I – ESPAÇO I. Universo 1. Corpos celestes que emitem a sua própria luz são: A – planetas. B – satélites de planetas. C – estrelas. 8. As galáxias formadas por estrelas mais velhas são: A – elípticas. B – em espiral. C – irregulares. 2. As estrelas brilham no céu porque: A – só emitem luz visível. B – emitem luz visível. C – emitem luz não visível. 9. As galáxias mais ricas em gases e poeiras são: A – elípticas. B – em espiral. C – irregulares. 3. As estrelas com massa bastante maior do que a do Sol têm: A – maior temperatura à superfície e cor avermelhada. B – maior temperatura à superfície e cor azulada. C – menor temperatura à superfície e cor azulada. 10. É verdade que: A – todos os corpos celestes que formam uma galáxia rodam em conjunto, em torno do centro da galáxia. B – as galáxias são as maiores estruturas do Universo. C – todas as galáxias do Universo estão distribuídas ao acaso. 4. Sistema planetário é: A – um conjunto de planetas. B – o conjunto de todos os planetas que se movem à volta de uma estrela. C – o conjunto formado pelos planetas, outros corpos não estelares e pela estrela à volta da qual se movem. 11. Na reação nuclear a partir da qual as estrelas fabricam a sua própria luz: A – o hidrogénio transforma-se em oxigénio. B – o hidrogénio transforma-se em hélio. C – o hélio transforma-se em hidrogénio. 12. Quasares são: 5. Enxames de estrelas são: A – grupos de estrelas com idades semelhantes que se movem em conjunto, em volta de um mesmo ponto. B – grupos de estrelas com idades muito diferentes que se movem umas à volta de outras. C – grupos de estrelas muito distantes umas das outras, que formam determinadas figuras no céu. A – estrelas muito brilhantes. B – galáxias muito ativas. C – conjuntos de galáxias. 13. A Via Láctea é uma galáxia: A – elíptica. B – em espiral. C – irregular. 14. A Terra pertence: 6. Os enxames de estrelas podem ser: A – abertos e fechados. B – a um enxame de galáxias chamado Grupo Local. C – ao enxame da Virgem. 7. As galáxias são formadas: A – apenas por estrelas. B – por estrelas e planetas. C – por estrelas, gases e poeiras. A – a uma galáxia irregular. B – a um enxame de galáxias chamado Grupo Local. C – ao enxame da Virgem. I – ESPAÇO I. Universo 15. A Esfera Celeste é: A – uma esfera que envolve o Sol, na qual se movem os planetas. B – uma esfera imaginária que parece moverse à volta do Sol. C – uma esfera imaginária que envolve a Terra e na qual parecem mover-se as estrelas. 16. As constelações são: A – grupos de estrelas que se encontram próximas no Universo e formam determinadas figuras no céu. 21. Os habitantes do hemisfério Sul orientam-se: A – pela estrela Polar, como os do hemisfério Norte. B – pela constelação Cruzeiro do Sul. C – pela galáxia Andrómeda. 22. O modelo geocêntrico foi defendido por: A – Ptolomeu. B – Copérnico. C – Galileu. 23. De acordo com o modelo heliocêntrico: B – grupos de estrelas que parecem próximas A – os corpos celestes movem-se todos à quando as vemos no céu e formam determinadas figuras. B – os corpos celestes movem-se todos à C – grupos de estrelas próximas, da mesma galáxia. 17. A estrela Polar pertence à constelação: A – Ursa Maior. B – Ursa Menor C – Cassiopeia. 18. Durante a noite, nós, que habitamos o hemisfério Norte, podemos observar que a estrela Polar: A – roda no sentido contrário ao das outras estrelas. B – roda no mesmo sentido das outras estrelas. C – parece imóvel no céu. 19. Quando, à noite, nos voltamos para a estrela Polar, temos à nossa frente o ponto cardeal: A – norte. B – sul. C – oeste. 20. Para encontrarmos no céu a estrela Polar prolongamos cinco vezes a distância entre: A – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa Menor. B – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa Maior. C – as estrelas α e β que se opõem à cauda da Ursa Maior. volta da Terra. volta do Sol. C – só a Terra se move à volta do Sol. 24. O modelo de Copérnico: A – é o que melhor se ajusta ao que é possível observar da Terra a olho nu. B – foi definido também por Galileu. C – permaneceu durante toda a Idade Média. 25. Através da sua luneta, Galileu observou: A – as fases da Lua. B – as fases de Vénus. C – quatro satélites de Saturno. 26. Instrumentos importantes para os astrónomos, que podem estar colocados na superfície terrestre ou em órbita terrestre, e captam radiação vinda do Espaço cósmico, chamam-se: A – naves espaciais. B – telescópios espaciais. C – telescópios. 27. Instrumentos colocados na superfície terrestre que captam ondas de rádio e micro-ondas vindas do Espaço cósmico, chamam-se: A – radiotelescópios. B – telescópios espaciais. C – telescópios óticos. I – ESPAÇO I. Universo 28. Os satélites artificiais: A – têm um sistema propulsor que lhes permite sair da atmosfera terrestre, passando a orbitar a Terra. B – não são mais do que naves espaciais. C – são colocados em órbita por meio de naves espaciais que têm sistema propulsor. 29. O telescópio espacial Hubble e a Estação Espacial Internacional podem ser considerados: A – duas naves espaciais. B – dois satélites artificiais tripulados. C – dois satélites artificiais, sendo o segundo tripulado. 30. De acordo com a teoria do Big-Bang, o Universo nasceu há cerca de: A – 14 mil milhões de anos. B – 140 milhões de anos. C – 14 milhões de anos. 31. De acordo com o conhecimento atual, o Universo encontra-se: A – em expansão. B – em contração. C – estacionário. I – ESPAÇO 2. Sistema Solar 32. O Sistema Solar nasceu há cerca de: A – 5 milhões de anos. B – 5 mil milhões de anos. C – 15 mil milhões de anos. 33. Os planetas que fazem parte do Sistema Solar são: A – 7. B – 8. C – 9. 34. Os planetas interiores: A – são três, Mercúrio, Vénus e Terra. B – também são designados por terrosos. C – situam-se para além da cintura de asteroides. 35. A cintura de Kuiper: A – é formada por inúmeros corpos gelados e constitui a parte mais exterior do Sistema Solar. B – é formada por asteroides. C – está nos limites do Sistema Solar mas já não faz parte dele. 36. As órbitas dos planetas do Sistema Solar são: A – elípticas quase circulares e coplanares. B – circulares e coplanares. C – elípticas e em planos muito diferentes. 37. Os satélites de um planeta: A – têm, tal como o planeta, movimento de translação à volta do Sol. B – têm movimento de translação à volta do planeta. C – não têm movimento de translação. 38. Os planetas anões: A – situam-se todos na cintura de Kuiper. B – não têm satélites. C – não têm as suas órbitas livres de outros astros. 39. A designação atualmente atribuída a Plutão é: A – planeta. B – planeta secundário. C – planeta anão 40. O Sol: A – tem movimento de translação à volta da Terra. B – não tem movimento de translação. C – tem movimento de translação à volta do centro da Via Láctea. 41. A massa do Sol é: A – praticamente igual à massa do conjunto de todos os outros astros do Sistema Solar. B – menor do que a massa do conjunto de todos os outros astros do Sistema Solar. C – muito maior do que a massa do conjunto de todos os outros astros do Sistema Solar. 42. A cintura de asteroides situa-se entre: A – Terra e Marte. B – Marte e Júpiter. C – Júpiter e Saturno. 43. Na cintura de asteroides: A – há apenas asteroides. B – encontra-se também Ceres, que é um planeta anão. C – encontram-se todos os asteroides do Sistema Solar. 44. Os cometas são: A – astros com luz própria. B – astros que têm sempre caudas brilhantes porque refletem a luz solar. C – astros que adquirem caudas brilhantes quando passam próximo do Sol. 45. As estrelas cadentes são: A – feixes de luz que chegam à Terra. B – pequenos pedaços de rocha que se tornam incandescentes ao penetrarem na atmosfera terrestre. C – pedaços de gelo brilhante que penetram na atmosfera terrestre. I – ESPAÇO 2. Sistema Solar 46. Os meteoritos são: A – pedaços de rocha de grandes dimens.es que penetram na atmosfera terrestre. B – pequenos pedaços de rocha que ardem ao penetrar na atmosfera terrestre. C – todos os pedaços de rocha que penetram na atmosfera terrestre. 2. Sistema Solar 47. O período de rotação dos planetas: A – é o tempo necessário para a realização de uma volta completa em torno do seu eixo. B – é a velocidade com que realizam o seu movimento de rotação. C – é tanto maior quanto menos tempo for necessário para a realização de uma rotação completa. 49. O planeta que roda mais rapidamente em torno do seu eixo é: A – Mercúrio. B – Júpiter. C – Saturno. 50. O planeta que demora menos tempo para completar uma órbita é: A – Mercúrio. B – Júpiter. C – Terra. 51. O planeta do Sistema Solar com maior massa, maior do que a de todos os outros juntos, é: A – Terra. B – Júpiter. C – Vénus. 48. O período de translação dos planetas é: A – maior para os planetas mais afastados do Sol. B – maior para os planetas mais próximos do Sol. C – igual para todos eles. 52. Os planetas do Sistema Solar que não têm luas são: A – Mercúrio e Vénus. B – Mercúrio e Marte. C – Vénus e Marte. I – ESPAÇO 3. Distâncias no Universo 53. As unidades SI de tempo e distância são, respetivamente: A – hora e metro. B – hora e quilómetro. C – segundo e metro. 54. 50 km e 50 cm correspondem, respetivamente, a: A – 0,50 m e 50 000 m. B – 50 000 m e 0,050 m. C – 50 000 m e 0,50 m. 55. 350 km é o mesmo que: A – 3500 m. B – 3,5 x 104 m. C – 3,5 x 105 m. 56. A unidade astronómica, que é aproximadamente igual a 150 milhões de quilómetros, corresponde, na unidade SI, a: A – 150 000 000 m. B – 1,5 x 1011 m. C – 1,5 x 109 m. 57. 5 horas correspondem a: A – 5 x 60 s. B – 5 x 3600 s. C – 5 x 600 s. 58. 2 anos correspondem a: A – 2 x 365,25 x 3600 h. B – 2 x 365,25 x 60 h. C – 2 x 365,25 x 24 h. 59. As unidades adequadas para medir as distâncias entre duas habitações da mesma rua, duas estrelas e duas cidades, representam-se em: A – km, a.𝓵., m. B – m, ua, km. C – m, a. 𝓵., km. 60. A distância da Terra ao Sol, em quilómetros, é: A – 1,5 milhões de km. B – 15 milhões de km. C – 150 milhões de km. 61. Se a distância de Saturno ao Sol é aproximadamente 9,5 ua, este planeta fica 9,5 vezes mais longe do Sol do que a Terra porque: A – a Terra é o planeta que fica mais próximo do Sol. B – a Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar. C – a distância da Terra ao Sol é 1 ua. 62. O ano-luz é uma unidade de: A – tempo. B – velocidade. C – distância. 63. Um ano-luz corresponde, aproximadamente, a: A – 9,5 milhões de km. B – 9,5 biliões de km. C – 95 biliões de km. 64. Como a distância da Terra ao Sol em minutosluz é 8,3 min.𝓵., pode-se dizer que: A – a luz do Sol percorre 8,3 milhões de km para chegar à Terra. B – a luz do Sol propaga-se à velocidade de 8,3 milhões de km por minuto. C – a luz do Sol demora 8,3 minutos a chegar à Terra. I – ESPAÇO 4. A Terra, a Lua e forças gravíticas 65. A sucessão dos dias e das noites é uma consequência: A – do movimento de translação da Terra. B – do movimento de rotação da Terra. C – da inclinação do eixo de rotação da Terra. 66. O movimento diurno do Sol, de este para oeste, chama-se aparente porque: A – o Sol aparece e desaparece todos os dias no horizonte. B – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o que é devido ao movimento da Terra à volta do Sol, de oeste para este. C – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o que é devido ao movimento da Terra em torno do eixo, de oeste para este. 70. Durante o dia, em qualquer dos hemisférios da Terra, os raios solares vão-se tornando sucessivamente: A – menos oblíquos em relação à superfície terrestre. B – mais oblíquos em relação à superfície terrestre. C – menos oblíquos em relação à superfície terrestre até o Sol atingir a altura máxima e depois a sua obliquidade aumenta. 71. Quanto maior é a obliquidade dos raios solares: A – maior é o aquecimento da superfície onde os raios incidem. B – menor é o aquecimento da superfície onde os raios incidem. C – O aquecimento não depende da obliquidade dos raios. 67. É consequência do movimento de rotação da Terra: A – a ocorrência das estações do ano. B – o movimento aparente das estrelas durante a noite de este para oeste. C – o movimento aparente das estrelas, durante a noite, de este para oeste no hemisfério Norte e de oeste para este no hemisfério Sul. 72. No mesmo dia e à mesma hora, a obliquidade dos raios solares: A – é a mesma para todos os locais da Terra. B – é maior para locais situados a uma latitude maior. C – é menor para locais situados a uma latitude maior. 73. Existem estações do ano porque: 68. O Sol permite a nossa orientação. Durante o seu movimento aparente, quando nasce, no ponto mais alto e ao pôr-se, indica-nos, respetivamente: A – oeste, sul e este. B – este, sul e oeste. C – este, norte e oeste. 69. A sombra de qualquer objeto projeta-se sempre para o lado oposto ao Sol. Quando o Sol está no seu ponto mais alto, a sombra de uma árvore indica-nos o ponto cardeal: A – sul. B – norte. C – oeste. A – como a órbita de translação da Terra é elíptica, a distância da Terra ao Sol não é sempre a mesma. B – a Terra tem movimento de translação à volta do Sol. C – a Terra tem movimento de translação à volta do Sol e o seu eixo de rotação é inclinado em relação ao plano da órbita de translação. 74. Durante o verão no hemisfério Norte: A – é inverno no hemisfério Sul. B – a duração do dia é menor do que a duração da noite. C – os raios solares são muito oblíquos. 75. O dia e a noite têm a mesma duração em qualquer lugar da Terra: A – durante a primavera. B – nos solstícios de verão e de inverno. C – nos equinócios da primavera e do outono. I – ESPAÇO 4. A Terra, a Lua e forças gravíticas 76. A maior noite no hemisfério Norte ocorre: A – no solstício de junho. B – no solstício de dezembro. C – no equinócio de setembro. 77. O período de translação da Lua: A – é o tempo de uma translação completa à volta do Sol. B – é aproximadamente igual a 27 dias, tal como o seu período de rotação. C – é de 365 dias, tal como o período de translação da Terra. 83. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a ver porque: A – a face que a Lua vira para a Terra não está iluminada. B – a sombra da Terra projeta-se na face iluminada da Lua. C – a Lua projeta a sua sombra na Terra. 84. Ocorre um eclipse total da Lua sempre que: A – é lua nova. B – é lua cheia. C – é lua cheia e toda a Lua passa na zona de sombra projetada pela Terra. 78. Às diferentes formas visíveis da Lua chama-se: A – faces da Lua. B – lados da Lua. C – fases da Lua. 79. A Lua vira sempre a mesma face para a Terra porque: A – a Lua não se move. B – a Lua demora o mesmo tempo para efetuar uma rotação completa e uma translação completa em volta da Terra. C – a Lua tem movimento de rotação e de translação em volta da Terra. 80. Quando é lua nova, não a vemos porque: A – a Lua fica para baixo do nosso horizonte. B – a Lua não é iluminada pelo Sol. C – a face que a Lua vira para a Terra não está iluminada. 81. Na fase de quarto crescente, no hemisfério Norte: A – a Lua tem a forma de um D. B – a Lua tem a forma de um C. C – a Lua, que não se via, começa a ser visível. 82. É verdade que: A – as fases da Lua são iguais nos hemisférios Norte e Sul da Terra. B – no hemisfério Sul é lua nova quando no hemisfério Norte é lua cheia. C – no hemisfério Sul a Lua tem forma de C na fase de quarto crescente. 85. Quando toda a Lua passa na zona de penumbra projetada pela Terra ocorre: A – eclipse total da Lua. B – eclipse parcial da Lua. C – eclipse penumbral da Lua. 86. Durante um eclipse do Sol, há uma parte da Terra que fica às escuras porque: A – a Lua projeta a sua sombra nessa parte da Terra. B – a Terra projeta a sua sombra no Sol. C – a Lua projeta a sua sombra no Sol. 87. Ocorre eclipse parcial do Sol: A – nas zonas da Terra onde se projeta a sombra da Lua. B – nas zonas da Terra onde se projeta a penumbra da Lua. C – em todas as zonas da Terra que ficam fora da zona de sombra projetada pela Lua. 88. Apenas uma das situações que se seguem descreve uma alteração que não resulta da atuação de forças: A – um automóvel trava. B – uma mola é comprimida. C – a água é aquecida num disco elétrico. 89. É uma força à distância a exercida: A – pelo pé numa bola, durante um pontapé B – pela Terra num corpo que cai. C – pela mão na pasta que transportas para a escola. I – ESPAÇO 4. A Terra, a Lua e forças gravíticas 90. A unidade SI de força chama-se: 97. A força responsável pela queda dos corpos para a Terra: A – newton. B – quilograma. C – quilómetro. A – é exercida pela Terra e tem sentido do centro da Terra para o centro do corpo. B – chama-se força gravítica e o seu valor diminui quando o corpo está mais longe do centro da Terra. 91. A força é uma grandeza física: A – escalar. B – vetorial. C – que fica perfeitamente identificada pelo seu valor. 92. Um segmento orientado com o comprimento de 3 cm na escala 1 cm ⇔ 5 N representa uma força de: A – 15 N. B – 3 N. C – 10 N. 93. Uma força vertical, de cima para baixo e de 20 N tem o mesmo sentido de: A – uma força horizontal, da esquerda para a C – chama-se força gravítica e só depende da massa do corpo. 98. A força responsável pelo movimento dos planetas à volta do Sol: A – é de natureza gravítica e atua à distância. B – é de natureza magnética e atua à distância. C – é de natureza gravítica e atua por contacto. 99. A força responsável pelo movimento da Lua à volta da Terra pode representar-se por: direita e de 20 N. B – uma força vertical, de baixo para cima e de 20 N. C – uma força vertical, de cima para baixo e de 10 N. 94. A força representada por escala é caracterizada por: na para a direita e intensidade 4 N. B – direção da esquerda para a direita, sentido horizontal e intensidade 8 N. C – direção horizontal, sentido da esquerda para a direita e intensidade 8 N. 95. O aparelho que mede a intensidade das forças chama-se: 96. O valor da menor divisão da escala de um dinamómetro como o da figura é: A – 0,5 N. B – 1 N C – 0,05 N. B C 100. Massa e peso são: A – direção horizontal, sentido da esquerda A – balança. B – astrolábio. C – dinamómetro. A A – dois nomes diferentes para a mesma grandeza física. B – duas grandezas físicas diferentes, ambas vetoriais. C – duas grandezas físicas diferentes, uma escalar e outra vetorial. 101. O peso de um corpo: A – é uma força. B – exprime-se em quilogramas. C – mede-se com balanças. 102. Um corpo pesa 80 N. O vetor que representa o peso deste corpo na escala é: I – ESPAÇO 4. A Terra, a Lua e forças gravíticas 103. No mesmo lugar da Terra, quando se divide o peso de qualquer corpo pela sua massa: A – obtém-se sempre o mesmo valor. B – podem ser obtidos valores diferentes. C – obtém-se valores diferentes se os corpos forem feitos de materiais diferentes. 104. Num lugar da Terra onde o quociente entre o peso e a massa de qualquer corpo é 10 N/kg, um corpo de peso 200 N tem a massa de: A – 20 kg. C – 2000 g. B – 2000 kg. 105. Relativamente à massa e ao peso fizeram-se três afirmações. A única afirmação verdadeira é: A – no mesmo lugar da Terra, dois corpos com massas diferentes podem ter o mesmo peso. B – em lugares diferentes da Terra dois corpos com a mesma massa podem ter pesos diferentes. C – no mesmo lugar da Terra dois corpos com a mesma massa podem ter diferentes pesos. 106. Na Terra, o peso do mesmo corpo: A – não depende da latitude do lugar onde se encontra. B – é maior se o corpo passar para um lugar à mesma altitude mas com menor latitude. C – é maior se o corpo passar para um lugar à mesma altitude mas com maior latitude. 107. Um corpo pesa 1000 N num lugar da Terra ao nível das águas do mar. O peso desse corpo no cimo de uma montanha, à mesma latitude, pode ser: A – 1000 N. B – 1000,7 N. C – 999,3 N. 108. Um pacote com 1 kg de arroz, quando colocado na Lua: A – mantém a sua massa e o peso é seis vezes maior. B – mantém a sua massa e o peso é seis vezes menor. C – mantém o peso e a massa é seis vezes menor. 109. Uma pedra vinda da Lua, onde o seu peso era de 12 N, terá na Terra o peso de: A – 72 N. B – 12 N. C – 2 N. 110. O peso de 1 kg na Terra é aproximadamente 10 N e em Marte é 4 N, por isso: A – uma pedra que em Marte pesa 10 N tem a massa de 2,5 kg. B – qualquer pedra tem o mesmo peso na Terra e em Marte. C – a atração gravitacional em Marte é maior do que na Terra. II – MATERIAIS 1. Constituição do mundo material 1. São materiais naturais: A – os que podemos utilizar apenas tal como existem na Natureza. B – todos os que existem na Natureza. C – todos os que obtemos a partir dos que existem na Natureza. 2. Os materiais que utilizamos após tratamento ou transformação de materiais que existem na Natureza são designados por: A – materiais naturais. B – materiais manufaturados. C – materiais sintéticos. 3. Reciclar materiais significa: A – utilizar de novo os objetos feitos desses materiais. B – produzir novos objetos a partir de materiais já utilizados. C – fazer a separação de resíduos sólidos. 4. Os materiais madeira, papel e nylon são: A – três materiais naturais. B – três materiais de origem animal. C – três materiais combustíveis. II – MATERIAIS 2. Substâncias e misturas 5. São substâncias: A – os materiais formados por um só componente. B – os materiais cujos componentes não se distinguem. C – os materiais naturais. 6. O que distingue as substâncias das misturas é: A – o seu aspeto homogéneo ou não. B – o número de componentes. C – o estado físico do material. 7. Para os químicos, a designação de “puro” aplica-se: A – a qualquer produto químico. B – a qualquer material não contaminado. C – apenas às substâncias. 8. Uma mistura cujos componentes se distinguem a olho nu chama-se: A – homogénea. B – coloidal. C – heterogénea. 9. Ar sem poeiras, água do mar e sumo de laranja são: A – três exemplos de misturas homogéneas. B – três exemplos de misturas, das quais só a primeira é homogénea. C – três exemplos de misturas heterogéneas. 10. O oxigénio, o nitrogénio e o dióxido de carbono são: A – três substâncias que existem, por exemplo, na mistura ar. B – três exemplos de misturas homogéneas. C – duas substâncias e uma mistura homogénea. 11. Dos materiais água da torneira, tinta para madeira e granito: A – apenas o granito é uma mistura. B – apenas a água da torneira é uma substância. C – apenas a tinta é uma mistura coloidal. II – MATERIAIS 2. Substâncias e misturas 27. Para ler o volume de um líquido, como a água, olha-se: A – perpendicularmente à escala e para a parte inferior da curvatura do líquido. B – perpendicularmente à escala e para a parte superior da curvatura do líquido. C – em qualquer posição relativamente à escala, mas sempre para a parte inferior da curvatura do líquido. 28. Os símbolos representam, respetivamente, produtos: 30. Um produto químico cujo único símbolo de aviso nos indica que é irritante: A – não pode ser colocado próximo de uma chama. B – não pode cheirar-se. C – não pode ser colocado junto de um produto inflamável. 31. Na preparação da solução aquosa de um sólido a etapa que se segue à pesagem do sólido é: A – dissolução do sólido em alguma água, num gobelé. B – transferência do sólido para o balão volumétrico. A – perigosos para o ambiente, corrosivos e tóxicos. B – corrosivos, tóxicos e perigosos para o ambiente. C – tóxicos, corrosivos e perigosos para o ambiente. 29. O símbolo de aviso que aparece num frasco de álcool etílico, que é um produto inflamável, é: C – aquecimento da mistura do sólido e água.