- 301 - Otto Stark 1859-1926 Otto Stark, nascido em 1859 e falecido em 1926, foi um pintor do Impressionismo americano, membro do grupo de artistas denominado Hoosier Group of Indiana, tendo se iniciado em Indianápolis como aprendiz de entalhador, até ficar incapacitado por uma lesão no tornozelo. Em 1875, fez nova tentativa nas artes, trabalhando como litógrafo e estudando na Academia de Arte de Cincinnati, depois na Liga de Estudantes de Arte de Nova York e, finalmente, já em Paris, na Academia Julian, onde ficou até 1888, participando do Salon de Paris nos anos de 1886 e 1887. Em 1889, estava outra vez em Cincinatti, no antigo ofício de litógrafo e só retornaria à pintura em 1894, já com estúdio próprio em Indianápolis, contrabalançando seu orçamento com aulas na Manual High School e na Herron School of Art. Restabelecido o equilíbrio financeiro, permaneceria pintando até a morte, promovendo-se com mostras dentro e fora do país, destacando-se as de Chicago (1894), Omaha (1898), St. Louis (1904), Buenos Aires (1910), e San Francisco (1915). [Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 302 – Otto Stark - 303 - Paul Cézanne 1839-1906 . A afirmação de Paul Cézanne "Eu sou o primeiro de uma arte nova" ilustra bem o papel que desempenhou esse artista como um dos iniciadores da pintura moderna. Embora vinculado ao Impressionismo no princípio da carreira, sua obra posterior, marcada pela simplificação das formas e por uma nova concepção espacial, constituiu uma profunda renovação da arte pictórica e modelo para os artistas do Século XX. Paul Cézanne nasceu em 19 de janeiro de 1839 em Aix-enProvence, no sul da França. Em 1852 entrou para a escola Bourbon, naquela cidade, onde recebeu cuidadosa educação humanística e travou amizade com o escritor Émile Zola. Ao concluir os estudos, já interessado em pintura, inscreveu-se na escola de desenho de Aix-en-Provence, mas seu pai o matriculou mais tarde na faculdade de direito. Em 1860, o amigo Zola mudou-se para Paris. Cézanne quis ir com ele para estudar pintura, o que pôde fazer no ano seguinte. Em Paris, já inscrito na Academia Suíça, mergulhou numa crise emocional desencadeada pela suposição de que o talento de seus companheiros era muito superior ao seu e pela grandiosidade da pintura de mestres como Velázquez, Caravaggio e José de Ribera, que viu no Louvre. Decidiu então voltar a Aix, onde pintou o retrato do pai, "Louis-Auguste Cézanne". Em breve fez nova incursão a Paris e retomou a amizade com Zola, que o apresentou ao círculo de pintores impressionistas. A influência destes, especialmente a de Camille Pissarro, antigo colega da Academia Suíça, fez com que sua pintura se orientasse para o impressionismo. "Uma Olímpia moderna", "A casa do enforcado" e diversas paisagens foram algumas das obras que apresentou nas primeiras exposições do impressionismo. A rejeição da crítica e do público a seu trabalho agravou o retraimento de Cézanne, traço que perdurou em seu temperamento, e fez com que ele se afastasse progressivamente da técnica impressionista. Essa distância se tornou mais evidente a partir de 1879, quando o artista tomou o caminho do Construtivismo, mediante o qual procurava, segundo suas próprias palavras, representar a natureza nas três formas que considerava fundamentais: a esfera, o cone e o cilindro. Em 1886, pouco depois de casar-se, Cézanne recebeu vultosa herança. Instalou em Paris a mulher e o filho, nascido anos antes, e mudou-se sozinho para Aix-en-Provence (Sudeste da França, bem longe de Paris). Ali pintou uma série de quadros inspirados pela montanha Sainte-Victoire e muitas naturezas-mortas, obras em que sobressaíam a simplicidade geométrica e o meticuloso estudo da composição. Em 1895, por intermédio do marchand Ambroise Vollard, organizou uma exposição individual que teve fria acolhida por parte do público e da crítica, mas foi admirada pelos artistas mais importantes da época, que viram em Cézanne um excepcional criador. Desse período de maturidade artística são "Os jogadores de cartas" e "Banhistas". Com a exposição de 1904 no Salão de Outono de Paris, no qual suas obras foram exibidas em sala individual, Cézanne consagrou-se como pintor. Só depois de sua morte, porém, que se deu em 22 de outubro de 1906 na cidade natal, passou a ser reconhecido como um dos mestres da pintura moderna e principal fonte de inspiração do cubismo. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. - 305 - Paul Cézanne, frutas - 306 - Paul Cézanne, boêmios - 307 - Paul Cézanne, banhistas -308 - Paul Cézanne, estudos - 309 - Paul Cornoyer 1864-1923 Paul Cornoyer, nascido em Saint-Louis, Missouri, no dia 15 de agosto de 1864 e falecido em Gloucester, New Jersey, no dia 17 de junho de 1923, foi um pintor do Impressionismo americano. O diretor da Saint-Louis School of Art notou seu talento e encaminhou-o para estudar na Académie Julian de Paris. Fortemente influenciado pelos impressionistas franceses e pelos pintores arlivristas de Barbizon, adquiriu o estilo dos primeiros e a técnica destes últimos. Em 1892, recebeu o primeiro prêmio da Associação Americana de Arte em Paris e, retornando aos EUA, obteve a medalha da Associação de Pintores e Escultores de Saint-Louis. Ele estabeleceu-se, então, em Nova York, em 1898, dedicando-se a paisagens e cenas ao ar livre, desenvolvendo a técnica do Pontilhismo, mais ou menos no estilo de Gustave Caillebotte. Sua obra-prima é “Square after the rain”, (a praça depois da chuva), reproduzida abaixo e adquirida pelo St. Louis Museu em 1910. (Traduzido da Wikipedia em francês, com apoio de outras fontes) - 310 - Paul Cornoyer - 311 – Paulo Eugéne Henry Gauguin 1848-1903 . Com uma explosão de cores chapadas sobre um desenho sintético e de traços vigorosos, a pintura pósimpressionista de Gauguin exerceu grande influência na evolução da arte moderna. Eugène-Henri-Paul Gauguin nasceu em Paris, em 7 de junho de 1848. Após a chegada de Napoleão III ao poder, sua família emigrou para Lima, Peru. De volta à França, Gauguin estudou em Orléans e, aos 17 anos, ingressou na marinha mercante e correu mundo. Trabalhou em seguida numa corretora de valores parisiense e, em 1873, casou-se com a dinamarquesa Mette Sophie Gad, com quem teve cinco filhos. Interessado pela pintura, Gauguin tomou aulas e passou a pintar nas horas livres. Incorporou-se ao movimento impressionista francês por meio de Camille Pissarro e Paul Cézanne e expôs pela primeira vez em 1876. Seus companheiros animaram-no a entregar-se cada vez mais à pintura, até que, em 1883, decidiu dedicar-se inteiramente à arte, após a quebra da Bolsa de Paris. Sem emprego e ainda sem vender seu trabalho, Gauguin atravessou, desde então, uma contínua sucessão de dificuldades econômicas, problemas conjugais, privações e doenças. Após uma temporada com a família da mulher em Copenhague, que acabaria por conduzir ao rompimento do casamento, estabeleceu-se em Pont-Aven, Bretanha, onde sua arte amadureceu. Posteriormente, conviveu no Sul da França com Vincent van Gogh. Uma viagem à Martinica, em 1887, levou Gauguin a renegar o impressionismo e a empreender o "retorno ao princípio", ou seja, à arte primitiva. A exaltação da cor, as formas sintetizadas e os valores simbolistas e decorativos já estão presentes nas obras dessa fase, como "A visão após o sermão" e "O Cristo amarelo". Em busca da arte e da vida primitivas, o pintor foi em 1891 para o Taiti, onde, além de abundante produção escultórica e um livro, Noa noa, de anotações sobre o povo maori, pintou cerca de uma centena de quadros sobre tipos indígenas, como "Vahiné no te tiare" ("A moça com a flor") e "Mulheres de Taiti". Em 1893 voltou a Paris para expor suas obras e, após uma temporada na Bretanha, fixou-se novamente no Taiti. Nessa segunda fase taitiana criou algumas de suas obras mais importantes, como "De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?", uma tela enorme que sintetiza toda sua pintura. Sempre em busca de um paraíso, Gauguin se transferiu, em setembro de 1901, para a ilha Hiva Oa (uma das Marquesas), onde morreu em 8 de maio de 1903. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. - 313 – Paul Gauguin - 314 – Paul Gauguin - 315 – Paul Signac 1863-1935 Paul Signac, nascido em Paris no dia 11 de novembro de 1863 e falecido na mesma cidade em 15 de agosto de 1935, foi um pintor do Pontilhismo francês e, ao mesmo tempo, um ativista político, simpatizante da filosofia anarquista, considerado um autodidata, embora tenha frequentado, por breve tempo, a Escola de Artes Decorativas. Signac e Seurat, juntos, participaram da fundação da Sociedade de Artistas Independentes, mas foi Seurat que ensinou a Signac a arte do Pontilhismo, sendo ambos impulsionadores desse movimento, também conhecido como Divisionismo ou Neo-Impressionismo. Em 1908 foi eleito presidente da Sociedade dos Artistas Independentes, tendo mantido esse cargo até 1935, ano em que faleceu. (Wikipedia, com apoio de outras fontes) - 316 – Paul Signac - 317 - Philip Leslie Hale 1865-1931 Philip Leslie Hale, nascido em Boston no ano de 1865 e falecido na mesma cidade em 1931, foi um pintor do Impressionismo americano, atuando também como mestre e como escritor. Estudou na Escola do Museu de Belas Artes de Boston e na Liga de Estudantes de Arte de Nova York. Em 1895, foi a Paris, onde estudou por cinco anos, participando do grupo de artistas que passavam o Verão em Giverni, próximo aos jardins de Monet. Hale retornou a Boston em 1893, casando-se, em 1902, com a pintora Lilian Westcott Hale. Como mestre, lecionou na Escola do Museu de Belas Artes de Boston e na Academia de Belas Artes da Pennsylvania. Como escritor, fez importantes trabalhos críticos e, de quebra, publicou a monografia de Jan Vermeer, em 1913, o primeiro trabalho desse gênero feito nos EUA. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 318 - Philip Leslie Hale - 319 - Philip Wilson Steer 1860-1942 Philip Wilson Steer, nascido em Birkenhead, Centro-Oeste da Inglaterra, no dia 28 de dezembro de 1860 e falecido em Londres no dia 18 de março de 1942, foi um pintor do Impressionismo inglês, orientador da Academia Julian e da Escola de Belas Artes de Paris e, depois, membro fundador do New English Art Club (1886) e professor de pintura da na Slode School of Art de Londres. Paisagista e ocasionalmente retratista, sua obra ocupa lugar importante no movimento impressionista inglês. Influenciado inicialmente por Whistler, Manet e Monet, seu estilo evoluiu com o tempo, ganhando mais liberdade e lembrando um pouco as paisagens Constable, Gainsborough e os retratos de Boucher. Ao fim da carreira, apresentou-se com uma concepção lírica mais próxima do estilo de Willian Turner. Acompanhar, pois, a obra de Steer é dar um passeio na história da pintura inglesa. (Wikipedia, com apoio de outras fontes) - 320 - Philip Wilson Steer - 321 - Pierre Auguste Renoir (1841-1919) Pertencente ao grupo central que criou a pintura impressionista francesa na segunda metade do século XIX, Renoir aos poucos se desinteressou das cintilações de cor e luz características do movimento e adotou uma estética mais clássica. Pierre-Auguste Renoir, nascido em Limoges, Sudoeste da França, no dia 25 de fevereiro de 1841, e falecido em Cagnes-SurMer, Sudeste do mesmo país, no dia 3 de dezembro de 1919, foi um pintor francês incialmente associado ao Impressionismo francês, mas que, após a morte de Manet, em 1883, afastou-se dos conceitos do movimento, passando a aplicar uma técnica mais formal na execução de retratos e nus. Não obstante, sua pintura, guardou, para todo o sempre a luminosidade característica do impressionismo, mas apresentação passou a ser individualizada e não mais o resultado das normas draconianas que engessavam os artistas dentro do movimento. Seu pai, um alfaiate, decidiu mudar-se com a família para Paris, por volta de 1845, e aos 13 anos o jovem Renoir trabalhava numa fábrica de porcelana, decorando as peças com buquês de flores. A partir de 1862 frequentou cursos noturnos de desenho e anatomia na Escola de Belas-Artes e, paralelamente, estudou com o suíço Charles Gleyre, em cujas aulas conheceu Claude Monet, Alfred Sisley e Jean-Frédéric Bazille. Formou com esses pintores um grupo de ideias revolucionárias, que a crítica da época rotulou, com desprezo, de "impressionista". Influenciados pela proposta de Manet, os quatro alunos de Gleyre passaram a Primavera de 1864 na floresta de Fontainebleau, onde se dedicaram a pintar diretamente da natureza, ao contrário da regra que confinava o artista ao estúdio. Buscavam, pois, apreender a cor local e tratar de forma espontânea os efeitos de luz. Essas ideias se assemelhavam às de outros três iniciadores da escola, Édouard Manet, Paul Cézanne e Camille Pissarro. Desde 1874, já ocorrida a fusão dos dois grupos, Renoir figurou nas polêmicas exposições dos impressionistas, e por toda uma década participou do movimento. Pintando flagrantes do quotidiano, sugerindo com toques multicores as vibrações da atmosfera, dando à pele das jovens mulheres uma tonalidade quase dourada, criou a partir de 1875 uma série de telas bem identificadas com o espírito impressionista. Exemplos típicos dessa fase são os grandes quadros "Le Moulin de la Galette" (Louvre), de 1876, e "O almoço dos remadores" (National Gallery of Art, Washington), de 1881. Após várias viagens, em 1881-1882, à Itália, Argélia e Provença, de consideráveis efeitos sobre sua vida e sua arte, Renoir se convenceu de que o uso sistemático da técnica impressionista já não lhe bastava. Concluiu também que o preto não merecia a rejeição antes proposta por seus colegas, sendo até capaz, em certos casos, de ter um efeito notável para acentuar a intensidade das cores. A descoberta da obra de Rafael e o fascínio pela pureza das linhas clássicas, a que sucumbiu na Itália, confirmaram-no em suas novas ideias. Na maioria, as telas que pintou a partir de 1883-1884 são de tal maneira marcadas pela disciplina formal que alguns historiadores da arte as agruparam como as da "fase Ingres", em alusão a sua vaga semelhança com o estilo do pintor clássico francês. A formação impressionista persistiu, no entanto, na mestria de Renoir no manejo das cores, evidente na longa série "Banhistas". A partir de 1907, radicado definitivamente em Cagnes-sur-Mer, onde já costumava passar longas temporadas, Renoir realizou no fim da vida algumas esculturas, que se somaram aos quase quatro mil quadros que compõem sua obra. Nem o reumatismo crônico, que o obrigava a amarrar o pincel na mão para pintar, turvou a luminosidade de suas telas, reflexo de uma atitude otimista. Renoir morreu em seu retiro, naquela cidade da Provença, à beira do Mediterrâneo, em 3 de dezembro de 1919. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. - 323 - Pierre-Auguste Renoir - 324 - Pierre-Auguste Renoir - 325 - Pierre-Auguste Renoir - 326 - Pierre-Auguste Renoir - 327 - Pierre Eugène Montézin 1874-1946 Pierre Eugène Montézin, nascido em Paris no dia 16 de outubro de 1874 e falecido em Moëlan-sur-Mer, na Bretanha, ao Oeste da França, no dia 10 de julho de 1946, foi um pintor do Pós-Impressionismo francês. Aos 17 anos, trabalhava como decorador de ornamentos florais, mas deixou tudo para se dedicar à pintura e, durante 10 anos, enviou seus trabalhos ao Salon de Paris, sendo sistematicamente recusado, até que, finalmente, um de seus quadros foi aceito para exibição, quebrando o jejum. Em 1914, participou da Primeira Guerra Mundial, como voluntário e, de volta, em 1919, se estabeleceu em Paris, casando-se e constituindo família. Em 1924, mudou-se para Neuillysur-Seine com mulher e filha, e em 1933, veio a consagração: o Salón de Paris, que durante 10 anos recusara seus trabalhos, agora o elege presidente do júri que decide a aceitação e premiação de obras de arte. Sua morte, aos 71 anos ocorreu de surpresa, por um colapso, quando visitava a Bretanha, a trabalho. (Traduzido da Wikipedia em francês) - 328 - Pierre Eugène Montézin - 329 - Reynolds Beal 1866-1951 Reynolds Beal. nascido na cidade de Nova York no dia 11 de outubro de 1866 e falecido em Rockport, Massachusetts, ao Nordeste dos Estados Unidos, no dia 18 de dezembro de 1951, foi um pintor do Impressionismo americano, migrando posteriormente para o modernismo. Ele e seu irmão Gifford Beal passavam as temporadas de Verão em Newburgh, região metropolitana de Nova York, às margens do Rio Hudson, fonte de inspiração para as mais belas paisagens. Sua habilidade com desenho e pintura se manifestou em tenra idade e estudou arquitetura naval, enquanto desenvolvia seu talento artístico paralelamente e por conta própria. Livre de pressões de ordem financeira, sempre conseguiu conduzir sua obra sem pressões externas de qualquer natureza. Mas o homem põe e Deus dispõe. A doença atingiu-o nos anos 1940s e Beal teve de abandonar a pintura, no melhor de sua carreira, vindo a morrer em 1951. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 330 - Reynolds Beal - 331 - Reynolds Beal - 332 Reynolds Beal - 333 - Richard Buckner Gruelle 1851-1914 Richard Buckner Gruelle, nascido em Cynthiana, Kentucky, Centro-Leste dos EUA no dia 22 de fevereiro de 1851 e falecido em Indianápolis, Indiana, na mesma região, em 1914, foi um pintor do Impressionismo americano, destacado entre os paisagistas e membro do Hoosier Group of Indiana Landscape Painters. Mudou-se para Norwalk, Connecticut, ao Nordeste dos EUA em 1910 e, do grupo a que pertenceu, é o único que jamais foi treinar na Europa. Começou a carreira pintando retratos e cenas interiores, até se converter ao paisagismo. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 334 - Richard Buckner Gruelle - 335 - Richard Earl Thompson 1914-1991 Richard Earl Thompson, nascido no dia 26 de setembro de 1914 e falecido no dia 6 de agosto de 1991, foi um pintor tardio do Impressionismo americano, havendo começado suas atividades em 1933, como ilustrador em Chicago, Illinois, Centro-Leste dos EUA. Chegou a um ponto em que sua profissão de ilustrador entrou em conflito com seu desejo de tornar-se conhecido como pintor e, em 1959, abandonou de vez a ilustração, para dedicar-se tão somente a pintura, na qual, todos concordam, foi um mestre da cor e da luz, lembrando bem o estilo de Monet, em sua fase mais primitiva do Impressionismo. O que os olhos de todos veem, o olhar de Thompson interpreta e transporta para seus quadros, com uma facilidade de quem está lidando com o mais simples do cotidiano, revelando uma simbiose perfeita entre o artista e a paisagem. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 336 - Richard Earl Thompson - 337 - Richard Emil Miller 1875-1943 Richard Emil Miller, nascido em St. Louis, Missouri, Centro-Leste dos EUA em 1875 e falecido em St. Augustine, Florida, Sudeste dos EUA, em 1943, foi um pintor do Impressionismo americano, com estágio na Europa e membro da Giverny Colony of American Impressionists, tendo se tornado conhecido pela sensualidade de suas modelos, retratadas em ambientes interiores ou compondo o cenário das paisagens. O artista cresceu em St. Louis, estudou em Paris e, vivendo algum tempo na França, preferiu a convivência dos pintores que se instalaram na comunidade de Giverny, famosa pelos jardins de Monet. Voltando aos EUA, instalou-se em Pasadena, área metropolitana de Los Angeles, mudando-se em seguida para Provincetown, Massachusetts, Nordeste dos EUA, onde permaneceu pela vida afora. O fascínio produzido por sua obra permanece até os dias de hoje, sendo reproduzido constantemente em catálogos, e tornando-se alvo de exposições, o que o faz um personagem recorrente de todos os livros sobre o Impressionismo americano. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 338 – Richard Emil Miller - 339 - Robert Lewis Reid 1862-1929 Robert Lewis Reid, nascido em Stockbridge, Massachusetts, Nordeste dos EUA, no dia 29 de julho de 1862 e falecido em Clifton Springs, Estado de Nova York, no dia 2 de dezembro de 1929, foi um pintor e muralista do Impressionismo americano, havendo estudado na Escola do Museu de Belas Artes de Boston. Em 1884, mudou-se para a cidade de Nova York, estudando na Liga de Estudantes de Arte e, no ano seguinte, foi a Paris, matriculando-se na Academia Julian. Após retornar a Nova York, em 1889, trabalhou como retratista e depois como instrutor na Art Students League and Cooper Union. Ficou conhecido por retratar mulheres posando entre flores, mas também fez murais decorativos, com incursões ocasionais no vitralismo. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes. - 340 Robert Lewis Reid - 341 - Robert William Vonnoh 1858-1933 Robert William Vonnoh, nascido no dia 17 de setembro de 1858 em Hartford, Connecticut, Nordeste dos EUA e falecido no dia 28 de dezembro de 1933 em Nice, ao Sudeste da França, foi um pintor do Impressionismo americano, conhecido por seus retratos e paisagens. Estudou em Paris com os mestres Gustave Boulager e Jules Joseph Levebvre. Já estabelecido na profissão, ele próprio lecionou na Escola de Arte Cowles, em Boston, entre 1884 e 1885 e na Escola do Museu de Belas Artes de Boston, entre 1883 e 1887, bem como na Academia de Belas Artes da Pennsylvania, entre 1891 e 1896. Vonnoh foi aceito membro da Academia Nacional de Desenho em 1906 e era casado com a escultora Bessie Potter Vonnoh (1872-1955), uma das raras mulheres que escolheu fazer escultura, uma profissão menos delicada e geralmente exercida por apenas por homens. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes) - 342 Robert William Vonnoh, o pintor Bessie Potter Vonnoh, a escultora - 343 - Roderic O'Conor 1860-1940 Roderic O'Conor, nascido em Milltown, Castleplunket, Condado de Roscommon, na República da Irlanda, no dia 17 de outubro de 1860 e falecido em Nueil-sur-Layon, Centro-Oeste da França, no dia 18 de março de 1940, foi um pintor residente sobretudo em Paris, fazendo parte do movimento PontAven, uma comunidade de artistas na Britânia (Noroeste da França) e influenciada pelo estilo de Gauguin. Sua pintura se encaixa, pois, no Impressionismo e no Pós-Impressionismo, acompanhando o estilo de Gauguin, de quem foi amigo, mas alguns de seus quadros, de cores fortes e listas texturizadas, também lembram Van Gogh. Seu sobrinho, Patrick O'Connor (1909–1897) foi pintor e escultor. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes) - 344 – Roderic O'Conor - 345 - Roger Eliot Fry 1866-1934 Roger Eliot Fry, nascido em Londres no dia 14 de dezembro de 1866 e falecido na mesma cidade em 9 de setembro de 1934, foi também pintor, mas, sobretudo, um crítico de arte, tendo sido o criador da expressão PósImpressionismo para designar a pintura de vanguarda, originada do movimento impressionista, mas já em migração para a arte moderna. Ele era oriundo de uma família Quaker e estudou ciências na Universidade de Cambridge mas, ao invés disso, manifestou seu interesse pela atividade artística e pela análise crítica da arte pós renascentista, tendo publicado seu primeiro livro, sobre Bellini, em 1899. Em 1905, reuniu, em uma edição, os discursos de Joshua Reynolds. Com o foco de interesse voltado para a crítica, sua pintura, embora de alta qualidade, ficou em um plano mais reservado. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes) - 346 - Roger Eliot Fry - 347 – Roger Eliot Fry - 348 - Roger Eliot Fry - 349 - Stanislas Lépine 1835-1892 Stanislas Victor Edouard Lépine, nascido em Caen, Normandia, ao Nordeste da França, no dia 3 de outubro de 1835, e falecido em Paris no dia 28 de setembro de 1892 foi um pintor e desenhista, vindo de uma família de artistas e muito ligado ao Impressionismo francês. Aluno de Corot ele ficou reconhecido como um pintor de Paris e do rio Sena. Tinha predileção pela modernidade, pela representação de certa ideia de progresso, estética especialmente cara à sociedade francesa ao apagar das luzes do Século XIX. Sua fatura era geralmente rápida, com recurso a paleta cromática brilhante, onde triunfam sobretudo os brancos luminosos. (Wikipedia, com apoio de outras fontes) - 350 – Stanislas Lépine