ppc adm 2012 reformulado 27 abril

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- PROJETO PEDAGÓGICO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
- CURSO DE ADMINISTRAÇÃO -
2012
SUMÁRIO
I.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FAF E DO CURSO .............................................................. 7
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 7
1.1.
Dados da mantenedora .................................................................................... 7
1.2.
Dados da mantida............................................................................................ 7
1.3.
Breve histórico da instituição ............................................................................ 7
1.4.
Contexto da Região.......................................................................................... 9
1.5.
Contexto Educacional ...................................................................................... 13
1.5.1.
Educação Básica ..................................................................................... 13
1.5.2.
Mapa da microrregião de Alta Floresta ....................................................... 13
1.6.
Educação Ensino Superior ................................................................................ 14
1.7.
Identidade Estratégica da FAculdade de Alta Floresta-FAF .................................... 14
1.7.1.
Missão ................................................................................................... 14
1.7.2.
Princípios institucionais ............................................................................ 15
1.7.3.
Valores institucionais ............................................................................... 15
1.7.4.
Visão de futuro ....................................................................................... 16
2.
II.
CONTEXTO DO CURSO ..................................................................................... 17
2.1.
Dados Gerais ................................................................................................. 17
2.2.
Breve histórico do curso .................................................................................. 17
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 19
1.
CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 19
1.1.
Objetivos do curso .......................................................................................... 21
1.1.1.
Geral ..................................................................................................... 21
1.1.2.
Específicos ............................................................................................. 21
1.2.
Perfil do egresso do curso ................................................................................ 22
1.2.1.
Atribuições no mercado de trabalho ........................................................... 24
2.
CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA ........................................... 25
3.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 27
3.1.
Políticas de Educação Ambiental ....................................................................... 32
3.2.
Políticas de Educação das Relações Étnico Raciais e da Cultura Afro-Brasileira ........ 33
4.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 33
4.1.
Estrutura Curricular ........................................................................................ 35
4.2.
Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso .......................... 39
4.3.
Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .............................. 40
4.4.
Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares................................................. 40
4.4.1.
Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o
curso .................................................................................................... 41
4.4.2.
Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 –
Libras – Língua Brasileira de Sinais .......................................................... 45
4.5.
Ementário e Bibliografia .................................................................................. 46
4.5.1.
Adequação e atualização das ementas ....................................................... 46
-2-
4.5.2.
Descrição do ementário e bibliografia do curso ........................................... 46
4.5.3.
Disciplinas Optativas ............................................................................... 70
5.
PROPOSTA PEDAGÓGICA ................................................................................ 74
5.1.
Metodologia de Ensino ..................................................................................... 74
5.2.
Processo de Ensino-Aprendizagem (Metodologia de Atividades Pedagógicas) .......... 75
5.3.
Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............................................. 77
6.
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ......................................................... 78
6.1.
Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................... 79
6.1.1.
Acompanhamento do estágio .................................................................... 79
6.1.2.
Relevância do estágio e da prática profissional ............................................ 81
6.2.
Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................................... 81
6.2.1.
Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso .................................. 82
6.2.2.
Relevância do trabalho de conclusão de curso ............................................. 86
6.3.
Atividades Complementares ............................................................................. 87
6.3.1.
Acompanhamento das atividades complementares ...................................... 87
6.3.2.
Relevância das atividades complementares ................................................ 88
6.4.
Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) ...................................... 88
6.5.
Projetos/Atividades de extensão ....................................................................... 91
7.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................ 93
8.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................... 96
8.1.
Sistema de autoavaliação do curso ................................................................... 96
8.2.
Avaliações oficiais do curso ............................................................................ 103
III. CORPO SOCIAL DO CURSO ................................................................................. 106
1.
CORPO DISCENTE.......................................................................................... 106
1.1.
Forma de acesso ao curso.............................................................................. 106
1.2.
Atenção aos discentes ................................................................................... 107
1.2.1.
Apoio psicopedagógico ao discente .......................................................... 107
1.2.2.
Mecanismos de nivelamento ................................................................... 109
1.2.3.
Apoio às atividades acadêmicas .............................................................. 111
1.3.
Ouvidoria..................................................................................................... 111
1.4.
Acompanhamento de egressos ....................................................................... 112
1.5.
Registros acadêmicos .................................................................................... 112
2.
ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 113
2.1.
Coordenação do curso ................................................................................... 113
2.1.1.
Formação Acadêmica e Experiência Profissional ........................................ 114
2.1.2.
Atuação da coordenação ........................................................................ 114
2.2.
Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ....................................... 116
2.3.
Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 117
3.
CORPO DOCENTE ........................................................................................... 118
3.1.
Relação nominal do corpo docente .................................................................. 120
3.2.
Distribuição da carga horária dos docentes ...................................................... 123
3.3.
Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso ................ 125
3.3.1.
Experiência (acadêmica e profissional) ..................................................... 127
-3-
3.4.
Número de estudantes por docentes equivalente a tempo integral ...................... 128
3.5.
Docentes por disciplinas ................................................................................ 128
3.6.
Produção de material didático ou científico do corpo docente.............................. 128
3.7.
Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente .............................................. 130
3.7.1.
Critérios de seleção e contratação ........................................................... 130
3.7.2.
Qualificação e Capacitação ..................................................................... 132
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 133
4.1.
Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo ................ 133
4.1.1.
4.2.
IV.
Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ........... 133
Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo .......... 134
INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 136
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL.................................................................................. 136
1.1.
Infraestrutura de segurança ........................................................................... 137
1.2.
Recursos audiovisuais e multimídia ................................................................. 137
1.3.
Manutenção e conservação das instalações físicas............................................. 139
1.4.
Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos ................................. 139
1.5.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais......................... 142
2.
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............. 145
2.1.
Sala de professores e sala de reuniões ............................................................ 147
2.2.
Gabinetes de trabalho para docentes ............................................................. 148
2.3.
Salas de aula ............................................................................................... 148
2.4.
Equipamentos .............................................................................................. 150
2.4.1.
3.
Acesso a equipamentos de informática pelos estudantes ............................ 151
BIBLIOTECA .................................................................................................. 152
3.1.
Apresentação ............................................................................................... 152
3.2.
Espaço físico ................................................................................................ 153
3.2.1.
Instalações para o acervo ...................................................................... 154
3.2.2.
Instalações para estudos individuais ........................................................ 154
3.2.3.
Instalações para estudos em grupos ........................................................ 154
3.3.
Acervo geral ................................................................................................ 154
3.4.
Horário de funcionamento .............................................................................. 155
3.5.
Acervo Específico para o Curso ....................................................................... 156
3.5.1.
Bibliografia básica ................................................................................. 156
3.5.2.
Bibliografia complementar ...................................................................... 157
3.5.3.
Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia ...... 157
3.6.
Serviço de acesso ao acervo .......................................................................... 161
3.6.1.
Das consultas (seção de referências) ....................................................... 161
3.6.2.
Dos empréstimos domiciliares................................................................. 162
3.6.3.
Do empréstimo para sala de aula ............................................................ 163
3.7.
Filiação institucional à entidade de natureza científica ....................................... 163
3.8.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................. 163
3.9.
Pessoal técnico-administrativo........................................................................ 164
3.10.
Política de aquisição, expansão e atualização ................................................... 164
-4-
4.
V.
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO.......................... 171
4.1.
Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ................................... 172
4.2.
Adequação dos recursos materiais específicos do curso ..................................... 173
4.3.
Fichas dos laboratórios .................................................................................. 173
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................ 177
-5-
LISTAS DE QUADROS
Quadro 1- Alunado da educação básica na região de influência .................................13
Quadro 2- Quantidade de IES e cursos de graduação no Brasil, em 2010.....................14
Quadro 3- Distribuição de acordo com as DCNs ........................................................43
Quadro 4- Distribuição do Núcleo docente estruturante ........................................... 117
Quadro 5- Relação nominal do corpo docente ......................................................... 120
Quadro 6- Distribuição das horas docentes ............................................................ 123
Quadro 7- Resumo da Titulação............................................................................ 125
Quadro 8- Resumo Regime de Trabalho................................................................. 126
Quadro 9- Tempo de exercício no magistério superior ............................................. 127
Quadro 10- Tempo de exercício profissional fora do magistério ................................ 127
Quadro 11- Publicações ....................................................................................... 130
Quadro 12– Pessoal técnico-administrativo e acadêmico .......................................... 133
Quadro 13- Instalações gerais .............................................................................. 137
Quadro 14- Equipamentos de audiovisuais ............................................................. 139
Quadro 15- Sala dos professores .......................................................................... 147
Quadro 16- Salas de aula .................................................................................... 149
Quadro 17- Instalações sanitárias ......................................................................... 149
Quadro 18- Espaço físico da biblioteca .................................................................. 153
Quadro 19- Acervo geral ..................................................................................... 155
Quadro 20- Relação de periódicos ......................................................................... 157
Quadro 21- Relação de jornais e revistas ............................................................... 159
Quadro 22- Acervo em multimídia ........................................................................ 160
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA FAF E DO CURSO
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: União das Faculdades de Alta Floresta
End.: Av: Leandro Adorno
Bairro: Centro
n.: S/N
Cidade: Alta Floresta
Fone: 66-35211676
CEP: 78580-000
UF: MT
Fax: 66-35211676
E-mail: [email protected]
Site: http://www.faflor.com.br
1.2. DADOS DA MANTIDA
Mantida: Faculdade de Alta Floresta-FAF
End.: Av: Leandro Adorno
Bairro: Centro
nº: S/N
Cidade: Alta Floresta
Fone: 66-35123300
CEP: 78580-000
UF: MT
Fax: 66-35123300
E-mail: [email protected]
Site: http://www.faflor.com.br e http://www.administrasempre.com.br
1.3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A União das Faculdades de Alta Floresta, sendo que, o início de tudo foi em
Marília, no Estado de São Paulo, onde residia a família do Prof. José Antônio Tobias, o
fundador da União das Faculdades de Alta Floresta; sua esposa é a Profa. Rosmar Tobias,
professora-doutora da UNESP - Campus de Marília, com a vida inteira dedicada ao
magistério, hoje aposentada, residente em Alta Floresta, Vice-Diretora das Faculdades de
Alta Floresta e Vice-Presidente da União das Faculdades de Alta Floresta, cuja direção e
administração são divididas com o fundador. O casal Tobias tem três filhos: Celso, 38
anos, residente em Alta Floresta, Tesoureiro da Mantenedora, auxiliar e conselheiro do
pai na administração da IES; Sérgio, 37 anos, residente em Alta Floresta, Vice-Diretor
Financeiro e braço direito do pai na direção e administração da União das Faculdades de
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Alta Floresta; Márcio, 34 anos, residente e trabalhando em São Paulo, onde fez
graduação e mestrado em Administração na Fundação Getúlio Vargas-FGV.
Para sair do Estado de São Paulo e engajar-se na fundação de faculdades,
primeiro no Estado de Mato Grosso do Sul e depois no Estado de Mato Grosso, dois fatos
foram decisivos na vida do Prof. Tobias: 1.º - a aposentadoria da UNESP-Campus de
Marília, em 6 de abril de 1982, pois em tempo integral, era-lhe proibido sair para fundar
faculdades; 2.º - o conhecimento adquirido para poder fazer processos para criação de
faculdade e de universidade, que são caríssimos, muito além do que permite o salário de
professor.
Depois de muitas viagens, às vezes homéricas e às vezes decepcionantes, pelos
Estados de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, o Prof. Tobias, por várias vezes, viajou
até Alta Floresta, hospedando-se sempre na casa de um antigo e fiel amigo seu, dos
tempos de Marília, o Sr. José Carlos Cirino que sempre o recebeu amigavelmente, a ele e
a seu filho Márcio, que já começava a acompanhá-lo nas viagens a Alta Floresta.
Outro nome, digno de ser lembrado, já antes do nascimento da União das
Faculdades de Alta Floresta, é do Deputado Romoaldo Júnior, que várias vezes recebeu o
Prof. Tobias em seu gabinete, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, em Cuiabá,
apoiando-o em sua iniciativa de trazer faculdades para Alta Floresta, orientando-o e
contribuindo para a criação da Biblioteca desta instituição. Aliás, bem mais tarde, já
como Prefeito de Alta Floresta, na Gestão 2001-2004, sancionou a lei criando a Avenida
Da União das Faculdades de Alta Floresta e doando outro terreno para atender à contínua
expansão da Instituição.
Assim sendo, após anos de pesquisa e de lida na fundação de faculdades nos
Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul assim como de ministração de cursos de
pós-graduação lato sensu nas cidades de Campo Grande e Cuiabá, em 1986 o Prof.
Tobias concluiu e decidiu pela criação de cursos superiores na cidade de Alta Floresta,
Estado de Mato Grosso, a 820 km de Cuiabá, no caminho para Belém do Pará.
Depois de cinco anos e meio de lutas, de gastos, de muitas viagens a Brasília e de
incontáveis chás-de-cadeira, o então Conselho Federal de Educação autorizou os dois
primeiros cursos da Instituição:
1.º - o Curso de Letras da Faculdade de Educação de Alta Floresta, autorizado
pelo Decreto Presidencial de 25 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 26
de julho de 1995;
2.º - o Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Alta Floresta, autorizado
pelo Decreto Presidencial de 26 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 27
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de julho de 1995. Alguns meses depois (tanto assim que, por causa disso, a União das
Faculdades de Alta Floresta através das suas Faculdades se viu obrigada a fazer dois
vestibulares no início de 1996) isto é, no dia 6 de fevereiro de 1996, conforme Diário
Oficial da União de 7 de fevereiro de 1996 foi autorizado o Curso de Ciências Contábeis
de Alta Floresta.
Desta maneira, a União das Faculdades de Alta Floresta iniciou suas atividades
educacionais. Através da Portaria Ministerial n.º 2.138, de 20 de novembro de 1997,
estampada no Diário Oficial da União, de 21 de novembro de 1997, com o
Parecer/Despacho n.º 662/1997 CES/CNE, foi autorizado o Curso de Administração de
Alta Floresta, da Faculdade de Administração de Alta Floresta-FAFLOR, cujo início,
após o devido vestibular, foi no começo de 1998.
O curso de Administração teve seu Reconhecimento através da Portaria n.º
2.088, de 18 de julho de 2002, publicado no Diário Oficial da União, de 19 de julho de
2002, sob o Parecer/Despacho n.º 955/2002 SESu.
A Renovação de Reconhecimento foi através da Portaria n.º 406, de 10 de
maio de 2007, publicado no Diário Oficial da União, de 14 de maio de 2007, sob o
Parecer/Despacho n.º 591/2007 SESu.
Em 2011, as mantidas da União das Faculdades de Alta Floresta, Faculdade de
Ciências Contábeis de Alta Floresta; Faculdade de Administração de Alta Floresta e a
Faculdade de Educação de Alta, por meio da Portaria MEC nº 1.116 de 13 de março
de 2011, foram unificadas, passando a denominar-se Faculdade de Alta FlorestaFAF, mantendo os Cursos de Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras e
Turismo.
1.4. CONTEXTO DA REGIÃO
A microrregião da Alta Floresta, no Norte Mato-Grossense, formada pelos
municípios de Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíba e o
próprio município-sede de Alta Floresta, compreende uma área de 52.590.000 km²,
correspondente a quase 1% da superfície do estado do Mato Grosso.
A seguir tem-se o mapa da microrregião Florestense em relação ao Estado do
Mato Grosso, e este em relação ao Brasil.
Figura 1- Mapa do estado do Mato Grosso, destacando a microrregião Florestense.
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Localizada no extremo norte do Estado a cerca de 283 m de altitude,
altitude a 830 km da
capital Cuiabá,, contava, em 2010,
20 , com uma população estimada em 48.626, com uma
área de 9.212 km2 segundo estimativas do IBGE. Com apenas pouco mais de três
décadas, teve intensa atividade seringueira
seringueira na década de 70, acompanhando a febre do
extrativismo vegetal que ocorria na Amazônia.
Atualmente, através
atravé de seus segmentos organizados as instituições públicas e
privadas, buscam alternativas para a consolidação econômica do município, retomandoretoma
se a agricultura, a pecuária, o desenvolvimento do turismo e o crescimento das
empresas.
Inicialmente
almente planejada para ser um polo
polo agrícola, com a descoberta do ouro, o
garimpo transformou-se
se no principal setor econômico de Alta Floresta. Atualmente, a
pecuária
ecuária e a indústria madeireira são os principais setores da economia.
O clima da cidade de Alta Floresta é caracterizado como tropical chuvoso com
estação seca nítida, e temperatura média anual ficando entre 20°C e 38°C. O relevo do
município é dividido em quatro unidades, as depressões, interplanáltica da Amazônia
Meridional, planaltos dos Apiacás-Sucunrudi;
Apiacás Sucunrudi; planalto Dissecado da Amazônia e planaltos
Residuais do Norte de Mato Grosso. A vegetação nativa é formada por uma floresta de
transição entre a floresta
resta amazônica e o cerrado.
Seu setor agroindustrial vem crescendo, mas o município já conta com algumas
agroindústrias, como a de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,
frigorífico, moveleiras e madeireiras.
Além da agropecuária e da indústria, o turismo também é representativo na
economia local. Em 1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial
turístico e hoje destaca--se
se pelo crescimento do turismo ecológico devido ao grande
potencial natural, inclusive com pesca esportiva,
esportiva, sendo um dos melhores locais do país
para a atividade.
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Por sua vez o museu possui vários fósseis e artefatos arqueológicos da região,
dedicando-se ao registro de sítios, objetos e registros da história de Alta Floresta.
Hoje Alta Floresta possui estrutura formada com capacidade estática para
armazenar 56.000 mil toneladas de grãos, e beneficiamento de 30 toneladas de grãos
entre armazéns públicos e privados.
Quanto ao abastecimento alimentar, o município tem: vários mercados de
produtos alimentícios de médio porte que abastecem a macro-região norte do estado de
Mato Grosso; uma feira livre dos produtores rurais localizadas no centro da cidade;
frigoríficos que abastecem o mercado nacional e internacional; abatedouros de pequeno
porte que abastecem os açougues do município; dois pequenos laticínios onde são
fabricados produtos derivados do leite e uma indústria de pasteurização de leite que vem
sendo comercializado no mercado local e Estadual.
Em 2010, no início do segundo semestre o município teve saldo positivo no
número de empregados colocados no mercado, segundo o levantamento do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), com base nas contratações formais
(com carteiras assinadas). Juntas, as indústrias e empresas fizeram as admissões
superarem as demissões. Durante os primeiros meses do segundo semestre, o município
terminou com resultados positivos quanto a geração de empregos.
Ainda no segundo semestre de 2010, o comércio foi o setor que mais gerou
empregos, na relação contratados versus demitidos. Em seguida aparece a prestação de
serviços, com saldo positivo nesta mesma relação entre admitidos e desligados. A
agropecuária também fechou com saldo favorável.
No ano de 2011 a construção civil foi um setor que fechou positivamente.
Inúmeras residências foram construídas e ainda continuam neste início de 2012, o que
contribuiu foram as formas de financiamento da Caixa Econômica. Construção comercial
também cresceu em 2011 e nesse início de ano em 2012 continua expandindo, sendo a
maioria das obras financiadas pelo Banco do Brasil. Terminaram com resultado positivo
ainda a indústria de transformação,
o extrativismo mineral e o serviço industrial de
utilidade pública.
Observa-se ainda, quase de 65% dos habitantes tem entre 18 a 40 anos,
caracterizando-se como uma população extremamente jovem. A população econômica
ativa é, em consequência bastante significativa, representando 65% da população total.
Entre as Comunidades Rurais existentes em Alta Floresta temos pouco mais de 70
comunidades que representam suas localidades/bairro regionais. Quando observados os
números do município, constata-se a presença significativa e expressiva de instituições
públicas e privadas de apoio e assistência aos setores de atividades produtivas,
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sobretudo aos setores agropecuário, agrário, rural, com importante desdobramento às
questões de pesquisa, comércio, educação, seguridade, saúde e trabalhistas.
A construção da Quarta Vara foi concluída com área total de 226,06 metros
quadrados e abriga uma sala de audiência, escrivania, gabinete do juiz, sala de
reclamação, sala da assessoria, recepção e instalações sanitárias. E a cidade de Alta
Floresta conta hoje com a Sexta Vara e a reforma geral no espaço físico do prédio do
Fórum da Comarca de Alta Floresta, também já foi concluído, proporcionando uma
estrutura mais adequada para o atendimento das demandas judiciais e a garantia de
melhores condições para que magistrados, servidores e advogados desempenhem suas
atividades profissionais. Os projetos de reforma e construção foram objetos de uma
sessão de concorrência pública realizada em 22/10/2010, na sala de licitações do TJMT,
localizada no Anexo Administrativo Desembargador Antônio de Arruda.
No terceiro trimestre de 2010, a Comarca de Alta Floresta passou a ser a mais
nova unidade jurisdicional de Mato Grosso a contar com o Processo Judicial Digital
(PROJUDI) no âmbito dos juizados especiais.
O lançamento do sistema, por meio do qual toda a tramitação do processo
transcorre de forma on line, ou seja, pela Internet, foi realizado pelo corregedor-geral da
Justiça, desembargador Manoel Ornellas de Almeida.
Ainda nesse cenário econômico da microrregião,
iniciam-se gestões para
construção da Usina Teles Pires que já tem seu estudo aprovado e iniciado.
A Usina Hidrelétrica (UHE) Teles Pires teve os Estudos de Impactos Ambientais
(Eia) aprovados pelo Instituo Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis
(Ibama). Foram realizadas audiências públicas para discussão do projeto e então
lançadas o edital para a construção da UHE. Em 2011 e neste início de 2012 a área é
rigorosamente preparada para a construção efetiva da Usina nos próximos meses. A
usina entrará em operação no início do ano de 2015 e os investimentos serão superiores
a R$ 3,3 bilhões. A construção da usina proporcionará a incorporação de uma expressiva
capacidade de geração ao SIN, gerando energia limpa e renovável a preços muito abaixo
da média dos últimos leilões, contribuindo sobremaneira para a modicidade tarifária.
A
Teles
Pires
vai
gerar
1,820
mil
megawatts
(MW)
em
uma
área
de
aproximadamente 151 quilômetros quadrados e integra, juntamente com a usina de
Sinop e de São Manoel, o Complexo Teles Pires, onde 3,027 mil MW serão gerados.
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1.5. CONTEXTO EDUCACIONAL
1.5.1.
Educação Básica
Os dados do IBGE, em 2010, o quantitativo populacional da cidade de Alta
Floresta atingiu 48.626 habitantes.
Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados em
2009.
Quadro 1- Alunado da educação básica na região de influência
DISTÂNCIA DE
MUNICÍPIOS
ALTA
HABITANTES
FLORESTA
(IBGE)
(Km)
Alta Floresta
MATRÍCULAS
ENSINO
FUNDAMENTAL
MATRÍCULAS
ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
(NÍVEL TÉCNICO)
0
48.626
8.901
2.303
Apiacás
220
8.567
1.755
278
0
Carlinda
35
10.990
2.199
712
0
Nova Bandeirantes
223
11.643
2.464
600
0
Nova Monte Verde
165
8.093
1.497
478
0
61
10.684
1.954
415
0
-
98.603
18.770
4.786
294
Paranaíta
TOTAL
294
Fonte: Google Maps; IBGE – Estimativa da População/2010 – Ensino – matrículas rede
escolar/2010; INEP, 2010.
1.5.2. Mapa da microrregião de Alta Floresta
A inserção regional da Faculdade de Alta Floresta-FAF, está centrada a partir do
município de Alta Floresta, integrante da microrregião Florestense.
O mapa ao lado apresenta a divisão
político-administrativa da microrregião de Alta
Floresta.
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1.6. EDUCAÇÃO ENSINO SUPERIOR1
O último Censo da Educação Superior de 2010, divulgado pelo Instituto Nacional
de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP registrou a existência de 2.377
Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil.
As matrículas no ensino superior aumentaram em 7,1% de 2009 a 2010 e 110,1%
de 2001 a 2010, as IES privadas apresentaram a maior parte desse quantitativo, 4,7
milhões.
O Censo de 2010 registrou 29.507 cursos de graduação e seqüenciais de
formação específica. Segundo a organização acadêmica, embora o maior número de IES
seja de Faculdades, o maior número de cursos se concentra nas Universidades, que
possuem 49,8% dos cursos de graduação presencial.
O cenário do ensino superior reafirma que o atual perfil do estudante é de jovens
que apresentam idades entre 18 e 24 anos, em sua maioria, trabalhadores de classe
média e baixa renda, que visualizam nos cursos superiores de tecnologia, melhores
condições socioeconômicas.
A tabela a seguir, apresenta a quantidade de instituições de ensino e cursos
superiores no Brasil.
Quadro 2- Quantidade de IES e cursos de graduação no Brasil, em 2010
Número de Instituições de Ensino e Cursos Superiores no Brasil – INEP
IES
2.377
29.507
Cursos
Fonte: Censo da Educação Superior / INEP, 2010.
1.7. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA-FAF
1.7.1. Missão
A
Faculdade de Alta Floresta–FAF
é uma
instituição de ensino superior
compromissada com o aprimoramento contínuo de seus alunos, professores e
funcionários,
proporcionando-lhes
os
meios
para
que
realizem,
em
sua
plenitude, as legítimas aspirações da pessoa humana, consoante o seu destino e
dignidade de filho de Deus, atuando em perfeita sintonia com a sociedade e,
apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a racionalização de
recursos e a otimização de resultados.
1
Dados coletados no Portal do INEP. Dados divulgados no Censo Oficial da Educação Superior e dados do
Cadastro da Educação Superior.
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1.7.2. Princípios institucionais
A Faculdade de Alta Floresta-FAF no desenvolvimento de suas funções e
atividades pretende ser uma instituição:
•
Ética, consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os
valores de justiça, igualdade e fraternidade,
•
Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão como ser ético e
político, consciente de suas responsabilidades, de seus direitos e deveres,
apto a intervir no processo de desenvolvimento sócio-econômico
da
comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do
mundo,
•
Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com
vistas a contribuir para o desenvolvimento do Estado e da região em que
está inserida,
•
Comprometida com resultados, onde o seu lucro
será
o elevado
instituições,
objetivando
desempenho acadêmico-científico de sua comunidade, e
•
Aberta
a
parcerias
e
alianças
com
outras
desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao
aperfeiçoamento dos valores humanos destinados à atuação na prática
profissional.
1.7.3. Valores institucionais
Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da FAF estão
sustentados na percepção e compreensão de que esta é uma instituição composta por
sujeitos históricos, sociais e políticos que integram um mundo em constante movimento
composto de sujeitos reflexivos, pesquisadores, abertos aos debates educacionais, como
também e principalmente, abertos ao diálogo.
•
Conduta ética,
•
Compromisso no cumprimento da missão institucional na defesa do bem estar
social com respeito à lei e à justiça,
•
Excelência no aprimoramento das práticas, conhecimentos, ações e serviços
prestados pela instituição,
•
Respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política,
•
Responsabilidade social e solidariedade humana,
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-
•
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Gestão democrática, transparente e descentralizada, pautada na cidadania
organizacional,
•
Compromisso com o desenvolvimento sustentável da Região Norte do Mato
Grosso.
1.7.4. Visão de futuro
A Faculdade de Alta Floresta-FAF tem como visão ser uma instituição de ensino
superior reconhecida pela excelência nos serviços educacional, meios para que
a sua comunidade
acadêmica realizem,
em
sua plenitude,
as
legítimas
aspirações da pessoa humana atuando em perfeita sintonia com a sociedade
apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a racionalização de
recursos e a otimização de resultados, comprometida com as transformações do
seu tempo.
- 16 -
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2.
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CONTEXTO DO CURSO
2.1. DADOS GERAIS
Denominação do Curso:
Modalidade:
Endereço de Oferta:
Administração
Bacharelado
Av: Leandro Adorno S/N. - Centro
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização:
Documento
N. Documento
Renovação de
Reconhecimento
Reconhecimento:
Portaria
Portaria
Portaria
2.138
2.088
406
Data Documento
20/11/1997
18/07/2002
10/05/2007
Data da Publicação
21/11/1997
662/1997
CES/CNE
19/07/2002
14/05/2007
955/2002 SESu
591/2007 SESu
N. Parecer/Despacho
Turno de Funcionamento:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Totais
Vagas anuais:
-
-
-
100
100
Estudantes por turma
Teórica:
-
-
-
50
50
Regime de matrícula:
Semestral
2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO
A Faculdade de Administração de Alta Floresta-FAFLOR, hoje denomida Fauldade
de Alta Floresta-FAF concebida como uma Instituição privada de ensino superior,
dotada de objetivos e funções próprias e destina-se a preservar, organizar, desenvolver e
difundir o saber. A busca do saber, razão fundamental da Faculdade, ocorre no exercício
de suas principais funções: a criação, a elaboração da ciência, o desenvolvimento da
tecnologia, a iniciação científica e a extensão, a serviço do bem-estar do homem e da
sociedade.
Através do Ensino, da Iniciação Científica e da Extensão, a Faculdade Alta Floresta
estabelece suas linhas básicas de ação, seguidas por valores que resguardam a primazia
da
pessoa
humana
sobre
as
coisas materiais, a
internalização de valores de
responsabilidade social, justiça e ética profissional; formação humanística e visão global
que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; formação
técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de desenvolver
atividades específicas da prática profissional em consonância com as demandas
mundiais, nacionais, regionais e locais; competência para empreender, analisando
criticamente
as
organizações,
antecipando
e
promovendo
suas
transformações;
capacidade de atuar em equipes multidisciplinares; capacidade de compreensão da
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-
necessidade
do
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contínuo
aperfeiçoamento
profissional
e
do
desenvolvimento
da
autoconfiança.
O Curso de Administração atua na formação de recursos humanos, capazes de
gerar mudanças requeridas pela realidade social contemporânea, tendo em vista que a
Administração é uma atividade de utilização intensa de capital humano, só o ensino e
consequentemente a formação da mão-de-obra especializada, poderá responder aos
desafios que o setor enfrenta e, em particular, as mudanças tecnológicas que o mundo
apresenta, apontando claramente para as “pluricompetências”, que respondem as
exigências da competitividade, e um Administrador nessa era da globalização deve ser
apto às mudanças continuamente.
O amplo conhecimento desejado pelo Administrador, favorece os estudos sobre a
tradição, a cultura e as necessidades da região e abrange a intersecção com os espaços
urbanos e rurais, de maneira, envolvendo todos os setores de uma empresa que são
fundamentais para a tomada de decisão, dos quais se destacam: departamento
financeiro e contábil, recursos humanos, marketing, produção e logística, direito
trabalhista, empresarial e tributário, agronegócio, e outros que fazem parte e são
imprescindíveis para o bom desempenho na carreira e portanto, o Curso pretende
oportunizar condições para que o acadêmico, pelo domínio da ciência, das técnicas e
instrumentos do campo profissional, possa desenvolver a capacidade de pensar, liderar,
tomar decisões e promover mudanças. É o profissional preparado para dedicar-se às
empresas e outras instituições com ou sem fins lucrativos, compreendendo sua
importância como fenômeno econômico, social, cultural, ambiental, com grandes
impactos espaciais.
Um dos pontos altos, na montagem do processo de renovação de reconhecimento
de qualquer curso superior, é inicialmente provar a necessidade, os motivos, as
condições, isto é, montar as justificativas que fundamentam a solicitação. Muitas são as
justificativas que fundamentam a necessidade de renovação de reconhecimento do curso
de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF, conforme as orientações contidas na
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005.
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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.
CONCEPÇÃO DO CURSO
No final de 1997, com o início da construção do Campus da União das Faculdades
de Alta Floresta, chegaram mais duas grandes conquistas para Alta Floresta-MT, o norte
de Mato Grosso, e uma delas é a autorização do Curso de Administração, conforme
Portaria Ministerial n.º 2.138, de 20 de novembro de 1997, estampada no Diário Oficial
da União, do dia 21 de novembro de 1997. O curso de Administração da Faculdade de
Administração de Alta Floresta-FAFLOR foi autorizado através dessa Portaria do Ministro
da Educação e do Desporto Paulo Renato Souza. O curso teve seu início no primeiro
semestre do ano de 1998 e a primeira turma concluiu o curso no final do ano de 2001,
tendo recebido o seu reconhecimento com publicação no D.O.U. no dia 19/07/2002.
O curso de Administração supre uma atividade essencial para o sucesso das
organizações e eficiência e eficácia de seus processos, sejam elas públicas ou privadas,
pequenas, médias ou grandes. As empresas precisam ser planejadas, organizadas,
dirigidas e controladas tanto na produção de bens quanto na prestação de serviços.
Com a globalização e a internacionalização dos mercados, o crescimento e a
continuidade das organizações estarão cada vez mais dependentes das competências de
seus gestores, que precisarão ser profissionais altamente qualificados, dotados de
conhecimentos e habilidades que os permitam lidar com cenários extremamente
complexos, competitivos e em constante mudança.
Em todos os segmentos do mercado, independentemente da natureza da
organização, sempre há a demanda por bons administradores, que sejam capazes de
otimizar processos, reduzir custos, elevar a eficiência e contribuir para o alcance dos
resultados buscados pelas organizacões.
Planejar é uma ferramenta necessária que requer inúmeras de atividades,
conhecimentos e competências que devem ser o alvo de toda atividade, muito antes de
ser executada, no momento em que a pensamos e estabelecemos o que se quer
alcançar. São, portanto, ações coordenadas, técnicas, instrumentos, recursos didáticos
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para cada objetivo a ser alc7ançado ou, para cada momento e atividade que irá executar
ou implantar.
A Faculdade de Alta Floresta-FAF, se preocupa com a metodologia educacional a
ser aplicada aos estudantes da instituição. Dessa forma, planejar e executar as
atividades de maneira a propiciar experiência de ensino-aprendizagem, que são
considerados adequados para a consecução dos objetivos determinados, de acordo com a
realidade, necessidade e interesse dos acadêmicos.
Componentes didáticos do planejamento pedagógico:
a) Conteúdo;
b) Procedimentos Didáticos ou de Ensino;
c) Método;
d) Estrutura de Apoio – Recurso Didático;
e) Desenvolvimento;
f) Avaliação.
Existem três tipos de planejamentos que são indispensáveis quando se pensa o
ensino e a aprendizagem:
• PLANEJAMENTO DE CURSO – É a previsão dos conhecimentos que se quer
alcançar durante um determinado tempo ou período. O que estabelece o êxito
da atividade é o conhecimento pormenorizado da demanda a ser trabalhada, o
objetivo geral e a clareza da avaliação no final do processo.
• PLANEJAMENTO DE UNIDADE DIDÁTICA – É o desenrolar dos conteúdos gerais,
em blocos, que possam facilitar a compreensão e aprofundamento daquilo que
se quer ensinar.
• PLANEJAMENTO DE AULA – É o recurso que o professor tem ao prever os
objetivos imediatos ou específicos, os itens e os subitens do assunto, os
procedimentos, os recursos didáticos e a avaliação. O sucesso do que se quer
ensinar e aprender depende da coerência que se dá a cada etapa do ensino,
com esclarecimentos de dúvidas, aulas expositivas para melhor entendimento
da turma como um todo.
COMO PROCEDER PARA A EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO:
a) Esclarecer o tema central da aula;
b) Expor os objetivos gerais da aula;
c) Indicar o conteúdo que será o objeto de estudo;
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d) Estabelecer os procedimentos e/ou os recursos didáticos necessários;
e) Avaliar ou proporcionar feedback para esclarecimentos e debates para maior
aquisição de experiência e conhecimento.
1.1. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Administração visa formar administradores com visão crítica e
estratégica,
competência
teórica,
desempenhando
suas
funções
com
ética,
responsabilidade social e compromisso profissional, seja focado no desenvolvimento
Sustentável da Amazônia Legal e ainda, competentes para administrar empresas,
seguindo princípios éticos, morais e com capacidade técnica/prática relevantes e/ou
qualquer parte do Brasil.
1.1.1. Geral
Formar profissionais com a competência de planejar, organizar, dirigir e controlar,
com
visões
de
identificar
oportunidades,
desenvolver
diagnósticos
e
análises
organizacionais, formular estratégias de negócio, resolver problemas e tomar decisões
complexas de gestão que estejam inseridos no processo administrativo das organizações
contemporâneas ou presentes no fenômeno de criação e desenvolvimento de novos
empreendimentos.
1.1.2. Específicos
• Formar administradores com visão empreendedora preparados para enfrentar,
com liderança, as mais diversas situações de mercado, com iniciativa suficiente
para interferir na realidade, antecipando-se aos fatos ou adequando-se às
novas tendências do ambiente competitivo;
• Formar profissionais com conhecimentos e habilidades abrangentes, capazes de
tomar decisões e conduzir negócios por meio de atitudes e princípios éticos,
morais e legais;
• Formar profissionais capazes de diagnosticar problemas de gestão e apresentar
soluções criativas, inovadoras e eficientes;
• Formar profissionais, que saibam aplicar e tornar tangíveis as idéias e estejam
aptos a implementá-las, contribuindo desta forma, para o crescimento da
competitividade
das
organizações
empreendimentos;
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e
o
desenvolvimento
de
novos
-
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• Assegurar, na formação do profissional, a capacitação gerencial para tomar
decisões em um mundo diversificado e interdependente;
• Capacitar os estudantes para atuarem com pensamento crítico e empreendedor
em
empresas
industriais,
comerciais
e
de
prestação
de
serviços,
em
organizações públicas e privadas, num contexto criativo e ético;
• Estimular o estudante na busca incessante de conhecimentos, formando um
profissional que se caracteriza pela constante atualização de informações;
• Oferecer oportunidades aos estudantes de interagirem com as organizações da
região, produzindo trabalhos e projetos de cunho prático e acadêmico.
1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
Os profissionais formados pela FAF estão conscientes de seu papel nos
empreendimentos, tendo presente o desenvolvimento sócio-econômico, político e cultural
da humanidade, acompanhando suas transformações. Têm a capacidade de análise e
interpretação das informações, diferenciando o que é estratégico e operacional, estando
em sintonia com as novas tecnologias de informação disponíveis no mercado.
O Administrador é o profissional responsável pelas atividades de gestão e
integração
da
informação,
desenvolvendo
gerenciamento,
organização,
previsão,
coordenação, planejamento, comando e controle dos processos administrativos.
No que se refere à
organizacionais,
estabelecer
competência, cabe
estratégias,
políticas,
ao mesmo avaliar os objetivos
programas
e
metodologias
de
trabalho, utilizando os recursos disponíveis, quais sejam: humanos, financeiros,
tecnológicos, informacionais, energéticos, materiais.
O bacharel em Administração, com base multidisciplinar, agrega conhecimentos
das áreas de: ciências sociais e aplicadas, estudos econômicos, quantitativos e
tecnológicos, abrangendo disciplinas das ciências exatas, humanas e profissionalizantes;
garantindo assim, ampla visão dos cenários administrativos e das organizações,
buscando a capacitação necessária para entender e atender à necessidade mercadológica
cada vez mais exigente, disputada e veloz. No dar conta dessa velocidade própria de
nossos tempos tem na tecnologia da informação, uma aliada imprescindível, permitindo
que conhecimentos, informações, produtos, dados e conceitos possam fluir alcançando a
totalidade das organizações.
Em síntese, o perfil desejado para o egresso do curso de Administração é de um
profissional com visão multi e transdisciplinar e formação humanística, sendo capaz de
pensar estrategicamente, desenvolvendo e empreendendo novos negócios, tendo
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presente a visão sistêmica e a responsabilidade social, planejando, organizando e
coordenando organizações públicas e privadas.
Tem-se, para tanto, desenvolvido as seguintes competências e habilidades básicas
dos egressos:
• Competência e Habilidade Estratégica: como sendo a capacidade de
reconhecer e definir problemas, dentro de uma visão holística. Equacionar,
transformar, solucionar e introduzir modificações no contexto organizacional,
promovendo a sinergia entre as partes que o compõem, tendo presente os
objetivos organizacionais e os interesses individuais, sendo ainda capaz de atuar
em equipes multidisciplinares, interagindo com profissionais de outras áreas e
empreender ações, analisando criticamente as organizações, antecipando e
promovendo suas transformações;
• Competência e Habilidade Humana: como sendo a capacidade para se
relacionar com pessoas, entendendo os processos motivacionais, liderança
situacional, aspectos éticos, sociais e de exercício da cidadania. Ser capaz ainda
de
promover
a
iniciativa,
a
pró-atividade,
criatividade,
determinação,
participação política e administrativa, transferindo e socializando conhecimentos,
atuando em diversos modelos organizacionais.
• Competência e Habilidade Técnica: traduzida pela capacidade de aplicação
dos conhecimentos técnicos, no desenvolvimento da capacidade de expressão e
comunicação oral, corporal e escrita, do raciocínio lógico, crítico e analítico, bem
como na utilização de métodos, tecnologias e ferramentas necessárias à
execução de atividades técnicas específicas.
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1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho
A função do Administrador é de extrema importância, pois existe um mercado de
trabalho muito diversificado e ainda por explorar dentro da região de abrangência da
Faculdade de Alta Floresta-FAF, visto ocorrer registros de inúmeras empresas privadas e
públicas.
Quase inexistem profissionais qualificados e habilitados para atender a demanda
dos órgãos públicos e da iniciativa privada. As prefeituras da região contam com poucos,
ou não contam com Bacharéis em Administração nos seus quadros funcionais, fato este
que impede o desenvolvimento adequado dos potenciais existentes nos municípios da
região e uma boa administração interfere diretamente em todos os setores, tanto
econômico, financeiro, social e administrativo.
Já na iniciativa privada, verificam-se as mesmas deficiências, uma vez que são
poucos os profissionais qualificados disponíveis para atender às empresas e outros
órgãos privados que necessitam de um administrador para obter sucesso e bons
resultados. São empresas que atuam num mercado altamente competitivo e que exige
exatidão nas informações e na qualidade dos serviços prestados que somente o Bacharel
em
Administração,
preparado
adequadamente
pelos
centros
acadêmicos,
poderá
oferecer. Evidencia-se, então, uma lacuna no mercado de trabalho que poderá ser
preenchida por egressos do Curso de Administração da FAF.
Com o Curso de Administração, ocorre uma melhoria significativa no mercado de
trabalho, num aumento de procura pelo profissional da área, o que proporciona uma
melhoria nos resultados das empresas e crescimento das mesmas, propiciando
empregabilidade na cidade e região.
O Curso abre também um espaço de trabalho no ensino, uma vez que incentiva o
acadêmico a dar continuidade a sua formação, buscando especializar-se, em cursos de
pós-graduação e aprimorar os conhecimentos para ingressar no meio docente.
O Curso de Administração oferece uma formação sólida e abrangente que
contribui para que o profissional desta área seja um dos mais requisitados do mercado,
atuando em empresas públicas, privadas e do terceiro setor. Além da direção e do
gerenciamento, o Administrador também encontra mercado em ramos correlatos, como a
consultoria e o marketing. São crescentes as oportunidades profissionais para o
administrador nas áreas de Gerenciamento de Projetos, Logística e Distribuição,
Finanças, Gerenciamento de Informações, Recursos Humanos, Agronegócio e Mercado de
Capitais, Empreendedorismo e Gestão Ambiental entre outras inúmeras áreas de
atuação.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O Curso de Administração torna o egresso apto a gerenciar o complexo ambiente
organizacional, realizar diagnósticos, planejar e implementar projetos e processos
gerenciais mais eficientes e eficazes e tomar decisões baseadas na responsabilidade
social e ética.
2.
CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA
O corpo docente do Curso de Administração da FAF é constituído de professores
recrutados, selecionados e admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da
legislação trabalhista pertinente e do Plano de Carreira Docente. Respeitando os valores
morais, ideais e princípios da FAF.
O corpo docente do Curso de Administração da FAF nesse primeiro semestre de
2012 é formado por 17 (dezessete) professores, sendo 11 (onze) especialistas, 4
(quatro) mestres e 2 (dois) doutores, e todos possuem experiência no magistério
superior, se dedicam ao curso, orientando os estudantes em tempo hábil, realizando as
atividades e correções das mesmas e atendendo quando solicitado à Coordenação do
Curso de Administração.
A mantenedora, União das Faculdades de Alta Floresta, conta com uma área
construída de 5.829 m².
As instalações são confortáveis, com adequadas dimensões, dotadas de boa
acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente com o clima da
região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para as suas
destinações. Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e
carinhosamente cuidado. Os prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos
olhos e da parte psicossomática da pessoa humana.
A
Biblioteca
conta,
atualmente,
com
uma
Bibliotecária,
bacharel
em
Biblioteconomia, legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e seis auxiliares
de biblioteca, além do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão
dos cursos e programas de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e
qualificação de seus técnicos e auxiliares técnicos.
O espaço físico da Biblioteca da FAF abrange uma área de 368,50m2, distribuída
da seguinte forma: 140m2, utilizados para a disposição do acervo; 126,10 m2, utilizados
para a sala de leitura; 11,90m2, utilizados na construção do gabinete para estudo
individual; 24 m2, utilizados na construção do gabinete para estudo em grupo; 38 m2,
utilizados para a recepção e atendimento ao usuário; 24m2, gabinetes utilizados para
orientação de pesquisa e monografia; 4,50m2, utilizados para o arquivo; 2 terminais
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
utilizados para o acesso à internet, sendo que os mesmos são utilizados para a consulta
ao acervo. Perfazendo assim, um total de 368,50 m2 o espaço físico da atual Biblioteca
da FAF.
A FAF conta com os seuintes laboratórios, sendo:
1) Núcleo de Empreendedores, criado recentemente pelo curso de Administração
da Faculdade de Alta Floresta-FAF. A participação dos alunos é efetiva, e conta com a
orientação e análise dos professores responsáveis por cada área.
O Núcleo de Empreendedores funciona nos períodos matutino e vespertino,
verificando a disponibilidade dos alunos que integram o grupo de maneira a que tenham
acesso contínuo e dessa maneira possam desempenhar suas atividades.
2) Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da
comunidade acadêmica da Faculdade de Alta Floresta. Cuida-se para que os materiais de
consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e
práticas. O laboratório de Informática possui uma área de 125 m2, com 36 lugares com
computadores.
A estrutura de TI da Faculdade de Alta Floresta está em expansão a fim de
atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de
Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades
atuais:
•
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2003 Server;
•
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
•
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
•
Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
•
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para
os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.
3) O segundo laboratório de Informática possui uma área de 48 m2 para 10
lugares, com as mesmas descrições de inovações tecnológicas do primeiro laboratório.
Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica da União das
Faculdades de Alta Floresta estão em boas condições de uso. Por outro lado, a cuida,
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
sempre, para que os materiais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao
alunado e às disciplinas teóricas e práticas.
3.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A
Política
de Gestão
Institucional
é formar profissionais que contribuam
criativamente para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade brasileira e
consolidem os novos institutos políticos constitucionais como instrumentos de viabilização
das expectativas sociais;
Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de
trabalho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e
dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da
cidadania;
Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço
do respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através
das investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no momento histórico
de sua atividade profissional;
Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas
de formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e
tecnológico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do
conhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e
compreendendo a realidade humana e social;
Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais
do saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da
educação humana;
Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos
se
adaptem às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as
transformações necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.
O curso de Administração da FAF oferece um curso com disciplinas atuais e de
formação humanística, para o envolvimento e desenvolvimento constante das e com as
pessoas e também a formação específica contemplando as disciplinas essenciais para um
Administrador e com os inúmeros trabalhos e eventos, os acadêmicos absorvem
conhecimento e se identificam com inúmeras áreas do curso e com isso entendendo toda
a realidade em sua volta.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A Política de Ensino elabora e implementa projetos pedagógicos de cursos que
contemplem diretrizes pedagógicas específicas de cada curso, para o desenvolvimento de
competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos.
Estabelece políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares
articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de
iniciação científica.
A Política de Pesquisa é a atividade básica da ciência na construção do
conhecimento. O ato de pesquisar possibilita a explicação de fenômenos e a solução de
problemas práticos da realidade vivenciada pelo homem.
A Faculdade de Alta Floresta-FAF estimula a pesquisa e a iniciação científica
desde o primeiro período da graduação, por meio da atuação articulada dos
professores da disciplina de Metodologia Científica e também por meio do blog
www.administrasempre.com.br, um meio eletrônico para os alunos escrever artigos
informativos e da publicação de trabalhos de pesquisa que apresentarem melhor
qualidade acadêmica e maior rigor científico.
Este incentivo é operacionalizado pelos convênios que a FAF implementou e
implementa com instituições financiadoras de pesquisa, como o CNPq, além da
utilização de recursos próprios, por meio do Programa de Iniciação Científica-PIC, que
desenvolverá os projetos financiados.
A iniciação científica é incentivada, também, pela organização de “Salões de
Iniciação Científica” e “Mostra de Trabalhos Acadêmicos”, que são espécies de
congressos acadêmicos onde os alunos tem a oportunidade de expor suas pesquisas,
além de possibilitar a divulgação das pesquisas a serem realizadas na FAF, em áreas
afins de conhecimento, possibilitando a inter/multidisciplinaridade.
A importância do incentivo à pesquisa também se justifica pela demanda
crescente que o mercado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para
atuarem em escritórios, empresas, ou para assessoria de profissionais capacitados.
Com efeito, são inúmeras as possibilidades de pesquisa na graduação. Além da
exigência de elaboração de monografia para conclusão do curso, são formados grupos
de
pesquisa
orientados
por
professores
pesquisadores
com
projeto
em
desenvolvimento, onde os alunos fazem levantamento de fontes, ajudam na
preparação de artigos e pesquisam novas bibliografias.
Os acadêmicos do curso de Administração são incentivados a pesquisar em todas
as disciplinas e sobre diversos assuntos e áreas, oferecendo a possibilidade de solucionar
problemas práticos que são vivenciados pelo homem, por meio de trabalhos acadêmicos,
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
mostra de trabalhos, gestão de projetos, núcleo de empreendedores, jornal informativo o
blog Administra Sempre e também por meio do estágio curricular supervisionado.
A Política de Extensão na FAF é de caráter interna e externa, sendo uma de suas
funções sociais básicas, promover a interação com a comunidade na qual está inserida.
Por meio dela, os conhecimentos construídos são levados à comunidade, bem como a
compreensão de seus valores e cultura, contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida da mesma.
Assim, define-se por políticas:
a)
Prestar
serviços
e
assistência
à
comunidade,
atendendo
as
suas
necessidades, respeitando seus valores e sua cultura;
b) Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e os
novos
conhecimentos
produzidos
através
da
pesquisa,
por
meio
de
cursos,
seminários, mostra de trabalhos, feira do livro, eventos, semana do administrador,
oficinas, palestras, dentre outros;
c)
Permitir
a
efetivação
do
aprendizado
pela
aplicação
prática
dos
conhecimentos adquiridos pelos alunos da graduação e pós-graduação, através da
iniciação científica, com grupos de estudos, prestação de serviços, consultorias, por
meio do Núcleo de Empreendedores (NE) etc., através de um planejamento
sistemático acompanhado por professores e profissionais das respectivas áreas de
conhecimento;
d) oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através
dos cursos de pós-graduação; Sendo atualmente a pós-graduação em Didática do
Ensino Superior e Gestão em Finanças Empresariais;
e) buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para
implantação de programas de extensão, iniciação científica e pós-graduação, dentro
dos padrões de qualidade da FAF;
f) desenvolver programa de integração Escola x Empresa, por meio do Estágio
Curricular Supervisionado;
g) priorizar a participação de profissionais da FAF como docentes nos cursos
oferecidos atendidas as qualificações técnicas exigidas no programa; e
h) manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade
garantindo nos serviços os princípios da qualidade, ética e preservação ambiental.
Os acadêmicos do curso de Administração promovem eventos com palestras e
mini cursos que atende também a comunidade respeitando seus valores e a sua cultura.
Os acadêmicos do sétimo semestre do Curso de Administração desenvolveram e
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
desenvolvem plano de negócio e criação de nova empresa na disciplina: Gestão de
Projetos, ao fim do semestre é apresentada os trabalhos com stands no Centro de
Convivência. Também é realizados seminários durante o semestre sobre diversos temas,
aberto ao público e visitantes. Para auxiliar na disciplina de Gestão de Projetos, temos o
Software de Gestão de Projetos – Microsoft Project Professional 2010.
O Núcleo de Empreendedores (NE) do Curso de Administração tem como objetivo
levar o acadêmico para o mundo real da administração, fazendo confrontar as teorias
estudadas em sala de aula com as práticas das empresas nas reais condições de
trabalho, colaborando com o crescimento profissional do acadêmico.
Para o acadêmico fazer parte do NE, é muito rápido e simples. Basta que o
mesmo preencha a Ficha de Inscrição, adquirida com o professor orientador do NE. Em
seguida é apresentado ao aluno o Regulamento, onde o acadêmico toma ciência de suas
responsabilidades e deveres, bem como seus benefícios.
A forma de atuação de NE da Faculdade de Alta Floresta-FAF é muito simples e
objetiva. São realizadas reuniões periódicas, em geral uma vez por semana na sede do
NE, que se localizada nas instalações da FAF, em sala própria destinada ao Núcleo. Nas
reuniões realizadas pelos acadêmicos, são tomadas as decisões de atuação e as decisões
sobre as empresas clientes do NE, ações a serem realizadas nas empresas e
levantamento de informações importantes. Vale salientar que todas as decisões e
atividades são realizadas única e exclusivamente pelos acadêmicos, sob a supervisão do
Professor Coordenador e Orientador, cabendo ao professor uma atuação de coach.
Todas as reuniões e atividades são registradas por atas, lista de presença e fotos,
para ser consultado o que foi decidido em reuniões passadas ou mesmo checar
informações sobre atuações, e assim, garantir o sucesso e a assertividade nas ações do
NE. Segue a planilha sobre as ações do NE já concluídas, em andamento e a realizar.
Milestone
1 - Escolha da Empresa a ser
trabalhada no 1º e 2º semestre de
2012.
2 - Elaboração dos Objetivos a
serem trabalhados com a empresa
cliente.
3 - Elaboração do projeto de
atuação com a empresa cliente.
4 - Apresentação do plano de ações
a serem aplicadas na empresa
cliente.
5 - Implantação da Macro Meta 1
do plano de Ações.
6 - Verificação de Resultados.
7 - Implantação da Macro Meta 2
do plano de Ações.
8 - Verificação de Resultados.
Data de
Conclusão
Deliverable(s) Concluídos
29 de
Fevereiro 2012
Concluído
03 de Março
2012
Concluído
07 de Março
2012
Em andamento
05 de Maio
2012
A realizar
12 de Maio
2012
19 de Maio
2012
26 de Maio
2012
02 de Junho
- 30 -
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
9 - Implantação da Macro Meta 3
do plano de Ações.
10 - Verificação de Resultados.
11 - Implantação da Macro Meta 4
do plano de Ações.
12 - Verificação de Resultados.
13 - Implantação da Macro Meta 5
do plano de Ações.
14 - Verificação de Resultados.
15 - Elaboração do Relatório Final
Encerramento do Projeto
2012
09 de Junho
2012
16 de Junho
2012
23 de Junho
2012
30 de Junho
2012
07 de Julho
2012
14 de Julho
2012
16 de Julho
2012
16 de Julho
2012
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
A realizar
A Faculdade desenvolve, incentiva e apóia a iniciação científica, possui regimento
e normalização próprios para a publicação de artigos. Foi realizado um concurso para a
escolha do nome da Revista de Iniciação Científica da FAF, e o nome escolhido foi REFAF
Revista da Faculdade de Alta Floresta. Há um grupo que coordena a Iniciação Científica,
que realizam as reuniões, ações, relatórios, programação entre outros. No site
www.faflor.com.br consta o “boneco” da Revista, porém, o layout pode ser alterado.
O Curso de Administração possui um Jornal Informativo chamado Administra
Sempre, o acesso é através do site: www.administrasempre.com.br, são conteúdos
informativos nas diversas áreas da Administração. Temos a participação de alunos,
professores e egressos, e teve uma aceitação excelente entre os acadêmicos, professores
e egressos. O blog foi lançado no mês de março e já possui muitos acessos. É uma
maneira dos alunos pesquisarem, ler e escrever sobre assuntos ligados à Administração,
assuntos vistos em sala de aula e pela prática, por meio do Estágio Curricular
Supervisionado e também através do Núcleo de Empreendedores. Para os egressos é
uma maneira de manter contato com a Instituição e também de contribuir com maiores
informações e experiências para os nossos acadêmicos e outros interessados pela área.
Para os professores, interagem com os alunos e é um meio para publicar seus artigos
informativos. É uma ferramenta que veio para somar e contribuir com a Iniciação
Científica, estimulando a leitura, pesquisa e a escrita, incentivando a comentar nos
artigos e a se interessarem por diversos temas da área da Administração.
O Conselho Editorial do informativo eletrônico ADMINISTRA SEMPRE, estabeleceu o
cronograma para os interessados enviarem os artigos a serem incluídos nas próximas
edições.
Os
interessados
deverão
encaminhar
o
artigo
para
o
email:
<[email protected]>, acompanhado de uma ilustração, que faça referência ao assunto.
Para o envio dos artigos seguir as normas de publicação do informativo eletrônico
ADMINISTRA
SEMPRE
que
se
<http://www.administrasempre.com.br>.
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encontra
disponível
em:
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Confira abaixo o cronograma estabelecido:
Data
19/03/2012 à 26/03/2012
13 a 17/04/2012
16/04/2012 à 23/04/2012
26 a 30/04/2012
20/05/2012 à 26/05/2012
29/05/2012
20/06/2012 à 26/06/2012
29/06/2012
20/07/2012 à 26/07/2012
29/07/2012
20/08/2012 à 26/08/2012
29/08/2012
20/09/2012 à 26/09/2012
29/09/2012
20/10/2012 à 26/10/2012
29/10/2012
20/11/2012 à 26/11/2012
29/11/2012
20/12/2012 à 26/12/2012
29/12/2012
Atividades
Recebimento de artigos
Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE
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3.1. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Faculdade de Alta Floresta-FAF, junto com o Curso de Administração, realizou o
Dia da Responsabilidade Social no mês de Setembro de 2011, foi uma ação social que
beneficiou toda uma comunidade, o local foi a Escola Ludovico da Riva Neto no bairro Vila
Nova, dentre inúmeras ações oferecidas a comunidade, tivemos também palestras sobre
o Meio Ambiente, Reciclagem e Sustentabilidade. Muitas pessoas participaram, e o
objetivo foi de conscientizar a população sobre as questões ambientais, o que interfere,
como e porque, e o que podemos fazer para evitar, para viver num ambiente melhor e
mais agradável, sem prejudicar, mudando o nosso comportamento diante das diversas
situações. Essa ação social é realizada anualmente.
O curso de Administração oferece cursos de extensão sobre Gestão do Meio
Ambiente, os acadêmicos já pesquisaram sobre o lixo e sobre arborização urbana. O
curso de extensão sobre esse tema considerado pela FAF muito importante é realizado
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anualmente, com o objetivo de capacitar o aluno a relacionar as atividades profissionais
com as questões ambientais.
O curso de Administração promoveu um evento na Semana do Administrador,
com o tema: Empreendedorismo Sustentável. Com palestras voltado ao Meio Ambiente e
à Sustentabilidade, contou com a palestra de egressos, professores e profissionais da
área.
As Políticas de Educação Ambiental são:
- Contribuir para a formação consciente do Administrador no que se refere ao
Meio Ambiente;
- Considerar as especificidades da comunidade local na articulação de ações e
programas com ações ambientais;
- Executar ações que promovam a melhoria do desempenho ambiental;
-
Sensibilizar e capacitar os acadêmicos quanto às suas responsabilidades com o meio
ambiente;
- Incentivar a separação do lixo, a reciclagem e a sustentabilidade.
3.2. POLÍTICAS
DE
EDUCAÇÃO
DAS
RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS
E DA
CULTURA AFRO-
BRASILEIRA
O Curso de Administração da FAF a cada evento realizado insere na programação
diversas apresentações culturais, como teatro, coral, dança, canto etc; Preocupada com
as relações Étnico Raciais e da Cultura Afro-brasileira a FAF oferece projetos de extensão
em parceria com Instituições, Assistência Social e outras, a fim de informar a legislação
nacional; a política do Estado sobre a educação indígena, antropologia, diversidade e
etnocentrismo; mostrar a geopolítica da sociedade indígena nos Estados, a arte e a
linguagem visual; informar sobre a cultura Afro-brasileira nos seus aspectos histórico e
culturais.
4.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Administração da FAF é um curso que abrange todas as áreas de uma
empresa e que pode ser aplicada tanto em instituições privadas como em instituições
públicas.
Os
estudos
antropológicos,
sociológicos,
políticos
e
de
comunicação
são
importantes para o profissional de Administração por proporcionar iniciação à reflexão
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
filosófica, habilidades de analisar, interpretar e escrever textos com foco e coerência no
conteúdo. É importante o conhecimento sobre os principais sociólogos clássicos, pois
permitem refletir sobre a importância da sociologia no contexto da administração nas
empresas. Algumas dessas disciplinas possuem uma carga horária menor, mas
suficientes para atingir os objetivos do curso.
O estudo ético-profissionais, psicológicos e comportamentais são necessários,
visto que o profissional trabalha com pessoas, lidera pessoas, contrata pessoas, demiti
pessoas e se relaciona com as pessoas em uma organização e em seu cotidiano, por isso
é imprescindível que o profissional saiba lidar com os temperamentos e personalidades
distintas de cada ser humano.
O estudo da economia e da contabilidade são disciplinas básicas também, pois é
preciso que o administrador entenda todos os departamentos da empresa, assim pode
ajudar na tomada de decisão e pode influenciar diretamente ou indiretamente nas
transformações do departamento, sendo uma área de interesse para as empresas, pois o
marcro e o micro ambiente devem ser analisados e entendidos com precisão e clareza.
As ciências jurídicas é relevante para o conhecimento do administrador, pois são
leis que devem ser seguidas e cumpridas adequadamente, pois há muitas decisões em
uma empresa que devem ser observadas e pautadas sobre os aspectos jurídicos que
influenciam e norteiam essa decisão, pois pode também comprometer os resultados
finais da empresa.
Os conteúdos de formação profissional é a base para se formar um bom
profissional na área da administração, pois esse profissional tem uma visão de um todo
da empresa, ou seja, uma visão ampla, capaz de servir como base para as tomadas de
decisões.
As teorias relativas à administração além de base é a história da administração, a
qual muitas vezes ou em sua maioria se repete de uma forma ou de outra e este estudo
pode evitar alguns problemas e proporcionar mudanças de melhorias.
A gestão de pessoas, a área de marketing, produção, logística, financeira,
orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços são de
extrema importância para a formação do administrador, pois estão voltados às áreas
específicas para uma excelente formação profissional, pois são áreas diretamente ligadas
à administração em qualquer organização.
Os conteúdos de estudos quantitativos e tecnológicos, fazem parte do mundo de
hoje, ainda mais em face à globalização, o Administrador deve ser conhecedor de jogos
empresariais, modelos matemáticos e estatíticos e aplicação de tecnologias que
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração.
Alguns conteúdos são de formação complementar, ou seja, são estudos opcionais
de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
E por fim, o estágio curricular supervisionado e as atividades complementares,
onde o estágio oferece ao acadêmico uma visão ampla e prática de todo o contexto
empresarial, vivendo na prática algumas áreas de uma organização, isso traz para o
profissional uma vasta experiência e maior conhecimento para ingressar num mercado
competitivo.
As atividades complementares são adquiridas ao longo do curso, por meio de
palestras, mini cursos, eventos, participação na iniciação científica, encontros, fórum etc,
enriquecendo a formação do profissional através não só da experiências de outros, mas
também através do conhecimento e sua troca, o que é importante e essencial para o
Administrador.
4.1. ESTRUTURA CURRICULAR
As Atividades Complementares previstas na organização curricular constituem um
espaço apropriado para que o estudante construa seu conhecimento de forma
diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do
estudante em cursos, seminários, simpósios, conferências, disciplinas diversas, projeto
de extensão, ações sociais, participação em grupos de Pesquisa, mini cursos, palestras
entre outras atividades.
A flexibilização curricular faz-se necessária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de
graduação em razão das rápidas transformações tecnológicas, sócioeconômicas, geopolíticas, culturais, com as devidas repercussões na educação, em especial, no ensino
superior.
Transportar tais exigências no interior do ensino superior requer buscar
significados e sentidos a elas, definindo propostas de flexibilização curricular vinculadas
com a contextualidade com o fim de reordenar a educação superior como um todo,
expressa no projeto pedagógico institucional e de curso, sempre em construção, e que
considera o global e o local.
Nesta perspectiva, a flexibilização curricular insere-se num sentido maior – o
combate aos efeitos desintegradores, anti-democráticos e anti-solidários presentes na
sociedade contemporânea em crise mediante ações de solidariedade, de extensão
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
universitária, de pesquisa autônoma ou orientada, de atividades complementares e
suplementares.
A flexibilização propõe como desafio às instituições educativas de ensino superior
a necessidade de superar práticas pedagógicas academicistas, cientificistas, rígidas,
lineares, desvinculadas das realidades internacionais, nacionais e locais; a tradição
normativa e autoritária do Estado Brasileiro, a dimensão tecnocrática e corporativa da
sociedade, mediante a construção de cultura pedagógica com quebra de paradigmas
anacrônicos e que promova permanentemente crítica à própria instituição e à sociedade,
a fim de que a instituição possa acompanhar as transformações da realidade; assegurar
novos atores comprometidos com o exercício da autonomia universitária e da cidadania e
da responsabilidade social.
A estrutura curricular do Curso de Administração obedece a uma estrutura de
disciplinas fundamentais e profissionalizantes orientadas pelo Art 5º. da Resolução nº. 4
de 13/07/2005 do CNE/CES, e atende aos seguintes campos interligados de formação:
I – Conteúdos de Formação Básica;
II – Conteúdos de Formação Profissional;
III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias;
IV – Conteúdos de Formação Complementar.
A alteração da matriz curricular foi realizada com o propósito de melhorar a
educação profissional do Administrador da FAF, tendo como objetivo principal adequar à
realidade da região.
O currículo contempla matérias obrigatórias e indispensáveis à formação cultural e
social do estudante, e também disciplinas específicas para a região do Mato Grosso e
para o curso de Administração. A alteração da matriz curricular foi visando maior
oportunidade de trabalho e melhor preparo aos profissionais ao ingressar no mercado de
trabalho.
Os professores estão preparados e bem formados para cumprir o currículo e
permitir a formação atualizada do Bacharel. Assim, os professores são vocacionados e
com preparo prático necessário à formação do aluno, modernizando e adaptando às
exigências da interdisciplinaridade e da multidisciplinaridade.
Os professores buscam a atualização, a criatividade e adaptação do mestre às
regras sociais. Sobretudo, os professores exercem papel relevante na concretização e
execução do currículo, atuam em conjunto para proporcionar um conhecimento
atualizado.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O presente projeto respeita o limite mínimo para integralização de quatro anos e
para a quantidade de carga horária mínima que é 3.000 horas, na modalidade presencial
para o curso bacharelado em Administração, conforme Resolução nº. 02, de 18 de junho
de 2007. O total geral do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF, é de
3.048 horas, sendo distribuídos da seguinte maneira: carga horária das disciplinas é de
2.592 horas; carga horária do estágio curricular supervisionado é de 300 horas; a carga
horária das atividades complementares é de 120 horas; e a carga horária do trabalho de
conclusão de curso é de 36 horas.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR 2011-1
1º Semestre
Disciplina
Comunicação Empresarial
Filosofia
Informática
Introdução à Administração
Introdução à Contabilidade
Metodologia Científica
Subtotal
Atividades Complementares I (Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
2º Semestre
Disciplina
Contabilidade Geral
Economia
Matemática
Psicologia Organizacional
Sociologia
Teorias Contemporâneas
Subtotal
Atividades Complementares II(Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
3º Semestre
Carga Horária
72
36
36
72
72
72
360
10
370
Carga Horária
72
72
72
36
36
72
360
20
380
Carga Horária
Disciplina
Estatística
Ética e Responsabilidade Social
Contabilidade Comercial
Introdução ao Direito
Matemática Financeira
Política e Desenvolvimento Regional
Subtotal
Atividades Complementares III (Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
4º Semestre
72
72
36
36
72
72
360
20
380
Carga Horária
72
72
72
Disciplina
Gestão de Pessoas
Gestão de Custos
Gestão Mercadológica
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-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR 2011-1
Direito Empresarial
Gestão de Sistemas de Informação
Subtotal
Atividades Complementares IV (Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
5º Semestre
Disciplina
Logística Empresarial
Gestão de Materiais
Pesquisa Operacional
Gestão de Produção
Análise e Demonstrativo de Balanço
Subtotal
Atividades Complementares V (Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
6º Semestre
Disciplina
Arranjos Produtivos Regionais
Legislação Trabalhista
Interações Humanas nas Organizações
Empreendedorismo
Gestão de Agronegócio
Gestão Financeira e Orçamento Empresarial
Subtotal
Atividades Complementares VI (Integralizada conforme regulamento)
Total do Semestre
7º Semestre
Disciplina
Gestão de Serviços
Gestão Pública
Jogos Empresariais
Comércio Exterior
Gestão de Projetos
Optativa
Subtotal
Atividades Complementares VII (Integralizada conforme regulamento)
Estágio Curricular Supervisionado I -(Integralizado conforme regulamento)
Total do Semestre
8º Semestre
Disciplina
Estratégia Organizacional
Mercado de Capitais
Trabalho de Conclusão de Curso
Subtotal
Atividades Complementares VIII -(Integralizada conforme regulamento)
Estágio Curricular Supervisionado II (Integralizado conforme regulamento)
Total do Semestre
RESUMO
Total das Disciplinas
Estágio Curricular Supervisionado
- 38 -
72
72
360
20
380
Carga Horária
72
72
72
72
72
360
20
380
Carga Horária
72
72
72
36
36
72
360
10
370
Carga Horária
36
36
36
72
72
36
288
10
150
448
Carga Horária
72
72
36
180
10
150
340
Carga Horária
2.592
300
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR 2011-1
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso
Total Geral do Curso
120
36
3.048
ELENCO DAS OPTATIVAS
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Comportamento do Consumidor
Gestão de Vendas
Publicidade e Propaganda
Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho
Gestão Ambiental
36
36
36
36
36
36
4.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Os
conteúdos
curriculares
vão
de
encontro
aos
objetivos
do
curso
de
Administração da FAF, visando à qualidade do curso e do ensino na instituição.
Para formar profissionais com ética e responsabilidade social as disciplinas com o
mesmo titulo vem para somar junto as diciplinas básicas e que são de formação
essenciais aos Administradores contidas no 1º. período e 2º. período.
As diciplinas abragem todas as áreas de uma empresa seja ela privada ou pública,
assim, o Administrador tem conhecimento e pode tomar decisões com maior precisão.
Em todos os períodos do 1º. ao 8º. semestre abrange disciplinas que visam planejar,
organizar, dirigir e controlar, pois são competências que o Administrador possui para
exercer suas atividades adequadamente.
Saber desenvolver empreendimentos, criar uma nova empresa, formalizar
empresas e fazer com que uma já existente obtenha cada vez mais sucesso, é preciso
disciplinas de empreededorismo, jogos empresariais, estratégia organizacional, gestão de
projetos, entre outras. Já para criar uma nova empresa deve-se ter visão de futuro, visão
empreendedora e visão do todo na empresa, por isso as diciplinas objetivam desde
administração geral, como também as áreas contábeis e financeiras.
Um Administrador deve saber administrar não só os recursos organizacionais que
estão em forma de capitais, mas também os recursos humanos em disposição, por isso
tem-se a psicologia organizacional, a gestão de pessoas e as interações humanas nas
organizações, que abrangem uma grande parte das disciplinas essenciais, recursos
humanos, marketing, comunicação, materiais, entre outras.
Ao longo do curso de Administração o discente desenvolve e dignostica problemas
de gestão e com isso busca apresentar as soluções, sendo elas criativas, eficientes,
eficazes e inovadoras, até porque o mercado muda rapidamente e constantemente e o
Administrador deve estar atento à essas mudanças para de adaptar o mais rápido
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
possível e se sobressair dos seus concorrentes. A aliança entre a teoria e prática é
fundamental para que o Administrador seja excelente em suas funções no mercado de
trabalho, pois a sua visão muda e se abre para novos caminhos e novas oportunidades
ao passo que ele estuda a teoria e posteriormente tem contato com prática, resolver
problemas, tomar decisões, planejar, controlar, criar e gerir, para contribuir com essas
qualificações o Curso de Administração tem o Núcleo de Empreendedores em pleno
funcionamento e participação dos acadêmicos e professor orientador, também o Estágio
Curricular Supervisionado contribui e auxilia o acadêmico à realidade do mercado atual.
4.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO
Por possuir uma
formação humana
consistente,
o egresso do
curso de
Administração da FAF, apresenta facilidade de comunicação e integração em grupo,
apresentando assim um bom relacionamento interpessoal e trabalho em equipe.
As disciplinas básicas do curso de Administração que estão alocadas no 1º. e 2º.
período são para formar um profissional ético, moral e com responsabilidade social que
sabe trabalhar com pessoas, o que é fundamental e básico para um profissional,
lembrando que a formação humana é primordial, pois antes de profissional em
Administração, o discente é cidadão.
Após essa formação humana, a estrutura curricular fornece uma formação sólida,
extensa e profunda, com disciplinas voltadas à formação profissional. Acrescenta-se,
ainda, uma formação profissional-regional, fazendo com que todos os egressos conheçam
e levam em consideração as peculiaridades, as necessidades, bem como as riquezas da
nossa região.
Assim, todos os egressos são capazes de desenvolver habilidades e obter maior
conhecimento para aplicar a teoria e a prática no mercado de trabalho.
4.4. COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRICULARES
O currículo do Curso de Administração encontra-se aderente as Diretrizes
Curriculares Nacionais e aos demais intrumentos legais relacionados, bem como as
disciplinas foram distribuídas de forma que atendem aos campos de conteúdos
interligados, que constituem os eixos articuladores na formação do Administrador, de
acordo com a Resolução CES/CNE nº. 04, de 13 de julho de 2005.
O oferecimento de um curso com disciplinas direcionadas, adequadas e focadas no
curso de Administração, visando à formação profissional do Administrador de forma
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básica, geral e específica e também condinzente à nossa região, sendo de extrema
importância para o seu futuro profissional.
A matriz curricular do curso de Administração priorizou a legislação vigente, ou
seja, a inclusão da disciplina curricular Libras como optativa no curso de Administração,
onde o estudante poderá escolher uma disciplina como optativa no 7º. semestre. A
disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS veio para facilitar o acesso das pessoas
surdas à educação.
Foram acrescidas outras disciplinas optativas que fazem parte do currículo de um
profissional em Administração, tais como: Comportamento do Consumidor, ligado
diretamente às organizações, bem como indústrias, comércio e prestadores de serviços;
Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho, é um tema atual e que envolve todas as
instituições seja privada ou pública, pois o Administrador deve estar atento à qualidade
de vida no trabalho, com vistas a proporcionar inúmeros benefícios diretamente ligados
ao aumento da produtividade; Gestão Ambiental, uma disciplina que veio para
conscientizar
os
Administradores
da
importância
em
cuidar
do
ambiente.
Essa
conscientização e o estudo sobre a importância e como melhorar o Meio Ambiente em
que vivemos e trabalhamos, a FAF oferece cursos de extensão anualmente; Gestão de
Vendas, por ser esta a finalidade da empresa, seja produtos ou serviços, elas precisam
conquistar os consumidores por meio das vendas; Publicidade e Propaganda, o
Administrador deve ser eficiente em atrair, reter e fidelizar os consumidores.
Assim sendo, há a preocupação de se contemplar temas transversais do cotidiano
do perfil do profissional de Administração e das organizações, desenvolvendo habilidades
e competências que o capacite para o exercício da profissão e à formação de uma visão
holística da realidade global e regional, em toda sua complexidade de relações.
4.4.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o
curso
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração,
além de apresentarem indicadores para formação generalista, trazem premissas que se
colocam como necessárias à efetivação de um processo formacional lastreado nos
princípios emanados pela CNE 04/2005.
Fica evidenciado que a organização curricular deve prever as ações pedagógicas
regulares do curso, definindo identidade formacional nos âmbitos humano e profissional
mediante as concepções e orientações pedagógicas, matriz curricular e estrutura
acadêmica de funcionamento.
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Entender e conceber os elementos do currículo em perspectiva sistêmica:
conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas no
perfil do egresso; estrutura curricular; ementário; bibliografia básica e complementar;
estratégias de ensino; quadro docente com perfil compatível com a proposta formativa;
recursos materiais, serviços administrativos, laboratório e infraestrutura de apoio
necessários à implementação da proposta pedagógica.
Além das premissas acima citadas, que se encerram como instrumentos
norteadores para o projeto pedagógico, as Diretrizes Curriculares sugerem outros
indicadores de orientação:
• Eleger conteúdos curriculares compatíveis com o perfil do egresso desejado,
baseado em conhecimentos, habilidades, competências e atitudes;
• Formação discente em conformidade com o projeto pedagógico;
• Evitar o prolongamento desnecessário do currículo, tendo em vista o paradigma
da formação continuada;
• Assegurar ampla liberdade na distribuição da carga horária, obedecendo aos
conteúdos de formação;
• Promover práticas voltadas ao desenvolvimento da autonomia intelectual e
profissional do estudante;
• Aproximação entre IES/escola-empresa-comunidade, como parte integrante do
processo de formação;
• Flexibilização curricular e atualização de conteúdos disciplinares com vistas a
acompanhar as transformações contemporâneas;
• Fortalecer uma articulação entre ensino, iniciação científica e extensão de
maneira a criar uma relação dialética entre teoria e prática;
• Adoção de alternativas diferentes de tecnologia educacional, criando um clima
favorável de aprendizagem;
• Realização de avaliação institucional, docente e discente. A avaliação discente
deve contemplar critérios multi e interdisciplinar, evitando-se avaliações
isoladas, por disciplina;
• Concepção e composição das atividades complementares de forma a propiciar
aos
estudantes
o
reconhecimento
de
conhecimentos,
competências adquiridas fora do ambiente escolar.
- 42 -
habilidades
e
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
No tocante aos conteúdos dos cursos de Administração, as Diretrizes Curriculares
estabelecem quatro campos interligados de formação, conforme demonstra o quadro a
seguir:
Quadro 3- Distribuição de acordo com as DCNs
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs
Res. nº. CNE/CES 04/2005
Curso: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Conteúdos de
Formação
Componentes Curriculares
Estudos Antropológicos,
Sociológicos, Políticos e de
Comunicação
Filosóficos e Ético-Profissionais
I - Conteúdos
de Formação
Básica - (Art
5º. - Inciso I )
Psicológicos e Comportamentais
Econômicos e Contábeis
Ciências Jurídicas
Desdobramento em Disciplinas
Comunicação Empresarial
72
Política e Desenvolvimento Regional
72
Sociologia
36
Ética e Responsabilidade Social
72
Filosofia
36
Psicologia Organizacional
36
Contabilidade Comercial
36
Economia
72
Introdução à Contabilidade
72
Introdução ao Direito
36
Contabilidade Geral
72
Direito Empresarial
72
Subtotal
II - Conteúdos
de Formação
Profissional:
(Art 5º. - Inciso
II)
Teorias da Administração das
organizacionais e a administração
de recursos humanos, mercado e
marketing, materiais, produção e
logística, financeira, orçamentária,
sistemas de informações,
planejamento estratégico e
serviços.
III - Conteúdos
de Estudos
Quantitativos e
suas
Tecnologias:
(Art 5º. - Inciso
III)
72
Estratégia Organizacional
72
Gestão de Produção
72
Gestão de Materiais
72
Gestão de Pessoas
72
Gestão de Serviços
36
Gestão de Sistemas de Informação
Gestão Financeira e Orçamento
Empresarial
72
Estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para
o enriquecimento do perfil do
formando.
- 43 -
72
Gestão Mercadológica
72
Interações Humanas das Organizações
72
Introdução à Administração
72
Logística Empresarial
72
Teorias Contemporâneas
72
900
Estatística
72
Jogos Empresariais
36
Matemática
72
Matemática Financeira
72
72
Pesquisa Operacional
Subtotal
IV - Conteúdos
de Formação
Complementar:
(Art 5º. - Inciso
IV)
684
Arranjos Produtivos Regionais
Subtotal
Abrangendo pesquisa operacional,
teoria dos jogos, modelos
matemáticos e estatísticos e
aplicação de tecnologias que
contribuam para a definição e
utilização de estratégias e
procedimentos inerentes à
administração.
Carga
Horária
324
Análise e Demonstrativo de Balanço
72
Comércio Exterior
72
Empreendedorismo
36
Gestão de Agronegócio
36
Gestão de Custos
72
Gestão Pública
36
Gestão de Projetos
72
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs
Res. nº. CNE/CES 04/2005
Curso: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Conteúdos de
Formação
Componentes Curriculares
Desdobramento em Disciplinas
Informática
36
Legislação Trabalhista
72
Mercado de Capitais
72
Metodologia Científica
72
Optativa
36
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Subtotal
Art. 7º.
Estágio Curricular Supervisionado
e Atividades Complementares
36
720
Estágio Supervisionado I
150
Estágio Supervisionado II
150
Atividades Complementares
120
Subtotal
TOTAL GERAL DO CURSO
- 44 -
Carga
Horária
420
3.048
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
4.4.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 –
Libras – Língua Brasileira de Sinais
A FAF ratifica seu compromisso com a igualdade de oportunidades e com o
processo de inclusão; já possui espaços adaptados ao portador de necessidades especiais
e possui ainda atendimento pedagógico diferenciado, destinado aos acadêmicos com
déficits de aprendizagem.
Quanto às
condições de acesso para
portadores de
necessidades especiais, podemos destacar:
a) As toaletes masculinas e femininas adaptadas;
b) Todos os prédios foram planejados e construídos para não terem rampa e nem
degrau, sendo as salas de aula e outras construídas no mesmo nível;
c) As lousas chegam até o piso para atenderem ao deficiente físico.
A Biblioteca atual também está toda adaptada assim como os funcionários da
mesma estão treinados para o atendimento ao deficiente físico. O estacionamento conta
com adaptação e espaço reservado aos deficientes físicos. Atualmente existe uma
parceria entre a FAF e o CEEDA (Centro Educacional de Deficientes Auditivos de Alta
Floresta), que, em conjunto, vêm desenvolvendo atividades no sentido de capacitar
profissionais na Linguagem de Sinais; oportunamente e, quando necessário, a FAF
implementa um tradutor e intérprete na Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS e a mesma
encontra-se inserida na relação de diciplinas optativas do curso de Administração. A FAF
juntamente com o curso de Administração oferece o curso de LIBRAS para os
acadêmicos, egressos, professores, empresas e comunidade em geral em forma de curso
de extensão. Foi oferecido o Curso de Libras no semestre de 2011/2, e teve a
participação dos alunos e da comunidade. No início de 2012 houve novamente o curso. E
no próximo semestre 2012/2 vamos oferecer novamente, pois o curso de extensão de
LIBRAS despertou o interesse entre os acadêmicos, egressos e comunidade em geral.
Em
relação
aos
portadores
de
deficiência
visual
a
FAF
implementou
gradativamente os recursos necessários ao atendimento especial com material de apoio
pedagógico específico, recursos auditivos e na linguagem Braile.
Houve adequação às exigências do Decreto 5.626/2005 incluindo na relação de
disciplinas optativas do curso de Administração a Língua Brasileria de Sinais – LIBRAS a
fim de proporcionar desenvolvimento igualitário.
A organização curricular sofreu mudanças contemplando conteúdos que revelam
inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva
histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio
através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos campos interligados
de formação.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
4.5.1. Adequação e atualização das ementas
A FAF adéqua e atualiza a ementa, programas e bibliografias com frequência,
visando um curso de qualidade e o melhor desempenho dos acadêmicos, adequando à
realidade regional, nacional e internacional, proporcionando assim para os egressos uma
visão ampla e direcionada para a realidade atual.
4.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso
A FAF tendo como base a matriz curricular do curso de Administração, e
consequentemente, foi possível elaborar cada ementa com sua respectiva bibliografia
básica
e complementar, tendo
em
vista
atender as necessidades das práticas
pedagógicas do curso e ao mesmo tempo servir de base para formação do administrador.
1º Período
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa: Estrutura da linguagem. Aspectos normativos. Produção e
interpretação dos gêneros textuais. Modo de organização discursiva.
Objetivo: Ampliar a competência comunicativa refletindo sobre a língua e suas
condições de produção e de uso, decorrentes dos diversos contextos em que está
inserida. Identificar, produzir e interpretar diferentes modalidades de texto,
compreendendo seus mecanismos, técnicas, características e usos.
Bibliografia Básica
CEREJA, William Roberto; COCHAR, Thereza; CLETO, Ciley. Interpretação de
textos: Construindo Competências e Habilidades em Leitura. Editora: Atual,
2009.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas
ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: Contém técnicas de elaboração
de trabalho de conclusão de curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa atualizada pelo novo acordo
ortográfico. 37. Ed. Editora: Lecerna, 2009.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17.ed. Ribeirão Preto: Ática, 2007.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições: com mais de 1700 exercícios.
14. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2007.
SCHOCAIR, Nelson Maia. Gramática moderna da língua portuguesa. 3.ed. Niteroí:
Impetus, 2008.
DISCIPLINA: FILOSOFIA
Ementa: Noções Preliminares de Filosofia. Lógica. Filosofia Moral. Moral Social.
Moral Individual.
Objetivo: Desenvolver uma reflexão crítica filosófica a cerca do homem e do
mundo em que vive fornecendo como instrumento para discussões, os elementos que
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
possibilitam o desenvolvimento do raciocino lógico necessário ao exercício da
cidadania e o desempenho profissional. Além de discutir o problema moral e ético, no
sentido de resgatar no ser humano sua dignidade.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia.
3.ed. São Paulo: Moderna, 2009.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia dos Pré Socráticos a
Wittgenstein. 13. Ed. Editora: Zahar, 2010.
TOBIAS, José Antonio. Iniciação à Filosofia. 11. ed. São Paulo: AM, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Vicente de Paulo. Dicionário de filosofia do direito. Rio de Janeiro:
Renovar, 2009.
CASTRO, Eder Alonso; Oliveira, Paula Ramos de et al. Educando para o pensar.
Ribeirão Preto: Pioneira Thomson Learning, 2002.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12.ed. Ribeirão Preto: Ática, 2000.
FULLAT, Octavi. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
QUEIROZ, José Fleurí. A educação como direito e dever: à luz da filosofia e do direito
natural, ensinamentos básicos de filosofia geral, filosofia do direito, filosofia da educação,
filosofia da religião, filosofia e ética. São Paulo: Mundo Jurídico, 2003.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
Ementa: O computador: Origem, funcionamento, componentes básicos.
Hardware: processadores, memórias, dispositivos de E/S. Software: origem dos
sistemas Operacionais (S.O), aplicação. Hipertexto, Planilhas, Banco de Dados,
Apresentações, editor de vídeo, internet. Além, de estabelecer uma conexão com o
mundo real através de artigos sobre Informática.
Objetivo: Ao final do curso, o estudante deverá ser capaz de identificar os
principais conceitos relativos à informática, bem como aplicar técnicas pertinentes à
disciplina. Habilitar o estudante para utilização de computador, da internet a editores
de texto, planilhas eletrônica e programa para criação de apresentações, multimídia
e suas principais ferramentas no dia a dia. Incentivo as mudanças tecnológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido Microsoft Office Excel 2010
Avançado. São Paulo: Érica, 2011.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido Microsoft Office Word 2010. São
Paulo: Érica, 2011.
COSTA, Renato da. Informática para concursos: teoria e mais de 150 questões. 2.
ed. 4º tiragem. Niteroí: Impetus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO Maria Izabel N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE
MICROSOFT OFFICE WORD 2010. Editora: Érica, 2010.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, José Augusto N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE
MICROSOFT OFFICE EXCEL 2010 - AVANÇADO -. Editora: Érica, 2010.
MANZANO, André Luiz N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE
POWERPOINT 2010. Editora: Érica, 2010.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO Maria Izabel N. G. INTERNET - GUIA DE
ORIENTAÇÃO. Editora: Érica, 2010.
FARIA, Rogério de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e
cálculos em Excel e HP-12c. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
Ementa: O estudo da administração, as teorias administrativas, direção e
planejamento, controle, comunicação como elemento estruturante da educação, a
decisão como fundamento da ação administrativa, a organização administrativa como
sistema, antecedentes históricos da administração, abordagem clássica, neoclássica e
humanística da administração. As escolas da administração.
Objetivo: A disciplina Introdução a Administração, visa proporcionar ao
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
indivíduo em sua fase introdutória o seguinte: 1º. Conhecimento dos vários temas
que envolvem esse campo da Ciência; 2º. Permitir que ele identifique qual a área da
organização a que ele mais se identifica para uma futura especialização; 3º. Analisar
as técnicas e princípios mais adequados para os problemas de nível micro e macro
que deverão ser aplicados na tarefa de solucioná-los com eficácia.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriane Amadeu. Teoria Geral da
Administração. 1. Ed. Editora: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. Ed.
Editora: Campus, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma
Abordagem Prática. 2. Ed. Editora: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo:
Campus, 2004.
________. Administração nos novos tempos. 2. Ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização,
comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2010.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DRUCKER, P. F. As fronteiras da administração: onde as decisões do amanhã
estão sendo determinadas hoje. São Paulo: Pioneira, 1988.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
Ementa: Noções preliminares. História da contabilidade e escolas de
pensamento contábil. Estrutura conceitual da contabilidade e estudo do patrimônio e
variações. Elenco de contas. Procedimentos básicos de escrituração contábil.
Operações mercantis. Avaliação de estoque. Apresentação dos principais relatórios
contábeis. Elaboração simplificada do balanço patrimonial, balancete de verificação e
apuração de resultado do exercício.
Objetivo: Iniciar um estudo à Contabilidade, como os procedimentos básicos
da contabilidade e a forma de apresentação dos relatórios contábeis bem como os
métodos de escrituração empregados.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.63807 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às novas regras contábeis brasileira. 5 ed.
São Paulo: IOB, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios. 4. ed. Ribeirão
Preto: Atlas, 2001.
NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 12.ed. Ribeirão Preto: Frase, 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática
contábil. 5.ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Lógica e Metodologia. O que é pesquisa. Espécies de pesquisa. Noção
da Pesquisa de campo. Projeto de Pesquisa. Parte prática da pesquisa. Tema e Título
da pesquisa. Hipóteses. Questionário. Tabulações e Gráficos. Conclusões. Normas da
ABNT.
Objetivo: Oportunizar ao acadêmico o aprendizado teórico-prático acerca da
Metodologia Científica, estimulando a pesquisa de campo de acordo com as normas
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
técnicas.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
Ave Maria, 2007.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______.
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio
de Janeiro, 2004.
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio
de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética:
apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de
Janeiro, 2004.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,
2007.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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2º Período
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL
Ementa:
Princípios
Fundamentais
da
Contabilidade.
Operações
com
mercadorias. Operações que envolvem ativos permanentes. Devedores duvidosos e
insolváveis. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício.
Objetivo: Proporcionar a compreensão do conteúdo da estrutura de algumas
Demonstrações contábeis, bem como fornecer uma visão da prática e utilidade das
informações contábeis indispensáveis no dia-a-dia das empresas, levando em
consideração os Princípios Fundamentais da Contabilidade, a legislação societária e
fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.63807 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às novas regras contábeis brasileiras. 5.
Ed. São Paulo: IOB, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios. 4. ed. Ribeirão
Preto: Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 12.ed. Ribeirão Preto: Frase, 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática
contábil. 5.ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: ECONOMIA
Ementa: Conceitos de economia e como funciona. Modelos microeconômicos.
Mercados e preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos.
Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos. Eficiências. Papel
do Governo. Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas
macroeconômicos. Modelos macroeconômicos. Determinantes da demanda agregada.
Determinantes da oferta agregada. Moeda. Juros e renda. Equilíbrio geral. Política
econômica. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e estratégias de
desenvolvimento estrutura do PIB. As unidades econômicas. Os modelos de mercado
e concorrência perfeita. Monopólios e oligopólios e seus poderes. A concorrência
monopolística. Os mercados e fatores concorrência perfeita e imperfeita.
Externalidades e a ação do governo.
Objetivo: Fornecer aos Acadêmicos conhecimentos científicos e práticos da
Moderna Economia.
Bibliografia Básica
CASTRO, Antonio Barros. Introdução à Economia: uma introdução estruturalista.
37. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho?. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
CAMARGO, José Márcio. Distribuição de renda no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2000.
GILL, Richard Thomas. Introdução à microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. 18.
ed. reform. Ribeirão Preto: Saraiva, 2001.
SINGER, Paul. Aprender Economia. 22. Ed. Ribeirão Preto: Contexto, 2002.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Ementa: Matemática básica. Funções. Sistemas Lineares. Limites.Derivadas.
Diferencial e Integral.
Objetivo: Compreender os conceitos matemáticos básicos e o seu significado
prático aplicados às necessidades dos princípios administrativos.
Bibliografia Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática,
2008.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TENENBLAT, Keti. Introdução á geometria diferencial. 2.ed. São Paulo: blucher,
2008.
Bibliografia Complementar
BERLINGHOFF, William P.; GOUVÊA, Fernando Q. A matemática através dos
tempos: um guia fácil e prático para professores e entusiastas. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à economia.
1. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio.
Matemática. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.
SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TAN, S.T. Matemática aplicada: a administração e economia. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa: Introdução a Psicologia. Estrutura
da Personalidade. Processos
humanos nas organizações. Integração indivíduo x organização. Dinâmica de Grupo.O
enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e
aprendizagem:
implicações
para
administração.
Poder
nas
organizações.
Comportamento interativo. Administração de conflitos
Objetivo: Capacitar os estudantes de administração à compreensão da ciência
Psicologia Organizacional; Instrumentalizar os estudantes de administração para a
gestão de pessoas através das ferramentas disponíveis pela Psicologia
Organizacional; Desenvolver a capacidade crítica para julgamento e poder de síntese
para solução de problemas organizacionais, a partir do conhecimento sobre seres
humanos se relacionando em uma organização; Desenvolver a capacidade de
autoanálise, a partir da consciência do comportamento humano nas organizações.
Desenvolver a capacidade entre as relações interpessoais. Melhorar o convívio em
equipe, e o trabalho com as pessoas de diferentes níveis hierárquicos.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2010.
COSTA, Silvia Generalli da. Psicologia aplicada à administração. 1 ed. Editora:
Campus, 2010.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do
trabalho. Traduzido por Ana Isabel Paraguay; Lucia Leal Ferreira. 5. ed. São
Paulo: Cortez; Oboré, 2008.
Bibliografia Complementar
BENDASSOLLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho. 1 ed. Editora: Cengage, 2009.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano da empresa. 4.
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CAMACHO, Joel S. Psicologia organizacional: uma abordagem sistêmica.
Ribeirão Preto: EPU, 1984.
CHANLAT, Jean – François. O Individuo na organização: dimensões esquecidas.
3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
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DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
Ementa: Sociologia geral e sociologia aplicada à Administração. O indivíduo e
a organização. Processo de Organização do trabalho. Cultura das organizações.
Ideologia.
Objetivo: Possibilitar aos acadêmicos os conhecimentos básicos sobre as
questões sociais em relação a Administração, para que os mesmos possam pensar e
refletir sobre a ação social e o seu papel perante a sociedade, buscando a
compreensão da realidade social, no Universo das Ciências Sociais, e o
comportamento dos grupos sociais que formam organizações produtivas e como
administrá-los.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marilis Lemos de; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de; PICCININI, Valmira
Carolina. Sociologia e Administração. 1. Ed. Editora: Campus, 2010.
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 16.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Carvalho. Sociologia aplicada à
administração. 7. Ed. Editora: Saraiva, 2009.
DURHAM, Eunice. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4. Ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2004.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. Ed. Ribeirão Preto: Martins
Fontes, 2003.
GARCIA, Edson Gabriel. Cidadania agora. São Paulo: Saraiva, 2007.
DISCIPLINA: TEORIAS CONTEMPORÂNEAS
Ementa: Função da Administração. Áreas específicas da Administração. As
novas Teorias da Administração. Modelos atuais e futuros da Administração.
Objetivo: A Teoria Geral da Administração visa proporcionar ao indivíduo em
sua fase introdutória o seguinte: Conhecimentos dos vários temas que envolvem esse
campo da Ciência. Permitir que ele identifique qual a área da organização a que ele
mais se identifica para uma futura especialização.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriane Amadeu. Teoria Geral da
Administração. 1. Ed. Editora: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. Ed.
Editora: Campus, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma
Abordagem Prática. 2. Ed. Editora: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo:
Campus, 2004.
________. Administração nos novos tempos. 2. Ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização,
comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2010.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DRUCKER, P. F. As fronteiras da administração: onde as decisões do amanhã
estão sendo determinadas hoje. São Paulo: Pioneira, 1988.
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3º Período
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
Ementa: Conceitos básicos. Distribuição de frequência. Histograma e polígono
de frequências. Medidas de tendências centrais e separatrizes. Medidas de dispersão.
Cálculos dos momentos, assimetria e curtose. Ajustamentos em series temporais.
Correlação e regressão. Números índices. Teoria da amostragem. Testes de hipóteses.
Objetivo: Introduzir os conceitos básicos de Estatística, desenvolvendo a
linguagem necessária para o acompanhamento do currículo de administração e
contribuir para organização dos negócios e recursos do mundo moderno.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
COSTA, Newton C. A. da. Lógica indutiva e probabilidade. 3. ed. São Paulo:
Hucitec, 2008.
KASMIER, Leonard. Estatística aplicada à Administração e Economia: Teoria e
Problemas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercícios
resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
STEVERSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 2001.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DISCIPLINA: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa: Ética ou Filosofia Moral. Regulamentação Profissional. Código de
Ética. Orientação Profissional. Preparação para encaminhamento de estágios.
Objetivo: Discutir e apresentar aos acadêmicos a importância da ética em
nossa vida e as dimensões sociais e profissionais que envolvem o ser ético. Além
disso, discutir as regras de conduta profissional conforme o código de ética da
categoria. Formar profissionais éticos e com responsabilidade social para atuar nas
diversas áreas da Administração, seja em empresas públicas ou privadas.
Bibliografia Básica
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
PEGORARO, Olinto A. Ética é justiça. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia.
3.ed. São Paulo: Moderna, 2009.
ASHLEY, Patricia Almeida et al. Ética e responsabilidade social nos negócios.
2.ed. Ribeirão Preto: Saraiva, 2006.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. Ribeirão Preto: Saraiva, 2004.
QUEIROZ, José Fleurí. A educação como direito e dever: à luz da filosofia e do
direito natural, ensinamentos básicos de filosofia geral, filosofia do direito, filosofia da
educação, filosofia da religião, filosofia e ética. São Paulo: Mundo Jurídico, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: CONTABILIDADE COMERCIAL
Ementa: Aspectos contábeis aplicados na contabilidade comercial, formação de
plano de contas de uma empresa comercial e seus aspectos fiscais com a respectiva
apuração do custo das mercadorias vendidas, folha de pagamento, encargos sociais e
encargos de depreciação.
Objetivo: Aplicar os conhecimentos básicos dos eventos contábeis geradas nas
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
empresas comerciais, demonstrando as diversas operações de registros, para a
correta estrutura das demonstrações contábeis, proporcionando de maneira correta e
eficaz os conceitos contábeis das empresas comerciais permitindo a formação
acadêmica adequada, culminando com a elaboração dos demonstrativos financeiros
de acordo com os Princípios e as Normas da Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.63807 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: teoria e 1000 questões. 11 ed.
atualizada. Niterói: Impetus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: livro de exercícios. 4. ed. Ribeirão
Preto: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SÁ, Antonio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: CFC,
2008.
SOUZA, Silney. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO
Ementa: Fontes do Direito. Divisão e ramos do Direito. Classificação, eficácia e
interpretação das Leis. Atos e fatos Jurídicos. O Estado – organização política e jurídica.
Direito público e privado.
Objetivo: Auxiliar o acadêmico a perceber, entender e correlacionar, a forma
com a qual a matéria Introdução ao Direito é importante no desenvolver de suas
atividades na área que optou. Através da estimulação, propiciar com que venha a ter
raciocínio lógico e objetivo, ampliando seus conhecimentos e aplicando-os na prática
diária.
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 20. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 29. Ed. São Paulo:
Revista dos tribunais, 2011.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. Ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2011.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado.
13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 44. Ed. atual. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2010.
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 37. ed. rev. e
atual. Ribeirão Preto: Saraiva, 2011.
MORRISON, Wayne. Filosofia do direito: dos gregos aos pós-modernismo. São
Paulo: Martins Fontes, 2006.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa: Domínio das técnicas (manuais e com a utilização da HP-12C) usadas
nas atividades comerciais e financeiras, propiciando a análise de alternativas de
investimentos e financiamentos, bem como as previsões financeiras
Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos da matemática
financeira, apresentando problemas de acordo com a realidade do mercado, a fim de
desenvolver o raciocínio financeiro do acadêmico, fornecer os subsídios indispensáveis
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
ao desenvolvimento das disciplinas que dependem do conhecimento prévio desta
disciplina e mostrar sua importância para a formação e desenvolvimento do futuro
profissional de negócios.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: Matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. Ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, André Luiz Carvalho da. Matemática Financeira aplicada. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira:
uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
FARIA, Rogério de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e
cálculos em excel e HP 12 c. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: Tomada de decisão em projetos
industriais. São Paulo: Atlas, 2010.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
VENTUROSO, Adriana Cristina. Análise de viabilidade de investimentos. Cascavel:
Coluna do saber, 2007.
DISCIPLINA: POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Ementa: Vida em sociedade e problemas políticos. Participação política e
grupos sociais. Desenvolvimento econômico e crescimento. Política e desenvolvimento
regional. Os marcos gerais da política econômica. Os limites na utilização sustentável
dos recursos naturais da Amazônia. Espaços econômicos e regiões. Oligopólios e as
desigualdades regionais. Modelos de desenvolvimento econômico em Mato Grosso.
Objetivo: Capacitar em análise de política de desenvolvimento macro e micro
regionais. Conscientizar quanto a importância do estudo crítico e analítico da política
de desenvolvimento. Capacitar para a análise demográfica e seus reflexos no
desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. 7 ed. Campinas, São
Paulo: Papirus, 2010.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2011.
BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Prosas com governadores de Mato Grosso.
1966-2066. Cuiabá: Carlini e Caniato, 2007.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. Ribeirão Preto: Atlas,
2005.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 6. ed.
Ribeirão Preto: Celso Bastos, 2004.
CARDOSO, Fernando Henrique. A arte da política: a história que vivi. 3.ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
CLEMENTE, Ademir. Economia e Desenvolvimento Regional. São Paulo: Atlas,
2000.
PICOLI, Fiorelo. Amazônia: do mel ao sangue; os extremos da expansão capitalista.
2.ed. Sinop: Fiorelo, 2005.
4º Período
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Ementa: As organizações e a administração de pessoal. Evolução da
administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração
de pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações.
Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacemient.
Educação e treinamento. Cenários futuros.
Objetivo: Fornecer aos estudantes subsídios teóricos, metodológicos e
técnicos na atividade prática de administração de Recursos Humanos. Desenvolver a
capacidade do trabalho em equipe; desenvolver o espírito e as características de
Liderança; melhorar as relações entre as pessoas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos
Básicos. 7 ed. São Paulo: Manole, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao
estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ADAIR, John. Liderança e motivação: a regra do meio a meio e os oito
princípios fundamentais para motivar as pessoas.
DRUCKER, Peter F. administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do
século. 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas,
2010.
NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Recursos Humanos na atualidade. Curitiba:
Juruá, 2011.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Departamento pessoal modelo avançado:
assuntos polêmicos da área trabalhista e previdenciária. São Paulo: IOB, 2011.
DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS
Ementa: Evidenciar os conceitos e terminologias utilizadas na contabilidade
de custos. Classificação dos custos. Departamentalização. Introdução ao custeio para
absorção. Custeio variável. Custo padrão/custeio para atividade. Identificar os
componentes do custeio. Estruturar a formação do preço de venda. Análise do ponto
de
equilíbrio
e
relações
custo/volume/lucro.
Análise
das
variações
preço/quantidade/custos fixos/custos variáveis.
Objetivo: Fornecer aos estudantes conhecimentos teórico-práticos das
técnicas contábeis e custos em geral de produção e das empresas. Fornecer subsídios
para administrar custos das empresas de diferentes setores.
Bibliografia Básica
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém
critério do custo ABC e aplicação de métodos quantitativos. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6 ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
DISCIPLINA: GESTÃO MERCADOLÓGICA
Ementa: Fundamentos básicos do Marketing, mercado, produto, preço, praça e
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promoção, Planejamento mercadológico, composto de comunicação no plano de
marketing, pesquisa mercadológica, administração de vendas.
Objetivo: Instrumentalização para o desenvolvimento de um planejamento
estratégico global na área mercadológica.
Bibliografia Básica
BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman, 2011.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e
estratégias. Editora: Novatec, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo
marketing centrado no ser humano. Editora: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor e marketing de
relacionamento. Curitiba: IESDE, 2009.
TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES,
Marcos Licinio das Costas.
Administração de marketing no mundo
contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV, 2011.
SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora:
Pearson
Brasil, 2012.
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL
Ementa: Esta disciplina visa oferecer aos estudantes do Curso de
Administração, conhecimentos generalizados na área do Direito Administrativo,
embasando-se na Constituição Federal, no estudo introdutório do Direito; na distinção
do Direito público e privado e nos Princípios e atos praticados pela Administração
Pública.
Objetivo: Auxiliar o acadêmico a perceber, entender e correlacionar, a forma
com a qual a matéria Direito Empresarial é importante no desenvolver de suas
atividades na área que optou. Através da estimulação, propiciar com que venha a ter
raciocínio lógico e objetivo, ampliando seus conhecimentos e aplicando-os na prática
diária.
Bibliografia Básica
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24. ed. rev.
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Atlas, 2011.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2009.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. São
Paulo: Malheiros Editores, 2010.
Bibliografia Complementar
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas, ão
2010.
GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 16. ed. Ribeirão Preto: Saraiva,
2011.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 15 ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. São
Paulo: Malheiros Editores, 2010.
DISCIPLINA: GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Ementa: Conceitos sobre Sistemas de Informação e Processos de Gerencia,
Política e sua Influência nos Sistemas de Informação, Estruturas Organizacionais e
Sistemas de Informação, Valor dos Sistemas de Informação para as Empresas, Plano
Diretor de Sistemas, PDI, Impactos e Avaliação de Sistemas de Informação, Auditoria
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
de Sistemas, Organizações Virtuais, Tendências da Tecnologia da Informação.
Objetivo: Fornecer elementos teóricos práticos aos estudantes, para
desenvolverem uma reflexão crítica sobre a importância do Sistema de Informação
para Tomada de Decisão. Capacitar os estudantes de graduação para que possam
elaborar, implantar, administrar sistema de informações. Manter a discussão
atualizada sobre sistemas de informações.
Bibliografia Básica
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
O'BRIEN, James. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da
internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 13.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 7
ed. Campinas: Papirus, 2007.
LITTO, Fredric M. Campus Computing Report.br 2004: Computação e tecnologia
da informação nas instituições de ensino superior no Brasil. Ribeirão Preto:
Altana, 2005.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas se informação. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da
informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
5º Período
DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Ementa: Fundamentos básicos de Logística Empresarial. Gestão integrada da
cadeia de suprimentos, Gestão de estoques, sistemas de armazenagem e
movimentação interna, Aquisições, compras e avaliação de fornecedores, Separação e
preparação de pedidos, Gerenciamento dos custos operacionais, indicadores de
desempenho operacional, gerenciamento de resultados através da logística
empresarial.
Objetivo: Estudar as etapas da cadeia de suprimentos e como ocorre a
integração entre as áreas de produção até a distribuição, Integração da Cadeia de
Suprimento, soluções práticas para que você possa implementá-las no seu dia a dia.
Bibliografia Básica
ARBACHE, Fernando Soba. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 4
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento econômico: a visão
histórica. 4 vol. Editora: CLA, 2007.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística De
Cadeias De Suprimentos. Editora: Bookman, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística.
4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2009.
FLEURY, Paulo Fernando. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. São
Paulo. Editora: Atlas, 2009.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.
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Editora: Campus, 2007.
DISCIPLINA: GESTÃO DE MATERIAIS
Ementa: Aspectos básicos. Funções e técnicas da administração de materiais.
Administração patrimonial. Fornecedores. Negociação. Compras. Almoxarifado.
Estoques.
Objetivo: Permitir aos estudantes o entendimento dos conceitos referentes a
administrar patrimônios, planejar estoques e cálculos de demandas.
Bibliografia Básica
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compacta. 6. ed. 4.
reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais.
3. ed. São Paulo, Saraiva, 2009.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 6 ed.
Editora: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 6 ed. Editora: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Paulo. Administração de Materiais. 3 ed. Editora: Campus, 2010.
LELIS, João Caldeira. Gestão de Materiais. 1 ed. Editora: Brasport, 2008.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo, Saraiva,
2005.
DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL
Ementa: Aplicação da Programação Linear e da Simulação envolvendo
conhecimentos matemáticos e estatísticos, estimulando os conhecimentos adquiridos
e de larga aplicação na atividade da Administração.
Objetivo: Conscientizar o estudante sobre os problemas de tomada de
decisões, e que estes estão sujeitos a restrições. Compreender os conceitos básicos
da
Pesquisa
Operacional
e
suas
aplicações.
Fornecer
instrumental
matemático/estatístico indispensável aos acadêmicos para prosseguir os estudos em
disciplinas que requerem o conhecimento prévio de métodos quantitativos.
Interpretar o ambiente físico e econômico que o envolve, e assim construir os
modelos matemáticos. Identificar situações nas áreas de controladoria e finanças
onde possam ser aplicadas as técnicas de Pesquisa Operacional. Aplicar os
conhecimentos adquiridos para a melhoria dos controles gerenciais.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: Métodos e
Modelos para Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão
em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa Operacional: programação linear, simulação. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Pesquisa Operacional. 4 ed. Editora: Atlas, 2010.
HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8
ed. Editora: Bookman Companhia ED, 2010.
NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de
investimentos. 1 ed. Editora: Ciência Moderna, 2011.
PRADO, D. Programação linear. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento
Gerencial, 2004.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: GESTÃO DE PRODUÇÃO
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Ementa: Introdução à Administração da Produção. Objetivos de desempenho
da produção. Estratégias de negócios. Projeto de sistema de transformação de
produtos/serviços. Projeto produto/serviço. Planejamento e controle da produção.
Planejamento da capacidade de produção e localização. Gerência da programação da
produção. Gestão de projetos. Tópicos especiais.
Objetivo: Capacitar o estudante nos conhecimentos da função da produção
nas organizações, e de sua integração com outros sistemas. Desenvolver no
estudante habilidades de negociação através das estratégias de produção que
possibilitem o alcance dos objetivos organizacionais. Permitir que o estudante tenha
uma visão holística da organização em suas relações internas e externas.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee J; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P. Administração da
produção e operações. 8 ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009.
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de produção e operações. 1 ed.
Editora: Brasport, 2009.
CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique Luiz. Administração da Produção. 1 ed.
Editora: Atlas, 2009.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Resumo da teoria, questões
de revisão, exercícios e estudo de casos. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2011.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística.
4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2011.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da Administração Científica. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: ANÁLISE E DEMONSTRATIVOS DE BALANÇO
Ementa: Conceito. Preparação das Demonstrações Contábeis para Análise.
Métodos de Análise. Situação patrimonial, financeira e econômica. Analise dinâmica
do capital de giro. Alavancagem financeira. Analise do Fluxo de caixa.
Objetivo: Capacitar os estudantes a analisar tecnicamente todas as
demonstrações contábeis divulgadas pelas empresas, visando extrair informações
sobre desempenho e situação econômico-financeira. Ao término deste curso, o
estudante deve ser capaz de:
Interpretar os indicadores econômico-financeiros de uma empresa e comparálos com os de outras empresas ou setor;
Identificar problemas; avaliar medidas tomadas pela administração da
empresa; dar parecer sobre o desempenho global;
Orientar o processo decisório através de relatórios elaborados a partir de
técnicas de análise das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um enfoque
Econômico-Financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de. Análise de balanço: A análise da liquidez e do
endividamento. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTI FILHO, Armando de. Análise de balanços para controle gerencial. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de.; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia.
7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
VENTUROSO, Adriana Cristina. Avaliação financeira de empresas a partir de
índices. Cascavel: Coluna do Saber, 2007.
6º Período
DISCIPLINA: ARRANJOS PRODUTIVOS REGIONAIS
Ementa: Caracterização e o processo de formação de arranjos produtivos locais.
Arranjos produtivos e regionalidade. Visão sistêmica. Evolução dos sistemas produtivos.
Caracterização de arranjos produtivos. Commodity system approach. A lógica da filiére.
Os clusters empresariais. A supply chain management. As alianças estratégicas. As redes
flexíveis. Análise comparativa entre as abordagens. A mesoanálise da competitividade.
Objetivos: Identificar e elaborar estratégias para o desenvolvimento de arranjos
produtivos.
Bibliografia Básica
COSTA JUNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processos produtivos. 1 ed. Editora: IBPEX,
2009.
MATTIODA, Eliana. APL’s de sucesso – Estudos de três arranjos. 1 ed. Editora:
Edgard Blucher, 2011.
OLIVEIRA, José Antonio Puppim de. Pequenas empresas, arranjos produtivos locais
e sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Wilson Alves de. Desenvolvimento Econômico e arranjo produtivo. 1 ed.
Editora: Opção, 2010.
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de produção. 1 ed.
Editora: Bookman Companhia ED, 2008.
DONAIRE, Denis; ZACCARELLI, Sergio Baptista; TELLES, Renato. Clusters e redes de
negócio. Atlas, 2008.
NETO, João Amato. Gestão de sistemas locais de produção e inovação. 1 ed.
Editora: Atlas, 2009.
________. Sustentabilidade e produção. 1 ed. Editora: Atlas, 2011.
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
Ementa: Introdução ao Direito do Trabalho. Direito do Trabalho. Conceito e
evolução. Empregado e empregador. Contrato individual de trabalho. Conceito,
caracteres, alterações e dissolução. Rescisão do contrato de trabalho. Direito sindical.
Da justiça do trabalho. Da previdência social. Processo Trabalhista. Acidentes de
trabalho.
Objetivo: Auxiliar o acadêmico a interpretar os recursos teóricos que
compõem a Legislação Social, promovendo a aproximação à realidade prática do
curso. Fomentar a investigação no intuito de preparar o estudante a implementar o
raciocínio lógico e objetivo, principalmente a interpretação de leis.
Bibliografia Básica
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTR,
2011.
JUNIOR, José Cairo. Curso de Direito do Trabalho: direito individual e direito
coletivo do trabalho. 6 ed. rev. ampl. e atual. Salvador: JusPodivm, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 13. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 36. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
MARTINS, Ailton Daltro. A codificação do processo trabalhista e o jus
postulandi. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, [s.a].
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde
do trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTR, 2010.
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SILVA, Marcello Ribeiro. A ação civil pública e o processo do trabalho. Ribeirão
Preto: Nacional de direito, 2001.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: INTERAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA: Estudo dos fenômenos inter a intragrupais. Método e técnicas de
solução de problemas humanos. Eficiência interpessoal e desempenho profissional:
fatores determinantes. Mudança de atitudes, critérios de desempenho. A comunicação
humana e as relações interpessoais. As relações interpessoais e a busca de
autenticidade. Motivação. Liderança.
Objetivo: Proporcionar ao estudante a caracterização e análise dos processos
básicos do comportamento humano, focalizando o contexto das organizações: percepção
(destaque à percepção social), motivação (ênfase à motivação para o trabalho),
pensamento e linguagem (ênfase nas representações sociais), comunicação.
Bibliografia Básica
ADAIR, John. Liderança e motivação: a regra do meio a meio e os oito princípios
fundamentais para motivar as pessoas. São Paulo: Clio Editora, 2010.
FRITZEN, Silvino Jose. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais
e comunitárias. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 55. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
Bibliografia Complementar
DOLAN, Simon; PINEDA, Eduardo Soto. Os 10 mandamentos para gestão de
pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 18. ed. Rio de Janeiro: Jose
Olympio, 2008.
NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação - os desafios da gestão de recursos. Curitiba:
Juruá Editora, 2010.
DOMAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro. 1. Ed. São Paulo: Pioneira, 2010.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Empreendedorismo nas empresas: oportunidades, criatividade e
visão empreendedora. O perfil do empreendedor de sucesso. Formação e
desenvolvimento de empreendedores. Ferramentas de otimização (avaliação e gestão
empreendedora). Política e estratégias competitivas. Órgãos e locais de apoio aos
empreendedores. Elaboração do plano de negócio.
Objetivo: Desenvolver a capacidade empreendedora dos estudantes, como
forma de identificar oportunidades e ter visão do todo para implantar estes
conhecimentos de forma criativa e estratégica que proporcione resultados pessoas e
para a sociedade.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3
ed. Campus, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. Prentice Hall
Brasil, 2011.
SALIM, Cesar Simões. Introdução ao empreendedorismo: Construindo uma
atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo. 1 ed. Editora: Manole, 2011.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Empreender como opção de carreira.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
GERBER, Michael E.
O mito do empreendedor: como fazer de seu
empreendimento um negócio bem-sucedido. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
LAPOLI, Edia Mafra; SILVEIRA, Roberto Martins; FRANZONI, Ana Maria Bencciveni;
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
NUNES, Israel. Empreendedorismo em organizações do conhecimento. 1 ed.
Editora: Pandion, 2011.
PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z. 1 ed. Editora: Saint
Paul, 2011.
DISCIPLINA: GESTÃO DE AGRONEGÓCIO
Ementa: Agronegócios. Empresas de capital e cooperativa. Evolução do
Agronegócio. Legislação cooperativista. Administração. Controle financeiro de
empresas rurais. Avaliação de eficiência econômica e social da empresa rural.
Organização do Agronegócio. Economia e estratégias de negócios das empresas
rurais.
Objetivo: Oferecer ao estudante conhecimentos sobre gestão de agronegócios,
principais conceitos e segmento com vistas a subsidiar sua compreensão e análise do
momento e econômico e possibilitar prospecções sobre a ambiência futura.
Conscientizar sobre o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. ver. atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma
agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São
Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Luis Felipe Souza Dias. Agronegócios: qualidade na gestão. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Lucas Abreu. Administração Financeira e orçamentária: Matemática
financeira aplicada de direito agrário, agroambiental, agroalimentar e do
agronegócio. Curitiba: Juruá, 2010.
SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. 2 ed. rev. e
ampl. Curitiba: Juruá, 2011.
NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma
agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São
Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade de agronegócio: teoria e prática. 2 ed.
rev. atual. Curitiba: Juruá, 2011.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo, Atlas, 2009.
DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa: Conceitos. Histórico. Decisões de investimento e financiamento:
gestão do investimento e financiamento. Operações financeiras. Mercado de Capitais.
Organização do setor financeiro. Política financeira de orçamentos e previsões.
Análise financeira. Análise econômica. Volume físico de produção. Mercadorias
diversificadas. Vendas cíclicas. As etapas da expansão. A renovação do capital fixo. O
problema das estimativas.
Objetivo: Preparar os acadêmicos para a atuação profissional com habilidades
e conhecimentos específicos da matéria de Administração Financeira e Orçamentária,
aplicando-os nas organizações.
Bibliografia Básica
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. 18 reimpr. São
Paulo: Atlas, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática
financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5 ed. 2 reimpr. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria básica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios:: Gestão de micro e pequenas
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
VENTUROSO, Adriana Cristina. Avaliação financeira de empresas a partir de
índices. Cascavel: Coluna do Saber, 2007.
7º Período
DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Ementa: Introdução ao conceito de gestão de serviços nos processos
administrativos. Era dos serviços. Qualidade em Serviços. Sistemas de serviços e
dificuldade da gestão de operações. Papel dos serviços na Administração. Estratégia
em Serviços. Organização da produção e processos em serviços. Gestão de custos e
da eficiência em serviços.
Objetivo: Preparar o acadêmico para que ao final da disciplina, seja capaz de
identificar os diversos aspectos relacionados com a prestação de serviços, de modo a
projetar e padronizar processos para sua produção, e introduzir metodologias de
verificação de desempenho.
Bibliografia Básica
HEMZO, Miguel Angelo; LOVERLOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de
services. Editora: Prentice Hall Brasil. 7 ed. 2011.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. 6 ed.
editora: Bookman Companhia ED. 2010.
SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro texto. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade – a inovação na gestão das organizações
prestadoras de serviços. Editora: Saraiva, 2010.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão do processo de desenvolvimento de
serviços. Editora: Atlas, 2010.
MATTAR, Fauze Najib. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercado. Editora:
Atlas, 2009.
SLACK,
Nigel.
Vantagem
competitiva
em
manufatura:
atingindo
competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: GESTÃO PÚBLICA
Ementa: O Fundamento das finanças públicas. O orçamento público. Receita e
despesa pública. Exercício financeiro. Dívida pública. Plano de constas e escrituração.
Funcionamento de sistemas. Balanços na administração. Prestação de contas.
Fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial.
Objetivo: Capacitar o estudante para que tenha uma visão global da
administração pública no Brasil, proporcionando um maior posicionamento crítico
sobre as funções do Estado e as especificidades da gestão pública através de
conhecimentos teórico-práticos das técnicas contábeis específicas da área e de como
ocorrem os processos e procedimentos no âmbito da administração pública no Brasil.
Bibliografia Básica
PEREIRA, José Matias. Manual de gestão pública contemporânea. 4 ed. editora:
Atlas, 2012.
KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
FERREIRA, Maria das Graças; FIEL FILHO, Alecio. Gestão pública – planejamento,
processos. 1 ed. editora: Atlas, 2010.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Bibliografia Complementar
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei da responsabilidade fiscal e orçamento público. 4
ed. editora: Juruá, 2011.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 2 ed. editora: Saraiva, 2010.
COSTIN, Claudia. Administração pública. 1 ed. Editora: Campus, 2010.
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio et al. Contabilidade pública: uma abordagem de
administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA: JOGOS EMPRESARIAIS
Ementa: Dinâmica dos jogos de empresas. Condições de competição.
Precificação. Valor. Tomada de decisões.
Objetivo: Vivenciar os problemas decorrentes de interação da organização
com seu meio-ambiente sócio-econômico; capacitar o estudante a adequar a
organização a uma determinada contextualização, em função do momento,
garantindo sua competitividade; vivenciar a realidade atual nas empresas em diversos
setores.
Bibliografia Básica
JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. 4 ed. Editora:
Madras, 2011.
SAUAIA,
Antonio
Carlos
Aidar.
Laboratório
de
gestão
–
simulador
organizacional. 2 ed. Editora: Manole, 2010.
BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luiz; teoria dos jogos. 2 ed. Editora: Lonman do
Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar
LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa. 1 ed. editora: Vozes, 2008.
GOLSTEIN, Mauricio. Jogos Políticos nas empresas. 1 ed. Editora: Campus, 2009.
THIAGARAJA, Silva Sailam Thiagi. 100 jogos favoritos de Thiagi. 1 ed. editora:
Qualitymark. 2008.
TAVARES, Jean Marx. Teoria dos jogos. 1 ed. editora: LTC, 2008.
GRAMIGNA, Maria Rita M. Jogos de empresas. São Paulo: Pearson Education: 2007.
DISCIPLINA: COMÉRCIO EXTERIOR
Ementa: Organizar para exportar/importar. Política de exportação/importação.
Análise do produto a exportar/importar. Registro do exportador/importador.
Comerciais exportadoras; trading company; incentivos a exportação; documentos de
exportação/importação.
Procedimentos
fiscais
nas
operações
de
exportação/importação. Recursos financeiros na exportação. Formações de preço de
exportação/importação. Estrutura do comércio exterior brasileiro. Entidades
intervenientes nacional e internacionalmente; siscomex importação. siscomex
exportação.
Objetivo: Demonstrar a atividade do Comércio Exterior por natureza
complexa, estando submetida, adicionalmente, a rígido controle estatal. Conhecer
sobre as relações internacionais.
Bibliografia Básica
VAZQUEZ, Jose Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. Ed. Editora: Atlas, 2009.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. Ed.
Editora: Aduaneiras, 2011.
WERNECK, P. Comércio Exterior e despacho aduaneiro. 4. ed. rev. e ampl.
Curitiba: Juruá, 2010.
Bibliografia Complementar
VIBRIO JUNIOR, Paulo. Manual de comércio exterior e crimes aduaneiros. 1 ed.
editora: IOB, 2012.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Valdemar. Comércio exterior. Teoria e gestão. 3 ed.
editora: Atlas, 2012.
LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comércio exterior. 1
ed. editora: Saraiva, 2009.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
KEEDI, Samir. Documentos no comércio exterior. 1 ed. editora: Aduaneiras, 2009.
SOUSA, José Meireles de. Gestão financeira do comércio exterior. V 5. Editora:
Saraiva EBook, 2010.
DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS
Ementa: Propiciar aos estudantes conhecimentos sobre a ação do
empreendedor como agente do processo de criação de novas empresas. Discutir com
os graduandos a aplicação de conceitos, técnicas e práticas de Administração no
contexto das pequenas e médias empresas nascentes. Apresentar a problemática da
gerência e do desenvolvimento de pequenas e médias empresas.
Objetivo: Ter ao final do curso possibilitado aos grupos a formação de uma
Oficina de Empreendedores. Demonstrar as diferenças entre empregado e
empreendedor e os energizadores da “Pequena Empresa” como componente vital da
Economia. O que o futuro empresário deve conhecer sobre os passos para a abertura
de uma empresa. A escolha da Nova Atividade. Terceirização e cooperativas de
trabalho. Associativismo nas pequenas empresas. Como elaborar o planejamento da
empresa/ plano de negócio.
Bibliografia Básica
MENEZES, Luis C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos - Teoria, Técnicas E Praticas. Erica, 2010.
TORRES, Cleber; LELIS, João C. Garantia de Sucesso em gestão de projetos:
Recurso escasso x planejamento abusivo. São Paulo: Brasport, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão novos negócios. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas
empresas. 2 ed. editora: FGV Rio de Janeiro, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 3 ed. rev. e atual. 8. Reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SALIM, Cesar Simões. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma
atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
Ementa: Desenvolvimento da prática profissional na elaboração de planos e
projetos através da metodologia cientifica; elaboração de estudos e pesquisas,
elaboração de relatórios técnicos científicos e a aplicação das normas da ABNT. Como
identificar possíveis trabalhos na prática empresarial através de métodos de
observação, métodos prospectos e métodos analíticos. Caracterização do Estágio.
Desenvolvimento do trabalho de estágio. Planejamento do estágio. Relatório final de
estágio. O orientador de campo e o orientador acadêmico.
Objetivo: Proporcionar aos estudantes o aprendizado teórico/prático,
mediante a elaboração de planos e projetos de acordo com as normas técnicas, que
busquem resposta a situações problemáticas dos setores da economia pública ou
privada,
conscientizando
o
discente
dos
conhecimentos
necessários
à
complementação de sua formação acadêmica. Incentivo a leitura, pesquisa e escrita.
Melhorar ortografia e poder de argumentação.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
Ave Maria, 2007.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______.
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio
de Janeiro, 2004.
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio
de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética:
apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de
Janeiro, 2004.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,
2007.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: OPTATIVA
Ementa: Será indicada pelo docente de acordo com o elenco estabelecido pelo
Colegiado de Curso e da relação constante no projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Será indicada após a opção do estudante.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Será indicada após a opção do estudante.
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8º Período
DISCIPLINA: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Ementa: Os atuais desafios. Estratégias. Motivações para a estratégia.
Vantagens competitivas. Plano estratégico. Gestão Estratégica.
Objetivo:
Proporcionar
ao
estudante
conhecimentos
necessários
à
implementação das estratégias num mercado globalizado e de transformações
vertiginosas e capacitá-lo para a implantação da Gestão Estratégica na Organização.
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento
estratégico na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva. 8 ed. editora: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, José Matias. Curso de gestão estratégica na Administração. 1 ed.
editora: Atlas, 2011.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3 ed. editora: Atlas, 2010.
KADEC, Allan; LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Gestão estratégica e
confiabilidade. 1 ed. editora: Qualitymark, 2007.
LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 9 ed. editora: FGV, 2009.
HERRERO, Emilio. Pessoas focadas na estratégia. 1 ed. editora: Campus, 2011.
DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS
Ementa: Evolução. Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e
funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento
econômico. Funções das Instituições Financeiras. O mercado de capitais no Brasil.
Objetivo: Fornecer ao estudante conhecimentos sobre o Mercado de Capitais
no Brasil, sua estrutura, funcionamento e seu papel no processo de desenvolvimento
econômico.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE, F. Mercado de Capitais: como é, como funciona. 7. Ed. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: tomada de ação em projetos
industriais. São Paulo: Atlas, 2010.
AZEVEDO, Simone; BARCELLOS, Marta. Histórias do mercado de capitais no
Brasil. 1 ed. editora: Campus, 2010.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3 ed.
editora: Atlas, 2011.
SUSAKI, Fabio Azuma. A a Z do mercado de capitais. 1 ed. editora: AZ Consultoria,
2011.
HISSA, Mauricio. Investindo em apções. 1 ed. editora: Campus, 2010.
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
Ementa: Equacionamento e solução de problemas identificados na realização
de estágios.
Objetivo: Orientar e monitorar o acadêmico, acompanhando a realização do
seu estágio, para aperfeiçoar o aprendizado e o aporte de conhecimentos. Incentivo a
leitura, pesquisa e escrita. Melhorar ortografia e poder de argumentação.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
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Ave Maria, 2007.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______.
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio
de Janeiro, 2004.
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio
de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética:
apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de
Janeiro, 2004.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,
2007.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Ementa: Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Materiais. Pré
textuais. Textuais. Pós Textuais. Tema. Pesquisa. Projeto do trabalho de Conclusão do
Curso. Apresentação.
Objetivo: Elucidar exemplificando as orientações contidas nas normas técnicas
oficiais e nas emanadas pela Direção da FAF, visando uma melhor qualidade na
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Administração.
Incentivo a leitura, pesquisa e escrita. Melhorar ortografia e poder de argumentação.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
Ave Maria, 2007.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______.
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio
de Janeiro, 2004.
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio
de Janeiro, 2003.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética:
apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Janeiro, 2004.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,
2007.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
4.5.3. Disciplinas Optativas
Apresentamos a seguir apresentamos o elenco de disciplinas para que os
estudantes, do sétimo período do curso, possam fazer suas opções para cursar a
Disciplina Optativa. O número mínimo de estudantes para a oferta das disciplinas
optativas será de 30 estudantes, salvo se a mesma já for oferecida em outro curso da
faculdade.
DISCIPLINA: OPTATIVA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Ementa: Noções básicas de LIBRAS com vista a uma comunicação funcional
entre ouvintes e surdos no ambiente escolar, no ensino da língua e literatura da
língua portuguesa.
Objetivo:
Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com
pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar. Expandir o
uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Possibilitar a
inclusão social.
Bibliografia Básica
BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino
fundamental: Língua brasileira de sinais. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo
do surdo em libras. São Paulo: [s.n.], 2009.
GOELLNER, Gilberto. Direitos da pessoa com deficiência: conhecer para exigir.
Brasília: SEEP, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades
educacionais especiais de estudantes surdos. 2. ed. Brasília: Ministério da
Educação, 2006.
BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino
fundamental: deficiência auditiva. Brasília: Ministério da Educação, 1997.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. 3. ed. Rio de Janeiro:
WVA, 1997.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2006.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
DISCIPLINA: OPTATIVA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
EMENTA: O consumidor como tomador de decisões. Determinantes básicos do
comportamento do consumidor e dos compradores organizacionais. O papel do
indivíduo, do ambiente e da empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos de
comportamento do consumidor e compradores organizacionais.
Objetivo: Apresentar aos estudantes uma visão geral do Comportamento do
Consumidor, para maior entendimento do processo de compra. Conhecer as
influências determinantes do comportamento do consumidor. Identificar as razões que
fazem com que o indivíduo consuma um produto/serviço em vez de outro. Facilitar o
processo de tomada de decisão dentro das organizações. Verificar as consequências
da compra.
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Bibliografia Básica
GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do consumidor. 3. ed. São Paulo:
THOMSON, 2005.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SALOMON, Michael. R. O comportamento do consumidor. Porto Alegre: Bookman,
2008.
Bibliografia Complementar
BRETZKE, Miriam. Comportamento do cliente. In: DIAS, Sérgio Roberto (Coord.).
Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e
convidados. São Paulo: Saraiva, 2003.
ENGEL, J. F. , BLACKWELL, R. D. e MINIARDI, P. W. Comportamento do consumidor.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
MOWEN, J. C. e MINOR, M. S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO DE VENDAS
Ementa: Proporcionar ao estudante informações e disponibilizar métodos e
procedimentos adequados para implementar e desenvolver as diferentes atividades
que fazem parte do setor de vendas, formando profissionais com conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias para atuar com gestão de vendas e no
relacionamento com os colaboradores e clientes reais e potenciais das empresas.
Objetivo: Proporcionar conceitos, táticas e ferramentas necessárias que
contribuam para a visão ampla dos estudantes, como forma de gerir de maneira
eficaz a gerencia de vendas de uma organização.
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOTLER, Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10 ed. Ribeirão
Preto: Prentice Hall, 2000.
SILVA, Joaquim Caldeira da. Gerência de vendas: visão prática de um profissional.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
Bibliografia Complementar
BAKER, Michael J. Administração de marketing. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CORTEZ, Edmundo Vieira. Conversando sobre vendas: idéias da neurolingüística,
análise transacional, psicologia geral, desenvolvimento pessoal e técnicas tradicionais
de vendas, para você tornar-se um vendedor mais eficiente. em forma de diálogo.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
LIMA, Agnaldo. Gestão de marketing direto: da conquista ao relacionamento com o
cliente. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: OPTATIVA: PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Ementa: Conceitos e definições de Publicidade e Propaganda. Contexto social,
político e econômico da publicidade. Os elementos do sistema publicitário. A Agência
de Publicidade e sua estrutura básica. A evolução histórica da publicidade e da
propaganda e suas novas técnicas e tecnologias.
Objetivo: Proporcionar ao estudante conhecimentos necessários de
comunicação, fornecendo-lhe uma visão abrangente da área de publicidade como
ferramenta do composto de comunicação, capacitando-o a elaborar campanhas
publicitárias com resultados.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 7. ed. São Paulo: Global, 2001.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
LUPETI, Marcelia. Administração em Publicidade - A Verdadeira Alma do Negócio –
2. ed. Thomson, 2009.
ROCHA JUNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz F. D.; SANT'ANNA, Armando. Propaganda:
teoria, técnica e prática. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar
CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
KOTLER, Administração de Marketing: 12. ed. São Paulo: Pearson Education,
2006.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implantação e
controle. 5. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 3. ed. Campus, 2003.
DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO
Ementa: Qualidade de vida e saúde no trabalho. Novos cenários no mundo do
trabalho. As conseqüências pessoais das transformações no mundo do trabalho.
Tempos de desengajamento, ou a grande transformação. O trabalho como enigma.
Trabalho prescrito e trabalho real. Trabalho imaterial. Controle rizomático. O mundo
do trabalho e a psicodinâmica do trabalho. O trabalho entre sofrimento e prazer. O
estresse e a carreira. Estratégias de defesa coletivas. Mitos e realidades sobre o
estresse dos gerentes. Gestão, subjetividade e saúde: desafios e impasses frente ao
novo milênio.
Objetivo: Proporcionar aos estudantes conhecimento
da legislação e
recomendações técnicas pertinentes aos planos e programas em Saúde e Segurança
do Trabalho (SST). Familiarizar com planos e programas de Saúde e Segurança do
Trabalho (SST), observando os requisitos definidos pela legislação e as técnicas de
Saúde e Segurança do Trabalho, atuando de forma integrada com os demais
profissionais em Saúde e Segurança do Trabalho.
Bibliografia Básica
RODRIGUES, F. R. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR,
2009.
SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2009.
SOUTO, D. F. Saúde no trabalho. São Paulo: SENAC, 2009.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, G. M. de. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional. Rio de
Janeiro: GVC, 2006.
ARCIA, E. D. Segurança e saúde no trabalho rural: a questão dos agrotóxicos. São
Paulo, 2001.
ATLAS, Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas.
São Paulo, 2009.
CALDELAI, A.V. et all. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São
Caetano do Sul: Yendis, 2009.
FERNANDES, A. M. de.O; GIAMARÃES, Z. Da. S. Saúde-doença do trabalhador: um
guia para os profissionais. Goiânia: AB, 2007. V.3.
DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO AMBIENTAL
Ementa: Conceitos fundamentais de Ecologia, comportamento ambiental na
empresa, tecnologia limpa, responsabilidade ambiental, bio-ética, globalização,
planejamento ambiental, sistema integrado de gestão ambiental.
Objetivo: Capacitar o estudante a relacionar as atividades profissionais com as
questões ambientais. Criar oportunidade para análise e reflexão de estratégias para
tomada de decisões baseada nos efeitos e causas das ações antrópicas no ambiente.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Conscientizar sobre a importância da gestão ambiental. Mostrar ações e possibilidades
para melhorar o ambiente. Viver mais e melhor com algumas ações sobre
sustentabilidade.
Bibliografia Básica
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas. 2. ed. 2010.
PHILLIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Eds.).
Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa:
Estratégias de Negócios focados na realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 3. ed.
2005.
Bibliografia Complementar
ALEJANDRO, Sérgio C. SGA: Sistema de gestão ambiental. São Paulo: Oriom, 2002.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
FERREIRA, João Carlos Vicente. Mato Grosso e seus municípios. Cuiabá: Secretaria
de Estado da Cultura, 1997.
NOGUEIRA, Jorge Madeira et al. Instrumentos econômicos de gestão ambiental:
coletânea de ensaios 02. Alta Floresta: Gráfica Cidade, 2002.
REIS, Luiz Felipe Sanches de Souza Dias; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira de. Gestão
ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA. Balanço social 2003.
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5.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
PROPOSTA PEDAGÓGICA
5.1. METODOLOGIA DE ENSINO
Uma metodologia renovadora não deixa de estimular conhecimentos em língua
estrangeira moderna e conhecimentos em informática. Essa nova metodologia deve
utilizar como sistema de apoio a tomada de decisões, modelos de gerência de
administração e modelos de decisão ao banco de informática.
A metodologia adotada no Curso de Administração tem como princípios de
dinamização do currículo:
• Equilíbrio entre teoria e prática;
• Equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes;
• Adoção de estratégias de reforço pedagógico (orientação extraclasse, e
estágios);
• Utilização da análise do desempenho do egresso através de questionário no
site, blog de Administra Sempre;
• Participação em projetos de extensão e iniciação científica;
• Adoção da metodologia de pesquisa como parte da prática pedagógica e
estímulo à produção intelectual;
• Incentivo ao intercâmbio interinstitucional;
• Utilização das redes mundiais de informação;
• Cooperação empresa x universidade (estágios curriculares e extracurriculares);
• Adoção de estratégias de interdisciplinaridade.
O processo avaliativo dar-se-á concomitantemente ao desenvolvimento do
processo de ensino, utilizando, entre outros, procedimentos e instrumentos, a seguir
especificados: provas, testes, trabalhos individuais, trabalhos em grupos, participação,
interesse, assiduidade, frequência e atividades extra-sala de aula.
• Estratégias Básicas
- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: Acervo do Campus e utilização de outras fontes
de pesquisa com a finalidade de estimular o acadêmico à reflexão e à revisão conceitual,
leitura, escrita, poder de argumentação.
- PESQUISA DE CAMPO: Levantamento e interpretação dos dados nas
empresas disponíveis na comunidade e Região.
- AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS: Estimulando a participação discente nos
debates dos temas em estudo.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
- UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APOIO: Audiovisuais, informática, blog
do Curso de Administração Administra Sempre e o software de Gestão de Projetos –
Microsoft Project Professional 2010 e outros.
- TRABALHOS COMPLEMENTARES: Estímulo ao relacionamento interpessoal e
à revisão de conhecimentos individuais e em grupos (seminários – estudo de casos).
- MISSÕES EMPRESARIAIS: Oportunidade de contato com a realidade e com
as diferenças culturais e empresariais (locais, regionais e internacionais).
Ao
longo
do
oferecimento
do
curso
realizamos
diversas
adequações
na
organização das disciplinas, tanto na dimensão vertical (seqüência) quanto na dimensão
horizontal (relacionamento), bem como na distribuição da carga horária e definição de
ementários.
As ementas, na sua maioria, foram formuladas em nível de conteúdos essenciais,
verificando-se
atualmente
uma
tendência
para
inclusão
dos
processos
básicos
pretendidos na disciplina.
A integração docente se faz pela análise cooperativa de planos de ensino, pelo
atendimento
metodologias
individual
e
na
pela
apreciação/análise
adoção
de
de
estratégias
conteúdos
didáticas
e
na
que
definição
de
favoreçam
a
interdisciplinaridade.
5.2. PROCESSO DE
PEDAGÓGICAS)
ENSINO-APRENDIZAGEM
(METODOLOGIA
DE
ATIVIDADES
A prática docente procura atender às necessidades de conhecimento reveladas
pelos estudantes. Deverá ser frequentemente atualizada e desafiadora, objetiva e real,
sem deixar de serem crítica e reflexiva, aproximando a teoria e a prática.
Incentivo à leitura, iniciação científica e extensão, priorizando a iniciativa do
estudante, o interesse, a dedicação e a responsabilidade do estudante administrador.
Nos conteúdos abordados, os conceitos são correlacionados com abordagens
empresariais. Contempla as sugestões dos estudantes, quanto à pesquisa, à avaliação,
aos trabalhos complementares e as práticas de estágio, parcerias com empresas e ao
auxílio às micro-empresas.
O Programa de Nivelamento vem para contribuir no auxilio da formação do
profissional, no início de cada semestre, possibilitando o fortalecimento e conhecimento
nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, áreas estas, que
frequentemente os acadêmicos possuem maior dificuldade, refletindo nos semestres
posteriores, no entanto, para sanar tal deficiência, a FAF oferece todos os semestres o
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Programa de Nivelamento para os alunos, sem custo e por profissionais altamente
capacitados para ministrar as aulas.
O Curso de Administração da FAF conta também com o Programa de Monitoria,
que constitui em atividade de formação e aperfeiçoamento acadêmico na matéria em que
ele seja monitor. Para tanto, o Programa têm como critérios de qualidade o envolvimento
do estudante-monitor com a disciplina, o professor, a metodologia adotada e os
estudantes matriculados na disciplina. Essa interação é considerada fundamental para
caracterizar o Programa e suas finalidades, e deve ser explicitada claramente no plano
elaborado para o monitor. A prática da Monitoria no contexto educativo data de longo
tempo e se define como processo pelo qual alunos auxiliam alunos na situação ensinoaprendizagem. A monitoria, como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua
utilidade à medida que atende às dimensões “política, técnica e humana da prática
pedagógica.” A cada início de semestre é aberto o edital com prazos e disciplinas e os
alunos interessados fazem a sua inscrição.
O Núcleo de Empreendedores (NE) surgiu em 2011 com o objetivo de
complementar a relação entre a teoria e a prática no curso de Administração, onde os
alunos envolvidos conhecem o regulamento do NE, participam das reuniões e das visitas
às empresas, prestando assessoria e consultoria às micros e pequenas empresas,
formalizando, elaborando plano de negócios, com objetivos, ações, metas. Sendo de
fundamental importância para o aprendizado do acadêmico, pois, além de representar a
união dos conhecimentos teóricos com práticos, é mais um meio de integração da
Instituição com a comunidade no cumprimento de seu papel social, na perspectiva do
desenvolvimento de uma economia local e regional.
No item 3 citado acima, ao que se refere sobre as Políticas Institucionais no
âmbito do curso, foi mencionado e explicado sobre o Núcleo de Empreendedores,
Estágio Curricular Supervisionado, que contribui para o auxilio entre a teoria e a prática,
beneficiando os acadêmicos nas vivencias empresariais, Iniciação Científica, com a
Revista Eletrônica REFAF e o Jornal Informativo ADMINISTRA SEMPRE com acesso em
www.administrasempre.com.br, destinado a todos os interessados pelos diversos
assuntos da Administração, onde contribui para o desenvolvimento dos acadêmicos,
incentivo à leitura e a escrita, e um meio para publicação dos artigos informativos, dos
acadêmicos, egressos e professores.
Os Jogos Empresariais também reflete essa relação entre a teoria e a prática onde
vivencia os problemas decorrentes de interação da organização com seu meio-ambiente
sócio-econômico; capacitando o estudante a adequar a organização a uma determinada
contextualização, em função do momento, garantindo sua competitividade.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A Gestão de Projetos é uma disciplina que possibilita aos acadêmicos, novos
horizontes com Software de Gestão de Projetos – Microsoft Project Professional 2010.
Acompanhamos o Desenvolvimento dos acadêmicos por meio de projetos de Criação de
Novas
Empresas
possibilitando
aos
grupos
a
formação
de
uma
Oficina
de
Empreendedores, demonstrando a diferença entre empregado e empregador e os
energizadores da “pequena empresa” como componente vital da Economia.
A disciplina de Gestão de Projetos faz relação com a prática porque o futuro
empresário deve conhecer sobre os passos para a abertura de uma empresa, a escolha
da nova atividade, terceirização e cooperativas de trabalho e como elaborar o
planejamento da empresa. Toda metodologia adotada reflete no resultado final que são
os objetivos e princípios do curso de Administração.
5.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Curso de Administração atende ao interesse da comunidade regional, visando à
formação de recursos humanos capazes de participar das transformações que as novas
tendências mundiais sinalizam para a área e acima de tudo formando cidadãos
conscientes, com valores e objetivos. É pensando nos egressos como cidadãos que
reflete o compromisso com a interdisciplinaridade, desenvolvendo o espírito científico e
formando profissionais autônomos.
A presente proposta pedagógica forma profissionais com conhecimentos e
habilidades específicas que possibilitem realizar atividades produtivas em Administração
tanto nos centros urbanos como no meio rural que representa um potencial a ser
explorado tendo em vista o desenvolvimento sustentável da região.
A singularidade deste projeto pedagógico confirma-se em sua concepção,
objetivos, perfil profissional, estrutura curricular, experiência de estágio supervisionado,
possibilidades de mercado de trabalho, infraestrutura, aspectos que, entre outros,
viabilizam a operacionalização curricular na perspectiva traçada para o Curso, através do
qual a FAF ratifica seu compromisso com o atendimento aos interesses da comunidade
regional, reafirmando a importância desse espaço pedagógico para uma sólida formação
do profissional Administrador.
Servindo como referência para as atividades didático-pedagógicas, indicando
linhas de ação que orientem para os objetivos do Curso. Através dele, a Instituição
propõe um novo caminho para a graduação na área das Ciências Sociais Aplicadas.
O acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem realiza o atendimento
ao estudante, de forma individual ou em grupo, proporcionando a retomada de objetivos
não dominados, indispensáveis à assimilação do conhecimento em determinados
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conteúdos. Neste sentido são estabelecidos horários para a realização de atividades de
recuperação do estudante que possibilitem o prosseguimento dos estudos em níveis mais
altos de rendimento escolar. Para tanto, tem-se o Programa de Nivelamento oferecido a
cada início de semestre, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade
Básica, com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhecimentos
que capacitam os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas da
matriz curricular do Curso de Administração.
A educação que a FAF postula comporta a referência aos resultados da
aprendizagem
efetiva,
expressos
nas
capacidades,
competências
e
nas
atitudes
necessárias para que todos possam conviver na democracia com a dignidade do trabalho
exercido. Busca, também, o domínio dos conhecimentos e habilidades exigidas para
participação plena e efetiva nas questões comuns à sociedade em seu desenvolvimento.
6.
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
O curso de Administração da Administração de Alta Floresta-FAF, visa integrar a
prática profissional com a teoria proporcionado a oportunidade para o educando vivenciar
situações de aprendizagem, que extrapolem as aulas teórico-expositivas, deve surgir
com a incorporação, de metodologias de ensino flexíveis, atraentes e motivadoras.
Ao docente é dada a oportunidade de implementar seminários, simpósios, painéis,
fórum de debates, estudos de casos, estudos em grupo, estudo dirigido, situações
simuladas,
conjugadas
com
a
oferta
de
estudos
independentes,
atividades
complementares, atividades de iniciação científica, realização de trabalhos de conclusão
de curso, estágios curriculares supervisionados, atividades no Núcleo de Empreendedores
(NE) e visitas às empresas de diversos ramos de atuação, incentivo a leitura e a escrita
escrevendo para o blog do curso ADMINISTRA SEMPRE, participação dos Programas de
Monitoria e Nivelamento.
As atividades simuladas ou práticas, em condições reais, são realizadas em
oficinas, assessorias, consultorias, elaboração de plano de negócio, criação de empresas,
atividades no NE, com sala própria de reuniões.
A inclusão dos estudantes em programas de extensão e de iniciação científica, sob
a supervisão/orientação docente, inicia o educando na produção científica e intelectual e
em práticas profissionais ligadas à sua área de interesse e à carreira para a qual fez
opção, facilitando e enriquecendo a aprendizagem.
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A utilização de metodologias de ensino inovadora conduz à atualização contínua
dos professores, como parte do programa de capacitação docente, em novas técnicas de
ensino e no uso das tecnologias educacionais de ponta.
6.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular supervisionado do Curso de Administração é uma atividade
didático-pedagógica que se caracteriza como etapa obrigatória para formação do
profissional Administrador, indispensável a consolidação dos desempenhos profissionais
esperados.
O estágio curricular supervisionado possibilita discutir os processos operacionais
adotados pelas Empresas, Órgãos Públicos e em Eventos, avaliando os pontos negativos
e positivos de cada Organização. Desta forma o estudante tem subsídios para analisar
criticamente a metodologia utilizada em cada processo.
O estágio curricular supervisionado é realizado no 7º. e 8º. semestres do Curso,
totalizando 300 horas.
A finalidade do estágio curricular supervisionado é proporcionar ao acadêmico
uma experiência com a prática, sob a supervisão de um profissional capacitado e com
experiência prática na área da Administração, seja em empresas privadas ou públicas,
seja empresas industriais, comércios e prestadores de serviços, possiblitando ao
estudante a aplicação do saber elevando o seu aprendizado técnico-científico.
O estágio conscientiza os futuros Administradores da importância da qualidade
nos serviços que haverão de prestar ou nos produtos que irão comercializar.
A carga horária é essencial e se faz muito importante, pois além de valorizar o
profissional, melhora o nível do ensino-aprendizagem dos processos de forma geral,
princípios, métodos e técnicas aplicados em diferentes ramos e situações, onde a tomada
de decisão deve ser eficiente e eficaz para que os resultados sejam satisfatórios e
proporcionando maior rentabilidade.
6.1.1. Acompanhamento do estágio
O estudante tem um acompanhamento do estágio na empresa e em sala de aula
com o professor da disciplina, e cada professor-orientador possui no máximo 10
orientandos durante os dois semestres que requer o estágio curricular supervisionado.
O acompanhamento do estágio é de extrema importância, pois o relatório do
supervisor da empresa onde o estudante realiza o estágio fornece informações que
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possibilita o professor responsável pela disciplina, realinhar e reorganizar se preciso toda
a forma de estagiar do estudante para que tenha êxito e bons resultados.
A execução do estágio na área de Administração, com o registro das atividades
em relatórios que descrevam suas atribuições diárias junto com a carga horária de cada
atividade executada, deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina, e uma
ficha de avaliação do desempenho do estudante na empresa é feita pelo supervisor que o
acompanha, contendo:
• Assiduidade;
• Conhecimento teórico e prático;
• Criatividade, organização, qualidade, produtividade, cooperação, dedicação;
• Seqüência lógica de execução entre outros itens relevantes para avaliação.
Outro relatório é feito da empresa pelo estudante contendo uma visão geral da
organização, ou seja, um relatório de como iniciou as atividades da empresa, todos os
departamentos,
descrevendo
o
funcionamento
de
cada
um,
organograma
e/ou
fluxograma da instituição, descrição de cada cargo, texto explicando sobre fornecedores,
clientes, estrutura física, visão missão, valores, princípios, políticas, entre outros tópicos
importantes para o desenvolvimento do acadêmico como futuro Administrador que o
mesmo observa e explica da empresa.
Após esse relatório realizado pelo estudante na empresa, o acadêmico visualiza
um problema que pode ser sanado com pesquisas bibliográficas, estudos e pesquisas por
meio de entrevista e/ou questionários. Diante de um problema selecionado, o estudante
elabora um projeto de estágio com introdução, objetivos: geral e específicos, tema,
delimitação
do
tema,
justificativa,
problema,
hipóteses:
básica
e
secundárias,
metodologia, descrevendo o método de abordagem utilizado, as técnicas, procedimento e
embasamento teórico composto pela teoria de base e revisão de literatura, ao término do
estudo ou da pesquisa, fazem-se as considerações finais, expondo os resultados obtidos
e algumas sugestões, como forma de melhorar o problema outrora levantado.
Desta forma, as atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas
de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo estudante, até
que
os
responsáveis
pelo
estágio
curricular
possam
considerá-lo
concluído,
resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da
profissão.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
6.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente direcionado à consolidação
dos desempenhos profissionais desejados e inerentes ao perfil do formando.
Pode-se constatar nos tópicos anteriores a importância do estágio curricular
supervisionado para a formação profissional do Administrador, no entanto, ressalta-se
que o estágio é uma troca de informações com profissionais de experiência e com o
conhecimento generalizado sobre a empresa.
Desta forma, proporciona ao estudante uma visão também generalizada, como
resolver situações de conflitos, tomada de decisão ou quando se tem tempo para analisar
as condições e as conseqüências e quando não se tem tempo, ou seja, aquelas decisões
não-programadas que devem ser rápidas e eficientes, porém, devem ser coerentes para
que se obtenham bons resultados.
A participação do estudante é fundamental nas atividades simuladas, pois assim,
ele desenvolve a criatividade, poder de argumentação para tomada de decisão entre
outras qualidades para o sucesso de um Administrador.
Estas simulações vêm ao encontro das condições reais, devendo-se aos Jogos de
Empresa e Gestão de Projetos, faz com que os estudantes desenvolvam e participem
integralmente de todo o processo inicial de abertura de uma empresa e também com o
Núcleo de Empreendedores, despertando e desenvolvendo competências já delineadas no
projeto pedagógico, por meio de consultorias, assessorias, planos de negócios e outros
trabalhos em empresas.
Os estudantes poderão realizar o seu estágio curricular supervisionado nas
seguintes áreas: Financeira; Contábil; Mercadológica; Gestão de Pessoas; Administração
Rural e de Cooperativas; Hoteleira, Hospitalar; Orçamentária; Pública; Administração de
Materiais e Logística.
6.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A FAF optou por incluir a monografia no currículo do curso de Administração, por
considerá-la requisito fundamental para a formação do Bacharel, pela proposta
pedagógica deste projeto, que tem como incentivo à iniciação científica, um dos
instrumentos básicos para a obtenção do perfil desejado do formando.
A elaboração de um trabalho científico demanda uma postura crítica de seu autor,
uma postura de revisão da literatura existente, de contribuição única e individual para a
evolução de um determinado ramo do conhecimento.
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O trabalho final de graduação do acadêmico do Curso de Administração é
realizado sob orientação de um professor dentro de um tema de livre escolha do
estudante, relacionado aos temas específicos e complementares da Administração.
O estudo conduz à realização de investigação científica e seu produto poderá vir a
contribuir na construção de novos conhecimentos na área.
Ao final do semestre, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) deve ser submetido
a uma banca examinadora, formada por 3 (três) professores da Instituição ou
professores convidados; podendo fazer parte da banca examinadora, profissionais
liberais que possuam trabalhos relacionados ao tema proposto.
A carga horária da disciplina é de 36 (trinta e seis) horas e cada professor pode
orientar até 10 (dez) estudantes durante o 8.º semestre a qual a disciplina é incluída. O
professor-orientador é especialista e possui experiência na área escolhida pelo estudante,
assim pode orientá-lo, indicar caminhos, indicar referências bibliográficas etc.
Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia do
curso de Administração da FAF são:
• Propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido;
• Ensejar o aprofundamento temático;
• Estimular a produção científica;
• Promover a consulta de bibliografia especializada;
• Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica do formando;
• Contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas ideias; e
• Concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto
da pesquisa quanto do trabalho científico.
6.2.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso
No acompanhamento do trabalho de conclusão de curso é avaliado todos os
tópicos obrigatórios para a realização da monografia, sendo os encontros com os
professores-orientadores regularmente para que haja interação e acompanhamento do
professor em todas as etapas que o estudante desenvolve, por isso a quantidade de
estudante para cada professor-orientador é adequada, visando orientação eficiente e
eficaz.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Os professores são altamente capacitados para exercer a função de orientador,
pois estão compatíveis com a proposta do curso e cientes do processo de elaboração do
trabalho.
Compete à Coordenadoria do Curso, no tocante à elaboração, apresentação e
defesa da monografia:
• Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao
efetivo cumprimento do Regulamento;
• Indicar os professores orientadores;
• Designar os membros das bancas examinadoras;
Compete ao Conselho de Cursos da Faculdade:
• Sugerir alterações no Regulamento;
• Resolver os casos omissos no Regulamento e interpretar seus dispositivos;
• Analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do Curso em
matéria atinente à monografia.
Pode o Coordenador do Curso, convocar, quando necessárias, reuniões com os
professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir o Regulamento e disposições
legais pertinentes à matéria.
Cabe à Coordenadoria do Curso indicar os professores que integram o quadro de
orientadores. Os professores orientadores são indicados para o período de um ano e
deverão dedicar, no mínimo, quatro horas semanais às tarefas decorrentes da função.
Aos professores orientadores compete, em especial:
• Proporcionar orientação aos estudantes em fase de elaboração de monografia;
• Participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de
seus orientandos;
• Atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos;
• Atender às convocações do Coordenador do Curso.
Cabe
ao
estudante
escolher
o
professor
orientador
dentre
os
listados,
semestralmente, pela Coordenadoria do Curso. Ao assinar o projeto de monografia, o
professor está aceitando a sua orientação. Se o estudante desejar, poderá indicar um coorientador, desde que assuma os eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia
aprovação de seu orientador.
Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Curso deve observar
o plano de trabalho da Coordenadoria e levar em consideração, sempre que possível, a
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a
distribuição equitativa de orientandos entre eles.
Cada professor pode orientar, no máximo, 10 estudantes por semestre. O
estudante,
ou
professor
orientador,
que
desejar
substituição,
deve
encaminhar
solicitação nesse sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenadoria do Curso, que
se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas.
A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integralmente
do estudante, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente,
dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições decorrentes da sua
atividade de orientação.
É considerado estudante apto à realização de trabalho de conclusão de curso todo
aquele que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos semestres do curso
e já esteja aprovado em todas as disciplinas até o antepenúltimo, inclusive.
O estudante em fase de realização do trabalho de conclusão de curso tem, entre
outros, os seguintes deveres específicos:
• Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
orientador;
• Manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e
aprimoramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas;
• Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria do Curso para apresentação
de projetos, relatórios parciais e monografia;
• Entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do trabalho
de conclusão de curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no
período, em duas vias;
• Elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o Regulamento e as
instruções do orientador;
• Entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do Curso, a monografia,
devidamente assinada, em quatro vias;
• Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a
versão final de sua monografia.
A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas
normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria do
Curso, no que forem aplicáveis. A estrutura do projeto de monografia está disposta no
Regulamento.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O projeto de monografia deve ser entregue ao orientador em duas vias digitadas e
assinadas, até o final do período regular de matrícula. Cabe ao orientador a avaliação e
aprovação do projeto apresentado pelo estudante.
O projeto reprovado deve ser devolvido ao estudante no prazo de até cinco dias
úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao
orientador antes do término do período de ajuste de matrículas.
Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do
Curso, permanecendo o outro com o professor orientador.
Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a
existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto
idêntico. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só será permitida
mediante a elaboração de um novo projeto.
O relatório parcial sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso
deve conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na
primeira fase de atividades. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber,
os mesmos critérios e notas utilizados na Faculdade para a avaliação das demais
disciplinas.
A monografia deve ser elaborada considerando-se:
• As normas contidas no Regulamento;
• Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos
estudantes dos Cursos de Graduação da FAF;
• No seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no Regulamento.
Os seguintes requisitos deverão ser obedecidos quando da entrega dos quatro
exemplares à Coordenadoria do Curso:
• Encadernação em capa dura, brochura ou espiral;
• A parte textual, ou corpo do trabalho, deve possuir, no mínimo, quarenta
páginas de texto escrito.
A versão final da monografia é defendida pelo estudante perante banca
examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois
membros, designados pela Coordenadoria do Curso. Pode integrar a banca examinadora
um membro escolhido entre os professores de outros cursos com interesse na área de
abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades
afins com o tema da monografia.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um
membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou
impedimento. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três
membros presentes.
Todos os professores do curso em apreço podem ser convocados para participar
das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do Curso. Deve, sempre
que possível, ser mantido equilíbrio no número de indicações de cada professor para
compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designação de qualquer docente
para um número superior a cinco bancas por semestre.
6.2.2. Relevância do trabalho de conclusão de curso
O
trabalho
de
conclusão
de
curso
constitui
um
trabalho
acadêmico
de
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado a temas afins do
curso de Administração, realizado ao final do processo de formação acadêmica do
estudante.
Este trabalho é fundamental e importante para a formação do acadêmico, pois
propicia ao estudante a experiência de organizar, sistematizar e aprofundar em um
determinado tema, conferindo-lhe a oportunidade de analisar a temática escolhida a
partir das experiências e conhecimentos acumulados ao longo de sua formação
acadêmica. O importante é que o trabalho seja permeado de autenticidade, assim
contribuindo para o desenvolvimento das competências delineadas neste projeto.
O
estudante
encara
este
trabalho
com
muita
dedicação,
autonomia
e
responsabilidade, desenvolve um trabalho acadêmico que integre os conhecimentos
aprendidos no decorrer de sua formação, fazendo uso posteriormente com os resultados
que obtém com a sua pesquisa, sendo a participação do estudante total na elaboração do
trabalho, pois o professor e o orientador está disponível para auxiliar, explicar, indicar
bibliografias e sanar dúvidas, porém, o maior responsável pela conclusão deste trabalho
é o estudante.
A elaboração de um projeto de pesquisa constitui o primeiro passo de inserção do
indivíduo à iniciação científica. É um processo que se reveste de grande importância
tanto para o seu desenvolvimento científico quanto profissional, pois aprimora o
referencial teórico que permite domínio da área em que se propõe a inserir-se, bem
como, contribui fortemente para disciplinar o pesquisador e a conduzir bem as atividades
inerentes à Administração, tendo impactos altamente positivos na vida profissional.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
6.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As
atividades
complementares
complementam
a
formação
acadêmica,
oportunizando a flexibilização curricular do Curso, através da oferta de disciplinas
optativas, seminários temáticos, atividades de extensão e outros afins que permitem ao
corpo discente a escolha de áreas e/ou tópicos, nos quais o estudante queira aprofundar
seus conhecimentos e habilidades.
Abrange também a participação dos estudantes em eventos acadêmicos tais como
cursos de extensão, palestras, seminários, oficinas, visitas técnicas, laboratório de
estágio,
atividades
do
Núcleo
de
Empreendedores,
escrever
e
publicar
artigos
informativos para o blog ADMINISTRA SEMPRE, eventos culturais e sociais, participação
no Programa de Monitoria e Nivelamento entre outros, bem como em estudos e
atividades independentes, fora do ambiente escolar, relacionadas com o mundo do
trabalho e que favorecem o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do futuro
profissional.
6.3.1. Acompanhamento das atividades complementares
As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram
a
matriz
curricular
em
sentido
estrito
permitindo
de
forma
mais
efetiva
a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional.
A possibilidade de freqüentar cursos, seminários e outros eventos viabilizam a
comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente
quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas,
sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na
formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo
de conclusão do curso.
A carga horária proposta é de 120 horas. O acompanhamento é periódico,
solicitando a cada fim de semestre os certificados que possui, assim tem-se um relatório
das atividades complementares que o acadêmico participa extraclasse, há supervisão
constante para que o acadêmico se adéque às propostas oferecidas pelo curso.
Quando surgem eventos internos ou externos a comunicação aos acadêmicos é
imediata, para que todos possam participar. A instituição oferece programas consolidados
de monitoria, nivelamento, iniciação cientifica, extensão, promove palestras, cursos,
projetos sociais e culturais e outros eventos. Os eventos programados constam no
calendário acadêmico e para que haja participação efetiva dos estudantes a FAF
disponibiliza transporte caso seja necessário.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
6.3.2. Relevância das atividades complementares
As atividades complementares além de obrigatório para a formação do profissional
é importante e serve de complemento na grade curricular. Quando os eventos são
realizados pela própria FAF há participação efetiva dos estudantes, com ideias,
sugestões, opiniões, momento em que alguns estudantes ficam encarregados de verificar
determinados itens que foram solicitados pelo professor responsável e pela Coordenação
e também o acadêmico acompanha todo o processo de organização do evento.
Dentre os principais objetivos das atividades complementares pode-se destacar:
• Complementar a formação profissional, cultural e cívica do estudante pela
realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à
distância;
• Contribuir para que a formação do futuro Administrador seja generalista,
humanista, crítica e reflexiva;
• Despertar o interesse dos estudantes para temas sociais, ambientais e
culturais;
• Estimular a capacidade analítica do estudante no estudo e na avaliação de
situações novas;
• Auxiliar o estudante na identificação e resolução de problemas, com uma visão
ética e humanista;
• Integrar estudantes de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos
mesmos;
• Incentivar o estudante na participação de projetos e ações sociais;
• Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o
espírito empreendedor dos estudantes;
• Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e
interna;
• Incentivar procedimentos de investigação científica.
6.4. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)
A pesquisa é a atividade básica da ciência na construção do conhecimento. O ato
de pesquisar possibilita a explicação de fenômenos e a solução de problemas práticos da
realidade vivenciada pelo homem.
A FAF estimula a pesquisa e a iniciação científica desde o primeiro período da
graduação, através da atuação articulada dos professores da disciplina de Metodologia da
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Pesquisa e da publicação de trabalhos de pesquisa que apresentarem melhor qualidade
acadêmica e maior rigor científico.
A iniciação científica é incentivada, também, pela organização de “salões de
iniciação científica”, que são espécies de congressos acadêmicos onde os estudantes têm
a oportunidade de expor suas pesquisas, além de possibilitar a divulgação das pesquisas
a serem realizadas na FAF, em áreas afins de conhecimento, possibilitando a
inter/multidisciplinaridade.
A importância do incentivo à pesquisa também se justifica pela demanda
crescente que o mercado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para
atuarem em escritórios, empresas, ou para assessoria de profissionais capacitados.
Com efeito, são inúmeras as possibilidades de pesquisa na graduação. Além da
exigência de elaboração de monografia para conclusão do curso, são formados grupos de
pesquisa orientados por professores pesquisadores com projeto em desenvolvimento,
onde os estudantes fazem levantamento de fontes, ajudam na preparação de artigos,
pesquisam novas bibliografias.
Esses grupos funcionam como laboratório de iniciação científica para
os
estudantes que prestarão assessoria às pesquisas dos professores, levantando o
material, discutindo a sua relevância e atualidade, lendo e elaborando fichas de leitura,
dominando os instrumentos técnicos da pesquisa (fichas de leituras, fichas de
bibliografia, desenvolvimento de fichas de análise de casos etc.) e instrumentos materiais
(domínio dos acervos da biblioteca existentes na Instituição e na cidade, acervo de
documentos disponíveis na internet, nas publicações e levantamentos anteriores do
próprio grupo).
Como meio de estimular e divulgar os trabalhos de pesquisa foi criado
recentemente a Revista da Faculdade de Alta Floresta – REFAF, uma revista com um link
no site www.faflor.com.br, já possui o “boneco”, o nome, pelo qual passou por um
concurso e a logomarca da revista. É uma revista a princípio eletrônica para as
publicações semestrais e que publicará tanto as pesquisas desenvolvidas pelos
professores, quanto pelos estudantes em nível de iniciação científica. Em breve a Revista
REFAF será impressa, disponibilizada na Biblioteca da FAF, acadêmicos e professores e
também de circulação regional.
Além da Revista Eletrônica da Faculdade de Alta Floresta, poderá ser utilizada,
ainda, para eventuais publicações, o “Jornal da FAF”, periódico editado pela União das
Faculdades de Alta Floresta e que já desfruta de prestígio na cidade e região. Também
temos recentemente, porém, com muito sucesso e apreciação dos professores,
acadêmicos, egressos e comunidade em geral, o blog, um jornal eletrônico de caráter
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
informativo com temas e assuntos ligados à área de Administração: ADMINISTRA
SEMPRE, com acesso por meio do site: www.administrasempre.com.br. Meio este, para
incentivar a leitura e a escrita, já que os artigos publicados no blog são para alunos,
professores e egressos.
A FAF incorporou ao seu processo educacional a pesquisa como forma educativa,
desenvolvida com a participação de seus professores e estudantes, desenvolvendo a
iniciação científica, visando:
• Capacitar seus professores para a elaboração e implementação de projetos de
pesquisa;
• Desenvolver programas de bolsas de iniciação científica, com a reserva de um
percentual anual das despesas de custeio para o financiamento dessa
atividade;
• Buscar recursos em fontes de fomento estatais ou privadas para financiar
projetos de pesquisa e de iniciação científica;
• Buscar recursos próprios, da mantenedora, para apoiar esses projetos;
• Entender a pesquisa como componente constitutivo tanto da teoria como da
prática, valorizando a pesquisa sistemática que constitui o fundamento da
construção teórica;
• Entender a atuação prática como uma dimensão investigativa, que constitui
uma forma não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de
recriação crítica e criativa do conhecimento;
• Contribuir para a compreensão da processualidade da produção e apropriação
de conhecimento e da provisoriedade das certezas científicas;
• Ofertar cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de
pesquisa;
•
Promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnicoprofissional;
•
Estímulos e apoio aos seus professores e estudantes, a fim de participarem de
eventos de caráter científico, técnico, cultural e educacional;
• Projetos de pesquisa, desenvolvidos pelos professores, serão apoiados,
executivamente pela Vice-Diretoria e pelas Coordenadorias de Curso.
Período
Projeto
1. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO
DISCENTES
FONTE
I
F
2010
2011
- 90 -
FAF
DOC
1
N
IC
PG
1
0,61
-
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
2. EFICIÊNCIA DA TECNOLOGIA
INFORMAÇÃO
3. VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO
BALANCED SCORECARD
4. DIDÁTICA DOS PROFESSORES
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
5. CUSTOS
DAS
OPERAÇÕES
LOGÍSTICA
6. HIGIENE
E
SEGURANÇA
TRABALHO
DA
2011
2012
FAF
1
2
1,22
-
DO
2011
2012
FAF
1
3
2,07
-
DO
2011
2012
FAF
1
1
-
0,61
DE
2012
2012
FAF
1
3
2,07
-
DO
2012
2012
FAF
1
2
1,22
-
6.5. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas,
projetos, cursos, eventos, ações suplementares, palestras, publicações, dentre outras
modalidades.
É considerado curso de extensão aquele que é ofertado à comunidade, objetive a
produção, sistematização e difusão do conhecimento, sendo executado sob a forma de
atualização, capacitação, treinamento ou ações suplementares, com caráter eventual ou
permanente, apresentando conteúdo programático específico e carga horária definida.
Pode ser executado sob a forma de atualização, capacitação, treinamento ou ações
Suplementares, com caráter eventual ou permanente.
Os cursos de extensão alcançam, além da comunidade universitária, o âmbito de
toda a coletividade ou dirigir-se a grupos de pessoas e instituições públicas ou privadas
de acordo com a sua finalidade e, ou, conteúdo.
Ao
participante
da
atividade
de
extensão
será
conferido
Certificado
de
Participação, registrado na Faculdade de Alta Floresta-FAF, obedecidos os critérios de
aproveitamento e frequência descritos no projeto.
Em se tratando especificamente da extensão, existem várias modalidades como:
curso, prestação de serviços, complemento de formação e instrumento político-social.
Cada instituição seleciona as modalidades coerentes com seus objetivos.
Deve ser entendida como um esforço, despendido, tanto internamente, no âmbito
da
instituição,
em
reuniões
de
colegiados
ou
comissões,
ou
desempenhando
responsabilidades administrativas quanto externamente, com o envolvimento em
atividades da comunidade e da associação profissional.
A extensão na FAF é atuação interna e externa, sendo uma de suas funções
sociais básicas, promover a interação com a comunidade na qual está inserida. Por meio
dela,
os
conhecimentos
construídos
são
levados
à
comunidade,
bem
como
a
compreensão de seus valores e cultura, contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida da mesma.
- 91 -
-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Assim, define-se por políticas:
• Prestar serviços e assistência à comunidade, atendendo as suas necessidades,
respeitando seus valores e sua cultura;
• Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e os novos
conhecimentos
produzidos
através
da
pesquisa,
por
meio
de
cursos,
seminários, oficinas, palestras, dentre outros;
• Permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação prática dos conhecimentos
adquiridos pelos estudantes da graduação e pós-graduação, através da
pesquisa, prestação de serviços, consultorias etc., através de um planejamento
sistemático acompanhado por professores e profissionais das respectivas áreas
de conhecimento;
• Oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através
dos cursos de pós-graduação;
•
Buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para
implantação de programas de extensão, pesquisa e pós-graduação, dentro dos
padrões de qualidade da FAF;
• Desenvolver programa de integração Escola x Empresa;
• Priorizar a participação de profissionais da FAF como docentes nos cursos
oferecidos atendidas as qualificações técnicas exigidas no programa; e
• Manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade
garantindo nos serviços os princípios da qualidade, ética, e preservação
ambiental.
Período
Projeto
DISCENTES
FONTE
DOC
I
F
1. O MARKETING NAS EMPRESAS
2011
2011
FAF
1
30 20,69
2. A IMPORTÂNCIA DO ATENDER BEM
2011
2011
FAF
1
30 20,69
3. LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE
SINAIS
4.
ORATÓRIA:
TÉCNICAS
DE
APRESENTAÇÃO E POSTURA
5. SPED – SISTEMA PÚBLICO DE
ESCRITURAÇÃO DIGITAL
6. IRPF – IMPOSTO DE RENDA PESSOA
FÍSICA
2012
2012
FAF
1
30 20,69
2012
2012
FAF
1
30 20,69
2012
2012
FAF
1
30 20,69
2012
2012
FAF
1
30 20,69
7. GESTÃO DO MEIO AMBIENTE
2012
2012
FAF
1
30 20,69
8. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
2013
2013
FAF
1
30 20,69
9. BOLSA DE VALORES
2013
2013
FAF
1
30 20,69
- 92 -
N
IC
PG
-
7.
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação pedagógica como prática de investigação diagnóstica, contínua,
somativa, sistemática e compartilhada, considera dois focos distintos, específicos e
intimamente relacionados:
• O Curso como um todo;
• O estudante no seu rendimento acadêmico.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o estudante que não obtiver frequência mínima em setenta e cinco por cento
das aulas e demais atividades programadas.
A avaliação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do
estudante e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma
de provas e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados.
As provas escolares, em número mínimo de duas por semestre letivo, visam à
avaliação progressiva do aproveitamento do estudante e constam de provas escritas, sob
a forma de testes ou dissertações e outras formas de verificação previstas no plano de
ensino da disciplina.
Os trabalhos podem ser distribuídos por seminários, apresentações, estudos de
casos, trabalho em sala, trabalhos em grupo extraclasse etc, a critério de cada professor.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico, de zero a dez.
Será atribuída nota zero ao estudante que deixar de submeter-se à verificação
prevista na data fixada, bem como àquele que utilizar meio fraudulento para sua
realização.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Ao estudante que deixar de comparecer à verificação ou ao exame final, na data
fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, desde que requerida no prazo de três
dias e comprovado motivo justo.
Pode ser concedida revisão de nota atribuída, quando requerida no prazo de vinte
e quatro horas após sua divulgação.
O requerimento de revisão de nota será dirigido ao Coordenador do respectivo
Curso, que o encaminhará ao professor que avaliou a prova ou trabalho apresentado.
O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la,
devendo sempre fundamentar sua decisão.
Não se conformando com a decisão, o estudante, desde que justifique, poderá
solicitar ao Coordenador do curso que submeta o seu pedido de revisão à apreciação de
dois outros professores da mesma área.
Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá, mas
não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída anteriormente pelo professor
que avaliou a prova, na fase de revisão.
Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por cento às
aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
• Independentemente de exame final, o estudante que obtiver nota de
aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética das
notas dos exercícios escolares realizados durante o semestre letivo; e,
• Mediante exame final, o estudante que tendo obtido nota de aproveitamento
inferior a sete e superior a quatro, obtiver média final não inferior a cinco,
correspondente a média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de
exame final.
As médias são apuradas até a primeira decimal, com arredondamento.
Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por cento às
aulas e demais atividades curriculares, o estudante não aprovado nos termos previstos
no regimento, poderá submeter-se a novo exame final em segunda época, a realizar-se
no mínimo dois dias após a primeira data.
Aplicar-se-á aprovação em segunda época ao estudante que tenha obtido nota de
aproveitamento inferior a sete e obtiver média final não inferior a cinco, substituindo-se a
nota do primeiro exame final pela do segundo.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O estudante reprovado por não ter alcançado a frequência ou as notas mínimas
exigidas repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência
e de aproveitamento estabelecidas no Regimento da Faculdade.
É promovido ao período letivo seguinte o estudante aprovado em todas as
disciplinas do período
cursado,
admitindo-se ainda a
promoção
com
até
duas
dependências.
O estudante promovido em
regime de dependência
deverá
matricular-se
obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, condicionando-se a matrícula nas
disciplinas do novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as
disciplinas as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos
artigos anteriores.
Não se admite nova promoção, com dependência de disciplina do período não
imediatamente anterior, ressalvada a hipótese de não oferecimento da disciplina.
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8.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O sistema de autoavaliação que a FAF aplica é a técnica de questionário com
perguntas objetivas e subjetivas, a fim de obter informações relevantes e importantes
para efetuar as implantações e verificar a situação relatada no questionário respondido
por docentes e discentes.
O questionário é realizado em a ação conjunta com a CPA – Comissão Própria de
Avaliação, com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem
como sistematizar e disponibilizar informações e dados. Busca-se com isso resultados
que visem à melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional
pela análise consciente das qualidades, problemas e desafios para o presente e futuro.
Todos os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos
administrativos, ex-alunos e outros grupos sociais relacionados estão chamados a se
envolver nos processos avaliativos para a Integração, articulação e participação. A auto
avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e auto consciência institucional.
Criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Um
processo em que quem participa conquista direitos. Por isso, é importante o
preenchimento do questionário ao final de cada semestre.
A participação do curso é grande, pois a Coordenação avalia todos os resultados
obtidos com a pesquisa, e esse resultado é obtido separadamente por turma e semestre,
então é possível verificar onde está o problema para ser solucionado e implantar as
ações de melhorias.
8.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação da instituição de ensino superior é uma ferramenta poderosa para as
necessárias mudanças na educação superior, visando à melhoria na qualidade e maior
aproximação com a sociedade contemporânea.
A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos
serviços, forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos
seus conhecimentos.
A avaliação entendida como um insumo do processo mais amplo de planejamento
da organização permite, enfim, obter o diagnóstico de necessidades e identificar as ações
a serem contempladas na gestão da organização.
Assim, a
avaliação institucional
consiste em
um
processo permanente de
elaboração de conhecimento e de intervenção prática, que permite retro-alimentar as
mais diversas atividades da instituição, durante todo o seu desenvolvimento.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
É necessário garantir que a avaliação não seja praticada de forma burocratizante,
empobrecendo seu potencial educativo, evidenciador das mudanças necessárias para que
o ensino superior possa reencontrar sua identidade e cumprir seu real papel social,
diante de uma realidade caracterizada pela incerteza do futuro. O sucesso das políticas
públicas de avaliação passa pelo respeito e reconhecimento da importância do projeto
institucional, único referencial capaz de qualificar o conceito de qualidade de ensino que
se pretende construir no interior dos estabelecimentos de ensino. É para o conjunto de
atores que compõe esse cenário que a avaliação deve fazer sentido, para que eles
possam igualmente dar sentido ao seu trabalho pedagógico, sem perder de vista o
contexto social em que este se insere.
Dessa forma, a avaliação institucional se justifica pelos objetivos que reafirma e
que não podem ser examinados de forma massificada na medida em que a
homogeneização das instituições põe a perder a riqueza da sua diversidade.
São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA na implementação da
Autoavaliação:
• Sensibilização;
• Diagnóstico;
• Avaliação interna;
• Relatório final;
• Divulgação;
• Balanço crítico: consolidação; e
• Avaliação externa (Avaliação Institucional) competência do MEC.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de
metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses
indicadores quantitativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever,
interpretar e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando
documento síntese (Relatório).
O autoconhecimento da Instituição, oriundo da visão global que a avaliação interna
proporciona, é obtido a partir de uma dupla perspectiva:
• O objeto de análise será o conjunto das dimensões estabelecidas no Roteiro de
Autoavaliação Institucional: orientações gerais (MEC, 2004) em suas relações
com as finalidades do curso, tendo como foco as atividades de ensino, extensão
e pós-graduação, e as inter-relações que mantêm entre si e com as
expectativas da sociedade em que a Instituição está inserida. Compreenderá,
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também, a infraestrutura física, a gestão e as políticas de pessoal e de
atendimento aos estudantes, com vistas a repensar sua missão para o futuro.
• A produção das informações necessárias à realização da avaliação institucional
envolverá toda a comunidade acadêmica e, em especial, os setores que
centralizam e administram dimensões específicas da vida institucional.
São várias as formas de estruturação de uma proposta de Avaliação Institucional. A
forma adotada por esta Faculdade compreende fases que, por sua vez, subdividem-se
em etapas de execução, todas elas interdependentes e complementares.
A Avaliação Interna, além do caráter qualitativo, adotará a perspectiva quantitativa,
optando pela combinação de métodos e técnicas que mais se coadunam com as
características da Instituição, utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. São
utilizados
instrumentos
de
pesquisa
(questionários
e
pesquisa
documental)
que
possibilitem traçar um diagnóstico da Instituição e permitam avaliar sua qualidade
acadêmica, relevância social e eficiência gerencial e organizacional.
Anualmente, a Comissão Própria de Avaliação da Faculdade promove a avaliação
dos instrumentos e metodologia utilizados no processo de autoavaliação, com o objetivo
de aperfeiçoar esse processo, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico
administrativo e em atendimento às normas de avaliação da educação superior,
aprovadas pelo Poder Público. As dimensões a serem consideradas no processo de
avaliação institucional estão estabelecidas pela Lei nº 10.861/04, art. 3º.
O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições,
da CONAES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração desta proposta de
autoavaliação.
Os princípios da avaliação são:
• Melhoria da qualidade da educação superior;
• Responsabilidade social;
• Orientação da expansão de sua oferta; e
• Busca de eficácia da gestão institucional.
O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:
• Impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com
vistas a garantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora
de serviços;
• Diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão;
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• Reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o
momento histórico respondendo às demandas sociais;
• Envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros
nas ações implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo;
• Explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja
permeado pela transparência, flexibilidade e ética;
• Aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e
práticos da avaliação institucional;
• Criar
procedimentos
avaliativos
apropriados
ao
contexto
específico
da
Instituição;
• Aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação;
• Buscar
permanentemente
a
qualidade
e
a
pertinência
das
atividades
desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevantes dos
recursos humanos e materiais, expressados em compromissos científicos e
sociais;
• Orientar a expansão da oferta dos cursos da Faculdade, subentendo-se que a
qualidade do Ensino e da Gestão da Instituição resultariam no sucesso dos
cursos e preenchimento das vagas oferecidas;
• Aferir a contribuição, o impacto para o Curso de Administração com vistas ao
desenvolvimento econômico e social da comunidade local e regional, que se
beneficiará das atividades de Ensino e Extensão desenvolvidas na Instituição.
O relatório final da avaliação interna expressa os resultados do diagnóstico
realizado através da análise das dimensões e dos instrumentos de pesquisa aplicados
junto à comunidade acadêmica.
Ao incorporar os resultados das avaliações dos cursos e do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes – ENADE está pronto para discussão com a comunidade
acadêmica e a sociedade, e ser colocado à disposição de especialistas da avaliação
externa.
Tece uma análise, tecnicamente crítica, com ilustrações de tabelas, gráficos e
indicadores, que facilita o seu entendimento, além de apresentar sugestões para ações
de natureza administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a ser implementada.
Como continuidade do processo de avaliação interna, a divulgação dos resultados
oportuniza a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas
anteriores. Para tanto, são utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos
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informativos (impressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação propicia, ainda,
oportunidades para que as ações concretas oriundas dos resultados do processo
avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna.
Ao final do processo de autoavaliação, é realizada uma reflexão sobre o mesmo,
visando a sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das
dificuldades e dos avanços apresentados permite planejar ações futuras.
Deste modo, o processo de autoavaliação proporciona não só o autoconhecimento
institucional, o que em si é de grande valor para a Instituição, como será um balizador
da avaliação externa, prevista no SINAES como a próxima etapa da Avaliação
Institucional.
O processo da autoavaliação parte sempre da sensibilização da comunidade. Para
que a sensibilização ocorra e o processo avaliativo fique claro para todos, a Comissão de
Avaliação elabora um esquema que garanta a transparência do processo, a informação
clara e fidedigna e as orientações necessárias aos responsáveis diretos pelas ações.
O diagnóstico consiste na sondagem do ambiente interno para conhecer a
instituição. Identificam-se áreas vulneráveis como, por exemplo, falta de docentes
capacitados, inexistência de regime de dedicação e laboratórios defasados, entre outros.
A solução não deve ir em direção à contratação emergencial de grandes nomes titulados,
que emprestem seu prestígio para a instituição e redução do número de professores
Horista para mais facilmente atingir as metas numéricas da lei, e considerar-se o
problema resolvido.
Isto se configuraria como mera prestação burocrática de contas ao sistema
desvinculado de qualquer compromisso com a construção de uma qualidade de ensino
que possa vir a converter-se em diferencial qualitativo da instituição. A construção de um
modelo de ensino competente não se resolve artificialmente. Exige projeto de longa
duração. Impõe seriedade na leitura da realidade vigente. Leitura referenciada ao “deverser” institucional. O uso utilitário de medidas restauradoras da qualidade perdida ou
pretendida resolve em parte a situação.
O processo de reflexão, desencadeado pela avaliação, tem como conseqüência
levar a Instituição a assumir a responsabilidade efetiva da gestão política e da gestão
acadêmica e científica da instituição. Quando a instituição se conhece e reflete sobre si
própria, ela está tomando o seu destino nas próprias mãos. Não está deixando que a
rotina, as pressões externas ou as políticas governamentais determinem as suas
prioridades e o seu cotidiano. O autoconhecimento visa o aperfeiçoamento, a melhoria da
qualidade do funcionamento da instituição, de suas atividades, das ações desenvolvidas
por todos os sujeitos, em todos os processos de ensino, de extensão e de gestão.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A reavaliação periódica é fruto da reflexão e possibilita que se transforme
gradativamente a avaliação em um processo naturalmente integrado à instituição,
através de atividades que façam parte do seu cotidiano, voltadas para o constante
aperfeiçoamento e criando a cultura da avaliação. A avaliação não é processo inerte em
um momento determinado do tempo, mas é cíclica.
A reavaliação tem como consequência lógica à retro-alimentação. Esse processo
de constante autoconhecimento e reconstrução institucional é o caminho para a
construção da interlocução, ou seja, da mediação com a realidade social. O processo de
investigar e produzir conhecimento, o processo de formar profissionais, de qualificar
professores, de estender o conhecimento à sociedade, se dá de uma forma sistemática e
continuada. Provocar por meio da avaliação um movimento permanente de revisão e
aperfeiçoamento do projeto pedagógico da instituição visto no seu sentido amplo e
global, melhorando assim a qualidade das atividades da Instituição, em seu conjunto, é a
finalidade primordial do processo de avaliação.
A partir da sensibilização e da conscientização de todos os segmentos acadêmicos,
realizados pela Faculdade de Alta Floresta-FAF, cuja marca e perfil se consolida na
comunidade,
pretende
com
a
avaliação,
continuar
implementando
em
caráter
permanente, condições capazes de conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em sua
atuação e à reflexão e ao redimensionamento constante de seus objetivos institucionais
no contexto do SINAES. Neste sentido, a Instituição considera os resultados das
avaliações em sua tomada de decisões, sendo este processo utilizado como ferramenta
de gestão.
Dentro deste entendimento, a proposta de avaliação institucional interna vem
elencar os indicadores capazes de estabelecer metas e prioridades, de revisar a política
educacional adotada em face da realidade regional, estadual e nacional, reavaliando a
qualidade dos resultados obtidos em função dos objetivos propostos pela, mediante o
aprimoramento dos projetos pedagógicos dos cursos e programas, visando à melhoria do
ensino-aprendizagem.
Por tudo isso, o processo de avaliação instituído enseja a contínua reciclagem do
projeto
pedagógico
institucional,
permitindo
a
correção
de
rotas,
reordenando,
consolidando e reformulando suas estratégias e formas de atuação.
O sistema de Avaliação da adota um modelo de avaliação que leva em
consideração:
• A autoavaliação, realizada pela própria Instituição;
• As avaliações externas, realizadas pelo INEP e, também, promovidas pela
própria Instituição por meio de especialistas de outras;
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• As avaliações de cursos, realizadas pelo INEP;
• Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE,
realizado pelo INEP;
• A análise global dos indicadores e desempenhos.
O Programa de Avaliação Institucional considera as funções formativas e somativa
de fundamental importância no processo de avaliação.
O Curso adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para elaborar o
programa de capacitação e qualificação dos seus docentes e técnicos administrativos, em
busca do aprimoramento contínuo no tocante às funções didáticas pedagógicas e de
gestão. Com os resultados da autoavaliação, é possível traçar um panorama da qualidade
dos cursos oferecidos pela Instituição, bem como analisar se sua missão está de fato se
realizando, visando a tomar decisões, tendo em vista o aperfeiçoamento da Instituição
como um todo.
Partimos do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade,
segundo critérios pré-estabelecidos, de acordo com nossos padrões de qualidade. Dessa
forma, acreditamos que a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão
pouco selecionar e excluir, mas que os resultados possam ser analisados a fim de que
sejam propostos caminhos, metas, estratégias que vão ao encontro de nossas intenções
educativas e responsabilidades sociais.
Nossa proposição de autoavaliação se justifica e se transforma em uma
necessidade por ser um direito da população, distinguindo-se, assim, da proposição de
um estado avaliador. De modo que, não interessa apenas ao Estado, mas muito mais à
população e, para tanto, deve se constituir em compromisso da Instituição e dos
intelectuais que a compõem, ultrapassar a crítica e construir uma avaliação concernente
com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste sentido, avaliação identifica
um cenário aferindo qualidade.
A autoavaliação institucional da Faculdade destina-se a avaliar as funções do
ensino, da extensão e da gestão, enfocando os processos pedagógicos, científicos,
sociais, técnicos e administrativos que se estabelecem por meio das relações sociais
constitutivas da dinâmica da vida institucional. O que se pretende é analisar a coerência
entre o que a Instituição faz e o que se propõe a fazer por meio da sua missão
(compromissos, vocação, inserção regional e nacional) e finalidades.
A autoavaliação institucional, realizada de forma permanente e com resultados a
serem apresentados a cada três anos avalia todos os aspectos que giram em torno
desses eixos: o ensino, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos,
a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e
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conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa são
utilizadas para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social;
para orientar suas políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar à realidade dos
cursos.
Na prática, a avaliação ganha uma forma de ciclo de tal maneira que os resultados
alcançados com a avaliação da aprendizagem, a avaliação de curso e a avaliação
institucional de caráter interno e de caráter externo, permitem a formulação de
diagnósticos confiáveis e um aperfeiçoamento constante do PDI e dos Projetos
Pedagógicos dos cursos oferecidos.
A avaliação da aprendizagem, por exemplo, coloca à disposição um conjunto de
procedimentos formalmente estabelecidos e incorporados pelos discentes e docentes. A
Avaliação Institucional Interna possui um instrumento de coleta de materiais e de
ensaios que permite seu aperfeiçoamento na direção da conquista de maiores níveis de
aprofundamento e ampliação.
Por isso, há expectativas de que o material resultante desta avaliação permita à
comunidade acadêmica uma visão de conjunto segura da Instituição, da gestão, dos
processos, das ações administrativas e pedagógicas e dos resultados conquistados. O
Plano de Avaliação Institucional Externa é igualmente elaborado na forma de projeto
capaz de reunir os objetivos, os procedimentos técnico-metodológicos, os agentes
envolvidos, os resultados esperados e as ações resultantes.
A avaliação deve ser praticada como uma forma de aperfeiçoar todo o processo
avaliativo existente na Instituição. Dessa forma, busca-se um aperfeiçoamento contínuo
do discurso e das ações que traduzem a preocupação com a qualidade educacional.
8.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
O gráfico a seguir compara o desempenho do curso na FAF com o desempenho da
área, levando em conta a totalidade de estudantes da área no Brasil. Nesse gráfico, são
apresentadas as notas médias obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.
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Pode-se observar pelo gráfico que, em Formação Geral, a nota média dos
concluintes foi menor na Instituição (38,6) que no Brasil (44,1). A nota média dos alunos
ingressantes foi 40,2 na instituição e 40,8 no Brasil: há uma diferença de 0,6 pontos
entre os dois.
Observa-se pelo gráfico que, em Componente Específico, a nota média dos
concluintes foi menor na Instituição (33,3) que no Brasil (41,3). A nota média dos alunos
ingressantes foi 29,9 na Instituição e 33,2 no Brasil: Há uma diferença de 3,3 pontos
entre os dois.
Com base nos resultados do ENADE 2009 verificaram-se algumas deficiências que
são discutidas nas reuniões com os professores, para que juntos possamos tomar as
decisões, como forma de melhorias, com o intuito de agregar valores à qualidade da
educação de ensino superior.
As providências para sanar as lacunas encontradas estão sendo tomadas, ao que
se refere a tempo de regime de trabalho, titulação dos professores e outros tópicos
relevantes para melhorar ainda mais a qualidade do ensino.
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Com relação à prova dos ingressantes e concluintes, os professores da FAF estão
dispostos a trabalhar diariamente com os conteúdos que possuem maior relevância,
aplicar novamente as provas anteriores e realizar um trabalho junto com a Coordenação
do Curso conscientizando os acadêmicos da importância e da grandeza para o seu futuro
profissional de realizar uma prova com qualidade e com o maior número possível de
acertos. Os professores estão enviando para a Coordenação do Curso 10 questões
relativas ao ENADE, para posteriormente ainda nesse semestre de 2012/1, formularmos
uma prova e deixar disponível no site da Faculdade.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
III. CORPO SOCIAL DO CURSO
1.
CORPO DISCENTE
O Corpo discente do curso de Administração é composto por estudantes
pertencentes a região de Alta Floresta, constitui-se de pessoas que integram o sistema
produtivo logo possuidores de vivencia laboral. Quanto à origem de natureza econômico
social são pessoas que advêm de estratos sociais pouco privilegiados e oriundos de
instituições publicas de ensino.
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
pretendem ingressar no Curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF e
classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas, podendo ser efetuado sob a
forma de concurso vestibular.
As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem
constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, turmas, os prazos de inscrição, a
relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os
critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo CEPE e
sua divulgação é realizada por edital, de acordo com a legislação e normas vigentes.
A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite das vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os
níveis mínimos de rendimento.
A classificação obtida só é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realizar o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
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deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ser realizado novo
processo seletivo, ou as vagas remanescentes poderão ser preenchidas com estudantes
transferidos de outro curso afim, ou portadores de diploma de cursos superiores.
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
A FAF se preocupa em dispensar a devida atenção aos discentes, para isso o apoio
psicopedagógico, as
atividades de nivelamento para a
realização de atividades
acadêmicas, eventos internos e a participação em eventos externos, projetos de ações
sociais e culturais, para contribuir com a formação profissional do acadêmico e dispensar
ajuda para sanar as dúvidas. A ouvidoria também é uma forma de ouvir os acadêmicos,
pois podem expressar suas opiniões, sugestões e críticas em todas as áreas. Mesmo com
a ouvidoria a FAF observou a necessidade de colocar uma caixa de sugestões no Centro
de Convivência para que nenhum acadêmico seja inibido de deixar sua opinião, sugestão
e crítica e também temos as reuniões de Colegiado de Curso da Faculdade.
Para o representante dos discentes deste ano de 2012/1, foi realizado uma
votação em duas fases no início das aulas, sendo a primeira etapa, escolher os
representantes, os três primeiros colocados foram para a segunda etapa do processo de
votação e apenas um deles foi o escolhido como Representante dos Discentes. No
entanto, a Coordenação observou a importância dos acadêmicos participar das reuniões,
sendo bem produtivas. Para isso, foi realizado uma outra votação elegendo um
representante de cada turma para participar das reuniões, porém, sem direito a voto,
apenas o Representante dos Discentes tem o direito a voto, quando houver necessidade.
Priorizamos esses setores porque são primordiais para ouvir a opinião dos
estudantes e ter sua participação junto com a Faculdade e comunidade, estreitando os
laços entre o acadêmico e a Faculdade e entre o acadêmico e a comunidade.
A Instituição proporciona ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,
cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua
estrutura física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de
informações para poder atender eficientemente a todo o público estudantil.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
O Núcleo de Acompanhamento Pedagógico (NAP) iniciou suas atividades na
Faculdade de Alta Floresta-FAF, desde o ano de dois mil e onze, e atua no ensino
desenvolvendo programas com estudantes, professores e coordenadores, visando à
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional
e pessoal do estudante, facilitando dessa forma a integração à vida universitária e social.
Procurar-se fazer um feedback entre as necessidades do estudante e as possibilidades da
FAF, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de
acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do estudante no curso
escolhido e na Instituição.
Com relação à extensão, procurar-se integração da comunidade interna e externa,
oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da
qualidade de vida e o sucesso acadêmico.
É uma tradição, a FAF oferecer bolsas de estudo – e são numerosas! – para seus
estudantes. A União das Faculdades de Alta Floresta, sua Mantenedora, seguindo a
tradição cristã e humana de seus antepassados italianos e árabes (maronitas), orgulhase de oferecer, sobretudo através de diversas portarias, centenas de bolsas de estudo
para pessoas carentes. Diz-se, ”sobretudo através de diversas portarias”, enumeradas
logo a seguir, porque existem muitas outras que constituem caso por caso e são
resolvidas por uma Comissão Especial ou pelo próprio Diretor da Mantenedora.
São as seguintes as portarias:
a) Portaria n.º 043/2000, de 6 de novembro de 2000, segundo a qual todo
funcionário da FAF assim como sua esposa ou seu esposo têm direito a 30% de desconto
na sua mensalidade, do início até o final do curso;
b) Portaria n.º 002/2002, de 4 de fevereiro de 2002, segundo a qual todo militar,
da polícia militar, ou da civil ou do Corpo de Bombeiros têm direito a 30% de desconto
na sua mensalidade, do início até o final do curso;
c) Portaria n.º 032/2002, de 18 de setembro de 2002, segundo a qual todo negro,
primeiro classificado no curso por ele pretendido, tem direito a uma bolsa integral de
100%, do início até o final de seu curso;
d) Portaria n.º 030/2006, de 13 de outubro de 2006, segundo a qual todo índio,
primeiro classificado no curso por ele pretendido, tem direito a uma bolsa integral até o
final de seu curso;
e) Portaria n.º 005/2000, de 18 de dezembro de 2000, segundo a qual todo juiz e
todo promotor tem direito a indicar um estudante carente que gozará de uma bolsa de
20% até o final de seu curso;
f) Portaria n.º 005/2001, de 27 de janeiro de 2001, segundo a qual todo vereador
(são nove) de Alta Floresta tem direito a usar uma bolsa integral e meia, dividindo-a
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entre pessoas carentes, contanto que cada bolsa no máximo chega a 25% da
mensalidade total.
Duas observações:
1.ª - A respeito da cor negra, existe uma portaria complementar em que é
nomeada uma comissão ad hoc a fim de só contemplar a bolsa para negro “retinto”;
2.ª - A bolsa para índio não sofre desvio para branco porque todo índio é portador
de uma identidade especial que o identifica de qualquer branco, pardo ou outra pessoa.
No ano de 2006, a FAF concedeu exatamente 317 (trezentas e dezessete) bolsas
de estudo.
No ano de 2010, a Mantenedora concedeu exatamente 526 (quinhentas e vinte e
seis) bolsas de estudo.
1.2.2. Mecanismos de nivelamento
A FAF em razão da preocupação do ingresso do aluno no curso superior realiza
constante processo de nivelamento para os alunos dos primeiros semestres do curso de
Graduação. Tal decisão parte da manifestação dos Colegiados de Curso quanto à carência
na formação básica dos discentes, tal carência relaciona-se principalmente aos conteúdos
em Língua Portuguesa e em Matemática, o que dificulta o processo ensino e
aprendizagem.
Dessa forma, há a execução da política de Nivelamento dessas disciplinas, visando
a propiciar ao aluno ingressante no curso de graduação um conhecimento básico em
disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários.
O nivelamento tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os
conhecimentos que capacitam os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas
disciplinas da matriz curricular de seu curso. Objetiva desenvolver conteúdos do Ensino
Médio que não estão suficientemente compreendidos pelos estudantes da graduação e
que dificultam o processo de construção de novos conhecimentos.
Destacam-se ainda:
• Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao
ensino básico da Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica.
• Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto e operações
matemáticas e contábeis.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
• Ampliar o prazer pela leitura e pela matemática.
• Apreciar diversos tipos de textos através de um trabalho integrado e
interdisciplinar.
• Provocar uma modificação da atitude do aluno em relação ao processo de
ensino e aprendizagem, isto é, a auto-aprendizagem.
• Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais
da Educação Básica.
Busca-se, assim, contribuir para a formação crítico-teórica que fundamenta o
processo de ensino e aprendizagem.
Portanto, aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e
nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, de acordo
com a definição do Colegiado de Curso e do Coordenador de Curso responsável, a fim de
suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas
não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas têm o intuito de contribuir
para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.
Neste sentido, os educadores da FAF entendem ser necessário programar
mecanismos de nivelamento, pois muitas vezes, os alunos chegam ansiosos e
despreparados para enfrentarem o novo momento de sua educação, não só muitas
vezes, por sua imaturidade, mas, principalmente, pelas lacunas de aprendizado que
subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica, e por carecerem, por razões que a
própria sociedade do conhecimento e do consumo criou, de uma visão cultural clara que
os situe, com discernimento, no contexto da realidade histórico-social, mais próxima e
global.
As turmas poderão ser compostas por alunos de outros cursos que apresentem a
mesma dificuldade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois, visam tirar as
dúvidas surgidas nas aulas das diversas disciplinas. As atividades deverão valorizar
habilidades e competências necessárias para melhorar o desempenho dos estudantes
durante a graduação.
O Coordenador do Curso e o Professor da disciplina são responsáveis pelas
disciplinas ofertadas nos Mecanismos de Nivelamento, a fim de suprir algum tipo de
deficiência ou carência em sua formação anterior, com a carga horária de 25 horas,
sendo as aulas realizadas nas dependências da Faculdade de Alta Floresta-FAF.
Diante disso, a FAF, oferece um programa de nivelamento para melhorar o
desempenho do aluno no decorrer do curso de Administração e tornar-se um profissional
altamente qualificado e competente.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas
A Instituição proporciona ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,
cultura e entretenimento por meio de programas de monitoria e nivelamento, projetos e
ações sociais e de responsabilidade social e projetos culturais, eventos e semana de
Administração e readequação de sua estrutura física, além de subsidiar todas as
Secretarias
Acadêmicas
com
o
máximo
de
informações
para
poder
atender
eficientemente a todo o público estudantil.
A FAF estimula os discentes a realizar atividades acadêmicas e eventos
complementares, em qualquer disciplina é possível a realização de eventos e também a
participação dos discentes em congressos, seminários, palestras, viagens etc.
A FAF faz a divulgação com antecedência desses eventos, prepara e apoia todos
os discentes que queiram participar e colaborar.
1.3. OUVIDORIA
Conforme Regimento próprio, a Ouvidoria é um órgão vinculado à Diretoria Geral
e visa ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por cinco
membros: o Ouvidor Geral, coordenador do órgão, escolhido a partir de uma lista tríplice
e quatro membros indicados pelo Conselho Superior, dentre os coordenadores de curso e
confirmados pelo Diretor Geral.
Compete à Ouvidoria:
• Receber e dar o devido encaminhamento, quando devidamente apresentadas,
às reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições que lhe forem
dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade geral;
• Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o
direito de resolutividade e mantendo o requerente informado do processo;
• Sugerir à Administração medidas de aperfeiçoamento da organização e do
funcionamento da Instituição;
• Atuar como mediadora em conflitos de interesse e divergências internas
atendidas as normas e legislação vigentes, entre outras ações garantidoras de
um clima organizacional propício a uma caminhada solidária dos membros da
comunidade educativa, defesa dos direitos inerentes da pessoa, balizando suas
ações por princípios éticos, morais e constitucionais.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O serviço de ouvidoria estará exercendo suas funções regularmente, contribuindo
significativamente para a interlocução institucional.
1.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Da
mesma
forma, tem
envidado esforços
administrativos no
sentido de
institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de
ex-estudantes e preenchimento de questionário no site da FAF, a fim de definir seu perfil
profissiográfico e mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos,
palestras, pós-graduação e outros, promovendo a atualização de sua formação. Ao
mesmo tempo, os egressos podem, por meio do site da FAF, expressar as possíveis
carências ou qualidades nos vários setores da infra-estrutura da Instituição, o que muito
contribui para a expansão de seu ensino.
O site da FAF também possui um local além de responder o questionário, um local
para os egressos anexar seu Curricum Vitae, para que possamos fazer indicações às
empresas ou até mesmo para contratações na própria Instituição de Ensino. Os egressos
recebem continuamente notícias que a Coordenação julga importante, através de mala
direta. Também estão participando do blog do curso de Administração ADMINISTRA
SEMPRE, com acesso por meio do site: www.faflor.com.br, e estão enviando os artigos
informativos para serem publicados no jornal informativo do curso.
O perfil do acadêmico da FAF constitui-se estruturalmente:
1º. De uma formação humana e básica da pessoa do futuro bacharel;
2º. De uma sólida, extensa e profunda formação profissional;
3º. Completando o perfil do bacharel que se pretende formar, acrescenta-se uma
formação profissional-regional, de que trata o presente item e que levam em
consideração as peculiaridades, as necessidades e as riquezas da região de Alta Floresta,
do Norte de Mato Grosso, da Amazônia Legal e do mundo imenso que se estende de
Cuiabá a Belém, de um lado e, de Goiânia a Porto Velho, de outro lado.
Ao fim do curso, o acadêmico deve estar preparado para ingressar na realidade de
um mercado de trabalho dinâmico e competitivo, em que dele são exigidas não apenas
as habilidades técnicas pertinentes à profissão, mas, também, uma visão criativa.
1.5. REGISTROS ACADÊMICOS
O Registro Acadêmico é a parte nobre de uma instituição de ensino, em seu
campo administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado e testado ali, tudo é
registrado e demonstrado ali, no que respeita à atividade-fim institucional - o ensino,
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
seja, tecnológico ou graduação. Se tratando de uma Faculdade, há ainda, como
atividade-fim, a iniciação científica e a extensão, onde também há registros com
controles próprios nas coordenações. O sistema para os registros acadêmicos utilizado
para o curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF é o SOPHIA. Esse
sistema atende a todas as necessidades do curso.
A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de
processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos.
Assim, cada Registro Acadêmico tem a sua configuração personalizada e sempre
ocorrendo atualizações, com eficiência e confiabilidade, permitindo assim, que os
registros dos corpos docente e discente seja excelentes. Com isso, o acesso às
informações e dados importantes é obtido com rapidez e precisão e como consequência a
tomada de decisão também é eficiente.
Há um lembrete muito importante e permanente a trazer: o responsável pelo
Registro Acadêmico é tecnicamente qualificado, com noção de causa e efeito, para que
nenhum erro seja ele pequeno ou não se torne um grande problema, trazendo
dificuldades ou possíveis prejuízos para o estudante e a imagem institucional.
2.
ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
O curso é administrado de forma interativa na concepção de que os aspectos
pedagógicos e administrativos convivem em um sistema de relação de natureza
interdependente.
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenação acadêmica do curso de Administração é feita mediante contratação
de profissionais da área de Administração pelo regime de trabalho da CLT - Consolidação
das Leis Trabalhistas.
A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam aqueles de maior
titulação, em regime de tempo integral, portadores de experiência profissional e
acadêmica e não-acadêmica adequadas. Avalia ainda o potencial interdisciplinar dos
docentes dando preferência àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a
função de coordenação.
Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, o
Coordenador tem o auxílio de professores nas atividades de extensão e iniciação
científica.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional
A Coordenadora do Curso de Administração professora Mariana Emídio Oliveira
Ribeiro é Bacharel em Administração. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas e a
especilização em Didática do Ensino Superior está em andamento, exerce suas funções
em regime de tempo integral.
As experiências em atividades fora do magistério superior:
Empresa: Indústria e Comércio de Confecções Anairam Ltda - KID BABY (Loja 2)
Período:
Data de Início: Janeiro/1996
Data de Término: Dezembro/2001
Data de Início - (Retorno): Janeiro/2006
Data de Término: Outubro/2009
Função: Gerente Administrativo, Funções de Recursos Humanos, Gestão de
Estoques e Financeiro.
Motivo da Saída: Mudança para Alta Floresta-MT
As experiências da docência:
Empresa: Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
Período:
Data de Início: 24.04.2007
Data de Término: 09.2009
Função: Docente do Curso de Administração - Bacharelado - Ensino à Distância
Atividades exercidas: Correção de todas as atividades/trabalhos de graduação em
Administração, ensino, monitoramento e orientação para em média 280 estudantes.
Lecionando na área de Gestão de Pessoas, Gestão de Materiais, Gestão de Custos e OSM.
2.1.2. Atuação da coordenação
A Coordenação de Curso é exercida por um membro do corpo docente da
Faculdade, indicado pelo Diretor Geral, para exercício de dois anos, permitida a
recondução, com as seguintes atribuições:
• Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às
autoridades e órgãos da Faculdade;
• Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
• Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade
dos professores e estudantes;
• Apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas
atividades e das de sua Coordenadoria;
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• Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e
monitores;
• Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados
pelo Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de
estudantes;
• Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso,
assim como dos estudantes e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
• Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de
cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de
iniciação científica e programas de extensão ou eventos extracurriculares,
culturais ou desportivos;
• Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento
de estudos e adaptações de estudantes;
• Delegar competência; e
• Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
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2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
O Colegiado de Curso tem sua composição e seu funcionamento de acordo com o
Regimento geral da Faculdade de Alta Floresta-FAF, conforme o que se segue:
O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização
administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que
compõem o currículo do mesmo, pelos estudantes, nelas matriculados, e pelo pessoal
técnico-administrativo, nele lotado.
O Curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e
normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.
O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
• O Coordenador de Curso, que o preside;
• Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,
com mandato de dois anos; e
• Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral, para
mandato de dois anos, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e
impedimentos eventuais.
Compete ao Conselho de Curso:
• Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades;
• Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
• Emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão
que lhe forem apresentados, para decisão final CEPE;
• Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações de estudantes;
• Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
• Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador; e
• Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
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2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A Faculdade de Alta Floresta busca continuamente a manutenção da qualidade e
coerência da proposta assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante, além de
participar da construção do projeto pedagógico, apontam as melhorias e faz sugestões de
mudanças
em
regulamentos
e
regimentos,
opinião
sobre
eventos
e
atividades
pedagógicas e acadêmicas, entre outros, organiza os diversos componentes que
compõem a estrutura da matriz curricular e acompanha sua implementação.
O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são
criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e
uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do
currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador.
A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para
um mandato de um (01) ano, com possibilidade de recondução. O Núcleo Docente
Estruturante é formado por docentes envolvidos com as questões de natureza
pedagógica, responsáveis pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento
permanente nas ações a ele pertinentes.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Adminsitração é formado por 5
(cinco) professores, que atuam no referido curso. Todos apresentados no quadro a
seguir, e mais o Coordenador do Curso, com o propósito de formular a proposta
pedagógica do curso, bem como acompanhar a sua implantação e, também, promover
avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica,
com vistas a mantê-la sempre atual.
Quadro 4- Distribuição do Núcleo docente estruturante
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente
Graduado em
1. Mariana Emídio
Oliveira Ribeiro
(Coord.)
2006
2. Ademilso Sampaio de
Oliveira
1997
Titulação
Experiência
Profissional
*
Regime de
Trabalho
Especialista
4 anos
Integral
Mestre
7 anos
Parcial
3. Marilaine de Castro
Pereira Marques
1997
Mestre
8 anos
Parcial
4. Jeane Maria de
Freitas Rocha
1981
Mestre
7 anos
Parcial
5. Rosmar Tobias
1963
Doutora
31 anos
Integral
6. José Antonio Tobias
1952
Doutor
56 anos
Integral
- 117 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e
a partir de 6 meses para o inteiro superior.
*Somente para os CSTs
Dentre os membros do Núcleo Docente Estruturante do curso de Administração,
todos exercem suas atividades em tempo integral e Parcial, ou seja, nenhum destes
docentes trabalhará como horista. Existe um compromisso firmado entre a Instituição e
estes docentes, para que ambas as partes se empenhem para que qualquer modificação
no núcleo só ocorra por motivo de força maior e amplamente justificável, mantendo-se o
núcleo inalterado, pelo menos, até a Renovação de Reconhecimento do curso.
3.
CORPO DOCENTE
O corpo docente da FAF é constituído de professores recrutados, selecionados e
admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da legislação trabalhista pertinente e
do Plano de Carreira Docente.
Os professores admitidos devem possuir qualificação acadêmica e profissional em
sua área de atuação, bem como capacidade didático-pedagógica reconhecida e formação
geral sólida.
Respeitada a filosofia didático-científica e o pluralismo de ideias, compatível com
os ideais e princípios da FAF, são critérios relevantes para admissão e dispensa de
professores:
•
Os valores morais;
•
A afinidade com os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional;
•
O respeito aos ordenamentos institucionais;
•
A qualidade e eficiência no desempenho e produtividade docente.
Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da
Faculdade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de
Carreira Docente.
A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria
do curso a que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Geral da Faculdade,
observados os seguintes critérios:
I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos
acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por
ele lecionada;
II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela a ser lecionada.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados
pelo MEC.
É de competência do Coordenador de Curso a realização do processo de
recrutamento, seleção e admissão do pessoal docente para as atividades do respectivo
curso.
A dispensa de professor é realizada pela Mantenedora, por solicitação da Diretoria
da Faculdade e homologação do Diretor Geral da Faculdade, nos termos do Estatuto do
Mantenedor, do Plano de Carreira Docente e das demais normas aplicáveis.
A presença do professor às reuniões de natureza didático-científica, de qualquer
órgão colegiado, comissão ou comitê da Faculdade, é obrigatória e inerente à sua função
docente.
Conforme disposições do Plano de Carreira Docente, a carreira do pessoal docente
da Faculdade é constituída por quatro categorias, com três classes e cinco níveis.
O Corpo Docente será formado pelas seguintes categorias:
•
Professor Doutor;
•
Professor Mestre;
•
Professor Especialista;
A título eventual ou por tempo determinado, a Faculdade poderá dispor dos
serviços de professores colaboradores, visitantes ou substitutos, destinados a suprir a
falta temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em
tarefas didáticas.
- 119 -
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
O corpo docente da FAF é formado por professores com experiência acadêmica e profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas
que ministram. O número de docentes nesse primeiro semestre de 2012 do Curso de Administração da FAF é composto por 17 (dezessete)
professores, e todos possuem experiência no magistério superior, se dedicam ao curso, orientando os estudantes em tempo hábil, realizando as
atividades e correções das mesmas e atendendo quando solicitado à Coordenação do Curso de Administração.
Quadro 5- Relação nominal do corpo docente
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
Docência do Ensino
Superior
UFRJ 2002
Educação Ambiental para
Conservação da Amazônia
Norte Matogrossense
UNEMAT 2003
Didática Geral
Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Jales
1990
Formação de Acadêmicos
do NEAD
UFMT
572783341-87
Ademilso Sampaio de
Oliveira
Geografia
UNIDERP
1997
160358604-00
Jeane Maria de Freitas
Rocha
Licenciatura Plena
em Pedagogia
UFP 1981
969600780-91
Aline Fagundes
Santos
Universidade
Luterana do Brasil
ULBRA 2004
DIREITO
Universidade Luterana do
Brasil
ULBRA 2006
Direito Processual Civil
Marketing e
Propaganda
UNOPAR 2007
Gestão de Pessoas
Instituto Superior de
Pesquisa e Pós-Graduação
2010
Gestão Estratégica e de
Negócios
Instituto Superior de
Pesquisa e Pós-Graduação
010062651-39
dos
Fausto Franchini Fouto
MESTRE
IES - ANO
Disciplina Ministrada*
DOUTOR
FP
IES-ANO
TC
NMS
EFM
FMS
Sim
-Política e
Desenvolvimento
Regional
-Gestão de
Agronegócio
7
15
19
Educação:
Teorias e Práticas
Pedagógicas
UFMT 2008
Sim
-Filosofia
-Sociologia
-Ética e
Responsabilidade Social
7
27
1
Universidade
Luterana do
Brasil
ULBRA 2010
DIREITO
Não
-Legislação Trabalhista
e Social
1
7
1
Sim
-Gestão Estratégica
-Jogos de Empresa
4
Agronomia: Solos
e Nutrição de
Plantas
UFV 2006
- 120 -
Disciplina
Proximidade
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Temática
4
4
4
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
Disciplina Ministrada*
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES-ANO
-
Filosofia
Universidade
Católica do Rio
Grande do Sul
1964
FP
Disciplina
Proximidade
Temática
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
EFM
FMS
TC
2010
Didática do Ensino
Superior
FAF Cursando
012889548-91
José Antonio Tobias
157163845-87
José Marcos Santos da
Silva
Filosofia
Faculdade de
Filosofia, Ciências
e Letras “Santo
Tomás de Aquino
1952
Administração de
Empresas
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
DE EMPRESAS DA
BAHIA 1989
051065549-18
Mariana
Emídio
Oliveira Ribeiro
Administração
UNOPAR 2006
085036558-96
Marilaine de Castro Ciências Biológicas
Pereira Marques
UNEMAT 1997
602350394-20
Mirela
Karla
Leite Ciências Contábeis
Soares Cecconello
UNIFLOR 2000
012888471-14
Roni Ebrson Carlesso
601494938-00
Rosmar Tobias
Administração
UNIFLOR 2009
Filosofia
PUC 1963
-
Sim
-Filosofia
56
50
61
17
Sim
-Gestão Mercadológica
-Logística Empresarial
10
3
32
6
Sim
-Estágio Curricular
Supervisionado
-Trabalho de Conclusão
de Curso
-Metodologia Científica
-Gestão de Materiais
4
13
2
Sim
-Gestão do Meio
Ambiente
8
23
7
Pedagogia Empresarial
UNIFLOR 2002
MBA em Gestão Tributária
UNIC 2004
Sim
-Gestão Pública
-Contabilidade Geral
-Contabilidade
Comercial
-Introdução à
Contabilidade
10
21
10
Gestão Empresarial
Instituto de Pesquisa e
Pós Graduação ISUPP
2011
Sim
-Gestão de Pessoas
-Gestão de Produção
2
3
2
35
11
Administração Hospitalar
UFMT 2001
Gestão Estratégica de
Pessoas
UNOPAR 2008
Didática do Ensino
Superior
FAF Cursando
Desenvolvimento Regional
Agroflorestal
UNEMAT 2002
-
Educação
UFMT 2003
-
- 121 -
Filosofia
Faculdade de
Filosofia,
Ciências e
Letras de
Sim
-Filosofia
31
22
30
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES – ANO
MESTRE
IES - ANO
Disciplina Ministrada*
DOUTOR
FP
IES-ANO
Disciplina
Proximidade
Temática
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
NMS
EFM
FMS
3
3
21
2
15
6
2
8
2
Marília, 1975
500981019-00
Silvana Maria Sauer
Administração
FIO 1984
405152819-72
Wagner José Trevelim
Engenharia
Mecânica
UFPR 1983
903586781-53
Xerxes Ricardo Alberti
Ciências Contábeis
FAF 2002
357300300-10
Neusa Maria
Ribeiro
701952509-15
Marcelino de Jesus
084793851-32
Estela Barbosa Leite
Engroff
FACULDADES
INTEGRADAS DE
SANTO ANGELO
FISA Letras 1987
Ciência da
Computação
UNIPAR 2000
Ciências Contábeis
UNIFLOR 2009
Pedagogia Empresarial
FAF 2002
Didática do Ensino
Superior FAF Cursando
Sim
Engenharia Econômica
FAE/PR 1984
Engenharia Agrícola
UFPEL 2005
Contabilidade / Auditoria /
Perícia
AGES Cursando
Auditoria e Perícia
AGES 2007
Língua Portuguesa
UNIVERSO 1999
Psicopedagogia
UNIFLOR 2004
Língua Portuguesa
UNIFLOR 2004
Didática do Ensino
Superior
UFAF Em andamento
Didática do Ensino
Superior
UNIFLOR 2010
Auditoria e Perícia
Instituto Superior de
Pesquisa e Pós Graduação
ISUPP 2011
-Introdução à
Administração
-Organização, Sistemas
e Métodos
-Gestão de Materiais
Não
-Pesquisa Operacional
2
Sim
-Gestão de Sistemas de
Informação
2
Sim
-Comunicação
Empresarial
11
15
20
11
Não
-Informática
7
3
5
2
Sim
-Análise dos
Demonstrativos de
Balanço
1
5
1
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
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-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
Conforme determina o parágrafo único do art. 69 do Decreto nº 5773/2006, a jornada de trabalho dos professores contratados em TI compõe
de, no mínimo, 50% de atividades extraclasses. No regime de tempo parcial, os docentes são e serão contratados com 12 ou mais horas semanais
de trabalho, e nestas reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades extraclasse.
O regime de trabalho do corpo docente que atua no Curso de Administração está disposto no quadro a seguir:
Quadro 6- Distribuição das horas docentes
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO - ADMINISTRAÇÃO
Titulação
Relação dos Docentes do
Curso
G
E
M
Ademilso Sampaio de
Oliveira
x
Marilaine de Castro
Pereira Marques
x
D
Formação
Acadêmica
na Área
Atuam
desde
último Ato
Regulatório
Experiência
Profissional
(em anos)
Sim
Sim
Não
NMS
FMS
x
7
19
Não
x
% das horas
Alocação das Horas nas Atividades
Nº de horas
Semanais
(institucional)
SA
OD
OE
10
OT
OI
4
OM
OO
AD
AP
AE
-
PG
OA
SA
FSA
12
0,0%
100,0%
Regime
de
Trabalho
26
Parcial
x
x
8
23
-
x
4
13
10
3
5
15
0,0%
100,0%
23
25,0%
75,0%
40
Parcial
x
Mariana Emídio Oliveira
Ribeiro (Coord.)
x
5
25
Integral
x
Jeane Maria de Freitas
x
x
7
27
3
12
5
15,0%
85,0%
20
Parcial
José Antonio Tobias
x
x
x
56
61
-
5
35
0,0%
100,0%
40
Integral
Rosmar Tobias
x
x
x
31
35
-
5
35
0,0%
100,0%
40
Integral
5
2
1
1
5
0,0%
100,0%
Subtotal
NDE
0
1
3
x
Aline Fagundes dos
Santos
2
1
x
4
x
189
5
10
Horista
Fausto Franchini Fouto
x
x
x
4
4
2
Marcelino de Jesus
x
x
x
7
5
2
Mirela Karla Leite Soares
Cacconello
x
x
x
10
21
5
Neusa Maria Engroff
Ribeiro
x
x
11
20
5
4
0,0%
100,0%
6
Horista
3
0,0%
100,0%
5
Horista
15
0,0%
100,0%
20
7
13,5%
86,5%
37
Parcial
x
25
Parcial
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-
José Marcos Santos da
Silva
x
x
x
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
10
32
5
4
3
21
15
5
2
6
5
x
2
3
8
x
Silvana Maria Sauer
Wagner José Trevelim
x
Roni Ebrson Carlesso
x
Estela Barbosa Leite
x
x
x
1
5
5
Xerxes Ricardo Alberti
x
x
x
2
8
5
Demais Docente
Total Geral (Docentes/Curso)
7
25,0%
75,0%
20
68,2%
31,8%
22
Parcial
Parcial
x
Subtotal
4
x
x
x
x
0 10
1
0
3
8
3
8
0 11
4
2
4
13
5
12
4
2
4
4
15
20,8%
79,2%
24
Parcial
2
10
28,6%
71,4%
28
Parcial
5
12,5%
87,5%
40
Integral
15
20,8%
79,2%
24
Parcial
30
4
236
Legenda
TI - 40 horas - Até 50% em sala de aula
TP - 12 a 40 horas - No mínimo de 25% fora da sala de aula
Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão
Experiência Profissional
- FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos
- NMS - No Magistério Superior
Alocação das Horas nas Atividades
- SA - Sala de Aula
- OD - Orientação Didática a alunos
- OE - Orientação de Estágio
- OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação
- OI - Orientação de Iniciação Científica
- OM - Orientação de Monitoria
- OO - Outros tipos de Orientação (tutoria etc.)
- AD - Atividades Administrativas
- AP - Atividades de Pesquisa
- AE - Atividades de Extensão
- PG - Aulas na Pós-Graduação
- OA - Outras Atividades não relacionadas.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO
A FAF possui um corpo docente especializado e apto a lecionar as disciplinas as
quais se propõe, com formação e conhecimentos específicos na área de atuação.
O corpo docente da FAF é formado por doutores, mestres e especialistas. Todos os
professores possuem tempo de experiência profissional no magistério superior e fora
também, visando sempre à qualidade do ensino na Instituição, com isso os docentes têm
condições em explicar a teoria e co-relacioná-la com a prática, oferecendo maior suporte
de aprendizagem aos acadêmicos.
O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação docente do Curso de
Administração nesse primeiro semestre de 2012, composto por 11 (onze) especialistas, 4
(quatro) mestres e 2 (dois) doutores, com um de total 17 (dezessete) docentes, os quais
possuem formação pedagógica o que enriquece a experiência e a metodologia de ensino.
Quadro 7- Resumo da Titulação
TITULAÇÃO
Nº
Doutor
2
%
11,76%
Mestre
4
23,53%
Especialista
11
64,71%
Graduado
17
100,0%
TOTAL
A FAF ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em
facilitar aos seus docentes, oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e,
como consequência desta atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino superior,
nos quais a titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e indireta do curso de
Administração que a FAF oferece.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as
demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da FAF ou que venham a ser
estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria da FAF. A política que
norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem como base as
seguintes diretrizes:
• Fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e
externas de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos
sejam de interesse institucional;
• Contratar mestres e doutores em áreas essenciais;
• Contratar o maior número possível de docentes em regime integral;
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• Qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à melhoria
no desempenho funcional;
• Incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos;
• Capacitar profissionais que contribuam criativamente para o desenvolvimento
da pessoa humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos
políticos constitucionais como instrumentos de viabilização das expectativas
sociais emergentes;
• Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de
trabalho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem
autônoma e dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o
desenvolvimento da cidadania;
• Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço
do respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente,
através das investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no
momento histórico de sua atividade profissional;
• Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de
formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e
tecnológico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos
âmbitos do conhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do
saber, captando e compreendendo a realidade humana e social;
• Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais
do saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da
educação humana;
• Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos
se
adaptem às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as
transformações necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.
O regime de trabalho do corpo docente que atua no curso de Administração,
conforme quadro a seguir:
Quadro 8- Resumo Regime de Trabalho
REGIME DE TRABALHO
Tempo integral
Nº
4
%
23,53%
Tempo parcial
10
58,82%
Horista
3
17,65%
TOTAL
17
100,0%
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3.3.1. Experiência (acadêmica e profissional)
O corpo docente da FAF é formado por professores com experiência acadêmica e
profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas que ministram.
A quantidade em anos de experiência acadêmica do corpo docente é suficiente
para que as aulas sejam ministradas de forma excelente e condizente ao curso para
alcançar os objetivos citados e formar profissionais e cidadãos.
A experiência profissional dos docentes agrega valor às aulas ministradas.
Entretanto, a experiência acadêmica e profissional juntas contribui além do preparo dos
docentes, levarem à sala de aula exemplos, situações práticas e verdadeiras, a fim de
proporcionar
aos
discentes
teorias
e
prática
do
dia-a-dia
do
profissional
em
Administração.
Quadro 9- Tempo de exercício no magistério superior
Exercício no magistério superior
Sem experiência
Nº
0
%
0
De 1 a 3 anos
6
35,29%
De 4 a 9 anos
6
35,29%
10 anos ou mais
5
29,42%
17
100,0%
TOTAL
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e
a partir de 6 meses para o inteiro superior.
O corpo docente da FAF é formado por professores com tempo de exercício
profissional fora do magistério, seja como autônomos, em empresas, lojas etc. É
importante essa experiência, pois mostra aos acadêmicos exemplos e estudos de casos
práticos que levam os estudantes a desenvolverem o poder de argumentação, crítica,
criatividade, tomada de decisão entre outras características que são essenciais para a
formação do Administrador.
Quadro 10- Tempo de exercício profissional fora do magistério
Experiência Profissional fora do Magistério
Sem experiência
Nº
1
%
5,88%
De 1 a 3 anos
1
5,88%
De 4 a 9 anos
6
35,29%
10 anos ou mais
9
52,95%
17
100,0%
TOTAL
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e
a partir de 6 meses para o inteiro superior.
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3.4. NÚMERO DE ESTUDANTES POR DOCENTES EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
A relação estudante/docente é compreendida sobre dois aspectos: relacional e
proporcional. O primeiro diz respeito ao relacionamento do professor com o alunado, em
sala de aula e fora dela.
Em sala de aula, no que concerne ao preparo do docente para desenvolver com
equilíbrio e elementos humanos os diversos desafios, temperamentos e personalidades.
Assim,
ter
domínio
sobre
o
conteúdo
ministrado,
buscando
utilizar
os
instrumentos pedagógicos para captar a atenção do discente é essencial e fora de sala,
utilizar o tempo destinado para orientação pedagógica, ajudando o estudante a
compreender e a superar suas deficiências.
De acordo com os Instrumentos de Avaliação de Reconhecimento de Curso do
MEC este item é atendido quando a relação estudante/docente é no máximo de 20
estudantes/docente em tempo integral. Portanto, este item é atendido pelo projeto
pedagógico do curso.
DT =
419 = 10,48
∑ horas / docente = 320
40 = 8,0
40(TI )
40
AD =
100__ = 9,54
Número / Vagas 100
= 10,48
= 12,5
DT
8,0
3.5. DOCENTES POR DISCIPLINAS
Os professores do Curso de Administração possuem formação e experiência
consoantes com as disciplinas que ministram.
Na matriz curricular do curso de Administração há 45 disciplinas no decorrer de 8
períodos e no 7º. período há uma disciplina optativa, que os alunos escolherão entre 6
disciplinas optativas.
O total dos docentes no curso de Administração nesse segundo semestre é de 17
professores, sendo 2 doutores, 4 mestres e 11 especialistas.
A relação média de disciplinas com a quantidade de professores é de 2,65.
3.6. PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO OU CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE.
No Brasil, durante os anos 90 são propostas mudanças nas condições de produção
científica surgidas da crítica ao modelo de ciência analítica implícito nos Pareceres 977/65
e 77/69 do Conselho Federal de Educação que regulamentaram a pós-graduação.
O modelo imposto de áreas de concentração priorizava o ensino de disciplinas
obrigatórias e eletivas de domínio conexo e relegava a segundo plano a pesquisa e a
- 128 -
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
problematização da realidade. São indicadores da crise desse modelo: a desistência dos
alunos antes de concluírem a pesquisa; o aumento do tempo médio de titulação; a
protelação e empobrecimento da pesquisa em função do cumprimento de prazos; a
divisão do saber em áreas temáticas atreladas aos currículos da graduação; o
enquadramento das pesquisas em áreas de concentração em vez de priorizar a
problematização da realidade, a separação entre ensino e pesquisa; entre graduação e
pós-graduação e a forma individualizada de tratar o conhecimento.
A mudança de áreas de concentração para linhas de pesquisa modificou algumas
formalidades, entretanto, não superou a divisão dos saberes imposta pela concepção
analítica de ciência nem recuperou como base da pesquisa, os problemas vinculados ao
mundo da necessidade e à dinâmica histórica da sociedade, nem consolidou as
abordagens complexas sobre a realidade educacional.
A FAF pretende obter uma legitimação frente à sociedade como uma instituição de
excelência na sua área e a produção científica tem sido o elemento mais importante na
construção dessa representação, reforçando até mesmo a boa imagem do seu ensino ou
de suas atividades de extensão.
A
FAF
entende
que
produzir
cientificamente
o
conhecimento
é
o
papel
fundamental para o avanço do ensino. Sendo o professor um produtor e comunicador do
saber, ele se constitui, necessariamente, como pesquisador que não se satisfaz apenas
com a produção do conhecimento, mas a sua difusão perante a sociedade.
A Instituição realizou a instauração da institucionalização da produção científica
em seu sentido estrito, através do ensino, em função das pesquisas realizadas e das
atividades de extensão e num sentido mais abrangente, através dos programas de pósgraduação. Assim estabelece as seguintes diretrizes para a produção científica:
- O valor do conhecimento se faz quando se socializa, assim, a produção do
ensino, a realização da pesquisa e o desenvolvimento da pós-graduação e da extensão,
deve ser colocado à disposição da comunidade o conhecimento construído;
- Efetuar de forma sistemática e consistente a produção e a transmissão do
conhecimento ordenando e padronizando a comunicação com a sociedade;
- Avaliar previamente o que será socializado, de forma que o conhecimento venha
acrescentar e contribuir para uma reflexão de parte da sociedade;
- A Instituição divulga o conhecimento produzido por meio de circulação de
periódico voltado aos temas próprios do seu fazer educacional, no site com a Revista
Eletrônica REFAF e Jornais da Faculdade;
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
- O financiamento dos projetos de pesquisa e de extensão deve incluir recursos
próprios para publicações dos trabalhos conclusivos desses projetos, com vistas à sua
divulgação à sociedade.
Quadro 11- Publicações
QUANTIDADE
TIPO DE PUBLICAÇÃO
2009
2010
2011
TOTAL
Artigos publicados em periódicos científicos
Livros ou capítulos de livros publicados
Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)
7
1
1
2
9
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos
publicados
Legenda
X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre
X – 1 = Ano Anterior da protocolização
X – 2 = Ano Anterior
3.7. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
O Plano de Carreira Docente da FAF regula as condições de admissão, dispensa,
direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do
magistério superior da União das Faculdades de Alta Floresta, com sede em Alta
Floresta (MT).
As relações de trabalho dos membros do magistério superior são regidas pela
Consolidação das Leis do Trabalho, pelas demais legislações pertinentes, por este plano
e pelos acordos ou convenções coletivas de trabalho da classe relativas à base
territorial da instituição.
Os cargos ou funções do magistério Superior da Faculdade são acessíveis a
todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.
Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas
ao sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em nas
Faculdades, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber.
São também consideradas como atividades de magistério, aquelas inerentes à
administração acadêmica, privativas de docentes de nível superior, acordadas mediante
contrato específico entre o Mantenedor e o Professor, nos termos dos acordos e
convenções coletivas de trabalho da classe profissional, na base territorial da
instituição.
3.7.1.
Critérios de seleção e contratação
O pessoal docente da Faculdade de Alta Floresta está sujeito à prestação de
serviços semanais, dentro dos seguintes regimes:
- 130 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
TI - Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o
professor assumir tarefas em salas de aula que requeiram, no máximo,
cinqüenta por cento do tempo contratual;
TP - Tempo Parcial, de doze a trinta e nove horas semanais de trabalho,
devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no
máximo, setenta e cinco por cento do tempo contratual;
RE - Regime Especial, quando, independentemente da carga horária semanal, o
docente tem a remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo
produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua
classificação no quadro de carreira, observando-se, ainda, que pelo menos
noventa por cento dessa jornada deve ser destinada para atividades de
ensino.
As horas de trabalho não utilizadas em atividades de ensino serão distribuídas
em preparo de aulas, assistência aos estudantes, elaboração e correção de provas e
exames,
pesquisas,
participação
em
funções
eventos de
administrativas,
reuniões
capacitação, trabalhos
em
órgãos
práticos ou
colegiados,
atividades
de
assessoria e extensão.
O Mantenedor, mediante proposta da Faculdade fixará, anualmente, o número
de cargos do magistério superior, no Regime Especial, no Regime de Tempo Parcial e
no Regime de Tempo Integral, observando, sempre, os termos do Plano de Carreira
Docente e a legislação pertinente. O Mantenedor, com base em proposta da
Faculdade pode, na medida de conveniência daquele, contratar professores em outros
regimes e/ou regime modular.
Está regulamentado no Plano de Carreira Docente da União das Faculdades de
Alta Floresta, aprovado pela Diretoria e pelo Mantenedor:
• O desdobramento das categorias funcionais do quadro de carreira do
magistério, conforme as exigências de titulação e a experiência profissional
para o devido enquadramento;
• As competências dos professores;
• A regulamentação da acumulação, do afastamento e da substituição dos
docentes;
• Os regimes de trabalho docente;
• Os direitos e deveres dos professores;
• As formas de remuneração dos professores e seus reajustes;
- 131 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
• As normas para admissão, demissão e critérios de promoção;
• As regras de funcionamento da Comissão de Avaliação Docente – CAD.
3.7.2.
Qualificação e Capacitação
A FAF ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em
facilitar aos seus docentes, oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e,
como consequência desta atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino
superior, nos quais a titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e
indireta dos cursos que oferece.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e
as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da FAF ou que venham
a ser estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria da FAF. A
política que norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem
como base as seguintes diretrizes:
• fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e
externas de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos
sejam de interesse institucional.
• contratar mestres e doutores em áreas essenciais;
• contratar o maior número possível de docentes em regime integral;
• qualificar
adequadamente
o
pessoal
técnico-administrativo,
melhoria no desempenho funcional;
• incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos.
- 132 -
visando
à
-
4.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo da FAF é constituído do pessoal não-docente,
contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e
administrativas e as de serviços gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado
pelo Mantenedor, por indicação do Chefe de cada Setor. O Mantenedor poderá,
também, contratar empresas ou pessoas externas para a execução de serviços
administrativos, de infra-estrutura ou outros.
4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo de cada Faculdade é constituído do pessoal nãodocente, contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e
administrativas e as de serviços gerais.
O pessoal técnico-administrativo é contratado
pelo Mantenedor. O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pessoas
externas para a execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.
O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal nãodocente são disciplinados no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada
Faculdade, aprovado pela Diretoria da União das Faculdades de Alta Floresta e
referendado pelo Mantenedor.
A FAF entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o
conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento
enquanto indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos
institucionais.
A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada
meta prioritária da FAF, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos
recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades.
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
O número de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é
condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso,
conforme demonstra a tabela adiante:
Quadro 12– Pessoal técnico-administrativo e acadêmico
Setor
Quantidade
Acadêmico
6
Administrativo
7
Secretaria Acadêmica
9
- 133 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Infraestrutura Geral
6
Biblioteca
6
Laboratórios
2
Total
36
4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo da Faculdade é constituído do pessoal nãodocente, contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e
administrativas e as de serviços gerais.
O pessoal técnico-administrativo é contratado pelo Mantenedor, por indicação do
Chefe do Departamento.
O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pessoas externas para a
execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.
O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal nãodocente são disciplinadas no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada
Faculdade, aprovado pela Diretoria da FAF e referendado pelo Mantenedor.
Algumas
políticas
de
relações
de
trabalho
e
desenvolvimento
do
corpo
técnico/administrativo:
• Valorização
permanente
técnico/administrativo,
com
do
servidor
respeito
à
público,
liberdade
de
docente
expressão
e
e
de
organização;
• Defesa dos direitos do servidor e esforços pela reconquista daqueles que lhe
foram retirados;
• Formação e qualificação progressiva de todos os servidores da Faculdade;
• Estabelecimento
do
mérito
e
da
qualificação
como
critérios
para
o
desenvolvimento de todos os servidores da FAF;
• Conduta ética em todos os campos de atividades, com estrita observância
aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da
publicidade.
A FAF entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o
conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento
enquanto indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos
institucionais.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada
meta prioritária da FAF, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos
recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades. Unificação das
políticas de gestão de recursos humanos e de desenvolvimento dos corpos docente e
técnico-administrativo.
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IV. INFRAESTRUTURA
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
A Faculdade de Alta Floresta-FAF, conta com uma área construída de 5.829 m².
As instalações são praticamente novas, confortáveis, de adequadas dimensões,
dotadas de boa acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente
com o clima da região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para
as suas destinações. Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e
carinhosamente cuidado. Os prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos
olhos e da parte psicossomática da pessoa humana.
Todos os corredores são largos, medindo 4,50 m de largura a fim de cuidar do
lazer e do descanso, sobretudo na época dos seis meses de chuva quando os estudantes
não podem sair para os pátios de recreio.
É válido lembrar a recente construção, imensa e artisticamente feita, do Centro de
Convivência, no centro dos prédios do Campus da Faculdade de Alta Floresta, completado
pela Lanchonete ao lado, a fim servir não só para os acadêmicos e outras pessoas
tomarem lanche, mas também de ponto de encontro dos estudantes, de professores e de
pessoas outras a fim de trocar ideias, descansar, namorar, estudar em particular ou em
equipe, etc.
As edificações são dotadas de sistema de refrigeração na maioria das salas e as
demais possuem ventiladores de teto em quantidade suficiente.
O Salão Nobre teve início em 2011 e a sua construção terminou no início deste
ano de 2012, com uma área total de 282 metros quadrados, com capacidade para 200
pessoas. Contém uma sala secreta para reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um
sanitário feminino e um masculino, com cadeiras estofadas na cor vermelha e ótimo
acabamento.
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Quadro 13- Instalações gerais
HORÁRIO DE
QT
ÁREA(m2)
Salas de aula
4
202,5
19h00min às 22h35min
Auditórios/Anfiteatros
1
112,5
19h00min às 22h35min
Salas de Professores
1
57
08h00min às 22h35min
Áreas de Apoio Acadêmico
2
210
07h00min às 22h35min
Áreas Administrativas
1
140
07h00min às 22h35min
Conveniência /Praças
3
4.380
07h00min às 22h35min
Banheiros
9
270
07h00min às 22h35min
Salão Nobre
1
282
Agendamento
23
5.829
TIPO DE ÁREA
Total
FUNCIONAMENTO
1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
A Faculdade de Alta Floresta-FAF, para guardar e resguardar todos seus prédios,
sobretudo em pontos estratégicos e vitais, como Provedor próprio, documentos da
Secretaria e da Tesouraria, especialmente nos feriados e domingos, conta com os
serviços de uma empresa especializada em segurança, chamada Inviolável.
A Faculdade de Alta Floresta-FAF está sempre atenta no que diz respeito à
segurança, pois envolvem todos os docentes, discentes, corpo técnico/administrativo etc,
por isso é de fundamental importância se dispor de toda segurança, se preocupando com
o pessoal, patrimonial, prevenção de incêndio, para isso se atentando a data de validade
dos extintores e acidentes de trabalho, que para isso é utilizado os equipamentos
necessários de segurança para o exercício das atividades.
Para a segurança do pessoal e do patrimônio a Instituição tem em sua equipe de
colaboradores 3 (três) guardas, em tempo integral, cada um no seu turno.
A Faculdade de Alta Floresta-FAF mantém a ordem e a limpeza na Instituição e se
atentando para o conforto dos docentes e discentes, portanto a manutenção e a
conservação dos espaços físicos da Instituição e do curso são de suma importância para
um ambiente agradável de estudos, palestras, apresentações em geral e recreações.
1.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A política institucional da FAF, sobre os equipamentos, possui a quantidade e as
condições
apropriadas
de
acesso
dos
professores,
técnicos
e
estudantes
aos
equipamentos de informática e aos recursos audiovisuais e multimídia. Essa política
considera, ainda, um processo de avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes da
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FAF recebem dos responsáveis por cada área as informações necessárias para o
planejamento de manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e
materiais pertinentes a cada setor.
Os professores, por sua vez, tem sempre a oportunidade de solicitar a aquisição
dos materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para
tanto, devem se reportar ao Coordenador de cada Curso, que tomará as providências
necessárias para atender as solicitações.
Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica estão em boas
condições de uso. Por outro lado, a FAF cuida, sempre, para que os materiais de
consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e
práticas.
Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por
parte do corpo docente, a Faculdade de Alta Floresta-FAF disponibiliza aos professores a
utilização dos equipamentos de informática e dos recursos de multimídia necessários,
podendo utilizá-los nos laboratórios, na Biblioteca, nas salas de aulas e demais
ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deve agendar junto à Secretaria,
indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o
material didático-pedagógico.
Coerente com essa política, os docentes da FAF têm acesso aos equipamentos
disponíveis. A sala dos professores conta, atualmente, com um microcomputador, com
todos os recursos básicos para informática e multimídia. Cada docente tem, desde já, a
oportunidade de conectar-se com e-mail próprio sem qualquer ônus.
Os estudantes da Faculdade de Alta Floresta-FAF tem acesso aos equipamentos de
informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas,
etc.) sempre que necessitarem. Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis pelos
laboratórios
de
informática,
as
normas
e
regulamentos
para
a
utilização
dos
equipamentos.
Atualmente, os estudantes têm acesso a 36 computadores, em rede interna e/ou
em rede (www) diuturnamente.
Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos
e também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.
Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,
junto à Secretaria, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio, feito
por uma secretária auxiliar.
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A FAF tem em sua infra-estrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a
realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.
Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como
televisores,
vídeos,
retroprojetores,
projetores
de
slides,
projetores
de
cinema,
datashow, fitas de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.
Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na
preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala
de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
O quadro, a seguir, mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se
referem a recursos audiovisuais e multimídia tanto, hoje em oferta as suas mantidas:
Quadro 14- Equipamentos de audiovisuais
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Televisor
4
Videocassete
0
Retroprojetor
4
Projetor multimídia
7
Projetor de slides
1
Filmadora
1
DVD Player
2
Impressoras
8
Copiadora
2
1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A manutenção e conservação das instalações físicas da Faculdade de Alta FlorestaFAF, conta com a equipe encarregada desse serviço. Esta equipe é formada por três
funcionários de serviços gerais, mais um jardineiro, quatro zeladoras para limpeza básica
e três vigias para segurança dos acadêmicos e das instalações e mais um vigia para casa
externa do NE, todos em tempo integral, em seus respectivos turnos.
1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS
Para atender à manutenção dos equipamentos eletro-eletrônicos, foi contratado
um técnico capacitado e trabalhando em tempo integral.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A política de utilização dos equipamentos da Faculdade de Alta Floresta-FAF,
prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.
Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas
nos laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria
FAF, devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em
regime de tempo integral.
A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos
equipamentos estão a cargo da Faculdade de Alta Floresta-FAF.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de
manutenção incluem as atividades de:
• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo
tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;
• Reformas
de
instalações
e
equipamentos
de
forma
a
minimizar
a
probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de
trabalho;
• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou
incidentes.
É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devidamente e
legalmente
protegidos
contra
incêndio,
intempéries,
tempestades
e
quaisquer
imprevistos.
O plano de expansão e de atualização de equipamentos da Faculdade de Alta
Floresta-FAF, contemplará as necessidades dos laboratórios, salas de aulas, e demais
dependências durante o transcorrer do curso, lembrando que, no início de 2011, foram
adquiridos 15 (quinze) computadores novos e 2 (dois) projetores multimídia.
O plano de expansão e de atualização de equipamentos da Faculdade de Alta
Floresta-FAF contempla as necessidades dos laboratórios, salas de aulas, e demais
dependências durante o transcorrer do curso.
Para atender a seu progresso contínuo e a uma demanda sempre crescente, a
Direção da Faculdade de Alta Floresta-FAF, lança, inclusive já registrados na Prefeitura de
Alta Floresta, para os próximos cinco anos, seu Plano de Expansão Física através do
anúncio da construção do segundo prédio, com vários blocos, com dois andares,
duplicando a área construída do seu já imenso prédio do atual Campus da Faculdade de
Alta Floresta-FAF.
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Alguns dados do novo prédio de dois andares: a) o Centro de Convivência, já
grande, será triplicado, passando de 320 m2 para 1.000 m2; b) a atual Lanchonete,
transformada em Restaurante Universitário, passará de 60 m2 para 540 m2; c) o
número de salas de aula passará de 19, hoje existentes para 75; d) a área construída,
hoje de 5.829 m², passará para 12.872 m2.
A FAF reconhece que a Tecnologia da Informação, no seu papel atual de motor
determinante da nova sociedade global, é ferramenta essencial para o suporte aos
diversos processos que envolvem manipulação e geração de conhecimento. A atividade
de educar, de acordo com sua natureza, é, portanto, inteiramente elegível para usufruir
de tal suporte.
Tem procurado, portanto, incentivar no corpo docente e discente a percepção da
importância da tecnologia nos diversos aspectos da sociedade e no mundo do trabalho
atual por meio da divulgação e utilização de tais tecnologias, nos diversos meios
disponíveis e adequados. Para isso a disciplina de Gestão de Projetos conta com um
Software Gestão de projetos – microsoft project professional 2010.
A estrutura de TI da FAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as
necessidades de sua equipe e de seus estudantes, seu Núcleo de Tecnologia da
Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:
• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2003 Server;
• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
• Web Site da Faculdade de Administração de Alta Floresta funciona dentro do
portal Locaweb, e pode ser acessado pela url www. faflor.edu.br.
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
• Portal do Estudante: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer
lugar, acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos
outros serviços;
• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos estudantes materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para
os Professores e para os estudantes nas dependências da Faculdade.
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A Faculdade se preocupa com a manutenção, conservação e expansão dos
equipamentos como já foi exposto acima e para complementar, é discutido em reuniões
com o Diretor da FAF possível compra de mais computadores para o Laboratório de
Informática, pensando nas perspectivas de expansão de vagas e do número de
estudantes do curso de Administração.
1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Atenta ao disposto na Portaria do MEC nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,
sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às
dependências da Instituição A Mantenedora da FAF determinou políticas que reconhecem
as
necessidades
diversas
dos
estudantes,
acomodando
os
estilos
e
ritmos
de
aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de
metodologias
de
ensino
apropriadas,
arranjos
organizacionais,
uso
de
recursos
diversificados e parceria com as organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, a FAF adota políticas para os portadores de
necessidades especiais, conforme legislação em vigor.
São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a
este item, de acordo com cada público específico:
a) Para os estudantes portadores de deficiência física:
• Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação
de barreiras arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo,
para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;
• Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
• Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
• Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
• Rampas, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;
• Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação;
e
• Vagas em estacionamentos nas proximidades da Instituição.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física,
estas adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
de convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de
recursos por parte da Mantenedora.
b) Para os estudantes portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja
solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à
conclusão do curso, contendo:
• Máquina de datilografia Braille;
• Impressora Braille acoplada a computador;
• Sistema de síntese de voz;
• Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
• Acervo bibliográfico em fitas de áudio;
• Software de ampliação de tela;
• Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com
visão subnormal;
• Lupas e réguas de leitura;
• Scanner acoplado a computador;
• Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
c) Para os estudantes portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja
solicitada e conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão
do curso, contendo:
• Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas
ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou
quando não tenha expressado o real conhecimento do estudante;
• Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo
semântico;
• Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
• Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade
lingüística dos surdos.
d) Para os professores, estudantes, funcionários e empregados portadores de
deficiência ou com mobilidade reduzida, a União das Faculdades de Alta Floresta pode
proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de capacitação para a educação
inclusiva, constando, especialmente da oferta de:
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
• Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
• Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
• Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.
e) Para a comunidade, a oferta de:
• Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;
• Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o
objetivo
de
ações
integradas
Escola/Empresa/Sociedade
Civil
para
o
reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades sociais como
Direitos Humanos Universais;
• Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo
empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os
portadores de necessidades especiais.
A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como
espaço de promoção da acessibilidade curricular aos estudantes dos cursos da União das
Faculdades de Alta Floresta, onde se realizem atividades da parte diversificada, como o
uso e ensino de códigos, linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares à
escolarização, visando eliminar barreiras pedagógicas, físicas e de comunicação.
Nestas salas, os estudantes podem ser atendidos individualmente ou em
pequenos grupos, sendo que o número de estudantes por professor no atendimento
educacional especializado deve ser definido, levando-se em conta, fundamentalmente, o
tipo de necessidade educacional que os estudantes apresentam.
Nestas salas são exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser
desenvolvidas, conforme a necessidade:
• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras,
ensino de Língua Portuguesa para surdos;
• Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;
• Tecnologias Assistidas e Ajudas Técnicas;
• Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;
• Enriquecimento e aprofundamento curricular;
• Atividades de vida autônoma e social.
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2.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
A infraestrutura
da
Faculdade de Alta
Floresta-FAF atende ao
curso de
Administração. O curso de Administração utiliza o espaço do Núcleo de Emprendedores
que é exclusivo para os estudantes de graduação. O Núcleo de Empreendedores (NE) do
Curso de Administração tem como objetivo levar o acadêmico para o mundo real da
administração, fazendo confrontar as teorias estudadas em sala de aula com as práticas
das empresas nas reais condições de trabalho, colaborando com o crescimento
profissional do acadêmico. Para o acadêmico fazer parte do NE, é muito rápido e simples.
Basta que o mesmo preencha a Ficha de Inscrição, adquirida com o professor orientador
do NE. Em seguida é apresentado ao aluno o Regulamento, onde o acadêmico toma
ciência de suas responsabilidades e deveres, bem como seus benefícios.
Sendo de suma importância para o desenvolvimento do curso de Administração,
pois faz com que toda a teoria vista em sala de aula possa ser colocada em prática, e
servindo também para adquirir maiores conhecimentos assistindo e participando dos
eventos, palestras, apresentações e mini cursos oferecidos pela Instituição e/ou
promovidos por outras empresas.
A competitividade do mercado faz com que a vida profissional se inicie cada vez
mais cedo. Durante o período acadêmico, o acadêmico se envolve em estágios, cursos
extracurriculares, feiras, fazem contatos e cuida de sua imagem pessoal, enfim, é na
Faculdade que a vida profissional se inicia.
Entre todos os estudantes universitários, há os que vão além do padrão, esses são
os que estão no Núcleo de Empreendedores e desenvolvem projetos ousados, tornam-se
fortes líderes estudantis e assumem responsabilidades com a Faculdade. São jovens
especiais, com forte personalidade direcionada para uma inovação empreendedora.
O Anfiteatro/Auditório possui 125m2, é climatizado e confortável para a
realização de palestras, mini cursos, apresentações de trabalho de conclusão de curso e
outras apresentações e eventos em geral. É utilizado também nas campanhas de
doações de Sangue, e já aconteceu na FAF em parceria com o Hospital Regional de Alta
Floresta e o Banco de Sangue UCT-AF, duas campanhas, que somadas são mais de 140
bolsas de sangue. Já está sendo providenciado mais uma campanha ainda nesse primeiro
semestre de 2012 e outra para agosto, 2012/2. Também utilizamos esse espaço para o
Trote Solidário. A Faculdade de Alta Floresta-FAF, vem realizando o Trote Solidário para
os calouros da Instituição há quatro anos. A iniciativa se deu devido à constatação de
que trote solidário, antes tradicional, perdera o seu caráter comemorativo com as
violências e humilhações que vinham ocorrendo com os novos universitários. A FAF, por
sua vez, nunca aceitou esse tipo de trote tradicional com violência.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
O Trote Solidário da FAF, além da arrecadação de alimentos, realiza durante uma
semana algumas atividades que os acadêmicos poderão executar e realizar nesse
período. Os acadêmicos de outros semestres se reúnem e definem a cada Trote Solidário
uma lista, de como os calouros devem estar durante cada dia no decorrer de uma
semana, havendo cada dia um desfile dos calouros, confraternização entre os alunos,
direção e professores e funcionários.
O Trote Solidário visa, em primeiro lugar, ajudar a comunidade à qual a
Faculdade pertence. Essa iniciativa é importante para formar e despertar a consciência
do aluno para o mundo exterior e levá-lo a tomar conhecimento dos problemas que
afetam diretamente as pessoas de sua comunidade, sendo uma oportunidade que a
Faculdade oferece aos acadêmicos para exercerem a cidadania e conhecerem o trabalho
voluntário. É também essencial para esses jovens, onde os mesmos se conscientizam da
importância deste tipo de atividade, e, desta forma, possam contribuir e dar continuidade
aos trabalhos que são realizados nas instituições.
Esta ação da Faculdade de Alta Floresta-FAF, faz parte do seu projeto de
Responsabilidade Social.
Tem como objetivo geral o incentivo à cidadania e o despertar do acadêmico
para o trabalho voluntário.
E como objetivos específicos:
a) prevenir a violência na recepção dos alunos calouros, marcado assim, a
chegada deles à instituição de ensino superior, através de atividades de cunho social;
b) promover a integração entre os acadêmicos;
c) suprir as necessidades das entidades e instituições da cidade de Alta FlorestaMT, com alimentos não perecíveis, através de campanhas implementadas pelos calouros
e veteranos;
d) promover a interação entre alunos, professores, direção e funcionários;
e) levar a FAF, através dos acadêmicos, professores, direção e funcionários, a
participar efetivamente no processo de integração a comunidade;
f) incentivar o amadurecimento dos jovens na instituição da cultura das ações
sociais;
g) despertar na comunidade o espírito de solidariedade e o seu envolvimento
com participação efetiva nesta campanha;
h) mostrar ao calouro que ele pode ser um agente participativo, contribuindo para
a transformação da sociedade.
O espaço do Centro de Convivência que possui 320m2 é importante para o curso,
pois são expostos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como a disciplina Gestão
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
de Projetos, é onde os acadêmicos criam e desenvolvem novas empresas, participando
efetivamente de todo o processo de abertura e início de uma empresa, e esse espaço
serve para expor e apresentar esses trabalhos e também os trabalhos de iniciação
científica.
A Biblioteca é o espaço de vital importância para o desenvolvimento do curso de
Administração, com uma área destinada de 368,50m2 e um acervo total de 16.951
exemplares, utilizado pelos acadêmicos e docentes do curso como auxilio nas pesquisas,
momento de reflexão e fixação para estudos dos acadêmicos.
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A sala de Direção fica junto à Secretaria e à Tesouraria da Faculdade e todas
possuem espaços para atender. A Secretaria em 2006 teve seu espaço, que já não era
pequeno, duplicado, passando de 70 m2 para 110 m2. A Secretaria é atendida por uma
secretária-chefe e duas secretárias auxiliares; todas em tempo integral.
A Lanchonete se beneficia do espaço aberto, junto ao Centro de Convivência
(320m2) para dispor suas mesas e cadeiras, que ficam distribuídas de forma a atender a
demanda dos que a ela se dirigem.
A Sala dos Professores possui espaço, toaletes, sofás, mesa e mobiliário suficiente
para atender os docentes nos intervalos e em seu lazer ou reuniões. Conta, ainda, com
adequado mobiliário básico e sanitário internos, exclusivo para o conforto dos docentes.
Para atender ainda de forma excelente, a iluminação, acústica e ventilação são
suficientes para as atividades desempenhadas nesses espaços, oferecendo a comodidade
necessária.
A limpeza e conservação dessas unidades sanitárias e da sala dos Professores
estão a cargo de uma eficiente equipe de zeladores.
Quadro 15- Sala dos professores
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Sala 1
Prédio
60
Salas de reuniões
Prédio
60
DESCRIÇÃO
UTILIZAÇÃO
M
T
N
25
0
0
10
25
0
0
10
Salas de professores
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
- 147 -
-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA
DOCENTES
A Sala dos Coordenadores encontra-se no centro dos blocos da FAF, pronta para
atendimento de profissionais e estudantes. Possuem computadores com internet, mesas
individuais, cadeiras, telefone, armário com chave destinado a cada professor para
organizar os materiais e documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento
de docentes e estudantes em tempo integral, estando, por isso, cada coordenador com
seu espaço físico separado. A medida da Sala dos Coordenadores é de 7 x 10m.
A Sala para Orientação dos docentes possui 60m2, com uma mesa grande,
cadeiras e um sofá, é climatizado e possui sanitário masculino e feminino, iluminação
adequada, acústica e conservação, realizada pela equipe de zeladores eficientes e
competentes, contribuindo para a comodidade necessária às atividades desenvolvidas e
atendendo de forma satisfatória todos os requisitos essenciais para o seu funcionamento
em qualquer local da FAF.
A Faculdade possui wireless disponível para todos os docentes e discentes,
podendo se conectar a internet a qualquer dia e horário sem restrições para uso.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇ
ÃO
ÁREA
(M2)
CAPACI
-DADE
Prédio
70
Prédio
Prédio
UTILIZAÇÃO
M
T
N
5
X
X
X
70
5
X
X
X
60
21
X
X
X
Instalações para a coordenação do curso
Sala 1
Instalações para o NDE
Sala 1
Instalações para docentes (TI e TP)
Sala 1
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
2.3. SALAS DE AULA
As instalações físicas utilizadas pelo Curso de Administração (salas de aula, sala
de coordenação, laboratório) ocupam reunindo adequadas condições de iluminação
artificial e aeração, atendendo às normas vigentes de segurança e manutenção de
espaços e equipamentos: incêndio, instalações elétricas, hidráulicas e hidrosanitárias,
bem como recursos de comunicação.
Além dos espaços físicos que servem especificamente ao Curso, são utilizados em
comum, com os demais cursos da Faculdade: anfiteatro, centro de convivência,
biblioteca, salão nobre, salas de serviços gerais (secretaria, tesouraria, almoxarifado),
instalações sanitárias, quadras de esportes.
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-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Além do cuidado com as salas de aula, a FAF mantém bem estruturadas as áreas
de funções administrativas (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc). Neste
sentido, as instalações destinadas especificamente para as atividades administrativas
atendem exemplarmente às necessidades de sua comunidade acadêmica.
A quantidade de salas na FAF totaliza 27 salas, 3 dessas salas estão sendo
utilizadas pelo curso de Administração. No momento, a quantidade de salas é suficiente e
adequadas às disciplinas, porém, a partir do momento que estas salas não comportar
mais, a FAF está disposta a fornecer mais salas ao curso de Administração.
Quadro 16- Salas de aula
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Sala 1
Bloco
45
Sala 2
Bloco
45
Sala 3
Bloco
Sala 4
Bloco
Prédio
Secretaria
Tesouraria
DESCRIÇÃO
UTILIZAÇÃO
M
T
N
35
X
X
X
35
X
X
X
45
35
X
X
X
67,5
50
X
X
X
112,5
80
X
X
X
Prédio
110
10
X
X
X
Prédio
20
2
X
X
X
Salas de aula
Auditórios e/ou Salas de conferência
Sala 1
Instalações administrativas
Almoxarifado
Bloco
30
2
X
X
X
Patrimônio
Prédio
3.865
1.000
X
X
X
Cantina dos Funcionários
Prédio
9
4
X
X
X
Direção
Prédio
16
2
X
X
X
Salão Nobre
Prédio
282
200
X
X
X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc)
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.
Quadro 17- Instalações sanitárias
Instalações Sanitárias
LOCALIZAÇÃO
ÁREA (M2)
APNE
Banheiro 1
Prédio
30
X
Banheiro 2
Prédio
30
X
Banheiro 3
Prédio
30
X
Banheiro 4
Prédio
30
X
Banheiro 5
Prédio
30
X
Banheiro 6
Prédio
30
X
Banheiro 7
Prédio
30
X
DESCRIÇÃO
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-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Banheiro 8
Prédio
30
X
Legenda:
APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
2.4. EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos disponibilizados pela FAF estão em ótimas condições de
funcionamento, existem também materiais de consumo suficientes para atender ao
número de estudantes e às disciplinas teóricas e práticas do Curso de Administração. A
Faculdade se preocupa em atender não só as necessidades essenciais do Curso, mas
ultrapassar as expectativas dos docentes e discentes com seus serviços prestados, sendo
estes de qualidade.
Para tanto, a FAF disponibiliza a conexão dos computadores às redes de
comunicação científica as quais são relacionadas com o curso.
A política de utilização dos equipamentos da FAF, utilizados pelas mantidas desta,
prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.
Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas
nos laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria
FAF, devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em
regime de tempo integral.
A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos
equipamentos estão a cargo da FAF.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:
• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo
tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;
• Reformas
de
instalações
e
equipamentos
de
forma
a
minimizar
a
probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de
trabalho;
• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou
incidentes;
É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente
protegidos contra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos estudantes
Há um laboratório de informática de 125 metros quadrados com 36 computadores
pentium intel, contendo softwares específicos do curso de Administração. Os estudantes
possuem acesso a todos os equipamentos de informática, bem como impressoras,
scanners, softwares, internet e rede de biblioteca que pode ser acessada por meio do site
da FAF.
O Laboratório de Informática é um ambiente de uso coletivo e Interdisciplinar,
oferecendo condições adequadas ao desenvolvimento curricular e com acesso a internet
disponível.
Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos
e também aos professores, para sanar dúvidas e auxiliar no que for necessário.
Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,
junto à Secretaria da FAF, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio,
feito por uma secretária auxiliar.
Os recursos disponíveis fazem com que o cumprimento das atividades acadêmicas
seja total para a formação profissional dos discentes e estes recursos são usufruídos
pelos docentes e discentes, basta agendar que os recursos estão disponíveis para compor
a gama de conhecimento nas atividades desenvolvidas.
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3.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
BIBLIOTECA
3.1. APRESENTAÇÃO
A
Biblioteca
conta,
atualmente,
com
uma
Bibliotecária,
bacharel
em
Biblioteconomia, legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e seis auxiliares
de biblioteca, além do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão
dos cursos e programas de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e
qualificação de seus técnicos e auxiliares técnicos.
Os objetivos da Biblioteca são compostos por:
• Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;
• Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;
• Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção
versus interesses da FAF;
• Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;
• Estimular programas cooperativos de aquisição;
• Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;
• Estabelecer parâmetros para o descarte de material;
• Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.
A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá aos seguintes
critérios básicos:
• Valor científico e literário;
• Utilização e a continuidade das coleções existentes;
• Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de
recursos para tal.
As políticas gerais para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e
doação são:
• Títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos
termos similares à política proposta por compra;
• Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após
dois anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;
• Para permuta serão utilizadas as publicações da FAF, além de obras recebidas
em doação, descartadas ou duplicadas;
• Bibliografia básica e complementar (indicadas nas ementas das grades
curriculares dos cursos em andamento);
• Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,
anuários, guias, etc.).
• Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;
• Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
áreas carentes;
• duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;
• Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população
usuária;
• Lançamentos recentes.
3.2. ESPAÇO FÍSICO
O espaço físico da Biblioteca da FAF abrange uma área de 368,50m2, distribuída
da seguinte forma: 140m2, utilizados para a disposição do acervo; 126,10 m2, utilizados
para a sala de leitura; 11,90m2, utilizados na construção do gabinete para estudo
individual; 24 m2, utilizados na construção do gabinete para estudo em grupo; 38 m2,
utilizados para a recepção e atendimento ao usuário; 24m2, gabinetes utilizados para
orientação de pesquisa e monografia; 4,50m2, utilizados para o arquivo; 2 terminais
utilizados para o acesso à internet, sendo que os mesmos são utilizados para a consulta
ao acervo. Perfazendo assim, um total de 368,50 m2 o espaço físico da atual Biblioteca
da FAF.
Quadro 18- Espaço físico da biblioteca
INFRAESTRUTURA
N°
Área
Disponibilização do acervo
01
155,25 m2
(1)
16.951
exemplares
Leitura
01
112,90m2
Estudo individual
01
Capacidade
(2)
54 assentos
2
(2)
12 gabinetes
2
10,40m
Estudo em grupo
01
26,60 m
(2)
20 assentos
Sala de vídeo
--
--
(2)
--
2
Administração e processamento técnico do
acervo
01
16,00m
Recepção e atendimento ao usuário
02
36,35m2
Outras: (especificar)
01
2,5m2
Acesso à internet
01
10,40m2
(3)
13
computadores
Acesso à base de dados
--
--
(3)
-13
computadores
Consulta ao acervo
TOTAL
2
--
01
10,40 m
(3)
06
360 m2
13
computadores
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
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-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
3.2.1. Instalações para o acervo
Do total do espaço físico da Biblioteca da FAF que abrange uma área de 368,50 m2,
140 m2 são utilizados para a disposição do acervo.
Diariamente a equipe de zeladores limpa e cuida cuidadosamente do acervo da
Faculdade, facilitando a preservação. Já, as auxiliares da Biblioteca armazenam o acervo,
após a utilização dos estudantes os mesmos deixam os livros em cima da mesa e um
auxiliar guarda no local correto, facilitando a procura no acervo e a armazenagem é feita
corretamente e com cuidado.
O espaço é adequado e distribuído de forma com que atende às necessidades da
Faculdade, com mobiliário, composto de mesas, cadeiras e suporte para leitura
facilitando a visualização e a área climatizada. Todo o cuidado dispensado ao acervo é
visando o bom armazenamento, umidade correta, antimofo etc.
3.2.2. Instalações para estudos individuais
A Biblioteca disponibiliza espaços para estudos individuais com uma área de 10,40
2
m , com um total de 12 gabinetes, assim, os estudantes podem estudar pesquisar,
realizar trabalhos etc.
Nesse espaço dispensado para estudo individual, podendo desfrutar de um
ambiente aconchegante, silencioso, climatizado e confortável, com cadeiras, mesas e
internet Wireless, sendo adequado para as finalidades a que se propõe.
3.2.3. Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca disponibiliza na área interna um espaço para estudos em grupo com
uma área composta de 26,60m2, orientada para até 20 acadêmicos utilizar. É uma área
que contempla a existência de sala e mobiliário suficiente e confortável para esta
finalidade em grupo.
3.3. ACERVO GERAL
A Biblioteca constitui órgão suplementar da estrutura organizacional da instituição e
unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, estando diretamente vinculada à
Diretoria. O material bibliográfico da Biblioteca encontra-se à disposição dos corpos
docente, discente, técnico-administrativo e pessoal de apoio à Instituição, bem como à
comunidade para consulta local.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A Biblioteca adota o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a
catalogação de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2.
O acervo geral, ofertado as mantidas da União das Faculdades de Alta Floresta é
composto de 16.951 exemplares até abril de 212, sendo atualizado de acordo com a
política de desenvolvimento de coleções da FAF.
A maior parte das obras é composta de conteúdos que abrangem as áreas de
conhecimento específico do curso de Administração, e o restante, com conteúdos que
abrangem várias áreas do conhecimento.
A Biblioteca recebe regularmente, mediante assinatura, permuta e doações, 123
periódicos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano.
Quadro 19- Acervo geral
NÚMERO
ITEM
Livros
Periódicos Informativos
TÍTULOS
VOLUMES
7.608
16.951
100
Periódicos Científicos
23
CD-ROMs
26
Fitas de vídeo
71
DVDs
29
Jornais
7
Enciclopédias
206
Almanaque
29
Dicionários
192
3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca tem um horário flexível que proporciona aos estudantes e docentes,
horários para estudos e pesquisa. O horário de funcionamento abrange todos os
turnos, matutino, vespertino e noturno, assim, o estudante tem a possibilidade de
realizar pesquisas, estudos e leituras em outros horários, bem como os docentes,
possuem essa mesma oportunidade.
A Biblioteca funciona aos sábados, possibilitando a estudantes, docentes e
comunidade a oportunidade de estudar em períodos que não estejam no horário da
aula e de trabalho.
- 155 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
TARDE
NOITE
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
Segunda a sexta-feira
7h
11h
13h
17h
Sábado
8h
11h
-
-
INÍCIO
FIM
18h30min 22h35min
-
-
3.5. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
Todos os anos a FAF em cumprimento à sua missão primordial que é o ensino de
nível superior recebem uma gama de candidatos, ou seja, acadêmicos que uma vez
tendo passado por um processo seletivo (vestibular), nela ingressam com o objetivo de
iniciar o sonho de suas realizações profissionais.
Em resposta a estes anseios de tamanha importância para a vida particular e
realização de cada um, a FAF se dispõe propiciar-lhes o melhor no que diz respeito à
ensino
superior,
proporcionando-lhes
conhecimentos
e
técnicas
avançadas
e
de
competência inegável, fazendo para tal uso de um acervo rico, diversificado e específico
para cada área da Administração.
Dentre as centenas de obras à disposição dos acadêmicos, obras estas que serão
muitas e muitas vezes consultadas pelos mesmos, é de interesse desta Instituição a
seleção de algumas obras que servirão como Bibliografia Básica norteadora no decorrer
extensivo de todo o Curso de Administração, obras essas salientamos ainda que serão
utilizadas com mais afinco pelo corpo docente desse egrégio estabelecimento de ensino.
A contemplação das referidas obras não se dará por um simples critério ideológico,
mas sim em atendimento às necessidades e oportunidades decorrentes de um mercado
ávido por profissionais qualificados e que possam vir a responder às necessidades das
empresas nas quais estarão eles servindo com suas habilidades profissionais.
Outro sim, a FAF prima por obedecer aos critérios de classificação e tombamento
no seu patrimônio, buscando sempre o objetivo principal, a qualidade na formação dos
seus acadêmicos, ao fazer uso das Bibliografias.
3.5.1. Bibliografia básica
A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca, é
satisfatória para atender ao número de estudantes matriculados e à bibliografia básica
exigida para as disciplinas do curso, sempre atendendo a proposta pedagógica
enunciada. O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos
programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em
- 156 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
quantidade suficiente, nos padrões estabelecidos no Manual de avaliação do Curso de
Administração/INEP.
Algumas disciplinas foram acrescidas no curso de Administração e a bibliografia
básica sendo reformulada para que os discentes tenham acesso ao conhecimento e
melhor aprendizado em sala de aula. Ou seja, o acervo da FAF atende plenamente as
indicações bibliográficas básicas referidas nos programas das disciplinas, que são
indicadas no mínimo 3 (três) referencias.
Atualmente o acervo utilizado no Curso de Administração tem 2.211 títulos e
4.882 exemplares, com 583 títulos específicos do curso e 1.330 exemplares.
3.5.2. Bibliografia complementar
A
bibliografia
complementar
indicada
para
as
disciplinas
do
curso
de
Administração está disponível na biblioteca da FAF em proporção estabelecidas pelos
instrumentos de avaliação do Curso de Administração do MEC/INEP de exemplares e
títulos, sendo prevista na política de aquisição a ampliação desse número em função das
solicitações de empréstimo. O acervo atende plenamente as indicações bibliográficas
complementares referidas nos programas das disciplinas.
3.5.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia
Especial atenção é dada à área dos periódicos, bases de dados específicos,
revistas e acervo em multimídias, visto ser essas as áreas que sofrem constantes e
rápidas mudanças, com publicações praticamente diárias e também com inovações
surpreendentes nos quesitos multimídia e eletrônicos.
Com tudo tem sido levado a contento por parte dessa Instituição o atendimento a
estas necessidades vitais para o sucesso da prestação de serviços da entidade ora
apresentada.
A Biblioteca dispõe de acervo especializado para a formação profissional do
Administrador, no âmbito do curso nos suportes impressos e eletrônicos, são indexados e
coerentes para auxiliar no estudo dos acadêmicos, sendo de forma impressa e
informatizada com assinatura vigente.
Quadro 20- Relação de periódicos
PERIÓDICOS
Nacionalidade Impresso
TITULOS
N.
- 157 -
E
Sim
Não
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Revista Administração Contemporânea – RAC
X
X
Revista Administração de Empresas – RAE
X
X
Revista Administração da USP – RAUSP
X
X
Revista Administração Pública – RAP
X
X
Revista Brasileira de Administração – RBA
X
X
Revista Brasileira de Gestão de Negócios – RBGN
X
X
Revista Brasileira de Economia – RBE
X
X
Revista de Estudos Tributários
X
X
Revista Direito Administrativo – RDA
X
X
Revista Síntese Direito Ambiental
X
X
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.
3.5.3.1. Base de dados
A Base de Dados é importante e por isso é diariamente atualizado, com
informações digitalizadas sobre diversos assuntos particulares ou em um campo
específico, consistindo em registros de formato uniforme, organizados para pesquisa,
busca rápida e fácil facilitando a agilidade e eficácia do atendimento e das informações
destinadas aos docentes e discentes.
A periodicidade de atualização das Bases de Dados é todos os dias. E a relação
das assinaturas de Bases de dados no âmbito do curso é o Sophia.
BASES DE DADOS
ANO
Sophia
2009
Sophia
2010
TOTAL
2
3.5.3.2. Jornais e revistas
Os jornais e as revistas complementam na formação profissional, mantendo os
acadêmicos atualizados e informados, no entanto é necessário para o Administrador além
do conhecimento do
microambiente, também
sendo de
extrema
importância
o
conhecimento do microambiente, ou seja, se informar à respeito do que acontece em sua
região, sua cidade, estado, enfim adquirir conhecimento por meio de jornais e revistas de
âmbito nacional.
- 158 -
-
Diante
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
dessas informações podemos destacar que os jornais e revistas
disponibilizados na Biblioteca são adequados à proposta pedagógica do curso de
Administração.
Quadro 21- Relação de jornais e revistas
JORNAIS E REVISTAS
TÍTULO
Jornal Revista
1. Jornal do Advogado
X
2. Folha de São Paulo
X
3. Valor Econômico
X
4. A Gazeta
X
5. Cidade
X
6. O Diário
X
7. Mato Grosso do Norte
X
8. Mundo Jovem
X
9. Consulex
X
10. Do Professor
X
11. Conjuntura Econômica
X
12. Educação
X
13. Do Empreendedor
X
14. Ensino Superior
X
15. Exame
X
16. Galileu
X
17. Globo Rural
X
18. Horizonte Geográfico
X
19. Info Exame
X
20. Isto É
X
21. Língua Portuguesa
X
22. Management
X
23. Mundo Estranho
X
24. National Geographic
X
25. Náutica
X
26. Pequenas Empresas e Grandes Negócios
X
27. Próxima Viagem
X
28. Saúde
X
29. Seleções Reader Digest
X
30. Super Interessante
X
31. Veja
X
32. Viajem e Turismo
X
33. Viaje Mais
X
34. Vida e Saúde
X
35. Viver Mente e Cérebro
X
36. Você S.A.
X
37. Revista da ESPM
X
38. Havard Business Review Brasil
X
- 159 -
-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
39. HSM Management
X
40. Revista Empreendedor
X
TOTAL
8
32
O acervo em multimídia da FAF que é disponibilizado pela Biblioteca no âmbito do
curso é de grande valia, pois agregam dados, informações e conhecimentos de forma
avançada com a tecnologia a qual é disponibilizada pelo acervo em multimídia.
Todas as formas e métodos que podem propiciar aos discentes a busca incessante
pela informação atualizada serão sempre bem-vindos na FAF, visto que a Instituição visa
o melhor para seus estudantes e professores.
Quadro 22- Acervo em multimídia
MULTIMÍDIA
TITULO
DVD
Anais Do 1º Encontro ESPM De Comunicação E
Marketing
Anais Do Simpósio Internacional De Administração E
Marketing Nº. 26
Anais Do Simpósio Internacional De Administração E
Marketing Nº. 27
Anais Do Simpósio Internacional De Administração E
Marketing Nº. 28
Seleção Dos Jingles Marcantes Da História Da
Propaganda Brasileira
Momento Empreendedor – 2010 Nº. 2
O Melhor Do Globo Rural
Peter Senge Ao Vivo
Revista De Estudos Tributários Nº. 10
Revista De Estudos Tributários Nº. 11
Revista De Estudos Tributários Nº. 12
Revista IOB De Direito Civil E Processual Civil Nº. 9
Revista IOB De Direito Civil E Processual Civil Nº. 10
Especial 10 Anos Revista Management
Peter Drucker - Uma Jornada Intelectual
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 1
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 2
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 3
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 4
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 5
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 7
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 8
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 9
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 10
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 11
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 12
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 13
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 14
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 15
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 16
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TIPO DE SUPORTE
CD-ROM
VHS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
OUTROS
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
MULTIMÍDIA
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 17
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 18
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 19
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 21
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 22
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 23
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 24
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 25
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 27
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 28
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 30
Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 31
Estratégias Inovadoras De Negociação Com William Ury
Ciência E Tecnologia Barsa V. 3
Marketing De Incentivo – Implantação V. 1
Marketing De Incentivo – Planejamento V. 2
Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – A
Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – B
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
3.6. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
A FAF possui um espaço para que os estudantes possam tirar cópias dos livros e
outros itens específicos, esse espaço fica fora da Biblioteca e o local possui 3 (três)
máquinas copiadoras, prestando serviços como encadernação e venda de itens de
papelaria.
Os acadêmicos têm acesso a outras Bibliotecas on line para consultas e também
no site da FAF podem fazer consultas do acervo existente.
A Biblioteca presta os serviços através da consulta de base de dados por meio do
programa Sophia, assim, as consultas são eficientes, minimizando tempo e agilizando o
atendimento, pois na consulta após digitar o livro aparece a quantidade disponibilizada
naquele momento.
3.6.1. Das consultas (seção de referências)
As consultas locais serão atendidas no recinto da Biblioteca em sala própria ou no
salão de leitura, onde o usuário poderá utilizar quantos volumes necessitar, desde que
disponíveis.
• Na Seção de Referência será reservado, no mínimo, um exemplar de cada obra
para proporcionar a consulta, quando na falta da mesma para empréstimo, não
sendo permitido em nenhuma hipótese o empréstimo domiciliar.
• Também nesta seção, a pedido de qualquer das coordenações de disciplinas,
poderão ser reservadas quaisquer quantidades de exemplares de qualquer
título para atender apenas à pesquisa interna;
• A seção de Referência será aberta também aos visitantes.
- 161 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
3.6.2. Dos empréstimos domiciliares
Serão permitidos empréstimos domiciliares para os estudantes de graduação, pósgraduação, professores e funcionários técnico-administrativos.
Os estudantes do último período da graduação deverão receber o Nada Consta da
Biblioteca, para que junto à Secretaria possam dar entrada na colação de grau.
Podem ser retiradas, para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes
ao acervo da Biblioteca, com exceção das obras especiais, raras, de referências,
periódicos e exemplares reservados para consulta local (livro texto).
Só serão permitidos os empréstimos mediante a apresentação do documento de
identificação emitido pela Secretaria Acadêmica para os estudantes e o crachá emitido
pela Coordenação de Cursos para os professores.
O documento de identificação é intransferível.
Os usuários terão direito à retirada por empréstimo de 4 (quatro) volumes por 3
(três) dias consecutivos, a contar da data do empréstimo.
Incluem-se
neste
artigo
os
estudantes
da
graduação,
pós-graduação
e
funcionários Técnico-administrativos cadastrados na Biblioteca.
Os professores terão direito à retirada por empréstimo, de 7 (sete) volumes por
10 (dez) dias consecutivos a contar da data do empréstimo
Incluem-se
na
categoria
que
trata
este
artigo,
os
funcionários
técnico-
administrativos que estejam necessitando de obras para desenvolver trabalhos técnicocientíficos.
Poderão ser feito empréstimos especiais por um prazo de 15 (quinze) dias
consecutivos para os professores e estudantes de pós-graduação.
O usuário terá o direito de renovar o empréstimo desde que a obra esteja
disponível, ou seja, não esteja reservada para outro usuário.
Não será permitido a retirada de 2 (dois) exemplares do mesmo título.
A terceira devolução efetuada com atraso incorrerá em suspensão do direito ao
empréstimo domiciliar por 30 (trinta) dias úteis.
As obras extraviadas sob a responsabilidade do usuário deverão ser substituídas
por outras do mesmo título, autor e estar em bom estado de conservação.
As obras não mais editadas poderão ser substituídas por outro título equivalente.
Incorrerão na mesma penalidade as obras danificadas pelo usuário.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Os livros reservados serão emprestados por 3 (três) dias úteis e ficarão
disponíveis por 24 (vinte e quatro) horas a partir do ato da devolução.
Se o livro reservado não for retirado em tempo hábil, o direito a reserva será do
próximo usuário na lista da mesma.
Os livros na reserva serão os mais procurados e se encontrarão listados na escala
de reserva.
3.6.3. Do empréstimo para sala de aula
O docente poderá requisitar até 15 (quinze) exemplares de um mesmo título para
uso em sala de aula no período designado para a aula.
Para este empréstimo o docente só retirará os volumes depois de assinar uma
requisição contendo o título da obra e o nº de registro da mesma, com a devolução para
após a aula ou no máximo, no dia seguinte pela manhã.
Caso não haja solicitação por parte de outro docente, os exemplares poderão ser
renovados por igual período.
3.7. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA
Além do empréstimo do material disponível no acervo, o usuário pode utilizar-se
do empréstimo entre bibliotecas. Os convênios/filiações que a FAF e a Biblioteca mantém
é com a COMUT (serviço de comutação bibliográfica organizado pelo IBICT). Esse
convênio à entidade de natureza cientifica é essencial e preciso, pois coopera na
formação profissional, enriquece o vocabulário dos acadêmicos e propicia amplo
conhecimento nas diversas áreas da Administração.
3.8. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
A FAF apóia os estudantes de Administração na elaboração de trabalhos
acadêmicos, disponibilizando serviços importantes para que todos realizem os trabalhos
de forma coerente e diretamente ligados ao curso.
Os atendentes, auxiliares e a bibliotecária estão à disposição do corpo docente e
dos discentes para fazer o levantamento bibliográfico, reprografia e catalogação. Para a
normalização bibliográfica a bibliotecária tem amplo conhecimento de todas as normas
da ABNT podendo auxiliar os discentes em todos os turnos, matutino, vespertino e
noturno. Na Biblioteca tem à disposição todas as normas da ABNT e bibliografias de
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
vários autores que podem ser consultadas, como exemplo e explicando a forma de
desempenhar o trabalho.
A Biblioteca possui apostilas, livros e manuais com as exigências específicas para
apresentação de trabalhos científicos para orientar e sanar dúvidas com relação às
normas da ABNT, sequência (sumário) e formas de escrever e apresentar cada item
escrito no sumário.
Na Biblioteca há computadores com acesso à internet e também wireless para os
docentes e discentes conectar a internet em seus próprios computadores.
3.9. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A FAF se preocupa com o pessoal técnico-administrativo e sua formação, por isso
apresentam experiência, qualificação e em quantidade adequadas ao funcionamento da
Biblioteca, suprindo então, as necessidades dos professores e estudantes do curso de
Administração.
NOME/CRB
Natalie Ichikawa Melo CRB-RP 0603
FORMAÇÃO
CARGO
PG
Bibliotecária
G
EM
X
Eliane Ferreira Pires
Aux. de Biblioteca
X
Lindisai Fernandes
Aux. de Biblioteca
X
Ualissison dos Santos Marques
Aux. de Biblioteca
Juliano Henrique da Cruz Silva
Aux. de Biblioteca
EF
X
X
Elza Santana de Brito Garcia
Aux. de Biblioteca
X
Adriana Prado
Aux. de Biblioteca
X
Legenda
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.10. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Na
sociedade
contemporânea,
o fluxo de
informação
assume
proporções
exorbitantes. A quantidade de informação impressa duplica a cada oito anos. Cerca de
mil livros são editados no mundo por dia. Só nas últimas três décadas, produziu-se um
volume de informações novas, maior do que nos cinco mil anos anteriores, segundo
Wurman (1991). Como decorrência, dentre os mais sérios problemas de qualquer
Biblioteca Universitária, nenhum tem maior impacto sobre os custos operacionais do que
o processo de aquisição (quer por doação, permuta ou compra), uma vez que cada
incremento nas aquisições anuais provoca custos subjacentes de armazenagem,
preservação e processamento, além do estrangulamento do espaço físico.
Diante da formação assistemática da coleção da biblioteca da União das
Faculdades de Alta Floresta, elaborou-se o presente documento técnico para apreciação
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
da Diretoria da referida Instituição, e posterior adoção, com a finalidade de agilizar o
processo de desenvolvimento da coleção da Biblioteca.
•
Objetivos
-
Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;
-
Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;
-
Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da
coleção versus interesses da FAF;
-
Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;
-
Estimular programas cooperativos de aquisição;
-
Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;
-
Estabelecer parâmetros para o descarte de material;
-
Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá
dispor.
•
Comissão de Seleção
-
Responsabilidade:
setor
de
seleção
e
aquisição
da
Biblioteca;
representantes do conselho da Biblioteca.
•
Critérios Relativos ao Perfil da Coleção – Coleção de Lastro:
-
Adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição;
-
Autoridade do autor e editor (reconhecido valor como autoridade na
cultura e crítica de um assunto);
-
Textos no idioma original ou traduções confiáveis e de interesse
(fundamental e decisório na área de humanidades);
-
Coleções únicas na FAF ou região e obras raras e especiais;
-
Livros que possuem melhores edições e impressões;
-
Custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de
substituição por outros itens adequado quanto à qualidade do conteúdo.
•
Qualidade técnica do ponto de vista gráfico e/ou sonoro;
Critérios Relativos ao Idioma:
-
Português;
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-
•
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-
Espanhol;
-
Inglês;
-
Francês;
-
Italiano;
-
Alemão.
Critérios Relativos ao Tipo de Material do Acervo:
-
Obras de referências(almanaques; bibliografias gerais e especializadas;
censos estatísticos; dicionários lingüísticos, literários, bibliográficos e
especializados; enciclopédias; mapas geográficos e históricos; atlas etc.)
-
Livros;
-
Periódicos (abstracts, revistas especializadas, jornais etc.);
-
Todas as publicações editadas pela Instituição;
-
Trabalhos finais de conclusão de curso (teses, monografias etc.) gerados
pelo corpo discente;
•
-
Multimeios (CD-ROM, slides, fitas de vídeo, microformas etc.);
-
Coleções únicas na FAF ou Região,obras raras e especiais;
-
Outras publicações compatíveis com o objetivo educacional da Instituição.
-
Folhetos, mapas etc.
Critérios Relativos à Duplicação de Títulos:
-
Duplicatas adicionais para permanecerem na área reservada à coleção só
através de justificativa do professor da disciplina;
-
Duplicatas de livros-textos também com justificativa do professor da
disciplina;
-
Duplicatas de Teses, Monografias, documentação do Estado do Mato
Grosso, Coleção Brasiliana, para fins de preservação (seção de Coleções
Especiais).
•
Critérios Relativos aos Periódicos:
Os títulos a serem adquiridos analisados pela comissão de seleção do sistema de
Biblioteca da FAF, de acordo com os níveis de interesse, na seguinte hierarquia:
- 166 -
-
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Interesse de ampla abrangência para a FAF, ou seja, periódicos que
atendam o maior número possível de unidades.
-
Interesse para uma determinada área especializada de um ou mais cursos
ou de uma subárea dos mesmos.
-
Interesse para pequeno grupo ligado a um curso (títulos especializados).
Obs.: a pesquisa será realizada pela Comissão de Seleção da Biblioteca junto à Diretoria
e aos Conselhos de Cursos, para determinar os níveis de cada periódico.
•
Aspectos específicos:
-
Os títulos classificados em A devem ser aprovados;
-
Os títulos classificados em B ou C só podem ser aprovados se não houver
nenhuma base de dados on line disponível que cubra o conteúdo dos
mesmos;
-
Para decisão sobre os títulos selecionados que deverão ser assinados e
havendo limite de recursos, deverá ser observada a ordem hierárquica:
-
Primeiro os classificados em A , segundo em B, e terceiro em C.
-
Dentro de cada um destes grupos, deverá ser observado a indicação da
prioridade I, II, III, e o interesse, nesta ordem: pesquisa, estudo e
ensino.
-
Caso haja empate nos critérios acima e os recursos não permitam a
aquisição de todos, serão adquiridos os títulos mais consultados, de
acordo com a estatística da Biblioteca.
•
Seleção de títulos novos por compra:
-
A aquisição de novas assinaturas de periódicos, obedecerá a aos
seguintes critérios básicos:
-
Valor científico e literário;
-
Utilização e a continuidade das coleções existentes;
-
Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de
recursos para tal;
•
Seleção de títulos novos por permuta e doação:
- 167 -
-
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A política geral para a incorporação ao acervo dos títulos novos por
-
permuta e doação são: títulos considerados de importância para pesquisa,
estudo e ensino, nos termos similares à política proposta por compra;
Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após
-
dois anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser
descartado;
Para permuta serão utilizadas as publicações da FAF, além de obras
-
recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;
Obs.: Os títulos recebidos por doação e permuta só integrarão ao acervo após a chegada
de pelo menos quatro fascículos distintos e consecutivos.
Critérios Relativos ao Ensino e Pesquisa
•
-
Bibliografia básica e complementar (indicadas na ementas das grades
curriculares dos cursos em andamento);
-
Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,
anuários, guias, etc.).
-
Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;
-
Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de
áreas carentes;
-
Duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;
-
Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população
usuária;
•
Lançamentos recentes.
Aquisição de Materiais
a) livros:
-
As verbas para compra de livros serão provenientes do orçamento
estipulado pela Diretoria Geral da União das Faculdades de Alta Floresta e
serão utilizadas semestralmente ou antes, de acordo com a necessidade
de cada área. Ficando disponível para a aquisição de títulos para o curso
de direito 60 da verba do orçamento total,
b) periódicos:
- 168 -
-
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Partindo-se do pressuposto de que os periódicos são para atender
graduação e pós-graduação serão disponibilizados semestralmente 40 do
orçamento para dividir entre graduação e pós-graduação.
Doação
•
Os critérios para a seleção de doação serão os mesmos utilizados para compras:
-
Não serão aceitas pela Biblioteca doações condicionadas a quaisquer
exigências.
A Biblioteca será livre para dispor de quaisquer publicações desnecessárias,
independente de como foram adquiridas (compra, doação ou permuta. Toda e qualquer
doação integrada à coleção não mais poderá ser devolvida
•
Permuta
A Biblioteca colocará como material disponível à permuta entre Bibliotecas Universitária e
Instituições afins, as produções periódicas da União das Faculdades de Alta Floresta.
•
Recomposição do Acervo
a) manutenção:
-
Trata especificamente das substituições de materiais informacionais
extraviados, danificados, sem condições de uso e que atendam aos
critérios de seleção,
-
Intensa demanda do título em questão,
-
Quantidade de cópias,
-
Atualização de materiais informacionais importantes,
b) preservação:
-
A coleção de uma biblioteca é passível de desgaste e seus materiais
podem
deteriorar-se
devido
à
demanda,
condições
ambientais
(iluminação, calor, ar, fungos, insetos etc.) e agentes químicos.
•
Desbastamento
O desbastamento constitui-se de descarte, remanejamento e conservação:
a) o descarte exige os seguintes critérios:
-
Padrão de uso detectado por dados estatísticos de circulação (material
nunca circulado, utilizado),
-
Aparência: volumes mal encadernados,
- 169 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
-
Volumes gastos, com páginas sujas, quebradiças, faltando páginas,
-
Volumes irrecuperáveis devido às condições ambientais,
-
Volumes supérfluos ou duplicatas:
-
Desnecessárias,
-
Duplicatas de obras desatualizadas,
-
Títulos sem interesse para os usuários,
-
Títulos altamente especializados, desatualizados em cujo acervo existam
edições mais atualizadas,
•
Avaliação das Coleções
A avaliação é o diagnóstico que mostra se o desenvolvimento da coleção está
ocorrendo da forma prevista.
•
Metodologias
-
Quantitativas: utiliza-se de dados estatísticos (números de usuários,
leitores, livros emprestados, circulados, devolvidos etc.). Esses dados
permitem efetuar várias relações, como por exemplo, a média de
crescimento da coleção por intermédio de comparações periódicas dos
resultados das avaliações entre o tamanho da mesma e a população a ser
servida.
-
Qualitativas: resume-se nas etapas de escolha da lista a ser utilizada
como parâmetro (catálogo de assunto, bibliografia, catálogo de autor
etc.);
•
Conclusão da política
Esta Política de Desenvolvimento de Coleção tem como base a representação do
corpo docente e a participação direta do Bibliotecário e auxiliares da Biblioteca da na
organização e controle desta política.
Depois de aplicada por um período de três anos, esta política deverá ser avaliada
para se conhecer seus reais benefícios.
A Política de Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios para a ampliação
do Acervo, tendo como diretriz o tipo de material, o conteúdo, as fontes de informação
para a seleção, a duplicação de títulos, a aquisição propriamente dita, a avaliação da
coleção, a política de descarte e a verba disponível.
- 170 -
-
4.
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO
O Núcleo de Empreendedores foi criado recentemente pelo curso de Administração
da Faculdade de Alta Floresta-FAF. A participação dos alunos é efetiva contando com a
orientação e análise dos professores responsáveis por cada área.
O Núcleo de Empreendedores é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins
educacionais
formada
exclusivamente
pelos
acadêmicos
da
Instituição.
Tem
o
acompanhamento de professores coordenadores nas diversas áreas que possam auxiliar
nas tomadas de decisões.
O
objetivo
do
Núcleo
de
Empreendedores
é
oferecer
aos
potenciais
empreendedores a oportunidade de buscar soluções em empresas que são identificadas
alguma deficiência. Os acadêmicos, junto com o acompanhamento de um professororientador, visita empresas, emiti relatórios e participa das reuniões; nessas visitas em
conversa com o gestor responsável e análise do ambiente da organização é possível
detectar eventuais problemas, para então levantar as questões e verificar possíveis
soluções para o gestor da empresa. Esse contato com a prática e com os problemas e
deficiências reais de uma empresa, proporciona aos acadêmicos experiência e fortalecer
a capacidade de aplicar a teoria com a prática, para a resolução de problemas e conflitos.
Portanto, o Núcleo de Empreendedores visa promover a melhor experiência de
mercado aos alunos graduandos na Instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo
entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do
oferecimento de serviços de qualidade. Dessa forma, além de atingir seu próprio
objetivo,
o
Núcleo
de
empreendedores
contribui
para
o
desenvolvimento
do
empreendedorismo e sanar dúvidas e levantar possíveis soluções para as empresas na
região norte do Mato Grosso.
Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da
comunidade acadêmica da Faculdade de Alta Floresta e estão em boas condições de
uso. Por outro lado, cuida para que os materiais de consumo sejam suficientes para o
atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e práticas.
Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por
parte do corpo docente, a Faculdade de Alta Floresta disponibilizará aos professores a
utilização dos equipamentos de informática e dos recursos de multimídia necessários,
podendo utilizá-los nos laboratórios, na Biblioteca, nas salas de aulas e demais
ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deverá agendar junto à
Secretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos
equipamentos e o material didático-pedagógico.
Coerente com essa política, os docentes da Faculdade de Alta Floresta têm
- 171 -
-
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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
acesso aos equipamentos disponíveis na IES.
Os alunos da Faculdade de Alta Floresta terão acesso aos equipamentos de
informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas,
etc.) sempre que necessitarem. Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis
pelos laboratórios de informática, as normas e regulamentos para a utilização dos
equipamentos.
Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos
acadêmicos e também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de
informática.
Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,
junto à Secretaria da Faculdade de Alta Floresta, de onde pode ser retirado com o
devido agendamento prévio, feito por uma secretária auxiliar.
A Faculdade de Alta Floresta tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a
grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.
Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como
televisores, vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema,
datashow, fitas de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.
Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na
preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala
de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICO
FG/B
FP/E
PP/PSC
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
X
X
FAF
60
NÚCLEO DE EMPREENDEDORES
CAPACIDADE
10
INFORMÁTICA 1
X
X
FAF
125
42
INFORMÁTICA 2
X
X
FAF
48
15
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Os Laboratórios que auxiliam para a formação básica, específica e prática
profissional dos acadêmicos de Administração da FAF, são os laboratórios de Informática
e o Núcleo de Empreendedores (NE).
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-
Esses
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
laboratórios
são
de
extrema
importância
e
necessários
para
o
desenvolvimento da proposta pedagógica do curso. O espaço é adequado para a
quantidade de alunos. O laboratório de Informática possui uma quantidade adequada,
visto que as turmas não são em grande número. Já o laboratório do Núcleo de
Empreendedores é um grupo de alunos que participam e contam com diferencial de
conhecer o mercado, adquirir experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora
e desenvolvimento de suas habilidades empresariais e consequentemente contribuindo
para a sua formação como profissional Administrador.
4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
Os laboratórios que contribui para a formação do Administrador na FAF são
adequados no que se referem às instalações específicas, equipamentos e os materiais
que são precisos para desenvolver todas as atividades acadêmicas do curso, as quais
foram implantadas com o objetivo de agregar valor ao curso e à formação dos
acadêmicos e estão em pleno funcionamento, na quantidade e qualidade coerente com
as necessidades e compatíveis com a proposta curricular.
4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
NÚCLEO DE EMPREENDEDORES
60
Capacidade:
10 Alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
COMPUTADOR
1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
FOGÃO
1
GELADEIRA
1
ARMÁRIO DE COZINHA
1
VENTILADOR
1
MESA DE REUNIÃO GRANDE
1
QUADRO DE AVISOS
1
CADEIRAS
10
CARTEIRAS DE AULA
10
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
A área acadêmica atendida é do curso de Administração.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
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FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Prof. Roni Ebrson Carlesso
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor Presidente e
Consultor
Parcial
EF
X
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
O Núcleo de Empreendedores tem seu funcionamento nos períodos matutino e
vespertino, sendo de acordo com a disponibilidade dos alunos que integram o grupo de
consultoria, elaboração de planos de negócios, análise da viabilidade de projetos,
consultorias, entre outros serviços.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMÁTICA 1
125
Capacidade:
36 Alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
COMPUTADORES
36
IMPRESSORA
1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
MESAS
36
CADEIRAS
36
AR CONDICIONADO
1
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
As áreas acadêmicas atendidas são dos cursos de Faculdade de Alta Floresta-FAF, sendo o curso de
Administração, Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a
fim de atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu
Núcleo de Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às
necessidades atuais:
•
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
Windows 2003 Server;
•
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
•
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
•
Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
•
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para
os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Prof. Marcelino de Jesus
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor da Disciplina de
Informática e Orientador
Horista
EF
X
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
O Laboratório de Informática prevê a quantidade e as condições apropriadas de
acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos
recursos audiovisuais e multimídia. A Política considera, ainda, um processo de avaliação
constante. Nesse sentido, os dirigentes das Faculdades de Alta Floresta recebem dos
responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de
manutenção,
reposição,
atualização
e
expansão
dos
equipamentos
e
materiais
pertinentes a cada setor.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
48
INFORMÁTICA 2
Capacidade:
10 Alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
COMPUTADORES
10
IMPRESSORA
1
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
MESAS
10
CADEIRAS
10
AR CONDICIONADO
1
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
As áreas acadêmicas atendidas são dos cursos de Faculdade de Alta Floresta-FAF, sendo o curso de
Administração, Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a
fim de atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu
Núcleo de Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às
necessidades atuais:
•
Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
Windows 2003 Server;
•
Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;
•
Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e
Laboratórios;
Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:
•
Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,
acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;
•
Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e
disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.
A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para
os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Prof. Marcelino de Jesus
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor da Disciplina de
Informática e Orientador
Horista
EF
X
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
O Laboratório de Informática prevê a quantidade e as condições apropriadas de
acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos
recursos audiovisuais e multimídia. A Política considera, ainda, um processo de avaliação
constante. Nesse sentido, os dirigentes das Faculdades de Alta Floresta recebem dos
responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de
manutenção,
reposição,
atualização
e
expansão
dos
equipamentos
e
materiais
pertinentes a cada setor.
O Laboratório de Informática 2 possibilita aos acadêmicos realizar pesquisas e
estudos que auxiliem na sua formação profissional.
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P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O
R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o
V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de
educação. Brasília, Ministério da Educação. Brasília-DF, 2007. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pces239_09.pdf, republicada 29 de dezembro de
2010.
_____. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 4, de 13 de julho de 2005. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Diário Oficial
da União, Brasília, 19 de julho de 2005. Seção 1, p.26/27.
_____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Resolução CNE/CES n° 2 de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jun.
2007. Seção I, p. 6.
______. Planalto. Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006.
Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições
de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal
de
ensino.
Ministério
da
Educação.
Brasília-DF,
2006.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/.../decreton57731.pdf. Acesso em: 12.
05.2010.
______. Planalto. Lei Nº 10.861, de quatorze de abril de 2004.
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Ministério da
Educação.
Brasília-DF,
2004.
Disponível
em:
<http://www.inep.gov.br/download/.../Portaria_
RegulamentacaodoSINAES.doc>.
Acesso em: 07. 04. 2010.
______. Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as
diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação. Brasília- DF,
1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso
em: 16. 08. 2010.
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