iPSCs Bruna Paulsen

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23/07/12 Tipos de Células-Tronco
I Curso Teórico-­‐Prá0co em Células-­‐Tronco Pluripotentes Aplicações das Células-Tronco Pluripotentes
Células-­‐Tronco de Pluripotência Induzida iPSCs células-tronco pluripotentes!
BRUNA PAULSEN 18 JULHO 2012 Células-Tronco Embrionárias
como alternativa de célula-tronco pluripotente
Reprogramação Celular
como alternativa de célula-tronco pluripotente
Resumo
1) Reprogramação celular
2) Geração de iPSCs
3) Entendendo o processo de reprogramação
4) Limitações da utilização de iPSCs
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
5) Vantagens da utilização de iPSCs
6) iPSCs e Esquizofrenia (LaNCE)
Algumas
Limitações
1. 
Nem todas as doenças podem ser diagnosticadas em blastocistos;!
2.  Escassez de embriões.!
Principal
Limitação
Isso é possível?!
(já resolvida)
Estratégias de Reprogramação Celular
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
Estratégias de Reprogramação Celular
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
Limitações
Reprogramação Celular
Fusão celular
Fusão celular
•  Evento muito raro;
!
•  Ocorre naturalmente;!
•  Pode ser induzido.!
•  Evento muito raro; !
•  Ocorre naturalmente;!
•  Pode ser induzido.!
Só ocorre quando há fusão
de núcleos.!
1 23/07/12 Estratégias de Reprogramação Celular
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
Estratégias de Reprogramação Celular
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
Estratégias de Reprogramação Celular
célula!
somática!
célula-tronco
pluripotente!
Limitações
Fusão celular
óvulo!
Transferência nuclear
(clonagem terapêutica)
célula!
somática!
Fusão celular
óvulo!
Não funcionou com a
Transferência nuclear
remoção dos cromossomos;!
(clonagem terapêutica)
!
célula!
somática!
célula!
somática!
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Transferência nuclear
(clonagem terapêutica)
Fusão celular
Gerou células triplóides;!
!
Dificuldades técnicas;!
!
Limitações éticas e legais.!
Utilização de
fatores definidos
célula-tronco de
pluripotência
induzida!
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
iPS
naka!
Shinya Yama
Shinya Yamanak
a!
Geração de iPSCs
Mas, que genes utilizar?!
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
24 genes candidatos
(envolvidos com pluripotencialidade e proliferação)
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
1 Ecat1!
2 Dppa5(Esg1)!
3 Fbxo15!
4 Nanog!
5 ERas!
6 Dnmt3l!
7 Ecat8!
8 Gdf3!
9 Sox15!
10 Dppa4!
11 Dppa2!
12 Fthl17!
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
13 Sall4!
14 Oct3/4 (Pou5f1)!
15 Sox2!
16 Rex1(Zfp42)!
17 Utf1!
18 Tcl1!
19 Dppa3(Stella)!
20 Klf4!
21 β-catenin!
22 c-Myc!
23 Stat3!
24 Grb2!
2 23/07/12 Estratégias para a reprogramação celular - iPS
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Estratégias para a reprogramação celular - iPS
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Testes para confirmar reprogramação
Seleção de 4 fatores
c-Myc
Klf4
Oct4
Seleção de 10 fatores
Klf4
Oct4
Estratégias para a reprogramação celular - iPS
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Sox2
Seleção de 24 fatores
Sox2
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
“Quarteto fantástico”
Critérios
Oct-4, Sox2, Klf4 e c-Myc!
Morfológico
Molecular
Padrão de expressão
gênica;!
!
Padrão de metilação.!
!
camundongo
humano
Funcional
Diferenciação nos
3 folhetos
(in vitro);!
!
Formação de
teratomas;!
!
Formação de
quimeras;!
!
Complementação
tetraplóide.!
Células-Tronco de Pluripotência Induzida
Fatores de transcrição
Endendendo o processo de reprogramação
iPSCs de camundongo
2006: INDUCTION OF PLURIPOTENT STEM
CELLS FROM MOUSE EMBRYONIC AND ADULT
FIBROBLAST CULTURES BY DEFINED FACTORS
(Takahashi and Yamanaka, 2006)
2007: INDUCTION OF PLURIPOTENT STEM
iPSCs humana
CELLS FROM ADULT HUMAN FIBROBLASTS BY
DEFINED FACTORS
(Takahashi et al., 2007)
2007: INDUCED PLURIPOTENT STEM CELL
LINES DERIVED FROM HUMAN SOMATIC CELLS
(Yu et al., 2007)
DNA Entendendo o processo de
reprogramação
Genes acessíveis Genes inacessíveis 3 23/07/12 Endendendo o processo de reprogramação
Endendendo o processo de reprogramação
Célula Somática
Célula-Tronco Pluripotente
cromatina!
cromatina!
(Plath e Lowry; Nature Reviews, 2011) genes somáticos!
sem telomerase!
e X inativado !
características !
mesenquimais!
Alterações transcricionais Alterações na croma<na características !
epiteliais!
Empacotamento de células Alterações feno7picas Mudança do ciclo celular CaracterísTcas de células epiteliais Aparência pequena e arredondada genes de pluripotencialidade!
tem telomerase!
e X ativo!
(Plath e Lowry; Nature Reviews, 2011) Aumento da proliferação Alterações feno7picas Endendendo o processo de reprogramação
CaracterísTcas de CTE Down-­‐regulaTon de genes somáTcos Up-­‐regulaTon de genes embrionários relacionados à proliferação e caracterísTcas epiteliais das CTE Alterações transcricionais Up-­‐regulaTon de genes de proliferação e replicação do DNA Alterações de expressão gênica restrita à regiões de eucromaTna Alterações na croma<na Alteração epigenéTca de genes de pluripotencialidade sem que haja alteração na expressão gênica Endendendo o processo de reprogramação
Endendendo o processo de reprogramação
Endendendo o processo de reprogramação
Colônias de células são óbvias Nível de Expressão
Nível de Expressão
(Plath e Lowry; Nature Reviews, 2011) Alterações feno7picas Nível de Expressão
Silenciamento dos genes exógenos
Up-­‐regulaTon de genes-­‐
chave e reguladores do estado de pluripotência Alterações transcricionais ReaTvação do Xi Alterações na croma<na fatores exógenos"
fatores endógenos"
total"
Perda da caracterísTca de cromaTna repressiva em diversos genes de pluripotencialidade Endendendo o processo de reprogramação
Endendendo o processo de reprogramação
Como os fatores de transcrição induzem a reprogramação?
Como os fatores de transcrição induzem a reprogramação?
fatores exógenos!
fatores exógenos!
Células somá<cas fatores
endógenos!
genes
somáticos!
Senescência X
Morte celular Barricada de supressores de tumor Barricada de supressores de tumor Estágios intermediários fatores
endógenos!
fatores
endógenos!
Transformação Diferenciação Parede da epigenéTca iPSCs 4 23/07/12 Limitações do processo de reprogramação
1)  Alterações características do processo de reprogramação;
Limitações do processo de reprogramação
Alterações características do processo de reprogramação
Exemplos
2)  Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs;
3) Protocolos de diferenciação pouco eficientes;
Aberrações
cromossomiais
4) Desafios na modelagem de algumas desordens;
Limitações da utilização de
iPSCS
5) Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente.
Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs
Alterações características do processo de reprogramação
Alterações características do processo de reprogramação
Exemplos
Exemplos
Aberrações
cromossomiais
Reprogramação
epigenética
incompleta
Aberrações
cromossomiais
Reprogramação
epigenética
incompleta
Inativação
incompleta do
cromossomo X
Ben-­‐David et al., 2011 Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs
Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs
100% 100% Limitações do processo de reprogramação
1)  Alterações características do processo de reprogramação;
2)  Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs;
50% 3) Protocolos de diferenciação pouco eficientes;
Células-­‐tronco pluripotentes (massa celular interna blastocisto) 50% 50% 50% 50% 50% Células somáTcas 4) Desafios na modelagem de algumas desordens;
5) Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente.
5 23/07/12 Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs
Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs
Integração de fatores
externos no genoma da
célula
Não integração de fatores
externos no genoma da
célula
Integração aleatória
de fatores no genoma!
Eficiência reduzida!
Limitações do processo de reprogramação
1)  Alterações características do processo de reprogramação;
2)  Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs;
3) Protocolos de diferenciação pouco eficientes;
4) Desafios na modelagem de algumas desordens;
Diferentes protocolos de cultivo das células podem aumentar a
variabiliadade entre as linhagens de células-tronco pluripotentes.!
5) Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente.
(Plath e Lowry; Nature Reviews, 2011) Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Protocolos de diferenciação pouco eficientes
Protocolos de diferenciação pouco eficientes
Protocolos de diferenciação pouco eficientes
Neurônios derivados a par<r de células-­‐tronco pluripotentes Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Protocolos de diferenciação pouco eficientes
Protocolos de diferenciação pouco eficientes
Limitações do processo de reprogramação
1)  Alterações características do processo de reprogramação;
Qual a estratégia ideal?!
2)  Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs;
3) Protocolos de diferenciação pouco eficientes;
4) Desafios na modelagem de algumas desordens;
Cultura pura
Cultura não pura
5) Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente.
O melhor ainda é comparar com neurônios no cérebro de pacientes!!
6 23/07/12 Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Desafios na modelagem de algumas desordens
Desafios na modelagem de algumas desordens
Desafios na modelagem de algumas desordens
!
!
Modelagem de doenças relacionadas ao envelhecimento,
como Doença de Parkinson e Alzheimer, in vitro;!
!
!
Modelagem de doenças complexas, como algumas desordens
mentais, in vitro e in vivo;!
!
!
Modelagem de doenças complexas com componentes
epigenéticos, já que espera-se que o processo de
reprogramação remova todas as alterações desse tipo.!
Modelagem de doenças relacionadas ao envelhecimento,
como Doença de Parkinson e Alzheimer, in vitro;!
!
!
Modelagem de doenças complexas, como algumas desordens
mentais, in vitro e in vivo;!
!
!
Modelagem de doenças complexas com componentes
epigenéticos, já que espera-se que o processo de
reprogramação remova todas as alterações desse tipo.!
(Saha e Jaenish, 2009) Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Desafios na modelagem de algumas desordens
Desafios na modelagem de algumas desordens
!
Limitações do processo de reprogramação
1)  Alterações características do processo de reprogramação;
Esclerose Lateral Aminiotrófica, !
Modelagem de doenças relacionadas ao envelhecimento,
como Doença de Parkinson e Alzheimer, in vitro;!
!
!
Modelagem de doenças complexas, como algumas desordens
mentais, in vitro e in vivo;!
!
!
Modelagem de doenças complexas com componentes
epigenéticos, já que espera-se que o processo de
reprogramação remova todas as alterações desse tipo.!
Atrofia Muscular Espinhal, !
Síndrome do X Frágil, !
Doença de Alzheimer, !
Doença de Parkinson, !
Síndrome de Rett, !
!
Limitações do processo de reprogramação
Limitações do processo de reprogramação
Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente
Para gerar muitos pacientes ainda falta muita automaTzação 20-60 dias +!
15-30 dias!
Valores considerando todo o processo:
~ R$45.000,00 (1 indivíduo)
~ 4 - 8 meses
4) Desafios na modelagem de algumas desordens;
Esquizofrenia.!
Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente
30-60 dias +!
15-30 dias!
3) Protocolos de diferenciação pouco eficientes;
Síndrome de Timothy, !
5) Processo caro, laborioso, lento e pouco eficiente.
Identificação e reversão do fenótipo
(comparação controles e pacientes)
15-30 dias!
2)  Variabilidade nos protocolos de geração de hiPSCs;
Disautonomia Familiar, !
Estratégia Tipo Celular Eficiência Transdução Retroviral Quatro fatores (Oct4, Sox2, Klf4, c-­‐Myc) Fibroblasto Embrionário Murino Três fatores (Oct4, Sox2, Klf4) Fibroblasto Embrionário Murino 0,01% Três fatores (Oct4, Sox2, Klf4) Fibroblasto Humano 0,001% Três fatores (Oct4, Sox2, Klf4) + VPA Fibroblasto Humano 0,1% 1% Dois fatores (Oct4, Sox2) Fibroblasto Humano 0% Dois fatores (Oct4, Sox2) + VPA Fibroblasto Humano 0,001% Transdução Adenoviral Quatro fatores (Oct4, Sox2, Klf4, c-­‐Myc) Fibroblasto Pós-­‐Natal Murino 0% Quatro fatores (Oct4, Sox2, Klf4, c-­‐Myc) Hepatócito Murino 0,0006% Tranfecção Plasmidial Um plasmídio com Oct4-­‐2A-­‐Klf4-­‐2A-­‐Sox2-­‐ + um plasmídio com c-­‐Myc Fibroblasto Embrionário Murino 0,0015% Referência: William E Lowry & Kathrin Plath Nature Biotechnology 26, 1246 -­‐ 1248 (2008) Vantagens da utilização de
iPSCS
7 23/07/12 Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
ü 
Possibilidade de se acompanhar e detectar fenótipos alterados durante o
processo de diferenciação;
ü 
Possibilidade de se acompanhar e detectar fenótipos alterados durante o
processo de diferenciação;
ü 
Possibilidade de se acompanhar e detectar fenótipos alterados durante o
processo de diferenciação;
ü 
Variedade de tipos celulares gerados, garantindo uma melhor previsão da
resposta terapêutica e toxicológica;
ü 
Variedade de tipos celulares gerados, garantindo uma melhor previsão da
resposta terapêutica e toxicológica;
ü 
Variedade de tipos celulares gerados, garantindo uma melhor previsão da
resposta terapêutica e toxicológica;
ü  Variedade de linhagens para uma mesma doença humana fornecendo
informações sobre a variação genética e potencialmente epigenética de
um amplo setor da população;
ü  Variedade de linhagens para uma mesma doença humana fornecendo
informações sobre a variação genética e potencialmente epigenética de
um amplo setor da população;
ü  Variedade de linhagens para uma mesma doença humana fornecendo
informações sobre a variação genética e potencialmente epigenética de
um amplo setor da população;
ü  Testes farmacológicos de forma paciente-específica, através da medicina
personalizada.
ü  Testes farmacológicos de forma paciente-específica, através da medicina
personalizada.
ü  Testes farmacológicos de forma paciente-específica, através da medicina
personalizada.
Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
ü 
Possibilidade de se acompanhar e detectar fenótipos alterados durante o
processo de diferenciação;
ü 
Variedade de tipos celulares gerados, garantindo uma melhor previsão da
resposta terapêutica e toxicológica;
Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
ü  Variedade de linhagens para uma mesma doença humana fornecendo
informações sobre a variação genética e potencialmente epigenética de
um amplo setor da população;
ü  Testes farmacológicos de forma paciente-específica, através da medicina
personalizada.
Vantagens da utilização de hiPSCs na modelagem
de doenças
Genera0on of a model for the study of neural development in schizophrenia using human induced pluripotent stem cells (iPS) iPSCs e Esquizofrenia
8 23/07/12 Modelos experimentais Modelos experimentais Stevens Rehen POS-­‐DOUTORADO Renata Maciel DOUTORANDOS Bruna Paulsen Cleide Souza Mariana Acquarone GRADUAÇÃO Ernesto Pozzaqo Hannah Drummond PESQUISADORES ASSOCIADOS Hamilton Silva MarTn Bonamino (INCa) Paulo Belmonte de Abreu (UFRGS) PROFESSORES COLABORADORES Antonio Galina (IBqM -­‐ UFRJ) Mariana Silveira (IBCCF -­‐ UFRJ) Helena Brentani (USP) Newton Castro (ICB -­‐ UFRJ) OUTROS COLABORADORES Leonardo Chicaybam (INCa) Raffael Massuda (UFRGS) Pedro Perdigão (UFRJ) Estudo das bases biológicas de doenças mentais Representação
do estágio
final da
doença
Cérebros post-­‐mortem Até que ponto
podem ser
comparados a
neurônios?
Como induzir
o transtorno?
Que sintomas
avaliar?
Amostras de tecidos não neurais Animais
Pacientes
Simulações
matemáticas
Cultura de células
Animais
Pacientes
Simulações
matemáticas
Cultura de células
Esquizofrenia Esquizofrenia Etiologia
Gêmeos idênticos
são diferentes!
Sintomas Negativos
Sintomas Positivos
éticos
Fatores Gen
Fatores Ambienta
is
Modelos animais Déficits Cognitivos
1 em cada 100 pessoas
Estudo das bases biológicas da esquizofrenia Estresse Oxida<vo e Esquizofrenia Fatores genéTcos neurodesenvo
lvimento Esquizofrenia e Estresse Oxida<vo Fatores ambientais Estresse oxida<vo Amostras de tecidos não neurais Cérebros post-­‐mortem HipoaTvidade de receptores NMDA Alterações em neurônios PV Disfunção mitocondrial Alterações epigenéTcas Alteração de respostas inflamatórias Anomalias oligodendrocíTcas Defesas an<oxidantes ROS Esquizofrenia Modelos animais Células iPS (Adaptado de Bitanihirwe e Woo, 2011) 9 23/07/12 Esquizofrenia e Estresse Oxida<vo Controle Paciente EZQ Estabelecimento e expansão de fibroblastos fibroblastos Def
an<ox esas idan
tes ROS Controle Paciente EZQ fibroblastos Células iPS Células iPS Precursores neurais NPC Precursores neurais NPC Tratamento de NPC Tratamento de NPC ROS Estabelecimento e expansão de culturas de fibroblastos de pacientes esquizofrênicos Estabelecimento e expansão de culturas de fibroblastos de controles e pacientes esquizofrênicos Estabelecimento e expansão de culturas de fibroblastos de controles e pacientes esquizofrênicos Pacientes com esquizofrenia biópsia transporte da biópsia processamento das amostras expansão das células Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Controle Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Paciente EZQ fibroblastos Reprogramação Células iPS Precursores neurais NPC Tratamento de NPC Fibroblastos EZQ07 antes da transdução Fibroblastos EZQ07 depois da transdução 10 23/07/12 Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Fibroblastos EZQ07 transduzidos sobre MEF Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Fibroblastos EZQ07 transduzidos sobre MEF Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Colônia iPS EZQ07 selecionada Reprogramação de fibroblastos de paciente esquizofrênico e controle Controle Paciente EZQ Caracterização morfológica de células iPS geradas a parTr de fibroblastos de paciente com esquizofrenia e controle fibroblastos Caracterização das células iPS Células iPS Precursores neurais NPC Tratamento de NPC ü  Células iPS têm morfologia semelhante a células-tronco embrionárias
Alta razão núcleo:citoplasma Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 Expressão de marcadores de pluripotencialidade em células iPS de controle e de paciente com esquizofrenia iPS Controle Diferenciação de células iPS de controle e de paciente com esquizofrenia nos três folhetos embrionários Diferenciação de células iPS em neurônios dopaminérgicos iPS EZQ Co-­‐cul<vo com células PA6 ü  Células iPS expressam marcadores de pluripotencialidade
Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 ü iPS se diferenciam em células dos 3 folhetos embrionários
Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 ü  Diferenciação neuronal gera células TH+ a partir de células iPS
Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 11 23/07/12 Corpos pulsantes a par<r de iPS Diferenciação de células iPS em neurônios funcionais Controle Paciente EZQ fibroblastos Células iPS Diferenciação neural em NPCs ü  Diferenciação gera neurônios funcionais a partir de células iPS
Precursores neurais NPC Tratamento de NPC Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 Diferenciação direta de células iPS em precursores neurais (NPC) Controle Paciente EZQ NPCs de paciente com esquizofrenia apresentam níveis de ROS mais elevados fibroblastos Células iPS Iden<ficação do fenó<po alterado 51,9 ± 4,3% 53,7 ± 2,8% Precursores neurais NPC Tratamento de NPC ü  Após diferenciação, população enriquecida em progenitores neurais
Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 Nível elevado de ROS no NPC do paciente é reverTdo por ácido valpróico Controle Paciente EZQ fibroblastos Ácido Valpróico Estabilizador de humor Células iPS Precursores neurais NPC Reversão do fenó<po alterado Tratamento de NPC VPA
Regula a ex
pressão de
proteínas
mitocondri
ais;
Aumenta a
ex
glutationa pressão de
-S-transfera
se
Paulsen e cols., Cell TransplantaFon, 2011 12 23/07/12 Conclusão neurodesenvo
lvimento Amostras de tecidos não neurais Cérebros post-­‐mortem www.lance-­‐ufrj.org Modelos animais Células iPS bruna.paulsen@lance-­‐ufrj.org 13 
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