Índice Introdução Escrita e cinema: falsos movimentos CLARA ROWLAND 11 Falso Movimento: reflexões sobre escrita e cinema TOM CONLEY 15 I. Inscrições: a escrita no cinema Filme, fantasia, fantasmagoria, fantasmas: os “4 Fs” e a projecção, ou um novo eixo na relação literatura-cinema MARC CERISUELO 25 Aprender a escrever no cinema: Jean Renoir, François Truffaut, Satyajit Ray CLARA ROWLAND 41 A palavra é uma imagem: Manoel de Oliveira e João César Monteiro RITA BENIS 63 Escrever devagar a morte em “Non” ou a Vã Glória de Mandar, de Manoel de Oliveira 80 JOÃO RIBEIRETE As palavras e os corpos: François Truffaut JOSÉ BÉRTOLO Falso movimento - 3 prova.indd 7 93 10/02/2016 14:01:57 8 FALSO MOVIMENTO II. Formas: o cinema como escrita O filme-acontecimento: de Bazin a Deleuze TOM CONLEY “Como um seixo na praia”: outra forma de escrever (o Horla) AMÂNDIO REIS 109 126 Alegoria e imagem em Broken Blossoms, de D. W. Griffith JEFFREY CHILDS 145 Filme-ensaio e contra-arquivo: a reescrita das figuras SUSANA NASCIMENTO 160 A totalidade no fragmento: autobiografia e rizoma no último filme de Paulo Rocha FILIPA ROSÁRIO 186 Yes, Monsieur Demy: a autobiografia de um cineasta à beira da morte, escrita em filme por interposto olhar MÁRIO JORGE TORRES 199 III. Transportes: outros cinemas Uma espécie de cinema das palavras (relações de intermedialidade em Cobra, de Herberto Helder) ROSA MARIA MARTELO 215 The Mill and the Cross, de Lech Majewski: Écfrase, tableau vivant e/ou discurso meta-crítico? MÁRIO AVELAR 230 Dirigir o público: desvios do campo-contracampo nos dispositivos do teatro contemporâneo FRANCISCO FRAZÃO 248 COLABORADORES 271 Falso movimento - 3 prova.indd 8 10/02/2016 14:01:57