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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos está associado a um grupo de Instituições
de Ensino Superior com controle societário da UNIESP. O Grupo Educacional UNIESP (União
Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas) é uma holding que começou as suas
atividades em 1997, com o lançamento da pedra fundamental da primeira Instituição do
Grupo, em Presidente Epitácio, interior de São Paulo.
Seguindo um princípio norteador do Grupo UNIESP, há na organização e gestão de
cada uma das unidades pertencentes ao grupo, espalhadas em vários Estados e Municípios do
país, especialmente no que se refere ao funcionamento e representatividade, plena
independência e autonomia na relação com a entidade mantenedora controlada pela UNIESP,
considerando a convicção do Grupo de que a gestão de excelência é garantida com maior
eficácia, quando os processos decisórios são descentralizados.
O que é comum entre todas as unidades pertencentes ao grupo é a prática da inclusão,
por isso o Grupo Educacional, consciente que a educação gera qualificação para o mercado de
trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou em 1999 a
UNIESP Solidária,
instituição filantrópica, de cunho social e educacional. Desde a sua
fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições
parceiras, ações sociais como um instrumento de apoio às iniciativas de promoção do
desenvolvimento social e econômico.
Em todas as regiões onde atuam as Instituições do Grupo UNIESP nota-se resultados positivos
decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, o Grupo Educacional UNIESP
contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na
participação dos eventos culturais e lazer.
Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o grupo UNIESP são
norteados pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos,
que inspiram a missão específica de cada Instituição, de um lado, evidenciando a identidade
com o grupo, do outro.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Missão do Grupo
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e
a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade
socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade”.
Princípios Filosóficos
_ Qualidade em todas as atividades do fazer institucional.
_ Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho.
_ Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a ser
respeitado na formação de recursos humanos.
_ Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação.
_ Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica.
_ Transparência na difusão das ações institucionais.
_ Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade.
_ Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos.
_ Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos locais onde as
IES se inserem.
_ Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade.
_ Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e profissional
dos educandos.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1.
Organização Didático-Pedagógica
1.1 - Contexto Educacional
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, de caráter privado, teve a sua origem com a
criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer cursos voltados
para as necessidades de sua região, a Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Com a
intensificação das atividades comerciais desta região, houve a necessidade da ampliação desse
empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a Associação de Ensino de Campo Grande –
AECG, Mantenedora da primeira unidade desta Instituição.
Neste ano, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de
Campo Grande. Uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de excelência, a promoção
do desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente, que comprovadamente se
distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e pelos programas de extensão
desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos abaixo apresentados expressam o
desenvolvimento da Instituição:

1970 – A faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, iniciou suas
atividades com os cursos de Economia, Ciências Contábeis e Administração.

1974 – Com o mesmo objetivo, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de Campo
Grande, com o curso de Direito.

1975 – Foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os cursos de: Licenciatura
em Ciências – habilitações Matemática e Física. Posteriormente, o Curso de Ciências foi
transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em Física.

1980 – Neste ano, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades
Integradas Moacyr Sreder Bastos.

1989 – Surge a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os cursos de
Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia.

1990 – Foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com os cursos de
Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física.
Neste mesmo ano, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis
e Administrativas. O curso de Ciências da Computação com habilitação em Informática.
A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão institucional, ao
contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade onde está localizada.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Em 1992, a Instituição alterou o seu perfil organizacional, com as seguintes mudanças:
implantação das Coordenações Didáticas de Curso, exercidas pelos Coordenadores (órgãos
executivos) e pelos respectivos Colegiados (órgãos deliberativos); reorganização dos
departamentos, congregando as disciplinas afins; promoção da articulação das Coordenações
de Curso e das Chefias de Departamentos, visando à interação desses órgãos; a
implementação das Coordenações de Ensino, de Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão,
descentralizando, assim, o controle e as decisões, além de fomentar a execução dos planos
departamentais e dos projetos pedagógicos; a valorização da integração da Graduação com a
Pós-graduação, propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no
aprimoramento do ensino.

1997 – As Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97. As atividades nas
áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvida por essa nova forma de
ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura administrativa que dá
suporte à sua mantida.

1998 - com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os
cursos de Fisioterapia, Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e
Propaganda, o curso de Fonoaudiologia e Pedagogia.

2001 – Foram criados os cursos de Letras com Licenciatura Plena em Português e
Literaturas, em Português/Inglês, Português/Espanhol e o curso de Sistemas de Informação.


2010 – Foi criado o curso de Engenharia de Produção.
2012 – Foram criados os cursos de Biologia-Licenciatura, Enfermagem, Engenharia
Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Química.

2012 – A IES se associa ao Grupo Educacional Uniesp.

2013 – Foram criadas 03 unidades acadêmicas dentro da Cidade do Rio de Janeiro,
localizadas no Centro, Méier e Madureira.
Atualmente são oferecidos os seguintes Cursos de Graduação:

Administração - Bacharelado: Renovação de Reconhecimento – Portaria nº 113 de 27
de junho de 2012;

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda: Reconhecimento renovado através da
Portaria nº. 263, de 16 de novembro de 2012.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Direito - Bacharelado: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 25 de
12/03/2012;

Educação Física - Bacharelado e Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da
Portaria nº 286 de 21/12/2012.

Fisioterapia – Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº. 2.192 de 08/8/2003;

História - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 397 de
15/02/2011;

Letras - Licenciatura Português e Inglês: Reconhecimento Renovado
através da
Portaria nº. 29 de 26/03/2012;

Matemática - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 286 de
21/12/2012;

Pedagogia - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 246 de
16/04/2014:

Sistema de Informação - Bacharelado: Reconhecimento Renovado através da Portaria
nº 114 de 17/02/2014;

Engenharia de Produção - Bacharelado: Autorizado através de Resolução do
CONSUN/UniMSB nº. 1/2010 de 04 /10/2010;

Engenharia Cívil – Bacharelado - autorizado através da Resolução CONSUN 003-2/2012
de 26/12/12

Engenharia Mecânica – Bacharelado - Autorizado através da Resolução CONSUN 003-
2/2012 de 26/12/12

Engenharia Ambiental e Sanitária - Bacharelado – Autorizado através da Resolução
CONSUN 003-2/2012 de 26/12/12;

Ciências Biológicas - Licenciatura – Autorizado através da Resolução CONSUN 005-
2/2012 de 26/12/12;

Enfermagem – Bacharelado - Autorizado através da Resolução CONSUN 004-2/2012 de
26/12/12.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Em nível de especialização o UniMSB de acordo com a Resolução 1/2007 tem oferecido os
seguintes Cursos:

Ensino da Matemática – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº.
02/2007 de 18 de junho de 2007.

Pedagogia Empresarial – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº.
03/2009 de 10 de agosto de 2009.

Direito Civil e Direito Processual Civil - autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.

Direito Penal e Direito Processual Penal – autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.

Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho – autorizado através da
Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.

Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Previdenciário –
autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de
2010.

Direito Público, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Tributário –
autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de
2010.

Direito Civil/Direito Processual Civil acoplado a Direito do Trabalho/Direito Processual
do Trabalho – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de
setembro de 2010.

Linguagem e Discurso na Atividade Profissional – autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010.

História do Brasil – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010
de 6 de dezembro de 2010.

Desenvolvimento da Criança – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB
nº. 01/2011 de 21 de março de 2011.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1.1.2 Identidade Estratégica da IES
Missão
O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção
e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios
social e profissional”.
1.1.3 Princípios institucionais
Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI,
que considera:

O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua
missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado.

O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva
e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado
pela CPA, representatividade estudantil, colegiado de curso, pelo NDE e pela coordenação.

O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em
constante evolução que será construído através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o
NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.

O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e
inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes
da educação Superior no Brasil.

O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso
social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o
incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região.

O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional.
A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também
de forma explicita através de componentes curriculares.

O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias
para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de
planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado,
adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental
na dinâmica do processo educativo.

O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado
eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus
recursos humanos. Este princípio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a
absorção no mercado de trabalho.

O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna
e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo
curso através de atividades de extensão e Estágios.

O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados.
Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo
Docente Estruturante - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o
princípio da democracia.
1.1.4 Valores institucionais
Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes
valores institucionais, constantes em seu PDI:

Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade,
observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no
desenvolvimento do curso.

No relacionamento
interpessoal:
lealdade,
respeito
mútuo,
compreensão,
honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se
indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna
aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas
algumas dificuldades.

No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina,
dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento
pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de
atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores descritos.

No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de
oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da
formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático,
necessárias a consolidação profissional.

No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e
departamentos: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada.
Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia respeita,
valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e
transparência.

No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à
diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade.
Visão de futuro
O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua
atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:
“Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a
cultura, agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e
talentos, visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”.
Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e
tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o
desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores.
Contexto da região
O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração se dá
no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial.
Nesse contexto, o curso de GRADUAÇÃO EM ENFEMAGEM vem cumprindo destacada função,
disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos absorvidos pelo mercado de
trabalho e, atendendo através de sua clínica escola a população carente do bairro.
1.1.5 Área de Influência
O Rio de Janeiro é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se na porção leste da
região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espírito
Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), e também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa
uma área de 43 696,054 km², sendo pouco maior que a Dinamarca. Apesar de ser,
efetivamente, o terceiro menor estado do Brasil (ficando à frente apenas dos estados de
Alagoas e Sergipe, respectivamente, em segundo e primeiro lugar), concentra 8,4% da
população do país, figurando, consequentemente, como o estado com maior densidade
demográfica do Brasil.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Atualmente, o Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. É
também conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela nasce é chamado de carioca.
Em 2012, a paisagem urbana da cidade foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade
pela UNESCO.
Segundo dados do Censo 2010, o Rio de Janeiro é o terceiro estado mais populoso do Brasil. Os
municípios mais populosos são: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu,
Belford Roxo, Niterói, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Volta Redonda,
Magé, Itaboraí, Macaé, Mesquita, Cabo Frio, Nova Friburgo, Barra Mansa e Angra dos Reis;
todos estes com populações acima de 150 mil habitantes.
Cidade brasileira mais conhecida no exterior, é a maior rota do turismo internacional no Brasil
e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul, a capital fluminense
funciona como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecido por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de
Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio
Olímpico João Havelange, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da
Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de
Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.
É sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais
companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de
mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento
do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005.
Destaque para a Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5 952 artigos entre 1998
e 2002.
Muitas cidades destacam-se devido à forte vocação turística, tanto pela história dos períodos
colonial e imperial quanto pelo ecoturismo de praias, montanhas e complexos lagunares. São
elas: Araruama, Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Itatiaia,
Macaé, Nova Friburgo, Paraty, Petrópolis, Rio das Ostras, Resende, Saquarema, Teresópolis e
Valença.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O Estado é formado por duas regiões morfologicamente distintas: a baixada e o planalto, que
se estendem, como faixas paralelas, do litoral para o interior. Paraíba do Sul, Macaé, Guandu,
Piraí, Muriaé e Carangola são os principais rios. O clima varia de tropical a subtropical. Há
ocorrência de geadas, nos meses de inverno, em regiões acima dos 1.000 metros de altitude e
inclusive queda de neve esporádica no Parque Nacional de Itatiaia.
O Estado do Rio de Janeiro, segunda unidade da federação em termos de PIB
(R$ 462.376 milhões), apresentou em 2011 crescimento real de 2,1% inferior ao de 2010 que
foi de 4,5%. Este resultado foi menor do que o nacional, que registrou taxa de variação de
2,7%. O estado respondeu em 2011 por 11,2% do PIB do país, sendo superado apenas por São
Paulo (32,5%) e seguido por Minas Gerais (9,4%).
Sua renda per capita foi de R$ 28 696,42, inferior, apenas a do Distrito Federal (R$ 63.020,02) e
a de São Paulo (R$ 32.449,06).
As atividades econômicas que registraram as maiores taxas de variação de volume foram:
Alojamento e alimentação (10,4%); Transporte e armazenagem (8,8%), com destaque para o
Transporte aéreo; Comércio e serviços de reparação (7,3%) e Construção Civil (6,9%).
Cumpre observar que a atividade extrativa mineral – petróleo, embora tenha apresentado
queda no índice de volume em 2011(-4,2%) apresentou crescimento significativo no índice de
preço, por conta do aumento de 40% do preço do petróleo em 2011. Em consequência, o
Estado do Rio de Janeiro aumentou sua participação no PIB do país de 10,8% em 2010 para
11,2% em 2011.
Agricultura, Pecuária e Pesca.
A agropecuária, responsável por 0,43% do valor adicionado do Estado, apresentou, em 2011,
taxa de variação positiva de 4,3%, em função dos bons resultados do setor agrícola. As
atividades de pecuária e pesca tiveram desempenhos modestos com taxas de crescimento
próximo de zero.
Indústria
Com relação à taxa de variação do volume do setor industrial, o Rio de Janeiro encerrou 2011
com um desempenho negativo de 0,54%, inferior ao alcançado em 2010 (+5,6%). A indústria
extrativa - petróleo, embora tenha apresentado crescimento significativo no indice de preços,
em consequência do aumento de 40,0% do preço do petróleo em 2011, apresentou resultado
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
negativo em volume produzido, (-4,2%). O setor de petróleo ganhou em participação,
passando de 9,8% para 14,5 % do VA. A indústria de transformação, que representa 8,0% do
VA, apesar de apresentar taxa de variação negativa
no volume de - 0,2%, mostrou
desempenho positivo nos na produção de: “caminhões e ônibus” (21,3 %), “automóveis
(3,8%), “refino de petróleo” (2,6 %) e na produção de etanol (15,8%). O setor de produção e
distribuição de energia, gás, água e limpeza urbana, com participação de 2,2% no VA registrou
taxa negativa (-5,3%) enquanto a Construção civil que participa com 5,7% no VA, apresentou
taxa de variação positiva de 6,9% , com destaque para o segmento das Obras Públicas. O Rio
de Janeiro sediará a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, o que justifica o
aumento no volume de obras públicas para atender a demanada do turismo em função desses
dois grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro.
Serviços
O setor de Serviços, responsável por 69,2% do VA, apresentou crescimento de 3,1 % na
comparação com o ano anterior. Os maiores destaques foram para alojamento e alimentação
(10,4%); Transporte (8,8%),com destaque para o Transporte aéreo; comércio e serviços de
manutenção (7,3%).
O bom desempenho dos setores “Alojamento e alimentação e de
Transporte” devem-se a eventos que tem ocorrido no Estado, principalmente na capital.
O bairro de Campo Grande na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu a Moacyr Bastos,
poderia ser considerada com status de Município pela sua abrangência geográfica e
populacional. Entre os dez bairros mais populosos no município do Rio de Janeiro, sete são da
zona oeste. O líder da relação é Campo Grande, com 328,3 mil moradores, seguido por Bangu
(243,1 mil), Santa Cruz (217,3 mil) e Barra da Tijuca (135,9 mil). Os dados, divulgados pelo
IBGE, fazem parte do Banco de Dados Agregados (Sidra), que tem como base informações do
Censo 2010.
Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em
2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro
- superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras
cariocas.
Esses números confirmam a grande tendência de expansão da cidade para a zona oeste.
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Modalidade: Presencial
A cidade do Rio de Janeiro teve, durante muitos anos, concentrada seu crescimento, nos
bairros mais próximos ao chamado “centro da cidade” o coração financeiro do município, mas
a zona oeste, ainda possuiu grande extensão de áreas vazias, por isso esse crescimento nos
últimos anos tem se mantido. Hoje, a única área disponível no centro do Rio de Janeiro que
está em expansão é a zona portuária, que está sendo revitalizada.
Por outro lado, os bairros cariocas com maior proporção de crianças até quatro anos de idade
em relação a população total são Gericinó (9,2%), na zona oeste, Acari (9%), Grumari (9%) e
Manguinhos (8,6%), na zona norte, além das favelas da Mangueira (8,4%), também na zona
norte, e da Rocinha (8,3%), na zona sul.
Nessa perspectiva, o UniMSB investe na expansão do ensino de graduação e de pósgraduação, procurando atender as novas demandas regionais, como também, em atividades
de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os setores público e privado, de modo
a afirmar o compromisso social da Instituição em sua região de inserção.
Saúde
O Sistema Único de Saúde (SUS) trouxe nova perspectiva para o controle e avaliação em seu
processo de construção e consolidação, estabelecendo competências comuns às três esferas
de governo e envolvendo diversas instâncias, tais como Conselhos de Saúde, Comissões
Intergestoras, Sistema Nacional de Auditoria, entre outros.
Atualmente, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das práticas, estruturas e instrumentos
de controle e avaliação das ações de saúde consistem em um dos maiores desafios do SUS,
exigindo a incorporação de novos métodos e ferramentas, de acordo com as necessidades de
saúde. Vale ressaltar que tais inovações envolvem a avaliação da qualidade das ações, os seus
resultados e o seu impacto nas condições sanitárias da população.
No Estado do Rio de Janeiro, a maior parte das secretarias municipais de saúde ainda não
dispõe de um setor estruturado e não realiza, de forma sistemática, as ações inerentes ao
controle e avaliação do SUS. Uma das principais dificuldades diz respeito à insuficiência de
profissionais qualificados para este fim.
Conforme levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Saúde em 48 municípios
fluminenses, no ano de 2008, 30 secretarias municipais informaram possuir instâncias formais
de controle e avaliação (62,5% do total de municípios analisados). Destas, porém, pouco
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
menos da metade (46,7% ou 14 secretarias municipais) formalizou o setor através de
publicação oficial. Naquela ocasião, foram identificadas necessidades diversas de qualificação
dos técnicos atuantes nesta área.
Dentre as responsabilidades inerentes ao gestor estadual, uma das mais desafiadoras, no que
diz respeito ao Pacto de Gestão (2006), é o acompanhamento e a avaliação dos consórcios
intermunicipais de saúde.
No âmbito da atenção especializada, a lógica (inadequada) de custeio das ações e serviços de
saúde, assim como os baixos valores da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais do SUS consistem em desafios mais amplos, não só no Estado,
mas em todo o território nacional. Dentre outras dificuldades, destaca-se a baixa atratividade
do SUS para contratualização com prestadores privados, de modo a suprir, no curto prazo, a
oferta insuficiente do sistema público.
No caso do Estado do Rio de Janeiro, a programação das ações de média e alta complexidade,
com atualizações da Programação Pactuada e Integrada - PPI permite avaliar que nas áreas de
neurologia, oncologia, cardiologia, oftalmologia e reabilitação física há importantes lacunas a
serem equacionadas no presente.
Neste sentido, ressalta-se que ainda não foi possível a implantação de uma Rede Estadual de
Assistência de Alta Complexidade ao Paciente Neurológico, em sua plenitude, incluindo os
serviços de neurocirurgia.
Da mesma maneira, a Rede Estadual de Atenção Oncológica também apresenta problemas,
especialmente no que se refere às exigências do Ministério da Saúde para habilitação dos
prestadores, conforme normalização específica (Portaria SAS/MS nº 741 de 19/12/2005) e
descrição feita anteriormente para a situação no Estado.
Outros segmentos de atenção especializada à saúde que também precisam de ampliação são
os de reabilitação física, oftalmologia e cardiologia de alta complexidade, com metas definidas
no Plano Estadual de Saúde.
Ressalta-se que, do ponto de vista do controle e avaliação da assistência prestada à população,
ao lado da estimativa de necessidades e da programação para a ampliação da oferta e do
acesso aos serviços, é igualmente importante avaliar de forma regular e sistemática os serviços
de saúde, sobretudo de alta complexidade, de forma a garantir a sua qualidade.
Página 14
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O estado do Rio de Janeiro possui 17.218 estabelecimentos de saúde. O município do Rio de
Janeiro, de acordo com a gestão administrativa, tem a seguinte distribuição de
estabelecimentos de saúde: 58 Federais, 109 Estaduais, 315 Municipais e 4.287 da rede
Privada, perfazendo um total de 482 estabelecimentos públicos, 4.287 privados, com um total
de 4.769 estabelecimentos de saúde distribuídos na cidade (dados do Portal DATASUS do
Ministério da Saúde).
O bairro de Campo Grande conta com o Hospital Estadual Rocha Faria, que atende as áreas de
cirurgia geral, pediatria e obstetrícia.
1.1.6 Cenário da Educação Básica
Em relação à Educação Básica, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira – INEP do Censo 2012, o Rio de Janeiro apresenta um total de
2.233.437 matrículas no ensino fundamental, 603.057 matrículas no ensino médio, 111.025 na
educação profissional, 195.790 e 120.800 no ensino fundamental e médio, respectivamente,
para jovens e adultos.
MATRÍCULAS
Educação Básica
Número de Matrículas na Educação Básica por Etapas e Modalidade de Ensino, segundo a Região Geográfica e a Unidade da Federação – 2012
(continua)
Região
Geográfica/Unidade
da Federação
Matrículas na Educação Básica
Total
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação Profissional
Total
Creche
PréEscola
Total
Anos
Iniciais
Anos
Finais
Total
Ensino
Médio
Ensino
Médio
Normal/
Magistério
Ensino
Médio
Integrado
Total
Concomitante
Subsequente
Brasil
50.545.050
7.295.512
2.540.791
4.754.721
29.702.498
16.016.030
13.686.468
8.376.852
7.944.741
133.566
298.545
1.063.655
240.226
823.429
Sudeste
19.958.462
3.193.491
1.319.584
1.873.907
11.339.899
5.854.264
5.485.635
3.474.504
3.353.555
45.744
75.205
632.915
167.419
465.496
Rio de Janeiro
3.802.938
525.094
189.630
335.464
2.233.437
1.203.213
1.030.224
603.057
558.554
29.004
15.499
111.025
49.260
61.765
Fonte: MEC/Inep/Deed
Notas: 1- O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula.
2 - Ensino fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9
anos.
3
- Educação de jovens e adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional de nível
médio.
Página 15
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
MATRÍCULAS
Educação Básica
1.1 – Número de Matrículas na Educação Básica por Etapas e Modalidade de Ensino, segundo a Região Geográfica e a Unidade da Federação – 2012
(conclusão)
Matrículas na Educação Básica
Região
Geográfica/Unidade
da Federação
Educação Especial
Educação de Jovens e Adultos
Total
Classes
Especiais +
Escolas
Exclusivas
Classes
Comuns
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Total
Presencial
Semipresencial
Integrado à
Educação
Profissional
Presencial
Integrado à
Educação
Profissional
Semipresencial
Total
Presencial
Semipresencial
Integrado à
Educação
Profissional
Presencial
Integrado à
Educação
Profissional
Semipresencial
Brasil
199.656
620.777
3.906.877
2.561.013
2.329.843
212.548
17.288
1.334
1.345.864
1.026.658
283.213
35.034
959
Sudeste
98.242
233.174
1.219.411
665.611
531.784
132.388
941
498
553.800
390.727
156.700
6.093
280
Rio de Janeiro
13.735
34.958
316.590
195.790
149.915
45.334
516
25
120.800
70.702
46.619
3.373
106
Fonte: MEC/Inep/Deed
Notas: 1- O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula.
2 - Ensino fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9
anos.
3 - Educação de jovens e adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional de nível médio.
1.1.7 Cenário da Educação Superior
O setor de ensino superior no Brasil passou por grandes mudanças desde o início dos anos
1990 até os primeiros anos do século XXI. Houve grande aumento do número de alunos
matriculados, especialmente na rede privada. Nesse período, muitas novas Instituições de
Ensino Superior (IES) surgiram, o governo federal aprimorou seu sistema de avaliação e alguns
dos participantes do mercado profissionalizaram sua gestão, até mesmo abrindo capital na
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e realizando aquisições e novos investimentos por
todo o País.
Dentro deste cenário, o número de instituições de ensino superior, de acordo com o Censo da
Educação – 2012, chegou a 2.416 instituições, sendo que, 87% são instituições particulares.
Desse total, 49% das instituições estão concentradas na Região Sudeste, onde o Rio de Janeiro
agrega apenas 12% das instituições, estando na frente São Paulo com 51%, Minas Gerais com
29,5% e Espirito Santo com 7,5%.
O Rio de Janeiro, apesar de possuir grandes instituições de ensino superior, ainda possui
demanda para oferta de ensino de graduação. Considerando este cenário que o Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, em 2013 implementou o funcionamento de 02 unidades
acadêmicas, uma dentro do coração economicamente ativo da cidade, no centro do Rio de
Janeiro e outra localizada no bairro do Méier.
Página 16
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O Méier é um tradicional bairro localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Apresenta duas
aparências urbanas distintas: uma mais agitada, nas áreas próximas da Rua Dias da Cruz e da
estação ferroviária e outra mais calma, nas ruas mais internas. É o 17º bairro carioca com
maior IDH, sendo um dos mais valorizados da zona norte da cidade, só perdendo para o Jardim
Guanabara, Maracanã e o Grajaú.
Faz divisa com os bairros do Lins de Vasconcelos, Engenho de Dentro, Cachambi, Engenho
Novo e Todos os Santos. É no bairro que se localiza o primeiro shopping center do
Brasil, o Shopping do Méier, inaugurado em 1963.
Dados Gerais das Instituições
Número de Instituições de Educação Superior, por Organização Acadêmica e Localização
(Capital e Interior),
segundo a Unidade da Federação e a Categoria Administrativa das IES – 2012
Unidade
da Instituições
Federação/Categori
Total Geral
a Administrativa
Total
Brasil
Capital
Interior
2.416
846
1.570
304
96
208
Federal
103
64
39
Estadual
116
32
84
Municipal
85
-
85
2.112
750
1.362
1.173
308
865
143
28
115
Federal
34
14
20
Estadual
76
14
62
Municipal
33
-
33
1.030
280
750
141
78
63
24
11
13
10
7
3
Pública
Privada
Sudeste
Pública
Privada
Rio de Janeiro
Pública
Federal
Página 17
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Estadual
12
4
8
Municipal
2
-
2
67
50
Privada
117
Fonte:
MEC/Inep/Deed
Observação: IF/Cefet – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e Centro Federal
de Educação Tecnológica.
Dados Gerais das Instituições
Número Total de Matrículas em Cursos de Graduação – Presenciais e a Distância, por Organização
Acadêmica e Grau Acadêmico (Bacharelado, Licenciatura, Tecnólogo e Não Aplicável),
segundo a Unidade da Federação e a Categoria Administrativa das IES – 2012
Unidade
da
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância
Federação/Categoria
Total Geral
Administrativa
Total
Bacharelado
Licenciatura
Tecnólogo
Não
Aplicável
Brasil
7.037.688
4.703.693
1.366.559
944.904
22.532
1.897.376
1.129.777
604.483
140.935
22.181
Federal
1.087.413
692.080
322.178
64.424
8.731
Estadual
625.283
298.672
250.843
62.318
13.450
Municipal
184.680
139.025
31.462
14.193
-
5.140.312
3.573.916
762.076
803.969
351
3.226.248
2.198.240
526.850
483.941
17.217
604.054
382.569
134.732
69.887
16.866
Federal
331.079
234.866
79.457
13.340
3.416
Estadual
225.527
110.987
48.427
52.663
13.450
Municipal
47.448
36.716
6.848
3.884
-
1.815.671
392.118
414.054
351
Pública
Privada
Sudeste
Pública
Privada
2.622.194
Página 18
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Rio de Janeiro
599.732
434.058
100.355
63.760
1.559
Pública
151.025
98.401
44.018
7.047
1.559
Federal
114.994
80.244
28.811
4.380
1.559
Estadual
34.253
16.944
15.066
2.243
-
Municipal
1.778
1.213
141
424
-
335.657
56.337
56.713
-
Privada
448.707
Fonte: Mec/Inep/Deed
Observações: 1 – IF/Cefet – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e Centro Federal de
Educação Tecnológica.
2 – As regiões e unidades da Federação correspondem ao local de oferta do curso.
3 – Não aplicável: corresponde a Área Básica de Cursos na qual não está definido o grau
acadêmico.
1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB é uma instituição que
comprovadamente se distingue pela qualidade do ensino que oferece, pela pesquisa discente
e pelos vários programas de extensão desenvolvidos na comunidade.
A política do UniMSB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com
iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.
Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite
a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o
desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a
transformação sócio-político-econômica da sociedade.
Dentre os princípios básicos das Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que
interferem diretamente no Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do
município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação
e qualificação do Bacharel/Licenciado em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM;

atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM as
Página 19
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que a IES está
inserida;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino de Bacharelado/Licenciatura
em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade
acadêmica do curso, principalmente o Núcleo Docente Estruturante.

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;

manutenção e controle da situação legal do curso;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.
Compatibilizados com essa concepção, fundamentam a ação do Centro Universitário Moacyr
Sreder Bastos – UniMSB os seguintes pressupostos:

Compromisso com a região – Lidando, diuturnamente, com os fatos, problemas e
esperanças de uma região dotada de aspectos bem marcados na sua geografia, no seu homem
e na sua história, o Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB opta pelo
compromisso de, sem perder de vista o universal, encarar, enfrentar, estudar e apoiar o
regional. Assim, deseja fazer-se presente na busca participativa de soluções que ajudem a
minorar a dívida social para com a sua população, proporcionando-lhe uma melhor qualidade
de vida. Com efeito, de nada adianta levantar a vista em direção ao cosmos ou voltar às
atenções para a contemplação do que é o Primeiro Mundo, se não se tem em mira a urgência
dos apelos que a vida social e econômica da Região Sudeste formula aos que têm mais, aos
que podem mais e, no caso, aos que sabem mais. De nada adianta a atitude ingênua de espera
permanente do “Messias”, que não vai chegar, se não se fincam as raízes reais da construção
de uma nova cultura, que se faz cada vez mais urgente, para a superação dos desafios atuais.

Revitalização do Saber – O Centro Universitário, que se está permanentemente
construindo, não pode, não deve e não quer ser mais um órgão destinado ao simples processo
de rapasse do saber.
Pretende-se que esse saber seja revitalizado das várias maneiras possíveis, até assumir
características próprias de enriquecimento e fecundidade. Dele espera-se que não tenha uma
simples função reprodutora. O saber reproduzido, como seu próprio nome diz, é secundário,
Página 20
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
dependente, pobre e com riscos de esterilidade. O saber que se constrói no centro
universitário é um saber novo, gerado pela pesquisa, alimentado pela prática, comprometido
com o bem-estar do ser humano. Um saber renovado e renovador, formador, inovador, crítico
e fecundo. Ensinar, avaliar, criticar, pesquisar, partilhar e inovar são verbos perfeitamente
adequados para uma conjugação com o saber.
Valores e princípios éticos formam a base da cultura de uma empresa, orientando sua conduta
e fundamentando sua missão social. A noção de responsabilidade social empresarial decorre
da compreensão de que a ação das empresas deve, necessariamente, buscar trazer benefícios
para a sociedade, propiciar a realização profissional dos empregados, promover benefícios
para os parceiros e para o meio ambiente e trazer retorno para os investidores. A adoção de
uma postura clara e transparente no que diz respeito aos objetivos e compromissos éticos da
empresa fortalece a legitimidade social de suas atividades, refletindo-se positivamente no
conjunto de suas relações. (Instituto Ethos, 2006).
Para o desenvolvimento de valores de transparência foram estabelecidas as seguintes
diretrizes:

Promover a auto regulação da conduta, definida como compromisso ético, no qual a
ética e compromisso social sejam instrumentos de realização da visão e da missão do UniMSB;

Orientar ações e explicitar a postura social do UniMSB a todos com quem mantém
relações;

Consolidar na cultura organizacional as crenças e valores que reflitam a cultura, e a
difusão sistemática do conhecimento, envolvendo funcionários para que contribuam com
sugestões nos processos de trabalho;

Dialogar de forma transparente com a sociedade, destacando o compromisso mútuo
com as metas estabelecidas e assegurando canais de comunicação que viabilizem o diálogo
estruturado;

Registrar as ações voltadas para a responsabilidade social permitindo a avaliação dos
resultados, direcionando recursos para o futuro, além de ser um importante documento de
divulgação dessas ações.

As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do
qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e
carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e
os resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores,
Página 21
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
alunos e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados os
diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos.
Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de
09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a
Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação
institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a
Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional –
Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das
Instituições da Educação Superior – CONAES.
A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional,
devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro
relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES.
Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas
corretivas e de estratégia operacional.
Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda
do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos,
abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos
cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade.
Proposta de Trabalho
A Instituição se propõe, como centro universitário, a continuar contribuindo de
maneira qualificada para o atendimento das necessidades educacionais, culturais e de
desenvolvimento científico, tecnológico e econômico-social da comunidade em que se insere,
dentro das seguintes diretrizes básicas:

Expandir o ensino de graduação, mediante a implantação de novos cursos e novas
unidades, em áreas que venham a revelar-se de interesse para o atendimento da demanda
regional;

Consolidar o ensino de pós-graduação, no nível de especialização;
Página 22
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Oferecer programas permanentes de capacitação docente, proporcionando aos seus
professores oportunidades de participarem de cursos de pós-graduação, no UniMSB e em
outras instituições universitárias, nacionais ou estrangeiras;

Estimular as atividades de pesquisa, priorizando as áreas de interesse para o
desenvolvimento local e regional, com participação de professores e alunos;

Expandir as atividades de extensão para abranger, além da educação continuada, a
prestação de serviços à comunidade, a reelaboração e sistematização do saber popular e a
difusão científica, cultural e artística;

Desenvolver as funções administrativas em toda a Instituição, nas áreas de
planejamento, execução e controle, mediante a utilização intensiva da informática e de uma
metodologia de planejamento;

Defender a estabilidade da Instituição, em termos de prestígio social e solidez
econômico-financeira.
- OBJETIVOS
-Geral
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB tem como objetivo básico
ministrar ensino superior de excelência, abrangendo prioritariamente as áreas de Ciências
Humanas e Sociais, Tecnológicas e da Saúde. Esse objetivo se concretiza nos seguintes
aspectos:

Formação profissional – Dentre as funções do sistema universitário destaca-se a
formação de profissionais de nível superior, para o atendimento das necessidades do
desenvolvimento socioeconômico da nação. Embora a formação profissional na universidade
esteja vinculada ao domínio do saber universal, há que responder também às exigências de
capacitação específica para o desempenho profissional na área de interesse vocacional do
estudante. Para isso é necessário proporcionar-lhe uma sólida formação básica e geral, dentro
de uma visão abrangente da ciência, ao lado dos princípios e conhecimentos essenciais que
informam a sua futura atuação profissional. A qualidade do ensino assim ministrado depende
ainda de sua articulação com as atividades de pesquisa e extensão, que enriquecem o
Página 23
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
processo de aprendizagem, consolidando a formação plena do futuro profissional,
capacitando-o assim à inserção eficaz no mercado de trabalho.

Compromisso político – A transmissão do saber e a formação profissional, que a
universidade realiza, refletem o seu compromisso com o desenvolvimento nacional e o da
comunidade em que está inserida. Nesse sentido, devem orientar-se por um esforço
permanente de criatividade cultural e científica e de conscientização crítica da sociedade, com
o objetivo de atender às demandas sociais emergentes, constituindo-se, desse modo, em fator
decisivo das transformações socioeconômicas que impulsionam o desenvolvimento nacional.
Esse compromisso com o desenvolvimento da nação inclui a luta pela superação das
desigualdades sociais e regionais, condição para existência de uma verdadeira democracia, em
que os interesses de minorias não podem prevalecer contra os da grande maioria da
população. Evidencia-se, por isso, o papel da extensão universitária, que vai ao encontro das
demandas da comunidade, buscando o enriquecimento, atualização e praticidade, que
informam as diretrizes do ensino. Ao exercitar a extensão, a universidade cumpre ainda a sua
função de disseminar o conhecimento, contribuindo para a melhoria da produção e da
distribuição de bens e serviços e, consequentemente, para o progresso econômico e social do
País.
- Específicos
Dentro dessa visão global do ensino superior, o UniMSB se propõe alcançar os
seguintes objetivos específicos:

Proporcionar à comunidade acesso aos bens culturais e às informações necessárias
para uma melhor qualidade de vida;

Promover, de forma interdisciplinar, uma programação ampla de eventos e de
prestação de serviços à comunidade;

Atentar sempre para o conteúdo do que se ensina, aprende, investiga e oferece em
termos de extensão, assegurando-lhe a melhor qualidade;

Assumir preocupações constantes com o aspecto tecnológico do ensino, da
aprendizagem, da investigação e da extensão;

Formar profissionais tecnicamente competentes, propiciando condições para a criação
de soluções inovadoras a partir de elementos locais e regionais;

Operacionalizar programas coordenados de ensino, pesquisa e extensão;
Página 24
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Promover uma relação harmoniosa entre a ciência e a prática, favorável ao estudo e à
formulação de soluções para os problemas regionais e locais;

Respeitar e fazer respeitar a liberdade de estudo, ensino e pesquisa, num ambiente
pluralista e democrático;

Participar ativamente da identificação, estudo e solução dos problemas econômicos e
sociais, estimulando o empreendedorismo e a integração entre professores, alunos e a
comunidade local e regional;

Absorver experiências universitárias e divulgar as próprias, pelo intercâmbio com
outras instituições de ensino.
1.2.1 Programas ou Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica
Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística dos corpos
docente e discente e articulado ao seu PDI, o UniMSB incentiva e prioriza a participação em
atividades de iniciação científica, configurando-se como recurso para gerenciar o padrão de
qualidade dos projetos a serem desenvolvidos pela Instituição.
O regulamento para iniciação científica encontra-se institucionalizado, com acompanhamento
da Coordenação de Pesquisa e são desenvolvidos em consonância com as atividades do curso
conforme os interesses dos docentes e discentes envolvidos em cada um deles.
O projeto de iniciação científica desenvolvido no curso de graduação de enfermagem está em
consonância e segue o regulamento da Coordenação de pesquisa do centro universitário
Moacyr Sreder Bastos e está articulado com as Linhas de Pesquisa determinadas pelos
professores do curso, que segue abaixo:
1. Cuidados de Enfermagem ao Adulto, ao Idoso e a família em situações de alta complexidade,
médica-cirúrgica, bem como assistência psiquiátrica hospitalar e atenção básica.
2. Assistência de enfermagem na saúde do trabalhador.
3. Educação e didática aplicadas á saúde dos usuários e da família.
4. Aspectos fundamentais na assistência de enfermagem hospitalar.
5. Assistência de enfermagem na saúde da criança e adolescente hospitalar e atenção básica.
6. Assistência de enfermagem na saúde da mulher hospitalar e atenção básica.
7. Assistência de enfermagem aos grupos étnicos-raciais, gênero, sexualidade.
8. Assistência de enfermagem a saúde do homem hospitalar e atenção básica.
Página 25
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
9. Atenção de enfermagem as políticas públicas, as populações e sociedade em geral.
A entrada dos educandos acontece a cada ano (um ano), com novas seleções, que ocorre com
avaliação escrita pelo professor responsável pela linha de pesquisa em que o aluno se propôs a
pesquisar; São contabilizadas as notas mais altas e CR ( conceito acumulado), para fins de
colocação, tempo disponível para o emprego da iniciação científica e o período em curso
(somente até o 9º período do curso de enfermagem).
1.2.2 Programas ou Projetos de Extensão
A Extensão é uma atividade Institucional continuada, integrada à vida da comunidade
local e regional e direcionada para o atendimento das demandas sociais, onde se articula com
as entidades públicas e privadas, sempre objetivando o desenvolvimento de programas de
interesse da comunidade e da Instituição.
No UniMSB a extensão está institucionalizada, regulamentada e acompanhada através
da sua Coordenação de Extensão que promove as atividades na IES.
Os projetos de extensão desenvolvidos no curso de graduação em enfermagem estão de
acordo com a coordenação geral de extensão da UNIMSB e podem ser articulados por
qualquer professor responsável por disciplina acadêmica bem como pela coordenação de
enfermagem.
O objetivo dos projetos é o de levar para o educando a aplicação dos conceitos, fundamentos
e diretrizes estabelecidas ao longo do curso e de suas disciplinas à população e a sociedade
local principalmente, extramuros do centro universitário, bem como permitir o acesso da
sociedade as instalações do centro universitário na tentativa de fornecer uma interação entre
a população e os educandos.
1.3 Objetivos do Curso
1.3.1 Objetivos
Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
atentou-se para a formação de um profissional com competência e habilidades propostas
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) aplicaveis às necessidades da sociedade e, em
especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro no que concerne às exigências do
mercado e as demandas sócio-econômico-culturais desta região em que a IES está inserida.
Página 26
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Os objetivos do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foram traçados de forma que
garantam a formação do PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM como um profissional atuante,
coerente com o perfil desejado.
1.3.2.1 Gerais
.Concatenar ações integrativas intra e inter-cursos na instituição, para embasar a formação de
profissionais de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM com consciência crítica, capazes de atuarem
profissionalmente percebendo e atendendo o homem no seu contexto holístico, ou seja,
biológico, emocional, cultural, social e ecológico, de acordo com as necessidades inerentes à
sua pessoa, à sociedade e ao de mercado profissional inclusivo.
.Formar enfermeiros generalistas, com compromisso político e social, tendo como princípios
norteadores a defesa da vida das populações e da sociedade em geral e a integralidade da
atenção à saúde.
1.3.2.2 Específicos
Constituem objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos:
• Desenvolver a capacidade crítica do estudante na análise da realidade de saúde da
população.
• Proporcionar situações em que o estudante possa refletir sobre a influência da concepção do
indivíduo como um ser histórico e social na determinação do processo saúde-doença.
• Desenvolver habilidades para a realização de ações de cuidado.
• Gerar capacidade de intervenção nos problemas de saúde da população.
• Proporcionar ao estudante o equilíbrio entre o desenvolvimento das competências técnicas,
científicas e humanísticas, por meio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
• Permitir ao estudante seu aprendizado interdisciplinar visando à integração entre teoria e
prática.
• Buscar o desenvolvimento de atividades acadêmicas integrando o ensino, o serviço de saúde
e a comunidade.
• Refletir sobre o processo de trabalho em saúde e na Enfermagem, buscando atuação ética e
visando à transformação do modelo assistencial em saúde.
Página 27
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
• Desenvolver a capacidade do estudante de atuar na equipe multiprofissional/interdisciplinar
de saúde, buscando a integralidade da atenção à saúde do indivíduo.
• Possibilitar a formação técnica e crítica tendo como referência os princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde.
• Promover a capacidade de atuação inter-setorial, reconhecendo o campo da saúde como de
relevância social.
• Desenvolver a capacidade de utilizar a educação em saúde como dispositivo de mudança na
saúde.
1.3.1 Concepção do curso
Na concepção do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, observaram-se as Diretrizes
Curriculares, bem como o atendimento aos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo
Ministério da Educação e Cultura e às Normas Institucionais constantes no PDI no UniMSB.
A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo que exige
reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do qual, rumos e
procedimentos são definidos.
É preciso ressaltar que para conceber o Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foi
necessário integrá-lo à filosofia da instituição, cujos princípios norteadores são o
comprometimento com os interesses regionais; a aproximação das suas comunidades interna
e externa; a disseminação do conhecimento e da cultura, atualização constante e continuada
do saber científico, a integração das diversas áreas do saber; a formação da consciência e
exercício de cidadania dos seus educandos.
Para que os princípios norteadores institucionais possam ser contemplados, a construção do
projeto pedagógico embasou-se em manter o compromisso social, a integração e a
interatividade entre os atores internos, com a comunidade, focando as práticas extensionistas
educacionais.
Os constructos teórico-metodológicos que dão sustentáculo ao Curso de GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, conduzem o educando buscar e
atender o âmago das necessidades biológicas, emocionais, sócio-culturais, sócio-educativas,
sócio-ambientais e regionais do homem, no seu viver cotidiano, dentro do seu campo de
saber, buscando refletir abrangente e criticamente, na procura de soluções inovadoras e
pertinentes à realidade da sua clientela, respeitando os princípios éticos e bioéticos que
Página 28
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
devem pautar as relações humanas, dentro e fora dos limites espaciais da instituição a que
pertence.
O curso tem como pilar mestre um PPC com a proposta de formar profissionais generalistas,
embasados na atitude humana, capacitados a atuarem profissionalmente com rigor intelectual
e científico, considerando sua formação como resultado de uma construção social coletiva,
inserida na responsabilidade e compromisso dos diferentes segmentos e atores sociais em
situação.

Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
O PPC do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foi planejado e elaborado pelo
coordenador juntamente com o Conselho de Curso, NDE e Dirigentes Institucionais, na busca
de um elenco de disciplinas que expressasse as necessidades de uma formação sólida,
generalista, com visão crítica e científica nos vários aspectos que envolvem o homem.
A sua organização transmite ao aluno ensinamentos de disciplinas numa ordem coerente de
conteúdos que se interligam e se integram, caracterizando-se em conhecimentos necessários
para aquisição de uma bagagem suficiente que compatibilize com as necessidades do
PÚBLICO, nas diversas especialidades e com as demandas do mercado de trabalho.
A coerência do currículo com os objetivos do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM pode
ser dimensionada analisando-se a matriz curricular que contempla os ciclos de disciplinas de
Formação Geral e de formação profissional. Estes estão distribuídos de modo que os seus
conteúdos e atividades educacionais possibilitem ao alunado as bases para o desenvolvimento
da construção de um conhecimento científico global e amplo, crítico e reflexivo sobre o
indivíduo e a coletividade.
Portanto, o curso propicia a capacitação do futuro profissional para o exercício de
competências e habilidades gerais de tomada de decisão, liderança, gestão e
empreendedorismo e educação permanente relacionados à prática da/o PROFISSIONAL DE
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Acrescenta-se que são nas Atividades Complementares e nos Estágios Supervisionados que
efetivamente se consolidam nessas práticas extensionistas.
É preciso ressaltar que o PPC atende as normas estabelecidas na legislação vigente, Portaria
do CNE nº4059/2004 que dispõe sobre a Modalidade Semipresencial em Cursos Reconhecidos,
Página 29
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Resolução do CNE nº1/2004 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, além do Decreto do CNE nº 5.626/2005 que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais.

Coerência dos Conteúdos Curriculares com o perfil do egresso
Há coerência do curriculo com as competências e habilidades traçadas no perfil do egresso. As
unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e específicos e em
suas estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o desenvolvimento das competências e
habilidades especificadas no perfil do egresso. A implementação do curso atende ao perfil do
egresso proposto e as disciplinas atendem à formação do Bacharel/Licenciado em
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, com ênfase na formação de um profissional generalista e
humanista.

Adquação dos conteúdos curriculares à Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS
O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,
regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina
de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa que integra a matriz curricular
do curso.
À Língua Brasileira de Sinais está contemplada na diretriz currular do curso de graduação em
enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos como disciplina optativa no 9º e
10º períodos do curso com carga horária total de 80 horas (dois tempos para cada período).

Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais
O curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana, principalmente nas atividades curriculares da disciplina Ética e
Responsabilidade Social, além da participação nos projetos institucionais relacionados a essa
área.
O conteúdo de educação das relações Étnicos-raciais é abordada na diretriz curricular do curso
de graduação em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira
transversal na disciplina obrigatória de Exercício profissional da enfermagem no 1º período do
curso com carga horária total de 40 horas (dois tempos) e em projetos de extensão.
Página 30
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental
O curso atende também ao Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei
nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que insituiu a Política Nacional de Educação Ambiental,
desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, abordada com
seus conteúdos na disciplina de Diversidade e Bioética.
O conteúdo de educação ambiental é abordada na diretriz curricular do curso de graduação
em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira transversal na
disciplina obrigatória de bases da saúde coletiva (2º período) e biossegurança aplicada à
enfermagem no 5º período do curso com carga horária total de 80 horas (dois tempos por
disciplina) e em projetos de extensão.

Adequação dos conteúdos curriculares à Educação em Direitos Humanos
O curso atende a Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes
Nacionais para Educação em Direitos Humanos, desenvolvida como uma prática nos processos
de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotifdiana e cidadã de sujeitos de direitos e
de responsabilidades individuais e coletivas.
Com a introdução desta nova resolução a partir do ano de 2012, o UniMSB, que preconiza
como um dos seus valores institucionais: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade,
compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade; já trabalhado de
forma contínua e transversal em suas disciplinas; a coordenação do núcleo de disciplinas semipresencial, reformulou a ementa da disciplina Ética e Responsabilidade Social, de forma a
contemplar à Educação dos Direitos Humanos.
O conteúdo de direitos humanos é abordada na diretriz curricular do curso de graduação em
enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira transversal na
disciplina obrigatória de Ciências sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º período) com
carga horária total de 40 horas (dois tempos) e em projetos de extensão.
Página 31
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Matriz Curricular
Matriz Curricular unificada do Curso de ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
1o SEMESTRE
4
4
4
Anatomia Humana I
Citologia e Histologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem I
Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da Enfermagem
Psicologia Aplicada à Saúde
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Anatomia II
Fisiologia
Microbiologia e imunologia
Semiologia I
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
Bioquímica
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Embriologia e genética
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Semiologia II
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem III
Patologia Humana
Parasitologia
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Educação, prevenção e promoção da Saúde da
Criança e Adolescente
Educação, prevenção e promoção da Saúde em
Neonatologia
Farmacologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Bioestatística e epidemiologia
2
2
2
2
Teórica
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
40
40
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
40
40
40
40
40
40
40
40
20
280
2o SEMESTRE
4
40
4
40
2
20
4
40
2
20
2
2
400
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
40
40
40
40
20
240
3O SEMESTRE
4
80
2
40
4
40
4
40
4
2
120
33,33
33,33
33,33
33,33
60
393,33
160
400
33,33
33,33
60
393,33
40
40
80
40
80
80
66,66
33,33
66,66
66,66
40
40
40
80
40
20
280
4o SEMESTRE
4
80
120
400
66,66
33,33
60
393,33
80
66,66
4
40
40
80
66,66
4
4
40
40
40
40
80
80
66,66
66,66
2
2
40
40
40
40
400
33,33
33,33
60
393,33
40
33,33
20
5º SEMESTRE
2
280
40
120
Página 32
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
2
Saúde da Criança e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
4
Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
4
saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
2
Mulher
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na
4
saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
6o SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e
4
Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à
4
Gestante e Puérpera
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em
4
Adulto
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Neonatologia
Saúde mental
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
7o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Adulto
Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e
2
RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em
4
Rede Básica de Saúde.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
8o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em Urgência e
4
Emergência
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
2
Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos
4
e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
4
Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
40
80
80
40
80
40
200
200
80
80
80
80
40
40
40
33,33
80
66,66
80
66,66
40
33,33
80
66,66
40
400
33,33
60
393,33
80
66,66
80
66,66
80
66,66
80
66,66
40
40
160
400
33,33
33,33
60
393,33
80
80
66,66
40
33,33
80
80
66,66
80
80
66,66
40
40
33,33
80
80
66,66
240
400
60
393,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
40
40
80
66,66
40
40
80
66,66
40
33,33
60
393,33
240
40
160
80
40
200
200
400
Página 33
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
Disciplina optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
SUBTOTAL
200
200
2
2
4
8
10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à Saúde do
Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
SUBTOTAL
Disciplinas Optativas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
40
40
80
160
33,33
33,33
66,66
533,32
200
200
4
40
40
80
66,66
4
8
80
120
40
80
160
66,66
533,32
Carga Horária
CH de disciplinas obrigatórias
CH de disciplinas práticas de campo
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
(5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
(6) Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3)
(7) Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3) +(4) +(5)
(1)
(2)
(3)
(4)
40
40
80
160
Hora aula
2160
1360
3520
4270
Hora relógio
1800
1133
800
150
480
3733
4363
Hora Aula Semestral
40
40
40
40
40
40
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
 Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Exercício Profissional da Enfermagem(1º semestre)
Observação:O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão
ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias
disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse
tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá
ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
Página 34
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial


Ementário e Bibliografia:
Adequação e Atualização das Ementas
O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002,
regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina
de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa, que integra a matriz curricular
do curso.
No curso de Bacharelado, o conteúdo referente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na
forma de disciplina optativa, cujo professor responsável tem titulação e experiência
profissional, atendendo o que determina a legislação. O estudante, quando matriculado no 9º
período, deverá fazer a opção entre Aprendizagem em Libras (40h), e descrever as outras
optativas. É de caráter obrigatório cursar uma das opções para integralizar a matriz curricular
do curso.

Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso
As ementas e as unidades de estudo são revisadas periodicamente pelos Conselheiros do
Curso, de maneira a assegurar a atualidade técnico-científica dos conteúdos, e afiná-las com a
realidade sócio-profissional.
A bibliografia recomendada abarca os conteúdos das unidades de estudo e ficam disponíveis
na biblioteca. É bom frisar que graças ao advento da internet, os educandos são incentivados a
utilizarem as ferramentas de pesquisa para coletarem informações necessárias ao seu
aprendizado.
A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar
definida para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM é o resultado
do trabalho de integração do Núcleo Docente Estruturante do Curso,
Conselho de Curso, docentes, coordenadores e bibliotecários da
Instituição.
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA I
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos
Página 35
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para
integrar a anatomia com outras ciências
EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios
de construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema
muscular e sistema circulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-SANTOS, Oswaldo. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004
2-WOLF - HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999
3-THIEL, W..Atlas de Anatomia Humana - Livro do Estudante. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-SPENCE, Alexander. P.. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.
2-SPALTEHOZ, W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Rocca, 1998.
3-MACHADO, A.B.M..Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
4-LATARJET, M. Anatomia Humana. São Paulo: Pan-americana, 1993.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas
em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão
inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do corpo humano.
EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural
das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético
(ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório,
geniturinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-JUNQUEIRA e CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2-ALBERTS et al. Biologia molecular da célula 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3-DE ROBERTIS e HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-JUNQUEIRA e CARNEIRO. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
2-PIEZZI. Atlas de histologia de Di Fiore. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
3-KIERSZENBAUM. Histologia e Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008
Página 36
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
4-SOBOTTA, J. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica.
6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5-MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em
enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB),
desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a
assistência desse cuidar.
EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de
enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico
hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos
de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e
exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio
para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,
461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª
ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de
Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À
SAÚDEEFILOSOFIA APLICADA Á
ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
Página 37
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
OBJETIVOS:A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico
básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade
cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo,
que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos
diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação
psicossocial coletiva e individual.
Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão
História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do
desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua
formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao
exercício da enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo
cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da
sociedade capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico.
Evolução da história da enfermagem no contexto social.
Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso,
cientifico e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A
linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção da
percepção argumentativa no texto (elementos lógicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2010.
2COSTA, Maria C. Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
SP: Moderna, 2010
3ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. SP:
Moderna, 2013
4--CHAUI, m. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
5- ARANHA, M.L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2013.
6-MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1BONAMIGO, Élcio Luiz. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo:
All Print, 2012.
2MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral.
São Paulo: Atlas, 2011.
3SEGRE, M. A questão da Bioética e a saúde humana. 1aed. São Paulo.
Elsevier, 2006.
4OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia: série Brasil. SP:
Ática, 2004.
5BEAUCHAMP, T.L.; CHILDRESS, J.F. Princípios de ética biomédica. São
Paulo: Loyola, 2011.
6-KANT, Immanuel, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, São Paulo,
Barcarolla, 2010.
7-MILL, JohnStuart, A LiberdadeeUtilitarismo, São Paulo, Martins Fontes, 2000.
8-MOORE, George Edward, Principia Ethica, São Paulo, Ícone,1998.
9-NIETZSCHE, Friedrich, Genealogia da Moral, São Paulo, Companhia de Bolso,
2009.
Página 38
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
10-RAWLS, John, Uma Teoria da Justiça, São Paulo, Martins Fontes, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde
Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada
nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos
necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em
programas de saúde pública.
EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único
de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população.
Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos
conhecimentos em saúde da família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec,
2009.
2-KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2006.
3-CARVALHO, S. Saúde coletiva e promoção da saúde. 1ª ed. São Paulo: Hucitec,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-LIMA, NT. Saúde e democracia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005
2-MADEL, T. L. Novos saberes e práticas em saúde coletiva. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Hucitec, 2007, v.1.
3-TRINDADE, N. T. Saúde coletiva como compromisso. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2007
4-LIMA, N. T. Saúde Coletiva como compromisso. 1º Ed. Rio de Janeiro. Fiocruz,
2007.
5-FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública: série pratica de
enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMAN
AL
C/H
ANUAL
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em
enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute,
sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de
enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O
Página 39
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro
EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana.
Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Ética e
responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da
assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o
indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- OGUISSO, TANAKA. Trajetória Histórica e Legal da Enfermagem. 7ª ed. São
Paulo: Manole, 2007
2-COREN-SP, 2007-2008. Principais Legislações para o Exercício da
Enfermagem. 0ª ed. São Paulo: COREN, 2008.
3-KLINGER, fortineli, J..Ética e Bioética em Enfermagem. 3ª ed. Goiânia: AB,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem: Versões e Interpretações.
3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
2-CAMARGO, Marculino. Fundamentos da Ética Geral e profissional. 1ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
3-SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde Humana. 1ª ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
4-CARVALHO, S..Sáude coletiva e promoção da saúde. 1ª ed. São Paulo: Hucitec,
2007.
5-GELAIN, I A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem - 4ª Ed. 2010.
EPU.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
C/H
SEMAN
AL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos
psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à
área da saúde.
EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do
profissional da saúde.
. Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção:
Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E
MLP, natureza, medidas, tipos,
Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações
importantes. Motivação e comportamento para a
Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout.
Personalidade, principais teorias e seus
Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico.
Relação interpessoal com o
Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão
Página 40
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-BOCK, A.M.B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo.
Saraiva, 2012.
2-DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson, 2012.
3-MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. 7º Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-FARAH, O. G. D.; DE SÁ, A. C. Psicologia Aplicada à Enfermagem. 1° Ed. São
Paulo: Manole, 2008.
2-SCORTEGAGNA, S. A. As Interfaces da Psicologia com a saúde. 1º Ed. Passo
Fundo: UPF, 2004.
3-CAMPOS, Dinah M. de S. Psicologia do desenvolvimento humano. Vozes:
Petrópolis, 2011.
4-TOURRETTE, Catherine. Introdução a psicologia do desenvolvimento: do
nascimento à adolescência. Petrópolis: Vozes, 2012.
5-STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem
Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA II
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos
sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para
integrar a anatomia com outras ciências
EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema
Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema
Nervoso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-SANTOS, Oswaldo. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004
2-WOLF - HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999
3-THIEL, W..Atlas de Anatomia Humana - Livro do Estudante. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-SPENCE, Alexander. P.. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991.
2-SPALTEHOZ, W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Rocca, 1998.
3-MACHADO, A.B.M..Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
4-LATARJET, M. Anatomia Humana. São Paulo: Pan-americana, 1993.
Página 41
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CÓDIGO
DISCIPLINA
FISIOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível
molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando
que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo
anatômico dos sistemas.
EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e
fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do
corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos,
músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma
maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis
entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de
funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da
homeostase.Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento,
crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações
metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de
fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e
reprodutor (masculino e feminino).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CONTANZO, L.S. Fisiologia. 2º edição: Elsevier, 2012.
2-GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
3-GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-GUYTON, A.C; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10º edição:
Guanabara Koogan, 2002
2-WOLKOFF, Alexandre. Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e Saúde. São
Paulo: Rideel, 2005.
3-Bear, M.F., Connors, B.W. - Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso Editora Ed. Artmed, 2006
4-WIDMAIER, Eric P. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia humana, os
mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5-AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
CÓDIGO
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura,
fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de
agentes físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da
resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e
Página 42
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
soros.
EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais
grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação
patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de
visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema
imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide.
Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e
anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral.
Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade e
manifestações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
2-COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
3-TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
4-BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da
Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
5-ABBAS, Abul K..Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
6-PELCZAR JR., Michael J..Microbiologia: 2 volumes. Rio de Janeiro: Makron
Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007
2-ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
3-VERONESI, Ricardo (ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
4-MIMS, C. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999.
5-VERMELHO, A.B. et al Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011
6-JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,
2005.
7-LEVINSON, W..Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
8-ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, A. H..Imunologia Básica - Funções e distúrbios
do sistema imunológico. 3ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
9-FORTE, Wilma C N. Imunologia: do básico ao aplicado. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA I
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da
fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico,
Página 43
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase.
Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das
Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e
pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame
físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
.Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a
partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia
do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de
enfermagem
EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a
enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN
nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem,
biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana.
Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e
recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico
no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e
fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e
específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das
respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da
Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008
2-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
3-BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico:
avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri,
SP. Manole, 2012
2-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico
Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
3-BATES, Barbara. Propedêutica médica. Rio de Janeiro: Editora Indefinida, 1990
4-PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
5-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio
para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
Página 44
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B.
EMENTA:Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que
requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser bio-psicosocial. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o
ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia.
Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio
para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009
3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,
461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª
ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de
Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003
CÓDIGO
DISCIPLINA
BASES DA SAÚDE COLETIVA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem
contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O
desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na
Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do
Enfermeiro.Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas
nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde.
EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à
reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família.
Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios
de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em
cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de
patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias
prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão
arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS,
dengue. :Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle
das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença. Desempenho das
Página 45
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção,
prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação
em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do
trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec,
2009.
2-FERREIRA, Antonio Walter (ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e
autoimunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
3-SOUZA, Marcia de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo:
Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-KAWAMOTO, EmiliaEmi (coord.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU,
2004.
2-FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde
pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
3-BÔAS, Aldo Villas. Temas de saúde pública. Rio de Janeiro: FSESP, 1981.
4-BARCHIFONTAINE, C. de P. Saúde pública e bioética. São Paulo: Paulus,
2005.
5-LIMA, N. T. Saúde Coletiva como compromisso. 1º Ed. Rio de Janeiro. Fiocruz,
2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado
dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no
cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no
estudo da bioquímica
EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e
biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e
hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão.
Aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-Tymoczko, John L. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
2-Bettelheim, F.A. ET al. Introdução bioquímica. São Paulo: Cengage, 2012.
3-MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-NARDY, M. B.; BREDA STELLA, M.; OLIVEIRA, C. Práticas de Bioquímica
e Biofísica para as Áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. 1ª ed. São Paulo:
Página 46
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Pearson, 2009.
2-PELLEY, J. W. Bioquímica: 1ª ed. São Paulo: Elsevier, 2007.
3-LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. Princípio de Bioquímica de Lehninger. 2º
Ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
4-DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7º Ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
5-CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 3º Porto Alegre: Artmed, 2007
3° SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
EMBRIOLOGIAE GENÉTICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos
tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário.
Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes,
cromossomas e alterações
EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação,
grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos
fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e
da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da
placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a
estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características
morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas
e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura
molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA,
transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-DE ROBERTIS, E.M.F. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
2-LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3-JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
4-PIMENTEL, Marcia M.G. ET al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
5-GRIFFITHS, A.J.F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011.
2-STRACHAN, Tom. READ, Andrew. Genética molecular humana. Porto Alegre,
Artmed, 2013.
Página 47
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
3-GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à Genética. Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro
4-SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
5-JORDE, Lynn B.; WHITE, Raymond L... Genética médica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004. 1-MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
2-ROMERO, Maria E.C. Embriologia: biologia do desenvolvimento. 1ª ed. São
Paulo: Iátria, 2005.
3-ALBUQUERQUE, M. E. L. Biologia Geral, Genética, Histologia e Embriologia
para os Cursos de Enfermagem e Fisioterapia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
4-MOORE, K. L. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
5-STRACHAN, Tom. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
E TERAPÊUTICO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na
relação do binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo
com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive.
EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da
saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no
cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações
interpessoais e transculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA II
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação
teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da
Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na
realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame
físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração,
pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. A
disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a
realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em
Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a
Página 48
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e
pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico:
abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico.
Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as
necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de
doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão
sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das
intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem
358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a
sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia NANDA II.
Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC. Prevenção e
recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de
enfermagem prescritos através da taxonomia NOC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro: 2002
2-POSSO, Maria Belém S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2007.
3-TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da
Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico:
avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto alegre: Artmed, 2003
2-BATES, Barbara. Propedêutica médica. Rio de Janeiro: Editora Indefinida, 1990.
3-Bickley, Lynn S. Propedêutica médica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2005
4-SWARTZ, M.H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
5-PORTO, Celmo C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior
complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação,
prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e
paramentação estéril.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Página 49
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio
para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,
461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª
ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de
Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PATOLOGIA HUMANA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos
pertinentes ao ser humano.
EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades,
conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose.
Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação.
Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-FARIA, José Lopes. Patologia Geral - Ed. Guanabara Koogan.
2-BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3-KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 - STEVENS, Alan. Patologia. São Paulo: Manole, 2002
2 - CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E..Patologia Geral. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3 - MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
4 - BOGLIOLO, L Patologia geral 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
5- ROBBINS, S L Fundamentos de Patologia. 6 eds., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan 2001.
Página 50
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CÓDIGO
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam
patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no
parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação
parasita-hospedeiro.
EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de
bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana.
Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos
antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do
corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo
das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus,
principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das
principais parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
2-NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
3-CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus
fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-FILIPPIS, Thelma; NEVES, david. Parasitologia básica. 1ª ed. São Paulo:
Coopmed, 2003.
2-DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia Clínica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
3-NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas Didático de
Parasitologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
4-VIGILÂNCIA e controle das doenças transmissíveis. São Paulo: Martinari, 2006.
5-BATISTA, R.S. ET al. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o
Página 51
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas
organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como
estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da
saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de
educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do
adolescente.
EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos,
o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o
lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação
dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à
criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de
alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais
envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do
adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A
enfermagem como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a
prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-HOCKENBERRY MJ, WINKELSTEIN W. Wong. Fundamentos de
Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2-MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002.
3-MANNING, S A. O desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Guia Básico
para Autoinstrução. São Paulo: Cultrix, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de
enfermagem (NIC). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2-COUTINHO, M. F. G.; BARROS, R. R. Adolescência: Uma Abordagem Prática.
São Paulo: Atheneu, 2001.
3-STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006.
4-SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São
Paulo: Sarvier, 2001.
5-RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM
NEONATOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A
Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral
compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis
Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de
Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento
do crescimento e desenvolvimento.
EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e
Página 52
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia
e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e
patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais
e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de
enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro
clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato,
da criança e do adolescente no período de internação hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-BERMAN, N. Tratado de Pediatria. 16ª ed., Editora Guanabara, Rio de Janeiro,
2002.
2-BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem
Pediátrica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro
3-MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, v. 1, Rio de
Janeiro,2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação: 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2-TAMEZ, R. N., SILVA, M J P – Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao
Recém-nascido de Alto Risco. Guanabara Koogan, 2009
3-CUNHA, A.J.L.A. da. BENGUIGUI, Y.; SILVA, M.A.S.F. e. (Orgs). Atenção
integrada às doenças prevalentes na infância: implantação e avaliação no Brasil.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
4-FLEMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:
Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês.Ed. Atheneu, 2001
5-MACDONALD, M. et al. Neonatologia: Fisiopatologia e Tratamento do Recém
Nascido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
6-SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 1ª ed. São
Paulo: Manole, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na
assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia.
Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos.
Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do
sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos
bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos
EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de
fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica.
Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares
decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos.
Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Página 53
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1-GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A. H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de
Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2-GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas
da Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
3-RANG H P.; DALE, M M.; RITTER, J M... Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Campus - Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-CRAIG, C. R, CRAIG, C. R. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas.
6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2-KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3-MINNEMAN, Kenneth P. Brody: farmacologia humana. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
4-DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter,
2007.
5-STERN, A. Testes preparatórios: farmacologia. São Paulo: Manole, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência
de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com
alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na
administração de medicamentos, anotações de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio
para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,
461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª
ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de
Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Página 54
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
4-Horta Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem;
Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade
de vida nas várias etapas do ciclo vital.
EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem
com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos
micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética
dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-DOVERA, T. M. D. S. Nutrição Aplicada ao curso de Enfermagem. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2-BRUNNER, S; SMELTZER, S. C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 2ª
ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009.
3-RAMOS, A. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-SILVA, C. S. et al. Tratado de Alimentação, nutrição e dietoterapia. 2ª ed. São
Paulo: Roca, 2011.
2-CARDOSO, M.A. Nutrição e metabolismo: Nutrição Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3-MURA, J.P.; SILVA, S.M. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 1ª
ed. São Paulo: Roca, 2007.
4-PACKENPAUCH, Nancy J. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca,
1997.
5-ADAMS, Martin. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde.
São Paulo: Roca, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA
À ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez
mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus
métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação
na saúde.
EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de
aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que
Página 55
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino.
Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem
e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2-Candau, Vera M. (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012.
3-Pozo, Juan I.; Gomes Crespo, M.A. Aprendizagem e o ensino de ciências: do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-André, Marli E.D.A. de. Alternativas no ensino de didática. Campinas: papirus,
2012.
2-Pimenta, Selma G. (Org.) Didática e formação de professores. São Paulo: Cortez,
2011.
3-Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4-LOBIONDO-WOOD, Geri. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica
e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
5-Candau, Vera M. (Org.) Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2012.
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOESTATÍSTICA E
EPIDEMIOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e
avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Conhecer
as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva.
EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em
bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções
de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de
resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do Ministério
da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo
epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed.
Rio de Janeiro. Medsi; 2003.
2-Motta, Valter T.; Wagner, Mario B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003
3-ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4º Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 56
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1-MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
2-PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 2ºed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
3-COUTO, R. C. Guia prático de controle de infecção hospitalar epidemiologia,
controle e tratamento. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004
4-DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2011.
5-BERQUÓ, Elza. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2010. .
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que
possa conhecer as doenças que a acometem.
EMENTA:Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento
e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de
enfermagem – SAE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do
idoso no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos
relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos.
Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de
ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do
indivíduo idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma
abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
2-CALDAS,C.P.org.A Saúde do Idoso: a arte de cuidar, EdUERJ,1998
3-FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 -DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de
Página 57
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Janeiro: Revinter,1999.
2-PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed.
São Paulo: SENAC, 2003.
3-DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São
Paulo, Atheneu, 2000.
4-PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão
Globalizada, Atheneu, Belo Horizonte, 2000.
5-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO
IDOSO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as
doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e
integração na sociedade.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores
de patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa
BOM PAR. Assistência à família e cuidadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de
aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas
e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca
sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de
enfermagem na saúde da mulher.
EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade.
Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas.
Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo
2-REZENDE, Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010.
3-PIATO, Sebastião. Tratado de Ginecologia. 2ª edição. São Paulo. Artes
Medicas,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a
Página 58
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
prática assistencial. São Paulo.Roca,2002.
2-BEREK, Jonathan S. (de). Novak: Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan,2005.
3-BERENSTEIN, EliezerDr.Inteligência Hormonal da Mulher. Rio de Janeiro.Ed.
Objetiva,2001.
4-FRANCA, Inácia Sátiro Xavier de; LOPES, Maria Emília Limeira(Orgs.)Fios
que tecem as malhas da história e da vida das mulheres. João Pessoa.Ed.Idéia,2002.
5-RICCI, SusanScott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan,2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
MULHER
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode
adquirir, saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e
devolver a ao estima à mulher quando nas afeções graves,
EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na
mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOSSEGURANÇA APLICADA À
ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e
profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a
compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde,
considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos.
EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e
físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental
qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Medis. Rio de Janeiro,
2003.
2-Atkins, Peter; Jones, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2013.
3-Loureiro, Carlos Frederico (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação
ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 59
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1-SOBRAL, Helena R.O meio ambiente e a cidade de São
Paulo.MakronBooks.São Paulo, 1996.
2-KAWAMOTO, Emília E(coord.). Enfermagem Comunitária. EPU.São Paulo,
2004.
3-FORANTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. Artmed.
São Paulo, 2004
4-PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para o
desenvolvimento sustentável. Manole. São Paulo,2005.
5-CARVALHO, Anésio R. e OLIVEIRA, MariaV.Princípios básicos do
saneamento do meio. SENAC. São Paulo, 2004.
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À
SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem,
e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas,
cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para
a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução
de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recémnascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde
vigentes
EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento
conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da
gestação e puérpera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990.
2-REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3-NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática
assistencial. São Paulo: Rocca, 2002.
2-BRANDEN, OS. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichmann&
Affonso, 2000.
3-CHAVES NETO, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu, 2007.
4-MARTINS, João A.P. Placentologia: placenta, membranas, cordão umbilical.
São Paulo: Roca, 1986.
5-MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São
Paulo: Roca,
Página 60
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM À GESTANTE E
PUÉRPERA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao
pré-natal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no
cuidado com a mãe e o neonato.
EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo
seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de
enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem
hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos
órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do
processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do
cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A
relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde
do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo
etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos
relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos.
Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de
ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do
indivíduo adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ºed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2-HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma
abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
3-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
4-FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 2002.
5-CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e
Classificação 2005-2006 Editora: Artmed, 2006
Página 61
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro:
Revinter,1999.
2-PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed.
São Paulo: SENAC, 2003.
3-DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São
Paulo, Atheneu, 2000.
4-PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão
Globalizada, Atheneu, Belo Horizonte, 2000.
5-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM
NEONATOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar.
Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do
enfermeiro.
EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo
Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de
Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem,
relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento
e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SAÚDE MENTAL
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além
da sua aplicação na sistematização daassistência ao paciente portador de
transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos,
culturais, sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas
abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da
assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de
assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento
e psiquiatria clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007.
2-KAPLAN, H. I. Manual de psiquiatria clínica. Porto Alegre: Medsi, 1998.
Página 62
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
3-STUART, G. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-GUIMARÃES, L.A.M; SOUZA, J. C.; BALLONE, G. J. Psicopatologia e
psiquiatria básicas. 1ª ed. São Paulo: Vetor, 2004.
2-STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem
Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
3-TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4-SONENREICH, Carol. Psiquiatria: propostas, notas, comentários. São Paulo:
Lemos, 1999.
5-FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo:
Atheneu,
CÓDIGO
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS
DE ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias
administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos
seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas
organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder
da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar.
EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento
organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde.
Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos
humano e materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do
enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990.
2-REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3-NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática
assistencial. São Paulo: Rocca, 2002.
2-BRANDEN, OS. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichmann&
Affonso, 2000.
3-CHAVES NETO, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu, 2007.
4-MARTINS, João A.P. Placentologia: placenta, membranas, cordão umbilical.
São Paulo: Roca, 1986.
5-MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São
Paulo: Roca,
Página 63
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
7º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM ADULTO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos,
relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de
emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto
nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação
enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do
adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo
etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA:Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores
de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à
família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM
CENTRO CIRÚRGICO E RPA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na
recuperação pós anestésica (RPA)
EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco
Cirúrgico, Sala derecuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as
atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e
Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática
nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico
Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2-BRETAS, A C P; GAMBA, M A. Enfermagem e Saúde do Adulto. 1ª ed. São
Paulo: Manole, 2006.
3-NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de
Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Página 64
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
3-FERNANDES, A T; FERNANDES, M V; RIBEIRO, N F. Infecção Hospitalar e
sua Interfaces na Área de Saúde. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
4-POSSARI, J.F. Assistência de enfermagem na recuperação0 pós-operatória. São
Paulo: Iátria,
5-CARRERA, Gabriela; REASCO, Nancy J. Manual de enfermagem médico
/-cirúrgica. São Paulo: Vergara, 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM CENTRO
CIRÚEGICO E RPA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na
recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio
ao profissional médico.
EMENTA:No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico
normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da
complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós
anestésica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM SAÚDE
MENTAL
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os
problemas do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes
situações encontradas devido ao problema mental.
EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito
de saúde mental e psiquiatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM
CLÍNICA CIRÚRGICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
Página 65
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de
materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos,
bem como os exames que subsidiam a assistência de enfermagem.
EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri
operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado.
Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado
individualizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico
Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2-BRETAS, A C P; GAMBA, M A. Enfermagem e Saúde do Adulto. 1ª ed. São
Paulo: Manole, 2006.
3-NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de
Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
3-FERNANDES, A T; FERNANDES, M V; RIBEIRO, N F. Infecção Hospitalar e
sua Interfaces na Área de Saúde. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS
DE ENFERMAGEM EM REDE
BÁSICA DE SAÚDE
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias
administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos
seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica
de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de
enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSs.
EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção,
manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e
ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos
humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARTMANN, M. et al. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro:
SENAC Nacional, 2005.
BEZERRA, A. L. Q. O contexto de educação continuada em enfermagem. São
Paulo: Martinari, 2003.
BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Página 66
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, J. C. Administração Moderna. São Paulo: Makron Books, 2003.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
_________. Os novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
_________. História da administração: Entendendo a administração e sua
poderosa influência no mundo moderno: São Paulo: Saraiva, 2009.
DRUCKER, P. F. Desafios da gestão para o século XXI. Porto: Civilização, 2000.
_________. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
FELDMAN, L. B. Como alcançar a qualidade nas instituições de saúde: critérios
de avaliações, procedimentos de controle, gerenciamento de riscos hospitalares
até a certificação. São Paulo: Martinari, 2004.
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM CLÍNICA
CIRURGICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o
conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós
operatório.
EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou
crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos
e legais. Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatório a adultos e idosos
com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral,
individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e
crônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da
equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários
na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de
enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os
protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos
Página 67
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem
a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia
intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de
reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-MARSON, Runer Augusto. Primeiros Socorros. 1ª ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2010.
2-BERGERON; BIZJAK; KRAUSE. Primeiros Socorros. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
3-SANTOS, NÍVEA C. M. (org.). URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: DO
ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR À SALA DE EMERGÊNCIA. 4ª ed. São
Paulo: IÁTRIA, 2007,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-FORTES, Júlia À. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas de
Atendimento Pré-2-Hospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008.
2-BERGERON, David J. Primeiros Socorros. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
3-AEHLERJ, B. ACLS: Emergências em cardiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
4-S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002.
5-JASTREMSKI, M.S.; DUMAS, M. Procedimentos em emergências. São Paulo:
Revinter, 1997.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma
patologia gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham
a causar uma urgência/emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em
UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções
próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento.
Atendimento integral à saúde do indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
À PACIENTES CRÍTICOS E
SEMICRÍTICOS
4
80
Página 68
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
OBJETIVOSReconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva.
Ofereceraoalunooportunidadeparaacompreensãodomecanismofisiopatológicodasprincipa
isdoençastratadasnasUTIs,Ensinodoraciocínioclínicoparaorganizarasaçõesdeenfermage
m.Utilizarmétodosistematizadobaseadoemtaxonomiaprópriadaenfermagem.
EMENTA:
Adisciplinaabordaaassistênciadeenfermagemsistematizadaaopacientecríticonaunidadede
terapiaintensiva,visandoaexcelêncianocuidardepacientesgraves,areduçãodoriscodevida,a
prevençãodecomplicaçõeseareintegraçãodestespacientesaseuótimoestadofuncional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara
Koogan, 2007.
2-KNOBEL, E. CONDUTAS NO PACIENTE GRAVE. 4ª ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
3-MACHADO, E. G. A. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 1ª ed. São
Paulo: AB, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-PORTO,
C.C.Exame
Clínic
Bases
paraaPráticaMédica.5ed.RiodeJaneiro:
GuanabaraKoogan,2004.
2-MCCLOSKEY, J.C; BULECHEK, G.M.Classificação das Intervenções de
Enfermagem. 1ed. Porto Alegre: Artmed,2004
3-SANTORO, DD et al. O Cuidado de Enfermagem em Terapia Intensiva. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Águia dourada, 2008, v.1.
4-FELISBINO, Janete E. Processo de enfermagem na UTI. São Paulo: EPU.
5-SWEEROWOOD, H.M. Enfermagem na UTI. São Paulo: Andrei.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ATENDIMENTO DE
ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE
4
80
OBJETIVOS:Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem
que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos
encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o
primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital.
EMENTA:Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o
socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências.
Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes,
em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família:
atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios,
questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo
século. Assistência de Enfermagem especializada.
Página 69
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CÓDIGO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
2
40
DISCIPLINA
OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana,
discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua
aplicabilidade no exercício profissional.
EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida
na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética.
Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e
confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos
escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos
de consentimento livre e esclarecido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-ENGELHARDT, H.T. Fundamentos de bioética. São Paulo: Loyola, 2008.
2-BONAMIGO, E.L. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print,
2012.
3-MARQUES, Ana Paula Manfrin. BIOÉTICA: UMA FERRAMENTA
IMPORTANTE NO COTIDIANO DO ENFERMEIRO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-SÀ, Antonio L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
2-HOLLAND, Stephen. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
3-Barchifontaine, Christian de Paul de. Saúde pública e bioética 2005
4-SANCHES, Mário A. Bioética: ciência e transcendência. São Paulo: Loyola,
2004.
5-PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2007.
9º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR I
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados em âmbito hospitalar.
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em
enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em
instituições hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
Página 70
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
SEMANAL ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
REDE BÁSICA I
200
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados na rede básica
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em
enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde
coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA
II
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana,
discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua
aplicabilidade no exercício profissional.
EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e
compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia.
Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto,
projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-ENGELHARDT, H.T. Fundamentos de bioética. São Paulo: Loyola, 2008.
2-BONAMIGO, E.L. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print,
2012.
3-MARQUES, Ana Paula Manfrin. BIOÉTICA: UMA FERRAMENTA
IMPORTANTE NO COTIDIANO DO ENFERMEIRO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-SÀ, Antonio L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
2-HOLLAND, Stephen. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
3-Barchifontaine, Christian de Paul de. Saúde pública e bioética 2005
4-SANCHES, Mário A. Bioética: ciência e transcendência. São Paulo: Loyola,
2004.
5-PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
DOMICILIAR
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
Página 71
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
OBJETIVOS:A disciplina aborda o atendimento domiciliar mostrando
principalmente o que é o PID (projeto de internação domiciliar.
EMENTA: Prepara o aluno para além do atendimento domiciliar do tipo
ambulatorial, mostra que podemos ter um plano de internação domiciliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a atenção domiciliar no sistema
único de saúde Brasília, DF, 2004
DUARTE, Y. A. O.; Diogo, M. J. E.Atendimento domiciliar um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.
MENDES W. Home care: uma modalidade de assistência em saúde. 1ªed. Rio de
Janeiro: UERJ, UnATI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLIT DF, BECK CT, HUNGLER BP. Fundamentos da pesquisa em
enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5ªed. Porto Alegre: Artmed; 2004.
SMELTZER SC, BARE BG. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I(TCC)
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os
fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a
introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação
teórica e científica para a realização de trabalhos científicos.
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e
metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.
Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos,
analise e produção de textos acadêmicos-científicos. Leitura e analise de textos
relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as
normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-ANDRADE, M.M. de Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
2-SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013.
3-GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
2-LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e
utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3-FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
Página 72
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
e redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2012.
4-ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012
5-AQUINO, Ítalo de S. Como ler artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2012.
10º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR II
200
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados em âmbito hospitalar.
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa,
investigativas, educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –
doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e
epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo
de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
REDE BÁSICA II
200
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados na rede básica
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde.
Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem –
assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde
coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde
publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na
metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À
SAÚDE DO TRABALHADOR
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social
Página 73
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
ligadas ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais,
trabalhando na sua reabilitação.
EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da
disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História
natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O
SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de
acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos
trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
2-GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011
3-BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BARDUCHI, A. L. J. (org.) Desenvolvimento profissional e pessoal. São Paulo:
Pearson Educativo, 2009.
2-BERGAMINI, C. W. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo:
Atlas, 2011
3-VIEIRA, S. I. Manual De Saúde E Segurança Do Trabalho. 2ª ed. São Paulo:
LTR, 2008.
4-CARAVANTES, Geraldo R.; KLOECKNER, Mônica C.; CARAVANTES,
Claudia B. Comportamento Organizacional e Comunicação. 1ª ed. Porto Alegre:
Editora AGE Ltda., 2008.
5-ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
INFORMÁTICA APLICADA A
ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS:Essa disciplina tem por objetivo inserir no aluno os programas mais
utilizados pelos hospitais na área de enfermagem.
EMENTA: Aborda os programas de prontuário bem como medicação dos
pacientes internados ou programas relacionados a clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÈVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem. São Paulo, EPU,
2003.
ÈVORA, Y.D.M.; SCOCHI, C.G.S.; SANTOS, B.R.L. O computador como
instrumento de apoio na assistência em enfermagem. V. 12, nl, p.41-45.jan.,1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIN, H. F. Informática na Enfermagem. São Paulo: Ed. Quark, 1995
Página 74
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CÓDIGO
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II (TCC)
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS:Preparar o aluno para um futuro acadêmico.
EMENTA:Apresentação para a banca examinadora
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
2-GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
3-LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico.
Atlas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2005.
2-LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e
utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3-Salomon, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalho científico. Interlivros, 1974
4-FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura
e redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2006.
5-ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012.
1.7 Metodologia de Ensino
A aprendizagem está relacionada com a atividade de pesquisa tanto do discente quanto do
docente. A aprendizagem universitária está associada ao aprender a pensar e ao aprender a
aprender. O ensino universitário precisa hoje ajudar o educando a desenvolver habilidades de
pensamento e identificar procedimentos necessários para aprender. A disciplina está
diretamente ligada ao estilo da prática docente, nos métodos utilizados, além da capacidade
de controlar e avaliar o trabalho dos educandos.
Para um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, os docentes devem ser
dotados de conhecimentos, habilidades e atitudes para desenvolver profissionais reflexivos ou
investigadores, com capacidade de refletir sobre a própria prática docente, com o objetivo de
aprender a interpretar, compreender e refletir sobre a realidade social e a prática da
Enfermagem. Por isso, os docentes empregam técnicas de ensinar que buscam os
conhecimentos prévios dos educandos e os incentivam na busca e troca de informações, visto
que o trabalho em equipe é necesário na prática profissional.
Página 75
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Deste modo, o centro de nossa preocupação, relativa ao docente em tempo parcial e horista,
está em criar condições para o seu envolvimento como o próprio ato de educar, conceito bem
mais amplo do que o da ação de ministrar aulas, pois envolve fins mais abrangentes para o
processo educacional. Afinal, como afirmou Paulo Freire “nenhuma ação educativa pode
prescindir de uma reflexão sobre o homem e de uma análise sobre suas condições”.
Pode-se afirmar que o corpo docente do UniMSB está devidamente preparado para responder
aos desafios contemporâneos, especialmente as questões em sala de aula, pelo
desenvolvimento de sua prática pedagógica, pois o foco central do sucesso da atuação do
professor está em sua formação, vale dizer que essas práticas e atualizações precisam ocorrer
da forma mais abrangente e revolucionária possível, e que o ensino objetive a aprendizagem
através do envolvimento integral do educando.
O professor do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB não deve somente
conhecer com profundidade os conteúdos de sua disciplina, embora isto seja essencial, mas
precisa ter sensibilidade e fundamentação necessárias para detectar o contexto de vivência de
seus educandos e, com isso, ancorar os novos conhecimentos propostos.

Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem
A opção por práticas pedagógicas inovadoras com a integração das tecnologias de informação
e comunicação nos processos de aprendizagem pode constituir um fator de inovação
pedagógica no Centro Universitário, proporcionando novas modalidades de trabalho.
Cabe às instituições de ensino superior transformar-se de simples transmissoras de
conhecimentos, em organizadoras de aprendizagens e reconhecer que já não detêm o
monopólio da transmissão dos saberes, proporcionando ao aluno os meios necessários para
aprender a obter a informação, para construir o conhecimento e adquirir competências,
desenvolvendo simultaneamente o espírito crítico.
As práticas pedagógicas conservadoras, não atendem a necessidade dos alunos, pois, não
respeitam as relações de aprendizagem que tornam o sujeito um ser ativo e ator de seu
processo de formação. Ao sentir-se ator de seu processo de formação, o aluno eleva seu
entusiasmo e o professor, impulsionando-o a sair da condição de aluno “ouvinte” e de
Página 76
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
professor “dador de aula”. Essa é a condição para que ambos se voltem para um novo
paradigma.
Este tipo de atividade, porém exige e requer de cada sujeito a compreensão sobre o como
acessar, selecionar, analisar e interpretar a informação para transformá-la num conhecimento
novo. Assim sendo, a via mais importante para a construção do conhecimento é a consciência
do indivíduo sobre seu próprio processo como aprendiz. Consciência que se estabelece com o
real em relação com a biografia e a história pessoal de cada um.
Estudos realizados por HERNÁNDEZ (1998, p. 13)1, pesquisador da área, o levaram a afirmar
que esta metodologia caracteriza-se como “proposta que pretende transgredir a incapacidade
da Escola para repensar-se de maneira permanente, dialogar com as transformações que
acontecem na sociedade, nos alunos e na própria educação”.
Outro indicador aliado é o fato de possibilitar a superação de amarras que impedem o
educando de pensar por si mesmo, construir uma nova relação educativa baseada em
princípios de autonomia, colaboração, criatividade, resolução de problemas e integração entre
outros, assim como escreve TARDIF (2000, p.114)2 “... não é somente um agente determinado
por mecanismos sociais: é um ator no sentido forte do termo, isto é, um sujeito que assume
sua prática a partir dos significados que ele mesmo lhe dá, um sujeito que possui
conhecimentos e um saber fazer provenientes de sua própria atividade e a partir dos quais ele
a estrutura e a orienta”.
A prática pedagógica inovadora por sua característica interdisciplinar, não vem isolada numa
disciplina curricular, ela possibilita realizar um percurso onde predomina a cooperação que
perpassa as demais disciplinas, contando com suas contribuições sem roubar-lhe a
especificidade.
Desta forma os professores passam a reconhecer que já não são os detentores da transmissão
de saberes e aceitem que as novas gerações têm outros modos de aprendizagem, baseados
em estruturas não lineares, completamente diferentes da estrutura seqüencial em que
assentam os saberes livrescos tradicionais.
1
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de Trabalho. Porto Alegre:
ArtMed, 1998.
2
TARDIF, Maurice. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, prática e saberes no magistério.
In: CANDAU, Vera Maria (org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Página 77
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Para responder eficazmente a esta diversidade no seio das salas de aula, os professores
precisam dispor de um conjunto de competências, de conhecimentos, de abordagens
pedagógicas, de métodos, de materiais e de tempo.
O uso de práticas pedagógicas inovadoras permite:

o desenvolvimento de uma competência de trabalho em autonomia, já que os alunos
podem dispor, desde muito novos, de uma enorme variedade de ferramentas de investigação;

a possibilidade de poder confiar realmente a todos os alunos a responsabilidade
das suas aprendizagens;

o acesso à informação com rapidez e facilidade;

a prática de confrontação, verificação, organização, seleção e estruturação, já que
as informações não estão apenas numa fonte. As inúmeras informações disponíveis não
significarão nada se o utilizador não for capaz de as verificar e de as confrontar para depois as
selecionar. A recolha de informações sem limite pode muito bem provocar apenas uma
simples acumulação de saberes;

o desenvolvimento das competências de análise e de reflexão;

a abertura ao mundo e disponibilidade para conhecer e compreender outras
culturas;


a organização do seu pensamento;
o trabalho em simultâneo com um ou mais colegas situados em diferentes pontos
do planeta.

Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica
O Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM deve fomentar uma constante atualização e
disseminação do conhecimento científico, buscando atender às demandas sociais referentes à
atuação fisioterapêutica nos diferentes níveis de atenção à saúde (de promoção, de
prevenção, de cura e da reabilitação).
Deve possibilitar o desenvolvimento e/ou aprimoramento de pesquisas de cunhos acadêmico,
científico e social; o empreendedorismo; contribuir à transformação e evolução da sociedade e
da profissão.
Deve estar integrado com as diferentes áreas de afinidade do saber existentes no Centro
Universitário e direcionado às necessidades sociais emergentes; interativo e comprometido
Página 78
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
com serviços de saúde da região, com entidades e com movimentos socioculturais e
educacionais.
Por isso, optou-se por adotar no curso o ensino baseado em metodologias problematizadoras,
as quais expressam princípios que envolvem assunção da realidade como ponto de partida e
chegada da produção do conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados
como referenciais importantes para a busca de novas relações. Encontra nas formulações de
Paulo Freire um sentido de inserção crítica na realidade para dela retirar os elementos que
conferirão significado e direção às aprendizagens.
As dimensões problematizadoras procuram constituir mudanças significativas na forma de
conceber e concretizar a formação de profissionais, configurando uma atitude propositiva
frente aos desafios contemporâneos. Promovendo a construção do conhecimento como traço
definidor da apropriação de informações e explicação da realidade.
Por isso, o docente deve desenvolver, nesse enfoque, ações de ensino que incidem nas
dimensões ativas e interativas dos alunos, discutindo e orientando-os nos caminhos de busca,
escolha e análise das informações, contribuindo para que sejam desenvolvidos estilos e
estratégias de estudo, pesquisa e socialização do que foi apreendido. Insere-se, ainda, o
esforço em propiciar situações de aprendizagem que sejam mobilizadoras da produção
coletiva do conhecimento.
Assumir diferentes papéis requer um envolvimento com a elaboração do planejamento, tendo
clareza dos objetivos a serem buscados e discutindo a função social e científica das
informações/conteúdos privilegiados. Essa postura implica, também, na escolha de estratégias
metodológicas que priorizem a participação, interação e construção de conhecimentos.
Nesse cenário, mediar não equivale a abandonar a transmissão das informações, mas antes
construir uma nova relação com o conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto
da informação, a proximidade com o cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o
aluno já sabe, as conexões entre as diversas disciplinas, ampliam as possibilidades de formar
numa perspectiva de construção do conhecimento.
Portanto, buscar-se-á que estratégias pedagógicas que possibilitem:

A formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade;
Página 79
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A conscientização de que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser

compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação com os
demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação
crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados;
Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando

os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao
aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender;
Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando

procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas
de soluções;
Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e de reflexão

sobre a atividade realizada, de apreensão e da transmissão crítica;
Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva

autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva;
Envolver a utilização do raciocínio lógico, de argumentação e de persuasão.

O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes
métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudos dirigidos,
pesquisas bibliográficas e de campo, seminários, estudos de casos, visita as instituições
relacionadas a sua área de formação e etc.

Atividades Articuladas ao Ensino
As atividades articuladas ao ensino visam à integração entre a teoria, a prática e as
competências e habilidades necessárias ao futuro profissional/cidadão. A prática profissional
busca constantemente o estudo e a implantação de formas mais flexíveis de organização do
trabalho escolar, bem como uma constante renovação ou atualização do conhecimento,
condição essencial para a educação seja efetivamente um espaço significativo de formação,
atualização e especialização profissional.
Para tanto, um estreito relacionamento com as empresas e instituições das diversas áreas de
conhecimento é enfatizado, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas. A
Página 80
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
prática profissional se desenvolve ao longo de todo o curso, com atividades como:
conhecimento do mercado e das empresas, visitas técnicas supervisionadas por professores da
área; planejamento e execução de projetos concretos e experimentais característicos da área
mediante supervisão de professores; participação em seminários, workshops, palestras com
profissionais atuantes; participação em feiras técnicas mediante orientação de professores e
outras atividades práticas planejadas pelo corpo docente e aprovadas pelo Conselho de curso.
Assim, dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, se encontram:
a) as atividades complementares que possibilitam a real integração entre teoria e prática
profissional, valendo como parte de um currículo expresso, de um lado, e, oculto, de outro,
que não se encontra muito explicitado em estruturas curriculares regimentais;
b) a adoção de estudos que orientem e direcionem a prática, buscando respostas para as
questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a prática;
c) programas de ensino sustentados em concepções pedagógicas crítico-reflexivas, com
orientação teórico-metodológica que articule ensino-trabalho, integração teoria-prática,
adotando princípios da educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz".
Quanto à articulação entre teoria e prática, busca-se em Vásquez (1968) os fundamentos para
a reflexão sobre as duas dimensões da atividade humana que, embora indissociáveis, serão
discutidas separadamente para se aprofundar sua compreensão: a atividade teórica e a
atividade prática. A síntese destas reflexões abrirá caminhos para a discussão do tema da
Prática Profissional como núcleo articulador da formação do curso de GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM.
A atividade teórica é a elaboração ou transformação ideal da realidade (hipóteses, conceitos,
representações); é a consciência dos fatos que se produz mediante o conhecimento da
realidade e do querer algo novo. Mas a atividade teórica, de per si, não leva à transformação
real. Ela necessita tornar-se ação; fazer-se atividade prática.
A atividade prática é a realização desse saber–e–querer–algo–novo; é, pois, necessariamente,
transformadora. E nesse sentido é práxis: interpretação do real (conhecimento), antecipação
ideal de algo diferente para esse real (desejo do novo) e transformação da realidade
(realização desse desejo).
Página 81
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A atividade teórica se realiza na prática, através de mediações sem as quais, as ações efetivas
não serão desenvolvidas: educação das consciências, organização dos meios materiais e planos
concretos de ação. Por isso, a organização curricular se fará por meio de atividades teóricas e
práticas, articulados entre si, envolvendo também vivências de estágio, atividades clínicoterapêuticas e atividades complementares.
1.8 Estágio Curricular
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação
do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do discente em GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM e está descrito através de Regulamento Próprio.
De acordo com a legislação vigente, Lei 11.788/2008, o estágio é definido como o “ato
educativo escolar supervisionado desenvolvido em ambiente de trabalho que visa a
preparação produtiva do trabalho” proporcionando aprendizagem profissional, social e
cultural.
É preciso ressaltar que o estágio no UniMSB acontece de duas formas: Estágio Obrigatório
definido como pré-requisito no Projeto Pedagógico conforme Diretrizes do Curso para
aprovação e obtenção de diploma (§ 1º do art. 2º da Lei 11.788/2008) e o Estágio Não
Obrigatório que se constitui em uma atividade opcional, acrescida a carga horária regular e
obrigatória (§ 2º do art. 2º da Lei 11.788/2008). Para tanto, as diferentes fases do estágio
devem ser desenvolvidas em instituições públicas e/ou privadas que apresentem condições
para o atendimento às exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso.
O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em
situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação
do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer
revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica,
contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
-objetivos gerais:
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados
nas diferentes disciplinas do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, quanto ao
desempenho da profissão em formação;

permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior
oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas;

promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar;

preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando como cidadão e profissional.
Os objetivos específicos do estágio são:




Acelerar a formação profissional.
Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional.
Desenvolver as atitudes éticas entre colegas, profissionais, instituição.
Estimular a continuidade da aquisição de conhecimentos que possam beneficiar o
paciente e ampliar a capacidade profissional de avaliar, tratar, orientar, reavaliar e promover
alta terapêutica.

Facilitar a auto definição face à futura profissão.

Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas,
através dos relatórios que devem ser elaborados.

Incentivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a
finalidade de aplicação do aprendizado e sente suas possibilidades.

Incentivar o exercício do senso crítico.

Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade e qualidade.

Permitir treinamento de técnicas, manobras e recursos, incentivando a atualização
teórico-prática.


Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso.
Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o
aprimoramento.

Propiciar melhor relacionamento humano.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Há dois regulamentos de estágio, um de ordem geral e comum a todos os cursos do UniMSB e
outro específico do curso de Enfermagem, o qual baixa normas complementares. Este
encontra-se em formato de um Manual do Estágio.

Acompanhamento do Estágio
A orientação e o acompanhamento do estágio são feitos por docentes dentro do horário
regular de aula.
O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela coordenação de Estágio considerando
seu Regulamento Próprio e observando-se a legislação em vigor.
A apresentação dos resultados parciais e/ou finais do estágio são feitos por meio de
apresentação de documentos comprobatórios de atividades no campo profissional.

Relevância do Estágio e da Prática Profissional
O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar
preparado para enfrentar os desafios de uma carreira.
Está no estágio à oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades da
profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional.
À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa
então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender
teoricamente.
Sabe-se que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio
da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que
aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com
muito mais eficiência.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A relevância do estagio para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM está em desenvolver
habilidades e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as teorias ouvidas
em sala de aula.
Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas
em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A
vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente.
É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível
identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair
benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme
as dificuldades que enfrentamos.
Em cada fase do estágio, o estudante terá oportunidade de aplicação de diferentes conceitos e
teorias.
1.9 Atividades Complementares
As atividades complementares dos Cursos de Graduação do UniMSB têm por finalidade
ampliar os conhecimentos propiciados pelos cursos, quer por meio da flexibilização curricular,
quer por meio do aprofundamento temático e interdisciplinar, possibilitando, ainda, ao aluno
traçar trajetória autônoma e individualizada.
No Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM as atividades complementares tem carga horaria
obrigatória de 200 horas minimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis:

como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica
e do trabalho de sua área/curso;

como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;

como instrumento de iniciação profissional.
Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo
de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados
segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades
complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as
horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais. O
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
regulamento para atividades complementares encontra-se na coordenação de extenção e está
apresentado em anexo.

Acompanhamento das Atividades Complementares
As Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para
o Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM , indicam que devem ser estimuladas as Atividades
Complementares, sendo criados pela IES, mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos
adquiridos.
Seguindo essas orientações e por acreditar que as atividades complementares são uma forma
eficiente e valiosa de desenvolver o senso de cultura, análise crítica, cidadania e ética nos
alunos, o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB propõe e incentiva, na
concepção das suas ACs que integralizam a estrutura curricular para a formação em
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, o cumprimento de 150 horas durante os cinco anos do curso
de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, com os objetivos de orientar e estimular a formação
integral do aluno nas habilidades inerentes do PROFISSIONAL FORMADO e do cidadão, na
formação ética, social e cultural.
É recomendado ao aluno que faça AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO LONGO DOS DEZ
PERÍODOS DO CURSO PARA QUE ELE POSSA CUMPRIR O TOTAL DE CARGA HORÁRIA DE AC.
O UniMSB oferece ao longo de cada semestre letivo um rol de atividades que complementam
o aprendizado científico e cultural dos estudantes, dentre elas: Semana do Curso, Ação Social,
Trote Legal, cursos de atualização, monitorias, festa folclóricas, semana de meio ambiente,
palestras e cursos de extensão.
É importante observar que os cursos são abertos à comunidade interna e externa, além de
abranger diversas áreas, a saber: empresarial, informática, técnica, saúde e educacional.
Cabe a Coordenação de Extensão com apoio da Coordenação do Curso a oferta de atividades,
acompanhamento e registro da participação dos alunos nas atividades complementares. O
Regulamento para Atividades Complementares foi aprovado pelo CONSEPE em 6/12/2010.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Relevância das Atividades Complementares
Objetiva orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica,
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são
estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
As ACs oferecem a possibilidade de flexibilização curricular e autonomia intelectual, pois
permitem ao aluno trilhar sua trajetória acadêmica de acordo com seus interesses específicos
e particulares, desenvolvendo sua formação conforme suas aptidões, enriquecendo o processo
de ensino e aprendizagem, ampliando seu conhecimento geral e expandindo seus horizontes
intelectuais. O aluno é despertado para a prática de estudos independentes, interdisciplinares,
para a participação em projetos e em atividades culturais, desenvolvendo conhecimentos
teórico-práticos nas áreas de sua profissão e afins.
As atividades complementares devem ser desenvolvidas, preferencialmente, fora do horário
destinado às disciplinas regulares do curso. Podem ser através de atividades oferecidas interna
ou externamente ao UniMSB e devem permitir que os seguintes objetivos sejam atingidos:

Adquirir e/ou enriquecer a formação cultural e humana, necessária ao profissional da
saúde e ao cidadão;

Estimular o espírito científico;

Desenvolver e valorizar a cidadania dos alunos em formação;

Desenvolver a solidariedade;

Promover a integração dos conhecimentos adquiridos durante a formação com as
necessidades da comunidade;

Estimular uma visão crítica da carreira, da sociedade e do mundo.
1.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O trabalho de conclusão de curso será realizado pelo alunado no 9º e 10º períodos do curso de
graduação de enfermagem, conforme matriz e regulamento do trabalho de conclusão.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A partir de 2014.2 por orientação da uniesp os trabalhos de conclusão de curso passarão a se
chamar tc – trabalho de curso . (solicitem a portaria com as orientações para auxiliar na
descrição.

Relevância do Trabalho de Curso
O Trabalho de Conclusão do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possui relevância
significativa, pois conduz o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teóricopráticos adquiridos no curso; propiciar a ele o contato com o processo de investigação;
contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisa; estimular a pesquisa
científica; além de compartilhar o conhecimento.
Os melhores Trabalhos de Conclusão dos alunos do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
são selecionados e disponibilizados na biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder
Bastos, e podem ser divulgados na semana de atividades destinada ao curso.

Apoio ao Discente
Os discentes recebem apoio pedagógico, de forma geral, de todo o quadro docente do curso
de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. No entanto, os professores membros do NDE têm um
papel de destaque nesta orientação, visto que têm mais familiaridade com o projeto
pedagógico do curso.
Os alunos também recebem apoio para a realização de atividades acadêmicas, eventos
internos e para a participação em eventos externos. Os critérios de avaliação apontam como
essencial a existência de flexibilização curricular.
O coordenador do curso também é alvo de demandas por parte do corpo discente, que, em
busca de apoio, sempre a procura para orientações diversas e esclarecimentos.
Os Programas direcionados a atenção ao discente, atendendo a política institucional constante
no PDI, são: atividades de nivelamento, atendimento psicopedagógico, apoio financeiro
(bolsas), apoio a participação em projetos e organização Estudantil.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Apoio Psicopedagógico ao Discente
O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar,
acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar
dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do
desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que
favoreçam a aprendizagem adequada.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP, foi criado para apoiar socioafetivamente os
discentes, assegurando um novo status à qualidade do ensino e da aprendizagem procedidos
no âmbito institucional.
Comprometidos com a renovação da Educação, o NAP, por meio de sua equipe,
direcionam suas ações para a elevação da qualidade do Ensino na Instituição, atuando junto ao
corpo docente e discente, respectivamente.
O NAP é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e espera contribuir para a qualidade dos
projetos pedagógicos do ensino de graduação, apoiando a comunidade acadêmica.
OBJETIVOS

Adotar procedimentos adequados ao recebimento dos alunos dos primeiros períodos,
conhecendo suas expectativas em torno da vida acadêmica.

Identificar dificuldades de aprendizagem, decorrentes da não – adaptação plena ao
espaço institucional.

Planejar, executar e avaliar intervenções acadêmicas capazes de contribuir para a
elevação dos ganhos nos processos de ensino e de aprendizagem.

Fornecer suporte didático – pedagógico ao corpo docente da UniMSB, considerando
dificuldades presentes na prática pedagógica cotidiana.

Viabilizar troca de experiências entre membros da equipe responsável pelo NAP, tendo
em vista o reconhecimento e a implementação de alternativas de ação para abordagem dos
problemas psicopedagógicos detectados.
 Atendendo aos alunos, nos horários determinados, recebendo solicitações e sugestões, o
NAP se dedicou a criar modos de integração entre teoria e prática, através de seminários,
Página 89
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
agendas, fóruns de discussão, minicursos, visando a recepção dos alunos ingressantes, além da
frequência do oferecimento das atividades acadêmicas aos alunos regularmente matriculados.

As atividades visam, sobretudo, o cultivo e incentivo aos hábitos de leitura,
compreensão e elaboração de textos, de pesquisa, de raciocínio e argumentação e de
persuasão e reflexão crítica.
“Ensinar não é simplesmente passar a informação, mas ajudar o aprendiz a transformá-la em
conhecimento, colocando-a em ação prática ou teórica e identificando-a nos acontecimentos
cotidianos”.
Içami Tiba (2009)

Mecanismos de Nivelamento
O Programa de Nivelamento do UniMSB está institucionalizado e tem por princípio elevar a
qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na
superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas
para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de
dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso. Nos anos de 2009 e 2010, o Programa de
nivelamento oferecido foi em Língua Portuguesa, objetivando, principalmente, o domínio da
língua falada e escrita.
O programa de Nivelamento hoje, oferece aos alunos ingressantes, as disciplinas de Língua
Portuguesa, Matemática, Informática e Inglês. O programa é gratuito, de modo a contribuir
para o seu melhor aproveitamento.

Apoio às Atividades Acadêmicas
O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas,
procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades,
visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social.
Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de
projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e
acompanhamento personalizados perante as questões e outras solicitações dos estudantes.
Página 90
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de
ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de
intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação
científica em todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento
escolar, para participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para
o ingresso em cursos de pós-graduação.
As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são:

otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende,
entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente
envolvente em que se integram;

criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver
formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;

apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no
exterior intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas;

desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do
insucesso escolar;

proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em
projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do
conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação
artística e profissional;

proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.
Além do apoio à Participação em Projetos o UniMSB também oferece ao corpo discente os
seguinte programas:

Apoio Financeiro (Bolsas)
O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido
reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo
como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente
mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos
inerentes à freqüência nos cursos pretendidos.
As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do
custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em
nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível,
procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno. O critério
de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica e de desempenho escolar do
aluno.
São objetivos principais do programa de bolsas:
a)
apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos
cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;
b)
estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão;
c)
viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu;
d)
contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade
almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa;
e)
favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade
do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas
de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:

Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo
Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo
UniMSB, que demonstrar carência financeira;

Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi
criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos;
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Acompanhamento de Egressos
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de
investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus
ex-alunos.
O Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE - tem como objetivo estreitar o
relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação,
desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as
formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line.
O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado
sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas,
congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação.
Além disso, viabiliza perguntas a seu professor e contato com colegas da turma.
O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a
manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação.
Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os
resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para
melhorar e garantir a qualidade em sua área de atuação.
As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são:
a) Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos;
b) Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recém-formados
sintônicos com o ideário do UniMSB;
c) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida;
d) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos;
e) Levantar e analisar trajetórias profissionais;
f)
Levantar e avaliar situações profissionais;
g) Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmo
em contato e interação com o mercado de trabalho;
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
h) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursos
sequenciais e cursos de curta duração etc.);
i)
Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;
j)
Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pós-graduação,
reservando vagas para egressos.

Ouvidoria
A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes,
docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio
mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir,
orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na medida do
possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua característica mediadora.
A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionar
conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui em
espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste
esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e
autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem
livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as soluções que entender cabível.
Age com integridade, transparência, imparcialidade e justiça.
Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a
possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até
mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer
caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria.
Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo os
interessados ou pessoalmente, através das coordenações de curso e atendimento ao aluno e
via internet, sempre de forma anônima ou não, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por
diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania. O aluno e a comunidade em
geral
acessa
a
Ouvidoria
através
do
seu
portal
ou
pelo
link
http://www.uniesp.edu.br/unimsb/ouvidoria.asp. Existe ainda, o canal Fale com o Presidente,
que atende toda comunidade.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB:
Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias,

sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade
universitária ou da comunidade externa;
Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no

âmbito da instituição;
Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do

funcionamento da instituição;
Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário

informado;

Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível;

Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;

Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer
distinção, discriminação ou pré-julgamento;

Garantir o sigilo das informações.

Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes
para que possam:
a)
no caso de reclamações: explicar o fato,
corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro;
b)
no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou
justificar a impossibilidade de sua adoção;
c)
no caso de consultas: responder às questões
dos solicitantes; e
d)
no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho.
1.12 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se
acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga
horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os
resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, alunos
e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos
aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos.
Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de
09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a
Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação
institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a
Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional –
Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das
Instituições da Educação Superior – CONAES.
A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional,
devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro
relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES.
Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas
corretivas e de estratégia operacional.
Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda
do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos,
abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos
cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Nesse contexto, insere-se a
implantação de novas turmas em cursos de demanda comprovada, bem assim, inversamente,
a suspensão temporária da oferta de vagas de vestibular para aqueles com demanda
insuficiente.
O UniMSB nos últimos anos passou por diversas dificuldades relativas à adequação das suas
condições no que diz respeito: a melhoria da situação e da composição do seu corpo docente,
a melhoria de suas condições de infraestrutura e instalações físicas, incluindo adequação e
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
ampliação de acervo bibliográfico e, a conscientização do corpo discente, docente e
administrativo sobre a importância dos processos avaliativos do SINAES.
A IES passou e cumpriu o processo de supervisão, sendo arquivado a partir da divulgação de
IGC satisfatório no ano de 2012. A CPA teve papel decisivo na indicação e manutenção das
atividades que seriam decisivas para saneamento das deficiências.
As consequências relativas ao processo de supervisão refletiram-se nos resultados
insatisfatórios que diversos cursos apresentaram ao longo de alguns anos, mas que
atualmente estão totalmente sanados, comprovados através dos CPC’s, das avaliações in loco
e do seu IGC satisfatório nos últimos dois anos.
1.13 Atividades de Tutoria
A partir de 2010, o UniMSB intituiu em todos os seus currículos carga horária destinada à
modalidade semipresencial, que está distribuída em algumas disciplinas, que compõem o eixo
comum, sendo articulada por meio de tecnologias de comunicação, Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA utilizando-se diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, email, pesquisas na internet, blogs, materiais impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que
propicia atividades interativas.
Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e
acompanhamento docente, é considerada pelo UniMSB como uma importante prática
educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação do envolvidos no processo de
ensino e aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem do UniMSB utiliza a plataforma
MOODLE, que propricia a utilização de diferentes ferramentas. Nesse ambiente pode-se
acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos, enviar trabalhos para avaliação,
participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos, consultar materiais em uma
biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar correspondências eletrônicas.
Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes recursos associados a
materiais impressos e apoio do professor.
Todo material foi construído e desenvolvido na própria IES com o auxilio e orientação do curso
de Comunicação Social, que possui infraestrutura de laboratórios para confecção desses
materiais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A carga horária total do núcleo comum é de 360 horas distribuídas em 6 disciplinas. Todas
possuem aula presencial, com provas presenciais e docentes/tutores para os encontros
presenciais.
Com a inclusão das matrizes unificadas, o núcleo semipresencial deixará de existir, havendo
apenas a disciplina de cidadania e responsabilidade social (PI), que é feita a distância, através
do portal da uniesp. A carga horária desenvolvida nesta disciplina possui características para os
alunos que fazem parte do projeto “uniesp paga” com os demais alunos.
É desenvolvido como atividade virtual através do portal da UNIESP e contempla 10 etapas,
cujo aluno vai concluindo e avançando uma a uma. Está integrada nos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º
e 8º períodos do curso de graduação em enfermagem, gerando conceito após término das
atividades.
1.14 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem
Utilizando Novas Tecnologias
O ensino semipresencial está crescendo significativamente no Brasil e no mundo e o UniMSB
também deseja estar à frente desse processo. Essa modalidade de ensino, envolvendo
algumas disciplinas semipresenciais, é considerado pelo UniMSB como uma importante prática
educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação dos envolvidos no processo de
ensino e aprendizagem.
Considerando que há necessidade de estimular práticas de estudo independente, visando uma
progressiva autonomia intelectual e profissional é proposta a inclusão de disciplinas semipresenciais. Esta proposta conduz a vantagens fornecidas pela moderna sistemática de ensino,
dentre elas se destacam: 1 - flexibilidade do horário de estudo, de acordo com as necessidades
de cada aluno; 2 - maior facilidade para entendimento do conteúdo, pela possibilidade de
revisão permanente de conceitos e assuntos, assim como de exercícios de avaliação da
aprendizagem; 3 - atendimento personalizado com a disponibilidade contínua do professor
para retirar dúvidas, por meio de e-mails e fóruns; 4 - treinamento específico na utilização da
informática e navegação na Internet, ferramentas indispensáveis para inserção, com sucesso,
no mercado de trabalho.
Página 98
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Em sua concepção, o curso, ao utilizar a oferta da modalidade semipresencial, considera a
aprendizagem em uma pespectiva cognitivista e construtivista, que envolve a interação e a
atividade do sujeito que constrói o conhecimento.
O ensino é visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios.
O projeto pedagógico do curso prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, de
acordo com a Portaria nº 4059/2004, que prevê o desenvolvimento de atividades didáticas,
módulos e unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que
utilizem tecnologias de comunicação remota.
No curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM a carga horária destinada à modalidade
semipresencial está distribuída em algumas disciplinas, que compõem o eixo comum, sendo
articulada por meio de tecnoligias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
utilizando-se diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, e-mail, pesquisas na
internet, blogs, materiais impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propicia atividades
interativas. Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob
orientação e acompanhamento docente, é considerada pelo UniMSB como uma importante
prática educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação do envolvidos no processo
de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem do UniMSB utiliza a
plataforma MOODLE, que propricia a utilização de diferentes ferramentas. Nesse ambiente
pode-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos, enviar trabalhos para
avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos, consultar materiais
em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar correspondências
eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes recursos
associados a materiais impressos e apoio do professor.
O núcleo comum é composto por 6 disciplinas, perfazendo um total de 360 horas
desenvolvidas com 300 horas trabalhadas no ambiente e 60 horas presenciais. Estas disciplinas
semipresenciais, estão distribuidas no curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM da seguinte
forma: Produção textual, com 60 horas no 2º período; Métodos e Técnicas de Pesquisa, com
60 horas no 3º período; Diversidade e Bioética, com 60 horas no 4º período; Ética e
Responsabilidade Social, com 60 horas no 5º período; Relações Interpessoais e de Trabalho, 60
horas no 5º período e Empreendedorismo com 60 horas no 6º período.
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A inclusão e alteração do Projeto Pedagógico do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, das
disciplinas semipresenciais, aconteceu em 2010, quando todos os cursos do UniMSB passaram
por esta revisão e atualização, com o propósito maior de flexibizar e otimizar a estrutura
curricular para enriquecê-las e complementá-las, a fim de permitir uma sólida formação
profissional que irá assegurar ao educando uma formação generalista, ética e com
conhecimentos dos valores, direitos e da realidade sócio-econômica no qual está inserida a
sociedade brasileira.
Baseado em seu Projeto Político Institucional (PPI), o UniMSB propõe inovações e um novo
dimensionamento do espaço acadêmico, no qual as ações educacionais estarão voltadas para
a formação de um profissional cidadão. Com participação ativa na construção de seu
aprendizado. O aluno estará preparado para responder às necessidades decorrentes das
mudanças que permeiam o processo de globalização.
Na elaboração do PPI, foi levada em consideração a concepção e as finalidades da educação
em nível superior, sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o
tipo de cidadão que pretende formar e de mundo que deseja construir.
Nesse processo, conta com sua comunidade acadêmica, tornando-a co-responsável e parceira
da construção desse modelo que incorpora a nova visão de futuro, pautada na excelência do
ensino, nas metodologias inovadoras e ativas e nas novas relações do UniMSB com a
sociedade e com o mundo do trabalho.
Essa construção, no entanto, é processual, sendo desenvolvida com a integração de todos os
elementos constitutivos: dirigentes, professores, alunos e pessoal técnico-administrativo. Por
apresentar característica sistêmica, esse processo de construção estará em contínua
elaboração, avaliação e reconstrução.
1.15
Material didático Institucional
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, mesmo não possuindo a modalidade de cursos à
distância, sendo este item não aplicável neste processo, o mesmo produz todo o material
didático utilizado nas disciplinas semipresencial.
Página 100
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
1.16
Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.
Já descrito anteriormente, todos os professores podem utilizar a plataforma Moodle na IES
como mecanismo de comunicação, para disponibilizar materiais didáticos.
1.17
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O processo ensino-aprendizagem é dinâmico. Não se faz educação de qualidade mantendo
estático o comportamento de um organismo vivo, como de uma instituição de ensino e ainda,
concatenado as exigências do mercado de trabalho que exige um coeficiente de rendimento
mínimo para processos seletivos igual a 7,0, a IES decidiu pela mudança nos critérios de
avaliação elevando a sua média de aprovação.
Com isso, no ano de 2012 com objetivo de melhoria na qualidade do aprendizado dos alunos
desta IES, o Conselho Universitário se reuniu no dia 17 de dezembro de 2012, para tratar de
diversos assuntos dentre eles AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, promoveu
e elevou a nota para aprovação nas disciplinas de 6,0 (seis) para 7,0 (sete) pontos.
O Conselho Universitário aprovou, sendo encaminhado ao Conselho Superior, sendo aprovado
através da Resolução nº 01/2012 do CONSUN.
Provas Regimentais e Avaliações Complementares
O regime da Moacyr Bastos é seriado semestral. A avaliação do rendimento escolar do aluno,
durante o semestre letivo, é feita por disciplina de acordo com a frequência e a realização de
duas Provas Regimentais e de avaliações complementares.
A nota da Prova Regimental varia de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a fração de 5 décimos.
A primeira verificação de conhecimento (N1), contempla toda matéria dada até a data da P1. O
resultado da P1 será o valor da primeira verificação de conhecimento.
A segunda verificação de conhecimento (N2), contempla toda matéria dada até a data da P2,
somada à nota da verificação de trabalho (VT) dividido por 02 (dois).
Página 101
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Na verificação de trabalho (VT), o professor pode submeter os alunos a diversas formas de
avaliações tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
cujos resultados podem culminar com a atribuição de uma nota representativa na 2ª
verificação do semestre (N2), ou seja: N2 = (P2 + VT) / 2.
A Moacyr Bastos entende que cada curso e disciplina têm suas peculiaridades que deverão ser
observadas.
Os alunos sujeitos a estágios, atividades complementares, trabalho de curso, monografia,
projeto profissional, terão de cumpri-los seguindo as orientações dos respectivos professores /
supervisores. Somente assim terão direito à colação de grau, ao certificado de conclusão de
curso e ao diploma.
Havendo reprovação em alguma destas disciplinas, é obrigatória a matrícula em regime de
dependência no próximo semestre.
Aprovação
No final do semestre, as notas da primeira e segunda verificações, considerando as
avaliações complementares resultam na média semestral do aluno na disciplina.
A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2) / 2 = MS. Sendo
considerado aprovado direto em qualquer disciplina os alunos que obtiverem média
semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%,
considerando-se as duas avaliações (N1 e N2).
Prova de Segunda Chamada
Além de valer como segunda chance para quem perdeu a Prova Regimental, a Prova de
Segunda Chamada deve ser requerida no protocolo da Moacyr Bastos. O aluno deve
apresentar ao professor regente o protocolo de solicitação no ato da prova, que será aplicada
em data agendada no calendário acadêmico.
Exame Final
Só poderá realizar o exame final o aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0
(sete) e superior a 3,0 (três).
Página 102
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
O resultado final não poderá ser inferior a 5,0 (cinco), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral (N1 + N2 / 2) e nota do exame final, isto é, (soma da média
do semestre + exame final / 2). Será considerado reprovado o aluno que obtiver média
semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco).
O aluno que obtiver nota semestral abaixo de 3,0 (três) estará automaticamente reprovado.
Depois do Exame, a nota final de aprovação exigida passa a ser 5,0 (cinco) e não mais 7,0
(sete). A nota 5,0 (cinco) é obtida da média aritmética entre a média semestral e a nota do
Exame Final. Portanto, a média semestral mais a nota do Exame devem somar no mínimo 10,0
(dez) para ser dividida por 2 e resultar na nota 5,0 (cinco).
Resumo:

O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete), mas que tiver
extrapolado o limite de faltas será reprovado.

O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) será aprovado sem fazer o Exame Final.
 O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral menor que 7,0
(sete) e no mínimo 3,0 (três), deverá prestar o Exame Final.
 O aluno com 75% de frequência, no mínimo, que obtiver média semestral menor que 3,0
(três) estará reprovado.
Capítulo VI
Avaliação
Art. 9º Considera–se aprovado o aluno que totalizar 7,0 (sete) pontos na média dos conceitos e
das avaliações realizadas no período letivo das disciplinas de estágio, tendo cumprido a
respectiva carga horária.
I - o aluno deverá repetir o estágio no período letivo regular subsequente, caso não alcance a
média necessária citada;
II - a avaliação será realizada pelo professor supervisor e registrada em ata de avaliação,
levando-se em consideração conhecimento teórico, habilidades na abordagem e no
relacionamento com o paciente, apresentação pessoal (vestuário etc.), relacionamento com
supervisores, colegas e subalternos, iniciativa própria, liderança, assiduidade e frequência.
Página 103
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Art. 10º A seleção dos acadêmicos para estagiarem na Clínica Escola será realizada através de
uma prova escrita, de conhecimentos de disciplinas básicas e específicas, compatíveis com o
período de ingresso do estagiário e de uma entrevista do estagiário, realizada por um dos
supervisores da Clínica.
A prova escrita será elaborada por uma Banca de Professores indicada pelo Coordenador do
Curso; a correção e a divulgação dos resultados serão determinadas pelo Responsável Técnico
da Clínica Escola, sob a supervisão do Coordenador do Curso.
Capítulo VII
Frequência
Art. 11º A frequência será registrada diariamente (entrada e saída)
I - a tolerância de atraso será de 10 minutos;
II - só será contada a carga horária registrada na folha de presença;
III- a ausência do estagiário só será justificada através de atestado médico.
IV- o estagiário que totalizar 2 (duas) faltas consecutivas, sem justificativas documentadas ou 4
(quatro) faltas intercaladas, será considerado reprovado, devendo repetir o estágio em
período letivo regular.
1.18
Número de Vagas
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Denominação do Curso:
Graduação em Enfermagem
Modalidade:
Presencial
Rua Engenheiro Trindade, nº 229, Campo Grande, Rio de Janeiro,
Endereço de Oferta:
R.J. CEP: 23050-290
Regime de matrícula:
Seriado semestral
Tempo de integralização
4270 horas
Turno
de
Funcionamento:
Integral
Vagas anuais:
Alunos
Teórica:
por
turma
Matutino
Vespertino
Noturno
Totais
60
60
60
200
60
Página 104
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Alunos
por
turma
Prática:
Carga Horária Total
Situação Legal do Curso
30
DISC.
ES
AC
PP
TCC
TOTAL
2160
800
150
1360
160
4270
Autorização:
Reconhecimento:
Documento
N. Documento
Data Documento
Data da Publicação
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
2. Corpo Docente
2.1. Atuação do Núcleo docente Estruturante
O UniMSB desde 2010, atende a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010,
para constituição dos Núcleos Docentes de seus cursos, que preconiza em sua composição,
determinado em seu Art.3º desta Resolução, que o NDE deve:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
O NDE tem como missão precípua auxiliar a Coordenação e o Conselho de Curso na
implantação e no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico dos Cursos, bem como na
sua constante atualização e aperfeiçoamento, aprovados pelos CONSEPE e CONSUN.
Página 105
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Segundo o ato de sua criação, o NDE será composto pelo Coordenador do Curso de
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, membro nato e responsável pela coordenação do NDE, e por
docentes vinculados ao curso.
Os docentes que integrarem o NDE serão indicados pelo Coordenador do Curso de
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM e nomeados pelo Reitor do Centro Universitário Moacyr
Sreder Bastos.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:
I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a
política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa do Curso;
III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos
competentes;
V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,
recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de
compatibilização;
VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o Curso;
IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
na forma definida no projeto de avaliação institucional;
X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e
dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o caso;
XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros
materiais necessários ao Curso;
XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
Página 106
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias
ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos
órgãos superiores;
XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de
pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;
XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e
supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
XX. promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo
Regimento Geral da instituição e de outras legislações e regulamentos a que se subordine.
2.2 Atuação da Coordenador
O Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM está sob a responsabilidade do(a)
COORDENADOR(A), Sandra Maria Oliveira Caixeiro, desde março de 2013, com
titulação de mestrado em saúde da mulher, obtido em dezembro de 2008. Sua atuação
é excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, no que diz respeito à
condução da gestão do curso, a relação interpessoal com os docentes e discentes e a
representatividade nos colegiados superiores, tendo em vista que trabalha em tempo
PARCIAL em regime de 12 horas, das quais são dedicadas à Coordenação do Curso.
A Coordenação do Curso é o órgão responsável pela execução das atividades
didático-pedagógicas do curso e seus projetos, pelo controle e planejamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando ao aluno uma formação
integrada e plena, de acordo com as diretrizes do Projeto Político Pedagógico
Institucional. Sua gestão é realizada tendo como base as diretrizes estabelecidas pelo
Página 107
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
colegiado, e reuniões com os professores que ministram disciplinas no curso e
representantes do corpo discente.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é a instância de discussões e
operacionalização das propostas ligadas a gestão e ao planejamento pedagógico do
curso. A ele cabe realizar proposições que serão avaliadas pelo colegiado do Curso.
2.7 Titulação do Corpo Docente do Curso
Número
Maior
Nome do Docente
Titulação
Graduação
Resumo Titulação do Corpo Docente
Titulação do Corpo Docente
Quantidade
Doutor
04
Mestre
03
Especialista
01
Graduado
00
Não Graduados
00
Total
07
%
% D+M
Página 108
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
2.8 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
Número
Maior
Nome do Docente
Titulação
Resumo Titulação do Corpo Docente % Doutor
Titulação do Corpo Docente - % Doutor
Quantidade
%
Doutor
2.9 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Número
Nome do Docente
Regime de Trabalho
Resumo Regime de Trabalho do Corpo Docente
O Corpo Docente do Curso possui um total de 52,38% de docentes com regime de
trabalho de tempo parcial ou Integral.
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Quantidade
%
% P+I
Tempo Integral
3
14,29%
61,90%
Tempo Parcial
8
47,62%
Horista
10
38,10%
Total
21
100,00%
Página 109
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
2.10 Experiência Profissional do Corpo Docente
Número
É Egresso de Tempo
Maior
Nome do Docente
Titulação
Curso
de Experiência
Licenciatura
Profissional
Resumo Experiência Profissional
Tempo de Experiência Profissional
Quantidade
%
2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic;
3
anos
ou
mais
de
experiência
profissional
para
tecnólogos
5 anos ou mais de experiência profissional para Medicina
Menos de 2 anos de experiência profissional p/ Bac/Lic;
Menos de 3 anos de experiência profissional para tecnólogos;
Menos de 5 anos de experiência profissional para Medicina
TOTAL
Número de professos egressos de cursos de Licenciatura
Total de Docentes
2.11 Não se aplica por ser curso de bacharelado
2.12 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Página 110
de
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Número
Nome do Docente
Tempo
de
Maior
Experiência
no
Titulação
Magistério
Superior
Resumo Experiência Profissional
2.12 Tempo de Experiência no Magistério Superior
Quantidade
3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic;
2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Tecnólogos
Menos de 3 anos de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Li;
Menos
de 2 anos de experiência no Magistério Superior p/ Tecnólogos
TOTAL
2.13 Não se aplica por não ser curso a distância
2.14 Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados
As competências e composição dos órgãos colegiados superiores estão definidas no Estatuto e
Regimento geral do UniMSB. As informações sobre o Conselho de Curso estão elencadas
também no Regimento.
A principal articulação entre os órgãos colegiados superiores e o curso, se dá, através de sua
representatividade de docentes, discente e coordenador, nas decisões conjuntas, ao fixar os
currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao decidir sobre o
número de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do
mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de iniciação científica, produção
Página 111
%
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
artística e atividades de extensão e ao aprovar alterações e atualizações no Projeto Político do
Curso mantendo-o adequado e funcional.
Quanto ao Conselho de Curso, órgão deliberativo e normativo, é composto pelo Coordenador,
seu presidente nato, por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante
discente, indicado na forma da lei, todos da respectiva unidade.
2.15 Produção Científica, Cultura, Artística ou Tecnológica
A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão requer que cada atividade de Ensino
envolva a perspectiva da produção do conhecimento e sua contribuição social e que cada
atividade de Pesquisa se articule com o conhecimento existente e seja vinculada a melhoria da
qualidade de vida da população, bem como que cada atividade de Extensão integre o
conhecimento adquirido no meio acadêmico com a comunidade na qual a Instituição está
inserida.
Esta integração traduz um espaço privilegiado no qual educadores, educandos e
comunidade articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e popular. Esta
integração possibilita a percepção enriquecida dos problemas sociais e as soluções de forma
solidária e responsável.
Em síntese, a integração Ensino, Pesquisa e Extensão da Instituição fundamenta-se em
alguns princípios básicos, quais sejam:

Definir prioridades do local, da região e do país, tendo como base a Ciência, a Arte e a
Tecnologia;

Constituir o saber considerando que a Educação Superior não pode se imaginar
proprietário de um saber pronto e acabado, que vai ser oferecido à Sociedade. A Educação
Universitária deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer por meio dos grupos sociais
com os quais interage, quer pelas questões que surgem das suas atividades próprias de Ensino,
Pesquisa e Extensão;

Participar de todos os movimentos sociais priorizando ações que visem à superação
das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

Construir a cidadania – não prescindindo da efetiva difusão dos saberes produzido na
Instituição;
Página 112
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial

Prestar serviços relevantes, definidos como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como consolidar ações a
partir da realidade e sobre esta realidade objetiva, produzir conhecimentos que visam à
transformação social;

Interagir com a sociedade – para que se efetive a formação do Profissional Cidadão,
seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua
formação tecnológica com os problemas do cotidiano.
As linhas básicas de atuação e as ações prioritárias refenciadas manisfestam sua coerência com
a Missão do Centro. Delas se depreende a ênfase dada à excelência do ensino, associada às
atividades de pesquisa, com caráter de iniciação científica, para os alunos, e de produção
acadêmica para os professores, voltada para o melhor conhecimento da nossa realidade
regional e a formulação de políticas tendentes à superação dos seus desafios. Complementam
as atividades previstas a continuidade e expansão dos programas de extensão, voltados para a
promoção social e econômica da população alvo.
A Instituição, no que se refere às atividades de Pesquisa, estabeleceu o que segue:

Desenvolver e dar sustentação aos núcleos de pesquisa que integram esforços de
produção científica dos diferentes cursos oferecidos;

Possibilitar e estimular ao corpo docente e discente a organização de grupos de
pesquisa, integrando-os aos demais núcleos e comissões;

Disponibilizar infraestrutura básica e necessária adequada ao desenvolvimento da
pesquisa;

Definir prioridades nas investigações científicas, de forma a contemplar os problemas
locais e regionais, que serão interpretados à luz do pensamento globalizado;

Realizar intercâmbios com outras instituições buscando o fortalecimento da pesquisa
institucional;

Divulgar a produção acadêmica em nível regional, estadual, nacional e internacional.
Nas horas de apoio à produção acadêmica figuram, além daquelas destinadas à pesquisa e à
extensão, outras que se relacionam com o apoio às atividades discentes, a exemplo de
orientação de monografias, que revestem também, mesmo que indiretamente, o caráter de
incentivo à produção do docente. Outra forma de apoiar-se indiretamente essa produção
consiste na destinação de horas para participação em cursos de pós-graduação, concluídos
com a apresentação de dissertações ou teses, as quais passam a integrar o acervo do professor
e do próprio Centro. A valorização do trabalho científico dos docentes evidencia-se pela
Página 113
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
disponibilização, em caráter permanente, da Revista do UniMSB, que publicam artigos,
ensaios, capítulos de livros e outros documentos acadêmicos elaborados pelo professor.
Observe-se que, além daquela publicada na Revista Pró-Ciência, há também uma produção
esparsa, não publicada oficialmente, representada por textos e materiais didáticos distribuídos
aos alunos, em apoio às atividades de ensino/aprendizagem. Finalmente, a produção
acadêmica constitui-se elemento de relevo na aplicação dos critérios de promoção às
categorias e níveis superiores, conforme previsto no Plano de Cargos e Salários Docente.
Também está previsto no Plano de Cargos e Salários a progressão do docente, a partir de sua
produção técnico-científica, conforme Art. 13 que prevê que a ascensão de um nível para
outro, dentro de cada classe da carreira, dar-se-á em função de critérios de comprovada
titulação acadêmica, progressivamente maior, dos méritos decorrentes da produção científica,
artística e/ou cultural, do tempo de serviço dedicado ao Ensino Superior e do exercício de
cargos administrativos neste Centro Universitário.
As políticas de Pesquisa e Extensão estão institucionalizadas e implantadas.
Número
Maior
Nome do Docente
Titulação
Produção
Resumo Publicação
Pesquisa e Produção Científica
Quantidade
%
Professores com pelo menos 10 produções
0
0,00%
Professores com pelo menos 7 produções
0
0,00%
Professores com pelo menos 4 produções
Professores com pelo menos 1 produção
Professores sem publicação
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Total
2.16 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso
O curso possui um eixo comum de disciplinas na modalidade semipresencial, de acordo com a
Portaria nº 4059/2004.
Os docentes possuem experiência desde o período de implantação que foi a partir de 2010.
Nº
Nome do Docente
Maior
Titulação
Graduação
Disciplina
Resumo Titulação e Formação do Corpo de Tutores
Titulação e Formação do Corpo de Tutores
Quantidade
%
%D+M
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado na área
Graduado fora da área
Não Graduado
Total
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
2.17 Experiência do Corpo de Tutores em Educação à Distância
Resumo Experiência do Corpo de Tutores em Educação à Distância
Tempo de experiência dos Tutores em EAD
Quantidade
%
3 anos ou mais de experiência profissional na EAD
Menos de 3 anos de experiência profissional na EAD
TOTAL
2.18 Relação Docentes e Tutores – presenciais e a distância – por estudante
2.19 Não se aplica por não ser curso de medicina
2.20 Não se aplica por não ser curso de medicina
3. Infraestruruta
O UniMSB, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, possui uma área
total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao
desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.
As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à
ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo
dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas apenas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.
Página 116
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente.
As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de forma
detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do
UniMSB.
TIPO DE ÁREA
ÁREA(m2)
QT
HORÁRIO
DE
FUNCIONAMENTO
Instalações administrativas
Bloco A
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Reunião
22,75
-
Arquivo
32,50
8 às 22 h
Arquivo morto
70,47
8 às 22 h
FIES
4,00
9 às 12h e 18 às 22 h
Gabinete da Reitoria
46,34
9 às 18 h
Gabinete da Vice-Reitoria
11,83
9 às 18 h
Gabinete Pró-Reitoria Administrativa
19,35
9 às 21 h
Setor de Atendimento Financeiro
8,00
9 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Gabinete da Vice-Reitoria
17,88
9 às 21 h
Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica
13,08
9 às 21 h
Protocolo I
13,63
9 às 21 h
Protocolo II
21,96
9 às 21 h
Secretaria da Vice - Reitoria
24,18
9 às 21 h
Setor de Atendimento ao Estudante
80,29
9 às 21 h
Bloco B
Página 117
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Bloco C
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Protocolo
9,90
18 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Departamento de Pessoal
79,98
8 às 21 h
Setor de Registro de Diploma
17,76
9 às 21 h
Setor de Registro e Controle Acadêmico
153,92
9 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Arquivo de autos findos
15,00
8 às 22 h
Recepção
9,00
8 às 21 h
Sala dos Supervisores
9,90
8 às 22 h
Segurança
11,13
8 às 22 h
Bloco D
Bloco E
Instalações para docentes – graduação
Bloco B
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
58,32
7:30 às 22 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
49,76
7:30 às 22 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
62,54
7:30 às 22 h
Bloco C
Bloco E
Instalações para a coordenação dos cursos de graduação
Bloco E
Instalações
Área (m2)
Horário
de
Página 118
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
funcionamento
Coordenação
7:30 às 22 h
Instalações sanitárias
Bloco A
Instalações
Área (m2)
Térreo
Sanitário para alunos (Masc.)
29,24
Sanitário para alunos (Fem.)
47,66
3º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
15,75
Sanitário para alunos (Fem.)
15,75
5º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
14,50
Sanitário para alunos (Fem.)
15,50
Bloco B
Instalações
Área (m2)
Sanitário para professores (Masc.)
2,87
Sanitário para professores (Fem.)
2,87
Bloco C
Instalações
Área (m2)
Sanitário para professores (Masc.)
3,00
Sanitário para professores (Fem.)
3,00
Sanitário para alunos (Masc.)
12,00
Sanitário para alunos (Fem.)
26,00
Bloco D
Instalações
Área (m2)
Biblioteca
Sanitário masculino
3,00
Sanitário feminino
3,00
3o andar
Sanitário para alunos (Masc.)
25,45
Página 119
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Sanitário para alunos (Fem.)
25,45
6o andar
Sanitário para funcionários (Masc.)
8,16
Sanitário para funcionários (Fem.)
13,00
Bloco E
Instalações
Área (m2)
Térreo
Sanitário para alunos e visitantes (Masc.)
28,27
Sanitário para alunos e visitantes (Fem.)
28,27
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.)
12,20
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.)
12,20
2º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
28,30
Sanitários para alunos (Fem.)
28,80
3º Andar
Sanitário para professores (Masc.)
28,30
Sanitário para professores (Fem.)
28,80
5º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
28,30
Sanitários para alunos (Fem.)
28,70
3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
Os professores em regime de trabalho integral possuem uma sala, devidamente climatizada,
com iluminação natural e artificial, equipada com mesas, cadeiras, telefone e computador com
acesso à Internet e sala de reunião.
O espaço é comum, atendendo a programação de utilização. Está localizada no Bloco E – 2º
andar.
Página 120
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos
O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área construída
é de 31.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 cinco blocos (A, B,C,D e E). O Curso de
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM é abrigado no Bloco __. Existem salas de aula, salas especiais
que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório ou de salas de conferência, salas
destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e do curso (secretaria,
tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.).
A coordenação do curso, localizada no 3º andar do bloco E, é um espaço amplo, dividido em
ilhas de trabalho para cada coordenador, climatizada, cada coordenador possui seu
computador de trabalho com acesso à rede e internet, impressora, arquivos, mesas, cadeiras e
armários.
Na sala contígua, temos a secretaria da coordenação, sala para atendimento de alunos etc.,
instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de reunião,
sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. Os espaços e
equipamentos estão adequados em quantidade suficientes ao número de alunos e de
disciplinas do curso, bem como outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo.
3.3 Sala de Professores
Os professores dos diversos cursos fazem uso da sala de professores localizada na unidade E,
que atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto,
equipadas segundo a finalidade a que se destinam.
O curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB dispõe de uma sala de trabalho para a
Coordenação. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessárias à atividade
Página 121
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas,
cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos.
A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que
incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à
internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais
conforto.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁRE
CAPA
A
CI2
(M )
DADE
APN
E
UTILIZAÇÃO
M
T
N
X
X
X
Salas de professores
Bloco E
3º andar
62,5
4
25
S
Salas de reuniões
Sala de vídeo A
Térreo
80
S
X
X
X
Sala de vídeo E
3º andar
80
S
X
X
X
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁRE
CAPA
A
CI2
(M )
DADE
APN
UTILIZAÇÃO
E
M
T
N
Instalações para Coordenação
Sala de Coordenadores de Cursos
3º andar E
12
S
X
X
X
3º andar E
06
S
X
X
X
Instalações Administrativas
Sala de Coordenadoria de Cursos
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
Página 122
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
3.4 Salas de Aula
As salas de aula utilizadas pelo curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possuem boa
estrutura, são ventiladas e iluminadas, com iluminação natural e artificial, estão mobiliadas
com carteiras individuais para os alunos, mesa e cadeira para o professor, quadro branco,
ventiladores.
O acesso aos portadores de necessidades especiais se dá por meio de rampas e elevadores,
banheiros adaptados.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁRE
CAPA
A
CI-
(M2)
DADE
APN
E
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Salas de aula
23 E
4º andar
80
80
S
X
24 E
4º andar
80
80
S
X
52 E
4º andar
80
80
S
X
54 E
4º andar
80
80
S
X
Cinisioterapia
5ª a Bl E
65,0
30
S
X
Prof. Dr. Marcos Vinícius Damaço Salles
1º andar
140
50
S
X
Salas especiais
Multidisciplinar
Subsolo Bl 100,
E
02
50
S
X
Página 123
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
DESCRIÇÃO
Anatomia (2 laboratórios)
Clínica Escola
LOCALI-
ÁRE
CAPA
APN UTILIZAÇÃO
ZAÇÃO
A
CI-
E
Prédio de 118,
anatomia
Prédio
Clínica
da
61
525
60
30
Auditórios e/ou Salas de conferência
M
T
S
N
X
S
X
X
Sala de vídeo E
3º andar
Teatro
Térreo A
80
80
X
X
X
X
X
X
X
X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
3.5 Acesso dos Alunos a equipamentos de informática
O UniMSB dispõe de uma sala de videoconferência, 5 laboratórios de informática e vários
aparelhos de tecnologia dependente para uso em sala de aula: data show, computador,
retroprojetor, recursos à disposição tanto do corpo docente quanto do discente, havendo a
necessidade de agendamento prévio.
Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, softwares, internet,
redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades acadêmicas, nos laboratórios de
informática, que funcionam das 7:30h às 13h e de 14h às 22h, de 2ª até 6ª feira e de 8h às 12h
durante os sábados. Os alunos utilizam os laboratórios de informática, com acesso à Internet,
para o cumprimento de suas atividades acadêmicas e para o acesso aos recursos e atividades
na Plataforma Moodle.
Página 124
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Fichas dos laboratórios de Informática
- Laboratórios de Informática
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
DE:
INFORMATICA LAB A
Área (m2):
62 m² Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb HD – monitor 15” LCD
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
3
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
Página 125
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
DE:
INFORMATICA LAB A
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros ;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB B
35 m²
Capacidade:
40 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT
20
Página 126
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB B
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
2
Cadeiras
40
Micros
20
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
RT
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Página 127
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB B
Alterar configurações;
Abrir os micros ;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB C
48 m²
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” LCD
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
4
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
Página 128
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB C
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
RT
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros ;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar.
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB D
65 m²
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Página 129
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB D
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 2gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” LCD
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
4
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
RT
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Página 130
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB D
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB E
86 m²
Capacidade:
80 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” LCD
40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
4
Cadeiras
80
Micros
40
Página 131
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB E
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
RT
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
Página 132
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB F
86 m²
Capacidade:
80 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd
40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
4
Cadeiras
80
Micros
40
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
PG
G
EM
RT
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas
Página 133
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB F
acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo,
orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
- Laboratório de Multimídia
LABORATÓRIOS
Multimídia
ESPECÍFICO
FG/B
FP/E
X
X
PP/PSC
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Sala 5-A
81,04
80
X
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
I.
BIBLIOTECA
Página 134
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
I.1 Apresentação
A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das Faculdades
Integradas Moacyr Sreder Bastos e, melhorar as condições de prestação de serviços e
produtos.
Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de informações
bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o hábito
de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às
necessidades surgidas.
De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em termos de
prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme e
Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de
Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre Instituições de Ensino
Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes
da Saúde Brasil – Rede Bibliosus.
Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2 onde abriga a coleção especial
do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabines
individuais, salão de leitura, administração e processamento técnico.
A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços
de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes.
Em 2013 com à associação da Moacyr Bastos com o grupo Educacional Uniesp, o acervo
passou a contar com uma Biblioteca Virtual com mais de 1.000 periódicos, além do acervo de
livros virtuais.
O acesso é pelo portal http://www.uniesp.edu.br/unimsb/biblioteca.asp
Página 135
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
I.2 Pessoal técnico-administrativo
O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentam
qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos
professores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal
auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços.
NOME/CRB
CARGO
Flávio
Bibliotecário
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental
completo.
I.3 Espaço físico
Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura;
cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento
técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas
de leitura.
O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e
alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre
Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os
mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor.
A tabela a seguir demonstra a infraestrutura da biblioteca disponível para o curso.
Página 136
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo
complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na
Plataforma Moodle.
O quadro a seguir apresenta a infraestrutura da biblioteca.
INFRAESTRUTURA
N°
Área
Capacidade
Disponibilização do acervo
2
222,12
1
165.028
Leitura
2
340,44
2
96
Estudo individual
2
52,68
2
13
Estudo em grupo
4
29,74
2
16
Administração e processamento técnico do acervo
1
73,77
Recepção e atendimento ao usuário
2
81,11
Acesso à base de dados
1
3
3
1
Consulta ao acervo
1
3,73
3
4
Sala de vídeo
Outras: (especificar)
Acesso à internet
TOTAL
843,29
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de
assentos; (3) em número de pontos de acesso.
I.4 Instalações para o acervo
Página 137
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a
ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes
em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente.
O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de
material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que
garante conservação e controle de umidade.
É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material.
O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros,
publicações avulsas, publicações periódicas, teses, etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs,
disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros).
A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer
esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade.
I.5 Instalações para estudos individuais
No primeiro piso a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em grupo.
Disponibiliza também boxes para estudo individual além de computadores com acesso à
internet e dois computadores para consulta local.
No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e
boxes para estudo individual.
Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos.
I.6 Instalações para estudos em grupos
Na biblioteca encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de duas
salas com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados. mobiliário é
adequado a esta finalidade.
Página 138
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
I7. Serviço
Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de
funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados.
A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
INÍCIO
Segunda a sexta-feira
7h45min
Sábado
8h
TARDE
FIM
INÍCIO
NOITE
FIM
INÍCIO
FIM
21h45min
14h
Serviço de acesso ao acervo
O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas,
a saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao
assunto a ser pesquisado.
Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall
de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se
um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema.
Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar
informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica –
COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo
entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de
empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local de publicação para cópia;
consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de
convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE,
LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde –
Página 139
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de
Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central
Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de
Televisão.
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas
de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como
finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação,
através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e
pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem
parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC,
FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ,
UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE,
UNIVERSO, USS e UVA.
O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está
representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos,
Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional
Unificada Campo Grandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis.
O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos
objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das
instalações aos clientes credenciados.
Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa
coletora localizada no térreo do bloco E.
O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários,
alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do
Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da
zona oeste - CIEZO.
No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições
compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros,
permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase
de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo
Página 140
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
mesmo prazo citado acima. Aos alunos egressos não é permitido o empréstimo domiciliar. Os
alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros,
podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos
estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido reservados por outros
usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do
prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do
empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cdrom, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da
Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No
empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As
obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta
local.
Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sextafeira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução
prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do material
emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à
normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para
elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à
recuperação de informação.
Filiação institucional à entidade de natureza científica
A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em
Ciência e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes
Página 141
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação
Bibliográfica - COMUT, do IBICT e ao Scielo – Scientific Eletronic Library Online.
BASES DE DADOS
DESCRIÇÃO
BIREME
1999
COMUT
1992
ANTARES
1996
Rede BiblioSUS
2006
Scielo – Sicentific Eletronic Library Online
2013
TOTAL
5
I.8 Política de aquisição, expansão e atualização
Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos
principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com
as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são
enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a
bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o
mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar.
Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas
Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e
as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta.
Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante,
sendo ainda desenvolvidos contatos freqüentes com empresas especializadas em aquisição de
periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços.
Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos
catálogos de editoras nacionais especializadas.
Página 142
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e
extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico.
O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas
bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou
enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado,
permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive
disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos
periódicos especializados na área.
Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se
estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de,
permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim.
Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou
empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de
encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados
gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário.
I.9 Acervo geral
O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é
constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da
matriz curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais.
O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outros
suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados,
DVDs, folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse
material está devidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de
acordo com os padrões bibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano
- AACR2) e classificação (Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no
acervo seja imediata.
Página 143
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada
pela Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação das
coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, de
deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da
necessidade de aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e
extensão.
O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo
existente na biblioteca.
NÚMERO
ITEM
TÍTULOS
VOLUMES
Livros
85.087
119.115
Periódicos Nacionais
2.407
41.118
Periódicos Estrangeiros
289
4.795
CD-ROMs
900
900
Fitas de vídeo
544
544
DVDs
32
32
Disquetes
115
115
Fitas K7
15
15
Livros:
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
0
Quantidade
Títulos
Volumes
Generalidades
850
1.203
02
Biblioteca/Biblioteconomia
30
30
03
Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência
1.070
2.003
1
Filosofia
522
1.041
15
Psicologia
2.329
3.622
2
Religião/Teologia
97
209
30 e 39
Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult.
4.767
8.314
31
Estatística
1.158
1.248
32 e 33
Polit./Cienc.Polit./Econ.Política
5.106
5.399
Página 144
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
34
Quantidade
Títulos
Volumes
Direito/Legislação/Jurisprudência
18.702
26.500
35 e 65
Adm (Contab./Propag./Informação)
3.345
4.431
36
Assistência Social/Seguros (Atuária)
324
380
37
Educação/Pedagogia
1.521
2.082
38
Comércio/Comunicação/Turismo
64
83
50 e 51
Ciências Puras/Matemática
4.699
5.547
52 e 53
Astronomia/Geodésia/Física
2.248
2.542
54
Química/Mineralogia
1.625
2.160
55 e 56
Geologia/Meteorologia/Paleontologia
980
1.531
57, 58 e 59
Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia
633
1.263
60
Questões Gerais/Ciências Aplicadas
194
275
61
Medicina (Enfermagem e Farmácia)
10.194
17.748
62
Engenharia/Tecnologia em Geral
1.925
2.150
63
Agricultura/Silvicultura/Zootecnia
367
388
64
Ciência Doméstica/Economia Doméstica
1.120
1.151
66 a 69
Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes
1.012
1.047
7,73 a 77
Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat.
615
705
71 e 72
Urbanização/Arquitetura
1.103
1.300
78
Música
363
402
79
Divertimento/Desportos (Ed. Física)
3.925
4.425
80
Filologia e Lingüística
313
792
82
Literatura
2.247
4.771
91
Geografia
2.345
3.129
92 a 99
Biografia/História
2.760
3.129
351, 821 e 528 Agrimensura e Topografia
20
54
792
Artes Cênicas
73
81
657
Contabilidade
3.928
4.449
793
Dança
59
73
617, 618
Enfermagem
11
38
069
Museologia
20
20
Página 145
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
612, 3
Quantidade
Títulos
Volumes
Nutrição
34
102
616, 314
Odontologia
27
81
681, 3
Processamento de Dados/Informática
2.262
3.217
85.087
119.115
TOTAL
3.6 Bibliografia Básica
A bibliografia básica, descrita neste PPC, com no mínimo três títulos por unidade
curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de
15 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, estando
informatizada e tombada junto ao patrimônio da IES.
3.7 Bibliografia Complementar
A bibliografia complementar, descrita neste PPC, possui, pelo menos, três títulos por
unidade curricular, com dois exemplares de cada título, de cada uma das unidades
curriculares, estando informatizada e tombada junto ao patrimônio da IES.
3.8 Periódicos especializados.
O curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possui assinatura/acesso de periódicos
especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20
títulos, distribuídos entre as principais áreas do curso, com acervo atualizado.
http://www.uniesp.edu.br/unimsb/biblioteca.asp
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NACIONAL
Matemática Aplicada e Computacional
Cadernos de informática
Revista Brasileira de Sistemas de Informação
Página 146
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Liinc em revista
Revista Brasileira de Computação Aplicada
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
RITA – Revista de informática teórica e aplicada
Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora
Revista Tecnologias em Projeção
Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
Informática na Educação: Teoria e Prática
Revista Ciência da Informação
Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
Revista de Informática Teórica e Aplicada
Revista Negócios e Tecnologia da Informação
Revista Mackenzie de Engenharia e Computação
Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação
Revista de Informática e Tecnologia
Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com características sazonais
Redes Ópticas de Alto Desempenho
Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo
TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes
Topologias de Redes de Comunicação
Revista Engenharia de Software
Revista Robótica
Revista PnP
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
Inovação Tecnológica
Olhar Digital
Eu sou Informático- O Portal da Informática
DevMedia
Script Brasil
Revista TI
Página 147
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF)
BDBComp
SBC - Sociedade Brasileira de Computação
REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica
RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação
Livro Verde da Sociedade da Informação
JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society
SBC Horizontes
Linux Magazine
Perspectivas em Ciência da Informação
Revista iP Informática Pública
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - INTERNACIONAL
Journal of Information Systems and Technology Management
ACIJ – Advanced Computing: An international jornall
Advances in Electrical and Computer Engineering
Annals. Computer Science Series
Australian Journal of Information Systems
Bollettinodel CILEA
Computer and Information Science
Computer Science and Information Systems
Computer Science Master Research
Computer Software
Conferences in Research and Practice in Information Technology
Crosstalk
Data Science Journal
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences
Journal of Research and Practice in Information Technologyt
Jistem-jornal of information systems and technology management
Journal of Mathematical Modelling and Application
Revista de Investigación de Sistemas e Informática
Directory of Open Access Journals
Journal of Research and Practice in Information Technology
Página 148
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Journal of Multimedia
Journal of Machine Learning Research
Journal of Computer Science and Technology
Journal of Computer Sciences
The Journal of Artificial Intelligence Research (Print)
Advances in Software Engineering (Print)
CLEI Electronic Journal
Electronic Communications of the EASST
First Monday
CoRR - Computing Research Repository
JISA - Journal of Internet Services and Applications
International Journal of Computer Games Technology
Info Wester
JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management
JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems
JIDM - Journal of Information and Data Management
JIS - Journal on 3D Interactive Systems
QUÍMICA - PERIÓDICOS
QUÍMICA NOVA
JOURNAL OF THE BRAZILIAN CHEMICAL SOCIETY
REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA
REVISTA VIRTUAL DE QUÍMICA
REVISTA DE GRADUAÇÃO DA ENGENHARIA QUÍMICA
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
ECLÉTICA QUÍMICA
MATERIALS RESEARCH
POLÍMEROS - CIÊNCIA E TECNOLOGIA
QUÍMICA NOVA
PEDAGOGIA - PERIÓDICOS
Ambiente & sociedade
Página 149
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Cadernos CEDES
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira De História Da Educação
Linguagem Em Discurso
Revista Lusófona De Educação
Educação & Realidade
Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria E Prática Da Educação
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta A Voz
ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde
Página 150
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Brasileira De História
Revista Brasileira De Ciências Sociais
Revista Portuguesa De Educação
Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências
Psicologia & Sociedade
Educação E Filosofia
Educação
Curriculo Sem Fronteiras
Cadernos De História Da Educação
Avaliação (Unicamp)
Ágora ( Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos Da Pedagogia – Ufscar
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Associação Brasileira De Psicopedagogia
Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas E Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação
Revista Educação On-Line (Ufsm)
Revista da Faculdade de Educação
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Página 151
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia
Associacao Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Página 152
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS.)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia
Associacao Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
Página 153
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
MATEMÁTICA - NACIONAIS
Bolema – UNESP
Educação, matemática, pesquisa – PUCSP
Eureka!
Revista eletrônica de educação matemática – UFSC
TEMA – Tendências em matemática aplicada
GEPEM
UNICAMP – Zetetiké
SBEM
RBHM
Revista Cálculo
Acta Cientiae - Revista de Ensino de Ciências e de Matemática – ULBRA
EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana
EVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática
Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática – UNIBAN
Matemática contemporânea
Perspectivas da Educação Matemática – UFMS
Revista educação e matemática
Revista Latinoamericana de Matemática educativa – internacional
EDUCAÇÃO E PESQUISA
CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (BAURU)
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO
REVEMAT: REVISTA ELETRÔNICA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
BOLEMA: BOLETIM DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
ALEA : LATIN AMERICAN JOURNAL OF PROBABILITY AND MATHEMATICAL STATISTIC
BOLEMA : MATHEMATICS EDUCATION BULLETIN
BOLETIM DA SOCIEDADE PARANAENSE DE MATEMÁTICA
COMPUTATIONAL AND APPLIED MATHEMATICS
CUBO, A MATHEMATICAL JOURNAL
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PESQUISA
EUREKA: A REVISTA DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA
INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICAL SCIENCE & APPLICATIONS
Página 154
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL
JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY
MATEMÁTICA CONTEMPORÂNEA
MATEMATICS JOURNAL OF UNIVERSITI TEKNOLOGI MALAYSIA
MATHEMATICAL PROBLEMS IN ENGINEERING
PUBLICATIO UEPG: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS
REVISTA COLOMBIANA DE MATEMÁTICAS
REVISTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
REVISTA DE LA UNIÓN MATEMÁTICA ARGENTINA
REVISTA DE MATEMA: TEORÍA Y APLICACIONES
SEMINA: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
TENDÊNCIAS EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL: TEMA
MATEMÁTICA - INTERNACIONAL
Abstract and applied analysis
Directory of open Access Journals (Diretório)
Letras - Revistas Nacionais
Estudos Históricos
Linguagem de Discurso
A Cor das Letras
Ao Pé da Letra
Akrópolis. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Alfa: Revista de Linguística
Anuário de Literatura
Avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior
Boletim de Pesquisa - NELIC
Caderno de Letras da UF
Cadernos de Pós-Graduação em Letras
Cadernos de Tradução
Cadernos de CNLF (Congresso Nacional de Linguística e Filosofia)
Cadernos Pagu
Página 155
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Calidoscópio
Caligrama. Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia
Caliope
CASA. Cadernos de Semiótica Aplicada
Cognitio-Estudos. Revista Eletrônica de Filosofia
Convergência Lusiada
Diálogos Pertinentes online UNIFRAN
Em Tese
Entrelaces
Entretextos
Estudos Feministas
Eutomia: Revista Online de Literatura e Linguística da UFPE
Fólio - Revista de Letras
Fórum Linguístico
Fragmento: revista de língua e literatura estrangeiras
Guavira Letras UFMS
Ícone. Revista de Letras
Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cutural Studies
Ipotesi. Revista de Estudos Literários
Interletras
Labirintos
Letras de Hoje
Língua, Literatura e Ensino
Linguagem Dis(curso)
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação
Mafuá: revista de literatura em meio digital
Morpheus
O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
Olhares & Trilhas
Outra Travessia
Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos
Perquirere
Polifonia
Principia. Revista Internacional de Epistemologia
Página 156
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais
Recorte. Revista de Linguagem, Cultura e Discurso
Revista Alea Estudos Nolatinos
Revista Cerrados
Revista Ciências & Letras
Revista da ABRALIN
Revista da Anpoll
Revista de Estudos da Linguagem
Revista de Letras
Revista Estudos Feministas UFSC
Revista de Estudos Linguísticos Veredas
Revista de Letras UNESP
Revista de Literatura
Revista do GEL
Revista DLCV - Língua, Linguística e Literatura
Revista Discurso, FFLCH USP
Revista Eletrônica de Letras
Revista Escrita
Revista Estudos Avançados
Revista Estudos Linguísticos
Revista Ideação
Revista Inter.Ação
Revista Intercâmbio
Revista Investigações
Revista Letras UFPR
Revista Letras da UFSM
Revista Letras e Letras
Revista Letra Magna
Revista Língua & Letras
Revista Língua e Literatura
Revista Linguagem & Ensino
Revista Literatura e Autoritarismo
Revista Littera
Revista Novos Estudos - CEBRAP
Página 157
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Palimpsesto
Revista Patrimônio e Memória
Revista Philologus
Revista Scripta
Revista Semear
Revista Signótica
Revista Virtual de Estudos de Linguagem - ReVEL
Revista Voz das Letras
Rua (UNICAMP)
Scientia Traductionis
Signo
Sínteses
Soletras
Teoria e Sociedade
Terceira Margem
Terra Roxa e outras Terras. Revista de Estudos Literários
Texto Digital
The ESPecislist. Pesquisa em Línguas para fins Específicos Descrição, Ensino e Aprendizagem
Trabalhos em Linguística Aplicada
Travessia
Travessias
UniRevista. UNISINOS
Veredas. Revista de Estudos Linguísticos
Verso e Reverso. Revista de Comunicação
Working Papers em Linguística
Letras - Revistas Estrangeiras
A Contracorriente / Journal on Social History and Literature in Latin America
Acta Linguistica Asiatica
Acta Scientiarum Language and Culture
Altre modernità/ Otras modernidades/ Autres modernités/ Other Modernities
Applied Linguistics
Apuntes Hispanicos (Universidade de Toronto)
Página 158
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Casa de las Américas
Confluências: Revista de Tradução Científica e Técnica (Lisboa)
Discurso & Sociedad
Discourse Studies
English for Specific Purposes
Intercâmbio (Porto)
Litera. Línguas e Literatura (Porto)
Literatura: teoría, historia y crítica
Langage - Persee: revues scientifiques
Marges Linguistiques
Plural Pluriel: revue dês cultures de langue portuguese
Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento (RACC)
Revista Colóquio/Letras
Revista de Crítica Literaria Latinoamericana (Peru)
Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas
Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud
Revistas Académicas de la Universidad Nacional (Costa Rica)
Rivista Letteraria Sagarana
SIGLO XXI. LITERATURA Y CULTURA ESPAÑOLAS
HISTÓRIA - PERIÓDICOS
Cadernos de Pesquisa do CDHIS - UFU-MG
Diálogos – UEM/Maringá
História – Questões e debates – UFPR/Paraná
História revista – UFG/Goiás
O olho da história – UFBA/Bahia
Tempo – UFF
Dimensões
Fronteiras – Revista de História
História Agora
Historiae
Revista Brasileira de História
Revista de História – UFBA
Página 159
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista de História – USP
Revista de História Regional
Revista eletrônica de História do Brasil
Revista Fênix – Revista de história e estudos culturais
Revista Tempo
Saeculum – Revista de História – UFPB
Sankofa – Revista de História da África e de estudos da Diáspora Africana
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA
HISTÓRIA (SÃO PAULO)
CADERNOS CEDES
EDUCAÇÃO E PESQUISA
TEMPO
EDUCAÇÃO EM REVISTA
ESTUDOS HISTÓRICOS (RIO DE JANEIRO)
REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE-MANGUINHOS
AEDOS
ANOS 90
ESTUDOS IBERO-AMERICANOS
HISTORIÆ - REVISTA DE HISTÓRIA
JUSTIÇA & HISTÓRIA
MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA
MOUSEION
OFICINA DO HISTORIADOR
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA & CIÊNCIAS SOCIAIS
REVISTA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
REVISTA HISTÓRIA: DEBATES E TENDÊNCIAS
REVISTA LATINO-AMERICANA DE HISTÓRIA
REVISTA MEMÓRIA EM REDE
REVISTA SEMINA
HISTÓRIA - INTERNACIONAL
African Journal of History and Culture
Página 160
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Journal of contemporary history
GEOGRAFIA - NACIONAIS
Cadernos de Geografia – PUC Minas
GeoUSP - USP
Expressões Geográficas – UFSC
Revista Brasileira de Geografia – IBGE
Revista do departamento de Geografia – USP
Revista Espaço e Cultura – UERJ
Revista NERA – Núcleo de estudos, pesquisas e projetos de reforma agrária – UNESP
Revista Território - UFRJ
Ágora – Revista de História e Geografia
Ateliê Geográfico
Boletim de Geografia
Boletim Goiano de Geografia
Caminhos da Geografia
Campo território
Mercator
Perspectiva Geográfica
Raega – O espaço geográfico em análise
Redes
Revista de Estudos Ambientais
Revista de Geografia – UFPE
Revista Geografia
Revista Geográfica Acadêmica
Sociedade e Natureza
MEMÓRIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ
BOLETIM DO INSTITUTO PAULISTA DE OCEANOGRAFIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
ESTUDOS AVANÇADOS
BOLETIM DO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO
CADERNOS CEDES
REVISTA PORTUGUESA DE EDUCAÇÃO
Página 161
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
ATELIÊ GEOGRÁFICO
BOLETIM GOIANO DE GEOGRAFIA
CAMPO - TERRITÓRIO : REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIA
ESPAÇO PLURAL
PERSPECTIVA GEOGRÁFICA
GEOTEXTOS
PERCURSOS
RA'E GA - O ESPAÇO GEOGRÁFICO EM ANÁLISE
REVISTA PLURAIS
REVISTA DE ESTUDOS AMBIENTAIS
ÁGORA
REDES
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA FÍSICA
GEOGRAFIA (LONDRINA)
GEOGRAFIA ENSINO & PESQUISA
REVISTA GEOGRAFAR
REVISTA SOCIEDADE & NATUREZA
REVISTA PRETEXTO
GEOGRAFIA - INTERNACIONAL
European Journal of Geography
Journal of Geography and geology
FONOAUDIOLOGIA - PERIÓDICOS
Revista Unopar Científica
Revista CEFAC
Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL
Estudos da Linguagem
JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA
REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
PSICOLOGIA: REFLEXÃO E CRÍTICA
JORNAL DE PEDIATRIA
Página 162
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
REVISTA BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA
SAO PAULO MEDICAL JOURNAL
ACTA CIRURGICA BRASILEIRA
BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH
REVISTA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA
JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA
PRÓ-FONO
JORNAL BRASILEIRO DE FONOAUDIOLOGIA
FISIOTERAPIA - NACIONAIS
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
MODALIDADES DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA E PESQUISA
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY
BOLETIM EDUCAÇÃO FÍSICA
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE
FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO
HISTÓRIA, SAÚDE: MANGUINHOS
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA
REVISTA MOVIMENTA
SAÚDE E PESQUISA
UNIVERSITAS CIÊNCIAS DA SAÚDE
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO HUMANO
FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO – PUPR
REVISTA BRASILEIRA DE CINEANTROPOMETRIA&DESEMPENHO HUMANO – UFSC
REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA
CADERNOS DE PESQUISA DA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS
REVISTA PROBLEMAS BRASILEIROS
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA
RADIOLOGIA BRASILEIRA
REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA
Página 163
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA
REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS – USP
REVISTA BRASILEIRA ACTA ORTOPÉDICA
REVISTA FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO ON-LINE
REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ON-LINE
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO MOVIMENTO ON-LINE
REVISTA BRASILEIRA DE COLUNA ON-LINE
REVISTA INSPIRAR MOVIMENTO E SAÚDE
FISIOTERAPIA - INTERNACIONAIS
ACTA COLOMBIANA DE MEDICINA DEL DEPORTE
AMERICAN REHABILITATION
BMC MUSCULOSKELETAL DISORDERS
JOURNAL OF BIOMECHANICS (HOLANDA)
JPO - JOURNAL OF PROSTHETICS & ORTHOTICS (AMERICAN ACADEMY OF ORTHOTISTS AND PROSTHETISTS)PHYSICIAN AND SPORTSMEDICINE, THE (EUA)
JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY SCIENCE
PHYSIOTHERAPY THEORY AND PRACTICE
FÍSICA - PERIÓDICOS
CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA
REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA
REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA
INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS
REVISTA DE ENSINO & CIÊNCIA
EXPERIÊNCIAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS
A GAZETA DE FÍSICA
REVISTA DE FÍSICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO
PHYSICAE
CIÊNCIA E NATURA
ENGENHARIA CIVIL/ ENGENHARIA PRODUÇÃO/
ENGENHARIA AMBIENTAL - PERIÓDICOS
Página 164
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
REVISTA ESCOLA DE MINAS
LABOR & ENGENHO
REEC – Revista Eletrônica da Engenharia Civil
REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA
CIÊNCIA E ENGENHARIA
REVISTA DE GEOTECNIA
ECLÉTICA QUÍMICA
SOLDAGEM & INSPEÇÃO
REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA
AMBIENTE CONSTRUIDO
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
CERÂMICA
MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials
JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS
PESQUISA OPERACIONAL
JOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF MECHANICAL SCIENCES AND ENGINEERING
LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES
REVISTA MATÉRIA
POLÍMEROS – Ciência e Tecnologia
PRODUÇÃO
GESTÃO & PRODUÇÃO
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
QUÍMICA NOVA
CADERNOS DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
MADEIRA: ARQUITETURA & ENGENHARIA
REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA
Ambiente e Educação - Revista de Educação Ambiental
Biota Neotropica
CERNE - Centro de Estudos em Recursos Naturais Renováveis
Ciência Florestal - UFSM
Desenvolvimento e meio ambiente
Engenharia Ambiental Pesquisa e Tecnologia
Página 165
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Novos Cadernos NAEA
REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
Revista Engenharia On-line
Revista Floresta
Revista Scientia Forestalis
REVISTA BRASILEIRA ENG. SANITÁRIA E AMBIENTAL
REVISTA DE ESTUDOS AMBIENTAIS
REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS
REVISTA ECO21
REVISTA HOLOS ENVIRONMENT
REVISTA AMBIO: A JOURNAL OF HUMAN ENVIRONMENT
REVISTA DAE/SABESP
REVISTA MULTI DISCIPLINAR ACTA AMAZONICA
REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
CERNE (CENTRO DE ESTUDOS EM RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DA UFLA)
CIÊNCIA FLORESTAL
FLORESTA E AMBIENTE
SCIENTIA FORESTALIS
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
REVISTA ENGENHARIA ON-LINE
REVISTA ÁRVORE = BRAZILIAN JOURNAL OF FOREST SCIENCE
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA
ENGENHARIA AGRÍCOLA
BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY
ACTA BOTANICA BRASILICA
ENGENHARIA AMBIENTAL - PESQUISA E TECNOLOGIA
ENFERMAGEM e SAÚDE PÚBLICA - PERIÓDICOS
Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem)
Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem)
Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná)
Portal ENSP - Revista Saúde e Direitos Humanos
Página 166
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Portal ENSP - Coleção Escola de Governo
Revista de enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco – Online (REUOL)
Revista Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (REUFSM)
Acta Paulista de Enfermagem
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem – Reben
Revista Escola de Enfermagem
Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG
Revista Enfermagem
Revista Enfermagem Brasil
Revista Latino-Americana de Enfermagem
Revista Mineira de Enfermagem
Revista Texto & Contexto Enfermagem
Revista Médica de Minas Gerais – RMMG
Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth)
Revista Adolescer
Revista Brasileira de Epidemiologia
Revista Brasileira de Mastologia
Revista Cérebro e Mente
Revista do hospital das Clínicas
Localizador de Informação em Saúde – LIS
Revista Paulista Pediatria
Reme - Revista Mineira de Enfermagem
Revista Saúde e Direitos Humanos
Revista Saúde.com
Revista Trabalho, Educação e Saúde
Cadernos Escola do Governo
Coleção Escola do Governo
Revista de Saúde Publica
Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem)
BioMed Central
BMC Nursing (BMC Enfermagem)
Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e Prevenção de Doenças- CDC)
Ciência y enfermeira – Revista ibero-americana de investigacíon (Ciência e Enfermagem – Revista iberoamericana de pesquisa)
Página 167
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem)
Index de enfermeira: informacion bibliográfica, investigacion y humanidades (Índice de enfermagem: informação
bibliográfica, pesquisa e humanidades)
Medscape: Medical News. Fu text Journal Article and more (Medscape: Noticias Medicas, Artigos de Revistas em
textos completos e mais)
Morden Medicine – Medical esource, Medical Informaion, Medical Articles (Medicina Moderna- Fonte Médica,
Informação Medica, artigos Médicos)
National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina)
NURE Investigación (NURE: Pesquisa)
Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de Enfermagem Rural e Cuidados de Saúde)
Revista SEDEN
Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other healthcare professionals (Rostrum
of Ascledius - Revista Online Científica Trimestral para enfermeiros e outros professionals de saúde)
Sistema nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe. España y
Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação Online para Revistas Científicas da América Latina, Caribe,
Espanha e Portugal)
The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática Avançada em Enfermagem)
The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em Enfermagem)
The open Nursing Journal (Revista de Enfermagem de acesso Livre)
World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and practical wound management
information (Feridas no mundo todo: A principal fonte online para materiais cirúgicos e informações na prática dos
cuidados com feridas)
Análise – Revista cientifíca de administração, contabilidade e economia
Cadernos EBAPE.BR (FGV)
Comportamento Organizacional e Gestão
E&G – Economia e Gestão
eGesta
FACEF Pesquisa
Gestão & Regionalidade
RAC Eletrônica
RAUSP – Revista de Administração
REAd: Revista eletrônica de Administração
Revista eletrônica Contemporânea
Revista Brasileira de Finanças
Revista Contabilidade & Finanças
Revista de Gestão de Tecnologia e Sistema de Informação
REA – Revista Eletrônica de Administração
Revista FACES
Revista Gestão e Planejamento
Página 168
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Organização em Contexto
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIPAR
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA
CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA
COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
DIABETES CLÍNICA
EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISTA DO SUS
ESCOLA ANNA NERY REVISTA DE ENFERMAGEM
JORNAL BRASILEIRO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL
JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA
JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA
JORNAL DE PEDIATRIA
NURSING REVISTA TÉCNICA DE ENFERMAGEM
O MUNDO DA SAÚDE
PEDIATRIA
RECCS: REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
REVISTA BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO
REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL
REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP
REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
REVISTA GAÚCHA DE ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO FÍSICA - NACIONAIS
Revista Movimento - ISSN impresso: 0104-754X ISSN online: 1982-8918
Página 169
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Pensar a Prática - ISSN (Impresso) 1415-4676; ISSN (Eletrônico) 1980-6183
Revista Motrivivência - ISSNe 21758042
Revista Brasileira de Ciências do Esporte - ISSN (Impresso) 0101-3289; ISSN (Eletrônico) 2179-3255
Revista da Educação Física/UEM - ISSN 0103-3948 (impresso) e ISSN 19833083 (on-line)
Motriz. Revista de Educação Física. UNESP - eISSN: 1980-6574
CONEXÕES: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP - ISBN impresso: 1516-4381 ISSN on-line:
1983-9030
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte - ISSN: 1980-6892
Revista Licere - ISSN 1981-3171
Revista Baiana de Educação Física
Revista Brasileira de Ciência e Movimento - ISSN: 0103.1716
Arquivos em Movimento - Revista Eletrônica da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ - ISSN 1809-9556
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte/Brazilian Journal of Physical Education and Sport (RBEFE) - ISSN
1807-5509
Revista da Educação Física/UEM - ISSN 1983-3083 (on-line)
Esporte e Sociedade - Revista Digital - ISSN 1809-1296
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (USP) - ISSN 1807-5509
Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte) - ISSN 0101-3289, eISSN
2179-3255
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE
CADERNOS CEDES
ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
MOTRICIDADE
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE
ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
MOTRIZ: REVISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE
REVISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA / UEM
BOLETIM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REVISTA ARQUIVOS EM MOVIMENTO
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA E MOVIMENTO
MOTRIZ. JOURNAL OF PHYSICAL EDUCATION. UNESP
MOVIMENTO
CONEXÕES: REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNICAMP
Página 170
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
REVISTA MACKENZIE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
REVISTAS E.F. - CONFEF - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA
REVISTA PENSAR A PRÁTICA
REVISTA MOTRIVIVÊNCIA
REVISTA BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE
REVISTA BRASILEIRA DE ATIVIDADE FÍSICA & SAÚDE
REVISTA BRASILEIRA DE CINEANTROPOMETRIA E DESEMPENHO HUMANO
FITNESS & PERFORMANCE JOURNAL
REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA
REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (RBPFEX)
EDUCAÇÃO FÍSICA - INTERNACIONAL
Journal of Physical Education, Recreation & Dance (JOPERD)
Strategies: A Journal for Physical and Sport Educators
Lecturas: Educación Física y Deportes - Revista Digital
Revista ADAL - Professores de Educação Física – Espanha
Revista EPS - França
Revista Apunts - INEFC – Espanha
EFDEPORTES - REVISTA DIGITAL ARGENTINA
REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS DO DESPORTO
REVISTA LATINOAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES, NIÑEZ Y JUVENTUD
DIREITO - PERIÓDICOS
Discurso Jurídico
Novos Estudos Jurídicos – UNIVALI
Política & Sociedade – UFSC
Revista Âmbito-Jurídico
Revista Brasileira de Direito Constitucional
Revista Brasileira de Direito Internacional – RBDI
Revista Brasileira de Política Internacional
REVISTA CEJ – Conselho da Justiça Federal
Revista da Faculdade de Direito da UFPR
Página 171
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Dataveni@
Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da UNIPAR
Revista de Direito, Estado e Telecomunicações – UnB
Revista Diálogo Jurídico
Revista Direito e Justiça – PUC-RS
Revista do Direito
Revista do Direito
Revista do Direito – UNISC
Revista do Direito Público – UEL
Revista dos Estudantes de Direito da UnB
Revista Eletrônica Curso de Direito UNIFACS
Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da PUC-SP
Revista Eletrônica de Direito
Revista Eletrônica de Direito
Revista Eletrônica do Curso de Direito UFSM
Revista Internacional de Direitos Humanos – Em inglês
Revista Jus Navigandi
Revista Pensar
Revista Política e Sociedade
Revista Científica Sensus – Direito
Revista da Faculdade de Direito da UFPR
Revista de Direito Administrativo
Revista de Direito Público
Revista Direito GV
Revista do Curso de Direito - FACCAMP
Revista do Curso de Direito - Unimetodista
Revista do Curso de Direito da Uniabeu
Revista do Direito – Unisc
Revista do Direito Privado
Revista Eletrônica Direito e Política
Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM
Revista Mestrado em Direito, Direito Humanos Fundamentais
DIREITO - SITES JURÍDICOS
Página 172
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
A Priori
Advogado.com
Amaerj
Amajme SC
Boletim Ajuris
Boletim EcoTerra Brasil
Boletim OAB Nacional
BuscaLegis – Biblioteca Jurídica Virtual UFSC
CadêJur Pesquisa Jurídica
Centro Esportivo Virtual – Direito Esportivo
Consultor Jurídico
Consumidor S.A IDEC
Correio Forense
Direito e Justiça
Direito em Debate – Portal Jurídico
Direito Net
Engenharia Jurídica
Escritório Online – Portal Jurídico
Espaço Jurídico
FISCOSoft – Informações Fiscais e Legais
Habeas Data
Imprensa Nacional
Imprensa Oficial de São Paulo
Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM
Jurinforma
Juridico.com.br
Jurisdoctor
Jurisnet
Portal Nacional do Direito do Trabalho
Rede Social Jurídica do Brasil
Tributário Net
Universo Jurídico
Livros para download gratuitos
Página 173
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Biblioteca Digital do Senado Federal - Periódicos
Biblioteca Digital do STJ
Direito, Estado e Sociedade
Direito Net
Revista Brasileira de Direito Internacional
Portal Multimídia Jurídico
Revista Eletrônica de Direito Processual
Revista TEMA
Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da PUC – SP
Revista Internacional de Direitos Humanos
Revista Brasileira de Direito Internacional
Revista Direito Fundação Getúlio Vargas
COMUNICAÇÃO SOCIAL - PERIÓDICOS
SAÚDE E SOCIEDADE
PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO
ANÁLISE SOCIAL
SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS
NÓMADAS
ETNOGRÁFICA
INTERCOM: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
TRANSINFORMAÇÃO
REVISTA MATRIZES USP
REVISTA DEVIRES – CINEMA E HUMANIDADES UFMG
REVISTA FAMECOS – MÍDIA, CULTURA E TECNOLOGIA
REVISTA COMUNICAÇÃO, MÍDIA E CONSUMO ESPM
REVISTA LÍBERO
REVISTA CIBERLEGENDA
REVISTA ECO-PÓS
REVISTA GALÁXIA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - PERIÓDICOS
Controle e Automação
Página 174
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Informática na educação: teoria & prática
Informática Publica
Journal of the Brazilian Computer Society
PC WORLD digital
Revista Brasileira de Informática na Educação
Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA
Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC
RIT – Revista de Informação de Tecnologia
RTI online
SBC Horizontes
Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos
Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - NACIONAIS
Acta Botânica Brasílica
Horticultura Brasileira
Revista Brasileira de Biologia
Revista Brasileira de Botânica
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal
Revista de Microbiologia
Brazilian Journal of Genetics
Revista Brasileira de Zoologia
Anatomia, Histologia e Embriologia
CIENCIAS BIOLOGICA
CIENCIAS BIOLOGICAS
REVISTA ÁRVORE
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA
ACTA MICROSCOPICA
AMBIENTE & SOCIEDADE
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICO
BIOTA NEOTROPICA
Página 175
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BIOTECNOLOGIA: CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO
BRAGANTIA
BRAZILIAN ARCHIVES OF BIOLOGY AND TECHNOLOGY
BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY
BRAZILIAN JOURNAL OF GENETICS
BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES (BJID)
BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH
BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY
BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY
CIÊNCIA HOJE
CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA CRIANÇAS
CIÊNCIA E CULTURA
CIÊNCIA E EDUCAÇÃO
COMCIÊNCIA: REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO
ENSAIO: PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE: MANGUINHOS
HORIZONTE CIENTÍFICO: A REVISTA ONLINE DA PROPP (PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA
UFU)
HORTICULTURA BRASILEIRA
IHERINGIA. SÉRIE ZOOLOGIA
INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS - INVESTIGACIONES EN ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS INVESTIGATIONS IN SCIENCE EDUCATION
MEMÓRIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ
NATURALIA
PAPÉIS AVULSOS DE ZOOLOGIA
PARCERIAS ESTRATÉGICAS
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA
REVISTA BRASILEIRA DE ENTOMOLOGIA (RBENT)
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA DE MICROBIOLOGIA
SCIENTIA AGRICOLA
SITIENTIBUS: REVISTA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Página 176
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - INTERNACIONAIS
THE JOURNAL OF BIOCHEMISTRY
ACTA BIOQUÍMICA CLÍNICA LATINOAMERICANA:FEDERACION BIOQUIMICA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES
NATURE - INTERNATIONAL WEEKLY JOURNAL OF SCIENCE
NEOTROPICAL ENTOMOLOGY
JOURNAL OF VENOMOUS ANIMALS AND TOXINS
JOURNAL OF VENOMOUS ANIMALS AND TOXINS INCLUDING TROPICAL DISEASES
GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY
AMERICAN JOURNAL OF BOTANY
APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY
BIOMATERIALS
ECOLOGY AND SOCIETY
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS e
COMÉRCIO EXTERIOR
Administração On Line (FECAP)
RAC - Revista de Administração Contemporânea
RAUSP - Revista de Administração da USP
Revista de Economia Política
REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS)
Revista de Economia e Administração
Revista de Ciências da Administração (UFSC)
Revista Brasileira de Economia
A REGE - Revista de Gestão FEA USP
Economia Aplicada
Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
Gestão e Planejamento
Gestão e Sociedade
Idea Revista
Indicadores Econômicos FEE
Revista de Administração de Empresas
RAM – Revista de Administração Mackenzie
Revista Brasileira de Economia
Página 177
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional
Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM
Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios
Revista de Gestão USP – REG – USP
Revista Conjuntura Economica - Fgv
Estudos Econômicos - Fipe
Safra Revista do Agronegócio
Revista de Negócios
Pequenas e Médias Empresas
Economia e Mercado
Dicionário de Logística
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec)
Revista Feira & Cia
Valor Econômico
Análise – PUCRS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS
Contabilidade, Gestão e Governança
Contabilidade Vista e Revista
Contexto – UFRGS
RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria
REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis
Revista Contabilidade e Finanças – USP
Revista de Contabilidade – UERJ
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista de Contabilidade – UFBA
Revista eletrônica de contabilidade - UFSM
ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos
Análise PUC RS
Banco Central do Brasil
Brazilian Business Review - BBR
Economia Aplicada
Enfoque - Reflexão Contábil
Página 178
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Estudos Econômicos
Contabilidade, Gestão e Governança
Conjuntura Econômica
ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade
RAE
RBAdm
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações
RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria
Revista Ambiental Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis
Revista contabilidade & finanças
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista Con Texto - UFGR
Revista de Contabilidade da UFBA
Revista de Contabilidade e Finanças
Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec)
Revista de Informação Contábil
Revista do CRCPR
Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM
Revista Pensar Contábil CRC - RJ
Revista Razão
Revista Sociedade Contabilidade e Gestão
Revista Universo Contábil
SESCON-SP
Teoria e Evidência Econômica
ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE
Página 179
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
RAC - ELETRÔNICA
RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO
RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME
RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ANÁLISE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS
REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS
REGE – REVISTA DE GESTÃO
REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ALCANCE
REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG
PRODUÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO
CADERNOS EBAPE.BR (FGV)
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO
ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO
FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO & PLANEJAMENTO
PRODUTO & PRODUÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO
REVISTA DE NEGÓCIOS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA)
CONTEXTUS
E & G. ECONOMIA E GESTÃO
REVISTA ANGRAD
REVISTA DA FAE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS
REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
Página 180
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS
REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
S & G. SISTEMAS & GESTÃO
ADM. MADE
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
EGESTA
FACEF PESQUISAS
GESTÃO & REGIONALIDADE
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO
PRETEXTO
QUALIT@S
RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
REVISTA DA MICRO E PEQUENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
REVISTA GERENCIAIS
SINAPSE AMBIENTAL
T&C AMAZÔNIA
ADMINISTRAÇÃO - INTERNACIONAIS
ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY
ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE
THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
Página 181
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
3.9 Laboratórios Didáticos especializados
O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades
dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão
dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no
sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. As principais diretrizes observadas para
os laboratórios se referem a:

Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios
existentes;

Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos
programas de ensino e pesquisa;

Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo
funcionamento;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material
de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações
hidráulicas e elétricas e limpeza;

Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento,
adequação e atualização;

Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de
material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa
e extensão desenvolvidas no UniMSB;

Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em
plenas condições de funcionamento;

Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar
as atividades laboratoriais;
Página 182
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo

bibliográfico e das instalações de laboratório.
ESPECÍFICO
LABORATÓRIOS
FG/B
1.
Cinisioterapia
2.
Prof.
Dr.
Marcos
Vinícius
Damaço Salles
3.
Multidisciplinar
X
4.
Anatomia (2 laboratórios)
X
5.
Clínica Escola
FP/E
LOCALIPP/PSC ZAÇÃO
ÁREA
CAPACI-
(M2)
DADE
X
5ª a Bl E
65,0
30
X
1º andar
140
50
Subsolo Bl
E
Prédio de
anatomia
X
X
Prédio da
Clínica
100,02 50
118,61 60
525
30
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade –
assinale com X
Página 183
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Os Laboratórios são ambientes preparados para comportar e servir a diversas atividades, se
destacam o ensino, pesquisa e extensão. São ambientes preparados para o desenvolvimento
de todas estas atividades, com espaço físico e equipamentos adequados para atender as
necessidades acadêmicas dos docentes e discentes.
Fichas dos laboratórios
LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
CINESIOTERAPIA
65
5º Andar Bloco E
Capacidade:
30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
*Almofada na cor branca
02
*Lençol de solteiro na cor branca
02
*Travesseiro na cor branca
02
Andador POP em alumínio
02
Anilhas(1 de 5kg, 2 de 4kg, 2 de 3kg, 2 de 2kg, 2 de 1kg, 2 de ½ kg)
11
Arcos
14
Balancim
03
Banco
01
Barra paralela
01
Bengala tipo T em alumínio
01
Bicicleta ergométrica PLUS POP C/B – ISP
01
Bola de basquete
01
Bola suiça (30, 55, 65 e 75 cm)
04
Bola suíça de 40 cm
01
Cadeira de Bonet
01
Cadeira de quick massage – aço carbono – semi-desmontável - azul
01
Cadeira de rodas
01
Cama elástica
01
Colchonete Grande
06
Cunha de espuma
01
Página 184
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Digflex extra forte (preto)
01
Escada para facilitar a subida na maca
02
Escada progressiva
01
Espaldar
01
Estadiometro
01
Esteira ergométrica
01
Exercitador de punho de madeira
01
Giro plano
02
Halter (2 de ½ kg; 2 de 1kg, 2 de 2kg e 2 de 3Kg)
08
Maca
02
Mesa para colocar aparelhos
02
Muleta canadense em alumínio
01
Negatoscópio
01
Par de muleta axilar e 01 par de muleta canadense
01
Prancha para exercícios abdominais
01
Relógio de parede
01
Roda de ombro
01
Skate
01
Step
01
Tablado suspenso
01
Tábua de quadríceps
02
Tábua de RPG
02
Tábua proprioceptiva
01
Termometro de ambiente
01
Thera-band (ouro, verde, amarelo, pretoe azul)
05
Tornozeleiro (1 de ½ kg); 1 de 1kg e 2 de 4kg)
04
Triângulo de encosto
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Armário
01
Cadeiras
02
Quadro branco
01
Página 185
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Mesa de professor
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Apenas o curso de fisioterapia.
FICHA DE LABORATÓRIO
FISIOTERAPIA
LABORATÓRIO DE:
Prof. Dr. Marcos Vinícius Damaço Salles
Área (m2):
140
Capacidade:
Subsolo
50
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Almofada na cor branca
08
Aparelho de pressão arterial
10
Lençol de solteiro na cor branca
08
Travesseiro na cor branca
08
Thereshold IMT inspiratório – respirons
01
Aparelho de corrente galvânico-farádica
01
Aparelho de forno de Bier
01
Aparelho de infra-vermelho
01
TENS para eletroterapia
01
Aparelho de turbilhão para hidroterapia
02
Ultrassom de 1 MHz
02
Aparelho para crioterapia
01
Aparelho para parafinoterapia
01
Ondas curtas contínua
02
Aspirador de secreção portátil
01
Balde de plástico
01
Bola cravo 5 cm
05
Bolinha lisa 5,5 cm
05
Bolsa térmica de gel quente/frio 1000 ml – GK
01
Bolsa térmica de gel quente/frio 300 ml – GK
01
Página 186
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Cadeiras
01
Caixas para guardar equipamentos (2 pequenas e 2 médias)
04
liniflo inspirometro de incentivo a fluxo 7212-003
01
coach – incentivador 2000 ml - infantil – spv
01
colar cervical grande
01
colar cervical médio
01
Cronômetro
01
escada para facilitar a subida na maca
10
estetoscópio simples adulto preto – glicomed
03
examinador de reflexos e sensibilidade – martelo/pincel/ agulho
02
ezpap não invasico com bocal 7212-004
01
fes vif dual – tens, fes, burst 2 canais
01
fita métrica/ trena redonda - 1,50 m – isp
05
galão de gel de 5 kg
01
gel em bisnaga - 300g – isp
10
goniometro médio em acrílico 0,20 m – isp
05
goniometro pequeno em acrílico 0,11 m - isp
05
hf – alta frequência – ibramed
01
inalador nebulizador para inalação ultrassônico
01
inspirometro de incentivo – modelo spiroball – pediátrico - leve
01
lápis dermatográfico – copartiner
05
Maca
08
manta (para ser usado no forno de Bier)
02
máquina automática de gelo
01
máscara para rcp não invasiva - pro-life
01
mesa de consultório
01
mesa de exame
01
mesa para colocar aparelhos
03
Massageador
01
monitor frequencímetro cardíaco
05
neurodyn compact - tens – ibramed
01
neurodyn hight volt – corrente russa
04
Página 187
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Otoscópio
06
peak flow assess – full range – pico de fluxo – adulto – respiro
01
peak flow pediátrico
01
pep thereshold pep inspiratório – respironics
01
perina stim portátil
01
physiolux dual - laser - 5040 – bioset
01
relógio de parede
01
respiron – inpirometro de incentive
03
shaker incentivador respiratório
01
striat19
01
Tens
01
termometro de ambiente
01
thermopulse – ondas curtas continuo e pulsado
01
tubinho para striat - 100 – com agulhas para striat com 10 unidades ibramed
05
Turbilhão
02
ultrassom - sonopulse III de 1 e 2 mHz
01
umidificador de ambiente – air plus
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Armário
02
Cadeiras
02
Carteiras escolares
30
Mesa de professor
01
Quadro branco
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Apenas o curso de fisioterapia.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
ANATOMIA
Subsolo
Página 188
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Área (m2):
118,61
Capacidade:
60
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
VESTIÁRIO
02
SALA DE AULA
01
BANHEIRO
02
ALMOXARIFADO
01
Ossos do membro inferior
01
Ilíaco
14 dir. e 10
esq.
Pélve articulada
01
Fêmur
15 dir. e 20
esq.
Patela
16 dir. e 13
esq.
Tíbia
20 dir. e 12
esq.
Pé sintético
05
Ossos do membro superior
Escápula
06 dir. e 02
esq.
Clavícula
17 dir. e 06
esq.
Úmero
14 dir. e 13
esq.
Ulna
13 dir. e 13
esq.
Rádio
12 dir. e 12
esq.
Mão sintética
09
(todas
incompleta
Página 189
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
s)
Esqueleto axial
Coluna vertebral
10
Sintética
03
Atlas
10
Cervical típica
25
Torácica
87
Lombar
30
Sacro
05
Gradil costal
Articulado
03
Esterno
06
manúbrios
e 03 corpos
Costelas
220
Crânio
Inteiros
02
Base de crânio
15
Calota craniana
16
Hemi-crânio
04
Mandíbula
17
Crânio sintético
Completo
07
Faltando calota craniana
01
Faltando mandíbula
01
Crânio com musculatura de mastigação
01
Esqueleto montado
01
Relação de material sintético
Hemi-face
10
Fígado
08
Rim
06
Hemipelve masculina
06
Página 190
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Hemipelve feminina
06
Laringe
05
Coração
08
Coluna (segmento cervical com artéria vertebral)
08
Medula espinal
07
Encéfalo 2 ½ o tamanho normal
04
Encéfalo de 2 partes
02
Encéfalo de 4 partes
02
Encéfalo de 8 partes com vascularização
01
Encéfalo de 8 partes (completo)
03
Encéfalo de 8 partes (faltando tronco encefálico)
01
Relação de peças formalizadas
Cadáver em fixação
Cadáver dissecado
05
Tronco com medula espinal
01
Tronco com membro superior
01
Membro superior isolado
11
Hemiface
19
Pulmão
19
Laringe e traquéia
06
Coração
40
Fígado
07
Rim
30
Genitália masculino
11
Genitália feminina
03
Medula espinal
03
Cortes de medula espinal
08
Encéfalo interior
06
Hemisfério cerebral
16
Cerebelo em corte sagital
12
Cerebelo inteiro
02
Tronco encefálico
04
Página 191
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Cortes frontais do cérebro e cerebelo
14
Relação de peças glicerinadas
Articulação da coluna vertebral
19
Articulação esternoclavicular
02
Ombro
13
Cotovelo
12
Punho e mão
08
Quadril
08
Joelho
11
Tornozelo e pé
05
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Armário de funcionários, professores e monitores
02
Armário para estocagem de material
02
Banco
54
Mesa
10
Quadro branco
02
Quatro de parede
04
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Os cursos de Fisioterapia e Educação Física e Enfermagem
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
O laboratório foi equipado peças naturais e sintéticas
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
MULTIDISCIPLINAR
Subsolo
100,02
Área (m2):
Tamanho da sala: 12,40x7,50 = 93m² Almoxarifado: 2,70 x Capacidade:
50
2,60 =7,02m²
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Ácido acético glacial 1 litro
02
Página 192
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Ácido Clorídrico 37% P.A. 1 litro
02
Ácido Fosfórico P.A. 1 litro
02
Ácido Lático 85% P.A. 1 litro
02
Ácido sulfúrico P.A. 1 litro
02
Acrilamida
01
Agitador Magnético sem aquecimento
02
Álcool etílico P.A. 1000 ml
02
Álcool metílico P.A. 1000 ml
02
Azul de Bromofenol 05g
01
Balança digital 0 a 500g
01
Balança semi-analítica 0,01/0,16
01
Balão de fundo chato 100 ml
10
Balão de fundo chato 1000 ml
15
Balão de fundo chato 500 ml
15
Banho-maria 37 a 56 graus
01
Becker 1000 ml
15
Becker 25 ml
15
Becker 250 ml
15
Becker 50 ml
15
Becker 600 ml
15
Bisacrilamida
01
Bomba peristáltica
01
Bomba vácuo
01
Bureta com torneira de teflon 50 ml
15
Caixa de lâminas – Biologia
10
Caixa de lâminas – Histologia
10
Centrífuga 18x15 ml – 8 litros
01
Cloreto de potássio P.A.
01
Cloreto de sódio 1 kg
02
Colorímetro
02
Colunda de cromatografia
02
Cuba para eletroforese
01
Página 193
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Destilador de água 5 litros/hora
01
EDTA 500g
02
Erlenmeyer 250 ml
15
Erlenmeyer 60 ml
15
Espectrofotômetro
01
Estufa 45x45x40
01
Fonte para eletroforese
01
Frasco âmbar 100 ml com tampa e batoque
100
Glicerina P.A. 1 litro
01
Hidróxido de sódio 1 kg
02
Kitassato 500 ml
10
Lâmina 26 x 76 lisa cx 50
10
Lamínula 24 x 32 cx com100
15
Lavador automático de pipetas
01
Microscópio estereoscópico
02
Microscópio Monocular
10
Persulfato de amônia
01
PHmetro digital de bancada
02
Pinça com mufa para bureta fixa 60 mm
30
Pinça de madeira para tubo de ensaio – 18 cm
30
Pipeta graduada 1/10 1 ml
20
Pipeta graduada 1/10 5 ml
20
Pipeta Pasteur ponta longa
250
Pipetador de segurança
30
Proveta graduada com base 10 ml
15
Proveta graduada com base 100 ml
15
Proveta graduada com base 1000 ml
15
Resina DEAE Sephadex A-50
01
Resina Sephadex G-25
01
Rolha de borracha antiácida n.01
100
Rolha de borracha antiácida n.04
130
Suporte para bureta base 120 x 200 mm e haste 700 mm
15
Página 194
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Suporte para pipetas
10
Suporte para tubos de ensaio
10
Tela de amianto 16x16 cm
15
Temed
01
Termômetro químico –10/+110 Oc
15
Tripé de ferro zincado 15 x 26 cm
15
Tris Hidroximetil aminometato P.A. 500g
02
Tubo de ensaio 12,5 x 150 mm
100
Tubo de ensaio 12,5 x 75 mm
100
Tubo de ensaio 15,5 x 150 mm
100
Uréia P.A. 1kg
02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Armários e gaveteiros na parte inferior
03
Bancos
10
Mesa
01
Bancadas com 3,70 x 1,20 (Para cada bancada). Em cada bancada há 3 saídas de gás (bico 03
de Bunsen). Três conjuntos de tomadas de cada lado da bancada (110 e 220v)
Bancada encostada na parede 8,50 x 0,75. Tomadas de 110 e 220v ao longo da bancada
01
Bancada encostada na parede 9.60 x 0,75. Tomadas de 110 e 220v ao longo da bancada
01
Pia em cada extremidade da bancada
01
Página 195
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Página 196
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Página 197
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Página 198
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Página 199
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Página 200
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Descrição dos Laboratórios de Comunicação Social
a) Laboratório de Redação e Produção Gráfica - Utilizado na prática jornalística e na de
redação publicitária: para o desenvolvimento de boletins informativos; material de
comunicação comunitária; reportagens investigativas, opinativas e interpretativas;
outras técnicas literárias em jornalismo, como ensaios jornalísticos; produção do Jornal
Laboratório COM Texto; práticas de redação publicitária relacionadas a diversas
disciplinas e sobretudo à agencia experimental. Nesse ambiente são desenvolvidos,
também, a prática estética aplicada ao material gráfico; utilização de medidas gráficas
e estilos de projeto gráfico, com uso de cores; produção gráfica e técnicas de
composição/impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico; planejamento
gráfico em telas de vídeo e com imagens em movimento.
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Microcomputadores
08
Monitor de 19”
01
Monitor de 17”
07
Gabinete ATX com fonte de 300W
08
Página 201
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
MotherBoard Asus CUSI-M
08
Processador Pentium III – 800MHz
08
Módulo DIMM - 128MHz – SDRAM – 10 – 168 vias
08
HD Quantum 30GB
08
Drive 3/5 – 1.44
08
Mouse Longitech Serial – 2 botões
08
CD-ROM Creative 52X
08
Gravador de CD
01
Placa de Vídeo 16Mb – SGP – 3D
08
Placa de Rede GF100TXCPI 10/100 Mbps
08
Placa de Som 16Bits
08
Caixa de Som amplificada
08
Zip Drive Interno
08
Office 2000 Small Business em Português
08
Antivírus atualizado – Norton
08
QuarkXPress/Passaport 3.32
08
Corel Draw 8.0
08
Adobe Pagemaker 6.5 – Português
08
Adobe Photoshop 5.5 – Português
08
Adobe Acrobat 4.0 – Português
08
Power Point
08
Excel
08
Word
08
Instalação em Rede/Internet
08
Scanner com digitalizador de filmes HP
01
Mobiliário – bancada para microcomputadores
02
Mobiliário – mesa/bancada para impressora e scanner
01
Mobiliário – mesa de escritório
01
Mobiliário – cadeira estofada
26
Mobiliário – quadro branco
01
Mobiliário – armário embutido para guarda de material
01
Linha telefônica para Internet
08
Página 202
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
b) Laboratório e Estúdio Fotográfico - Utilizado para as práticas de técnicas
fotográficas – operação de câmeras fotográficas e de seus acessórios; utilização de
filtros e lentes especiais; recursos técnicos de câmeras profissionais; operações de
laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica; utilização de
teleobjetivas, grandes angulares, motores e flashes, lâmpadas e iluminação, anel de
reprodução, utilizando filmes P&B e colorido; produção de material audiovisual
jornalístico e publicitário; produção de material fotográfico digital.
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Ampliador LOL 66 SII
03
Bateria para máquina Nikon LR 44 - cartela
03
Bacia plástica 24x30
06
Bacia plástica 30x40
06
Bolsa para carregar equipamentos Vanguard Golf 18
02
Cabo de sincronismo de 5 mts. MXF - Etúdio
02
Clips com peso e sem peso
18
Copo graduado 1000L A-P
01
Conjunto Kit Pró 400W
01
Espirais de aço 120mm
02
Espirais de aço 35mm
06
Esponja para secagem de negativo SQ
01
Flash Miter Polaris digital
01
Flash Vivitar 285
03
Filtro UV 52mm
02
Filtro de proteção UV52mm
02
Filtro polarizador 52mm 1
01
Filtro de efeitos 52mm
02
Focus Scope
01
Guilhotina 46cm rotativa
01
Hazy com recuo 70x70
02
Hazy 30x30
02
Kit de iluminação 400 Plus completo
01
Kit Barndoor com 04 filtros
01
Lâmpada para ampliador
03
Lanterna de segurança
08
Página 203
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Lente Macro Vivitar 100mm
01
Lente para ampliador
03
Máquina Nikon FM10 com Objetivas 35-70
02
Máquina fotográfica digital Olympus D-300 com acessórios
02
Marginador 30x40
03
Mesa de luz média
01
Mesa de produto
01
Objetiva Nikon 35-70
02
Objetiva Macro Vivitar 75-150
01
Panos de fundo infinito grande 2,72 x 6mts
04
Polarizador
01
Rebobinador Konica
01
Refletor parabólico
02
Relógio Herweg
02
Suporte da fundo infinito - painel
01
Tripé Vanguard VT-558
03
Tanque para 2 espirais LDV
03
Termômetro Ranger
01
Canon Rebel XTi
1
Canon EOS 60 D
1
Times Ranger
03
Mobiliário: bancadas com pia e armários
02
Mobiliário: bancada para ampliadores
01
Mobiliário: armário para guarda de material/equipamentos
01
Mobiliário: bancos altos de madeira
12
Mobiliário: mesa planejada para atendimento/ante-sala
01
Mobiliário: cadeira estofada
01
c) Laboratório de Produção Radiofônica - Utilizado na prática de redação e edição em
radiojornal e diferentes estilos de noticiários radiofônicos, incluindo jornalismo esportivo,
entrevistas, reportagem externa gravada e ao vivo, prática de roteiros diversos, scripts de
programas diversos. Produção e prática de produtos publicitários.
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Página 204
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Amplificador de Monitor 30W BBE
2
Amplificador de Cue BBE CUE11
1
Distribuidor de Microfone BBEDISMIC 4
1
Switc de microfones com acionamento digital casador de impedância
1
Híbrida com acionamento digital BBEHPS 110
1
Talk Back BBE TB 4
1
Mini Disc Sony MDS-E 10
1
Conjunto de Micro (MixerMicro/4 Pré+Amp.Fone/Distribuidor/Fonte)
1
Receptor/Transmissor para linhas externas
1
Mesa digital Paradigm Klotz
1
CD Playr Sony CDP-X370
2
Gravador de DVD
1
Fone de ouvido StudioMonitor Sony MDR-7505
5
Microfone cartóide Evolutiosn E835 Senheiser
5
Pedestais articulados
5
Auto falante 6” Triaxial 3WAY Spectrum 6 TRITA
1
Caixa Acústica Selenium Ambientare
4
MicroSistemy Phillips
1
Mobiliário: mesa em curva para equipamentos/operação
1
Mobiliário: mesa com equipamentos
1
Mobiliário: cadeira giratória estofada com rodízio para operador
1
Mobiliário: mesa plana para equipamentos – Estúdio
1
Mobiliário: cadeira giratória estofadas com rodízio
6
Gabinete ATX padrão Rack 19
1
MotherBoard Asus P3BF Bios Version 1012
1
Processador Pentium III – 800 MHz
1
Módulo DIMM 128Mb SDRAM-10 168 Vias
1
Placa de Vídeo ATI AGP 8Mb
1
Placa de Rede GF 100TX PCI 10/100MBps
1
HD IBM 80Gb IDE ATA100 UDMA Mode 5
1
Monitor LG/Samsung 17” SVGA Color
1
Teclado
1
Mouse Microsoft/Logitech Serial 2botões
1
Receptor de FM cadet
1
Página 205
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Placa de Áudio profissional Gina 24
1
Amplificador de Monitor/Fone 30w BBE
2
Mixer 16 canais Mckie VLZ 1604
1
Studio Monitor TANOY PhotoJ
1
Talk Back BBE TB4
1
Fonte + Distribuidor de Phone
1
Ponto de Fone (Amplificador)
3
Personalizador de Micro
2
Distribuidor de Áudio 1x4 BBE DIS4
1
Amplificador de Cue BBE CUE11
1
Mesa Mackie 16 canais 1604VLZ-PRO
1
Caixa Studio Monitor Yamaha NS10MS (par)
1
MiniDisc Sony MDS-E10
1
CD Player Sony CDP-XE370
1
Microfone cardióide Evolution E835 Sennheiser
2
Fone de ouvido Studio/Monitor Sony MDR-7505
2
Pedestal para microfones Tripé – PeDeferro
2
Auto Falante 6” Triaxial 3WAYSpectrum 6 TRITA
1
Mobiliário: mesa em curva para equipamentos/operação
1
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
3
Swiccher INTEL 12 Portas 10/100 AutoSense
1
Path Panel 24 Portas CATS
1
Nobreak 3000KVA 220/110v
1
Mixer de Jornalismo BBE 4X1 mixj2000
1
Híbrida com acionamento digital BBE-HPS1 10
1
Distribuidor de Microfone
1
Distribuidor de Áudio BBE DISC4
1
Amplificador de Monitor 30w BBE
1
Amplificador de Cue BBE – CUE11
1
Talk Back BBE TB4
1
MiniDics Sony MDS-E10
1
TapeDeck Silgle Denon DRM-550P
1
Microfone cadóide Evolution E835 Sennheiser
1
Pedestal para microfone articulado
1
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Mobiliário: mesa com equipamentos de operação
1
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
3
Personalizador de Microfone BBE PROMICI
2
Amplificador de Monitor 30W BBE
1
Processador de Áudio 4 Bandas BBE FMSP100
1
Processador de Efeito Beringer DSP1024
2
Caixa Acústica Fortex (par)
1
Reverb Alesis Microverb4
2
Nobreak 3KVA
1
Hub Office Connect 3Com
1
Distribuidor de ÁudioBBE DIS4
1
d) Laboratório de Produção Televisiva
Utilizado na prática de redação e edição de textos em telejornais; edição de som e
imagem; gravação de reportagens internas e externas; desenvolvimento de roteiros de
telejornais e programas de TV; desenvolvimento de técnicas com utilização e
equipamentos de externa, com câmeras de estúdio, gravação de som e imagens em
práticas jornalísticas e publicitárias.
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Câmera Panasonic Ag DVC 60 3CCD
2
Câmera Panasonic AVCCAM 3CCD Full HD
1
SUN GAM
1
Baterias LI-ION
6
Microfone Shure SH S8
2
Microfone Sennheiser E 835
6
Microfone de lapela Shure SH 93
2
Tripé Mattedi Hidraulico
2
Tripé Fancier Hidraulico
1
Refletor Dexel 1500W Frio
2
Refletor Dexel Fresnel 1500W
2
Refletor Dexel Fresnel 300W
2
Deck Profissional DV PIT ROUTE OPTIMIZER
1
Caixa Acustica Ativa Edifier
2
Página 207
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Projetor Multimidia EPSON
1
Mobiliário: mesa para equipamentos de estúdio
3
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
7
Mobiliário: cadeira estofada sem rodízio
14
Mobiliário: set para telejornalismo
1
Mobiliário: Balcão de atendimento/controle
1
Mobiliário: armário embutido para guarda de material/equipamentos
1
e) Agência de Publicidade e Propaganda
Destina-se ao desenvolvimento de técnicas de produção jornalística e publicitária para as
diferentes mídias; criação e planejamento de campanhas publicitárias; prática de
conhecimentos adquiridos envolvendo funções técnicas e administrativas de agências de
publicidade e setores de jornalismo; aplicação de estudos e medidas que possam determinar
estratégias de lançamentos, sustentação, relançamentos de produtos no mercado, pesquisas
de opinião, frequência das inserções, orçamentos e desenvolvimento de criatividade.
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Microcomputadores
8
Monitor de 19’
1
Monitor de 17’
7
Gabinete ATX com fonte de 300W
8
MotherBoard ASUS CUSI-M
8
Processador Pentium III – 800MHz
8
Módulo DIMM – 128 Mb SDRAM-10-169 vias
8
HD Quantum 20Gb – UDMA
8
Drive 3/5 – 1.44
8
Mouse Microsoft/Serial 2 botões
8
CD ROOM
8
Gravador de CD
1
Placa de Vídeo 16Mb – SGP – 3D
8
Placa de Rede GF 100TXPCI 10/100Mbps
8
Placa de som 16 Bits
8
Página 208
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Multimídia 52X
8
Caixas de som ampliadas
8
Zip Drive interno
8
Teclado 101 teclas Windows
8
Office 2000 Small Business em Português
8
Antivirus Norton atualizado
-0-
Corel Graw 10.0 – Português
8
Adobe PageMaker 6.5 – Português
8
AdobePhotoshop 5.5 – Português
8
Adobe Acrobat 4.0 – Português
8
QuarkxPressa – Passaport 3.32
-0-
Instalação em rede/Internet
8
Impressora jato de Tinta – HP 930C
1
Scanner com digitalizador de filmes
1
Mobiliário: bancada para microcomputadores
1
Mobiliário: mesa de escritório
4
Mobiliário: mesa de reunião
2
Mobiliário: cadeira estofada
28
Mobiliário: Armário embutido para guarda de material
1
Divisória/estante
1
- Laboratório Lúdico Interdisciplinar
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
Pedagogia
DE:
Área (m2):
80
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Feita acima.
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Feita acima.
80
Qtde.
Qtde.
Página 209
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
Pedagogia
DE:
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas práticas do curso.
DESCRIÇÃO
DE
INOVAÇÕES
TECNOLÓGICAS
CONSIDERADAS
SIGNIFICATIVAS
Construção de materiais pedagógicos.
FORMAÇÃO
PG G
EM EF
Mirian N. C. Fernandes
X
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
RT
coordenador
TI
O Laboratório Lúdico Interdisciplinar e a Brinquedoteca do curso de Pedagogia ocupam
uma sala de 80 metros quadrados no 4º andar do bloco E, onde funciona o curso. Está dividido
em :
1. Espaço de leitura / letramento e alfabetização
2: Espaço de jogos e brincadeiras
3: Espaço de jogos e materiais didáticos da Matemática
4: Espaço da Música
5: Espaço das Ciências Biológicas
6: Espaço da Geografia e História
7: Espaço das Artes
A Brinquedoteca possui mobiliário infantil e casinha da boneca.
O Laboratório possui, além dos materiais pedagógicos dos vários espaços, equipamentos de
multimídia, como: TV, DVD, Datashow, som.
Nele acontecem aulas práticas do curso e das disciplinas Oficinas e Laboratórios, além de
atividades práticas dos eventos do curso. Desenvolve-se também nele o projeto de atendimento
pedagógico junto à comunidade e à rede pública de ensino, atendendo crianças com dificuldades
de aprendizagem.
Página 210
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
Laboratórios existentes utilizados pelo curso de Direito
Atualmente o UniMSB dispõe de seis laboratórios de informática que
atendem satisfatoriamente aos cursos oferecidos. Além destes existem laboratórios
para atendimento específico ao curso de Direito, curso de Comunicação Social e
Engenharia, estes também são utilizados pelos demais cursos quando os recursos
ali alocados são necessários para o desenvolvimento de atividades docentes e
discentes.
O quadro a seguir, demonstra os laboratórios existentes no UniMSB e
utilizados pelo curso de Direito.
de acordo com a realidade atual,
LABORATÓRIO
CARACTERÍSTICAS
Laboratório de Prática Jurídica A
Cursos Atendidos
Direito
Área (m2)
131,42
Cap.
95
Laboratório de Prática Jurídica B
Direito
113,72
88
Laboratório de Informática A
Todos
64,00
58
Laboratório de Informática B
Todos
40,00
40
Laboratório de Informática C
Todos
56,00
46
Laboratório de Informática D
Todos
64,00
62
Laboratório de Informática E
Todos
64,00
60
Agência de Publicidade e Propaganda
Comunicação Social e outros
52,00
25
Laboratório Fotográfico
Comunicação Social e outros
52,00
25
Laboratório de Rádio-Jornalismo
Comunicação Social e outros
45,00
20
Laboratório de redação em jornal
Comunicação Social e outros
52,00
25
Laboratório de Telejornalismo
Comunicação Social e outros
101,00
25
Laboratório de Multimídia
Comunicação Social e outros
102,00
90
Legenda:
M2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano;
Cap. é a capacidade para alunos.
Página 211
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Para o desenvolvimento dos conteúdos das matérias básicas, existem disponibilizados
laboratórios de semiologia e semiotécnica adequadamente equipados para as atividades
práticas. Já as matérias profissionalizantes contam com laboratório específico do curso de
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM que possui infraestrutura necessária ao estudo prático dos
métodos e técnicas utilizados pelo profissional do curso de enfermagem.
Os ambientes/laboratórios atendem aos requisitos da formação geral/básica e profissional
previstos
no
projeto
pedagógico
do
curso.
Os
espaços
físicos
de
todos
os
ambientes/laboratórios para a formação geral/básica/profissional são adequados para a
implementação do projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à dimensão para o
número de usuários, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. As dimensões dos
espaços físicos e as condições gerais dos ambientes/laboratórios asseguram o conforto
ambiental e disponibilizam mobiliário adequado, que possibilita a participação ativa dos alunos
nas atividades práticas, de acordo com as demonstrações feitas.
Os indicadores: 3.12, 3.13, 3.14, 3.15, 3.16, 3.17, 3.18, 3.19, 3.20 e 3.21, não se aplicam a este
curso.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB nº. 9394, 20 de dezembro de 1996.
BRASIL/MEC. Decreto nº 5.626 do MEC de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras.
Página 212
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
Modalidade: Presencial
BRASIL/MEC. Portaria MEC nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Introduzir na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos a oferta de disciplinas
integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial.
BRASIL/MEC. Resolução do CNE nº1/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
BRASIL/MEC. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para Educação em
Direitos Humanos.
BRASIL/MEC. Decreto nº4.281 de 25 de junho de 2006. Regulamentação da Lei nº 9.795 de 27
de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA –
Ministério da Educação – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira – Inep – Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – Sinaes.
Página 213
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