Implante cone morse ultra rosqueante de torque interno - parte II: componentes cirúrgicos e protéticos Implant cone morse ultra self tapping of internal torque - part II: surgical and prosthetic components Michel Aislan Dantas Soares1; Ariel Lenharo2; André Zaninetti dos Santos3; Ariana Santos de Oliveira4; Nelis Evangelista Luiz5; Rodolfo Alexandre André6 Resumo Este trabalho apresenta características e resultados de ensaios realizados em componentes protéticos utilizados em implantes com conexão cônica interna. Nele estão descritas as características principais dos componentes protéticos e o sistema de fresagem para inserção do implante de acordo com a classificação óssea. Unitermos: implantes dentários; cone morse; componentes protéticos. Abstract This work shows characteristics and tests results of implant prosthetics components used with internal taper connection. There are described the main characteristics of the prosthetics components and milling system for insertion of the implant according to the bone classification. Keywords: dental implants; cone morse; prosthetic components. 1. Graduando em Tecnologia Mecatrônica pelo Centro Universitário Nove de Julho; Projetista da SIN 2. Doutor em Implantodontia pela UNESP - Araçatuba; Diretor, Presidente e Professor do INEPO 3. Graduando em Engenharia Mecânica pelo Centro Universitário da FEI; Desenhista da SIN 4. Graduando em Tecnologia em Processo de Produção pela FATEC; Técnico em Métodos e Processos da SIN 5. Doutor em Eng. Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia; Coordenador de Engenharia da SIN 6. Especialista em Periodontia - Unesp/APCD - Araraquara - SP; Especialista em Implantodontia - Profis/APCD - Bauru - SP; Mestre em Implantologia - USC - Bauru – SP; Doutorando em Implantologia - USC - Bauru - SP INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL - BIOMATERIALS AND ESTHETICS Revista Inovation Dezembro_2007.indd 51 51 11.08.08 20:30:58 INTRODUÇÃO Com o av anço dos implantes ósseointegráv eis, as reabilitações com pr óteses fi xas proporcionaram resultados previsíveis, pois com a instalação de quatr o a seis implantes e a confecção de uma pr ótese total fixa implanto-supor tada, também conhecida como tipo pr otocolo, uma opção de tratamento foi criada. Porém, com o passar dos anos os implantes passaram a ser utilizados em pacientes par cialmente edêntulos ou com ausência de um único dente e, em muitos casos, em regiões anteriores e com grande apelo estético. Essa necessidade alavancou o desenvolvimento de novos implantes e componentes protéticos que minimizassem potenciais pr oblemas estéticos. D essa forma os no vos componentes pr opiciaram ao cir urgião e ao pr otético uma nova opção de correção de altura e desvios angulares relativos aos implantes. Esses no vos pr odutos foram divididos em duas categorias: - Prótese parafusada: composta por componentesotacionais r (mini-abutment) e anti-r otacionais (abutment cônico). Necessitam de um componente tipo UCL A montado acima do intermediário para fixação da prótese; - P rótese dir eta sobr e implante: composta por componentes anti-r otacionais e fi xada diretamente sobre o implante. Esse componente também tem a característica de personalização da pr ótese atrav és de preparo prévio e cimentação da pr ótese direta sobre o componente (abutment cimentado) (Coelho, 2006)1. No presente artigo serão analisadas as características da linha de soluções pr otéticas para implantes R evolution Morse que apr esentam conexão cônica interna (Cone Morse), também serão analisados os instr umentais cirúrgicos necessários para inserção do implante. INTERMEDIÁRIOS Mini-abutment O mini-abutment, também conhecido como minipilar cônico, tem a função de ligar o implante à prótese corrigindo diferenças de altura. Por se tratar de um componente r otacional, é indicado para próteses múltiplas sendo utilizados em próteses fixas parafusadas metalocerâmicas ou metaloplásticas ( Tipo Protocolo), ou prótese classificada de Branemark. Nos implantes de hexágono interno e externo é formado por duas peças (parafuso e mini-abutment) (F igura 1.0); 52 no caso dos componentes para implantes Cone Morse ele apresenta-se como corpo único (Figura 2.0), que aumenta sua r esistência mecânica e, por ser um componente rotacional, não gera difi culdade no posicionamento da prótese. Os mini-abutments para implantes R evolution Morse são selecionados de acor do com a sua altura protética (distância entre a face da plataforma do implante e a face de encaix e da pr ótese (Figura 3.0). Essa altura pode variar de 1 a 4 mm de comprimento. Para os abutments de corpo único é r ecomendado um torque máximo para aperto do intermediário de 20 N.cm. Abutment cônico Possui as mesmas características dos mini-abutments, porém possui um elemento anti-r otacional que, adaptado ao implante, pr oporciona precisão no posicionamento da prótese. Por se tratar de um componente anti-r otacional, é indicado para próteses unitárias, sendo utilizados em próteses fixas parafusadas metalocerâmicas (Coelho, 2006)1. Para implantes R evolution M orse, possui duas configurações: corpo único (F igura 4.0) e com duas peças (Figura 5.0), ambos com a mesma funcionalidade, ficando sua escolha a critério do cirurgião. Também são selecionados de acor do com a sua altura pr otética que varia entr e 1 a 4 mm. É r ecomendado um tor que de aperto de 20 N.cm. Abutment cimentado O abutment cimentado é um componente pr otético muito utilizado na confecção de cor oas unitárias. Embora tenham um perfil pré-fabricado, esses abutments proporcionam ao profissional certo grau de liberdade, uma vez que, utilizando-se de br ocas especiais, o pr ofissional pode trabalhar esses componentes de forma personalizada. Ao permitir modifi cações de sua forma original, tornase possív el corrigir pequenos err os de orientação dos implantes ou limitações de espaço interoclusal. Os abutments cimentados para implantes com conexão interna do tipo Cone M orse são fabricados geralmente em corpo único. Nesse modelo o componente é parafusado sobre o implante até seu ponto de trav amento (cone com cone). Dessa forma, após o tor que recomendado, o abutment não pode mais ser retirado. Esse sistema apr esenta como característica a falta de Volume 02 - Número 04 - Dezembro/2007 Revista Inovation Dezembro_2007.indd 52 11.08.08 20:31:01 sincronismo entre abutment e implante. D evido a este fator, os abutments cimentados de corpo único utilizam um conceito de transfer ência e moldagem difer ente do conv encional. N esse sistema o abutment também não pode ser personalizado, obrigando o pr ofissional à escolha pr évia do abutment com base na altura e diâmetro da prótese. O sistema de transferência é feito sobre o componente (já fixado ao implante), através de um transferente de moldeira fechada e depois r epassada para o modelo atrav és de um análogo com o mesmo perfi l do abutment. A pr ótese é trabalhada sobre um cilindro calcinável que após o término é cimentada sobre o abutment (Figura 6.0). Esse processo limita o profissional na busca pela melhor estética do paciente, além de aumentar o tempo e o processo de fabricação da prótese. Os abutments cimentados para linha de implantes Revolution M orse são fabricados em duas peças, mantendo a possibilidade da personalização do componente de acor do com a necessidade do profissional. Com essa característica adicionou-se um elemento anti-r otacional que garante a posição da pr ótese e possibilita a transfer ência dir eta sobr e o implante (Figura 7.0). O no vo abutment adapta-se ao implante atrav és do hexágono e do cone interno (F igura 8.0) e é fi xado através do parafuso de titânio com torque de 20N. Com essa configuração também é possível a fabricação de abutment cimentado angulado com 17°(Figura 9.0). O sistema de transfer ência da linha de abutments cimentados R evolution M orse é composto por dois tipos de transfer entes: moldeira aber ta e moldeira fechada (Figura 10.0), e análogos referentes ao diâmetro da plataforma do implante (Figura 11.0). O processo de transferência para os abutments cimentados Revolution Morse possui as seguintes etapas: • transfer ência da posição do implante: acoplar o transferente (aber to ou fechado) ao implante e faz er a marcação através da moldeira; • transfer ência para o modelo: r etirar a moldeira e acoplar o análogo ao transferente, completar a moldeira com resina e retirar a impressão da arcada; • modelagem do componente: r etirar o transfer ente, acoplar o abutment cimentado e dar início ao pr eparo do componente. Obs.: Durante a fase de pr eparo do componente dev e- Figura 01. Componente formado por duas peças. Figura 02. Componente com corpo único. Figura 03. Altura protética do mini-abutment. Figura 04. Componente com corpo único. Figura 05. Componente formado por duas peças. INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL - BIOMATERIALS AND ESTHETICS Revista Inovation Dezembro_2007.indd 53 53 11.08.08 20:31:04 se utilizar o parafuso de laboratório específi co para implantes Revolution Morse e, para fi xação da prótese, utiliza-se o parafuso de titânio. INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Chaves de transporte e instalação O transpor te e a instalação do implante são feitos através de uma única chave por meio de um sistema de engate rápido cônico (F igura 12.0). Essa característica reduz o tempo cir úrgico, pois elimina a necessidade de montador e de dispositiv os para captura do implante. Confeccionada em aço ino xidável mar tensítico temperado e r evenido, a chav e r ecebe um tratamento com aplicação de nitreto de titânio atrav és do processo PVD, que garante a manutenção de suas pr opriedades mecânicas. A camada de nitr eto de titânio impede o contato direto do aço inox com o implante, desta forma, tem-se garantido que o mesmo não sofr erá qualquer tipo de contaminação pelo material da chav e (S oares, et. al 20072. Sistema de fresagem As fresas odontológicas são impor tantes instr umentais cirúrgicos que têm a função de preparar o alvéolo ósseo para posterior inser ção dos implantes. Cada família de implante possui um sistema de fresagem específico para sua instalação (Assis, 2000) 3. Os Implantes Revolution Morse possuem corpo cilíndrico e transição da r osca para plataforma com micr o-espiras. D evido ao corpo cilíndrico, a seqüência de fr esagem fi ca simplificada, sendo utilizadas fresas helicoidais comuns de acordo com o diâmetro da rosca externa e fi nalizada com uma fresa Countersink de acor do com o diâmetr o da plataforma (3.8, 4.5 ou 5.5). A Countersink tem a função de formar o perfi l de assentamento para as micr o-espiras, criando uma compressão durante a inserção do implante, aumentando o tor que no fi nal da instalação e aumentando a estabilidade primária do implante. Seqüência de fresagem de acordo com a classificação óssea Lekholm e Z arb4 em 1985 classifi caram a qualidade óssea da mandíbula e maxila da seguinte forma: • O sso Tipo I: osso formado de tecido compacto e 54 Figura 06. Sistema de transferência para abutment cimentado de corpo único. Figura 07. Abutment cimentado com 2 peças. Figura 08. Fixação do abutment (adaptação Cone Morse em vermelho). Figura 09. Fixação do abutment angulado. Figura 10. Transferentes de moldeira aberta e fechada. Volume 02 - Número 04 - Dezembro/2007 Revista Inovation Dezembro_2007.indd 54 11.08.08 20:31:07 homogêneo com pouca irrigação sangüínea; • Tipo II: osso formado de duas camadas cor ticais espessas, envolvendo uma camada trabecular densa; • Tipo III: osso formado de fi na camada cor tical, envolvendo uma porção central trabecular denso; • Tipo IV: osso formado por fi na camada de cor tical, envolvendo um trabeculado de baixa densidade e de resistência reduzida. Essa variação da qualidade óssea interfere na estabilidade dos implantes, pois em ossos com qualidade baixa (III e IV ) a r esistência durante a inser ção é menor e em alguns casos não se atinge o tor que necessário para fixação do implante. Os implantes R evolution Morse são indicados para os quatro tipos de qualidade óssea, sendo utilizados nos ossos de tipo I e II (F igura 14.0), uma seqüência de fresagem diferente das utilizadas nos ossos tipo III e IV (Figura 15.0). Em osso de baixa qualidade a Countersink é r etirada, deixando um v olume maior de osso a ser compactado pela micro-espira, aumentando o torque próximo ao final da instalação e aumentando a estabilidade primária. A seqüência de fr esagem para os implantes R evolution Morse é descrita abaixo. Implante diâmetro 3.8 (osso Tipo I e II): • Fresa Lança; • Fresa Helicoidal 2,0mm; • Fresa Piloto 2,0 p/ 3.0mm; • Fresa Helicoidal 3,0mm; • Fresa Countersink 3,8mm. Para ossos Tipo III e IV , não se utiliza a fr esa Countersink 3,8mm. Implante diâmetro 4.5 (osso Tipo I e II): • Fresa Lança; • Fresa Helicoidal 2,0mm; • Fresa Piloto 2,0 p/ 3,0mm; • Fresa Helicoidal 3,0mm; • Fresa Helicoidal 3,25(Opcional); • Fresa Countersink 4,5mm. Para ossos Tipo III e IV , utilizar a fr esa Countersink 3,8mm no lugar da fresa Countersink 4,5mm. Implante diâmetro 5.5 (osso Tipo I e II): • Fresa Lança; • Fresa Helicoidal 2,0mm; • Fresa Piloto 2,0 p/ 3,0mm; Figura 11. Análogos. Figura 12. Sistema de engate rápido cônico. Figura 14. Seqüência de fresagem para implantes com plataforma diâmetro 3.8 indicados para ossos Tipo I e II. Figura 15. Seqüência de fresagem para implantes com plataforma diâmetro 3.8 indicados para ossos Tipo III e IV. Figura 16. Montagem utilizada nos ensaios de carregamento oblíquo. INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL - BIOMATERIALS AND ESTHETICS Revista Inovation Dezembro_2007.indd 55 55 11.08.08 20:31:09 • Fresa Helicoidal 3,0mm; • Fresa Piloto 3,0 p/ 4.25mm; • Fresa Helicoidal 4,25; • Fresa Countersink 5,5mm. Para osso Tipo III e IV , não se utiliza a fr Countersink 5,5mm. esa ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios realizados visam quantifi car a resistência de cada linha de componente ao carr egamento oblíquo (Figura 16.0), simulando as cargas ex ercidas pela for ça mastigatória. O s ensaios foram r ealizados em uma máquina universal de ensaios modelo EMIC DL10000, onde o implante e o componente são fi xados com uma inclinação de 30° e depois submetidos a uma carga vertical baseando-se na norma ISO 14801:2003. Todos os ensaios foram realizados com os componentes montados em implantes com diâmetro de 3.8 e 4.5mm e com tor que de 20 N.cm. Também foram r ealizados ensaios de tor que visando quantifi car o limite de resistência da chave de inserção. Ensaios de compressão - mini-abutment e abutment cônico Os r esultados dos ensaios de compr essão mostram que o conjunto implante/mini-abutment supor ta cargas máximas acima de 890N (Tabela 1.0) (CCDM, 2007)5. Ensaios de compressão - abutment cimentado Os resultados destes testes mostram que os abutments cimentados Morse suportam cargas máximas acima de 1000N (Tabela 2.0 e Figura 17.0) (CCDM,2007)6. Figura 17. Amostra após os ensaios de compressão. Figura 18. Amostra após os ensaios de torção. Tabela 1 - Resultado dos Ensaios de Compressão Amostra Carga Máxima (N) Momento Máximo (N.cm) 1 789,71 434 2 859,32 473 3 858,63 472 4 946,15 520 5 1001,96 551 Média 891,154 490 Desvio Padrão 83,163 45,74 Tabela 2 - Resultado dos Ensaios de Compressão Amostra Carga Máxima (N) Momento Máximo (N.cm) Ensaios de torque - chave/implante O ensaio de tor ção apr esentou média de tor que de escoamento da ordem de 150 N.cm e de ruptura da ordem de 219 N.cm (Tabela 3.0 e Figura 18.0) (CCDM, 2007)7. 1 --- --- 2 986,26 444 3 971,73 437 4 1019,50 459 5 1075,50 484 CONCLUSÃO • O s ensaios de Compr essão r ealizados nos conjuntos implante/mini-abutment atestaram valores de cargas da ordem de 890 N; • O s ensaios de compr essão r ealizados nos conjuntos implante/mini-abutment cimentado atestaram v alores Média 1013,248 456 Desvio Padrão 46,067 20,8 56 Volume 02 - Número 04 - Dezembro/2007 Revista Inovation Dezembro_2007.indd 56 11.08.08 20:31:12 de cargas da ordem de 1000 N; • A chav e de transpor te e inser ção supor ta tor ques da or dem de 150 N.cm. Valor muito superior ao indicado para instalação do implante que é de no máximo 80N.cm; • A seqüência de fresagem propicia a instalação do mesmo modelo de implante nos difer entes tipos de qualidade óssea, utilizando-se da técnica da sub-fresagem; • A linha de componentes para implantes R evolution Morse apresenta-se com grande diversidade de produtos e soluções. AGRADECIMENTO Os autores agradecem ao Prof. Wellington Bonachela, ao S r. A thos Jacomini e ao S r. Ricar do Ciuccio pelo apoio r eferente ao desenv olvimento das linhas de componentes pr otéticos, ao CCDM e ao INEPO pela r ealização dos ensaios e testes com os pr odutos, e à SIN - S istema de I mplante pelo fornecimento da amostras, instalações e equipamentos necessários para o desenvolvimento desse trabalho. Referências Bibliográficas 1. Telles, D.; Coelho, A. B. Próteses SobreImplantes.com. Rio de Janeiro: SobreImplantes.com, 2006. Disponível em: <http:// www .sobreimplantes.com/materialAcademico.asp#livro>. Acesso em: 20.02.2008; 2. Soares, M. A. D.; Lenharo, A.; Jacomini Filho, A.; Ciuccio, R. L.; Evangelista Luiz, N.; Implante Cone Morse ultra rosqueante de torque interno – parte I: Desenvolvimento do Produto. Rev Implant News, v.2, n.3, p63-69, 2007. 3. Assis, E. A. Capacidade de Corte de Brocas do Sistema 3i. Brasília 2000, Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília. 4. Lekholm, U.; Zarb, G. A. Patient selection and preparations. In: Branemark, P. I. (Ed.); ZARB, G. A. (Ed.); Albrektsson, T. (Ed.). Tissue integrated prostheses: osseointegration in clinical dentistry. Chicago: Quintessence, 1985. cap. 5, p. 199-209. 5. CCDM, 2007 – Ensaios de Compressão, Certificado MET07000690 6. CCDM, 2007 – Ensaios de Compressão, Certificado MET07001788. 7. CCDM, 2007 – Ensaios de Torção, Certificado MET07000770. Tabela 3 - Resultado dos Ensaios de Torção Amostra Torque Ruptura (N x cm) Deformação Angular Ruptura (°) Torque Escoamento em 2° (N x cm) 1 212 76,29 135 2 246 75,23 202 3 205 65,39 134 4 218 59,41 145 5 215 62,58 137 Média 219 67,781 150 Desvio Padrão 15,9 7,595 29,1 Endereço para correspondência: Michel Aislan - [email protected] Ariel Lenharo - [email protected] André Zaninetti - [email protected] Ariana Santos - [email protected] Nelis Evangelista - [email protected] Rodolfo Alexandre - [email protected] Av. Paes de Barros, 700 - Mooca - SP Cep: 03114-000 Fone / Fax: 55 11 6605-2929 INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL - BIOMATERIALS AND ESTHETICS Revista Inovation Dezembro_2007.indd 57 57 11.08.08 20:31:15