lipoaspiração/lipoescultura (cirurgia de contorno corporal)

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CRM/MG-25684
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
LIPOASPIRAÇÃO/LIPOESCULTURA
(CIRURGIA DE CONTORNO CORPORAL)
A lipoaspiração é um método cirúrgico desenvolvido na Europa, particularmente na
Suíça e França a partir de 1977. Foi apresentado pela primeira vez, fora da Europa,
em um congresso da nossa Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, em Fortaleza em
1979.
A lipoaspiração é a remoção de gordura localizada, de qualquer região do corpo.
Na maiorira das vezes, é executada através de um dispositivo à vácuo, que pode
ser uma seringa ou uma bomba de aspiração contínua.
A lipoescultura é o procedimento em que associa-se a lipoaspiração ao enxerto
da gordura, e tem como objetivo preencher alguma depressão corporal ou
reposição volumétrica (face, nádegas).
AS CICATRIZES
As incisões (futuras cicatrizes) são cuidadosamente posicionadas em pontos
estratégicos e ficam disfarçados em sulcos, dobras, relevos naturais ou em áreas
normalmente cobertas por vestes. Na maioria das vezes tem tamanhos entre 4 a 7 mm
e passam pelas mesas fases de qualquer processo cicatricial.
INDICAÇÕES
Presença de acúmulos de gordura localizada em qualquer região corporal e/ou facial.
Entretanto, há limitações técnicas e anatômicas, como toda cirurgia estética. A
lipoaspiração não vai corrigir flacidez de pele ou qualquer alteração na configuração
anatômica da musculatura local (flacidez, hipo ou atrofia, assimetria, abaulamento).
Assim, resultados espetaculares nem sempre são possíveis, e, nestes casos, a remoção
do excesso de gordura poderá acentuar ainda mais a flacidez. Sabe-se que na pele sem
elasticidade (ex.: com a presença de estrias) não se observa uma boa retração. Da
mesma forma, a redução na espessura de gordura abaixo da pele expõe a uma maior
visualização da anatomia muscular profunda, tornando o resultado extremamente
agradável (presença de músculos hipertrofiados e/ou com bom tônus) ou razoável
(presença de músculos hipotrofiados, com tônus diminuido, flácidos).
Por se tratar de um tratamento de acúmulo localizado de gordura, a
lipoaspiração não deve ser encarada como uma opção entre este procedimento e
a plástica de abdome. Nos casos de lipoaspiração pura, a flacidez de pele
constitui uma contra indicação relativa. Obviamente, este procedimento limita a
redução completa do volume de gordura pois predispõem ao aumento da
flacidez.
Nas áreas que apresentam a flacidez de pele e acúmulos de gordura, à
lipoaspiração deve estar associada a dermolipectomia ou retirada do excesso de
pele.
RISCOS DA CIRURGIA
A “lipo” não é simplesmente um tratamento de beleza. É uma cirurgia e como tal tem
seus riscos, até mesmo de vida. Não há procedimento cirúrgico, mesmo que estético,
sem esta possibilidade.
A lipoaspiração, como procedimento eletivo, é uma conduta cirúrgica planejada,
podendo aguardar a oportunidade ideal para ser realizada, razão pela qual os riscos
sistêmicos a ela inerentes são menores que aqueles associados às cirurgias de
urgência.
Entretanto, esta cirurgia não apresenta maiores riscos que as outras operações
estéticas, como se costuma dizer.
“O paciente precisa entender que a plástica é um ramo nobre da cirurgia geral e,
como tal, é procedimento de risco. Uma transformação radical só Deus poderia
fazer.”
(Ivo Pitanguy)
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
Durante a consulta serão analizadas todas queixas. Uma anamnese dirigida e um
exame físico específico será capaz de identificar qual a melhor técnica ou conjunto de
procedimentos para se tratar o seu problema. Será investigada uma história cirúrgica
pregressa como a presença de cicatrizes prévias, história gestacional, alergias, entre
outros. Cada caso será discutido individualmente e os parâmetros clínicos, técnicos e
anatômicos estabelecidos determinarão a melhor opção de tratamento.
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
Além dos exames normalmente solicitados a todos os procedimentos cirúrgicos,
podem ser solicitados exames específicos. A tendência ao tromboembolismo
pulmonar e trombose venosa profunda, por exemplo, pode ser investigada através da
pesquisa de alterações em fatores sanguíneos específicos. Para toda lipoaspiração
abdominal é solicitado um exame de ultrassonografia para investigação de possíveis
hérnias da parede (umbilical, inguinal, epigástrica, etc.).
O risco cirúrgico deve ser executado após a realização dos exames laboratoriais.
Eventualmente podem ser solicitados outros exames clínico-cardiológico que, a
critério médico, podem adiar ou contra indicar a cirurgia.
Algumas recomendações gerais para as cirurgias são solicitadas como não usar, por 2
semanas antes, medicamentos à base de AAS (Aspirina, Melhoral, Doril, Buferin, Sal
de Frutas, Engov, etc.), Ginko Biloba, corticóides de uso prolongado, medicamentos
para emagrecer, anti depressivos, anti concepcionais orais,etc. Abstinência do fumo
por 30 dias antes da operação; comunicar ao seu médico qualquer anormalidade ou
uso recente de medicamentos, alergias medicamentosas ou alimentares e alguma outra
recomendação que venha a ser pertinente.
É rotina o paciente fazer uso de medicação anticoagulante injetável 12 horas
antes do procedimento cirúrgico, ou seja, no dia anterior a operação. Esta
medicação deve ser levada com a paciente no dia da cirurgia. Faz parte do
Protocolo de Prevenção do Tromboembolismo Pulmonar e Trombose Venosa
Profunda a utilização do anticoagulante injetável também no pós-operatório, até
completarem-se 06 (seis) doses).
Acordar de jejum no dia da cirurgia, tomar banho completo e chegar ao Hospital 1
hora antes do procedimento com o acompanhante. Levar consigo todos os exames
pré-operatórios, risco cardiológico e Termo de Autorização para cirurgia proposta e
Declaração de Recebimento dos Termos devidamente assinados. Não esquecer ainda
da medicação anti coagulante, da meia de média compressão 7/8 e do kit da cirurgia
plástica (modeladores com ou sem espuma).
A CIRURGIA
O tipo de anestesia depende do local a ser lipoaspirado, do volume de gordura e do
número de áreas a serem tratadas. Comumente utiliza-se a anestesia peridural com
sedação, para as cirurgias no tronco e membros inferiores. No entanto, ela poderá ser
local com sedação ou mesmo geral. Em casos específicos, a definição do tipo
anestésico será determinado pela equipe cirúrgico-anestésica e também de acordo as
cirurgias associadas ou preferência da paciente.
Pode ser executada em regime ambulatorial (alta após o procedimento), regime
internação em hospital dia (alta após a recuperação anestésica) ou necessitar de
internação por 24h (alta no dia seguinte). Tudo depende do tamanho do procedimento
e das condições clínicas do paciente no pós operatório. Faz parte do Protocolo de
Prevenção de Trombose Venosa Profunda e Tromboembolismo Pulmonar a utilização
de meias elásticas ou enfaixamento de membros inferiores, mais a utilização de um
aparelho (Manguito Pneumático de Compressão Intermitente de Membros Inferiores),
durante todo o procedimento cirúrgico. Desta forma, diminui-se a possibilidade de
estase ou parada de circulação nas veias das pernas, um dos fatores responsáveis pela
formação de trombos.
Após a anestesia procede-se à infiltração de uma solução salina com adrenalina na
área a ser aspirada, com a finalidade de facilitar o procedimento e reduzir os possíveis
sangramentos. Este tipo de técnica é chamada de lipoaspiração “Úmida” ou “Super
Úmida” e é a mais utilizada nos dias de hoje.Também existe a lipoaspiração “a seco”
que é usada por alguns poucos cirurgiões. Estas questões técnicas serão esclarecidas
por seu médico. Através de cânulas de diversos calibres e formatos, a gordura é
aspirada, reduzindo volumes de gordura localizados.
Técnicas Cirúrgicas:
- Mecânica a vácuo: realizada com seringa, bomba à vácuo ou vibrolipoaspiração,
são as mais utilizadas.
- Ultrassônica: técnica menos utilizada e quase abandonada. Procede-se o
aquecimento da pele e da gordura com ondas ultrassônicas. Risco aumentado de
queimadura da pele.
- Laser: a “Slim Lipo” constitui-se numa opção para remoção de gordura localizada
em áreas cuja pele não apresenta uma boa capacidade de retração. Ao contrário do
que se pensa, não dispensa a utilização de cânulas para sucção da “gordura derretida”.
O tempo da cirurgia vai depender da área a ser tratada e do volume a ser aspirado (em
geral, com duração entre 1 a 4 horas). Assim, também os gastos com as despesas
médicas e hospitalares serão proporcionais à extensão do procedimento. Isto será
detalhadamente esclarecido em sua consulta preliminar.
Os pequenos orifícios necessários para a cirurgia serão suturados (pontos) e a área
operada será comprimida por espumas e modeladores elásticos ou faixas
compressivas, cujos modelos vão variar de acordo com a região tratada. Esta
compressão é extremamente importante para o controle do edema (inchaço) e
remodelação corporal, somente sendo retirada para o banho.
ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
1) Controle da dor
O pós-operatório da lipoaspiraçãoa apresenta um quadro de dor variável de paciente
para paciente. Na grande maioria das vezes, a dor no pós-operatória pode ser
controlada com analgésicos fracos (Dipirona) e, as vezes, fortes (Codeína associado
ao Paracetamol). Independente da técnica empregada, a dor tende a melhorar muito
após o terceiro dia de pós-operatório. O maior incômodo da lipoaspiração ocorre na
região sacral (porção baixa da coluna). Por causa da dor, os movimentos ao caminhar,
levantar, deitar, etc. tornam-se mais lentos que o habitual. O grau de restrições vai
depender do tamanho e do número de áreas lipoaspiradas.
2) Postura:
Na postura deitada de barriga para cima (decúbito dorsal), deve-se apoiar com três
travesseiros a região posterior das costas, deixando a cabeceira elevada a 30 graus. Se,
além da lipoaspiração, tiver sido realizada a cirurgia de abdominoplastia, a posição de
joelhos deve ser dobrada com pernas ligeiramente elevadas por três travesseiros
(posição de canivete). NESTE CASO, NÃO DEITAR DE BARRIGA PARA BAIXO
POR 10 DIAS. Se for deitar de lado, tomar cuidado para manter os foelhos dobrados e
as pernas flexionadas. Na postura em pé, parada ou andando, inclinar o tronco para
frente em torno de 15°. O tempo total para estas orientações é de apenas 10 dias. Após
este período pode deitar mais esticada na posição horizontal sem elevações e
caminhar com tronco ereto sem inclinação anterior.
Na postura sentada, procurar adotar o ângulo de 120 graus entre o tronco e as coxas.
Isto porque devemos evitar que ocorra a COMPARTMENTAÇÃO DO EDEMA, ou
seja, dobras em áreas abdominais formando uma imagem em “ampulheta”.
Em pé andando, evitar caminhadas longas, de preferência ir e voltar a algum lugar
não muito distante. Caminhadas longas e esteira após 30 dias. Se for correr, somente
após 60 dias.
3) Curativos:
Independente do tipo de cirurgia o banho deve ser tomado no dia seguinte. Pode
molhar os curativos durante o banho do corpo. Depois que os curativos estiverem bem
úmidos, devem ser retirados cuidadosamente. Lavar as cicatrizes com um sabonete
antisséptico, como o Soapex líquido (não utilizá-lo no restante do corpo). Retirar o
sabão com água corrente e secá-las com uma toalha seca. Massagear as cicatrizes com
creme cicatrizante próprio e cobrir com uma tira de Micriopore. Uma vez que utilizase apenas o Micropore, este deve ser trocado de 2/2 dias.
4) Uso do modelador abdominal e da espuma:
O modelador abdominal (cinta) mais a espuma devem ser utilizados continuamente
por 30 dias, só sendo retirados durante o banho. Nos 30 dias seguintes, o modelador e
a espuma devem ser utilizados somente no período noturno.
5) Retornos e retirada de Pontos:
Os retornos para a retirada de pontos e avaliação pós-operatória são feitos de acordo
com a evolução pós cirúrgica. Retornos adicionais serão comunicados pelo cirurgião e
devem ser seguidos para uma completa recuperação e avaliação dos resultados. Numa
evolução normal os pontos são retirados entre 15 e 21 dias.
6) Massagem nas cicatrizes:
A massagem nas cicatrizes deve ser realizada pela própria paciente, quando coincidir
com o dia de retirada do Micropore (2/2 dias). Função da massagem: amaciar e drenar
as cicatrizes.
7) Drenagem Linfática:
Usualmente está liberada após o terceiro dia de pós-operatório. Devem ser executadas
por pessoas treinadas com capacidade técnica comprovada. Uma dreangem linfática
mal feita predispõe a um resultado insatisfatório no futuro. Inicialmente 10 sessões,
executadas 3 vezes por semana. A necessidade de mais 10 sessões pode ser indicada
de acordo com a evolução do pós-operatório.
8) Procedimentos Auxiliares
Frequentemente recomendamos a execução de métodos não invasivos capazes de
amenizar os efeitos indesejados ou acelerar a retração da pele no pós-operatório. São
eles: Accent, Velashape, Ultrashape, Manthus, Carboxiterapia, etc. Usualmente estão
indicados após o terceiro mês de pós-operatório, momento em que o edema (inchaço)
já melhorou bastante.
Outras orientações:
- É desejável pequenas caminhadas dentro do domicílio já no dia seguinte à cirurgia.
Não permanecer deitada durante todo dia (evitar a trombose).
- A posição sentada de 120° com pernas elevadas pode ser alteranda com a posição
deitada e em pé andando. Ao assentar-se, não dobrar agudamente sobre a área
operada, evitando comprimí-la.
- O(a) paciente jamais deverá fazer compressas quentes na área operada, para
melhorar o inchaço. A pele ainda estará sensível e poderá ocorrer queimadura
de 3º grau.
- Não dirigir por um período mínimo de 3 semanas;
- Não carregar peso acima de 20 kg por 30 dias; se houve reparo de hérnias
associadas, este período prolonga-se por 60 dias de pós-operatório.
- Após 2 meses poderá retornar a suas atividades físicas habituais como ginástica
geral, abdominal e natação. Elas irão ajudar na conservação dos resultados.
- Exposição ao sol com o filtro solar FPS 30 (mínimo) somente após 30 dias.
- Vida sexual, com moderação estará liberada após 21 dias de cirurgia;
- Pode trabalhar no computador, digitar, ler livros, escrever, etc., três dias após a
cirurgia.
- Não se esqueça de tomar o anticoagulante todos os dias, no mesmo horário, até
completar as seis doses.
- O uso de meias elásticas está indicado até que o paciente caminhe sem dificuldade;
numa evolução normal, isto ocorre logo na primeira semana.
- Nas lipoenxertias (preenchimento de depressões), as áreas tratadas não podem sofrer
compressão para evitar a reabsorção da gordura enxertada. Toda recomendação
específica lhe será esclarecida de acordo com cada caso.
INTERCORRÊNCIAS
As intercorrências são situações que surgem no período pós-operatório e podem
interferir no resultado. São exemplos: fibrose temporária em subcutâneo (nódulos
duros doloridos abaixo da pele), equimoses (manchas roxas na pele), edema
(inchaço), pequenos hematomas que podem drenar espontaneamente ou necessitar
drenagem cirúrgica, deiscência de pontos (abertura do corte), aumento da visualização
ae celulite pré existente, seroma (coleção de líquidos que se formam pelo grande
descolamento tecidual), alterações permanentes (definitivas) ou passageiras da
sensibilidade (melhoram após vários meses), etc.
Outras intercorrências indesejáveis e mais complexas, que felizmente são raras :
infecção, necrose parcial ou total da pele (sendo o tabagismo a principal causa),
aumento da flacidez da pele na área aspirada, eritema (vermelhidão da pele), e as
intercorrências pertinentes a qualquer procedimento cirúrgico. As irregularidades de
superfície podem ocorrer devido a uma má resposta retrátil da pele e a permanência
de alguns volumes indesejáveis. Sua ocorrência, felizmente, não é freqüente e não
costuma comprometer os resultados. Nestas eventualidades é fundamental manter a
calma e conversar profundamente com seu médico que cuidará atentamente do seu
caso. A paciente não deve transmitir a existência destas intercorrências a seus amigos
e familiares. Eles poderão deixá-la insegura, nada podendo fazer efetivamente para
ajudá-la. Isto gera angústia, dúvidas e insegurança. Continuar confiando no seu
médico ainda é o melhor caminho e ele saberá como lhe ajudar.
As intercorrências podem interferir no resultado final em maior ou menor grau
independente da técnica cirúrgica e da condução do tratamento das mesmas pelo
cirurgião.
EVOLUÇÃO EM LONGO PRAZO
A lipoaspiração não é cirurgia para o resto da vida. A qualidade dos resultados sofre
alterações contínuas ao longo dos anos. Alguns fatores como idade, variação do peso
corporal, qualidade e textura da pele, influências hormonais, gravidez etc interferem
de forma incisiva no organismo, independentemente de ter ou não sido operado. As
células gordurosas residuais (adipócitos) podem aumentar de volume quando o(a)
paciente volta a ganhar peso.A não ser que este ganho de peso seja grande, mesmo
que o(a) paciente engorde são preservadas as formas. A manutenção dos resultados de
uma lipoaspiração, portanto, mais dependem do(a) paciente, que será orientado a
manter um programa de exercícios físicos e de controle de peso. Assim, nova cirurgia
poderá ser indicada quando, com o passar do tempo, estas alterações se apresentarem,
alterando o formato e/ou volume da área operada.
A CIRURGIA DE LIPOASPIRAÇÃO NÃO TRATA CELULITE. É COMUM
APÓS O PROCEDIMENTO UMA PIORA NESTE EFEITO. OS TRATAMENTOS
AUXILIARES SÃO IMPORTANTES PARA AJUDAR NA RETRAÇÃO E
ACOMODAÇÃO DA PELE.
IMPORTANTE: Resultados definitivos somente devem ser considerados após 18
meses da cirurgia. As cirurgias de retoques, quando necessárias, serão
aconselhadas pelo cirurgião, devendo-se respeitar o tempo necessário para a
adequação dos tecidos e acomodação das cicatrizes. Quando realizadas em
momento inoportuno, podem não alcançar os resultados desejados. Os retoques
não significam incapacidade técnica mas sim uma revisão cirúrgica para se
alcançar resultados ainda melhores. Os custos destes possíveis retoques serão
cobrados somente em relação às despesas hospitalares e de anestesista. Não serão
cobrados honorários da equipe cirúrgica desde que estes retoques sejam
realizados no período sugerido pelo cirurgião.
Para fins de honorários, será considerado retoque, todo procedimento seguinte à
primeira cirurgia, num período subseqüente de 12 meses. Após este período,
qualquer intervenção cirúrgica será considerada como um novo procedimento,
independente do primeiro, mesmo que nas mesmas áreas.
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