Colégio Einstein® A evolução do conhecimento ATIVIDADE INSTRUMENTAL ALUNO(A): PROFESSOR(A): Thays DATA: DISCIPLINA: Filosofia / /2017 8º A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) Lista 1 – 2° Etapa Nota: 3,0 Gabarito 1- 6- 2- 7- 3- 8- 4- 9- 5- 10- Valor: __________ 01-De acordo com a leitura da Ética a Nicômaco pode-se dizer que o elemento central da ética aristotélica é a felicidade, que consiste na atividade da alma segundo a virtude. Para Aristóteles, a virtude encontrase: a- no meio-termo, no equilíbrio b- na pureza, na ingenuidade c- no amor, no coração d- nas emoções, nos sentimentos e- no ascetismo, na frieza 02- Na sua República, Platão expõe, no Livro VII, a famosa "alegoria da caverna". Sócrates, personagem central do diálogo, busca com ela fornecer a Glauco, seu interlocutor, uma imagem do que dissera antes. Para ele, a saída do prisioneiro da caverna é "a ascensão da alma para a região do inteligível". No limite extremo desta região encontra-se a ideia suprema, comparada ao sol. Ela precisa ser contemplada por quem quiser: a- agir com sabedoria exclusivamente na vida pública b- agir com sabedoria exclusivamente na vida particular c- agir com sabedoria tanto na vida pública como na particular d- abdicar de agir em prol da dedicação ao pensamento puro e- deixar de agir apenas na vida privada em prol da ação política 03- (Ufsj 2012) Nietzsche identificou os deuses gregos Apolo e Dionísio, respectivamente, como a- complexidade e ingenuidade: extremos de um mesmo segmento moral, no qual se inserem as paixões humanas. b- movimento e niilismo: polos de tensão na existência humana. c- alteridade e virtu: expressões dinâmicas de intervenção e subversão de toda moral humana. d- razão e desordem: dimensões complementares da realidade. e- Amor e Paixão: sentimentos intensos da vida humana. 1 Colégio Einstein® A evolução do conhecimento 04- (Unimontes 2012) O pensamento de Nietzsche (1844 – 1900) orienta-se no sentido de recuperar as forças inconscientes, vitais, instintivas, subjugadas pela razão durante séculos. Para tanto, critica Sócrates por ter encaminhado, pela primeira vez, a reflexão moral em direção ao controle racional das paixões. Nietzsche faz uma crítica à tradição moral desenvolvida pelo ocidente. Marque a alternativa que indica as obras que melhor representam a crítica nietzscheana. a- Para além do bem e do mal, Genealogia da moral, Crepúsculo dos ídolos. b- Para além do bem e do mal, Genealogia da moral, República. c- Leviatã, Genealogia da moral, Crepúsculo dos ídolos. d- Microfísica do poder, Genealogia da moral, Crepúsculo dos ídolos. e- Memórias Póstumas de Brás Cubas e A moreninha. 05- Qual é a obra na qual Aristóteles dedica-se a pensar sobre a felicidade? a- Política b- Poética c- Ética a Nicômaco d- Metafísica 06- Aristóteles, ao observar que não existe um consenso a respeito do conceito de felicidade, identifica três modos de vida. Cada modo de vida tem uma percepção distinta a respeito do que é a felicidade. Quais são eles? a- Vida ética, Vida política, Vida prática; b- Vida ética, Vida ativa; Vida contemplativa; c- Vida política; Vida guiada pelo prazer; Vida contemplativa; d- Nenhuma das alternativas anteriores. 07-Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins na obra "Filosofando: introdução à Filosofia" desenvolve um paralelo entre Sócrates e a própria filosofia, de onde advém as seguintes conclusões possíveis, exceto: a- A filosofia de Sócrates não ocorre em um "gabinete" e sim na praça pública, de onde se pode deduzir que a vocação da filosofia é política, pois pública. b- Sócrates é "subversivo" porque "desnorteia", perturba a "ordem" do conhecer e do fazer e, portanto, deve morrer. A filosofia pode ser assim "morta" quando tornada discurso do poder. c- Sócrates guia-se pelo princípio de que nada sabe e, desta perplexidade primeira, inicia a interrogação e o questionamento do que é familiar retirando o caráter dogmático que destrói a filosofia. d- Sócrates desperta as consciências adormecidas, mas não se considera um "farol" que ilumina; o caminho novo deve ser construído pela discussão, que é intersubjetiva, e pela busca criativa das soluções em que a filosofia apresenta-se como atitude diante de situações plurais. e- O conhecimento de Sócrates não é livresco, mas sim vivo e em processo de se fazer; o conteúdo é a experiência cotidiana. À filosofia cabe o papel dogmático. 08- Platão considera as opiniões e as percepções sensoriais, ou conhecimento das imagens das coisas, como fonte de erro, pois nunca alcançam à verdade plena. Considerando a alegoria do Mito da Caverna, utilizada por Platão no livro A República para elucidar suas 2 Colégio Einstein® concepções antropológica e epistemológica, é incorreto afirmar que: A evolução do conhecimento a- O Mundo Sensível é inferior ao Mundo Inteligível; b- O verdadeiro conhecimento é atingível pela razão; c- As sombras dos verdadeiros seres são o que os sentidos captam; d- A verdade essencial é conhecida através do conceito; e- O ser humano nunca se libertará das "prisões" a que está submetido por mais que lute e se esforce; 09- (Unicamp 2013) A sabedoria de Sócrates, filósofo ateniense que viveu no século V a.C., encontra o seu ponto de partida na afirmação “sei que nada sei”, registrada na obra Apologia de Sócrates. A frase foi uma resposta aos que afirmavam que ele era o mais sábio dos homens. Após interrogar artesãos, políticos e poetas, Sócrates chegou à conclusão de que ele se diferenciava dos demais por reconhecer a sua própria ignorância. O “sei que nada sei” é um ponto de partida para a Filosofia, pois a- aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio por querer adquirir conhecimentos. b- é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os ensinamentos dos filósofos gregos. c- a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o saber que estabelece verdades dogmáticas a partir de métodos rigorosos. d- é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos problemas concretos, preocupando-se apenas com causas abstratas. 10-Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal. Deu-se assim, entre eles, o: a- naturalismo. b- relativismo. c- ceticismo filosófico. d- cientificismo. e- racionalismo. 3