Unidade 731 dá corpo ao eletrizante Legado Mortal, suspense que chega ao Brasil pela Editora Pensamento Thriller ficcional se desenvolve com base no terrorismo biológico aplicado pelo Exército Imperial Japonês na primeira metade do século XX Em meados de 1989, o planeta chocou-se com a descoberta de dezenas de corpos ocultados na cidade de Tóquio: todos foram comprovadamente vítimas das atrocidades cometidas pela Unidade 731, um grupo especial do Exército Imperial Japonês, atuante durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945). Gerenciada de perto pelo médico e coronel do Exército, Shiro Ishii, esta equipe realizou centenas de ataques utilizando armas biológicas e espalhou pela China e por muitos outros países da Ásia, vibriões da Cólera e Antrax, entre outras doenças, infectando e exterminando dolorosamente milhares de famílias. Há registros também de experiências assombrosas realizadas nos laboratórios da Unidade. Documentos e testemunhos apontam que os cientistas contaminavam pessoas e assistiam o desenvolvimento natural das patologias lentamente com o objetivo de conhecer, em detalhes, as reações do corpo humano. Estes terríveis acontecimentos reais - tema de inúmeros documentários - são a espinha dorsal da ficção Legado Mortal, obra assinada pelos conceituados autores norte-americanos Lynn Sholes e Joe Moore, que chega às livrarias de todo o Brasil pela Editora Pensamento com tiragem incial de 8 mil exemplares. O livro, que arrancou elogios de prestigiados veículos nos Estados Unidos – entre eles, o jornal The New York Times - resgata a fatídica história e a transporta para os dias atuais por meio da Dra. Chung (personagem ficcional), uma norte-coreana filha de um dos mentores da Unidade 731. Na obra, sua equipe reencontra um dos laboratórios utilizados nos tempos de guerra e começa a desenvolver alguns estudos – seu objetivo é dar continuidade aos planos de seu pai. Sob orientação do líder supremo da Coréia do Norte (que se aproveita do sentimento de vingança de Chung), o trabalho da médica resulta em um poderso vírus, capaz de matar uma pessoa em curto espaço de tempo. A partir daí, o plano é: um ataque em massa para a concretização de uma epidemia. Denominado Agulhas Negras, o projeto é cuidadosamente planejado: em princípio, terroristas se instalam em países dos cinco continentes com empresas e negócios de fachada. Ao sinal verde, eles começam a agir. Do outro lado do Oceano Atlântico, a conceituada repórter norte-americana Cotten Stone segue sua rotina normalmente até que os primeiros passos dos terroristas lhe alcancem. Um homem entra cambaleando na sede da emissora Satellite News Network gritando o seu nome. O espanto de Cotten cresce à medida em que aquela terrível cena se desenrola – uma forte hemorragia notável em todos os orifícios do corpo assola aquele homem que só sobrevive a tempo de dizer duas únicas palavras: Agulhas Negras. Atônita, ela faz contato com seu grande amigo – e amor “impossível” (porém correspondido), por assim dizer – John Tyler, cardeal e homem forte do Vaticano. Não demora e as páginas do suspense revelam outras mortes semelhantes em países como Estados Unidos, Inglaterra e Brasil. Misteriosamente todos os corpos desaparecem. Essas histórias, contudo, são contadas em capítulos distintos que se cruzam ao passo em que a leitura avança, fornecendo e anulando pistas ao leitor, em ritmo envolvente. A contundência dos fatos deixa claro aos protagonistas da trama que aquelas mortes não são mera coincidência, afirmação que se torna ainda mais palpável quando John é infectado pelo vírus. O que eles – e o leitor - não sabem é que o plano não era somente arquitetado pelos norte-coreanos. Há algo muito além da compreensão humana e a ameaça se mostra, página [email protected] tel.: [55-11] 3081.1260 são paulo brasil a página, surpreendentemente mais profunda, revelando um possível apocalipse mundial, e apenas Cotten Stone poderá detê-lo . Leia também: As aventuras da jornalista Cotten Stone não se restringem ao livro Legado Mortal. As obras A Conspiração do Graal, O Último Segredo e O Projeto Hades – todas lançadas no Brasil pela Editora Pensamento e publicadas em mais de 20 idiomas - reúnem uma série de fatos históricos, por vezes pouco explorados pela opinião pública. Os livros são também fruto da parceria entre Lynn Sholes e Joe Moore. Todas as tramas são completas e não dependem uma da outra para interpretação. Só no Brasil, os três livros já venderam mais de 30 mil exemplares. Sobre os autores Lynn Sholes é formada pelo South Florida Writing Project. Interessada pelos povos préhistóricos da Flórida, trabalhou junto à Broward County Archaeological Society para continuar a aprender sobre eles. Lynn ajudou a salvar antigos sítios indígenas da destruição e a fundar o The Graves Museum of Archaeology and Natural History. Essas atividades deram origem às ideias surpreendentes dos seus livros. Joe Moore começou a escrever há mais de 20 anos em revistas técnicas industriais, cobrindo o setor de produção de áudio e vídeo. Durante muitos anos, foi crítico literário para diversos jornais. Estudou quatro anos para o sacerdócio na St. Mary's College, no Kentucky. Esses estudos ajudaram-no a agregar autenticidade aos romances de Cotten Stone e às suas implicações religiosas e sobrenaturais. Legado Mortal Lynn Sholes e Joe Moore Tradução: Henrique Monteiro 328 Páginas; Preço: R$ 34,50 Capa: Brochura; Formato: 16,0 cm x 23,0 cm Editora Pensamento, 2011 www.editorapensamento.com.br INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA: (11) 3081-1260 | 3062-9951 Heloizi Parra | [email protected] | (11) 7717-5804 Nextel: ID 55*7*5307 Antoune Nakkhle | [email protected] (11) 7717-5802 Nextel: ID 55*7*5305 [email protected] tel.: [55-11] 3081.1260 são paulo brasil