Um Universo de Estrelas de regresso ao Observatório da Universidade de Coimbra, 8 de Janeiro de 2016 Programa: 16h00 - Inauguração da Cúpula Astronómica Fundação Calouste Gulbenkian. 16h30 - Inauguração do Planetário. 16h40 - Sessões de Planetário. Foi criada uma curta sessão de planetário, adaptando trechos do filme fulldome “From Earth to the Universe”, de Theofanis Matsopoulos, disponibilizado pelo ESO Supernova Planetarium and Visitor Centre. A sessão, com locução ao vivo e com arranjos musicais, realizada pelo astrónomo Nuno Peixinho, tem a duração de 10 minutos. 17h15 - Porto de Honra servido no Edifício Principal. Nota: O espaço museológico estará aberto em permanência para visita. 2 I. As estrelas regressam para ficar … No final de 2009 o Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra, à época uma secção do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, elaborou um projecto denominado “Um Universo de Estrelas de regresso ao Observatório da Universidade de Coimbra” com o objectivo principal de impulsionar a divulgação científica das ciências espaciais. Este projecto apresentado pela Universidade, através do referido Departamento, ao concurso aberto pelo QREN-MAIS CENTRO na área “Promoção da Cultura Cientifica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento”, constava da recuperação de duas cúpulas astronómicas desactivadas há mais trinta anos. O reconhecimento do mérito e interesse do projecto levaram à sua aprovação e financiamento, tendo a correspondente execução decorrido entre 2010 e 2014. Uma das cúpulas foi preparada para a observação astronómica, com a consequente instalação de um telescópio em estação, o que que permite a realização de actividades nocturnas em condições de comodidade, bem merecidas pelas pessoas que visitam a instituição. A segunda cúpula sofreu uma intervenção mais forte com a sua adaptação para um planetário fixo para cerca de 30 pessoas. Obrigando a candidatura em causa que a instituição proponente co-financiasse o projecto, foi gratificante e estimulante ver juntar aos fundos próprios da Universidade o apoio financeiro dado pela Fundação Calouste Gulbenkian, que desde a primeira hora mostrou entusiasmo pela ideia e nos honrou com a sua colaboração. Foi assim com um misto de orgulho e gratidão que atribuímos à cúpula destinada à observação o nome de “Cúpula Astronómica Fundação Calouste Gulbenkian”. A realização de um projecto desta dimensão obriga sempre à convergência de muitas vontades e contribuições, de muitas pessoas e entidades. O acompanhamento do projecto supervisionado pela Reitoria da Universidade, na pessoa do Senhor ViceReitor Professor Doutor Vitor Murtinho, foi absolutamente decisiva para a sua boa realização. No terreno, os trabalhos das equipas do serviço de Gestão do Edificado, Segurança e Ambiente - Divisão de Manutenção e Reabilitação de Edifícios, da Administração da Universidade de Coimbra, e do Gabinete Técnico da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UC, em conjunto com várias empresas (cujos nomes se explicita mais à frente nesta brochura) foram decisivos para que o projecto pudesse ser concretizado. Estas pessoas e entidades são credoras da nossa mais profunda gratidão. A colaboração permanente que o projecto teve, durante a sua execução, por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro é merecedora e digna de relevo e reconhecimento. Agradecemos ainda à Fundação para a Ciência e Tecnologia que aprovou duas bolsas de Gestão de Ciência e Tecnologia e que permite que o Observatório possa contar (desde 2012) com bolseiros dedicados à implementação de um programa de actividades, para levar e partilhar com o público 3 em geral os benefícios que um projecto destes trará à Universidade, a Coimbra e a Portugal. Gostaríamos ainda de agradecer o empenho dos funcionários do Observatório e do Departamento de Matemática, bem como dos membros do Centro de Investigação da Terra e do Espaço da UC, pela colaboração e constante disponibilidade em ajudar. À Câmara Municipal de Coimbra agradecemos ao apoio na divulgação desta iniciativa, através da afixação dos cartazes em estruturas MUPI da cidade. O nosso profundo reconhecimento vai por fim para todos os Professores do Departamento de Matemática que, desde a primeira hora, acreditaram e apoiaram de forma entusiástica este projecto. Como já foi referido, o Observatório dependia, aquando da elaboração da candidatura do projecto, cientifica e administrativamente do Departamento de Matemática. Entretanto, em 2013 foi criado o Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de Coimbra resultante da fusão, entre o Observatório Astronómico da UC (fundado em 1772) e o Instituto Geofísico da UC (fundado em 1864), sendo presentemente um serviço interdepartamental da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, partilhado pelos Departamentos de Ciências da Terra, Física e Matemática. Focado no estudo do Universo, o Observatório tem ainda uma missão específica, que passa por adquirir, preservar, processar, interpretar e disseminar informação a todas as escalas sobre o conhecimento e a exploração do Sistema Solar, principalmente nas suas componentes geofísica e astronómica. O desenvolvimento deste projecto irá seguramente ajudar a cumprir este desiderato pois as estrelas regressam ao Observatório para ficar e para serem mostradas a todos. Maria de Nazaré Mendes Lopes Directora do Departamento de Matemática da UC João Fernandes Sub-Director da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra para o Observatório Geofísico e Astronómico da UC Nota: Este texto não foi escrito segundo o acordo ortográfico. 4 II. Memória descritiva da intervenção nas cúpulas O projeto “Um Universo de Estrelas de Regresso ao Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra” contemplou a reabilitação dos pavilhões Fotoheliógrafo e Equatorial de Troughton, para instalação da Cúpula Astronómica Fundação Calouste Gulbenkian e do Planetário, respetivamente. Estes equipamentos apoiam o desenvolvimento de programas de divulgação científica no recinto do Observatório Geofísico e Astronómico, contribuindo para a sua dinamização, em articulação com outros equipamentos nele existentes. Os edifícios em questão inserem-se no conjunto implantado no Alto de Sta. Clara desde 1951 e, à data de lançamento das intervenções em causa, apresentavam um elevado grau de degradação física e abandono sem, porém, terem visto adulteradas as suas principais características arquitetónicas. Do ponto de vista construtivo, ambos os edifícios são caracterizados por paredes exteriores em alvenaria de pedra rebocada, com alguns elementos pétreos à vista, paredes interiores em alvenaria de tijolo, pavimentos em tijoleira de grés, vãos exteriores e interiores em madeira pintada, sendo as salas de observação astronómica cobertas por cúpulas metálicas, dotadas de mecanismos de abertura e rotação, e os demais espaços por coberturas em telha cerâmica. Se, do ponto de vista exterior, os edifícios foram objecto de uma estratégia de intervenção semelhante entre si, assente essencialmente na reabilitação das suas componentes físicas, as características funcionais dos seus programas conduziram a estratégias de atuação muito diferenciadas, no seu interior. O edifício destinado à Cúpula Astronómica foi, no essencial, objecto de reabilitação e restauro das componentes arquitetónicas e dos espaços que o compunham, com exceção da instalação sanitária, integralmente remodelada para poder assegurar condições de acessibilidade, bem como da transformação do espaço antes destinado a uma câmara escura, agora reconvertido em gabinete. Sempre que possível, foram mantidos os revestimentos e componentes arquitetónicas originais e removidos os elementos espúrios, que o tempo e o uso adicionara sem critério. Os mecanismos de abertura e rotação da cúpula foram restaurados, tendo sido criadas as infraestruturas técnicas necessárias à implementação das novas metodologias e tecnologias de observação astronómica. A estrutura da cúpula foi reabilitada e o seu revestimento, que se apresentava muito deteriorado, foi integralmente substituído. Na sala de observação astronómica, foi criada uma estrutura para receber o telescópio, incluindo uma plataforma de observação destinada aos visitantes. Esta estrutura, assumidamente diferenciada da arquitectura existente, é composta por painéis de ripado e estrutura em madeira, assente sobre o pavimento existente, desenvolvendose em espiral em torno do eixo do telescópio, possibilitando que, para além do 5 Astrónomo presente, um pequeno grupo de visitantes possa proceder à observação diurna ou nocturna do firmamento. No exterior, foi adossada uma rampa, para acesso ao edifício. Tal como na Cúpula Astronómica, a estrutura metálica da cúpula foi reabilitada e o seu revestimento integralmente substituído, bem como se reabilitaram as superfícies das paredes, os vãos nestas inseridos, a cobertura em telha cerâmica e removidos os elementos espúrios. No entanto, a natureza do programa do Planetário, obrigando à alteração profunda da compartimentação, funcionalidades e características dos compartimentos, conduziu a uma intervenção que se autonomiza e diferencia, nas suas características formais e construtivas, do edifício existente. O programa contempla a receção, uma sala de projeção para cerca de 30 pessoas e uma instalação sanitária. Se o espaço destinado à sala de projeção apresentava a dimensão adequada, a área dos espaços adjacentes, sendo muito limitada, obrigou a uma grande racionalização das opções construtivas para que pudessem ser asseguradas as condições mínimas de funcionamento. Através de rampas suaves, no interior e exterior do edifício, é garantida a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada, uma facilidade de que também se pode dispor na instalação sanitária. Cada espaço/função assume-se como uma caixa dentro do edifício, definida por uma cor dominante, cor esta que que, no percurso principal dos visitantes – exterior, receção e sala de projeção - assegura uma diminuição gradual da luminosidade disponível. Os painéis modulares de ripado de fibras de madeira colorida, que definem as paredes da receção e da sala de projeção, acompanham o movimento dos visitantes, ganham corpo para dar origem ao mobiliário fixo, interrompem-se para permitir a passagem de luz natural ou artificial, ou para definição dos vãos mais importantes. A natureza modular destas componentes permitiu a racionalização da metodologia construtiva, pelo que a sua montagem foi praticamente assegurada por uma equipa de apenas duas pessoas. A cúpula de projeção foi suspensa sob a cúpula metálica existente. Os equipamentos de ventilação e condicionamento de ar, pelo seu volume e características físicas, foram tratados como uma unidade autónoma implantada no exterior. Para melhoria do conforto térmico, optimização de recursos e redução de custos de exploração, as coberturas foram termicamente isoladas. Estas intervenções tiveram como premissas determinantes a preservação e o respeito do conjunto edificado, assegurando a consubstanciação harmoniosa dos programas propostos, bem como o cumprimento dos limites financeiros definidos, sem perder de vista a qualidade e a sustentabilidade das opções tomadas. 6 Cúpula Astronómica - Ficha Técnica Cláudia Silva - UC, Coordenação do Projeto Daniel Soares, Susi Silva, César Cerqueira - UC, Arquitectura Vítor Abalada - UC, Estruturas e Engenharia Civil Gatengel - Projetos Telecomunicações de Engenharia, Lda. - Electricidade, Informática e Fiscalização: Vítor Abalada (Direção), Cláudia Silva, Daniel Soares, Bernardo Sousa e Inês Braga Empresas: ROSETE-Construções Lda., BrighStar – Instrumentos Científicos, Lda. Planetário - Ficha Técnica Cláudia Santos Silva - UC, Coordenação do Projeto Tiago Arieira, Daniel Soares - UC, Arquitectura Departamento de Engenharia Civil - UC, Estruturas Metálicas Vítor Abalada - UC, Estruturas e Engenharia Civil Gatengel - Projetos de Engenharia, Lda., Electricidade, Informática e Telecomunicações GET, Gestão de Energia Térmica, Lda., AVAC Fiscalização: Vítor Abalada (Direção), Cláudia Silva, Tiago Arieira, Bernardo Sousa e Inês Braga Empresas: VITOR M. C. ANTUNES, LDA, Construção Civil e Obras Públicas Lda., Audinova – Serviços Audiovisuais, Lda. Arquiteta Cláudia Maria Santos Silva (Gestão do Edificado, Segurança e Ambiente Divisão de Manutenção e Reabilitação de Edifícios, Universidade de Coimbra) 7 III. Programa de actividades para o ano de 2016 1. Cúpula Astronómica Fundação Calouste Gulbenkian (datas das sessões abertas ao público) 13 Janeiro, 18:30 - Observação noturna. 17 Fevereiro, 18:30 - Observação noturna. 16 Março, 20:30 - Observação noturna especial! Trânsito simultâneo de umbras dos satélites Io e Ganímedes em Júpiter com início às 21:00. 13 Abril, 20:30 - Observação noturna. Júpiter visível. 9 Maio, 10:30 - Observação diurna especial! Trânsito de Mercúrio. Único da década! Início às 11:12; fim às 18:42. 11 Maio, 21:00 - Observação noturna. Júpiter visível. 15 Junho, 21:30 - Observação noturna. Júpiter e Marte visíveis. 13 Julho, 21:30 - Observação noturna. Júpiter, Marte e Saturno visíveis. 10 Agosto, 21:30 - Observação noturna. Marte e Saturno visíveis. 7 Setembro, 21:00 - Observação noturna. Marte e Saturno visíveis. 12 Outubro, 21:00 - Observação noturna. Marte visível. 9 Novembro, 18:00 - Observação noturna. Vénus e Marte visíveis. 7 Dezembro, 20:30 - Observação noturna. Marte visível. 2. Planetário, Espetro-heliógrafo, Coleção Museológica, e Cúpula Astronómica Fundação Calouste Gulbenkian O Observatório está aberto para visitas do grande público, quinzenalmente, aos sábados às 10h30, com início no dia 16 de janeiro, não dispensando marcação antecipada diretamente com o Observatório (telef: 239 802 373, e-mail: [email protected]) 8 Visitas de grupos escolares ou em idade escolar, a partir dos 10 anos de idade, sob marcação realizada através do Exploratório - Centro de Ciência Viva (telef.: 239 703 897, e-mail: [email protected]), 3as e 5as feiras, às 10h00 e às 14h30. Uma visita escolar completa engloba duas sessões distintas, "Os Céus de Sempre" e "Os Céus de Agora", totalizando cerca de 2h30m, podendo no entanto optar-se por realizar apenas uma delas, a saber: - Os Céus de Sempre Observar, descrever, interrogar, prever, conjeturar, compreender. A astronomia no princípio, agora e sempre. Numa sessão para um máximo de 30 pessoas, faremos um percurso guiado por alguns dos fascinantes instrumentos astronómicos da nossa coleção museológica, vendo como evoluiu o engenho do Homem até aos dias de hoje para melhor estudar os céus, realizaremos um atelier de construção de instrumentos simples, ou de realização de experiências, relacionados com a astronomia. A sessão inclui uma descrição do funcionamento do Sol, e de como o estudamos, e uma visita à sala do grande espetro-heliógrafo, com o qual observamos diariamente o Sol, desde 1926, monitorizando a sua atividade — caso este esteja em utilização científica nesse momento, visitaremos em alternativa o interior da cúpula astronómica. Notas: Duração aproximada: Coleção museológica: 20 min + Atelier: 30 min + O Sol e o espetro-heliógrafo: 20 min [caso este esteja em modo de funcionamento científico visitar-se-á o interior da cúpula Astronómica] Atelier para o 2º Ciclo: construção e utilização de um relógio de sol ou de um quadrante (à escolha) Atelier para o 3º Ciclo: construção e utilização de um espetrómetro. Atelier para o Secundário: formas de contribuir para a investigação em astronomia. - Os Céus de Agora Nos dias de hoje, a luz artificial das cidades rouba-nos as estrelas e dita o fim da noite. Olhar o céu estrelado deixou de ser uma experiência comum. Com o nosso planetário digital, numa sala com capacidade para 30 pessoas e numa cúpula de 9 metros de diâmetro, trazemos de volta a noite, em pleno dia, numa sessão interativa, observando o céu do mês, identificando estrelas e constelações, contando mitos e lendas, explorando o sistema solar e indo mais além, numa sessão de aproximadamente 45 minutos, seguida de um período de perguntas e respostas. Seguir-se-á um breve visita à cúpula astronómica observando-se ainda o Sol, caso as condições meteorológicas o permitam. Notas: Duração aproximada: Planetário: 45 min + Perguntas e respostas: 10 min + Cúpula astronómica: 15 min [incluindo observação do Sol caso as condições meteorológicas o permitam] 9 Planetário para o 2º Ciclo: O céu noturno; as constelações, alguns mitos e lendas; os pontos cardeais pelo céu; o brilho da estrelas; os planetas no céu; chuvas de estrelas, cometas e meteoritos; as estações do ano; a água e a possibilidade de existência de vida no Sistema Solar. Planetário para o 3º Ciclo: O céu noturno; a orientação pelas constelações; as distâncias à escala astronómica; as cores e tamanhos das estrelas; os planetas do Sistema Solar; os pequenos corpos do Sistema Solar; as grandes estruturas do Universo. Planetário para o Secundário: Modelos geocêntricos e heliocêntricos e o método científico; o céu noturno; o Sistema Solar, seus planetas e corpos, sua formação e evolução; as estrelas, a evolução estelar e a criação de elementos químicos; protegendo a Terra do que vem do Espaço. O Exploratório - Centro de Ciência Viva oferece visitas com conteúdos de astronomia para grupos escolares com idades inferiores a 10 anos. Doutor Nuno Peixinho 10 IV. Um Mural a caminho do Planetário O mural “Formas soltas pelo Universo” tem na sua génese a relação existente entre o universo e a geometria, a escala e a cor. Esta relação é complementada com a estética presente nas ilustrações de ficção científica entre as décadas de 30 e 70 do séc. XX, em que artistas como Frank R. Paul, Frank Kelly Freas ou o grupo Archigram emergem como principais referências artísticas da obra em causa. Através de um gesto redutor e abstracionista, os vários corpos celestes surgem como elementos centrais da obra, ditando a composição geral do mural e suas relações com a fachada onde se insere. Neste sentido, houve uma vontade pessoal de registar o rigor presente no universo do qual nasce um “jogo” de relações geométricas, de diferentes densidades, de cheios e vazios. Esta linguagem geométrica é completada por variados elementos gráficos onde a cor ganha especial destaque, de acordo com a temática do Observatório e da Astronomia. Este mural é o reflexo da vontade de criar uma narrativa, registar um conjunto significante de acontecimentos e elementos astronómicos a diferentes escalas, através de uma rica paleta de tonalidades, feita de contrastes, harmonias e geometrias tais como podemos encontrar no Universo. Arquiteto André Cruz Mural - Ficha Técnica André Cruz, Autor Empresas 3LM, impressão e instalação 11 V. Ficha Técnica da elaboração do Projeto de Sinalética: Objetivo: Elaboração de um sistema de sinalização concebido à medida do Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de Coimbra. O sistema de sinalização foi concebido de modo a adaptar-se perfeitamente ao espaço, ao padrão de tráfego e aos critérios de qualidade exigidos. Projeto de Sinalética: Cristina Catarino [Consultora de Sinalética] . Design Gráfico: Beatriz Sapata Fornecedor: Floema Engenheira Cristina Catarino 12