américa central ístmica - Escola Monteiro Lobato

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PROFª. MÔNICA GUIMARÃES
GEOGRAFIA - 8º ANO
AMÉRICA CENTRAL
LOCALIZAÇÃO
TERRITORIAL
AMÉRICA CENTRAL
CONTINENTE AMERICANO
Região formada por dois conjuntos de
países:
PORÇÃO ÍSTMICA OU CONTINENTAL
PORÇÃO INSULAR
AMÉRICA CENTRAL
ÍSTMICA
Formada por terrenos geológicos
recentes, sofre constantes
terremotos e erupções vulcânicas
por estar localizada nos limites da
Placa de Cocos com a Placa do
Caribe.
PORÇÃO ÍSTMICA OU CONTINENTAL
PANAMÁ
HONDURAS
COSTA RICA
NICARÁGUA
BELIZE
POPULAÇÃO
_País mais populoso é a Guatemala;
_Maior densidade demográfica ocorre na
costa do Pacífico;
_Menor densidade demográfica ocorre no
litoral do Mar das Antilhas;
_Composição étnica constituída pela
composição de indígenas e espanhóis;
_Condições socioeconômicas precárias.
COMPOSIÇÃO ÉTNICA
ECONOMIA
Agricultura;
Agricultura de exportação;
Agricultura de subsistência;
ECONOMIA
Indústria e extrativismo mineral;
Turismo;
TURISMO NO PANAMÁ
CANAL DO PANAMÁ
Formação do canal;
Resultados da construção do canal;
ESTREITO DE
MAGALHÃES
O CANAL DO PANAMÁ
Como resultado dessa manobra, a Zona
do Canal foi estabelecida e tornou-se
responsável por lucros incalculáveis para
os Estados Unidos, mais pela economia de
tempo gasto no tráfico marítimo do que
pelos pedágios cobrados para a travessia.
CONSTRUÇÃO DO CANAL DO PANAMÁ
CANAL DO PANAMÁ
CANAL DO PANAMÁ
CANAL DO PANAMÁ
Em 1973, a soberania norte-americana foi
condenada pelo conselho de segurança da
ONU, o que levou os Estados Unidos a
renunciarem à soberania perpétua e a
devolverem a zona do canal aos
panamenhos. Assim, a partir de 1999, o canal
passou a ter novos controladores. No
entanto, ficou estabelecido que, em caso de
guerra, os Estados Unidos ainda podem
intervir no canal e ter prioridade de uso.
CANAL DA NICARÁGUA
Formação do canal;
Resultados da construção do canal;
Canal da Nicarágua – meio ambiente.
CANAL DA NICARÁGUA
CANAL DA NICARÁGUA
CANAL DA NICARÁGUA: CONSTRUÇÃO
E MEIO AMBIENTE
Embora ainda resistido por ambientalistas e
cientistas no mundo inteiro, além de
camponeses e operadores turísticos em seu
próprio país, o Canal da Nicarágua está
saindo do papel.
Os trabalhos necessários para viabilizar o canal
incluem uma série de desvios que tornarão o San Juan
navegável para embarcações de grande porte,
incluindo trechos entre montanhas e uma fuga de
regiões do rio mais próximas da fronteira com a costa
rica – para evitar problemas diplomáticos – além das
obras no Cocibolca, sendo a principal delas a conexão,
através do Ístmo de Rivas, que ligará o lago com a
costa do Pacífico. Também serão construídos portos de
águas profundas, próximos aos dois extremos do canal,
nas cidades de Punta Gorda (costa leste) e Brito (costa
oeste).
Será o investimento chinês mais importante na
América Latina nesta década, recebendo quase um
quinto cerca de 250 bilhões de dólares que o gigante
asiático tem previsto destinar ao continente nos
próximos dez anos, e colocando a Nicarágua no mesmo
patamar dos principais parceiros comerciais da China
na região, como Venezuela, Brasil e Argentina.
Embora a iniciativa, no caso do canal, seja de uma
empresa privada, se presume, que o próprio governo
chinês esteja participando, pelo fato de ser uma
entidade criada especialmente para a obra, pela verba
bilionária destinada ao projeto e porque coincide
Os protestos contra o canal não são poucos, mas carecem de
repercussão internacional. as comunidades rurais do sul do país
estão preocupadas com as transformações no leito do Rio San
Juan e em como serão afetadas. Os ambientalistas também
protestam contra os desvios do Rio San Juan, mas concentram
suas energias nos efeitos que o canal levará ao lago Cocibolca,
um problema muito mais complexo do ponto de vista ecológico,
já que, antes mesmo de se iniciar essa parte da obra, a
destruição do ecossistema local já atingiu níveis preocupantes.
já são décadas em que o uso de suas águas para o despejo de
lixo, esgoto e resíduos químicos vem acumulando efeitos
trágicos.
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