1691-6141-1-SP

Propaganda
1.INTRODUÇÃO
O envelhecimento é caracterizado por ser um processo que ocorre
naturalmente na vida do indivíduo, produzindo alterações funcionais do organismo e
tornando o sujeito mais vulnerável ao aparecimento de doenças1.
Assim como os demais sistemas do organismo, a cavidade bucal também sofre
alterações com o decorrer da idade. Dessa forma, aspectos como perda dos dentes,
desenvolvimento de doença periodontal e cárie radicular podem ser encontrados2.
A doença periodontal, reconhecida por ser um processo inflamatório
progressivo decorrente da atuação de bactérias orais nos tecidos gengivais e ósseos,
deve ser analisada com enfoque nas diversas alterações fisiológicas que ocorrem no
organismo do indivíduo. Neste contexto, condições patológicas decorrentes do
envelhecimento podem predispor o idoso a apresentar doenças que envolvem a
cavidade bucal 4 tem alta prevalência na população, e tem sido descrita por muitos
estudos, tanto nacionais como internacionais3.
Pelo fato do processo de envelhecimento englobar diversas mudanças
fisiológicas, presença de doenças sistêmicas crônicas e alta incidência de deficiências
físicas e mentais, um tratamento especializado e diferenciado deve ser incluído na
Odontologia Geriátrica. Portanto, os idosos devem ser orientados sobre critérios para
prevenção de patologias bucais, priorizando melhorias das condições de vida dos
indivíduos e dos indicadores de saúde pública5,6.
Esta revisão da literatura tem como objetivo alertar o cirurgião- dentista sobre a
necessidade de um tratamento diferenciado para o paciente idoso, uma vez que o
processo de envelhecimento está intimamente ligado aos aspectos que envolvem sua
saúde bucal e sistêmica. A partir disto, um enfoque especial será dado para o
desenvolvimento e abordagem da doença periodontal neste segmento da população.
2. REVISÃO DE LITERATURA
O Brasil está passando por um processo de envelhecimento populacional
rápido e intenso. Ressalta-se, portanto, a necessidade de oferecer uma maior
qualidade de vida ao idoso nos aspectos físico, social e psicológico. Partindo desta
realidade, a saúde sistêmica e bucal do segmento idoso deve ser avaliada com
bastante atenção, uma vez que a expectativa de vida do brasileiro continuará
aumentando nos próximos anos7.
O envelhecimento, por ser um processo dinâmico e progressivo, gera
modificações morfológicas, funcionais e bioquímicas que podem interferir no quadro
de saúde geral e bucal, tornando o idoso mais vulnerável a doenças que
comprometem seu bem-estar e sua qualidade de saúde8.
As diversas experiências enfrentadas ao longo da vida estruturam os diferentes
valores que a saúde bucal representa para o paciente geriátrico. Dessa forma, é
fundamental enfatizar que a cavidade bucal deve permanecer saudável para
representar sedimentação dos cuidados, busca por conhecimento e preocupação do
idoso com sua saúde9.
Assim como todo o organismo, as estruturas bucais sofrem ação do
envelhecimento. As manifestações sistêmicas, deficiências nutricionais e efeitos
colaterais dos fármacos utilizados produzem alterações que repercutem na saúde
bucal, no funcionamento dos tecidos periodontais, nos dentes e nas estruturas
relacionadas à cavidade bucal 10,11.
Rosa et al.4 destaca que, com o passar da idade, algumas condições clínicas
fisiológicas como redução da capacidade gustativa, alteração das glândulas salivares,
1
alterações no periodonto, alterações do sistema mastigatório e da estrutura dental
podem ser observadas.
As alterações da cavidade oral que se refletem com o aumento da idade,
proporcionam alterações fisiológicas que predispõem o idoso a apresentar condições
patológicas típicas do envelhecimento. Neste caso, a doença periodontal gera
modificações gengivais e ósseas comuns de ser encontradas nos pacientes idosos8, 12.
O aspecto mais importante no desenvolvimento dos procedimentos
periodontais na terceira idade está incluso em uma anamnese minuciosa, uma vez que
é de extrema importância considerar as condições sistêmicas do idoso para,
posteriormente, delinear um plano de tratamento adequado13.
A partir disto, o cirurgião dentista deve manter o diálogo com o idoso,
procurando obter informações sobre a sua saúde sistêmica, os fármacos por ele
ingeridos, o tipo de acompanhamento médico realizado e os aspectos que possam
repercutir na saúde bucal deste paciente 7, 14.
Como o uso de fármacos na terceira idade é comum, é imprescindível que o
cirurgião dentista mantenha um contato direto com o médico que acompanha o seu
paciente idoso, a fim de trocar informações sobre os efeitos que estes medicamentos
provocam na saúde geral e bucal. Além disso, é importante que o paciente seja
encaminhado ao médico, para que este ateste as suas condições de saúde e avalie se
ele está apto para a realização do plano de tratamento necessário 14.
A doença periodontal é definida como uma patologia que afeta os tecidos de
proteção e sustentação dos dentes, sendo considerada um processo infeccioso
caracterizado pela associação do acúmulo local da placa dentária e pela presença de
uma microbiota periodontal patogênica. Fatores que afetam a progressão e
agressividade da doença periodontal, como o uso de cigarro, comprometimento
sistêmico e a xerostomia, podem ser evidenciados nos paciente idosos 4, 15.
A doença periodontal tem como etiologia a placa bacteriana que se acumula e
adere à superfície dos dentes, acarretando uma destruição dos tecidos locais. A partir
disto, a resposta inflamatória é iniciada quando os produtos das bactérias penetram
nos tecidos periodontais4. O sangramento gengival, a presença de cálculo, a
profundidade de sondagem e a perda de inserção são os principais indicadores
clínicos desta patologia3.
A idade apresenta-se como um dos fatores de risco para o desenvolvimento da
doença periodontal, devido ao fato de haver perda natural da tonicidade muscular,
diminuição da auto limpeza e dificuldade motora com o decorrer do envelhecimento.
Estes fatores acarretam em uma higiene oral deficiente, maior acúmulo de placa e 2
perda dentária 12,16,17,18.
Por outro lado, a literatura mostra que, unicamente, a idade não é considerada
fator de risco para a doença periodontal, já que a perda de inserção desenvolvida seria
compatível com a saúde dos tecidos bucais. A profundidade de bolsa e a presença de
biofilme dental acumulado, cálculo e inflamação gengival são fatores que também
devem ser considerados durante o estudo desta patologia15. Dessa forma, as
mudanças observadas no periodonto e atribuídas unicamente à idade não seriam
suficientes para produzir a perda dentária16.
Barbosa, Barbosa10 ainda apontam que o acréscimo no índice de cáries
radiculares no idoso está relacionado à exposição das raízes, geralmente, por
problemas periodontais e não por repercussões relacionadas à idade.
A diminuição da queratinização, aumento na largura da gengiva inserida com
localização constante da junção mucogengival, diminuição da celularidade do tecido
conjuntivo, aumento na quantidade de substâncias intercelulares, redução no consumo
de oxigênio, retração e perda de inserção gengival são apontados como as principais
alterações gengivais encontradas em pacientes idosos18.
2
Moura et al.19 ainda aponta que a diminuição da destreza manual e acuidade
visual, a redução na capacidade de defesa do sistema imunológico e o
envelhecimento das células do periodonto tornam o processo de inflamação gengival
mais acelerado.
Como o idoso perde a habilidade para executar o controle do biofilme dental,
realizando uma higiene oral precária, o uso de escovas elétricas e de substâncias
químicas para o controle da placa bacteriana supragengival consiste em uma
alternativa produtiva para tentar minimizar as consequências. O idoso ainda modifica
sua composição da dieta, destreza manual e diminui a quantidade de saliva, fazendo
com que o processo de formação e acúmulo do biofilme dental torne-se mais rápido
20,21
.
Em média, aos 40 anos de idade, um processo lento e progressivo de
rarefação óssea é iniciado, podendo resultar em osteoporose senil, caracterizada pela
redução da densidade óssea e perda do conteúdo mineral deste tecido. A partir disto,
o periodonto de sustentação pode comprometer-se, trazendo consequências como
perda da crista óssea interdentária, reabsorção óssea horizontal e vertical, retração
gengival, mobilidade e perda dentária 4,13.
Partindo da ideia que o grau de colapso periodontal aumenta com a idade, os
tecidos periodontais vão apresentar evidências de envelhecimento natural. Dessa
forma, a inflamação do periodonto tende a progredir rapidamente, e os tecidos vão
mostrar uma taxa mais baixa de cicatrização 22.
Ao se relacionar a gengivite, a periodontite e o aumento da idade, percebe-se
que a diminuição da vascularidade acarreta uma menor capacidade de reparação e
multiplicação tecidual, acarretando em uma maior predisposição às doenças
periodontais. A resposta inflamatória da gengiva marginal é mais evidente, no qual o
mecanismo de defesa é menos efetivo por apresentar um declínio na efetividade dos
leucócitos polimorfonucleares e monócitos na fagocitose 13,15.
Como os tecidos da cavidade oral refletem as alterações da idade, geralmente,
irão sofrer retração, acarretando em exposição da superfície radicular e consequente
desenvolvimento de cáries radiculares 10,23.
Assim como os demais tecidos do corpo, o osso alveolar e o cemento também
são afetados em razão do processo de envelhecimento. A partir disto, há aumento da
reabsorção e diminuição do grau de formação óssea, gerando aumento da porosidade
e irregularidade, de ambos os tecidos, voltado para o ligamento periodontal12,19.
Nas faixas etárias mais avançadas, a cárie radicular, as doenças periodontais,
o câncer bucal e as lesões de tecido mole são as doenças bucais mais prevalentes.
Dessa forma, o processo de envelhecimento é um desafio para a saúde pública, bem
como um fator de risco para várias patologias que acometem a boca, devido às
alterações funcionais fisiológicas próprias do idoso4.
3. DISCUSSÃO
Assim como todo o organismo, as estruturas bucais refletem as alterações
decorrentes do envelhecimento. Estudos apontam uma alta prevalência de
edentulismo, cáries coronárias e radiculares, doenças periodontais, desgastes dentais,
dores
orofaciais,
desordens
têmporo-mandibulares,
alterações
oclusais,
hipossalivação e lesões de tecidos moles 10,11, 16, 17,18.
Poucas pesquisas epidemiológicas, realizadas no Brasil, abordam a saúde
bucal dos idosos. No entanto, a grande maioria dos resultados mostra que esses
indivíduos apresentam significativos problemas bucais provenientes das mudanças
decorrentes do envelhecimento que acometem as estruturas orais. A idade como um
fator de risco envolve condições decorrentes de manifestações sistêmicas, como a
xerostomia, o uso de fármacos (antidepressivos, ansiolíticos, diuréticos, anti3
hipertensivos), deficiências nutricionais, além da redução da destreza manual e
acuidade visual, o que torna o controle da placa bacteriana menos eficiente. Essas
condições provocam efeitos no periodonto, na dentição, nas glândulas salivares e
mucosas orais contribuindo para o aparecimento de alterações periodontais 8,12.
A deficiência física, a falta de motivação e de habilidade para executar
determinadas tarefas em casa são obstáculos para que o idoso realize uma higiene
oral recomendada e adequada. Quanto aos problemas motores na população
geriátrica, a artrite e o mal de Parkinson são os principais responsáveis pelo aumento
do índice de gengivite e periodontite 20.
A grande maioria dos autores12,16, 17, 18 relatam que a prevalência de doença
periodontal aumenta com o decorrer da idade e tem sido vista como a principal causa
do edentulismo, resultando num grande número de pessoas necessitando de próteses.
Ajwani et al.22 avaliaram a condição e necessidade de tratamento periodontal
em 364 idosos, residentes em Helsinki, Finlândia. Do total de idosos, 168 eram
edêntulos totais (46%) e os indivíduos dentados possuíam em média 14,4 dentes.
Sete por cento dos indivíduos apresentava periodonto saudável e 46% possuía bolsas
periodontais. Desta amostra, 87% necessitavam de raspagem, alisamento e polimento
e cerca de onze por cento necessitava de tratamento periodontal complexo.
Meneghim et al.24 também relataram que a prevalência da periodontite, lesões
de cárie, erosão e abrasão está diretamente relacionada com a idade, constatando
que há aumento dessas afecções quando se compara pacientes com idade entre 5075 anos e pacientes com idade acima de 75 anos.
Holtfreter et al.3 realizaram uma pesquisa transversal na Alemanha em 1.040
idosos entre 65 e 74 anos de idade, apontou prevalência de bolsa periodontal ≥ 4 mm
em 87,7% dos idosos, com maior prevalência entre os homens
Queiroz et al.12 avaliaram as condições periodontais no idoso e, com base nos
resultados, defendem que a idade constitui um fator de risco importante para a doença
periodontal. 64% dos avaliados apresentaram periodontite e 36% gengivite, resultando
prevalência de 83,5% de idosos com comprometimento periodontal. As mulheres
apresentaram melhor saúde periodontal quando comparada à dos homens.
Uma associação importante encontrada nos estudos foi em relação à alta
prevalência de cálculo, sangramento gengival e bolsas periodontais nos idosos de
condições socioeconômicas ruins 12, 25, 26, 27.
.Batista et al.30 avaliaram as condições de saúde bucal de 43 idosos
institucionalizados de Campina Grande – PB e verificaram no ICNTP que todos
necessitavam de tratamento periodontal e 79,06% apresentaram um ou mais
problemas de saúde bucal.Nos idosos, é comum a perda de inserção o que poderia
ser totalmente compatível com a saúde e função do periodonto; entretanto, a
periodontite não é uma consequência natural da idade, nem a principal causa da perda
dentária12, 15, 16.
Vários autores concordam que, durante a elaboração de atividades preventivas
e educacionais odontogeriátricas, deve haver a conscientização de que o
conhecimento e a motivação são capazes de modificar os hábitos de higiene oral.
Embora com idades avançadas, indivíduos motivados tem capacidade de aprender e
utilizar meios corretos de higienização. Um trabalho continuado de orientações quanto
à limpeza diária dos dentes e próteses, controle da dieta e uso de flúor pode ser
realizado, enfatizando o entendimento do paciente geriátrico com sua condição bucal
28,29,30
.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O crescimento da população idosa nos últimos anos tem gerado uma enorme
atenção e interesse pelas questões do envelhecimento e do idoso propriamente dito.
4
Entretanto, a própria Organização Mundial de Saúde aponta como alarmante o
desconhecimento sobre a saúde bucal deste segmento populacional por parte dos
profissionais da área de saúde. Nesta revisão, procurou-se expor a indissociabilidade
dos aspectos de saúde geral e bucal no atendimento ao idoso, ressaltando a
importância do conhecimento de uma associação multidisciplinar dos profissionais da
área da saúde na prevenção e cura das patologias que abrangem o paciente,
principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento da doença periodontal. O
processo de envelhecimento é um desafio para a saúde pública, bem como um fator
de risco para outras patologias que acometem a boca, devido às alterações funcionais
fisiológicas próprias do idoso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Silveira Neto N, Luft LR, Trentin MS, Silva SO. Condições de saúde bucal do
idoso: revisão de literatura. Rev Bras de Ciên do Envelh Hum. 2007 Jan-Jun,
24(1):48-56.
2. Saintrain, MVL, Souza EHA. Saúde bucal do idoso: Desafio a ser perseguido.
Odontologia Clín. Científ. Recife 2005 Maio-Ago, 4 (2): 127-132.
3 . Holtfreter, B., Kocher, T., Hoffmann, T., Desvarieux, M., & Michaelis, W. Prevalence
of periodontal disease and treatment demands based on a German dental survey
(DMS IV). Journal of Clinical Periodontolol Copenhagen,2010, Mar;37(3):211-219.
4.Rosa LB, Bataglion C, Coronatto E A de S. Odontogeriatria - a saúde bucal na
terceira idade. RFO, 2008, Mai – Ago;13(2): 82-6.
5.Tibério D, Santos MTBR, Ramos LR. Estado periodontal e necessidade de
tratamento em idosos. Rev Assoc Paul Cir Dent ,2005,Jan-Fev ;59(1): 69-72.
6.Fajardo RS, Grecco P. O que o cirurgião-dentista precisa saber para compreender
seu paciente geriátrico – parte I: aspectos psicossociais. J bras clin odontol integr
2003, Jul-Ago, 7(40): 324-330.
7.Unluer S, Gokalp S, Dogan BG. Oral health status of the elderly in a residential home
in Turkey. Gerodontol. Mar 2007;24(1):22-9.
8.Macêdo DN de, Carvalho SS, Lira SS, Sena CA de, Bezerra EAD. Proposta de um
protocolo para o atendimento odontológico do paciente idoso na atenção básica.
Odontologia. Clín. – Científic,2009, Jul-Set; 8(3): 237-43.
5
9.Bulgarelli AF, Manço ARX. Elderly oral health situation: a review. Clin. Pesq.
Odontol. 2006, Abr-Jun; 2(4): 319-26.
10.Barbosa AF, Barbosa AB. Odontologia Geriátrica –Perspectivas atuais. J Bras Clin
Odontol Integrada,2002, Mai- Jun; 6(33): 231-4.
11. Pereira AC, et al. Oral health and periodontal status in Brazilian elderly. In:
Rodrigues SM, Vargas AMD, Moreira AN. Saúde bucal e qualidade de vida no idoso.
Revista Científica da Faculdade de Ciência da Saúde (FACS) da Universidade Vale do
Rio Doce (UNIVALE), 1(12), 2004.
12.Queiroz CM, Rezende, CP de, Lima, CC, Porto DOV, Rapoport A. Avaliação da
condição periodontal no idoso. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço. 2008, Jul-Ago-Set ;
37(3): 156-9.
13.Neto NS, Luft LR, Trentin MS, Silva SO.Condições de saúde bucal do idoso:
revisão de literatura. 2007, RBCEH, Passo Fundo, 4(1):48-56.
14.Chagas ALA, Petró GS, Dourado M. Condição periodontal e hábitos de higiene
bucal de idosos não institucionalizados, atendidos em grupos de convivência da
cidade de Salvador. Revista Bahiana de Odontologia 2012 Dez; 3(1):16-25.
15.BrunettI MC. Periodontia médica: Uma abordagem integrada. São Paulo: Ed Senac;
2003. p.23-39.
16.Acevedo RA, Batista LHC, Trentin MS, Civil JA. Tratamento periodontal no paciente
idoso. Rev Fac Odontol Univ Passo Fundo, 2001. Jul-Dez; 6(2): 57-62.
17. Silva SRC, Valsecki JR. A Avaliação das condições de saúde bucal dos idosos em
um município brasileiro. In: Mesas AE, Trelha, CS, Azevedo MJ. Saúde bucal de
idosos restritos ao domicílio: estudo descritivo de uma demanda interdisciplinar.
Physis. Revista de Saúde Coletiva 2008; 18(1), Rio de Janeiro.
18.Freitas Junior AC, Almeida EO, Antenucci RMF, Gallo AKG, Silva EMM.
Envelhecimento do aparelho estomatognático: alterações fisiológicas e anatômicas.
Revista Odontológica de Araçatuba 2008 Jan-Jun;29(1);47-52.
6
19.Moura LM, Libério AS, Silveira EJD, Pereira ALA. Avaliação da condição
periodontal em pacientes idosos. ReV Bras Patolog Oral 2004, Out-Dez; 3(4): 180-6.
20.Silva SO, Trentin MS, Linden MSS, Carli JP, Silveira Neto N, Luft LR. Saúde bucal
do idoso institucionalizado em dois asilos de Passo Fundo – RS. RGO 2008 Jul-Set;
56,(3):303-8.
21.Sperotto, F. M. Spinelli, R. B. Avaliação nutricional em idosos independentes de
uma instituição de longa permanência no município de Erechim- RS. Rev Perspectiva
2010 Mar; 34(125):105-16.
22.Ajwani S, Tervonen T, Närhi TO, Ainamo A. Periodontal Health Status and
Treatment Needs Among the Elderly. Spec. Care Dentist 2001 Mai-Jun;21(3):98-103.
23. Lebrâo ML, Laurenti R. Saúde, bem estar e envelhecimento: o estudo SABE no
Município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol Mai 2005; 8(2): 127-41.
24.Meneghim, M de C, Pereira AC, Silva FRB. Prevalência de cárie radicular e
condição periodontal em uma população idosa institucionalizada de Piracicaba - SP.
Pés. Odont. Brás., 2002 Jan-Mar;16(1);50-56.
25.Díaz G, Elena M, Pimentel TB. Enfermedad periodontal y factoreslocales y
sistêmicos asociados. Rev Cuba Estomatol. 2002 Set-Dez; 39(3): 1-8.
26.Gesser HC, Peres MA, Marcenes W. Condições gengivais e periodontais
associadas a fatores socioeconômicos. Rev Saúde Pub. 2001Jun; 35(3): 289-93.
.
27.Martins MCA, Neta MCAF, Landim JR,Gurgel HM, Nuto SAS, Braga JU. Fatores
de risco associados à doença periodontal em uma comunidade nordestina de baixa
renda. Braz J Periodontol 2012 Set; 22(3):47-53.
28.Simões ACA, Carvalho DM. A realidade da saúde bucal do idoso no Sudeste
brasileiro. Ciênc. saúde coletiva 2011 Jun; 16(6); 2975-82.
7
29.Moimaz SAS, Santos CLV, Pizzatto E, Garbin CAS, Saliba NA. Perfil de utilização
de próteses totais em idosos e avaliação da eficácia de sua higienização. Ciênc
Odontol Bras 2004 Jul-Set; 7(3):72-8.
30.Batista ALA, Barbosa ECS, Godoy GP, Catão MHCV, Lins RDAU, Maciel SML.
Avaliação das condições de saúde bucal de idosos institucionalizados no município
de Campina Grande – PB. Odontologia. Clín.-Científ. 2008 Jul-Set;7(3):203-8.
8
Download