Informativo – Clínica Ana dos Anjos Feliz Dia das Mães Ser mãe é ser humana É sonhar, é sorrir, é chorar Ser mãe é descobrir a cada dia Que a vida recomeça É enxergar com o coração Ser mãe é falar o necessário É calar, é olhar, é entender Ser mãe é abraçar É acarinhar, é ninar É ter a sabedoria dos deuses A paciência do tempo Ser mãe é ser um anjo Veranice * Luciana * Eliane Priscilla * Cristiane Dr. Newton História No segundo domingo de maio comemora-se o dia das mães. A data surgiu em virtude do sofrimento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu pelo mundo afora. As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”. Psicologia * Psiquiatria Psicopedagogia Acupuntura Rua Moliere, 433 Vila Sofia Cep 04679-270 Tel: (11) 5548-8484 e-mail [email protected] Site www.clinicaanadosanjos.com.br São Paulo, 07 de maio de 2010 - 6ª Edição Como estimular a leitura em casa? Os pais ou responsáveis podem estimular a leitura, lendo para e com a criança, ouvindo a narrativa dela, de acordo com o que ela aprendeu sobre a história. Prolongar de forma natural estes momentos, não apenas como discurso de que “é preciso ler”, mas fundamental a ação em si. Desde pequena, a criança pode ser estimulada, basta estabelecer um tempo entre pais e filhos, para que aconteça a integração familiar que sejam efetivas trocas de leituras, comentários do que aconteceu no dia, pois da oralidade chegará à leitura, e dela, à escrita, como um ciclo rotineiro. Devemos lembrar que através das ações é que as crianças aprendem rápido. Exemplos bons, resultados excelentes! Cristiane Schoene – Psicopedagoga Contribuições de André Moura - PUC-RJ PREVENÇÃO ÀS DROGAS A questão das drogas é certamente uma das mais difíceis de serem enfrentadas nos dias de hoje. Muito se tem feito nos últimos tempos para que as pessoas previnam-se contra o uso de drogas. Mas também muito se tem feito, legal ou ilegalmente, para que elas sejam usadas. O resultado final é que as pessoas estão consumindo cada vez mais drogas. Usar drogas, significa em primeira instância, buscar prazer, mas é um prazer que engana o organismo, que então passa a querê-lo cada vez mais como se fosse bom. A prevenção tem de mostrar a diferença que há entre o que é gostoso e o que é bom. Prevenção Primária: acontece antes que surja o problema da droga, é caminho fértil para a família e escola prevenir. Supõe um diálogo aberto; atividades prazerosas (musicais, literárias, sociais, esportivas, artísticas, etc); estímulo à auto-estima (elogios sinceros, crença na pessoa, etc); estímulo à crítica; treino das habilidades para lidar com frustrações, fracassos e ansiedades; espaço e treino para lidar com "figura de autoridade". Prevenção Secundária: ocorre quando já começa a surgir o consumo de drogas, é uma etapa difícil para a família que, muitas vezes, não quer enxergar e para a escola, que fica sozinha e se sente impotente. A melhor saída é enfrentar a situação, buscar auxílio de pessoas especializadas, oferecer ajuda concreta, evitando emitir juízos de valor e agindo com coerência e bom senso. Prevenção Terciária: ocorre quando já chegou a dependência de drogas, deve-se incentivar os usuários a procurar uma terapia adequada, contar com pessoas que são da sua confiança para convencê-lo a encontrar ajuda especializada; incentivar o diálogo com a família; acreditar que ele é recuperável; colaborar na reintegração social com oferecimentos de alternativas de lazer, arte, esporte e profissão. Fonte: www.antidrogas.com.br São Paulo, 07 de maio de 2010 - 6ª Edição