INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E
TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE SAÚDE E SERVIÇOS
CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA
André Will Rossoni
EL NIÑO E LA NIÑA
OSCILAÇÃO SUL EM SANTA CATARINA
Florianópolis
Dezembro/2009
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus por minha força de vontade, agradeço a
Márcia Fuentes, professora e orientadora que me fez este desafio, e também a
Taíse Helena de Azevedo que me fez abrir os olhos para o horizonte
Se queres assumir em pleno o teu trabalho, não te esqueças de que toda a
vocação só se consegue concretizar com muita dedicação.”
(George Bernanos)
RESUMO
Este trabalho apresenta os efeitos do El Niño e La Niña , como ocorre suas
características, juntamente com a Oscilação Sul, suas conseqüências em
Santa Catarina,como enchentes que aconteceram devido as esses fenômenos
, ainda discute como ocorrerá o El Niño ,sobre a climatologia do Estado,suas
anomalias, e analisa como Santa Catarina se comporta diante desses
fenômenos.
Palavras Chave:Fenômenos naturais, El Niño La Niña
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: Índice Oscilação Sul ...........................................................08
FIGURA 2:Condições de El Niño...........................................................09
FIGURA 3:Temperatura Superfície do mar El Niño ..............................11
FIGURA 4: TSM El Niño 2009 ..............................................................12
FIGURA 5: Jato Subtropical El Niño Santa Catarina.............................13
FIGURA 6: Condições de La Niña ........................................................14
FIGURA 7: Temperatura Superfície do Mar La Niña ............................16
FIGURA 8: La Niña e Zona de convergência .......................................17
FIGURA 9: Anomalia de chuva em Santa Catarina ............................18
FIGURA 10: Carro na lama Tubarão ...................................................20
FIGURA 11: Centro da Cidade de Blumenau ......................................22
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................06
1.1 OBJETIVOS ......................................................................................................07
1.1.1 Objetivo Geral ....................................................................................07
1.1.2 Objetivos Específicos ......................................................................07
2 OSCILAÇÃO SUL.................................................................................................08
3 O QUE É EL NIÑO ..............................................................................................09
3.1 Como ocorre o El Niño ...................................................................................09
3.2 El Niño 2009/2010 ............................................................................................11
3.3 El Nino em Santa Catarina ..............................................................................13
4 O que é La Niña .................................................................................................14
4.1 Como ocorre o La Niña ...................................................................................15
4.2 La Nina em Santa Catarina ..............................................................................16
5 CLIMATOLOGIA DE SANTA CATARINA............................................................18
6 GRANDES ENCHENTES DE SANTA CATARINA...............................................19
6.1 Tubarão 1974 ....................................................................................................19
6.2 Blumenau 1983 .................................................................................................21
7 CONCLUSÃO .......................................................................................................23
REFERÊNCIAS ........................................................................................................24
6
1 INTRODUÇÃO
El Niño e La Niña, são fenômenos naturais decorrentes do aquecimento e
resfriamento da temperatura da superfície do mar (TSM) , tendo anomalias pelo
mundo inteiro por estas diferenças de temperaturas há três tipos de
intensificação para esses fenômenos que são fraco, moderado, e forte, neste
ano os meteorologistas classificaram o El Niño como fraco e moderado, pois
somente no período de setembro teve chuvas acima da média, a partir de
outubro e novembro as chuvas diminuíram e o fenômeno foi enfraquecendo,a
tendência é que ate março não tenha mais sinais. Em Santa Catarina
ocorreram muitas enchentes devido a estes fenômenos, como as maiores
enchentes de 1974, 1983 e 1984, em Tubarão e Blumenau respectivamente.
Em 2008 o Estado sofreu mais uma vez com enchentes no Vale do Itajaí, desta
vez o La Niña tomou conta por provocar essa catástrofe. Em nossa região a
climatologia é propicia para chuvas, tendo definidos, é normal em nossa região
ter pancadas de chuva durante o fim de tarde,mas com o inicio dos fenômenos
naturais, isso muda um pouco por ter mais períodos de chuva durante o ano e
secas.
7
1.1 OBJETIVOS
Para o desenvolvimento do trabalho proposto, foram estabelecidos os
seguintes objetivos:
1.1.1 Objetivo Geral
Compreender o estudo dos fenômenos El Niño e La Niña em Santa Catarina
1.1.2 Objetivos Específicos
a) Saber sobre o Índice Oscilação Sul
b) Descobrir a climatologia de Santa Catarina
c) Caracterizar dos fenômenos El Niño e La Niña
d) Informar sobre esses fenômenos em Santa Catarina
e) Resgatar enchentes
2 OSCILAÇÃO SUL
O Índice Oscilação Sul é também conhecido por ser uma gangorra barométrica
ou seja é a diferença que ocorre entre as pressões no oceano pacifico
ocidental e oriental, essa diferença, esta ligada diretamente com os fenômenos
do El nino e La nina , quando se esta positivo acontece episódios de La nina e
quando se mostra negativo acontece o El nino.
Estes cálculos são obtidos devido a observações feitas nas estações de Taiti
(ilha no pacifico) e Darwin (Norte da Austrália). Quando este valor positivo da
estação do Taiti se encontra mais elevado que o de Darwin, pois os ventos
alísios causam maior descendência próximo a costa leste da Oceania,
aumentando a pressão neste local, e quando o valor se encontra negativo
significa que a pressão de Taiti é menor por conseqüência da diminuição dos
ventos alísios, que trazem instabilidade para a região central do pacifico com a
célula de Walker
Fonte Ceptec 2003
FIGURA 1: Indice Oscilação Sul (Fonte Ceptec 2003)
9
3 O QUE É O EL NIÑO
O El Niño é caracterizado pelo aumento da temperatura da superfície do mar
(TSM) ocorrendo assim evaporação no oceano pacifico ,tendo uma diminuição
da pressão no local, causando convergências em altos níveis, retirando a
umidade que nas Condições normais iria pra a Amazônia.
Fonte Wikipédia 2003
FIGURA 2:Condições de El Niño
3.1 Como ocorre o El Niño
Quando ocorre o fenômeno El Niño os ventos alísios diminuem a intensidade,
chegando até, em algumas áreas na faixa tropical, a inverterem o sentido ao
passarem a soprar para leste. As águas, não tendo mais força a oeste do
Pacífico equatorial, movimentam-se em direção da América do Sul em forma
de ondas conhecidas como "Ondas de Kelvin", elevando o nível do mar no lado
10
leste. O deslocamento das águas traz consigo a fonte de calor para a costa
oeste da América do Sul, gerando mudanças na circulação geral da atmosfera.
A termoclina ( linha que separa as águas quentes superficiais das águas frias
profundas) sofre uma diminuição na inclinação,fazendo assim que tenha uma
redução de nutrientes na costa oeste das Américas
e aumentando a
evaporação em todo o oceano pacifico equatorial,causando ainda baixa
pressão que leva a célula de Walker para o centro do oceano,colocando toda
umidade no local.
As temperaturas das águas superficiais ficam acima da média no setor leste da
bacia (costa oeste da América do Sul) e em torno ou até abaixo no setor oeste
(região da Indonésia e setores norte/nordeste da Austrália) desta bacia.
Com a inversão dos ventos alísios para leste durante o fenômeno "El Niño", o
grande sistema convectivo que acompanha as águas aquecidas tem seu
sentido invertido e a subsidência ocorre próximo a Austrália e Indonésia,
provocando secas. As precipitações ocorrem ao longo de toda a extensão de
águas quentes até a costa da América do Sul e têm o pico máximo sobre o
Equador e o Peru.
11
(Fonte Ceptec 1997)
FIGURA 3:Temperatura Superficie do Mar El Niño
3.2 El Niño 2009/2010
As previsões climáticas para o próximo trimestre, novembro, dezembro de 2009
e janeiro de 2010, mostram que o nível pluviométrico deve continuar variando
de normal a acima de normal nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e na maior
parte da região Sul. Em outros do Brasil continuará na a média
normal/histórica.
Grande Parte dos modelos climáticos continuam indicando a atuação fraca e
moderada do El Niño nos próximos meses; na maior parte do país estão
12
previstas temperaturas acima do normal, exceto na região Sul, onde os valores
ocorrem entre normal e abaixo do normal.
Atualmente o El Niño contribuí para que as temperaturas ficassem acima da
média em setembro e outubro, meses que já eram considerados chuvosos e
com a ajuda do El Niño sendo intensificado durante a primavera.
No sul, o fenômeno aumenta os valores de precipitação entre o final da
primavera e o começo do verão.
(Fonte ceptec 2009)
FIGURA 4:TSM El Niño 2009
13
3.3 El Niño em Santa Catarina
Em Santa Catarina o El Niño faz com que os ventos de altos níveis (12km de
altitude) jatos subtropicais aconteça com mais intensidade do que o normal
,isso acontece decorrente ao aumento do gradiente de temperatura entre o
Equador e os pólos.
Com o fortalecimento dos jatos ocorre um bloqueio,permanecendo estacionado
sobre região,com isso acontecendo o aumento de chuvas, principalmente nos
períodos de primavera quando se inicia o fenômeno e outono e inverno no
próximo ano.
(Fonte Epagri 2009)
FIGURA 5: Jato Subtropical El Niño Santa Catarina
4 O QUE É LA NIÑA
O La Niña se caracteriza por ser o oposto do El nino .ocorre a diminuição da
temperatura da superfície do mar (TSM) diminuindo a evaporação no oceano
pacifico,e o aumento de pressão no local.
(Fonte Wikipédia)
FIGURA 6: Condições de La Niña
15
4.1 Como ocorre o La Niña
Com os ventos alísios mais intensos no Pacífico Equatorial Oeste o desnível
entre o Pacífico Ocidental e Oriental irá aumentar. Com os ventos mais
intensos a ressurgência também irá aumentar no Pacífico Equatorial Oriental,
e, portanto virão mais nutrientes para a superfície do Oceano, ou seja, aumenta
a chamada ressurgência no lado Leste do Pacífico Equatorial. Por outro lado,
devido a maior intensidade dos ventos alísios as águas mais quentes irão ficar
mais á oeste do que o normal e, portanto águas mais quentes geram
evaporação e conseqüentemente movimentos ascendentes, que por sua vez
geram nuvens de chuva e nas quais geram a célula de Walker, que em anos de
La Niña fica mais alongada que o normal. A região com grande quantidade de
chuvas é do nordeste do Oceano Índico à oeste do Oceano Pacífico passando
pela Indonésia, e a região com movimentos descendentes da célula de Walker
é no Pacífico Equatorial Central e Oriental. É importante ressaltar que tais
movimentos descendentes da célula de Walker no Pacífico Equatorial Oriental
ficam mais intensos que o normal o que inibe, e muito, a formação de nuvens
de chuva.
16
(Fonte Ceptec 1997)
FIGURA 7: Temperatura Superfície do Mar La Nin
4.2 La Niña em Santa Catarina
No estado de Santa Catarina o La nina faz com que os ventos de altos níveis,
jatos subtropicais, não seja intenso como o normal, com a diminuição do
gradiente de temperatura entre o equador e os pólos, ocorre um
17
enfraquecimento desses jatos, não tendo o bloqueio assim passando
rapidamente diminuindo as chuvas e em alguns casos provocando secas Na
região oeste do estado.
(Fonte Ceptec 2008)
FIGURA 8: La Nina e Zona de Convergência
5 CLIMATOLOGIA DE SANTA CATARINA
Santa Catarina possui uma climatologia bem definida graças a sua localização
geográfica. No verão há dias ensolarados, geralmente com pancadas de
chuvas no final do dia. Já no inverno chegam freqüentemente frentes frias e
massas de ar frio, misturando-se com as altas temperaturas do verão,
originadas da instabilidade de massas tropicais.
Nas estações de transição, pode-se observar uma mistura de todas as
características das estações principais. Outros fatores que influenciam o clima
em Santa Catarina, é a distribuição das montanhas, também conhecido como
orografia, a proximidade do mar também influenciam muito no clima de uma
região, afetando na amplitude térmica.
No Planalto Serrano e na região do Meio Oeste, regiões mais altas e distantes
do mar, somada com a variação de altitude contribuem mais ainda para a
diferença brusca de temperatura, podendo variar mais de 10°C entre o planalto
e o litoral.
(Fonte UFPEL 2009)
Figura 9: Anomalia de Chuva em Santa Catarina
19
6 GRANDES ENCHENTES DE SANTA CATARINA
6.1 Tubarão 1974
A grande enchente que ocorreu em Tubarão não entrou só para história do
estado mas também pra história recente do país.Ocorreu em 24 de março de
1974, dois dia antes as chuvas do período da tarde foram mais intensas
aumentando o volume dos rios, e alagando assim áreas baixas. No dia 23 o
corpo de bombeiros e a prefeitura da cidade mobilizaram-se para socorrer a
população das áreas alagadas, a rádio local ajudava nas informações sobre o
que estava acontecendo na cidade, naquela tarde já havia muitos
desabrigados, muita gente deixou suas casas e foram para áreas mais altas
como o morro da igreja,e outras pessoas não saiam de suas casas pois não
acreditavam que aquilo continuasse.
Uma multidão observava nas margens do rio que subia rapidamente, o bairro
Oficinas e a margem esquerda foram tomados pela água, com os níveis que
variavam de 20centímetros a 1metro. O comandante da Policia repreendeu a
radio Tuba (local) de noticiar sobre a enchente que estava ocorrendo, dizendo
que a emissora estava promovendo sensacionalismo, pondo medo e pânico na
população, sem saber das noticias a população ficava desorientada.
No dia 24 de março os bairros continuavam alagados, mas o nível do rio já
estava estabilizado, mas no fim da tarde a chuva veio com a mesma
intensidade da anterior. Na noite de domingo foi drástica para as áreas pouco
inundadas ,e na noite de sábado que as pessoas sentiram a água invadindo
suas casas, e crescendo com forte correnteza, alguns na tentativa de se salvar,
20
morreram. A cidade já estava isolada, sem comunicação alguma, na manha de
segunda feira a chuva ainda continuava, havia apenas um helicóptero para
ajudar os sobreviventes, e no dia 27 de março as águas do rio começavam a
abaixar, deixando muita lama, as ruas com muitos buracos,contabilizando 199
mortos, e 60 mil desabrigados.
(Fonte Wikipédia 2005)
FIGURA 10: Carro na lama Tubarão
21
6.2 Blumenau 1983
Em 1983 Blumenau passou por uma de suas maiores enchentes, que mudou a
vida de cada pessoa que la vivia,a ultima grande enchente que ocorreu na
cidade em 1911,e a população já estava desacreditada que a enchente do ano
não aconteceria e foram pegos de surpresa, pois a água não subiu tão
lentamente, as águas subiam cada vez mais rápido,em pouco tempo a água
estava “engolindo” as casas, já não havia, mais energia elétrica, ou telefone,
com a força da correnteza as casas eram empurradas junto ao rio Itajaí-açu,
assim começou a grande ajuda para se salvar a vida das pessoas.
As enchentes em Blumenau vieram mostrar o que tudo isso poderia causar
para a cidade, quando a água estava chegando no maximo que ocorreu a
noite, algumas pessoas passavam pela prefeitura e ouviam gritos de socorro
que vinham de cima do telhado, e ai se sentiam impotentes,
A cidade ficou parecida como uma cidade em guerra, mas não por chamas ,
cinzas ou fogo, mas sim, pelo barro, mal cheiro, que ficava em 10 centímetros
nas ruas, casas e lojas,foi nas enchentes que a população descobriu, o que era
solidariedade, muita gente ajudava, ficavam dias e dias, sem saber sobre a
família, se ainda tinham suas casas, ali eram todos unidos, um ajudava o outro
mas algumas famílias que estavam no telhado de suas casas, estavam ilhados,
não queriam sair do local, por mais que houvesse ajuda dos bombeiros e
helicópteros.
Como não havia energia elétrica, a ajuda dos radio-amadores foi importante,
pois poderiam ser movidos a bateria de carro, daí vinham as noticias para
salvamentos, sobreviventes entre outras, e trabalhavam com uma disciplina,
estavam organizados, Por fim com muita ajuda, a cidade foi se reerguendo.
22
As enchentes de Blumenau em 1983, aconteceram entre 5 de julho ate 5 de
agosto, quando a atingiu 15,34 metros.
(Fonte wikipédia 2008)
FIGURA 11: Centro da cidade de Blumenau
23
7 CONCLUSÃO
A partir deste trabalho e com dados colhidos, pode-se ter um maior
entendimento desses fenômenos e o que eles afetam no dia a dia, pode-se
também observar como eles são importantes na terra trazendo nutrientes para
a superfície do mar, como exemplo o La Nina, mas também trazendo várias
perdas como enchente, secas, como vem em Santa Catarina nos últimos anos
É fácil perceber que esses fenômenos são naturais e não devem ter relações
com o aquecimento global como erroneamente acontece, nada mais são
fenômenos naturais decorrentes de ventos.
Mostra-se neste trabalho, o que vem ocorrendo no El Niño 2009/2010 que
aparentemente poderia vir com força, mas não passa de moderado a fraco, e
tende a enfraquecer apresentou-se ainda a climatologia de Santa Catarina de
quanto choveu no mês de Setembro, e que nos anos de 1974 e 1983 devastou
as cidades de Tubarão e de Blumenau respectivamente.
24
REFERÊNCIAS
A grande enchente de Tubarão em 1974. Disponível em
<http://aleosp2008.wordpress.com/2008/11/24/a-grande-enchente-de-tubaraoem-1974/>. Acesso em 15/10/2009
DAY, Alberto. As enchentes em Blumenau. Disponível em
<http://adalbertoday.blogspot.com/2007/11/as-enchentes-em-blumenau.html>.
Acesso em 15/10/2009
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<http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-aquecimentoglobal/efeito-el-nino.php>. Acesso em 5/10/2009
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CPTEC/INFOCLIMA. Disponível em <http://clima1.cptec.inpe.br/>. Acesso em
04/11/2009
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<http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,186,2667722,13209>. Acesso em
05/11/2009
El Niño, fenômeno meteorológico de maior impacto mundial. Disponível em <
http://www.santacatarina24horas.com/El-ni-o-fenomeno-meteorologico-demaior-impacto-mundial.html>. Acesso em 05/11/2009
El Ninõ e La Niña. LabMet. Disponível em
<http://www.nemrh.uema.br/meteoro/elnino.htm>. Acesso em 7/10/2009
El Ninõ provoca chuvas frequentes no Sul até dezembro. Folha Online.
Disponível em <http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=26967>.
Acesso em 05/11/2009
ESCANDIUZZIE, Fabrício. A pior enchente de Santa Catarina deixou 199
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<http://saojoaquimonline.com.br/?p=98>. Acesso em 15/10/2009
PUCHALSKI, Leandro. El Niño poderá provocar seca no RS e SC?. Central
RBS de Meteorologia. Disponível em <
http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogData
Server,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=23027
1&blog=245&coldir=1&topo=3951.dwt>. Acesso em 05/11/2009
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