10 Maneiras de Escolher um Hospital

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Publicação Interna da Rede VITA - Ano VII - 3° Trimestre de 2007
10 Maneiras de Escolher um Hospital
Saiba o que observar e entenda porque a Rede VITA é a opção de médicos e pacientes
OMS Alerta
para Risco de
Epidemias
Globais
F
Henrique Salvador
Defende a Gestão
Hospitalar
Endoscopias
Ficam Mais
Confortáveis
e Eficientes
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ÍNDICE
ÍNDICE
Imagem da Capa
Banco de Imagens 123RF
Opinião
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• Editorial: É 10
Negócios em Saúde
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• A Saúde do Celular
Ciência
• A Endoscopia Não Assusta Mais Ninguém
• Câncer Colorretal Tem Novo Tratamento
• Discípulos de Zerbini na Cardiologia de Volta Redonda
• Tratamento de Coluna por Artrodeses ganha força
• Curitiba Abriga XV Congresso de Infectologia
Artigo Médico
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• O Risco da Epidemias Globais, Segundo Marta Fragoso
Ping Pong
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• Henrique Salvador Silva, Vice-Presidente da Anahp
Gente
• Inauguração do VITA Class, Apresentação do PVIP,
Copa Pan Qualivita, Feijoada da Vida, e Visita à CIMA no México
Capa
• Dez Motivos para Você Preferir a Rede VITA
Túnel do Tempo
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• Próteses Já Existiam na Grécia Antiga
Saiba Mais
• Sustentabilidade, Um Conceito Mais Amplo que Ecologia
Em Rede
• Perfil da Carla Regina, a Mais Simpática de Volta Redonda
• Bradesco Oferece Diagnósticos Financeiros Personalizados
• Ala VITA Class Reúne o Melhor Atendimento e Máximo Conforto
• VITA Curitiba cria Unidade de Emergências Neurológicas
• Volta Redonda Realiza Curso para Desenvolver Lideranças
• Gestantes Mais Informadas com Palestras do Grupo Gestar
Cida Bandeira
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• A Colunista Social que Sabe de Tudo e Conta Todas
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É 10!
Francisco Balestrin
Management is doing things right; Leadership is doing the right things.
Peter Drucker
Muito já se falou e se escreveu sobre o “guru”
da moderna gestão acima citado, o Americano naturalizado Peter Drucker, mas a frase é
lapidar: “Gerenciar é fazer as coisa de uma
forma correta; Liderança é fazer as coisas certas!” Muitas vezes, achamos que por fazermos as coisas ou atuarmos de acordo com
os regulamentos, atendemos bem o nosso
cliente; mas, no fundo, o que devemos fazer
é atuar da forma certa para que este mesmo
cliente possa desfrutar de uma experiência
inesquecível em seu atendimento. Lembrando que clientes são todos aqueles que se relacionam conosco, sejam pacientes, médicos,
fornecedores, planos de saúde, investidores,
colegas de trabalho ou a Comunidade onde
vivemos, fica claro que temos que, diuturnamente, estar atentos a tudo e a todos. Com
esta inspiração e pela leitura de matéria no
Jornal do Hospital Mater Dei, de abril-maio
deste ano, apresentamos neste número da
VITAL uma matéria de capa que procura mostrar de forma didática e desapaixonada (o
quanto se consegue ser ao falar de algo de
que se gosta) os Dez Mandamentos da esco-
lha de um bom hospital. Como alguém, não
familiarizado com os detalhes da operação
ou ainda não pertencente ao meio médicohospitalar, consegue escolher o melhor hospital para si e para seu ente querido? Leiam
nas páginas 14 e 15, um belíssimo trabalho
de nosso corpo editorial sobre esta questão
cada vez mais crítica.
Nosso conjunto de informações segue amplo
e variado. Diversas formas atuais de tratamento e de diagnóstico são trazidas para a informação geral de nossos clientes; a Endoscopia,
a Cirurgia Cardíaca, a nova tecnologia de
Microcirurgia e de Cirurgia de Coluna, além
de um esclarecedor artigo da Gerente Médica do Hospital VITA Batel, Marta Fragoso, que
mostra como as doenças de caráter infeccioso ainda assombram a humanidade.
Em nosso último número, ao recitarmos nossos valores institucionais, falamos sobre a
Sustentabilidade. Desta vez, motivados pela
atualidade deste tema que enseja prosperidade econômica, cuidado com o meio ambi-
ente e responsabilidade social, apresentamos
uma síntese deste conceito. E não paramos
por aí (quanta informação!). Temos o prazer
de apresentar no Hospital VITA Curitiba uma
nova e confortável unidade de internação que,
certamente, aproxima, cada vez mais, nossos
clientes de sua casa pelo conforto e pelos
detalhes de hotelaria, cuidadosamente incorporados nessa nova instalação.
Também um destaque final e muito especial.
Em um grande esforço de reportagem, temos
o prazer de ouvir, em nossa seção Ping-Pong,
o Dr. Henrique Salvador, Diretor Clínico do
Hospital Mater Dei e Vice-presidente da
ANAHP (Associação Nacional de Hospitais
Privados). Agradecemos ao Dr. Henrique, que
entre uma viagem à França para realizar um
curso de alta gestão no INSEAD (um dos
maiores centros de formação de gestores do
mundo), suas atividades no Projeto Melhores
Práticas, seu consultório e o hospital, concedeu gentilmente uma esclarecedora entrevista sobre os rumos da Gestão Hospitalar em
nosso país. Boa leitura a todos.
Expediente
VITA
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Presidente:
Edson Santos
Hospital VITA Batel
(41) 3883-8482;
[email protected]
Vice-Presidente Executivo:
Francisco Balestrin
Hospital VITA Curitiba
(41) 3315-1900;
[email protected]
Hospital VITA Volta Redonda
(24) 2102-0001;
[email protected]
Maternidade VITA Volta Redonda
(24) 3344-3333;
[email protected]
Grupo VITA
(11) 3817-5544;
[email protected]
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VITAL é uma publicação interna da Rede VITA.
Editor: Francisco Balestrin
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Correspondência: Av Pedroso de Moraes 1788
Direção de arte: Alex Franco. Revisão: Ligia Piola. Apoio
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Email: [email protected].
São Paulo SP Cep 05420-002
A Saúde e o Celular
Edson Santos
Calma, meus caros leitoras e leitores. Não vou
discutir nem lançar nenhuma tese científica
sobre os efeitos maléficos ou benéficos da invenção do século (passado) na saúde de seus
usuários e usuárias. Pessoalmente, não tenho
dúvida de que, de alguma forma, faz mal. Ou
pela forma forçada que discamos, usando o
polegar, que não foi projetado pelo Criador
para essa função, ao invés do dedo indicador,
este sim, aprimorado ao longo da cadeia
Darwiniana para apertar botões e afins; ou
talvez pela quantidade de calor (será radiação?) emanada de sua operação por prolongados períodos. (Já notaram que o cabelo das
mulheres está ficando mais ralo no lado direito?... risos). Mas certamente a utilização faz mal
quando na direção de veículos (por isso mesmo é proibida), principalmente quando a outra mão tem um cigarro e, daí, o volante é
controlado pelo joelho... É verdade! Já vi isso!
Embora seja sempre um bom começo de discussão do tipo “quem fala mais ao telefone”,
não é essa idéia, obviamente, o tema deste
artigo.
Fiquei surpreso ao ver, recentemente, uma
matéria que dizia mais ou menos assim: “O
mês de agosto marcou um movimento inédito na telefonia móvel brasileira. A volta da
agressividade das operadoras, que começou
no Dia das Mães, mas ganhou fôlego novo
no Dia dos Pais, fez com que a adição de novos clientes, em agosto, superasse as marcas
de maio - até então o mês mais forte em novos usuários.
Números ainda preliminares, fornecidos pelas operadoras à Agência Nacional de
Telecomunicações (ANATEL), mostram
que “o País acrescentou 2,4 milhões
de novos usuários à base em agosto, levando o total de assinantes a
110,92 milhões, ante os 108,51 milhões do mês de julho.”
Como a matéria foi publicada
no início de setembro e já
estamos em outubro, por certo já passamos a casa de
111 milhões de telefones celulares habilitados e, segundo um dado provisório, já são
114 milhões.
Assumindo que todos os 46 milhões de pessoas que são beneficiárias
de Planos de Saúde tambem possuem telefone celular, de uma forma simplória podemos
dizer que 68 milhões de brasileiros são proprietários e usuários de telefone celular e se
valem do SUS – Sistema Único
de Saúde para cobertura de
sua saúde pessoal.
Numa outra pesquisa
vi outro dado financeiro que me fez coçar a cabeça. 44%
das contas de telefone celular
são de valor
maior que R$
100,00 mensais. Será
que essa informação
ratifica a extratificação
de nossa sociedade,
ou seja, os 50 milhões de usuários que
se dispõem a pagar mais de R$
100,00 mensais pelo serviço são
os mesmos 46 milhões que
têm Plano de Saúde? Se for,
temos um dado inédito:
existem 4 milhões de pessoas que gastam em celular, mas não tem Plano de
Saúde. Será só isso?
Pessoalmente, creio que não.
Devem existir muito mais pessoas que se dispõem a ter o
serviço de telefonia móvel e não
se importam de ter que recorrer
ao SUS quando necessário.
Para mim isso é uma inversão de
prioridades, mas, certamente, é sinal do sucesso das campanhas que
incentivam o posicionamento pessoal na sociedade sobre aquelas que
vendem a seguridade. E olhem que estou falando da saúde e nem estou me
atrevendo a falar de previdência privada.
Sem dúvida, as pessoas estão muito mais
preocupadas com sua inclusão na comunidade móvel de comunicações do que com sua
própria saúde e de seus familiares.
É meio humor negro ver as pessoas preocupadas em não ser um “sem-celular”, mas aceitando ser um cidadão “sem-recursos-viáveise-disponíveis-de-saúde”.
Para que eu não seja taxado de estar plagiando, quero declarar a quem interessar possa
que esta discussão foi apresentada pelo meu
amigo Dr. Caio Auriemo há alguns anos, quando não tínhamos nem 30 milhões de celulares habilitados. O Caio sempre teve o dom de
enxergar bem à frente.
Será que não está na hora dos departamentos
de marketing das Operadoras de Saúde oferecerem um celular gratuito ou subsidiado a quem
contratar um Plano de Saúde? Ou vamos ver as
pessoas ligando umas para as outras, falando
durante 10 minutos para reclamar que ficaram
5 horas na fila do posto de Saúde ou esperando
meses para marcar um exame ou, até, anos para
fazer uma cirurgia? Sinal dos tempos...
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Novos Tempos
Para a Endoscopia
A endoscopia evoluiu, tornou-se indolor e indispensável ao
diagnóstico e tratamento do sistema digestivo. Mas muita
gente ainda pensa que é um exame desagradável
Quem foi submetido a uma endoscopia há 20
anos ou mais, provavelmente tem uma lembrança bastante negativa da experiência. O desconforto de fazer uma endoscopia era tão grande
que os pacientes a evitavam a todo custo, e só
a aceitavam se realmente não houvesse outra
solução.
Ocorre que a endoscopia mudou. E muito. Hoje
ela é realizada com anestesia controlada, o que
evita sofrimento para o paciente. Além disso,
houve boa evolução nos aparelhos: estão mais
finos, mais flexíveis, e além de diagnóstico, permitem uma série de tratamentos. Entenda como
a endoscopia evoluiu e porque não é mais preciso temê-la.
Evolução Tecnológica
Julio Lobo, gastroenterologista e endoscopista,
é presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - Capítulo do Paraná, e professor da Universidade Federal do Paraná. Segundo Lobo, a revolução na endoscopia começou em 1985, com o aparecimento do
vídeo-endoscópio, com capacidade de fotografar, gravar vídeos, e com muito mais flexibilidade que os equipamentos anteriores, rígidos
ou semiflexíveis, que causavam um grande
desconforto ao paciente.
Rônel Mascarenhas e Silva, gastroenterologista
e diretor clínico do Hospital VITA Volta Redonda, explica que hoje a endoscopia é realizada
com sedação controlada, com equipamentos
mais finos e flexíveis, de uma forma muito
menos incômoda. “Antigamente, os pacientes
rejeitavam a endoscopia, porque ela era extremamente desagradável, e esse estigma só
agora começa a desaparecer”, diz Rônel.
Pelo endoscópio passam: a iluminação, fria,
por fibra óptica, uma câmera de vídeo de
alta definição e instrumentos cirúrgicos, controlados pelo painel do aparelho. “Hoje podemos digitalizar imagens, comparar antes
e depois de tratamentos, conseguimos fazer
ampliações e identificar pequenas lesões,
fazendo, assim, um diagnóstico precoce do
câncer, o que facilita imensamente seu tratamento”, diz Lobo.
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Segundo Rônel, os incômodos
da endoscopia desapareceram
A recuperação após a endoscopia é bastante
rápida, e em uma hora o paciente já pode se
alimentar e tomar medicamentos. Mas não se
recomenda que dirija até 6 horas após o procedimento. Para Rônel, a endoscopia é mais
segura quando realizada em hospitais, devido à estrutura disponível, em termos de
anestesia, equipamentos e desinfecção. Quanto
à escolha do profissional para realizar a
endoscopia, Lobo recomenda: “É importante
selecionar profissionais especialistas, que sejam da Sociedade Brasileira de Endoscopia”.
Diagnósticos Precisos
Segundo os médicos entrevistados, a endoscopia é um exame insubstituível para fazer
diagnósticos do sistema digestivo, em enfermidades como: úlcera duodenal, úlcera gástrica, câncer de estômago e esôfago, e muitas
outras. Nenhum outro exame dá informações
sobre o sistema digestivo com tanta riqueza
de detalhes como a endoscopia.
A qualidade da informação fornecida pela
endoscopia é essencial para se fazer diagnóstico precoce do câncer. Segundo Lobo, quem
tem casos de câncer de intestino na família
deve informar seu médico desse histórico, para
que ele possa programar uma “agenda” de
exames endoscópicos, a cada três ou cinco
anos, e prevenir a doença.
Endoscópio permite diagnóstico
precoce de câncer, afirma Lobo
Tratamentos Seguros
Segundo Rônel, além de ser um exame
insubstituível e, hoje, confortável, a endoscopia
também permite a realização de diversos procedimentos. O endoscópio pode ser equipado
com vários tipos de instrumentos, para tratamento das patologias mais comuns como:
gastrites e úlceras, doenças inflamatórias do
intestino, hemorragias digestivas e outras. Os
instrumentos podem até mesmo ser trocados
durante a endoscopia, o que dá uma grande
liberdade de ação para o médico.
A maior aceitação da endoscopia trouxe um
efeito inesperado, explica Rônel: o tratamento
da doença do refluxo. “Antigamente, as pessoas
conviviam com esse problema, essa sensação
de azia, porque era desconfortável diagnosticar e tratar”, diz Rônel. “Mas hoje, com acesso
maior à endoscopia, conseguimos identificar
uma esofagite erosiva, onde o ácido do estômago causa uma lesão no esôfago, devido a
uma hérnia de hiato ou uma incompetência
do sfíncter inferior do esôfago”. Em outras palavras, como a endoscopia tornou-se mais
confortável, muito mais pacientes estão se
curando de refluxo e azia.
Microcirurgia Trata 4º
Câncer Mais Comum
Técnica para tratamento de câncer colorretal,
conhecido como câncer de intestino grosso,
permite rápida recuperação dos pacientes
Câncer colorretal é um assunto pouco falado,
mas felizmente temos uma boa notícia sobre
ele: um novo procedimento tem permitido seu
tratamento com recuperação muito mais rápida e nível de cura equivalente à cirurgia convencional. Trata-se da microcirurgia endoscópica
transanal, conhecida como TEM (da sigla em
inglês), que é realizada pelo cirurgião Roberto
Moraes, no Hospital VITA Batel.
Atualmente, Moraes é o único cirurgião no
País a realizar a TEM, técnica onde a mortalidade, ou seja, a possibilidade de o paciente
vir a falecer em função do procedimento, é
próxima de 0%. Já a cirurgia convencional de
cólon e reto, aberta, oferece um risco mais
elevado, principalmente para pacientes idosos
ou debilitados. A TEM também pode ser empre-
gada em outras doenças de cólon e reto. “Espero que a técnica se popularize, porque é bem
menos agressiva para o paciente”, diz Moraes.
A técnica e os aparelhos empregados por
Moraes, com os quais já operou mais de 70
pacientes, são específicos para cirurgia colorretal,
e trazem importantes vantagens sobre a técnica convencional. Em vez de fazer uma cirurgia
aberta, para retirar todo um trecho afetado, o
aparelho permite a retirada apenas da parede
do intestino onde está o tumor. Com isso, a recuperação é mais rápida, a dor é menor, consegue a cicatrização sem uso de colostomia (bolsa externa para fezes), entre outras vantagens.
“Normalmente, o paciente volta a caminhar no
quarto dia após a cirurgia”, diz Moraes. Segundo ele, 98% dos pacientes recomendariam a
Moraes é pioneiro da TEM no Brasil
técnica para amigos e parentes. O Hospital VITA
Batel foi o primeiro hospital privado do Brasil a
realizar esse procedimento.
Em 2006, o câncer de cólon e reto foi o quarto
mais freqüente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (fonte: Instituto Nacional do Câncer).
Segundo Moraes, pessoas que têm histórico familiar da doença devem procurar diagnósticos
a partir dos 40 anos de idade, e as demais, a
partir dos 50 anos. O câncer colorretal cresce de
forma silenciosa, e só em estágios avançados
apresenta sintomas como sangramento anal,
sangue nas fezes, alteração do comportamento
intestinal para diarréia ou constipação, fraqueza e perda de peso sem causa aparente.
Equipe do Instituto Zerbini
Atua em VR
Equipe de cirurgia cardíaca pioneira no País
atende no Hospital VITA Volta Redonda,
tornando-o referência em cardiologia na região
Instituto Zerbini, o mais antigo instituto de
cardiologia do País, está atuando no Hospital
VITA Volta Redonda. Com isso, os pacientes da
região não precisam mais se deslocar para São
Paulo ou Rio de Janeiro quando necessitam de
cirurgias cardíacas. Podem ser atendidos em
Volta Redonda, por uma das melhores e mais
tradicionais equipes do Brasil, o que também
beneficia a comunidade de todas as cidades
próximas. A equipe divide seu tempo entre o
trabalho no Hospital Beneficência Portuguesa,
em São Paulo, e o VITA. O cirurgião-chefe é
Eduardo Coelho de Souza, que reside em Volta
Redonda.
O Instituto, fundado pelo Prof. Euclides de Jesus
Zerbini, foi responsável pelo primeiro transplante cardíaco da América Latina, em 1968. Desde
Búzios (RJ), promovido
pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e pela
Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio
de Janeiro, com participação do Grupo VITA.
sua fundação, vem acumulando conhecimentos e técnicas de cardioA equipe de Eduardo
logia, tendo sido o priCoelho de Souza é
meiro no mundo a reaformada por três cirurlizar um transplante
giões cardíacos, que
cardíaco em portador
atuam no VITA Volta
da doença de chagas. Eduardo Coelho operou com Zerbini
Redonda, tendo como
Coelho foi o último ciapoio os instrumenrurgião a operar com Zerbini, nos dois últimos
tadores, cirurgiões perfusionistas, clínicos
transplantes realizados pelo pioneiro. A equipe
cardiologistas e intensivistas do Hospital, além
do Instituto Zerbini originou-se dentro do Hosde todos os equipamentos e instalações.
pital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e
“Estamos totalmente amparados, com as mesformou a maioria dos cirurgiões cardíacos no
mas condições tecnológicas e de suporte com
País, sob a orientação de Zerbini e do prof.
que contamos no Hospital Beneficência PortuMagnus Coelho de Souza. O Instituto Zerbini
guesa”, garante Coelho. Para ele, o Hospital VITA
participa do 5º Congresso de Cardiologia do
Volta Redonda é atualmente a referência em
Interior Fluminense, de 18 a 20 de outubro, em
Cardiologia para todo o Sul Fluminense.
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Mais Cirurgiões Adotam a Artrodese
A artrodese, técnica de fixação das vértebras da coluna,
tem sido cada vez mais utilizada e divulgada, trazendo
alívio e restituindo liberdade para os pacientes
O médico Fernando Santos Laffitte tornou-se uma
espécie de “pólo educacional” em artrodese, tão
intensa tem sido a sua atividade em cursos, palestras e atualização. Segundo Laffitte, a divulgação da técnica é benéfica, porque permite estender o tratamento para mais pacientes e também
obter cada vez mais credibilidade para o tratamento, que vem sendo muito indicado nos casos de: doença degenerativa discal, tumores, fraturas, síndrome pós laminectomia (após uma
hérnia de disco), obesidade, entre outras.
A artrodese é um procedimento que imobiliza
uma determinada região da coluna vertebral,
para descomprimir a medula e fazer a fusão
das vértebras, com o objetivo de suprimir a dor
e restituir a capacidade de movimentação ao
paciente. A fixação é feita utilizando parafusos
e peças de metal. Já foram realizados 15 cursos
de artrodese, dos quais participaram cerca de
150 cirurgiões de coluna de todo o Brasil, e
Além dos cursos em
Curitiba, duas vezes
ao ano, Laffitte também viaja a outras
capitais, para ensinar a técnica, além
de receber médicos
para atividades de
educação continuada. Uma nova técLaffitte aprendeu a técnica de
nica de artrodese,
artrodese na Alemanha e na
conhecida como
França, onde morou por três
Luxor, está sendo inanos no início da década de Laffitte já realizou cerca de
troduzida por Laffitte:
1990. Ao voltar ao Brasil, tor- sete mil cirurgias
trata-se de uma cinou-se um dos pioneiros nesse
rurgia minimamentipo de cirurgia. Ao longo de sua carreira,
te invasiva, que diminui o trauma da operação.
Laffitte calcula já ter realizado cerca de 7
A técnica Luxor já foi assunto da última edição
mil artrodeses. Atualmente, ele coordena o
do curso, em setembro, da qual participou o méserviço de coluna do VITA Curitiba, e realiza
dico Mario Augusto Taricco, professor de Neurode 25 a 30 cirurgias de coluna por mês.
cirurgia da Faculdade de Medicina da USP.
também do Chile, Argentina e
Equador. As atividades práticas
são realizadas no Hospital VITA
Curitiba e o curso é patrocinado
pela Stryker, fabricante dos discos
de prótese e demais componentes utilizados na artrodese. A próxima edição está programada
para abril de 2008.
Infectologistas
Invadem Curitiba
Não há o que temer: os maiores especialistas em
Infectologia do País participam de um grande
Congresso no Embratel Convention Center
Acontece em Curitiba, de 20 a 23 de outubro,
o XV Congresso Brasileiro de Infectologia. O
Embratel Convention Center sediará o evento
e a expectativa é que reúna cerca de 2.000
congressistas, que participarão de 70 sessões
científicas, entre conferências, mesas-redondas,
cursos e mini-conferências. Segundo o
infectologista José Luiz de Andrade Neto, presidente do Congresso, esta edição buscará dar
uma importância equilibrada às diferentes
áreas de atuação da Infectologia, para atender ao interesse de todos os participantes.
Andrade Neto faz parte do corpo clínico dos
Hospitais VITA Batel e VITA Curitiba.
Infectologia é a especialidade da Medicina que
trata das doenças causadas por microorganismos, englobando, assim, questões impor8
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tantes como: AIDS, doenças causadas por fungos, por protozoários, infecção hospitalar, doenças endêmicas (chagas e dengue, por exemplo) entre outras. O Congresso contará com
renomados palestrantes de todo o Brasil e, também, internacionais. Entre os temas abordados estão: manejo de hepatites virais, AIDS na
adolescência, relação entre aquecimento global e doenças infecciosas no Brasil e outras.
“Um evento desse porte é de extrema importância para os infectologistas paranaenses, que
compõem um dos maiores grupos da especialidade no País”, diz Andrade Neto. O Congresso de Infectologia é uma realização da
Sociedade Paranaense de Infectologia, presidida por Alceu Pacheco Jr., e da Sociedade
Brasileira de Infectologia. Rosana Camargo é
Andrade Neto é o presidente do
Congresso de Infectologia
presidente do Comitê Executivo do Congresso.
Durante o evento serão anunciados os projetos e programas vencedores da terceira edição do Prêmio de Incentivo à Prevenção e ao
Tratamento do HIV/AIDS. Mais informações
podem ser obtidas no site http://www.
infectologia2007.com.br.
OMS alerta para risco de
epidemias globais
Por Marta Fragoso*
Considerando a tendência dos dados de
morbidade de base populacional, as doenças
infectocontagiosas são classificadas, atualmente, como: doenças com tendência
declinante, doenças com quadro de persistência e doenças emergentes e reemergentes.
Na categoria destas últimas encontram-se a
AIDS, Cólera, Dengue, Hantavirose, SARS, Ebola
(e outras febres hemorrágicas), além do
Influenza Aviária, as quais estão se propagando mais depressa do que nunca, de acordo com o relatório anual da Organização
Mundial da Saúde (OMS). Isso coloca o sistema de saúde em estado de alerta para
pandemias, ou seja, para o risco de disseminação de doenças por continentes.
Desde a década de 70, 39 novas doenças se
desenvolveram, segundo este mesmo relatório. Com características de pandemia, identificou-se a AIDS, desde a década de 80, globalizando-se, com índices de infecção em torno de 25% na parte oriental e sul da África.
Mais recentemente, a Síndrome Respiratória
Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 na
China, com 8.098 casos em 29 países, alarmou pela sua capacidade de disseminação,
alta mortalidade e taxa de ataque em profissionais da área da saúde.
A partir de 2004 outra ameaça passou a rondar o mundo: o risco de pandemia da
Influenza Aviária, ou gripe das aves, a qual já
conta com 200 casos em humanos. É causada por uma variedade do vírus Influenza (sazonal), o H5N1, que caracteristicamente provocava infecção somente em aves e alguns
mamíferos. No entanto, em função de adap-
tações genéticas,
esse vírus passou
a apresentar um
comportamento atípico, infectando
também seres humanos. Até o momento não há registro de casos de
transmissão interhumanos, somente por meio do
contato direto com
aves infectadas.
O risco da introdução da doença em
comunidades “virgens” ocorre através
de aves migratórias
infectadas, que transmitem o vírus para
aves locais. É o início do ciclo de transmissão local de ave para ser humano ou, outra
possibilidade mais preocupante, que se constitui no aperfeiçoamento genético do vírus, permitindo a transmissão rápida e fatal inter-humanos.
Condição alarmante e real no momento, em
todos os serviços de saúde e mesmo na comunidade, é a identificação de surtos provocados por bactérias resistentes aos antibióticos, os chamados “Superbugs”, incluindo-se
o S. Aureus Resistente à Vancomicina (MRSA),
enterococo resistente a vancomicina (VRE),
Acinetobacter, Serratia, Pseudomonas e bacilos
da tuberculose resistentes. Esta cruel realida-
de torna o atendimento dos serviços médicos um
desafio nos dias
de hoje, exigindo
uso criterioso dos
antibióticos disponíveis, os quais
nem sempre são
suficientes para
recuperar a saúde
de nossos pacientes, bem como um
desafio na contenção da disseminação destes supermicróbios.
Desta forma, a cooperação entre os serviços de saúde pública e privada e a articulação interna dos
mesmos, constituindo competentes Núcleos de Epidemiologia
e de Controle de Infecção, bem como times
experientes de infectologistas, é crucial para
diminuir ou acabar com os efeitos destas epidemias e surtos que ameaçam a saúde individual, coletiva e pública, em harmonia com os
Centros de Operação de Emergência do Governo, permitindo a concentração de informações e coordenação de resposta rápida para
situações reais ou potenciais desta categoria.
*Marta Fragoso é infectologista e
gerente médica do Hospital VITA Batel
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A Gestão Hospitalar Vencerá
O médico Henrique Salvador Silva,
mastologista, vem se aprofundando,
cada vez mais, na questão da administração e gestão hospitalar. Ele é diretor
clínico do Hospital Mater Dei, de Belo
Horizonte, o primeiro hospital privado do
País a obter a Acreditação Nível 3, de
excelência, em 2004. Além disso, é vicepresidente da ANAHP (Associação
Nacional de Hospitais Privados) e um
dos responsáveis pelo projeto Melhores
Práticas da instituição. Nesta entrevista à
VITAL, ele fala sobre os projetos SINHA
e Melhores Práticas, da evolução da
gestão hospitalar nos hospitais brasileiros, e de como esse desenvolvimento é
importante para os pacientes, os médicos, as fontes pagadoras e, naturalmente, para os próprios hospitais.
VITAL - O que é o Projeto SINHA?
Henrique Salvador Silva - O SINHA (pronuncia-se sinhá), Sistema Integrado de Indicadores Hospitalares ANAHP, é um projeto que
tem como objetivo criar um conjunto de indicadores da área financeira e de produtividade
dos hospitais, para nortear a gestão e servir
de benchmark. Isto é, de referência para que
um hospital possa se comparar com os outros
em uma série de itens de gestão. São indicadores também importantes para as entidades
que buscam a acreditação.
VITAL - Quantos hospitais contribuem com
informações para o SINHA?
Os dados do SINHA são alimentados pelos 36
hospitais da ANAHP. São coletados, tabulados e entregues a cada um, confidencialmente. Cada hospital tem acesso apenas a seus
próprios dados e à média do grupo. Alguns
desses hospitais são concorrentes entre si; daí
o sigilo.
Com os dados do SINHA, cada um tem
parâmetros para balizar seu negócio, seus pla10
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nos, suas metas, e comparar sua performance
com a do grupo. Com isso, criamos um conjunto de informações importantíssimo para o
desenvolvimento do setor.
VITAL - Isso é novidade no Brasil?
Salvador - O SINHA, pelo fato de ser informação proveniente de hospitais com o mesmo perfil, espelha esse grupo específico de
hospitais privados, com o mesmo perfil de
atendimento e atuação. São instituições muito diferentes de um hospital universitário ou
de uma Santa Casa, e precisam dessas informações para sua gestão.
O programa nasceu há cinco anos, por iniciativa da Diretoria da ANAHP na época. Sua
grande virtude é ser um sistema de informações atualizado e realista, que hoje é usado
inclusive por hospitais que não estão vinculados à ANAHP.
VITAL - E o projeto Melhores Práticas
Assistenciais, do que trata?
Salvador - O projeto Melhores Práticas
Assistenciais é voltado para a assistência, para
as atividades-fim dos hospitais. Ele nasceu em
2004 na ANAHP, como resposta à necessidade de discutir a padronização de algumas
nosologias, quer dizer, patologias que têm um
impacto muito grande, seja em termos de procedimentos, seja em termos de custo, sobre
toda a cadeia de atendimento de saúde, formada por hospital, médico e plano de saúde,
ou seja, a cadeia de funcionamento do sistema suplementar de saúde.
São patologias como: pneumonia comunitária, infarto agudo do miocárdio, acidente
vascular cerebral isquêmico, que requerem
uma alocação muito grande de recursos humanos, tecnológicos e financeiros para seu
tratamento. De modo que havia uma necessidade de estabelecer critérios e uma padronização da utilização desses recursos, e também melhorar a qualidade das informações
obtidas na assistência.
A principal função da ANAHP é gerar inteligência, é fornecer subsídios para que os hospitais possam melhorar em seus diversos campos de atuação. Então, o projeto Melhores
Práticas tinha dois objetivos: primeiro, contri-
buir para melhorar a gestão da assistência
dentro de cada instituição, organizando equipes, coletando e gerenciando melhor as informações; e o segundo, padronizar a assistência dessas doenças, para conseguirmos um
grupo de informações conjuntas.
Por exemplo, no caso do infarto agudo do
miocárdio, a consultoria da ANAHP visitou
cada hospital, discutiu os indicadores e a forma de atendimento, e então todos passaram
a coletar dados coerentes.
VITAL - Quer dizer que vocês estão padronizando os procedimentos nos hospitais da
ANAHP?
Salvador - Na verdade estamos alinhando, e
apenas naquilo que é possível alinhar. É claro
que cada hospital tem sua forma de atender,
tem as suas particularidades. Mas onde é possível, por exemplo, padronizar recursos, materiais, medicamentos, processos, isso tudo é
objeto desse trabalho.
VITAL - Por que isso é importante? O que
se ganha?
Salvador - Ganhamos informação, padronização e melhoria da qualidade da assistência
prestada. Mas para isso é fundamental que
se tenham informações assistenciais adequadas. Inclusive, realizamos há pouco um curso
de atualização e formação de profissionais do
SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatística) para coleta adequada de informações
assistenciais na alta do paciente, segundo o
padrão CID 10 Código Internacional de Doenças. O objetivo dessa padronização é que consigamos um conjunto de informações assistenciais, que nortearão um trabalho chamado
DRG - Disease Related Groups, que é basicamente agrupar pacientes de acordo com
taxas de risco e complexidade.
Quando você agrupa os pacientes dessa maneira, consegue responder à seguinte pergunta: Qual é o perfil do paciente que está procurando meu hospital? Ainda citando o infarto,
esse paciente é mais novo ou mais velho? Ele
traz comorbidades, como diabetes, hipertensão arterial ou é um usuário de drogas, que,
portanto, tem um infarto diferente do diabético
e do hipertenso? Então você começa a prever
de uma forma mais detalhada que tipo de re-
cursos seu hospital vai precisar. Esse é o tipo
do trabalho que pode nascer a partir de um
Programa Melhores Práticas.
Também para a Acreditação em Nível 3, de
excelência, o hospital precisa demonstrar que
tem ciclos de melhoria contínua, e você só
consegue gerar esses ciclos a partir de uma
análise crítica dos procedimentos assistenciais. Então, sem dúvida, o Melhores Práticas
contribuiu para a Acreditação de diversos hospitais. Todo esse trabalho do Melhores Práticas é coordenado pelo Comitê de Ensino e
Pesquisa da ANAHP.
Em última análise, o Melhores Práticas tem
uma influência muito grande sobre a prática
comercial das instituições, porque existe uma
demanda das operadoras para que os hospitais trabalhem com procedimentos gerenciados, que são um tipo de pacote padronizado de procedimentos.
Por exemplo, o hospital negocia com o plano
de saúde qual será o pagamento pelo tratamento de um paciente infartado. Para poder
negociar, eu tenho de saber quantas diárias
vou usar, quais os fios de sutura que o cirurgião precisará, quais os medicamentos e assim por diante.
Mas para chegar a esse pacote, que será usado nas negociações, o hospital precisa
implementar um programa como o Melhores
Práticas, que avaliará os recursos, materiais,
medicamentos previstos nos procedimentos.
VITAL - Essa cultura de informação não existia?
Salvador - As informações eram colhidas
principalmente para avaliação de custos.
Com o Programa Melhores Práticas, queremos raciocinar em outro contexto, no da qualidade, para demonstrar que trabalhar com
qualidade é mais barato que oferecer um
serviço mal feito. Quando você racionaliza
serviços, corta gastos e diminui o consumo
de medicamentos. Para chegar nisso, precisamos ter dados. Vamos provar que atender
melhor é mais barato.
VITAL - A ANAHP está preparando um livro sobre organização do corpo clínico?
E o que tem isso a ver com o Programa
Melhores Práticas?
Salvador - Quando começamos discutir o
Melhores Práticas, percebemos que todo esse
trabalho passa pela gestão do corpo clínico
dos hospitais. Não adianta discutir tudo isso
se o médico anda solto dentro das instituições,
se ele não está alinhado com um programa
maior, de gestão do corpo clínico.
E começamos perceber que os hospitais da
ANAHP tinham experiências interessantes em
gestão do corpo clínico. Então resolvemos registrar isso, porque não há informação sobre
esse assunto, nem na literatura nacional nem
na estrangeira. Não se encontra quase nada
sobre gestão de médicos.
O médico, por natureza, não tem na sua formação uma cultura do gerenciamento. O compromisso do médico é com a assistência, com
o paciente, o que está correto. Mas nessa nova
realidade, de um sistema complementar de
saúde em que falta dinheiro, é preciso começar a pensar no financiamento do setor; então
a questão de custo e efetividade passa a ser
relevante.
O livro foi gerado a partir do Programa Melhores Práticas e de encontros dos diretores técnicos da ANAHP. Tem cerca de 400 páginas,
já está em fase de revisão e deve ser lançado
no início de 2008. São relatos das experiências em cerca de 30 hospitais, sobre como é
que se gerencia um corpo clínico na unidade
de CTI, em um processo de acreditação hospitalar, como estabelecer unidades de resultado, e que tipo de acordo preciso fazer para
que isso ocorra, formação de equipes médicas, etc.
VITAL - A gestão hospitalar está avançando?
Salvador - Não tenho a menor dúvida de que
está. A maioria dos hospitais nasceu da necessidade dos médicos de um lugar para internar sua clientela, ou de santas casas com
visão assistencial, filantrópica, ou ainda de
colônias como a alemã, judaica e sírio-libanesa. Mas nos últimos anos tem acontecido uma
profissionalização do setor hospitalar. São
pessoas com graduação e pós-graduação que
elegeram a gestão hospitalar como área de
interesse. Seja o médico, que está se especializando mais, seja um gestor com cursos específicos para a área hospitalar. E com essa
profissionalização, a gestão hospitalar está
melhorando muito, embora ainda tenha muito
a evoluir.
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VITA, o Melhor Para Você
Como você escolhe um hospital? Pela qualidade
dos médicos, pelo atendimento humanizado
ou pelos certificados de qualidade? Avaliando
os equipamentos, a capacitação do pessoal
ou as instalações?
Sejam quais forem os seus critérios, é provável
que a sua escolha, ou a do seu médico, recaia
sobre um hospital da Rede VITA. Enumeramos,
abaixo, dez motivos para que também você
opte pelos nossos serviços.
Os Melhores Médicos
A Rede VITA tem conseguido atrair
os melhores profissionais nas cidades em que atua, oferecendo-lhes
benefícios e condições de trabalho
para que exerçam suas atividades com o máximo de segurança e qualidade. Assim, os mais
conhecidos especialistas e cirurgiões em áreas
como Cardiologia, Oncologia, Neurologia, Obstetrícia, e muitas outras, estão no corpo clínico
dos Hospitais VITA, onde sabem que podem
contar com pessoal, equipamentos e instalações
adequados para oferecer o máximo a seus pacientes. Os médicos que atuam na Rede VITA
são escolhidos por critérios rigorosos, como títulos de especialidade, comprovada reputação e
que atendam aos principais planos de saúde.
Qualidade Certificada
Como nem sempre é possível conhecer uma instituição a fundo
para saber da qualidade do atendimento que ela oferece, a Rede
VITA fornece aos seus clientes, sejam eles
médicos ou pacientes, uma avaliação externa
e independente, que comprova a qualidade
de seus serviços. Essa avaliação é conhecida
como Acreditação, um certificado emitido pela
ONA - Organização Nacional de Acreditação.
A ONA é uma entidade independente de auditoria que avalia hospitais segundo diversos
critérios, e verifica, em um longo e detalhado
processo, se os procedimentos de atendimento, assepsia, medicação, controle de doenças
e outros estão dentro de padrões internacionais de qualidade.
Em outras palavras, não somos nós que dizemos que nosso atendimento é da mais alta
qualidade: a Rede VITA tem dois hospitais com
Acreditação em nível de Excelência, o mais
elevado. Os outros dois hospitais da Rede tam14
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bém estão em busca da
certificação. No Brasil, apenas 15 hospitais já obtiveram Acreditação em nível de
Excelência.
Corpo Funcional
Bem Treinado
Mais até que
dos médicos, a
qualidade de atendimento de um bom hospital é garantida por funcionários como enfermeiros,
auxiliares de enfermagem,
cozinheiros, auxiliares de
limpeza, e tantos outros. Sabendo disso, a Rede VITA
tem investido constantemente no treinamento, qualificação e atualização de seus funcionários, de todas as formações e funções, desde os que lidam diretamente com os pacientes, até aqueles que estão na administração.
Todos aprendem os padrões de atendimento
da Rede VITA, para que os hospitais funcionem de maneira eficiente e uniforme.
Cada um dos nossos funcionários se sente
responsável pelo bom atendimento aos pacientes, e sabe da importância do seu papel na
instituição. De nada adiantaria dispor dos
melhores médicos, se estes não contassem
com a assessoria de outros profissionais em
quem pudessem confiar.
Gestão Profissional
A Rede VITA é administrada de forma profissional, seguindo os conceitos modernos que hoje são aplicados na indústria, no comércio e serviços, e que trazem os melhores resultados para
todos os envolvidos. A Rede é pioneira na apli-
cação desses princípios ao atendimento hospitalar, e com isso tem se destacado pela eficiência, qualidade e satisfação alcançadas. Nosso
modelo de gestão inclui mecanismos que nos
permitem estar sempre avaliando e aperfeiçoando nossas formas de trabalhar e atender.
Entretanto, é preciso deixar claro que administrar profissionalmente não significa que
sejamos robôs: qualquer paciente testemunhará o calor humano presente em um hospital
VITA. A saúde é uma atividade com características muito específicas, já que trata da vida
das pessoas, e todos os aspectos de segurança e atendimento humano, personalizado, foram incluídos no nosso modelo de gestão.
Tecnologia de Ponta
Com sua vocação para tratamentos
de alta complexidade, que exigem os
melhores profissionais e os equipamentos mais sofisticados, a Rede VITA
dá especial atenção à tecnologia disponível em
suas instalações. Uma das principais preocupa-
ções é ter os mais recentes aparelhos
de suporte à vida, como monitores
multiparamétricos, que controlam os
sinais vitais dos pacientes, e equipamentos de ventilação. Toda essa
tecnologia é vantajosa tanto para os
médicos, quanto para os pacientes,
pois resulta em recuperação mais rápida e segura.
Satisfação em Alta
Segundo dados levantados pela Serviço de Atenção
ao Cliente (SAC), os Hospitais da Rede VITA têm índices
de aprovação acima de 90% por parte dos pacientes
Total de Aprovação
(excelente + bom)
Hospital VITA Curitiba
94%
Outra vantagem de se ter os equipamentos mais modernos é poder reaHospital VITA Batel
93%
lizar procedimentos minimamente
invasivos, que diminuem, ou até mesmo contornam, a necessidade de
Hospital VITA Volta Redonda
96%
operações de grande extensão. Com
aparelhos modernos de videolapaMaternidade VITA Volta Redonda
99%
roscopia e endoscopia, hoje dezenas
de procedimentos dispensam incipamentos, e isso está expresso até mesmo nos
sões. E para diagnóstico, a Rede VITA conta com
manuais de procedimentos. Mas não precisamodernos aparelhos de tomografia, ressonânmos de ordens para oferecer um tratamento
cia magnética, ultra-sonografia e hemodinâmica.
humano: nossos pacientes lembram, com carinho, de como o atendimento profissional
Instalações Modernas
sempre vem acompanhado de afeto, atenção
e cuidados genuínos.
Ao entrar em um Hospital VITA, o
cliente perceberá, logo de início,
Prestígio
o cuidado que temos com as nossas instalações. Além da decoraGraças à qualidade de seu corpo
ção agradável e tranqüilizante, os apartaclínico, à qualidade do atendimenmentos e UTIs têm janelas que trazem iluto, investimentos em equipamentos,
minação natural e ajudam a restituir a saúhoje a Rede VITA desfruta de um
de e confiança dos pacientes, o que auxilia
nome respeitado e prestigiado nas comunidaem sua recuperação.
des em que atua. Hoje a marca VITA é sinônimo de qualidade em atendimento e conAs estruturas físicas e divisões internas dos
fiabilidade.
prédios estão adaptadas para que o funcionamento do hospital flua de forma eficiente e
Muitos de nossos pacientes chegam pelo Pronorganizada. Reunindo os quatro hospitais, de
to Socorro, ou seja, em um momento de granCuritiba e Volta Redonda, são aproximadamende aflição e ansiedade. É de um Hospital da
te 38 mil m2 de área construída, abrigando:
Rede VITA que as pessoas lembram quando
380 leitos de internação, 100 leitos em unidabuscam atendimento para si ou para um ente
des de tratamento intensivo e 25 salas cirúrgiquerido. Também para internações eletivas, ou
cas. Os hospitais estão localizados em pontos
seja, quando não existe uma emergência e
estratégicos da cidade, de fácil acesso.
pode-se escolher tranqüilamente a data e o
local para uma internação, a marca VITA tem
Atendimento Humano
sido a opção dos próprios pacientes: Nos Hospitais VITA cerca de 40% das internações são
Acesso organizado para visitas e, até
por escolha do paciente.
mesmo, a permanência de parentes nas UTIs, apoio psicológico ao
Sistemas de Informação
paciente e à família, manter o paciente informado e opinando sobre seu trataDando suporte a toda gestão
mento, e acompanhamento após a alta são
profissionalizada, existem sistemas
apenas alguns dos aspectos que tornam os
de tecnologia da informação padroserviços dos Hospitais da Rede VITA muito mais
nizados e totalmente integrados.
humanos.
Eles não só concentram dados de todas as
unidades, como também permitem que as áreAcreditamos que o atendimento humanizado
as operacional, financeira e administrativa
é tão importante para a recuperação do pacicompartilhem informações entre si.
ente quanto os procedimentos médicos e equi-
Essa integração informatizada traz
benefícios, não só para a administração, mas também para médicos
e pacientes, pois é graças a esses
sistemas que se torna possível manter os estoques de materiais regularmente abastecidos, controlar a
administração e dosagem de medicamentos, rastrear exames e diagnósticos, saber a duração das
internações e quais procedimentos
foram realizados, tudo, enfim, que
acontece dentro dos hospitais.
Rede de
Atendimento
Se cada um
dos hospitais
da Rede VITA
já é o preferido entre médicos e pacientes de
suas comunidades, em conjunto eles formam
uma das melhores redes de atendimento do
País, compartilhando informações e recursos
para prestar serviços do mais alto nível.
Com quatro hospitais em funcionamento,
dois deles com Acreditação Nível 3, a mais
elevada, e os outros dois em processo de
conquistá-la, a Rede VITA oferece hoje uma
rede de atendimento consolidada e confiável. Quem utiliza os serviços de um de
nossos hospitais, sabe que se encontra sob
cuidados de uma rede com os melhores
médicos, instalações modernas, equipamentos atualizados e pessoal treinado. Além
disso, na Rede VITA as experiências, informações e recursos são compartilhados, de
modo a oferecer o máximo de segurança
ao paciente.
Gratos
pela Preferência!
O alto número de atendimentos que realizamos demonstra o grande prestígio da
Rede VITA. Veja a atividade dos quatro hospitais da Rede, somada, em 2006:
• 20.000 Cirurgias e Partos
• 25.000 Internações
• 80.000 Pacientes-dia
• 190.000 Exames de Diagnóstico por Imagem
• 200.000 Atendimentos no Pronto Socorro
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A Responsabilidade Exige
Tratar a saúde das pessoas é uma grande
responsabilidade, e a Rede VITA tem investido
cada vez mais para poder oferecer a segurança e
atendimento que seus clientes merecem. Nesta
entrevista, Luiz Sergio Santana fala sobre a opção
pela qualidade e seus resultados.
VITAL - A Rede VITA tem feito grandes investimentos para conquistar qualidade no atendimento e na administração. Esse esforço traz
benefícios?
Luiz Sergio Santana - Sim, eu tenho certeza
que trabalhar com qualidade compensa e traz
benefícios, inclusive financeiros. Mas o nosso
principal motivador não é esse. O que ocorre
é que a nossa atividade é lidar com vidas, e
nessa área precisamos trabalhar com o máximo de responsabilidade. Só buscando os padrões mais elevados de qualidade é que obtemos
a segurança que tratar da saúde das pessoas
exige. Além de oferecermos um padrão elevado de atendimento, também precisamos ter
mecanismos monitorando constantemente as
nossas atividades, para identificarmos falhas
e corrigi-las, em um processo de melhoria contínua do atendimento.
Essa forma de administrar nos leva a um patamar de qualidade cada vez mais elevado,
com o qual esperamos futuramente colher
resultados econômico-financeiros. Isso dependerá, entretanto, de convencer as fontes pagadoras, ou seja, os planos de saúde, a remunerar melhor quem presta um serviço desse nível, o que hoje, infelizmente, não acontece.
Nosso zelo pela qualidade nos recompensa
de outra forma: os planos de saúde optam
pelos hospitais da Rede VITA, devido ao nível
de nosso atendimento, às Acreditações conquistadas e também devido à preferência de
médicos e pacientes. Também as empresas,
quando escolhem um plano de saúde para
seus funcionários, fazem questão de que ele
ofereça tratamento nos nossos hospitais. Além
disso, uma empresa bem administrada é mais
produtiva, e gera menos desperdícios.
VITAL - O paciente paga mais caro por toda
essa qualidade?
LS - Não, ele não paga mais caro. Primeiro,
porque normalmente não é ele quem pagará
a conta, mas o seu plano de saúde. Todos os
medicamentos, materiais, internação, exames
estão cobertos pelo convênio.
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O paciente só fará um reembolso se
solicitar alguma coisa que seu plano
não cubra. Por exemplo, se o plano é
para enfermaria e ele opta por ficar
em um apartamento, a diferença, será
por conta dele. A Rede VITA não cobra nenhum adicional, apesar de oferecer diversos diferenciais.
VITAL - A Rede VITA tem procurado se
expandir, com a compra de novos
hospitais e com planos de construção
de outros. O crescimento beneficia
médicos e pacientes?
LS - Sem dúvida. O crescimento não
só dá mais força à rede e lhe permite contar
com mais recursos e poder de negociação,
como também vai permitir consolidar cada vez
mais o nosso modelo de administração. É um
modelo vitorioso, que dá resultados em uma
área tão difícil como a da Saúde. Quanto
maior a rede, mais fácil será para negociar
com fornecedores de medicamentos, materiais, tecnologia e instalações, e mais recursos
poderemos oferecer aos nossos clientes, sejam eles pacientes ou médicos.
Com o crescimento da rede, há também um
acúmulo de conhecimento e aumenta a troca
de informações entre as unidades. Experiências
de Curitiba são aproveitadas em Volta Redonda e vice-versa, e isso vai se intensificar quando tivermos hospitais em funcionamento em
Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
VITAL - Os hospitais VITA estão preparados para
atendimentos de alta complexidade?
LS - Não só estamos preparados, como
estamos focados especificamente em procedimentos de alta complexidade, e estruturamos
nossos hospitais para isso. Por exemplo, fizemos grandes investimentos nas unidades de
terapia intensiva, adquirimos equipamentos de
diagnóstico de alta complexidade, criamos
condições para que os médicos que desejam
fazer as operações e tratamentos mais difíceis
possam usar as nossas instalações. Naturalmente, os médicos do nosso corpo clínico tam-
bém optam por internar seus pacientes
conosco para coisas mais simples.
VITAL - A impressão que se tem é que os funcionários do VITA estão muito satisfeitos. Isso
influencia a qualidade de atendimento?
LS - De fato, o clima organizacional de nossos
hospitais é muito bom, porque os funcionários
têm orgulho de trabalhar na Rede. Eles têm a
certeza de que, para a área de saúde, eles estão no melhor lugar possível em sua região.
Particularmente os funcionários que têm formação em Saúde, como enfermeiros, técnicos
de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas,
e outros, não querem trabalhar em outro lugar.
Além disso, eles sabem que têm participação
nas nossas conquistas, como a Acreditação.
As vitórias são divididas com os funcionários,
acontecem festas comemorativas, e é dado
reconhecimento aos seus esforços. Também
foi criado o Plano VITA de Participação, um
bônus extensivo a todos, que será pago no
início do próximo ano, proporcionalmente aos
resultados da empresa e à produtividade do
funcionário em 2007.
O resultado desse orgulho, e também do reconhecimento que o funcionário recebe, é que
eles se sentem muito responsáveis em relação ao seu trabalho. Isso eleva a qualidade
do nosso atendimento e torna o ambiente dos
Hospitais VITA muito positivo.
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Próteses Nasceram com a Civilização
O uso de próteses para substituir braços e pernas
perdidos por doenças, em acidentes e batalhas
é tão antigo quanto a própria humanidade
As próteses de membros ou membros artificiais têm uma longa história. Seu uso data pelo
menos do antigo Egito: arqueologistas encontraram uma tala entre objetos da quinta dinastia egípcia (2750 - 2625 A.C.). A mais antiga referência escrita a um membro artificial é
do grego Heródoto, de 484 B.C., que narra a
história do soldado persa Hegesistratus. Ao
ser feito prisioneiro, Hegesistratus corta seu
próprio pé para fugir das correntes e posteriormente o substitui por um de madeira. Uma
perna de cobre e madeira, datando de 300
A.C. foi descoberta em Capri, Itália.
O cirurgião francês Ambroise Paré foi o primeiro a
apresentar a amputação como medida para salvar vidas, em 1529, e em seguida iniciou o desenvolvimento de próteses de membros. A perna de
ferro projetada por Paré foi a primeira conhecida a
empregar uma junta articulada no joelho.
Muitas inovações ocorreram no século
XIX. Próteses mais leves, feitas de madeira em vez de metal, ganharam popularidade. Em 1800, James Potts projetou uma
famosa perna artificial, que podia levantar o dedão quando se dobrava o joelho, A “perna anatômica”
Projeto de mão
graças a tendões artificiais. O médico ame- do médico Douglas
artificial, por Ambroise
ricano Douglas Bly inventou e patenteou Bly (1858)
Paré, 1564
uma perna anatômica em 1858. Em 1863,
o americano Dubois Parmelee produziu um deMartinez, ele próprio um amputado, consesenvolvimento da fixação de membros artificiais,
guiu superar alguns dos problemas associaao conseguir prendê-los com auxílio da pressão
dos aos membros artificiais convencionais
atmosférica. Em 1898, o médico Vanghetti invenabaixo do joelho, usando uma abordagem tetou um membro artificial que poderia ser movido
órica no desenvolvimento. Ele não procurou
com a contração dos músculos.
reproduzir o membro natural, com juntas articuladas no calcanhar ou no pé. Em vez disO desenvolvimento da fixação de próteses das
so, sua prótese tem um centro de massa alto,
pernas teve um grande avanço em 1946, com a
é leve e mais curta, para facilitar a aceleracriação de uma prótese acima do joelho pela
ção e desaceleração, ao mesmo tempo em
Universidade da Califórnia. Em 1975, Ysidro
que reduz a fricção e a pressão.
Um Tripé para Sustentar o Planeta
Sustentabilidade é um conceito amplo, que inclui ecologia, economia
e justiça social, e não apenas preservação do ambiente
Separar o lixo é sustentabilidade? Sim, mas não
apenas. Então seria preservar a natureza? Também, mas não só. O conceito de “sustentabilidade” tem sido confundido com ecologia, mas
não se trata apenas disso, é mais amplo e inclui, além de aspectos ambientais, também os
sociais e os econômicos.
A sustentabilidade é um conceito que começou
a ganhar força na década de 1990, sugerindo
que empresas, governos e indivíduos devem buscar três tipos de “lucro”, e não apenas o financeiro. As metas desse tripé são: qualidade ambiental,
justiça social e prosperidade econômica. O maior
guru dessa idéia é o autor John Elkington, leitura
indispensável para executivos que se preparam
para os desafios do século XXI. Ele afirma: “Uma
empresa sustentável, por conseguinte, é aquela
que contribui para o desenvolvimento sustentável ao gerar, simultaneamente, benefícios econômicos, sociais e ambientais – conhecidos como
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os três pilares do desenvolvimento sustentável”*.
Afirma também que as empresas não podem
mais preocupar-se apenas com os acionistas, mas
com todas as pessoas que são influenciadas, direta ou indiretamente, por suas ações.
Essa atenção tripla, com o planeta, as pessoas e
a economia, permite que continuemos trabalhando, produzindo e consumindo, mas sem
comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem suas necessidades. É uma
atitude inédita na história da humanidade, pois
nossos antepassados consideravam a natureza
como uma fonte inesgotável de recursos. No
último século, devido ao crescimento da população e ao desenvolvimento econômico, ficou
evidente que os recursos da natureza podem
acabar, e que precisamos nos preocupar com a
sobrevivência das gerações futuras.
De modo que ter uma atitude “sustentável” é
bem mais ampla e responsável do que ter simplesmente uma atitude “verde”. Não basta preservar o planeta, também é preciso manter a
economia em funcionamento, para gerar o sustento de bilhões de pessoas, e ao mesmo tempo combater a desigualdade social.
Para saber mais: Cannibals with Forks: The Triple Bottom
Line of 21st Century Business, John Elkington (Canibais com Garfo e Faca, Makron Books); Desenvolvimento e Meio Ambiente - As estratégias de mudanças
da Agenda 21, José Carlos Barbieri, Ed. Vozes; Portal
Mercado Ético - http://mercadoetico.terra.com.br
Fontes: * Elkington, J. Towards, “the sustainable
corporation: win-win-win business strategies for
sustainable development”, California Management
Review, 1994; FGV / Especial AME - Stuart L. Hart e
Mark B. Milstein Univ. North Carolina - Kenan-Flagler
Business School; portal Banco Real Abn Amro; Gecko
Socioambiental
A Alegria em Pessoa
Carla, da recepção do Hospital VITA Volta Redonda, tem
o dom natural da simpatia que conquista a todos
Sempre com um sorriso no rosto, alegre e disposta, há quem diga que Carla nasceu para
ser recepcionista, tão bem ela desempenha a
função. Não é à toa que Carla vive recebendo
elogios dos pacientes e visitantes do Hospital
VITA Volta Redonda, onde trabalha, e até já foi
homenageada, em 2005, pelo Rotary Club da
cidade.
Carla Regina Alves Gomes trabalha há onze
anos no Hospital. Ela faz turnos de doze horas na recepção principal, dia sim, dia não, e
sempre que chega ao serviço pede a Deus
por um dia em que tudo dê certo. “Não é fácil
lidar com público, as pessoas que vão a um
hospital têm um parente doente e, às vezes,
estão estressadas”, conta. Mas com jeito ela
vai desarmando quem está tenso: diz um ‘bom
dia’, um ‘boa tarde’, dá um sorriso, e sua atenção e alegria acabam conquistando a todos.
Ao entrar no Hospital VITA Volta Redonda, Carla
trabalhou na internação, depois no CTI e só
então foi para a recepção, onde encontrou a
sua vocação. “No começo eu tinha medo de
trabalhar em hospital, não queria ver
sangue nem gente machucada”, conta, “mas depois fui me acostumando
e hoje fiquei menos medrosa”. A capacidade de manter a alegria e a disposição trabalhando com o público
impressionam: “Perguntam pra mim,
‘Carla, como é que você consegue?’,
e eu respondo que é o meu jeito
mesmo, são doze horas felizes, dando risada, graças a Deus”, diz, “e mesmo quando não estou muito bem, procuro
manter o alto astral”.
Carla e o filho Pedro Henrique, de oito anos,
moram com a mãe dela, dona Gerly, bem próximo ao Hospital. Carla acha que puxou a simpatia da mãe, que também é muito alegre. Ela
completa seu talento natural com cursos de
reciclagem sobre atendimento ao cliente, que
realiza todo ano.
E assim, com um sorriso aqui, uma simpatia
ali, Carla já é uma personalidade conhecida
em Volta Redonda: “Sempre conheci muita
Perfil
Carla Regina Alves Gomes
Signo: Peixes
Prato Predileto: Strogonoff de
frango (que a mãe faz)
Esporte: caminhar e andar de
bicicleta
Qualidade: Carismática
Defeito: Ah, todo mundo tem
algum...
gente, hoje conheço mais ainda”, garante. E
ao andar na rua, as pessoas vão reconhecendo, cumprimentando e contando sobre a saúde dos parentes que estiveram internados, para
aquela profissional que os atendeu tão bem.
Diagnóstico de excelência
Desde abril, o Bradesco participa do cotidiano de
uma comunidade que enxerga na saúde motivação
para fazer sempre mais e melhor.
O hospital também pode ser um excelente lugar para fazer diagnósticos financeiros, buscar a receita certa para os melhores investimentos e cuidar bem da saúde do bolso. Quem
duvida disso certamente ainda não conhece
de perto o Posto de Atendimento Bancário do
Bradesco dentro do Hospital VITA, em Volta Redonda. Trata-se de uma estrutura de primeira
linha, que faz da tecnologia e da oferta de
produtos e serviços bancários uma combinação bem equilibrada em favor da qualidade.
“Relacionamento é um dos nossos diferenciais” diz Juliana das Graças Cabral, Gerente que
comanda o PAB do Bradesco. Segundo ela, o
contato diário com os clientes é extremamente positivo, pois permite traçar o perfil de cada
um e, assim, fazer um diagnóstico preciso de
suas demandas. “Por causa da proximidade,
temos conseguido atender funcionários que,
por absoluta falta de tempo, às vezes não conseguiriam sequer fazer
operações de crédito e
resolver problemas de
última hora. Transformamo-nos, assim, em
consultores e facilitadores. Isso é exercer
parceria” destaca a Gerente.
O Posto do Bradesco no
Hospital VITA Volta Redonda integra uma
rede formada por quase mil outros PABs, distribuídos pelas prin-
cipais empresas do Brasil. Neles, a tecnologia
está representada por Equipamentos de AutoAtendimento Bradesco Dia&Noite, que permitem realizar desde consulta de saldos e saques, até pagamento de contas e empréstimos, 24 horas por dia. Ou seja, nada mais
apropriado para uma comunidade em que urgência e emergência fazem parte da rotina.
Juliana conhece o perfil de cada cliente
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Internação em Alto Estilo
O espaço VITA Class, nova ala do Hospital VITA
Curitiba, une a excelência em atendimento médico
ao conforto de um hotel cinco estrelas
exemplo: pacientes e acompanhantes terão o apoio dos serviços personalizados de um concierge, para tarefas diversas como chamar um táxi,
reservar uma passagem, obter um
reparo para o carro ou indicar restaurantes e atividades culturais, entre outras.
Luciana Cristina Zanette, chefe de
governadoria do VITA Curitiba, já trabalhou em hotéis cinco estrelas de
Curitiba e foi contratada especialO quarto oferece a comodidade de um hotel de luxo mente para zelar pelo alto padrão
dos serviços da Ala. Todos os funcioDesde setembro, os clientes do Hospital VITA
nários falam o idioma inglês e receberam treiCuritiba têm à sua disposição instalações do
namento especial. São justamente os serviços,
nível de um hotel cinco estrelas: é a Ala VITA
muito mais do que os móveis e equipamentos
Class, que reúne o melhor do atendimento mée a decoração, que oferecem um nível de atendico ao máximo em conforto. São doze novos
dimento exclusivo.
apartamentos, todos com sala de estar, banheiAlta Ocupação
ro privativo, iluminação natural e jardim de inverno, atendidos por um conjunto de serviços e
Desde que entrou em funcionamento, o setor tem
equipamentos diferenciados, para trazer o mátido alta taxa de ocupação, procurada por pessoas
ximo de conforto e segurança a pacientes e
que buscam os serviços diferenciados e o ambiacompanhantes.
ente relaxante dos apartamentos, todos com jardim de inverno e janelas que dão para uma paiOs apartamentos VITA Class foram decorados com
sagem natural. Segundo Adriana, além dos pacitemas humanizados, que tornam a estadia do pacientes, os próprios médicos apreciaram a possibiliente a mais agradável possível. Todos têm ar condidade de oferecer esse conforto a seus clientes.
cionado, TV de LCD, DVD player, CD player, internet
sem fio (wi-fi), cofres eletrônicos, secador de cabelos
O VITA Class tem sido a escolha de pacientes
e jarra elétrica, entre outros equipamentos. As louque buscam cirurgias eletivas, isto é, marcadas
ças, roupas de cama e toalhas da nova ala são
com antecedência, o que não impede que padiferenciadas e cada apartamento recebe jornais e
cientes da emergência também a utilizem: “Um
revistas selecionados conforme a nacionalidade dos
cliente ficou encantado por poder oferecer ao
ocupantes. Os doze apartamentos têm sofá-cama,
pai, internado em emergência, esse ambiente
para que o acompanhante possa permanecer conno qual certafortavelmente durante a noite.
mente ele se sentirá melhor”, conServiços Exclusivos
ta Adriana.
Os diferenciais não se resumem às instalações:
um conjunto de serviços extras, de conforto
e conveniência, foi
agregado ao atendimento médico e hospitalar. Segundo Adriana
Kraft, gerente de logística do VITA Curitiba,
o objetivo é oferecer o
mesmo tipo de facilidaBanheiros privatides de que o hóspede A sala de estar permite
vos, com toalhas
de um hotel dispõe. Por privacidade e conforto
diferenciadas
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Sintomas de AVC?
VITA Curitiba Já!
Evite as seqüelas de acidente
vascular cerebral (AVC)
buscando atendimento
imediato
Não hesite: se desconfiar que uma pessoa está
sofrendo um acidente neurológico, busque
imediatamente um hospital preparado para o
atendimento. Em Curitiba e região, a comunidade pode contar com os serviços da nova
Unidade de Emergências Neurológicas (UEN)
do Hospital VITA Curitiba. Veja no box abaixo
os sintomas mais comuns de um acidente
vascular cerebral ou AVC, também chamado
de AVE, ou acidente vascular encefálico.
Em funcionamento desde março, a UEN do
VITA é um serviço que reúne os três principais
itens que permitem atender adequadamente
a vítima de um AVC: dispõe de um neurologista 24 horas por dia, sete dias por semana, laboratório de análises clínicas e diagnóstico por
imagem (ressonância magnética e tomografia).
“Está comprovado cientificamente que dispomos de uma ‘janela’, ou seja, um período de
três horas, após o AVC para aplicar o tratamento correto e evitar que o paciente tenha
seqüelas”, explica Viviane Flumignan Zétola,
coordenadora do serviço de neurologia do VITA
Curitiba. Segundo Viviane, a presença de um
neurologista é fundamental, já que só um especialista está preparado para diagnosticar e
tratar o AVC com a agilidade necessária.
“As maioria das pessoas não dá importância
aos sintomas, porque não há dor”, diz Viviane,
“então quando procuram tratamento, os danos já ocorreram”. Ela espera que, com as campanhas de esclarecimento, mais pessoas busquem socorro a tempo de evitar as seqüelas.
Não Ignore Estes
Sintomas
Os sintomas abaixo podem indicar um
acidente vascular cerebral, e o tratamento
precisa ser aplicado em até três horas para
evitar seqüelas ao paciente:
• Perda de força de um lado do corpo
• Dificuldade súbita para andar
• Dificuldade súbita para falar
O telefone da Unidade de Emergências
Neurológicas do VITA Curitiba é (41) 8407-1002
Líderes Muito Bem Preparados
Em Volta Redonda, os chefes de equipe participaram
de um curso para desenvolver suas capacidades de liderança
Líderes preparados. Foi com esse objetivo que o
Hospital e a Maternidade VITA Volta Redonda
realizaram, entre junho e agosto deste ano, um
curso para cerca de 30 profissionais em posição
de liderança em ambas as instituições. O curso
foi promovido em parceria com o SESI / SENAI e
teve uma aprovação de mais de 90%, segundo
avaliação dos participantes.
Ser líder envolve grandes responsabilidades: são
eles que passam as orientações para os demais colaboradores, que comunicam as estratégias e fazem acontecer os processos que permitem a evolução da instituição. Não é por outro motivo que tanto a Acreditação quanto o
planejamento estratégico do Grupo VITA, por
Balanced Score Card, incluem entre os itens
obrigatórios o desenvolvimento das lideranças.
Segundo Marcos Mendes, coordenador de Recursos Humanos do VITA Volta Redonda, a parceria com o SESI / SENAI foi a resposta encontrada para atender a necessidade de treinamento
das lideranças. O programa do curso foi monta-
do em conjunto com o SESI /
SENAI e dado por três psicólogas, nos auditórios do SESI
Volta Redonda e ao ar livre, no
SESI Barra Mansa.
“As atividades incluíram jogos
Participantes do curso de
situacionais, simulações, ativilíderes, com Mendes à
dades para que os participanesquerda
tes pudessem perceber o funpara que as pessoas se conhecionamento do grupo, as reaMendes entrega o certificacessem e interagissem, estreições das pessoas e aprender do do curso a Marina da
tando os laços e fortalecendo
a lidar com as dificuldades Costa Sá
os relacionamentos.
quando atuando juntas”, explica Mendes. Segundo avaliação dos participanFernanda Pereira Felipe, Enfermeira de Educates, o curso teve 94% de aprovação (ótimo ou
ção Continuada, foi uma das participantes. “Foi
bom) e 89% de aplicabilidade.
muito bom para mim e para todos os outros
que participaram”, diz Fernanda, “Cada um pode
Participaram do curso 30 pessoas: todos os cheexpor suas dificuldades com os funcionários,
fes de serviço, tanto administrativo quanto entrocar experiências e encontrar juntos as solufermagem, e todas as enfermeiras de nível suções para os problemas, o que nos ajuda a enperior. Segundo Mendes, além do desenvolvifrentar os desafios do dia-a-dia com mais tranmento do potencial de lideranças das pessoas,
qüilidade”.
o curso também foi uma ótima oportunidade
Viva uma Gestação Mais Feliz!
Palestras do Grupo Gestar, em Volta Redonda, afastam mitos sobre a
gravidez e devolvem tranqüilidade e alegria para as gestantes
A Maternidade VITA Volta Redonda realiza um
evento que atrai, a cada dia, um maior número de
participantes: é a reunião do Grupo Gestar, para
todas as gestantes atendidas na Maternidade. As
palestras, realizadas a cada dois meses no auditório do Hospital VITA Volta Redonda, estão sob orientação da médica Simone Paiva, ginecologista e
obstetra infanto-puberal. “Ficamos surpresas quando descobrimos que as nossas pacientes falavam
sobre as reuniões do Gestar para suas amigas”,
conta Simone, “e com isso temos recebido cada
vez mais pessoas, que procuram informações e
orientação de fontes confiáveis”.
E confiabilidade é a chave do sucesso dessas reuniões. Nelas, as gestantes recebem informações sobre alimentação, aleitamento materno, hipertensão, atividade física, tipos de parto,
anestesia e outras. As orientações vão
desde o equilíbrio psicológico da gestante, que muitas vezes precisa de
apoio para entender e aceitar o corpo
que está gerando uma vida, até os
cuidados iniciais com o bebê em casa
e calendário de vacinas.
Na Maternidade VITA VR, informação para as mães
Gestantes costumam ser alvo fácil de
mitos e informações errôneas, que podem transformar a gravidez em um período de ansiedade, em vez de alegria. “É preciso matar esses
‘monstros’, apagar os mitos sobre gravidez que
vizinhos, parentes e conhecidos, eventualmente
na melhor das intenções, passam para a gestante”, diz Simone. “Muita gente vê a gravidez
como uma doença e é justamente o contrário.
Uma gestante é uma mulher muito saudável,
que está gerando uma nova vida”, completa.
Ao final da palestra, que dura aproximadamente duas horas, abre-se espaço para perguntas,
seguido de uma confraternização. Segundo Simone, as participantes têm ficado muito satisfeitas com as informações recebidas e com a
oportunidade de esclarecer dúvidas com profissionais. Quem quiser conhecer a programação
das próximas reuniões do Grupo Gestar deve
ligar para o telefone (24) 3344-3378, e falar com
o Ambulatório de Ginecologia.
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Cirque du Soleil no Batel
Rônel Obtém Título
Internacional
Marcos de Oliveira Kazuo é o
único brasileiro que atua no
famoso Cirque du Soleil, e
esteve no Hospital VITA Batel
para fazer uma cirurgia de
artroscopia no joelho esquerdo. Pode-se calcular a
confiança de Marcos na
equipe, já que o Cirque é
conhecido por belos e sobrehumanos malabarismos, que
levam as articulações aos limites. Na foto, Marcos, de verde, cercado pelos
fãs Melissa Santana, Lorena Nogaroli e Adriano Carvalho.
Rônel Mascarenhas e
Silva, gastroenterologista
e diretor clínico do
Hospital VITA Volta
Redonda, acaba de
acrescentar um importante título ao seu já
respeitável currículo: ele
tornou-se membro da American
Gastroenterological Association (AGA Associação Gastroenterológica Americana),
na qualidade de Membro Internacional.
Tem Corinthiano na Qualidade
O Hospital VITA Batel tem um
novo gerente para o Escritório de
Qualidade: Alexandre Luiz
Raicherth é especialista em
Gestão e Auditorias da Qualidade e trabalha com gestão nesse
setor há mais de 15 anos, com
passagem em empresas como
Praxair, O Boticário e C. R.
Almeida. Alexandre gosta de
fumar charutos, de passear e é
corinthiano doente.
Edson Santos enfrenta o Tiger
Woods brasileiro
Edson Santos, presidente do Grupo
VITA, teve a oportunidade de jogar
com o maior astro do golfe
brasileiro, o paulista Rogério
Bernardo, conhecido como Tiger
Woods brasileiro. Bernardo, como o
jogador americano, é um dos
primeiros atletas negros de destaque no golfe, já liderou o ranking
nacional e atualmente é o
segundo melhor do País.
Ronald
McDonald Alegra
Maternidade VITA
O simpático Ronald
McDonald foi alegrar os
pequenos pacientes
da Maternidade VITA
Volta Redonda. Ele
visitou e brincou com
as crianças, além de
fazer mágicas e
distribuir brindes. A cada ano uma creche ou
hospital é escolhido pelo McDonald’s de Vila Santa
Cecília para receber a visita do Ronald, e este ano a
escolhida foi a Maternidade VITA.
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Piloto testa
coração de
cardiologistas
Com um equipamento que
monitora os
batimentos
cardíacos preso
ao corpo, os
cardiologistas
Carlos Cunha
(foto), Luiz Bettini, Luiz Lessa e Ciro Kessel, do Hospital VITA Batel,
comemoraram o Dia Mundial do Coração de uma maneira
inusitada. Eles percorreram em alta velocidade o circuito Raul
Boesel, em Curitiba, a bordo de um carro pilotado pelo
gaúcho Cláudio Ricci. A brincadeira teve o objetivo de ressaltar
a importância da prática de exercícios físicos e de uma dieta
balanceada para se ter um coração saudável.
Mais Acesso à
Informação
O Hospital VITA Volta
Redonda inaugurou
seu Núcleo de Acesso
à Informação Científica, com dois computadores à disposição
dos médicos para
pesquisas na Internet.
Os micros, que estão
próximos ao Club White, têm links para bibliotecas virtuais de
informações médicas do mundo todo.
Pink Power!
Cada vez mais as mulheres estão
ocupando cargos de confiança em
grandes organizações e inclusive na
Rede VITA. Carla Soffiatti, que era
gerente financeira do VITA Curitiba há
três anos, agora assume a Superintendência do hospital. Carla é contadora, administradora e tem duas pós
graduações.
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