1.INTRODUÇÃO O envelhecimento é caracterizado por ser um processo que ocorre naturalmente na vida do indivíduo, produzindo alterações funcionais do organismo e tornando o sujeito mais vulnerável ao aparecimento de doenças1. Assim como os demais sistemas do organismo, a cavidade bucal também sofre alterações com o decorrer da idade. Dessa forma, aspectos como perda dos dentes, desenvolvimento de doença periodontal e cárie radicular podem ser encontrados2. A doença periodontal, reconhecida por ser um processo inflamatório progressivo decorrente da atuação de bactérias orais nos tecidos gengivais e ósseos, deve ser analisada com enfoque nas diversas alterações fisiológicas que ocorrem no organismo do indivíduo. Neste contexto, condições patológicas decorrentes do envelhecimento podem predispor o idoso a apresentar doenças que envolvem a cavidade bucal 4 tem alta prevalência na população, e tem sido descrita por muitos estudos, tanto nacionais como internacionais3. Pelo fato do processo de envelhecimento englobar diversas mudanças fisiológicas, presença de doenças sistêmicas crônicas e alta incidência de deficiências físicas e mentais, um tratamento especializado e diferenciado deve ser incluído na Odontologia Geriátrica. Portanto, os idosos devem ser orientados sobre critérios para prevenção de patologias bucais, priorizando melhorias das condições de vida dos indivíduos e dos indicadores de saúde pública5,6. Esta revisão da literatura tem como objetivo alertar o cirurgião- dentista sobre a necessidade de um tratamento diferenciado para o paciente idoso, uma vez que o processo de envelhecimento está intimamente ligado aos aspectos que envolvem sua saúde bucal e sistêmica. A partir disto, um enfoque especial será dado para o desenvolvimento e abordagem da doença periodontal neste segmento da população. 2. REVISÃO DE LITERATURA O Brasil está passando por um processo de envelhecimento populacional rápido e intenso. Ressalta-se, portanto, a necessidade de oferecer uma maior qualidade de vida ao idoso nos aspectos físico, social e psicológico. Partindo desta realidade, a saúde sistêmica e bucal do segmento idoso deve ser avaliada com bastante atenção, uma vez que a expectativa de vida do brasileiro continuará aumentando nos próximos anos7. O envelhecimento, por ser um processo dinâmico e progressivo, gera modificações morfológicas, funcionais e bioquímicas que podem interferir no quadro de saúde geral e bucal, tornando o idoso mais vulnerável a doenças que comprometem seu bem-estar e sua qualidade de saúde8. As diversas experiências enfrentadas ao longo da vida estruturam os diferentes valores que a saúde bucal representa para o paciente geriátrico. Dessa forma, é fundamental enfatizar que a cavidade bucal deve permanecer saudável para representar sedimentação dos cuidados, busca por conhecimento e preocupação do idoso com sua saúde9. Assim como todo o organismo, as estruturas bucais sofrem ação do envelhecimento. As manifestações sistêmicas, deficiências nutricionais e efeitos colaterais dos fármacos utilizados produzem alterações que repercutem na saúde bucal, no funcionamento dos tecidos periodontais, nos dentes e nas estruturas relacionadas à cavidade bucal 10,11. Rosa et al.4 destaca que, com o passar da idade, algumas condições clínicas fisiológicas como redução da capacidade gustativa, alteração das glândulas salivares, 1 alterações no periodonto, alterações do sistema mastigatório e da estrutura dental podem ser observadas. As alterações da cavidade oral que se refletem com o aumento da idade, proporcionam alterações fisiológicas que predispõem o idoso a apresentar condições patológicas típicas do envelhecimento. Neste caso, a doença periodontal gera modificações gengivais e ósseas comuns de ser encontradas nos pacientes idosos8, 12. O aspecto mais importante no desenvolvimento dos procedimentos periodontais na terceira idade está incluso em uma anamnese minuciosa, uma vez que é de extrema importância considerar as condições sistêmicas do idoso para, posteriormente, delinear um plano de tratamento adequado13. A partir disto, o cirurgião dentista deve manter o diálogo com o idoso, procurando obter informações sobre a sua saúde sistêmica, os fármacos por ele ingeridos, o tipo de acompanhamento médico realizado e os aspectos que possam repercutir na saúde bucal deste paciente 7, 14. Como o uso de fármacos na terceira idade é comum, é imprescindível que o cirurgião dentista mantenha um contato direto com o médico que acompanha o seu paciente idoso, a fim de trocar informações sobre os efeitos que estes medicamentos provocam na saúde geral e bucal. Além disso, é importante que o paciente seja encaminhado ao médico, para que este ateste as suas condições de saúde e avalie se ele está apto para a realização do plano de tratamento necessário 14. A doença periodontal é definida como uma patologia que afeta os tecidos de proteção e sustentação dos dentes, sendo considerada um processo infeccioso caracterizado pela associação do acúmulo local da placa dentária e pela presença de uma microbiota periodontal patogênica. Fatores que afetam a progressão e agressividade da doença periodontal, como o uso de cigarro, comprometimento sistêmico e a xerostomia, podem ser evidenciados nos paciente idosos 4, 15. A doença periodontal tem como etiologia a placa bacteriana que se acumula e adere à superfície dos dentes, acarretando uma destruição dos tecidos locais. A partir disto, a resposta inflamatória é iniciada quando os produtos das bactérias penetram nos tecidos periodontais4. O sangramento gengival, a presença de cálculo, a profundidade de sondagem e a perda de inserção são os principais indicadores clínicos desta patologia3. A idade apresenta-se como um dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença periodontal, devido ao fato de haver perda natural da tonicidade muscular, diminuição da auto limpeza e dificuldade motora com o decorrer do envelhecimento. Estes fatores acarretam em uma higiene oral deficiente, maior acúmulo de placa e 2 perda dentária 12,16,17,18. Por outro lado, a literatura mostra que, unicamente, a idade não é considerada fator de risco para a doença periodontal, já que a perda de inserção desenvolvida seria compatível com a saúde dos tecidos bucais. A profundidade de bolsa e a presença de biofilme dental acumulado, cálculo e inflamação gengival são fatores que também devem ser considerados durante o estudo desta patologia15. Dessa forma, as mudanças observadas no periodonto e atribuídas unicamente à idade não seriam suficientes para produzir a perda dentária16. Barbosa, Barbosa10 ainda apontam que o acréscimo no índice de cáries radiculares no idoso está relacionado à exposição das raízes, geralmente, por problemas periodontais e não por repercussões relacionadas à idade. A diminuição da queratinização, aumento na largura da gengiva inserida com localização constante da junção mucogengival, diminuição da celularidade do tecido conjuntivo, aumento na quantidade de substâncias intercelulares, redução no consumo de oxigênio, retração e perda de inserção gengival são apontados como as principais alterações gengivais encontradas em pacientes idosos18. 2 Moura et al.19 ainda aponta que a diminuição da destreza manual e acuidade visual, a redução na capacidade de defesa do sistema imunológico e o envelhecimento das células do periodonto tornam o processo de inflamação gengival mais acelerado. Como o idoso perde a habilidade para executar o controle do biofilme dental, realizando uma higiene oral precária, o uso de escovas elétricas e de substâncias químicas para o controle da placa bacteriana supragengival consiste em uma alternativa produtiva para tentar minimizar as consequências. O idoso ainda modifica sua composição da dieta, destreza manual e diminui a quantidade de saliva, fazendo com que o processo de formação e acúmulo do biofilme dental torne-se mais rápido 20,21 . Em média, aos 40 anos de idade, um processo lento e progressivo de rarefação óssea é iniciado, podendo resultar em osteoporose senil, caracterizada pela redução da densidade óssea e perda do conteúdo mineral deste tecido. A partir disto, o periodonto de sustentação pode comprometer-se, trazendo consequências como perda da crista óssea interdentária, reabsorção óssea horizontal e vertical, retração gengival, mobilidade e perda dentária 4,13. Partindo da ideia que o grau de colapso periodontal aumenta com a idade, os tecidos periodontais vão apresentar evidências de envelhecimento natural. Dessa forma, a inflamação do periodonto tende a progredir rapidamente, e os tecidos vão mostrar uma taxa mais baixa de cicatrização 22. Ao se relacionar a gengivite, a periodontite e o aumento da idade, percebe-se que a diminuição da vascularidade acarreta uma menor capacidade de reparação e multiplicação tecidual, acarretando em uma maior predisposição às doenças periodontais. A resposta inflamatória da gengiva marginal é mais evidente, no qual o mecanismo de defesa é menos efetivo por apresentar um declínio na efetividade dos leucócitos polimorfonucleares e monócitos na fagocitose 13,15. Como os tecidos da cavidade oral refletem as alterações da idade, geralmente, irão sofrer retração, acarretando em exposição da superfície radicular e consequente desenvolvimento de cáries radiculares 10,23. Assim como os demais tecidos do corpo, o osso alveolar e o cemento também são afetados em razão do processo de envelhecimento. A partir disto, há aumento da reabsorção e diminuição do grau de formação óssea, gerando aumento da porosidade e irregularidade, de ambos os tecidos, voltado para o ligamento periodontal12,19. Nas faixas etárias mais avançadas, a cárie radicular, as doenças periodontais, o câncer bucal e as lesões de tecido mole são as doenças bucais mais prevalentes. Dessa forma, o processo de envelhecimento é um desafio para a saúde pública, bem como um fator de risco para várias patologias que acometem a boca, devido às alterações funcionais fisiológicas próprias do idoso4. 3. DISCUSSÃO Assim como todo o organismo, as estruturas bucais refletem as alterações decorrentes do envelhecimento. Estudos apontam uma alta prevalência de edentulismo, cáries coronárias e radiculares, doenças periodontais, desgastes dentais, dores orofaciais, desordens têmporo-mandibulares, alterações oclusais, hipossalivação e lesões de tecidos moles 10,11, 16, 17,18. Poucas pesquisas epidemiológicas, realizadas no Brasil, abordam a saúde bucal dos idosos. No entanto, a grande maioria dos resultados mostra que esses indivíduos apresentam significativos problemas bucais provenientes das mudanças decorrentes do envelhecimento que acometem as estruturas orais. A idade como um fator de risco envolve condições decorrentes de manifestações sistêmicas, como a xerostomia, o uso de fármacos (antidepressivos, ansiolíticos, diuréticos, anti3 hipertensivos), deficiências nutricionais, além da redução da destreza manual e acuidade visual, o que torna o controle da placa bacteriana menos eficiente. Essas condições provocam efeitos no periodonto, na dentição, nas glândulas salivares e mucosas orais contribuindo para o aparecimento de alterações periodontais 8,12. A deficiência física, a falta de motivação e de habilidade para executar determinadas tarefas em casa são obstáculos para que o idoso realize uma higiene oral recomendada e adequada. Quanto aos problemas motores na população geriátrica, a artrite e o mal de Parkinson são os principais responsáveis pelo aumento do índice de gengivite e periodontite 20. A grande maioria dos autores12,16, 17, 18 relatam que a prevalência de doença periodontal aumenta com o decorrer da idade e tem sido vista como a principal causa do edentulismo, resultando num grande número de pessoas necessitando de próteses. Ajwani et al.22 avaliaram a condição e necessidade de tratamento periodontal em 364 idosos, residentes em Helsinki, Finlândia. Do total de idosos, 168 eram edêntulos totais (46%) e os indivíduos dentados possuíam em média 14,4 dentes. Sete por cento dos indivíduos apresentava periodonto saudável e 46% possuía bolsas periodontais. Desta amostra, 87% necessitavam de raspagem, alisamento e polimento e cerca de onze por cento necessitava de tratamento periodontal complexo. Meneghim et al.24 também relataram que a prevalência da periodontite, lesões de cárie, erosão e abrasão está diretamente relacionada com a idade, constatando que há aumento dessas afecções quando se compara pacientes com idade entre 5075 anos e pacientes com idade acima de 75 anos. Holtfreter et al.3 realizaram uma pesquisa transversal na Alemanha em 1.040 idosos entre 65 e 74 anos de idade, apontou prevalência de bolsa periodontal ≥ 4 mm em 87,7% dos idosos, com maior prevalência entre os homens Queiroz et al.12 avaliaram as condições periodontais no idoso e, com base nos resultados, defendem que a idade constitui um fator de risco importante para a doença periodontal. 64% dos avaliados apresentaram periodontite e 36% gengivite, resultando prevalência de 83,5% de idosos com comprometimento periodontal. As mulheres apresentaram melhor saúde periodontal quando comparada à dos homens. Uma associação importante encontrada nos estudos foi em relação à alta prevalência de cálculo, sangramento gengival e bolsas periodontais nos idosos de condições socioeconômicas ruins 12, 25, 26, 27. .Batista et al.30 avaliaram as condições de saúde bucal de 43 idosos institucionalizados de Campina Grande – PB e verificaram no ICNTP que todos necessitavam de tratamento periodontal e 79,06% apresentaram um ou mais problemas de saúde bucal.Nos idosos, é comum a perda de inserção o que poderia ser totalmente compatível com a saúde e função do periodonto; entretanto, a periodontite não é uma consequência natural da idade, nem a principal causa da perda dentária12, 15, 16. Vários autores concordam que, durante a elaboração de atividades preventivas e educacionais odontogeriátricas, deve haver a conscientização de que o conhecimento e a motivação são capazes de modificar os hábitos de higiene oral. Embora com idades avançadas, indivíduos motivados tem capacidade de aprender e utilizar meios corretos de higienização. Um trabalho continuado de orientações quanto à limpeza diária dos dentes e próteses, controle da dieta e uso de flúor pode ser realizado, enfatizando o entendimento do paciente geriátrico com sua condição bucal 28,29,30 . 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O crescimento da população idosa nos últimos anos tem gerado uma enorme atenção e interesse pelas questões do envelhecimento e do idoso propriamente dito. 4 Entretanto, a própria Organização Mundial de Saúde aponta como alarmante o desconhecimento sobre a saúde bucal deste segmento populacional por parte dos profissionais da área de saúde. Nesta revisão, procurou-se expor a indissociabilidade dos aspectos de saúde geral e bucal no atendimento ao idoso, ressaltando a importância do conhecimento de uma associação multidisciplinar dos profissionais da área da saúde na prevenção e cura das patologias que abrangem o paciente, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento da doença periodontal. O processo de envelhecimento é um desafio para a saúde pública, bem como um fator de risco para outras patologias que acometem a boca, devido às alterações funcionais fisiológicas próprias do idoso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Silveira Neto N, Luft LR, Trentin MS, Silva SO. Condições de saúde bucal do idoso: revisão de literatura. Rev Bras de Ciên do Envelh Hum. 2007 Jan-Jun, 24(1):48-56. 2. Saintrain, MVL, Souza EHA. Saúde bucal do idoso: Desafio a ser perseguido. Odontologia Clín. Científ. Recife 2005 Maio-Ago, 4 (2): 127-132. 3 . Holtfreter, B., Kocher, T., Hoffmann, T., Desvarieux, M., & Michaelis, W. 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