UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Código HS 099 Disciplina Antropologia e Dinâmicas da Cultura Ementa Cultura e política: debates contemporâneos sobre conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Carga Horária Teóricas 60 Pré-Req. Curso Práticas - Estágio - Ciências Sociais Horário Turma A Horário Turma B Segunda-feira 9h30 – 11h30 Segunda-feira 7h30 – 9h30 Total 60 DOCENTE(S) Professor(a) Assist/Monitor Paulo Guérios A definir VALIDADE Validade 1º semestre / 2014 Quinta-feira 7h30 – 9h30 Quinta-feira 9h30 – 11h30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivos Programa Apresentar e debater conceitos e métodos-chave da Antropologia Realizar uma primeira introdução aos diferentes modos de construção de conhecimento na disciplina Discutir em que sentidos o corpus de conhecimento antropológico constitui-se como um lugar privilegiado de interlocução para observar e compreender as dinâmicas sociais no mundo contemporâneo *Os textos indicados para os exercícios em sala (aulas ímpares da 1ª Parte do curso) serão trabalhados em sala, não sendo obrigatória sua leitura prévia. 1ª Parte: Fundamentos de Antropologia Sessão 01: 13/02/14: Apresentação da disciplina Aula para apresentação dos objetivos da disciplina, do contrato didático e dos modos de avaliação. Sem leituras obrigatórias. Sessão 02: 17/02/14: Relativismo e etnocentrismo Lévi-Strauss, C. – 1993 – “Raça e história”. In: Antropologia estrutural dois. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, pp. 328-366. Filme: Cannibal tours – Dennis O´Rourke, 1987, 68´ (trechos). Sessão 03: 20/02/14: Exercício em sala: Sobre os limites do relativismo cultural Abu-Lughod, L. – 2012 – “As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação? Reflexões antropológicas sobre o relativismo cultural e seus outros, in Revista de Estudos Feministas, vol.20, n.2, pp. 451-470. AGÊNCIA Lusa. “ONU adota resolução histórica em defesa dos direitos das mulheres”, 28/11/2013. Sessão 04: 24/02/14: A antropologia evolucionista Castro, C. – 2005 – “Apresentação”, in _____. Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, pp. 741. Sessão 05: 27/02/14: Exercício em sala: a persistência da noção de evolução Barros, D. – 2000 – “Esta é uma outra mesma história: os índios nos livros didáticos de História do Brasil”, in _____. (org.), Os discursos do descobrimento: 500 e mais anos de discursos. São Paulo: EDUSP / FAPESP, pp. 131-155. Grupioni, L. – 1995 – “Livros Didáticos e Fontes de Informações sobre as Sociedades Indígenas no Brasil”, in Silva, A. e Grupioni, L. (org), A temática indígena na Escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995, pp. 481-525. Filme: Vídeo nas Aldeias se apresenta – Vincent Carelli, 2002, 33´(trechos). Sessão 06: 06/03/14: A cultura contra a evolução: o início da Antropologia norte-americana Boas, F. – 2010 – “Os métodos da etnologia” , in Castro, C. (org.), Franz Boas. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, pp. 41-52. Sessão 07: 10/03/14: Exercício em sala: da cultura aos direitos, o exemplo de Belo Monte Leite, I. B. et al. – 2005 [2000] – « Recomendações da Carta de Ponta das Canas », in _____. (org.) Laudos periciais antropológicos em debate. Florianópolis: NUER/ABA, pp. Filmes: falas da empreiteira responsável pela construção, do prof. Henrique Leite Chaves (Engenharia Florestal – UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA UnB) na TV Senado, de João Pacheco de Oliveira Filho, de Andréa Zhouri, de povos indígenas reunidos na TI Capoto/Jariná (video do Greenpeace); documentários produzidos pelo jornal Folha de São Paulo e pela TV Cultura/SP; filmes históricos Sessão 08: 13/03/14: Uma questão de método: a tradição britânica do trabalho de campo Evans-Pritchard, E. E. – 1972 – “Trabalho de campo e tradição empírica”, in _____. Antropologia Social. Lisboa: Edições 70, pp. 67-85. Sessão 09: 17/03/14: Exercício em sala: Seminário: reflexões sobre o trabalho de campo DaMatta, R. – 1987 – “A pesquisa com grupos tribais” e “Os aspectos práticos da pesquisa”, in _____. Relativizando. Uma introdução á Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, pp. 182-194. Zaluar, A. – 2000 – “O antropólogo e os pobres: introdução metodológica e afetiva”, in _____. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, pp. 9-32. Sessão 10: 20/03/14: Um instrumento para a leitura de textos: o mapa conceitual Correia, P. – 2011 – “O que são proposições?”, “Para que serve a pergunta focal?” e “Quais os erros mais comuns que a gente comete ao fazer MCs?”. Videoaulas disponíveis em www.youtube.com/user/MapasConceituais. Acesso em 19/03/2014. Aplicação da metodologia em sala sobre o texto de Celso Castro (sessão 04). Sessão 11: 24/03/14: A antropologia vê a sociedade: Antropologia Social Britânica Evans-Pritchard, E. E. – 1972 – “Desenvolvimento teórico posterior”, in _____. Antropologia Social. Lisboa: Edições 70, pp. 49-65. Sessão 12: 27/03/14: Exercício em sala: Estrutura e mudança na ilhas Trobriand Filme: Trobriand Cricket, an ingenious response to colonialism. Gary Kildea e Jerry Leach, 1976, 54 min. Sessão 13: 31/03/14: O início da Antropologia na França: Durkheim e Mauss Durkheim, E. e Mauss, M. – 1995 – “Algumas formas primitivas de classificação”, in Rodrigues, J. A. (org.), Durkheim. São Paulo : Ática, pp. 182-203. Sessão 14: 03/04/14: 1ª avaliação escrita 2ª Parte: A Antropologia pensa o Brasil contemporâneo Sessão 15: 07/04/14: Uma antropologia periférica? PEIRANO, M. – 1999 – “Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada)”, in Miceli, Sergio. O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, pp. 225-266. Sessão 16: 10/04/14: Violência Misse, M. – 2008 – “Sobre a acumulação social da violência no Rio de Janeiro”, in Civitas, v. 8, p. 371-385. Filme: Notícias de Uma Guerra Particular – João Salles e Katia Lund, 1999, 57’. Sessão 17: 14/04/14: Pobreza Zaluar,A . e Alvito, M. – 2006 – “Introdução”, in _____. Um século de favela. Rio de janeiro: Ed. FGV, pp. 7-24. Zaluar, A. – 2000 – “As teorias sociais e os pobres: os pobres como objeto”, in _____. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, pp. 33-51. Filme: Santa Marta – Eduardo Coutinho, 1987, 54´. Sessão 18: 17/04/14: Mobilidade social e políticas afirmativas Maio, M. e Santos, R. – 2005 – “Política de cotas raciais, os "olhos da sociedade" e os usos da antropologia: o caso do vestibular da Universidade de Brasília (UnB)”, in Horizontes antropológicos, vol.11, n.23, pp. 181-214. Maggie, Y. – 2005 – “Políticas de cotas e o vestibular da UnB ou a marca que cria sociedades divididas”, in Horizontes antropológicos, vol.11, n.23, pp. 286-291. Maio, M. e Santos, R. – 2005 – “As cotas raciais nos horizontes da antropologia: tréplica a dezoito comentaristas, in Horizontes antropológicos, vol.11, n.23, pp. 292-308. Filme: Pro Dia Nascer Feliz – João Jardim, 2006, 88´. Sessão 19: 24/04/14: Desigualdade social Reis, E. – 2000 – “Dossiê Desigualdade: Percepções da Elite sobre Pobreza e Desigualdade”, in Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 15, n.42, pp. 143-152. DaMatta, R. – 1997 – “Sabe com quem está falando? Um ensaio sobre a distinção entre indivíduo e pessoa no UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Brasil”, in _____. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, pp. 187-248. Filme: Um lugar ao sol – Gabriel Mascaro, 2009, 65´. Sessão 20: 28/04/14: Movimentos sociais Sigaud, L., Rosa, M. e Macedo, M. – 2008 – “Ocupações de terra, Acampamentos e Demandas ao Estado: Uma Análise em Perspectiva Comparada”, in Dados, v. 51, pp. 107-142. Filme: Terra para Rose – Tetê Moraes, 1987, 84 min. Sessão 21: 05/05/14: Gênero Vale, A. F. C. – 2005 – “Ciências Sociais e sexualidade” e “O voo da beleza”, in _____. O voo da beleza: travestilidade e devir minoritário. Fortaleza: UFCE, Tese de doutorado, pp. 21-60 e 153-206. Filme: O Voo da Beleza – Alexandre F. C. Vale, 2005, 82´. Sessão 22: 08/05/14: Religião Novaes, R. – 2001 – “A divina política. Notas sobre as relações delicadas entre religião e política”, in Revista USP, n.49, pp. 60-81. Souza, A. – 2007 – “Igreja Católica e mercados: a ambivalência entre a solidariedade e a competição”, in Religião e Sociedade, vol.27, n.1, pp. 156-174. Filme: O Chamado de Deus – José Joffily, 2000, 114´. Sessão 23: 19/05/14: Etnologia indígena Oliveira, J. P. e Freire, C. A. – 2006 – “O regime tutelar [1910-1988]” [trecho indicado] e “Ensaios de cidadania indígena [1988-2006]”, in _____. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Brasília: MEC / Rio de Janeiro: LACED /Museu Nacional, pp. 107-137, 187-205. Filme: Paralelo 10 – Sílvio Da-Rin, 2012, 87’. Sessão 24: 22/05/14: Imigração e identidade Seyferth, G. – 2000 – “As identidades dos imigrantes e o melting pot nacional”, in Horizontes Antropológicos, v. 14, pp. 143-176. Filme: Um passaporte húngaro – Sandra Kogut, 2002, 71´. Sessão 25: 26/05/14: Música e identidade Vianna, H. – 1995 – “O encontro”, “Elite brasileira e música popular” e “O samba da minha terra”, in _____. O mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar Ed., pp. 19-54, 109-128. Sandroni, C. – 2001 – “Da sala de jantar à sala de visitas”, in _____. Feitiço decente. Transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: Zahar Ed., pp. 100-117. Filme: Saravah – Pierre Barouh, 1969, 62’. Sessão 26: 29/05/14: Nacional e estrangeiro Garcia, T. C. – 2004 – “Introdução”, in _____. O “it verde e amarelo” de Carmem Miranda. São Paulo: Annablume, pp. 13-25. Kerber, A. – 2005 – “Carmem Miranda entre representações da identidade nacional e de identidades regionais”, in Artcultura, 7 (10), pp. 121-132. Filme: Bananas is my business – Helena Solberg. 1995. 91’. Sessão 27: 02/06/14: Nacional e estrangeiro II Oliven, R. - 2001 – “Cultura e modernidade no Brasil”, in São Paulo em perspectiva, (15) 2, pp. 3-12. Freire-Medeiros, B. – 2005 – O Rio de Janeiro que Hollywood inventou. Rio de Janeiro: Zahar Ed, pp. 7-60. Filme: Olhar Estrangeiro – Lucia Murat, 2006, 70’. Sessão 28: 05/06/14: Encerramento da disciplina Feldman-Bianco, B. – 2013 – “Entre a Ciência e a Política: Desafios Atuais da Antropologia”, in _____. (org.), Desafios da Antropologia Brasileira. Brasília: ABA, pp. 19-46. Procedimentos didáticos Aula expositiva Leitura e interpretação de texto – debates Motivação participativa Trabalhos e seminários de alunos Apresentação e discussão de filmes Dinâmicas de grupo UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Descrita acima, no item “Programa”. * Os textos complementares são uma referência para quem desejar se aprofundar no assunto de determinada sessão, não constituindo material de leitura obrigatória para a disciplina. Sessão 01: Apresentação da disciplina Goldman, M. – 2006 – “Alteridade e experiência: Antropologia e Teoria Etnográfica”, in Etnográfica, X (1), pp. 161-173. Sessão 02: 13/02/14: Relativismo e etnocentrismo Geertz, C. – 1988 – “Anti Anti-Relativismo”, in Revista Brasileira de Ciências Sociais, 8 (3), pp. 5-19. Sessão 03. Sobre os limites do relativismo cultural Cohen, R. – 1989 – “Human Rights and cultural relativism: the need for a new approach”, in American Anthropologist, 91 (1989), pp. 1014-1017. Fluehr-Lobban, C. – 1998 – “Cultural relativism and universal human rights”, in Anthronotes, 20 (2). Donnelly, J. – 1984 – “Cultural Relativism and Universal Human Rights”, in Human Rights Quarterly, 6 (4), pp.400419. Moura, P. – 2011 – “O uso do véu em sociedades muçulmanas: uma análise a partir do documentário “On boys, girls and the veil”. Disponível em < http://www.mundialistas.com.br/blog/index.php/o-uso-do-veu-emsociedades-muculmanas-uma-analise-a-partir-do-documentario-on-boys-girls-and-the-veil/>. Acesso em 30/01/2014. Sessão 04: 20/02/14: A antropologia evolucionista Castro, C. – 2005 –Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, demais páginas. Morgan, L. H. – 1970 (1871) – Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family. Oosterhout: Anthropological Publications. Prefácio, parte I – caps 1 e 2, p. v-ix, 3-15. Tylor, E. B. – 1970 (1871) – Primitive culture. Gloucester, Peter Smith, Cap 1, pp.1- 24. Sessão 05. Exercício em sala: a persistência da noção de evolução Rosemberg, F. et al. – 2003 – “Racismo em livros didáticos brasileiros e seu combate: uma revisão da literatura”, in Educação e Pesquisa, v.29, n.1, pp. 125-146. Sessão 06. A cultura contra a evolução: o início da Antropologia norte-americana Stocking Jr., G.W – 2004 – “Os pressupostos básicos da antropologia de Boas”, in _____. (org.) A formação da antropologia americana, 1883-1911: antologia. Rio de Janeiro: Contraponto / Ed. UFRJ, pp. 15-38. Sessão 07: Exercício em sala: da cultura aos direitos, o exemplo de Belo Monte Baines, S. G. – 2009 – “O EIA-RIMA da Usina Hidrelétrica Belo Monte e as Populações Indígenas”, in PAINEL de especialistas. Análise Crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte. Dispon. em http://www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/Belo_Monte_Painel_especialistas_EIA.pdf. Acesso em 29/01/2014. Brum, E. – 2011 – “Belo Monte, nosso dinheiro e o bigode do Sarney. (Entrevista com Célio Bermann)”, in REVISTA ÉPOCA ONLINE, disponível em < http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/10/belomonte-nosso-dinheiro-e-o-bigode-do-sarney.html>. Acesso em 31/01/2014. Cohn, C. – 2010 – “Belo Monte e processos de licenciamento ambiental: As percepções e as atuações dos Xikrin e dos seus antropólogos”, in Revista de Antropologia Social dos Alunos do PPGAS-UFSCar, v.2, n.2,pp.224-251. FOLHA DE SÃO PAULO – 2013 – Dossiê “A Batalha de Belo Monte”. Oliveira, J.P. – 2002 – “O antropólogo como perito: entre o indianismo e o indigenismo”, in L´Estoile, B., SIgaud, L. e Neiburg, F. (org.), Antropologia, impérios e estados nacionais. Rio de Janeiro: Relume Dumará / FAPERJ, pp.253277. Sessão 08: 10/03/14: Uma questão de método: a tradição britânica do trabalho de campo Stocking, G. W., Jr. – 1983 – “The Ethnographer's Magic: Fieldwork in British Anthropology From Tylor to Malinowski.”, in _____. (ed.) Observers Observed: Essays on Ethnographic Fieldwork. Madison: University of Wisconsin Press, pp.70-120. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Sessão 09: 13/03/14: Exercício em sala: Seminário: reflexões sobre o trabalho de campo Evans-Pritchard, E. – 2004 – “Apêndice IV. Algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo”, in _____. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, pp. 243-255. Malinowski, B. – 1976 – “Introdução: tema, método e objetivo desta pesquisa – III e IV, VI”, in _____. Argonautas do pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné, Melanésia. São Paulo: Abril Cultural, pp. 22-38. Oliveira, R. C. – 2000 – “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”, in _____. O trabalho do antropólogo. São Paulo: Ed. Unesp, pp. 17-35. Sessão 11. A antropologia vê a sociedade: Antropologia Social Britânica KUPER, Adam - Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978. Sessão 12: 27/03/14: Exercício em sala: Estrutura e mudança na ilhas Trobriand Leach, J. – 1992 – “Structure and Message in Trobriand Cricket”, in: Rollwagen, J. (Ed.), Anthropological Filmaking, Chur/Switzerland, Harwood Academic Press, pp. 237-251. Sessão 13: 31/03/14: O início da Antropologia na França: Durkheim e Mauss Viveiros de Castro, E. – 2002 – “O nativo relativo”, in Mana, 8(1), pp.13–48 Formas de Avaliação Será feita uma prova dissertativa individual no final da primeira parte do curso, cujo peso na nota final será 4. Parte da nota será definida a partir da avaliação de mapas conceituais dos textos teóricos do 1º bimestre, a serem entregues pelos alunos no dia da prova. Ao longo da primeira parte do curso os alunos farão exercícios em sala que devem ser entregues no próprio dia da aula. Estes exercícios comporão um portfólio que terá peso 3. Na segunda parte da disciplina, os alunos produzirão em equipe de até 3 pessoas um trabalho escrito, apresentado conforme as regras acadêmicas, de no mínimo 5 e no máximo 10 páginas, em que analisarão um dos filmes da segunda parte do curso (previamente escolhido) utilizando a bibliografia indicada no plano de ensino para a sua sessão. Após a projeção do filme em sala, a equipe apresentará suas reflexões antropológicas sobre o filme para os colegas e entregará o trabalho escrito ao professor. Este seminário terá peso 3. A participação em sala será considerada como critério complementar para a avaliação global do desempenho do aluno. _______________________________________ (Nome) Professor responsável ________________________________________ (Nome) Chefe de Departamento