B - FQ para todos

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I – ESPAÇO
I. Universo
1. Corpos celestes que emitem a sua própria luz são:
 A – planetas.
 B – satélites de planetas.
 C – estrelas.
8. As galáxias formadas por estrelas mais velhas
são:
 A – elípticas.
 B – em espiral.
 C – irregulares.
2. As estrelas brilham no céu porque:
 A – só emitem luz visível.
 B – emitem luz visível.
 C – emitem luz não visível.
9. As galáxias mais ricas em gases e poeiras são:
 A – elípticas.
 B – em espiral.
 C – irregulares.
3. As estrelas com massa bastante maior do que a
do Sol têm:
 A – maior temperatura à superfície e cor
avermelhada.
 B – maior temperatura à superfície e cor
azulada.
 C – menor temperatura à superfície e cor
azulada.
10. É verdade que:
 A – todos os corpos celestes que formam
uma galáxia rodam em conjunto, em
torno do centro da galáxia.
 B – as galáxias são as maiores estruturas do
Universo.
 C – todas as galáxias do Universo estão
distribuídas ao acaso.
4. Sistema planetário é:
 A – um conjunto de planetas.
 B – o conjunto de todos os planetas que se
movem à volta de uma estrela.
 C – o conjunto formado pelos planetas, outros
corpos não estelares e pela estrela à volta
da qual se movem.
11. Na reação nuclear a partir da qual as estrelas
fabricam a sua própria luz:
 A – o hidrogénio transforma-se em oxigénio.
 B – o hidrogénio transforma-se em hélio.
 C – o hélio transforma-se em hidrogénio.
12. Quasares são:
5. Enxames de estrelas são:
 A – grupos de estrelas com idades
semelhantes que se movem em conjunto,
em volta de um mesmo ponto.
 B – grupos de estrelas com idades muito
diferentes que se movem umas à volta de
outras.
 C – grupos de estrelas muito distantes umas
das outras, que formam determinadas
figuras no céu.
 A – estrelas muito brilhantes.
 B – galáxias muito ativas.
 C – conjuntos de galáxias.
13. A Via Láctea é uma galáxia:
 A – elíptica.
 B – em espiral.
 C – irregular.
14. A Terra pertence:
6. Os enxames de estrelas podem ser:
 A – abertos e fechados.
 B – a um enxame de galáxias chamado Grupo
Local.
 C – ao enxame da Virgem.
7. As galáxias são formadas:
 A – apenas por estrelas.
 B – por estrelas e planetas.
 C – por estrelas, gases e poeiras.
 A – a uma galáxia irregular.
 B – a um enxame de galáxias chamado
Grupo Local.
 C – ao enxame da Virgem.
I – ESPAÇO
I. Universo
15. A Esfera Celeste é:
 A – uma esfera que envolve o Sol, na qual se
movem os planetas.
 B – uma esfera imaginária que parece moverse à volta do Sol.
 C – uma esfera imaginária que envolve a
Terra e na qual parecem mover-se as
estrelas.
16. As constelações são:
A – grupos de estrelas que se encontram
próximas no Universo e formam
determinadas figuras no céu.
21. Os habitantes do hemisfério Sul orientam-se:
A – pela estrela Polar, como os do hemisfério
Norte.
B – pela constelação Cruzeiro do Sul.
C – pela galáxia Andrómeda.
22. O modelo geocêntrico foi defendido por:
A – Ptolomeu.
B – Copérnico.
C – Galileu.
23. De acordo com o modelo heliocêntrico:
B – grupos de estrelas que parecem próximas
A – os corpos celestes movem-se todos à
quando as vemos no céu e formam
determinadas figuras.
B – os corpos celestes movem-se todos à
C – grupos de estrelas próximas, da mesma
galáxia.
17. A estrela Polar pertence à constelação:
A – Ursa Maior.
B – Ursa Menor
C – Cassiopeia.
18. Durante a noite, nós, que habitamos o
hemisfério
Norte, podemos observar que a estrela Polar:
A – roda no sentido contrário ao das outras
estrelas.
B – roda no mesmo sentido das outras
estrelas.
C – parece imóvel no céu.
19. Quando, à noite, nos voltamos para a estrela
Polar, temos à nossa frente o ponto cardeal:
A – norte.
B – sul.
C – oeste.
20. Para encontrarmos no céu a estrela Polar
prolongamos cinco vezes a distância entre:
A – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa
Menor.
B – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa
Maior.
C – as estrelas α e β que se opõem à cauda da
Ursa Maior.
volta da Terra.
volta do Sol.
C – só a Terra se move à volta do Sol.
24. O modelo de Copérnico:
A – é o que melhor se ajusta ao que é
possível observar da Terra a olho nu.
B – foi definido também por Galileu.
C – permaneceu durante toda a Idade Média.
25. Através da sua luneta, Galileu observou:
A – as fases da Lua.
B – as fases de Vénus.
C – quatro satélites de Saturno.
26. Instrumentos importantes para os astrónomos,
que podem estar colocados na superfície
terrestre ou em órbita terrestre, e captam
radiação vinda do Espaço cósmico, chamam-se:
A – naves espaciais.
B – telescópios espaciais.
C – telescópios.
27. Instrumentos colocados na superfície terrestre
que captam ondas de rádio e micro-ondas
vindas do Espaço cósmico, chamam-se:
A – radiotelescópios.
B – telescópios espaciais.
C – telescópios óticos.
I – ESPAÇO
I. Universo
28. Os satélites artificiais:
A – têm um sistema propulsor que lhes
permite sair da atmosfera terrestre,
passando a orbitar a Terra.
B – não são mais do que naves espaciais.
C – são colocados em órbita por meio de
naves espaciais que têm sistema
propulsor.
29. O telescópio espacial Hubble e a Estação
Espacial Internacional podem ser considerados:
A – duas naves espaciais.
B – dois satélites artificiais tripulados.
C – dois satélites artificiais, sendo o segundo
tripulado.
30. De acordo com a teoria do Big-Bang, o
Universo nasceu há cerca de:
A – 14 mil milhões de anos.
B – 140 milhões de anos.
C – 14 milhões de anos.
31. De acordo com o conhecimento atual, o
Universo encontra-se:
A – em expansão.
B – em contração.
C – estacionário.
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
32. O Sistema Solar nasceu há cerca de:
A – 5 milhões de anos.
B – 5 mil milhões de anos.
C – 15 mil milhões de anos.
33. Os planetas que fazem parte do Sistema Solar
são:
A – 7.
B – 8.
C – 9.
34. Os planetas interiores:
A – são três, Mercúrio, Vénus e Terra.
B – também são designados por terrosos.
C – situam-se para além da cintura de
asteroides.
35. A cintura de Kuiper:
A – é formada por inúmeros corpos gelados e
constitui a parte mais exterior do Sistema
Solar.
B – é formada por asteroides.
C – está nos limites do Sistema Solar mas já
não faz parte dele.
36. As órbitas dos planetas do Sistema Solar são:
A – elípticas quase circulares e coplanares.
B – circulares e coplanares.
C – elípticas e em planos muito diferentes.
37. Os satélites de um planeta:
A – têm, tal como o planeta, movimento de
translação à volta do Sol.
B – têm movimento de translação à volta do
planeta.
C – não têm movimento de translação.
38. Os planetas anões:
A – situam-se todos na cintura de Kuiper.
B – não têm satélites.
C – não têm as suas órbitas livres de outros
astros.
39. A designação atualmente atribuída a Plutão é:
A – planeta.
B – planeta secundário.
C – planeta anão
40. O Sol:
A – tem movimento de translação à volta da
Terra.
B – não tem movimento de translação.
C – tem movimento de translação à volta do
centro da Via Láctea.
41. A massa do Sol é:
A – praticamente igual à massa do conjunto
de todos os outros astros do Sistema
Solar.
B – menor do que a massa do conjunto de
todos os outros astros do Sistema Solar.
C – muito maior do que a massa do conjunto
de todos os outros astros do Sistema
Solar.
42. A cintura de asteroides situa-se entre:
A – Terra e Marte.
B – Marte e Júpiter.
C – Júpiter e Saturno.
43. Na cintura de asteroides:
A – há apenas asteroides.
B – encontra-se também Ceres, que é um
planeta anão.
C – encontram-se todos os asteroides do
Sistema Solar.
44. Os cometas são:
A – astros com luz própria.
B – astros que têm sempre caudas brilhantes
porque refletem a luz solar.
C – astros que adquirem caudas brilhantes
quando passam próximo do Sol.
45. As estrelas cadentes são:
A – feixes de luz que chegam à Terra.
B – pequenos pedaços de rocha que se
tornam incandescentes ao penetrarem na
atmosfera terrestre.
C – pedaços de gelo brilhante que penetram
na atmosfera terrestre.
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
46. Os meteoritos são:
A – pedaços de rocha de grandes dimens.es
que penetram na atmosfera terrestre.
B – pequenos pedaços de rocha que ardem ao
penetrar na atmosfera terrestre.
C – todos os pedaços de rocha que penetram
na atmosfera terrestre.
2. Sistema Solar
47. O período de rotação dos planetas:
A – é o tempo necessário para a realização de
uma volta completa em torno do seu
eixo.
B – é a velocidade com que realizam o seu
movimento de rotação.
C – é tanto maior quanto menos tempo for
necessário para a realização de uma
rotação completa.
49. O planeta que roda mais rapidamente em torno
do seu eixo é:
A – Mercúrio.
B – Júpiter.
C – Saturno.
50. O planeta que demora menos tempo para
completar uma órbita é:
A – Mercúrio.
B – Júpiter.
C – Terra.
51. O planeta do Sistema Solar com maior massa,
maior do que a de todos os outros juntos, é:
A – Terra.
B – Júpiter.
C – Vénus.
48. O período de translação dos planetas é:
A – maior para os planetas mais afastados do
Sol.
B – maior para os planetas mais próximos do
Sol.
C – igual para todos eles.
52. Os planetas do Sistema Solar que não têm luas
são:
A – Mercúrio e Vénus.
B – Mercúrio e Marte.
C – Vénus e Marte.
I – ESPAÇO
3. Distâncias no Universo
53. As unidades SI de tempo e distância são,
respetivamente:
A – hora e metro.
B – hora e quilómetro.
C – segundo e metro.
54. 50 km e 50 cm correspondem, respetivamente,
a:
A – 0,50 m e 50 000 m.
B – 50 000 m e 0,050 m.
C – 50 000 m e 0,50 m.
55. 350 km é o mesmo que:
A – 3500 m.
B – 3,5 x 104 m.
C – 3,5 x 105 m.
56. A unidade astronómica, que é aproximadamente
igual a 150 milhões de quilómetros,
corresponde, na unidade SI, a:
A – 150 000 000 m.
B – 1,5 x 1011 m.
C – 1,5 x 109 m.
57. 5 horas correspondem a:
A – 5 x 60 s.
B – 5 x 3600 s.
C – 5 x 600 s.
58. 2 anos correspondem a:
A – 2 x 365,25 x 3600 h.
B – 2 x 365,25 x 60 h.
C – 2 x 365,25 x 24 h.
59. As unidades adequadas para medir as distâncias
entre duas habitações da mesma rua, duas
estrelas e duas cidades, representam-se em:
A – km, a.𝓵., m.
B – m, ua, km.
C – m, a. 𝓵., km.
60. A distância da Terra ao Sol, em quilómetros, é:
A – 1,5 milhões de km.
B – 15 milhões de km.
C – 150 milhões de km.
61. Se a distância de Saturno ao Sol é
aproximadamente 9,5 ua, este planeta fica
9,5 vezes mais longe do Sol do que a Terra
porque:
A – a Terra é o planeta que fica mais próximo
do Sol.
B – a Terra é o terceiro planeta do Sistema
Solar.
C – a distância da Terra ao Sol é 1 ua.
62. O ano-luz é uma unidade de:
A – tempo.
B – velocidade.
C – distância.
63. Um ano-luz corresponde, aproximadamente, a:
A – 9,5 milhões de km.
B – 9,5 biliões de km.
C – 95 biliões de km.
64. Como a distância da Terra ao Sol em minutosluz é 8,3 min.𝓵., pode-se dizer que:
A – a luz do Sol percorre 8,3 milhões de km
para chegar à Terra.
B – a luz do Sol propaga-se à velocidade de
8,3 milhões de km por minuto.
C – a luz do Sol demora 8,3 minutos a chegar
à Terra.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
65. A sucessão dos dias e das noites é uma
consequência:
A – do movimento de translação da Terra.
B – do movimento de rotação da Terra.
C – da inclinação do eixo de rotação da
Terra.
66. O movimento diurno do Sol, de este para oeste,
chama-se aparente porque:
A – o Sol aparece e desaparece todos os dias
no horizonte.
B – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o
que é devido ao movimento da Terra à
volta do Sol, de oeste para este.
C – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o
que é devido ao movimento da Terra em
torno do eixo, de oeste para este.
70. Durante o dia, em qualquer dos hemisférios da
Terra, os raios solares vão-se tornando
sucessivamente:
A – menos oblíquos em relação à superfície
terrestre.
B – mais oblíquos em relação à superfície
terrestre.
C – menos oblíquos em relação à superfície
terrestre até o Sol atingir a altura máxima
e depois a sua obliquidade aumenta.
71. Quanto maior é a obliquidade dos raios solares:
A – maior é o aquecimento da superfície
onde os raios incidem.
B – menor é o aquecimento da superfície
onde os raios incidem.
C – O aquecimento não depende da
obliquidade dos raios.
67. É consequência do movimento de rotação da
Terra:
A – a ocorrência das estações do ano.
B – o movimento aparente das estrelas
durante a noite de este para oeste.
C – o movimento aparente das estrelas,
durante a noite, de este para oeste no
hemisfério Norte e de oeste para este no
hemisfério Sul.
72. No mesmo dia e à mesma hora, a obliquidade
dos raios solares:
A – é a mesma para todos os locais da Terra.
B – é maior para locais situados a uma
latitude maior.
C – é menor para locais situados a uma
latitude maior.
73. Existem estações do ano porque:
68. O Sol permite a nossa orientação. Durante o seu
movimento aparente, quando nasce, no ponto
mais alto e ao pôr-se, indica-nos,
respetivamente:
A – oeste, sul e este.
B – este, sul e oeste.
C – este, norte e oeste.
69. A sombra de qualquer objeto projeta-se sempre
para o lado oposto ao Sol. Quando o Sol está no
seu ponto mais alto, a sombra de uma árvore
indica-nos o ponto cardeal:
A – sul.
B – norte.
C – oeste.
A – como a órbita de translação da Terra é
elíptica, a distância da Terra ao Sol não é
sempre a mesma.
B – a Terra tem movimento de translação à
volta do Sol.
C – a Terra tem movimento de translação à
volta do Sol e o seu eixo de rotação é
inclinado em relação ao plano da órbita
de translação.
74. Durante o verão no hemisfério Norte:
A – é inverno no hemisfério Sul.
B – a duração do dia é menor do que a
duração da noite.
C – os raios solares são muito oblíquos.
75. O dia e a noite têm a mesma duração em
qualquer lugar da Terra:
A – durante a primavera.
B – nos solstícios de verão e de inverno.
C – nos equinócios da primavera e do
outono.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
76. A maior noite no hemisfério Norte ocorre:
A – no solstício de junho.
B – no solstício de dezembro.
C – no equinócio de setembro.
77. O período de translação da Lua:
A – é o tempo de uma translação completa à
volta do Sol.
B – é aproximadamente igual a 27 dias, tal
como o seu período de rotação.
C – é de 365 dias, tal como o período de
translação da Terra.
83. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a ver
porque:
A – a face que a Lua vira para a Terra não
está iluminada.
B – a sombra da Terra projeta-se na face
iluminada da Lua.
C – a Lua projeta a sua sombra na Terra.
84. Ocorre um eclipse total da Lua sempre que:
A – é lua nova.
B – é lua cheia.
C – é lua cheia e toda a Lua passa na zona de
sombra projetada pela Terra.
78. Às diferentes formas visíveis da Lua chama-se:
A – faces da Lua.
B – lados da Lua.
C – fases da Lua.
79. A Lua vira sempre a mesma face para a Terra
porque:
A – a Lua não se move.
B – a Lua demora o mesmo tempo para
efetuar uma rotação completa e uma
translação completa em volta da Terra.
C – a Lua tem movimento de rotação e de
translação em volta da Terra.
80. Quando é lua nova, não a vemos porque:
A – a Lua fica para baixo do nosso horizonte.
B – a Lua não é iluminada pelo Sol.
C – a face que a Lua vira para a Terra não
está iluminada.
81. Na fase de quarto crescente, no hemisfério
Norte:
A – a Lua tem a forma de um D.
B – a Lua tem a forma de um C.
C – a Lua, que não se via, começa a ser visível.
82. É verdade que:
A – as fases da Lua são iguais nos
hemisférios Norte e Sul da Terra.
B – no hemisfério Sul é lua nova quando no
hemisfério Norte é lua cheia.
C – no hemisfério Sul a Lua tem forma de C
na fase de quarto crescente.
85. Quando toda a Lua passa na zona de penumbra
projetada pela Terra ocorre:
A – eclipse total da Lua.
B – eclipse parcial da Lua.
C – eclipse penumbral da Lua.
86. Durante um eclipse do Sol, há uma parte da
Terra que fica às escuras porque:
A – a Lua projeta a sua sombra nessa parte da
Terra.
B – a Terra projeta a sua sombra no Sol.
C – a Lua projeta a sua sombra no Sol.
87. Ocorre eclipse parcial do Sol:
A – nas zonas da Terra onde se projeta a
sombra da Lua.
B – nas zonas da Terra onde se projeta a
penumbra da Lua.
C – em todas as zonas da Terra que ficam
fora da zona de sombra projetada pela
Lua.
88. Apenas uma das situações que se seguem
descreve uma alteração que não resulta da
atuação de forças:
A – um automóvel trava.
B – uma mola é comprimida.
C – a água é aquecida num disco elétrico.
89. É uma força à distância a exercida:
A – pelo pé numa bola, durante um pontapé
B – pela Terra num corpo que cai.
C – pela mão na pasta que transportas para a
escola.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
90. A unidade SI de força chama-se:
97. A força responsável pela queda dos corpos para
a Terra:
A – newton.
B – quilograma.
C – quilómetro.
A – é exercida pela Terra e tem sentido do
centro da Terra para o centro do corpo.
B – chama-se força gravítica e o seu valor
diminui quando o corpo está mais longe
do centro da Terra.
91. A força é uma grandeza física:
A – escalar.
B – vetorial.
C – que fica perfeitamente identificada pelo
seu valor.
92. Um segmento orientado com o comprimento de
3 cm na escala 1 cm ⇔ 5 N representa uma força
de:
A – 15 N. B – 3 N.
C – 10 N.
93. Uma força vertical, de cima para baixo e de 20
N tem o mesmo sentido de:
A – uma força horizontal, da esquerda para a
C – chama-se força gravítica e só depende da
massa do corpo.
98. A força responsável pelo movimento dos
planetas à volta do Sol:
A – é de natureza gravítica e atua à distância.
B – é de natureza magnética e atua à distância.
C – é de natureza gravítica e atua por
contacto.
99. A força responsável pelo movimento da Lua à
volta da Terra pode representar-se por:
direita e de 20 N.
B – uma força vertical, de baixo para cima e
de 20 N.
C – uma força vertical, de cima para baixo e
de 10 N.
94. A força representada por
escala é caracterizada por:
na
para a direita e intensidade 4 N.
B – direção da esquerda para a direita,
sentido horizontal e intensidade 8 N.
C – direção horizontal, sentido da esquerda
para a direita e intensidade 8 N.
95. O aparelho que mede a intensidade das forças
chama-se:
96. O valor da menor divisão da escala de
um dinamómetro como o da figura é:
A – 0,5 N.
B – 1 N
C – 0,05 N.
B
C
100. Massa e peso são:
A – direção horizontal, sentido da esquerda
A – balança.
B – astrolábio.
C – dinamómetro.
A
A – dois nomes diferentes para a mesma
grandeza física.
B – duas grandezas físicas diferentes, ambas
vetoriais.
C – duas grandezas físicas diferentes, uma
escalar e outra vetorial.
101. O peso de um corpo:
A – é uma força.
B – exprime-se em quilogramas.
C – mede-se com balanças.
102. Um corpo pesa 80 N. O vetor que representa o
peso deste corpo na escala
é:
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
103. No mesmo lugar da Terra, quando se divide o
peso de qualquer corpo pela sua massa:
A – obtém-se sempre o mesmo valor.
B – podem ser obtidos valores diferentes.
C – obtém-se valores diferentes se os corpos
forem feitos de materiais diferentes.
104. Num lugar da Terra onde o quociente entre o
peso e a massa de qualquer corpo é 10 N/kg,
um corpo de peso 200 N tem a massa de:
A – 20 kg.
C – 2000 g.
B – 2000 kg.
105. Relativamente à massa e ao peso fizeram-se
três afirmações. A única afirmação verdadeira
é:
A – no mesmo lugar da Terra, dois corpos
com massas diferentes podem ter o
mesmo peso.
B – em lugares diferentes da Terra dois
corpos com a mesma massa podem ter
pesos diferentes.
C – no mesmo lugar da Terra dois corpos
com a mesma massa podem ter
diferentes pesos.
106. Na Terra, o peso do mesmo corpo:
A – não depende da latitude do lugar onde
se encontra.
B – é maior se o corpo passar para um lugar
à mesma altitude mas com menor
latitude.
C – é maior se o corpo passar para um lugar
à mesma altitude mas com maior
latitude.
107. Um corpo pesa 1000 N num lugar da Terra ao
nível das águas do mar. O peso desse corpo no
cimo de uma montanha, à mesma latitude,
pode ser:
A – 1000 N.
B – 1000,7 N.
C – 999,3 N.
108. Um pacote com 1 kg de arroz, quando
colocado na Lua:
A – mantém a sua massa e o peso é seis
vezes maior.
B – mantém a sua massa e o peso é seis
vezes menor.
C – mantém o peso e a massa é seis vezes
menor.
109. Uma pedra vinda da Lua, onde o seu peso era
de 12 N, terá na Terra o peso de:
A – 72 N.
B – 12 N.
C – 2 N.
110. O peso de 1 kg na Terra é aproximadamente
10 N e em Marte é 4 N, por isso:
A – uma pedra que em Marte pesa 10 N tem
a massa de 2,5 kg.
B – qualquer pedra tem o mesmo peso na
Terra e em Marte.
C – a atração gravitacional em Marte é
maior do que na Terra.
II – MATERIAIS
1. Constituição do mundo material
1. São materiais naturais:
A – os que podemos utilizar apenas tal como
existem na Natureza.
B – todos os que existem na Natureza.
C – todos os que obtemos a partir dos que
existem na Natureza.
2. Os materiais que utilizamos após tratamento ou
transformação de materiais que existem na
Natureza são designados por:
A – materiais naturais.
B – materiais manufaturados.
C – materiais sintéticos.
3. Reciclar materiais significa:
A – utilizar de novo os objetos feitos desses
materiais.
B – produzir novos objetos a partir de
materiais já utilizados.
C – fazer a separação de resíduos sólidos.
4. Os materiais madeira, papel e nylon são:
A – três materiais naturais.
B – três materiais de origem animal.
C – três materiais combustíveis.
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
5. São substâncias:
A – os materiais formados por um só
componente.
B – os materiais cujos componentes não se
distinguem.
C – os materiais naturais.
6. O que distingue as substâncias das misturas é:
A – o seu aspeto homogéneo ou não.
B – o número de componentes.
C – o estado físico do material.
7. Para os químicos, a designação de “puro”
aplica-se:
A – a qualquer produto químico.
B – a qualquer material não contaminado.
C – apenas às substâncias.
8. Uma mistura cujos componentes se distinguem a
olho nu chama-se:
A – homogénea.
B – coloidal.
C – heterogénea.
9. Ar sem poeiras, água do mar e sumo de laranja
são:
A – três exemplos de misturas homogéneas.
B – três exemplos de misturas, das quais só a
primeira é homogénea.
C – três exemplos de misturas heterogéneas.
10. O oxigénio, o nitrogénio e o dióxido de carbono
são:
A – três substâncias que existem, por
exemplo, na mistura ar.
B – três exemplos de misturas homogéneas.
C – duas substâncias e uma mistura
homogénea.
11. Dos materiais água da torneira, tinta para
madeira e granito:
A – apenas o granito é uma mistura.
B – apenas a água da torneira é uma
substância.
C – apenas a tinta é uma mistura coloidal.
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas
27. Para ler o volume de um líquido, como a água,
olha-se:
A – perpendicularmente à escala e para a
parte inferior da curvatura do líquido.
B – perpendicularmente à escala e para a
parte superior da curvatura do líquido.
C – em qualquer posição relativamente à
escala, mas sempre para a parte inferior
da curvatura do líquido.
28. Os símbolos representam, respetivamente,
produtos:
30. Um produto químico cujo único símbolo de
aviso nos indica que é irritante:
A – não pode ser colocado próximo de uma
chama.
B – não pode cheirar-se.
C – não pode ser colocado junto de um
produto inflamável.
31. Na preparação da solução aquosa de um sólido
a etapa que se segue à pesagem do sólido é:
A – dissolução do sólido em alguma água,
num gobelé.
B – transferência do sólido para o balão
volumétrico.
A – perigosos para o ambiente, corrosivos e
tóxicos.
B – corrosivos, tóxicos e perigosos para o
ambiente.
C – tóxicos, corrosivos e perigosos para o
ambiente.
29. O símbolo de aviso que aparece num frasco de
álcool etílico, que é um produto inflamável, é:
C – aquecimento da mistura do sólido e água.
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