Dossiê República Federativa do Brasil INFORMAÇÕES Sobre o Brasil O Brasil é um dos país com maior extensão territorial no mundo. Ele está localizado no sul do continente, fazendo fronteira com 10 países e o Oceano Atlântico. Sua capital é Brasília e o seu sistema de governo é uma república federativa. Com relação a sua economia, explorando os seus recursos naturais vastos e sua grande mão de obra, o país se tornou, atualmente, a maior economia da América do Sul e um líder regional. Problemas urgentes incluem a elevada desigualdade de renda; os crimes; o aumento da inflação e do desemprego; e a corrupção. O Brasil possui um dos setores agrícolas, de serviço e mineração mais desenvolvidos. Seus maiores parceiros comerciais são a China, EUA e a Argentina. Durante o governo Lula, o Brasil passou a fazer parte do grupo BRICS, que representa os países com a maior capacidade de crescimento no mundo. Este é de extrema importância para a busca brasileira de maior participação em fóruns internacionais. O país é membro do COPUOS desde 1958. O projeto espacial brasileiro: AEB A Agência Espacial Brasileira (AEB) foi criada no dia 8 de dezembro 1994 pelo decreto instituído pelo Decreto n.º 1.332 da Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (Pndae). De acordo com o governo, o funcionamento da AEB depende de parcerias de ministérios, outras agências e secretarias. As cooperações internacionais também são importantes, sendo a Europa o continente com maior número de países que o Brasil tem acordos. Há dois projetos nacionais importantes na área espacial. O primeiro é o “Programa Microgravidade” cujo objetivo é a promoção de tecnologia e orçamento para a criação de um ambiente de microgravidade para viabilizar pesquisas e experimentos. O segundo é o “Programa Uniespaço” que busca integrar as universidades e os objetivos do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae). O maior problema do programa espacial brasileiro é a falta de investimento, pois o país investe menos no POR COPUOS 2050 desenvolvimento tecnológico do que deveria. Outro problema é a dupla finalidade (civil e militar) de seu programa, que leva a uma lentidão excessiva. O Brasil e suas atividades espaciais em 2050 O país se posiciona contrário a militarização do espaço, visto que historicamente o país se considera pacifico. O país continua tendo sérios problemas logísticos em relação a sua agencia espacial. Apesar disso, ele terá conseguido avançar em tecnologias de satélites, lançando novas tecnologias (nos anos de 2030, 2040 e 2049) de satélites para o monitoramento ambiental. Ademais, após a ampliação da presença da Embraer no programa espacial brasileiro, em 2019, foi possível a criação do foguete VLM em 2030, cuja função é lançar micro e nano satélites de sensoriamento remoto e experimentos científicos. O país, também estará presente na corrida espacial em cooperação com os BRICS e em parceria, principalmente, com programas da NASA e da ESA. A base de Alcântara estará sendo disputada pela China, EUA e Índia por causa de sua posição estratégica para lançamentos de satélites e foguetes. Quem conseguir a parceria da base junto com o Brasil, terá uma vantagem para futuras viagens ao espaço. A decisão brasileira está sendo pautada para quem oferecer maiores benefícios nas colônias em Marte e na Lua.