Atenção Primária `a Saúde Ordenadora da Atenção ao Cidadão com Tuberculose no Paraná Oficina do APSUS 7 Betina Mendez Alcântara Gabardo Coordenação PECT Paraná 26092013 La Carga mundial de TB -2010 Numero Estimado de casos TB todas las formas 8.8 millón (rango: 8.5–9.2 millón) TB asociado a VIH TB-MDR 1.1 millón (13%) Numero Estimado de Fallecidos 1.45 millón (rango: 1.2–1.6 millón) 350,000 (rango: 1.0–1.2 millón) (rango: 320,000–390,000) 440,000 cerca de 150,000 (rango: 390,000–510,000) Nova classificação da epidemia de TB Type of epidemic Pre-elimination Concentrated Concentrated, high MDR Endemic Endemic, high MDR Endemic, high HIV Pré-eliminação: mortalidade ≤ 1/ 100mil Concentrada: mortalidade < 20/ 100mil Concentrada, elevada MDR: >5% Fonte: STOP TB/ OMS Endêmica: mortalidade ≥ 20/ 100mil Endêmica, elevada MDR: > 5% Endêmica, elevada HIV: > 20% Taxa de incidência de TB por UF. Brasil, 2012* Por 100.000 hab. Brasil: 36,7 UF Fonte: MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão Tendência da incidência de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*. Todas as formas Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 25.07.2013 * Dados preliminares Pulmonar com baciloscopia + 2012* 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 1982 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 1981 Coeficiente por 100 mil hab Tendência da incidência de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*. Coeficiente de incidência de tuberculose. Paraná, 2012*. Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 26.03.2013 * Dados preliminares Tendência da coinfecção HIV e Tuberculose. Paraná, 2007 a 2013*. 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 % 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Solicitados 67,3 69,4 77,5 81,2 93,9 93,4 85,5 Realizados 99 99,3 99 99,1 99,3 97,6 79,5 17,1 17,4 15,3 16,6 14 16,1 18,3 Coinfecção TB/HIV Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 08.07.2013 * Dados preliminares % de total de casos de tuberculose por situação de encerramento. Paraná, 2001 a 2012*. 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Ignorado/branco 0,3 0,2 0,2 0,2 0,3 0,1 0,1 0,4 0,3 0,4 0,4 7,7 Cura 73,2 74,9 72,7 70 73 72 71,6 72,2 73,9 74,4 77,1 68,6 Abandono 2012 11,6 9,8 8,8 9,6 8,7 8,3 8,9 10 9,4 8,7 7,3 7,3 Óbito por TB 0,5 0,4 0,9 0,9 1,4 1,9 3,6 3,7 3,3 4 4 3,8 Óbito outras causas 8,9 8,2 9,4 9,6 7,8 8,7 6,3 5,8 6,1 6,9 6 6 Transferência 5,4 6,4 7,9 9,6 8,6 8,5 9,2 7,7 6,7 5,2 4,4 5,9 TBM R 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 0,4 0,2 0,2 0,4 0,4 0,8 0,7 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013 * Dados preliminares 2012* % de casos de tuberculose com HIV+ por situação de encerramento. Paraná, 2001 a 2012*. 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Ignorado/branco 1,6 0,6 0 0,3 0,3 0,4 0 0,3 0 0,3 0,6 8,1 Cura 45,8 48,3 42,4 46,1 43,7 46,8 48,6 50 54,2 54,1 54,1 49,1 Abandono 2012 21,5 20,1 15,2 15,2 17 13,9 12,9 12 10,6 11,1 11 11,1 Óbito por TB 0,3 0,3 0,6 0,3 2,1 1,1 1,1 1,1 1,5 0,3 1,3 1,5 Óbito outras causas 21,8 19,5 21,9 19,2 20,8 19,3 24 24 21,2 23,9 22,6 18,7 Transferência 9 11,1 19,6 18,6 16,1 18,2 12,6 12,6 12,4 10,1 9,7 10,8 TBM R 0 0 0,3 0,3 0 0,4 0,9 0 0 0,3 0,6 0,6 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013 * Dados preliminares 2012* Tendência da mortalidade de tuberculose de todas as formas. Paraná, 1981 a 2012*. Meta PR OMS 2015: 0,9 3,5 3 1,8 2,5 2 0,9 1,5 1 Fonte: SESA/SVS/DEVE/DVIEP/SIM em 09/01/2013 * Dados preliminares 2015 2014 2013 2012* 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 0 1982 0,5 1981 Coeficiente de mortalidade por 100 mil hab 4 Estratégia DOTS (Directly Observed Short Course), OMS. Brasil, 1998. 1. Compromisso político. 2. Detecção de casos por baciloscopia. 3. Esquemas padronizados e tratamento diretamente observado. 4. Suprimento regular e ininterrupto dos medicamentos padronizados. 5. Sistema de registro e notificação dos casos. Estrutura de atenção à tuberculose •BCG •Baciloscopia de escarro Atenção Básica •Esquema básico •Efeitos adversos menores Referência Terciária •Esquema multirresistência •Esquemas individualizado para qualquer tipo de resistência Fonte: Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil, MS, 2011. •RX •Cultura de escarro Referência Secundária •Esquema especiais •Efeitos adversos maiores •Comorbidades (HIV, outras) % de cobertura vacinal em menores de 1 ano e coeficiente de incidência de TB meníngea e miliar em menores de 5 anos. 1.ª RS, 2007 a 2012*. 130 2 120 110 90 Paranaguá 80 70 1 60 50 40 30 20 10 0 2007 2008 2009 % Cobertura BCG Fonte: www.saude.pr.gov.br em 10.07.2013 SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 08.07.2013 * Dados preliminares 2010 TB meníngea 2011 2012* TB miliar Número de casos % de cobertura de BCG 100 Tuberculose - Diagnóstico Sintomático respiratório Tosse e expectoração por 3 semanas ou mais Sintomático Respiratório • 1 % da população = Sintomático Respiratório: tosse há mais de 3 semanas ou 2 semanas (populações especiais) – 2 amostras de escarro pesquisa de BAAR • 1.ª no momento da suspeita • 2.ª dia seguinte em jejum • 4% dos Sintomáticos Respiratórios: BK+ – 1ml escarro = 5000 bacilos Meta de sintomáticos respiratórios, examinados e caos novos encontrados de tuberculose. Paraná, 2006 a 2012*. % SR EXAMINADOS Meta casos novos Casos novos encontrados % Casos de casos novos encontrados 23.689 22,8 8.075 2.357 29,2 105.119 24.221 23,0 8.172 2.563 31,4 10.590.169 105.902 27.087 25,6 8.233 2.550 31,0 2009 10.686.228 106.862 24.984 23,4 8.308 2.399 28,9 2010 10.444.526 104.445 23.590 22,6 8.119 2.370 29,2 2011 10.512.349 105.123 27.986 26,6 8.172 2.314 28,3 2012* 10.577.755 105.778 24.994 23,6 8.223 2.188 26,6 ANO POPULAÇÃO META SR 1% SR EXAMINADOS 2006 10.387.408 103.874 2007 10.511.933 2008 Fonte: Lacen - PR em 23.03.2013 e SINAN em 24.01.2012 População 2006 a 2012: IBGE * Dados preliminares Como fazer a distribuição do número de casos novos estimados tuberculose a partir dos Sintomáticos Respiratórios. > 15 anos Pulmonar N2=N1÷0,65 BK+x0,96 N1 * N3=N2÷0,8 MAIORES DE 15 ANOS Extrapulmonar N5=N3 x 0,2 BK sem confirmação N4=N2 x 0,35 Total CN=N3÷0,95 MENORES DE 15 ANOS < 15 anos N6=CN x 0,05 Pulmonar N7=N6 x 0,85 BK+ N8=N7 x 0,2 BK sem confirmação N9=N7 x 0,8 Extrapulmonar N10=N6 x 0,15 COMO INVESTIGAR?! Tuberculose - Diagnóstico • Tosse 2-3 semanas investigar Tuberculose – SR – Baciloscopia para BAAR (2 amostras) – Suspeito Tb – Baciloscopia, cultura, rx de tórax, PT Encaminhar para especialista Tuberculose - Diagnóstico Cuidados na coleta do escarro • Assegurar que o material colhido seja das vias aéreas inferiores e de maneira adequada. – 2 litros de água no dia anterior – Dormir sem travesseiro • Realizar a coleta preferencialmente em jejum. • Examinar pelo menos 2 amostras de escarro espontâneo. • Encaminhar ao laboratório no menor prazo de tempo possível; no caso de demora, conservar o frasco em geladeira e protegido da luz solar. 60% sensibilidade Tuberculose - Diagnóstico Suspeito de Tuberculose • Suspeito: – Tosse (qualquer período) – Expectoração – Febre vespertina – Sudorese noturna – Perda de peso – Escarro Hemoptoico – Contato com TB % casos de tuberculose forma pulmonar com 1.ª amostra de baciloscopia realizada no diagnóstico em maiores de 10 anos. Paraná, 2011 a 2012*. 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.013 * Dados preliminares 2007 2008 2009 2010 2011 2012* Tuberculose - Diagnóstico Indicações da cultura • Aumentar a sensibilidade – Pacientes paucibacilares (criança, imunossuprimido) – Suspeitos com baciloscopia negativa • Avaliar tipificação – Risco de outras micobactérias não TB – HIV, casos de evolução desfavorável • Avaliar resistência – Retorno pós abandono, recidivas – Grupos de risco: HIV, profissionais de saúde, sistema prisional ou abrigados * a partir de 2014 para todo SR Casos de tuberculose forma pulmonar em maiores de 10 anos com confirmação bacteriológica notificados. Paraná, 2007 a 2012*. 100 BK+: 60 a 70 % Cultura +: mais de 90 % 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* 60,9 60,7 61,7 64,6 65,4 67,2 66,8 68 67,5 62,5 67 67,9 % confirmados BK+ com cultura + 62,6 62,4 62,9 65,8 67,7 69,9 69,1 71,1 70,4 65,3 69,7 69,9 % BK+ Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013 * Dados preliminares % de culturas de escarro realizadas por indicação. Paraná, 2008 a 2012*. 100 80 60 % 40 20 0 2008 2009 2010 2011 2012* Retratamento HIV+ 2.º mês BK+ PPL Relacionada ao trabalho 29,9 33,8 46,3 49,1 50,6 16,5 22,4 24,4 26 30,9 26,1 29,6 37,6 44,8 41,1 10,6 14,2 19,6 29,4 26,8 28,8 19,2 16,3 39,6 25,5 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 25.07.13 * Dados preliminares QUANDO E COMO TRATAR?! Tuberculose - Tratamento Iniciar tratamento Todo aquele com diagnóstico confirmado por baciloscopia e/ou cultura (APS) OU Com base em dados clínico - epidemiológicos e resultados de exames complementares (serviço de referência) Manual de normas para o controle da tuberculose CNPS/CENEPI/FNS/MS 1995 Tuberculose - Tratamento Tuberculose pulmonar escarro negativo Critérios Probabilísticos de Diagnóstico • Clínicos: • Tosse • Febre • Sudorese • Perda de peso • Radiológico: • Localização • Característica • Evolução • Prova tuberculínica Positiva Permitem iniciar o tratamento quando baciloscopia negativa (avaliação na referência) Tuberculose - Tratamento Clínica e Radiografia sugestivas BK 2 amostras Negativas BK (-) Escarro induzido TB provável Cult BAAR Inicia terapêutica Melhora ou Cultura (+) TB não provável BK (+) Tratamento Investigar outra doença Manutenção dos sintomas e Cultura (-) Confirma o diagnóstico e conclui o tratamento Tuberculose - Tratamento Tuberculose - Tratamento Esquemas atuais < 10 anos > 10 anos Esquema I (RHZ) Esquema Básico (4 em 1) RHZ - 2 meses RH - 4 meses RHZE - 2 meses RH - 4 meses Esquema meningoTB Esquema meningoTB RHZ 2 meses / RH – 7 meses RHZE 2 meses / RH – 7 meses Esquema multirresistência / especiais R – rifampicina H – isoniazida Z – pirazinamida E – etambutol Andrea Rossoni Infectologia Pediátrica HC – UFPR Tuberculose - Tratamento Populações bacilíferas e aerobiose intra cavitária crescimento geométrico intracelular (macrófago) extracelular (granuloma) crescimento lento crescimento intermitente Tuberculose - Tratamento Princípios gerais do tratamento 1 Associação medicamentosa Proteção cruzada para evitar a resistência bacilar 2 Regime prolongado e bifásico Fase de ataque - redução da população bacilar Fase de manutenção - eliminação de persistentes 3 Tratamento regular (adesão) Proteção da resistência adquirida Garantia de cura duradoura da doença Fernando Fiuza Tuberculose - Tratamento Populações bacilíferas e atividade das drogas população cavitária população intracelular RMP SM população intracáseo RMP PZA INH RMP INH INH (EMB) EMB (PZA) crescimento geométrico crescimento lento crescimento intermitente Hypothetical Model of TB Chemotherapy M. Iseman, D. Mitchison 3 anatomic/metabolic populations of bacilli in cavitary TB A: rapidly multiplying, INH>RIF>EMB B: slowly multiplying, acid pH, PZA>RIF>INH A # bacilli C: sporadically multiplying, RIF>INH “Persisters” BC 1 2 3 4 months of therapy 5 6 % de casos de tuberculose em Tratamento Diretamente Observado. Paraná, 2006 e 2013*. 90 82,9 77,2 80 70,1 70 58,9 60 % 52,1 50 45,3 47,3 40 30 20,3 20 10 0 2006 2007 2008 2009 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.2013 * Dados preliminares 2010 2011 2012 2013* Situações especiais Diabetes • duas a três vezes maior risco de desenvolver TB ativa; •10% dos casos de TB no mundo estão associados a DM; •uma grande parte da pessoas com DM, assim como TB, não são diagnosticados, ou o diagnóstico é tardio; •a detecção precoce melhora os cuidados e o controle de ambas as doenças; •Solicitar glicemia de jejum para todo paciente com TB. Fighting TB and HIV “We can’t fight AIDS unless we do much more to fight S TB”. Nelson Mandela, International AIDS Conference, Thailand, 14 July, 2004. Nelson Mandela at 2004 International AIDS Conference Image source: BBC News Online (http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/3895525.stm) Solicitar HIV para todo paciente com TB Co-infecção: TB x HIV • Paciente HIV + = PT anual – PT + ( 5mm) ou contato domiciliar • Afastar doença • Realizar quimioprofilaxia • Não repetir mais PT – PT – • Repetir anual • Se início de ARV, repetir em 6 meses Como acompanhar o tratamento?! Tuberculose - Tratamento Acompanhamento Plano de Cuidado •Garantia do TDO; •eventos adversos menores; •anticoncepção; •comorbidades; •baciloscopias de controle mensais Quando permitir retorno `as atividades de rotina? •Baciloscopia negativa (não considerar apenas dias de tratamento) Tuberculose - Tratamento Seleção de mutantes resistentes por drogas bacilo sens ível sensível Fonte: Fiúza de Melo bacilo resistente natural F ármaco Fármaco Bacilos resistentes ppós-primários ós-primários Tuberculose - Tratamento Aparecimento da resistência à Isoniazida administrada em monoterapia Mutantes resistentes Bacilos sensíveis Nº de bacilos viáveis Meses após início do tratamento % de casos de tuberculose com baciloscopias de acompanhamento por mês da forma pulmonar com BK+ na 1.ª amostra do diagnóstico em maiores de 10 anos. Paraná, 2001 a 2011*. 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 1.º mês 2001 2.º mês 2002 2003 2004 3.º mês 2005 2006 Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVDT/PECT/SINAN em 16.09.013 * Dados preliminares 4.º mês 2007 2008 5.º mês 2009 2010 6.º mês 2011* Tuberculose - Fisiopatologia Infecção latente ≠ Doença Tuberculose - Tratamento Populações bacilíferas e aerobiose intra cavitária crescimento geométrico intracelular (macrófago) extracelular (granuloma) crescimento lento crescimento intermitente Tuberculose - Fisiopatologia História Natural Não infecção Exposição 5% - não bloqueia o complexo primário Infecção Risco 13x > pop. geral em até 2 anos 5% - reativação ou reinfecção Permanece infectado Infecção latente – resto da vida Tb primária Tb pós-primária COMO INVESTIGAR OS CONTATOS?! Investigação de Contatos 10 anos Sintomá Sintomático Assintomá Assintomático PT Pesquisar doenç doença – Rx, PT, baciloscopia, cultura, antianti-HIV 5mm 0 a 4mm Rx de tó tórax Alterado Repetir apó após 8 semanas Normal Incremento de 10mm Incremento de < 10mm Tratamento da infecç infecção latente Alta com orientaç orientações Manual de Recomendações para Controle da Tuberculose, MS, 2011 Número de casos Tratamento Infecção Latente da Tuberculose - TILTB. Paraná, até 11/03/2013*. Ano Notificados 2009 40 2010 293 2011 608 2012 1212 2013 115 TOTAL 2.268 Fonte: Sistema TILTB-PR em 11.03.2013 * Dados preliminares Número de casos em TILTB por Regional de Saúde. Paraná, até 11/03/2013*. 600 500 Número 400 300 200 100 0 Regional de Saúde 1 2 3 4 5 6 Número de casos 583 492 156 23 83 83 Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013 * Dados preliminares 7 8 9 2 27 34 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 6 60 36 87 27 177 46 218 81 16 17 14 0 TILTB . Paraná, até 11/03/2013*. 0a4 anos 5 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos e mais Total % Recém-nascido co-habitante de paciente bacilífero 15 0 1? 16 ? 32 1,3 Doença que predisponha TB 04 02 08 248 262 10,7 Imunossupressão por drogas 01 02 01 197 201 8,2 Paciente < 10 anos coabitante paciente com TB 117 150 9? 14 ? 290 11,8 Paciente > 10 anos coabitante paciente com TB 22 ? 33 ? 124 1105 1284 52,4 Imagem radiológica de TB inativa, sem uso prévio do TILTB 03 03 01 30 37 1,5 Conversão da PT recente últimos 12 meses 07 13 10 72 102 4,2 Outros 22 13 12 199 246 10 Total 191 216 166 1881 2454 100 Critério Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013 * Dados preliminares (?) Erro de digitação ou na computação dos dados TILTB . Paraná, até 11/03/2013*. 0a4 anos 5 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos e mais Total % Diabetes 0 0 0 24 24 9,2 Insuficiência renal 0 0 0 04 04 1,5 Neoplasia 0 0 0 01 01 0,4 HIV/Aids 02 01 04 159 166 63,3 Outra 02 01 04 60 67 25,6 TOTAL 04 02 08 248 262 100 Critério Doença predisponha TB Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013 * Dados preliminares TILTB HIV/Aids. Paraná, até 11/03/2013*. HIV/Aids Encerramento Número % Término 86 76,1 Abandono 20 17,6 Evolução para doença 01 0,9 Transferência 02 1,8 Suspensão por efeito adverso 01 0,9 Suspensão por ordem médica 02 1,8 Outros 01 0,9 Total encerrado 113 68,1 Em tratamento 53 31,9 Total 166 100 Fonte: Sistema TILTB-PR em 11/03/2013 * Dados preliminares Númerode casos TBDR notificados. Paraná, 1999 a 2013*. 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Total: 161 99 19 00 20 01 20 Fonte: SITE TB em 25.09.2013 * Dados preliminares 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 3* 12 1 0 2 20 Desfecho do tratamento de TBDR notificados. Paraná , 1999 a 2013*. Índice de sucesso: 75 % 12% 23% 10% 4% 51% Cura Fonte: SITE TB em 25.09.2013 * Dados preliminares Tratamento completo Falência Abandono Óbito REFERÊNCIAS PARA TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. PARANÁ, 2013. Noroeste Maringá Norte Londrina EXISTENTE SECUNDÁRIAS: 08 SECUN. MUNC.:01 TERCIÁRIAS: 06 HOSPITAL: 01 Referência de Foz do Iguaçu . só atende o município Oeste Cascavel Leste Curitiba 22.07.2013 REFERÊNCIAS PARA TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. PARANÁ, 2013. Norte Londrina Noroeste Maringá EXISTENTE SECUNDÁRIAS: 08 SECUN. MUNC.:01 TERCIÁRIAS: 06 HOSPITAL: 01 Referência de Foz do Iguaçu . só atende o município Oeste Cascavel Leste Curitiba 22.07.2013 FLUXO DE LIBERAÇÃO DE ESQUEMAS ESPECIAIS PARA TUBERCULOSE – REFERÊNCIA – REGIONAIS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE Serviço de Referência: Secundária/Terciária Digitar a ficha – SITETB on-line. Validador verifica o esquema. Validador informa no SITE-TB a necessidade de readequação do esquema como pendência. A referência deverá acompanhar no SITE-TB. NÃO Esquema adequado? SIM Esquema validado no SITE-TB. A medicação irá para SCINE/RS. - solicitação do medicamento no site TB SCINE/RS recebe e digita a dispensação do medicamento no SITETB e encaminha para o município do TDO (residência do paciente). Município do TDO. UBS que fará o TDO. Em 19/03/2013. •combinar com o paciente a US que fará o TDO; •telefonar para US avisando: a data que o paciente foi orientado a comparecer na US e o esquema prescrito no SITETB; •digitar no sistema na ficha do SITETB no campo observações na aba do tratamento: nome, endereço e telefone da US que fará o TDO; •passar por fax a receita para Vigilância Epidemiológica do município; •anotar no prontuário: nome do contato telefônico, data que orientou o retorno à US e demais orientações dadas; •se transferência, encaminhar via boletim de transferência através do impresso padronizado pelo PECT e digitar no SITETB transferência para outra US. 1 Tuberculose - Tratamento Características do serviço de saúde Características dos serviços de saúde Vulnerabilidade Potencial resultado negativo Várias estruturas de serviços de saúde Falha de comunicação Em construção !!! Diagnóstico tardio da TB Inexistência de prática Multiplicidade de da medicina baseada em estratégias de protocolos tratamento superado Dificuldade de controle; resultado terapêutico imprevisível Não existe política de monitoramento e avaliação Os erros não são detectados nem discutidos em superação Os erros não são corrigidos Não existe estratégia de procura do doente não aderente Tratamentos Desenvolvimento de incompletos, abandonos, resistências retratamentos superado Rotatividade das pessoas que trabalham Insuficiente conhecimento, Baixa detecção, esquemas inadequados, Slide 60 1 Betina Mendez Alcantara Gabardo; 26/09/2013 “ To cure sometimes to treat often to comfort always” Lápide de Edward L. Tradeau - 1915