literatura de chapéu-de-couro

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LITERATURA DE CHAPÉU-DE-COURO
Nome Científico: Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli.
Sinônimos Científicos: Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltdl.) Micheli,
Alisma grandiflorum Cham. & Schlecht., Alisma floribundum Seub., Echinodorus
argentinensis Rataj, Echinodorus sellowianus Buchenau, Echinodorus floribundus
(Seub.) Seub., Echinodorus grandiflorus var. aureus Fassett, Echinodorus muricatus
Griseb.
Nomes Populares: Chapéu-de-couro, chá-de-campanha, chá-do-brejo, chámireiro, congonha-do-brejo, erva-do-brejo, aguapé, erva-do-pântano, chá-depobre.
Família Botânica: Alismataceae.
Parte Utilizada: Folhas e Partes Aéreas
Descrição:
Herbácea ou subarbusto aquático, perene, acaule, rizomatoso, de 1-2m de altura,
nativo de terrenos brejosos e ácidos de todo o continente Americano, inclusive o
Brasil, onde é muito comum em beira de lagoas e terrenos brejosos. Folhas
simples, coriáceas, com nervuras proeminentes, de 20-30cm de comprimento, com
pecíolo rígido de até 1,3m de comprimento. Flores brancas, reunidas em
inflorescências paniculadas amplas, dispostas acima da folhagem no ápice de
longos pedúnculos originados diretamente dos rizomas.
Naturell Indústria e Comércio Ltda.
Av. Dom Pedro I, número 957 Vila Conceição
CEP: 09991 000 - Diadema – SP
LITERATURA DE CHAPÉU-DE-COURO
Constituintes Químicos Principais: Alcalóides, glicosídeos, saponinas, taninos.
flavonoides, terpenos, sais minerais
Indicação e Usos:
É considerada “planta daninha” em mananciais aquáticos e ocasionalmente
cultivada como ornamental em lagos decorativos ou para fins farmacêuticos. É bem
conhecida e utilizada na medicina tradicional há séculos, sendo todas as suas
partes empregadas em todo país, na cura de várias moléstias, tanto na forma de
chás caseiros como em preparações da indústria farmacêutica de fitoterápicos,
embora a eficácia e a segurança dessas preparações ainda não tenham sido
comprovadas cientificamente. O chá de suas folhas é um dos mais populares como
diurético e depurativo do organismo em uso no interior do país. Seus rizomas são
empregados na forma de cataplasma para hérnias, enquanto a parte aérea ou
somente as folhas são usadas como diuréticas e tônicas, indicadas como depurativa
no tratamento da sífilis, doenças da pele, moléstias do fígado e afecções renais
(inflamação da bexiga e cálculos renais). Atribui-se ainda à esta planta a
capacidade de interromper o progresso da arteriosclerose. O seu chá é preparado
juntando-se água fervente sobre uma colher das de sobremesa do pó da folhas
secas e moídas em uma xícara da médias, o qual deve ser bebido na dose de uma
xícara, duas vezes ao dia. Indicado também para tratar os incômodos do
reumatismo, ou usado como gargarejo ou bochecho para afecções da garganta
(amigdalite e faringite), estomatite e gengivite. Nos casos de gota reumática e
dores nevrálgicas, a recomendação é aplicar compressas bem quentes do mesmo
tipo de chá, preparado em quantidades maior, um litro ou mais, que serve também
para ser usado em banhos-de-assento duas ou três vezes ao dia, para tratamento
da prostatite (inflamação da próstata).
Echinodorus macrophyllus Mich. (chapéu-de-couro) é muito utilizada popularmente
como agente diurético, antiarrítmico, anti-inflamatório e anti-reumático.
Estocagem e validade:
Deve ser estocado hermeticamente fechado, ao abrigo da luz solar direta e do
calor. Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação.
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Poderá ocorrer formação de precipitado e/ou turbidez durante a estocagem,
sem alterar as propriedades.
Alteração da cor são esperadas por modificações dos compostos coloridos
das plantas.
Contraindicações: É contraindicado para gestantes e lactantes.
Revisão de Interação: Nenhuma interação foi encontrada.
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LITERATURA DE CHAPÉU-DE-COURO
Referências Bibliográficas:
1. LORENZI, Harri; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil
Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum, 2ª Edição, Nova Odessa – SP Brasil, 2008.
2. CHAPÉU-DE-COURO.
Disponível
em:
<http://www.hortomedicinaldohu.ufsc.br/planta.php?id=215>
3. SILVA, T.M.. Avaliação da integridade de constituintes químicos de
Echinodorus
macrophyllus
(
Chapéu-de-couro)
tratada
por
irradiação gama. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de
Ciências Exatas Departamento de Química, Belo Horizonte, 2010.
4. CHÁPEU-DE-COURO.
Disponível
em:
<http://www.fcfar.unesp.br/jppm/cd/pdf_ensaios_biologicos/TFMCarvalho.p
df>
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