Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos está associado a um grupo de Instituições de Ensino Superior com controle societário da UNIESP. O Grupo Educacional UNIESP (União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas) é uma holding que começou as suas atividades em 1997, com o lançamento da pedra fundamental da primeira Instituição do Grupo, em Presidente Epitácio, interior de São Paulo. Seguindo um princípio norteador do Grupo UNIESP, há na organização e gestão de cada uma das unidades pertencentes ao grupo, espalhadas em vários Estados e Municípios do país, especialmente no que se refere ao funcionamento e representatividade, plena independência e autonomia na relação com a entidade mantenedora controlada pela UNIESP, considerando a convicção do Grupo de que a gestão de excelência é garantida com maior eficácia, quando os processos decisórios são descentralizados. O que é comum entre todas as unidades pertencentes ao grupo é a prática da inclusão, por isso o Grupo Educacional, consciente que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica, de cunho social e educacional. Desde a sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como um instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico. Em todas as regiões onde atuam as Instituições do Grupo UNIESP nota-se resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, o Grupo Educacional UNIESP contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e lazer. Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o grupo UNIESP são norteados pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos, que inspiram a missão específica de cada Instituição, de um lado, evidenciando a identidade com o grupo, do outro. Página 1 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Missão do Grupo “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade”. Princípios Filosóficos _ Qualidade em todas as atividades do fazer institucional. _ Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho. _ Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a ser respeitado na formação de recursos humanos. _ Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação. _ Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica. _ Transparência na difusão das ações institucionais. _ Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade. _ Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos. _ Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos locais onde as IES se inserem. _ Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade. _ Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e profissional dos educandos. Página 2 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1. Organização Didático-Pedagógica 1.1 - Contexto Educacional O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, de caráter privado, teve a sua origem com a criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer cursos voltados para as necessidades de sua região, a Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Com a intensificação das atividades comerciais desta região, houve a necessidade da ampliação desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta Instituição. Neste ano, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande. Uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de excelência, a promoção do desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente, que comprovadamente se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos abaixo apresentados expressam o desenvolvimento da Instituição: 1970 – A faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, iniciou suas atividades com os cursos de Economia, Ciências Contábeis e Administração. 1974 – Com o mesmo objetivo, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de Campo Grande, com o curso de Direito. 1975 – Foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os cursos de: Licenciatura em Ciências – habilitações Matemática e Física. Posteriormente, o Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em Física. 1980 – Neste ano, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos. 1989 – Surge a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia. 1990 – Foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com os cursos de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física. Neste mesmo ano, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas. O curso de Ciências da Computação com habilitação em Informática. A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade onde está localizada. Página 3 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Em 1992, a Instituição alterou o seu perfil organizacional, com as seguintes mudanças: implantação das Coordenações Didáticas de Curso, exercidas pelos Coordenadores (órgãos executivos) e pelos respectivos Colegiados (órgãos deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins; promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos, visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos pedagógicos; a valorização da integração da Graduação com a Pós-graduação, propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do ensino. 1997 – As Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97. As atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvida por essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura administrativa que dá suporte à sua mantida. 1998 - com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os cursos de Fisioterapia, Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, o curso de Fonoaudiologia e Pedagogia. 2001 – Foram criados os cursos de Letras com Licenciatura Plena em Português e Literaturas, em Português/Inglês, Português/Espanhol e o curso de Sistemas de Informação. 2010 – Foi criado o curso de Engenharia de Produção. 2012 – Foram criados os cursos de Biologia-Licenciatura, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Química. 2012 – A IES se associa ao Grupo Educacional Uniesp. 2013 – Foram criadas 03 unidades acadêmicas dentro da Cidade do Rio de Janeiro, localizadas no Centro, Méier e Madureira. Atualmente são oferecidos os seguintes Cursos de Graduação: Administração - Bacharelado: Renovação de Reconhecimento – Portaria nº 113 de 27 de junho de 2012; Comunicação Social: Publicidade e Propaganda: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 263, de 16 de novembro de 2012. Página 4 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Direito - Bacharelado: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 25 de 12/03/2012; Educação Física - Bacharelado e Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº 286 de 21/12/2012. Fisioterapia – Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº. 2.192 de 08/8/2003; História - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 397 de 15/02/2011; Letras - Licenciatura Português e Inglês: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 29 de 26/03/2012; Matemática - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 286 de 21/12/2012; Pedagogia - Licenciatura: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº. 246 de 16/04/2014: Sistema de Informação - Bacharelado: Reconhecimento Renovado através da Portaria nº 114 de 17/02/2014; Engenharia de Produção - Bacharelado: Autorizado através de Resolução do CONSUN/UniMSB nº. 1/2010 de 04 /10/2010; Engenharia Cívil – Bacharelado - autorizado através da Resolução CONSUN 003-2/2012 de 26/12/12 Engenharia Mecânica – Bacharelado - Autorizado através da Resolução CONSUN 003- 2/2012 de 26/12/12 Engenharia Ambiental e Sanitária - Bacharelado – Autorizado através da Resolução CONSUN 003-2/2012 de 26/12/12; Ciências Biológicas - Licenciatura – Autorizado através da Resolução CONSUN 005- 2/2012 de 26/12/12; Enfermagem – Bacharelado - Autorizado através da Resolução CONSUN 004-2/2012 de 26/12/12. Página 5 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Em nível de especialização o UniMSB de acordo com a Resolução 1/2007 tem oferecido os seguintes Cursos: Ensino da Matemática – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 02/2007 de 18 de junho de 2007. Pedagogia Empresarial – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 03/2009 de 10 de agosto de 2009. Direito Civil e Direito Processual Civil - autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. Direito Penal e Direito Processual Penal – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009. Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Previdenciário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Direito Público, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Tributário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Direito Civil/Direito Processual Civil acoplado a Direito do Trabalho/Direito Processual do Trabalho – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010. Linguagem e Discurso na Atividade Profissional – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010. História do Brasil – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010. Desenvolvimento da Criança – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 01/2011 de 21 de março de 2011. Página 6 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1.1.2 Identidade Estratégica da IES Missão O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social e profissional”. 1.1.3 Princípios institucionais Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, que considera: O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado. O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, colegiado de curso, pelo NDE e pela coordenação. O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constante evolução que será construído através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos. O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes da educação Superior no Brasil. O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região. O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares. O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo. O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Este princípio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a Página 7 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorção no mercado de trabalho. O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através de atividades de extensão e Estágios. O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo Docente Estruturante - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o princípio da democracia. 1.1.4 Valores institucionais Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI: Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso. No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas algumas dificuldades. No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores descritos. No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidação profissional. No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia respeita, valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso. Página 8 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e transparência. No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade. Visão de futuro O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma: “Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”. Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores. Contexto da região O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial. Nesse contexto, o curso de GRADUAÇÃO EM ENFEMAGEM vem cumprindo destacada função, disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos absorvidos pelo mercado de trabalho e, atendendo através de sua clínica escola a população carente do bairro. 1.1.5 Área de Influência O Rio de Janeiro é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espírito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), e também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km², sendo pouco maior que a Dinamarca. Apesar de ser, efetivamente, o terceiro menor estado do Brasil (ficando à frente apenas dos estados de Alagoas e Sergipe, respectivamente, em segundo e primeiro lugar), concentra 8,4% da população do país, figurando, consequentemente, como o estado com maior densidade demográfica do Brasil. Página 9 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Atualmente, o Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. É também conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Em 2012, a paisagem urbana da cidade foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Segundo dados do Censo 2010, o Rio de Janeiro é o terceiro estado mais populoso do Brasil. Os municípios mais populosos são: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Niterói, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Volta Redonda, Magé, Itaboraí, Macaé, Mesquita, Cabo Frio, Nova Friburgo, Barra Mansa e Angra dos Reis; todos estes com populações acima de 150 mil habitantes. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, é a maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul, a capital fluminense funciona como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecido por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. É sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005. Destaque para a Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5 952 artigos entre 1998 e 2002. Muitas cidades destacam-se devido à forte vocação turística, tanto pela história dos períodos colonial e imperial quanto pelo ecoturismo de praias, montanhas e complexos lagunares. São elas: Araruama, Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Itatiaia, Macaé, Nova Friburgo, Paraty, Petrópolis, Rio das Ostras, Resende, Saquarema, Teresópolis e Valença. Página 10 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O Estado é formado por duas regiões morfologicamente distintas: a baixada e o planalto, que se estendem, como faixas paralelas, do litoral para o interior. Paraíba do Sul, Macaé, Guandu, Piraí, Muriaé e Carangola são os principais rios. O clima varia de tropical a subtropical. Há ocorrência de geadas, nos meses de inverno, em regiões acima dos 1.000 metros de altitude e inclusive queda de neve esporádica no Parque Nacional de Itatiaia. O Estado do Rio de Janeiro, segunda unidade da federação em termos de PIB (R$ 462.376 milhões), apresentou em 2011 crescimento real de 2,1% inferior ao de 2010 que foi de 4,5%. Este resultado foi menor do que o nacional, que registrou taxa de variação de 2,7%. O estado respondeu em 2011 por 11,2% do PIB do país, sendo superado apenas por São Paulo (32,5%) e seguido por Minas Gerais (9,4%). Sua renda per capita foi de R$ 28 696,42, inferior, apenas a do Distrito Federal (R$ 63.020,02) e a de São Paulo (R$ 32.449,06). As atividades econômicas que registraram as maiores taxas de variação de volume foram: Alojamento e alimentação (10,4%); Transporte e armazenagem (8,8%), com destaque para o Transporte aéreo; Comércio e serviços de reparação (7,3%) e Construção Civil (6,9%). Cumpre observar que a atividade extrativa mineral – petróleo, embora tenha apresentado queda no índice de volume em 2011(-4,2%) apresentou crescimento significativo no índice de preço, por conta do aumento de 40% do preço do petróleo em 2011. Em consequência, o Estado do Rio de Janeiro aumentou sua participação no PIB do país de 10,8% em 2010 para 11,2% em 2011. Agricultura, Pecuária e Pesca. A agropecuária, responsável por 0,43% do valor adicionado do Estado, apresentou, em 2011, taxa de variação positiva de 4,3%, em função dos bons resultados do setor agrícola. As atividades de pecuária e pesca tiveram desempenhos modestos com taxas de crescimento próximo de zero. Indústria Com relação à taxa de variação do volume do setor industrial, o Rio de Janeiro encerrou 2011 com um desempenho negativo de 0,54%, inferior ao alcançado em 2010 (+5,6%). A indústria extrativa - petróleo, embora tenha apresentado crescimento significativo no indice de preços, em consequência do aumento de 40,0% do preço do petróleo em 2011, apresentou resultado Página 11 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial negativo em volume produzido, (-4,2%). O setor de petróleo ganhou em participação, passando de 9,8% para 14,5 % do VA. A indústria de transformação, que representa 8,0% do VA, apesar de apresentar taxa de variação negativa no volume de - 0,2%, mostrou desempenho positivo nos na produção de: “caminhões e ônibus” (21,3 %), “automóveis (3,8%), “refino de petróleo” (2,6 %) e na produção de etanol (15,8%). O setor de produção e distribuição de energia, gás, água e limpeza urbana, com participação de 2,2% no VA registrou taxa negativa (-5,3%) enquanto a Construção civil que participa com 5,7% no VA, apresentou taxa de variação positiva de 6,9% , com destaque para o segmento das Obras Públicas. O Rio de Janeiro sediará a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, o que justifica o aumento no volume de obras públicas para atender a demanada do turismo em função desses dois grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro. Serviços O setor de Serviços, responsável por 69,2% do VA, apresentou crescimento de 3,1 % na comparação com o ano anterior. Os maiores destaques foram para alojamento e alimentação (10,4%); Transporte (8,8%),com destaque para o Transporte aéreo; comércio e serviços de manutenção (7,3%). O bom desempenho dos setores “Alojamento e alimentação e de Transporte” devem-se a eventos que tem ocorrido no Estado, principalmente na capital. O bairro de Campo Grande na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu a Moacyr Bastos, poderia ser considerada com status de Município pela sua abrangência geográfica e populacional. Entre os dez bairros mais populosos no município do Rio de Janeiro, sete são da zona oeste. O líder da relação é Campo Grande, com 328,3 mil moradores, seguido por Bangu (243,1 mil), Santa Cruz (217,3 mil) e Barra da Tijuca (135,9 mil). Os dados, divulgados pelo IBGE, fazem parte do Banco de Dados Agregados (Sidra), que tem como base informações do Censo 2010. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. Esses números confirmam a grande tendência de expansão da cidade para a zona oeste. Página 12 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A cidade do Rio de Janeiro teve, durante muitos anos, concentrada seu crescimento, nos bairros mais próximos ao chamado “centro da cidade” o coração financeiro do município, mas a zona oeste, ainda possuiu grande extensão de áreas vazias, por isso esse crescimento nos últimos anos tem se mantido. Hoje, a única área disponível no centro do Rio de Janeiro que está em expansão é a zona portuária, que está sendo revitalizada. Por outro lado, os bairros cariocas com maior proporção de crianças até quatro anos de idade em relação a população total são Gericinó (9,2%), na zona oeste, Acari (9%), Grumari (9%) e Manguinhos (8,6%), na zona norte, além das favelas da Mangueira (8,4%), também na zona norte, e da Rocinha (8,3%), na zona sul. Nessa perspectiva, o UniMSB investe na expansão do ensino de graduação e de pósgraduação, procurando atender as novas demandas regionais, como também, em atividades de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os setores público e privado, de modo a afirmar o compromisso social da Instituição em sua região de inserção. Saúde O Sistema Único de Saúde (SUS) trouxe nova perspectiva para o controle e avaliação em seu processo de construção e consolidação, estabelecendo competências comuns às três esferas de governo e envolvendo diversas instâncias, tais como Conselhos de Saúde, Comissões Intergestoras, Sistema Nacional de Auditoria, entre outros. Atualmente, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das práticas, estruturas e instrumentos de controle e avaliação das ações de saúde consistem em um dos maiores desafios do SUS, exigindo a incorporação de novos métodos e ferramentas, de acordo com as necessidades de saúde. Vale ressaltar que tais inovações envolvem a avaliação da qualidade das ações, os seus resultados e o seu impacto nas condições sanitárias da população. No Estado do Rio de Janeiro, a maior parte das secretarias municipais de saúde ainda não dispõe de um setor estruturado e não realiza, de forma sistemática, as ações inerentes ao controle e avaliação do SUS. Uma das principais dificuldades diz respeito à insuficiência de profissionais qualificados para este fim. Conforme levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Saúde em 48 municípios fluminenses, no ano de 2008, 30 secretarias municipais informaram possuir instâncias formais de controle e avaliação (62,5% do total de municípios analisados). Destas, porém, pouco Página 13 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial menos da metade (46,7% ou 14 secretarias municipais) formalizou o setor através de publicação oficial. Naquela ocasião, foram identificadas necessidades diversas de qualificação dos técnicos atuantes nesta área. Dentre as responsabilidades inerentes ao gestor estadual, uma das mais desafiadoras, no que diz respeito ao Pacto de Gestão (2006), é o acompanhamento e a avaliação dos consórcios intermunicipais de saúde. No âmbito da atenção especializada, a lógica (inadequada) de custeio das ações e serviços de saúde, assim como os baixos valores da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS consistem em desafios mais amplos, não só no Estado, mas em todo o território nacional. Dentre outras dificuldades, destaca-se a baixa atratividade do SUS para contratualização com prestadores privados, de modo a suprir, no curto prazo, a oferta insuficiente do sistema público. No caso do Estado do Rio de Janeiro, a programação das ações de média e alta complexidade, com atualizações da Programação Pactuada e Integrada - PPI permite avaliar que nas áreas de neurologia, oncologia, cardiologia, oftalmologia e reabilitação física há importantes lacunas a serem equacionadas no presente. Neste sentido, ressalta-se que ainda não foi possível a implantação de uma Rede Estadual de Assistência de Alta Complexidade ao Paciente Neurológico, em sua plenitude, incluindo os serviços de neurocirurgia. Da mesma maneira, a Rede Estadual de Atenção Oncológica também apresenta problemas, especialmente no que se refere às exigências do Ministério da Saúde para habilitação dos prestadores, conforme normalização específica (Portaria SAS/MS nº 741 de 19/12/2005) e descrição feita anteriormente para a situação no Estado. Outros segmentos de atenção especializada à saúde que também precisam de ampliação são os de reabilitação física, oftalmologia e cardiologia de alta complexidade, com metas definidas no Plano Estadual de Saúde. Ressalta-se que, do ponto de vista do controle e avaliação da assistência prestada à população, ao lado da estimativa de necessidades e da programação para a ampliação da oferta e do acesso aos serviços, é igualmente importante avaliar de forma regular e sistemática os serviços de saúde, sobretudo de alta complexidade, de forma a garantir a sua qualidade. Página 14 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O estado do Rio de Janeiro possui 17.218 estabelecimentos de saúde. O município do Rio de Janeiro, de acordo com a gestão administrativa, tem a seguinte distribuição de estabelecimentos de saúde: 58 Federais, 109 Estaduais, 315 Municipais e 4.287 da rede Privada, perfazendo um total de 482 estabelecimentos públicos, 4.287 privados, com um total de 4.769 estabelecimentos de saúde distribuídos na cidade (dados do Portal DATASUS do Ministério da Saúde). O bairro de Campo Grande conta com o Hospital Estadual Rocha Faria, que atende as áreas de cirurgia geral, pediatria e obstetrícia. 1.1.6 Cenário da Educação Básica Em relação à Educação Básica, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP do Censo 2012, o Rio de Janeiro apresenta um total de 2.233.437 matrículas no ensino fundamental, 603.057 matrículas no ensino médio, 111.025 na educação profissional, 195.790 e 120.800 no ensino fundamental e médio, respectivamente, para jovens e adultos. MATRÍCULAS Educação Básica Número de Matrículas na Educação Básica por Etapas e Modalidade de Ensino, segundo a Região Geográfica e a Unidade da Federação – 2012 (continua) Região Geográfica/Unidade da Federação Matrículas na Educação Básica Total Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Profissional Total Creche PréEscola Total Anos Iniciais Anos Finais Total Ensino Médio Ensino Médio Normal/ Magistério Ensino Médio Integrado Total Concomitante Subsequente Brasil 50.545.050 7.295.512 2.540.791 4.754.721 29.702.498 16.016.030 13.686.468 8.376.852 7.944.741 133.566 298.545 1.063.655 240.226 823.429 Sudeste 19.958.462 3.193.491 1.319.584 1.873.907 11.339.899 5.854.264 5.485.635 3.474.504 3.353.555 45.744 75.205 632.915 167.419 465.496 Rio de Janeiro 3.802.938 525.094 189.630 335.464 2.233.437 1.203.213 1.030.224 603.057 558.554 29.004 15.499 111.025 49.260 61.765 Fonte: MEC/Inep/Deed Notas: 1- O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. 2 - Ensino fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9 anos. 3 - Educação de jovens e adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional de nível médio. Página 15 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial MATRÍCULAS Educação Básica 1.1 – Número de Matrículas na Educação Básica por Etapas e Modalidade de Ensino, segundo a Região Geográfica e a Unidade da Federação – 2012 (conclusão) Matrículas na Educação Básica Região Geográfica/Unidade da Federação Educação Especial Educação de Jovens e Adultos Total Classes Especiais + Escolas Exclusivas Classes Comuns Ensino Fundamental Ensino Médio Total Presencial Semipresencial Integrado à Educação Profissional Presencial Integrado à Educação Profissional Semipresencial Total Presencial Semipresencial Integrado à Educação Profissional Presencial Integrado à Educação Profissional Semipresencial Brasil 199.656 620.777 3.906.877 2.561.013 2.329.843 212.548 17.288 1.334 1.345.864 1.026.658 283.213 35.034 959 Sudeste 98.242 233.174 1.219.411 665.611 531.784 132.388 941 498 553.800 390.727 156.700 6.093 280 Rio de Janeiro 13.735 34.958 316.590 195.790 149.915 45.334 516 25 120.800 70.702 46.619 3.373 106 Fonte: MEC/Inep/Deed Notas: 1- O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula. 2 - Ensino fundamental: inclui matrículas das turmas do ensino fundamental de 8 e 9 anos. 3 - Educação de jovens e adultos: inclui matrículas de EJA presencial, semipresencial e integrada à educação profissional de nível médio. 1.1.7 Cenário da Educação Superior O setor de ensino superior no Brasil passou por grandes mudanças desde o início dos anos 1990 até os primeiros anos do século XXI. Houve grande aumento do número de alunos matriculados, especialmente na rede privada. Nesse período, muitas novas Instituições de Ensino Superior (IES) surgiram, o governo federal aprimorou seu sistema de avaliação e alguns dos participantes do mercado profissionalizaram sua gestão, até mesmo abrindo capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e realizando aquisições e novos investimentos por todo o País. Dentro deste cenário, o número de instituições de ensino superior, de acordo com o Censo da Educação – 2012, chegou a 2.416 instituições, sendo que, 87% são instituições particulares. Desse total, 49% das instituições estão concentradas na Região Sudeste, onde o Rio de Janeiro agrega apenas 12% das instituições, estando na frente São Paulo com 51%, Minas Gerais com 29,5% e Espirito Santo com 7,5%. O Rio de Janeiro, apesar de possuir grandes instituições de ensino superior, ainda possui demanda para oferta de ensino de graduação. Considerando este cenário que o Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, em 2013 implementou o funcionamento de 02 unidades acadêmicas, uma dentro do coração economicamente ativo da cidade, no centro do Rio de Janeiro e outra localizada no bairro do Méier. Página 16 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O Méier é um tradicional bairro localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Apresenta duas aparências urbanas distintas: uma mais agitada, nas áreas próximas da Rua Dias da Cruz e da estação ferroviária e outra mais calma, nas ruas mais internas. É o 17º bairro carioca com maior IDH, sendo um dos mais valorizados da zona norte da cidade, só perdendo para o Jardim Guanabara, Maracanã e o Grajaú. Faz divisa com os bairros do Lins de Vasconcelos, Engenho de Dentro, Cachambi, Engenho Novo e Todos os Santos. É no bairro que se localiza o primeiro shopping center do Brasil, o Shopping do Méier, inaugurado em 1963. Dados Gerais das Instituições Número de Instituições de Educação Superior, por Organização Acadêmica e Localização (Capital e Interior), segundo a Unidade da Federação e a Categoria Administrativa das IES – 2012 Unidade da Instituições Federação/Categori Total Geral a Administrativa Total Brasil Capital Interior 2.416 846 1.570 304 96 208 Federal 103 64 39 Estadual 116 32 84 Municipal 85 - 85 2.112 750 1.362 1.173 308 865 143 28 115 Federal 34 14 20 Estadual 76 14 62 Municipal 33 - 33 1.030 280 750 141 78 63 24 11 13 10 7 3 Pública Privada Sudeste Pública Privada Rio de Janeiro Pública Federal Página 17 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Estadual 12 4 8 Municipal 2 - 2 67 50 Privada 117 Fonte: MEC/Inep/Deed Observação: IF/Cefet – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e Centro Federal de Educação Tecnológica. Dados Gerais das Instituições Número Total de Matrículas em Cursos de Graduação – Presenciais e a Distância, por Organização Acadêmica e Grau Acadêmico (Bacharelado, Licenciatura, Tecnólogo e Não Aplicável), segundo a Unidade da Federação e a Categoria Administrativa das IES – 2012 Unidade da Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância Federação/Categoria Total Geral Administrativa Total Bacharelado Licenciatura Tecnólogo Não Aplicável Brasil 7.037.688 4.703.693 1.366.559 944.904 22.532 1.897.376 1.129.777 604.483 140.935 22.181 Federal 1.087.413 692.080 322.178 64.424 8.731 Estadual 625.283 298.672 250.843 62.318 13.450 Municipal 184.680 139.025 31.462 14.193 - 5.140.312 3.573.916 762.076 803.969 351 3.226.248 2.198.240 526.850 483.941 17.217 604.054 382.569 134.732 69.887 16.866 Federal 331.079 234.866 79.457 13.340 3.416 Estadual 225.527 110.987 48.427 52.663 13.450 Municipal 47.448 36.716 6.848 3.884 - 1.815.671 392.118 414.054 351 Pública Privada Sudeste Pública Privada 2.622.194 Página 18 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Rio de Janeiro 599.732 434.058 100.355 63.760 1.559 Pública 151.025 98.401 44.018 7.047 1.559 Federal 114.994 80.244 28.811 4.380 1.559 Estadual 34.253 16.944 15.066 2.243 - Municipal 1.778 1.213 141 424 - 335.657 56.337 56.713 - Privada 448.707 Fonte: Mec/Inep/Deed Observações: 1 – IF/Cefet – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e Centro Federal de Educação Tecnológica. 2 – As regiões e unidades da Federação correspondem ao local de oferta do curso. 3 – Não aplicável: corresponde a Área Básica de Cursos na qual não está definido o grau acadêmico. 1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB é uma instituição que comprovadamente se distingue pela qualidade do ensino que oferece, pela pesquisa discente e pelos vários programas de extensão desenvolvidos na comunidade. A política do UniMSB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. Dentre os princípios básicos das Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente no Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação do Bacharel/Licenciado em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM; atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM as Página 19 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que a IES está inserida; discussão permanente sobre a qualidade do ensino de Bacharelado/Licenciatura em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente o Núcleo Docente Estruturante. incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; manutenção e controle da situação legal do curso; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso. Compatibilizados com essa concepção, fundamentam a ação do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB os seguintes pressupostos: Compromisso com a região – Lidando, diuturnamente, com os fatos, problemas e esperanças de uma região dotada de aspectos bem marcados na sua geografia, no seu homem e na sua história, o Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB opta pelo compromisso de, sem perder de vista o universal, encarar, enfrentar, estudar e apoiar o regional. Assim, deseja fazer-se presente na busca participativa de soluções que ajudem a minorar a dívida social para com a sua população, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida. Com efeito, de nada adianta levantar a vista em direção ao cosmos ou voltar às atenções para a contemplação do que é o Primeiro Mundo, se não se tem em mira a urgência dos apelos que a vida social e econômica da Região Sudeste formula aos que têm mais, aos que podem mais e, no caso, aos que sabem mais. De nada adianta a atitude ingênua de espera permanente do “Messias”, que não vai chegar, se não se fincam as raízes reais da construção de uma nova cultura, que se faz cada vez mais urgente, para a superação dos desafios atuais. Revitalização do Saber – O Centro Universitário, que se está permanentemente construindo, não pode, não deve e não quer ser mais um órgão destinado ao simples processo de rapasse do saber. Pretende-se que esse saber seja revitalizado das várias maneiras possíveis, até assumir características próprias de enriquecimento e fecundidade. Dele espera-se que não tenha uma simples função reprodutora. O saber reproduzido, como seu próprio nome diz, é secundário, Página 20 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial dependente, pobre e com riscos de esterilidade. O saber que se constrói no centro universitário é um saber novo, gerado pela pesquisa, alimentado pela prática, comprometido com o bem-estar do ser humano. Um saber renovado e renovador, formador, inovador, crítico e fecundo. Ensinar, avaliar, criticar, pesquisar, partilhar e inovar são verbos perfeitamente adequados para uma conjugação com o saber. Valores e princípios éticos formam a base da cultura de uma empresa, orientando sua conduta e fundamentando sua missão social. A noção de responsabilidade social empresarial decorre da compreensão de que a ação das empresas deve, necessariamente, buscar trazer benefícios para a sociedade, propiciar a realização profissional dos empregados, promover benefícios para os parceiros e para o meio ambiente e trazer retorno para os investidores. A adoção de uma postura clara e transparente no que diz respeito aos objetivos e compromissos éticos da empresa fortalece a legitimidade social de suas atividades, refletindo-se positivamente no conjunto de suas relações. (Instituto Ethos, 2006). Para o desenvolvimento de valores de transparência foram estabelecidas as seguintes diretrizes: Promover a auto regulação da conduta, definida como compromisso ético, no qual a ética e compromisso social sejam instrumentos de realização da visão e da missão do UniMSB; Orientar ações e explicitar a postura social do UniMSB a todos com quem mantém relações; Consolidar na cultura organizacional as crenças e valores que reflitam a cultura, e a difusão sistemática do conhecimento, envolvendo funcionários para que contribuam com sugestões nos processos de trabalho; Dialogar de forma transparente com a sociedade, destacando o compromisso mútuo com as metas estabelecidas e assegurando canais de comunicação que viabilizem o diálogo estruturado; Registrar as ações voltadas para a responsabilidade social permitindo a avaliação dos resultados, direcionando recursos para o futuro, além de ser um importante documento de divulgação dessas ações. As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, Página 21 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial alunos e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos. Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES. A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional, devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES. Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional. Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Proposta de Trabalho A Instituição se propõe, como centro universitário, a continuar contribuindo de maneira qualificada para o atendimento das necessidades educacionais, culturais e de desenvolvimento científico, tecnológico e econômico-social da comunidade em que se insere, dentro das seguintes diretrizes básicas: Expandir o ensino de graduação, mediante a implantação de novos cursos e novas unidades, em áreas que venham a revelar-se de interesse para o atendimento da demanda regional; Consolidar o ensino de pós-graduação, no nível de especialização; Página 22 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Oferecer programas permanentes de capacitação docente, proporcionando aos seus professores oportunidades de participarem de cursos de pós-graduação, no UniMSB e em outras instituições universitárias, nacionais ou estrangeiras; Estimular as atividades de pesquisa, priorizando as áreas de interesse para o desenvolvimento local e regional, com participação de professores e alunos; Expandir as atividades de extensão para abranger, além da educação continuada, a prestação de serviços à comunidade, a reelaboração e sistematização do saber popular e a difusão científica, cultural e artística; Desenvolver as funções administrativas em toda a Instituição, nas áreas de planejamento, execução e controle, mediante a utilização intensiva da informática e de uma metodologia de planejamento; Defender a estabilidade da Instituição, em termos de prestígio social e solidez econômico-financeira. - OBJETIVOS -Geral O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos – UniMSB tem como objetivo básico ministrar ensino superior de excelência, abrangendo prioritariamente as áreas de Ciências Humanas e Sociais, Tecnológicas e da Saúde. Esse objetivo se concretiza nos seguintes aspectos: Formação profissional – Dentre as funções do sistema universitário destaca-se a formação de profissionais de nível superior, para o atendimento das necessidades do desenvolvimento socioeconômico da nação. Embora a formação profissional na universidade esteja vinculada ao domínio do saber universal, há que responder também às exigências de capacitação específica para o desempenho profissional na área de interesse vocacional do estudante. Para isso é necessário proporcionar-lhe uma sólida formação básica e geral, dentro de uma visão abrangente da ciência, ao lado dos princípios e conhecimentos essenciais que informam a sua futura atuação profissional. A qualidade do ensino assim ministrado depende ainda de sua articulação com as atividades de pesquisa e extensão, que enriquecem o Página 23 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial processo de aprendizagem, consolidando a formação plena do futuro profissional, capacitando-o assim à inserção eficaz no mercado de trabalho. Compromisso político – A transmissão do saber e a formação profissional, que a universidade realiza, refletem o seu compromisso com o desenvolvimento nacional e o da comunidade em que está inserida. Nesse sentido, devem orientar-se por um esforço permanente de criatividade cultural e científica e de conscientização crítica da sociedade, com o objetivo de atender às demandas sociais emergentes, constituindo-se, desse modo, em fator decisivo das transformações socioeconômicas que impulsionam o desenvolvimento nacional. Esse compromisso com o desenvolvimento da nação inclui a luta pela superação das desigualdades sociais e regionais, condição para existência de uma verdadeira democracia, em que os interesses de minorias não podem prevalecer contra os da grande maioria da população. Evidencia-se, por isso, o papel da extensão universitária, que vai ao encontro das demandas da comunidade, buscando o enriquecimento, atualização e praticidade, que informam as diretrizes do ensino. Ao exercitar a extensão, a universidade cumpre ainda a sua função de disseminar o conhecimento, contribuindo para a melhoria da produção e da distribuição de bens e serviços e, consequentemente, para o progresso econômico e social do País. - Específicos Dentro dessa visão global do ensino superior, o UniMSB se propõe alcançar os seguintes objetivos específicos: Proporcionar à comunidade acesso aos bens culturais e às informações necessárias para uma melhor qualidade de vida; Promover, de forma interdisciplinar, uma programação ampla de eventos e de prestação de serviços à comunidade; Atentar sempre para o conteúdo do que se ensina, aprende, investiga e oferece em termos de extensão, assegurando-lhe a melhor qualidade; Assumir preocupações constantes com o aspecto tecnológico do ensino, da aprendizagem, da investigação e da extensão; Formar profissionais tecnicamente competentes, propiciando condições para a criação de soluções inovadoras a partir de elementos locais e regionais; Operacionalizar programas coordenados de ensino, pesquisa e extensão; Página 24 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Promover uma relação harmoniosa entre a ciência e a prática, favorável ao estudo e à formulação de soluções para os problemas regionais e locais; Respeitar e fazer respeitar a liberdade de estudo, ensino e pesquisa, num ambiente pluralista e democrático; Participar ativamente da identificação, estudo e solução dos problemas econômicos e sociais, estimulando o empreendedorismo e a integração entre professores, alunos e a comunidade local e regional; Absorver experiências universitárias e divulgar as próprias, pelo intercâmbio com outras instituições de ensino. 1.2.1 Programas ou Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística dos corpos docente e discente e articulado ao seu PDI, o UniMSB incentiva e prioriza a participação em atividades de iniciação científica, configurando-se como recurso para gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos pela Instituição. O regulamento para iniciação científica encontra-se institucionalizado, com acompanhamento da Coordenação de Pesquisa e são desenvolvidos em consonância com as atividades do curso conforme os interesses dos docentes e discentes envolvidos em cada um deles. O projeto de iniciação científica desenvolvido no curso de graduação de enfermagem está em consonância e segue o regulamento da Coordenação de pesquisa do centro universitário Moacyr Sreder Bastos e está articulado com as Linhas de Pesquisa determinadas pelos professores do curso, que segue abaixo: 1. Cuidados de Enfermagem ao Adulto, ao Idoso e a família em situações de alta complexidade, médica-cirúrgica, bem como assistência psiquiátrica hospitalar e atenção básica. 2. Assistência de enfermagem na saúde do trabalhador. 3. Educação e didática aplicadas á saúde dos usuários e da família. 4. Aspectos fundamentais na assistência de enfermagem hospitalar. 5. Assistência de enfermagem na saúde da criança e adolescente hospitalar e atenção básica. 6. Assistência de enfermagem na saúde da mulher hospitalar e atenção básica. 7. Assistência de enfermagem aos grupos étnicos-raciais, gênero, sexualidade. 8. Assistência de enfermagem a saúde do homem hospitalar e atenção básica. Página 25 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 9. Atenção de enfermagem as políticas públicas, as populações e sociedade em geral. A entrada dos educandos acontece a cada ano (um ano), com novas seleções, que ocorre com avaliação escrita pelo professor responsável pela linha de pesquisa em que o aluno se propôs a pesquisar; São contabilizadas as notas mais altas e CR ( conceito acumulado), para fins de colocação, tempo disponível para o emprego da iniciação científica e o período em curso (somente até o 9º período do curso de enfermagem). 1.2.2 Programas ou Projetos de Extensão A Extensão é uma atividade Institucional continuada, integrada à vida da comunidade local e regional e direcionada para o atendimento das demandas sociais, onde se articula com as entidades públicas e privadas, sempre objetivando o desenvolvimento de programas de interesse da comunidade e da Instituição. No UniMSB a extensão está institucionalizada, regulamentada e acompanhada através da sua Coordenação de Extensão que promove as atividades na IES. Os projetos de extensão desenvolvidos no curso de graduação em enfermagem estão de acordo com a coordenação geral de extensão da UNIMSB e podem ser articulados por qualquer professor responsável por disciplina acadêmica bem como pela coordenação de enfermagem. O objetivo dos projetos é o de levar para o educando a aplicação dos conceitos, fundamentos e diretrizes estabelecidas ao longo do curso e de suas disciplinas à população e a sociedade local principalmente, extramuros do centro universitário, bem como permitir o acesso da sociedade as instalações do centro universitário na tentativa de fornecer uma interação entre a população e os educandos. 1.3 Objetivos do Curso 1.3.1 Objetivos Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM atentou-se para a formação de um profissional com competência e habilidades propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) aplicaveis às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro no que concerne às exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais desta região em que a IES está inserida. Página 26 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Os objetivos do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foram traçados de forma que garantam a formação do PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM como um profissional atuante, coerente com o perfil desejado. 1.3.2.1 Gerais .Concatenar ações integrativas intra e inter-cursos na instituição, para embasar a formação de profissionais de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM com consciência crítica, capazes de atuarem profissionalmente percebendo e atendendo o homem no seu contexto holístico, ou seja, biológico, emocional, cultural, social e ecológico, de acordo com as necessidades inerentes à sua pessoa, à sociedade e ao de mercado profissional inclusivo. .Formar enfermeiros generalistas, com compromisso político e social, tendo como princípios norteadores a defesa da vida das populações e da sociedade em geral e a integralidade da atenção à saúde. 1.3.2.2 Específicos Constituem objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos: • Desenvolver a capacidade crítica do estudante na análise da realidade de saúde da população. • Proporcionar situações em que o estudante possa refletir sobre a influência da concepção do indivíduo como um ser histórico e social na determinação do processo saúde-doença. • Desenvolver habilidades para a realização de ações de cuidado. • Gerar capacidade de intervenção nos problemas de saúde da população. • Proporcionar ao estudante o equilíbrio entre o desenvolvimento das competências técnicas, científicas e humanísticas, por meio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. • Permitir ao estudante seu aprendizado interdisciplinar visando à integração entre teoria e prática. • Buscar o desenvolvimento de atividades acadêmicas integrando o ensino, o serviço de saúde e a comunidade. • Refletir sobre o processo de trabalho em saúde e na Enfermagem, buscando atuação ética e visando à transformação do modelo assistencial em saúde. Página 27 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial • Desenvolver a capacidade do estudante de atuar na equipe multiprofissional/interdisciplinar de saúde, buscando a integralidade da atenção à saúde do indivíduo. • Possibilitar a formação técnica e crítica tendo como referência os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. • Promover a capacidade de atuação inter-setorial, reconhecendo o campo da saúde como de relevância social. • Desenvolver a capacidade de utilizar a educação em saúde como dispositivo de mudança na saúde. 1.3.1 Concepção do curso Na concepção do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, observaram-se as Diretrizes Curriculares, bem como o atendimento aos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura e às Normas Institucionais constantes no PDI no UniMSB. A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo que exige reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do qual, rumos e procedimentos são definidos. É preciso ressaltar que para conceber o Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foi necessário integrá-lo à filosofia da instituição, cujos princípios norteadores são o comprometimento com os interesses regionais; a aproximação das suas comunidades interna e externa; a disseminação do conhecimento e da cultura, atualização constante e continuada do saber científico, a integração das diversas áreas do saber; a formação da consciência e exercício de cidadania dos seus educandos. Para que os princípios norteadores institucionais possam ser contemplados, a construção do projeto pedagógico embasou-se em manter o compromisso social, a integração e a interatividade entre os atores internos, com a comunidade, focando as práticas extensionistas educacionais. Os constructos teórico-metodológicos que dão sustentáculo ao Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, conduzem o educando buscar e atender o âmago das necessidades biológicas, emocionais, sócio-culturais, sócio-educativas, sócio-ambientais e regionais do homem, no seu viver cotidiano, dentro do seu campo de saber, buscando refletir abrangente e criticamente, na procura de soluções inovadoras e pertinentes à realidade da sua clientela, respeitando os princípios éticos e bioéticos que Página 28 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial devem pautar as relações humanas, dentro e fora dos limites espaciais da instituição a que pertence. O curso tem como pilar mestre um PPC com a proposta de formar profissionais generalistas, embasados na atitude humana, capacitados a atuarem profissionalmente com rigor intelectual e científico, considerando sua formação como resultado de uma construção social coletiva, inserida na responsabilidade e compromisso dos diferentes segmentos e atores sociais em situação. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares O PPC do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM foi planejado e elaborado pelo coordenador juntamente com o Conselho de Curso, NDE e Dirigentes Institucionais, na busca de um elenco de disciplinas que expressasse as necessidades de uma formação sólida, generalista, com visão crítica e científica nos vários aspectos que envolvem o homem. A sua organização transmite ao aluno ensinamentos de disciplinas numa ordem coerente de conteúdos que se interligam e se integram, caracterizando-se em conhecimentos necessários para aquisição de uma bagagem suficiente que compatibilize com as necessidades do PÚBLICO, nas diversas especialidades e com as demandas do mercado de trabalho. A coerência do currículo com os objetivos do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM pode ser dimensionada analisando-se a matriz curricular que contempla os ciclos de disciplinas de Formação Geral e de formação profissional. Estes estão distribuídos de modo que os seus conteúdos e atividades educacionais possibilitem ao alunado as bases para o desenvolvimento da construção de um conhecimento científico global e amplo, crítico e reflexivo sobre o indivíduo e a coletividade. Portanto, o curso propicia a capacitação do futuro profissional para o exercício de competências e habilidades gerais de tomada de decisão, liderança, gestão e empreendedorismo e educação permanente relacionados à prática da/o PROFISSIONAL DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. Acrescenta-se que são nas Atividades Complementares e nos Estágios Supervisionados que efetivamente se consolidam nessas práticas extensionistas. É preciso ressaltar que o PPC atende as normas estabelecidas na legislação vigente, Portaria do CNE nº4059/2004 que dispõe sobre a Modalidade Semipresencial em Cursos Reconhecidos, Página 29 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Resolução do CNE nº1/2004 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, além do Decreto do CNE nº 5.626/2005 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. Coerência dos Conteúdos Curriculares com o perfil do egresso Há coerência do curriculo com as competências e habilidades traçadas no perfil do egresso. As unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e específicos e em suas estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso. A implementação do curso atende ao perfil do egresso proposto e as disciplinas atendem à formação do Bacharel/Licenciado em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, com ênfase na formação de um profissional generalista e humanista. Adquação dos conteúdos curriculares à Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa que integra a matriz curricular do curso. À Língua Brasileira de Sinais está contemplada na diretriz currular do curso de graduação em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos como disciplina optativa no 9º e 10º períodos do curso com carga horária total de 80 horas (dois tempos para cada período). Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais O curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana, principalmente nas atividades curriculares da disciplina Ética e Responsabilidade Social, além da participação nos projetos institucionais relacionados a essa área. O conteúdo de educação das relações Étnicos-raciais é abordada na diretriz curricular do curso de graduação em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira transversal na disciplina obrigatória de Exercício profissional da enfermagem no 1º período do curso com carga horária total de 40 horas (dois tempos) e em projetos de extensão. Página 30 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental O curso atende também ao Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que insituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, abordada com seus conteúdos na disciplina de Diversidade e Bioética. O conteúdo de educação ambiental é abordada na diretriz curricular do curso de graduação em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira transversal na disciplina obrigatória de bases da saúde coletiva (2º período) e biossegurança aplicada à enfermagem no 5º período do curso com carga horária total de 80 horas (dois tempos por disciplina) e em projetos de extensão. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação em Direitos Humanos O curso atende a Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos, desenvolvida como uma prática nos processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotifdiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. Com a introdução desta nova resolução a partir do ano de 2012, o UniMSB, que preconiza como um dos seus valores institucionais: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade; já trabalhado de forma contínua e transversal em suas disciplinas; a coordenação do núcleo de disciplinas semipresencial, reformulou a ementa da disciplina Ética e Responsabilidade Social, de forma a contemplar à Educação dos Direitos Humanos. O conteúdo de direitos humanos é abordada na diretriz curricular do curso de graduação em enfermagem do Centro universutário Moacyr Sreder Bastos, de maneira transversal na disciplina obrigatória de Ciências sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º período) com carga horária total de 40 horas (dois tempos) e em projetos de extensão. Página 31 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Matriz Curricular Matriz Curricular unificada do Curso de ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal 1o SEMESTRE 4 4 4 Anatomia Humana I Citologia e Histologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem Políticas Nacionais de Saúde Exercício Profissional da Enfermagem Psicologia Aplicada à Saúde PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Anatomia II Fisiologia Microbiologia e imunologia Semiologia I Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Bases de Saúde Coletiva Bioquímica PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Embriologia e genética Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Semiologia II Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Patologia Humana Parasitologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança e Adolescente Educação, prevenção e promoção da Saúde em Neonatologia Farmacologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Bioestatística e epidemiologia 2 2 2 2 Teórica Práticas Total Hora Relógio 40 40 40 40 40 40 80 80 80 66,66 66,66 66,66 40 40 40 40 40 40 40 40 20 280 2o SEMESTRE 4 40 4 40 2 20 4 40 2 20 2 2 400 40 40 20 40 20 80 80 40 80 40 66,66 66,66 33,33 66,66 33,33 40 40 40 40 20 240 3O SEMESTRE 4 80 2 40 4 40 4 40 4 2 120 33,33 33,33 33,33 33,33 60 393,33 160 400 33,33 33,33 60 393,33 40 40 80 40 80 80 66,66 33,33 66,66 66,66 40 40 40 80 40 20 280 4o SEMESTRE 4 80 120 400 66,66 33,33 60 393,33 80 66,66 4 40 40 80 66,66 4 4 40 40 40 40 80 80 66,66 66,66 2 2 40 40 40 40 400 33,33 33,33 60 393,33 40 33,33 20 5º SEMESTRE 2 280 40 120 Página 32 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 2 Saúde da Criança e Adolescente Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do 4 Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na 4 saúde do Idoso Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da 2 Mulher Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na 4 saúde da Mulher Biossegurança Aplicada à Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 6o SEMESTRE Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e 4 Puérpera Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à 4 Gestante e Puérpera Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em 4 Adulto Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Neonatologia Saúde mental 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em 4 Adulto Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e 2 RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Saúde Mental Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica 2 Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em 4 Rede Básica de Saúde. PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em 4 Clínica Cirúrgica Assistência e Enfermagem em Urgência e 4 Emergência Ensino Clínico em Urgência e Emergência 2 Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos 4 e Semicríticos Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e 4 Homecare Problemas Atuais de Bioética I 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 40 80 80 40 80 40 200 200 80 80 80 80 40 40 40 33,33 80 66,66 80 66,66 40 33,33 80 66,66 40 400 33,33 60 393,33 80 66,66 80 66,66 80 66,66 80 66,66 40 40 160 400 33,33 33,33 60 393,33 80 80 66,66 40 33,33 80 80 66,66 80 80 66,66 40 40 33,33 80 80 66,66 240 400 60 393,33 80 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 40 40 80 66,66 40 40 80 66,66 40 33,33 60 393,33 240 40 160 80 40 200 200 400 Página 33 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 9° SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Problemas atuais de Bioética II Disciplina optativa Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) SUBTOTAL 200 200 2 2 4 8 10º SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) SUBTOTAL Disciplinas Optativas Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia celular e molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar 40 40 80 160 33,33 33,33 66,66 533,32 200 200 4 40 40 80 66,66 4 8 80 120 40 80 160 66,66 533,32 Carga Horária CH de disciplinas obrigatórias CH de disciplinas práticas de campo CH de Estágio Supervisionado CH de Atividades Complementares (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social (6) Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3) (7) Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3) +(4) +(5) (1) (2) (3) (4) 40 40 80 160 Hora aula 2160 1360 3520 4270 Hora relógio 1800 1133 800 150 480 3733 4363 Hora Aula Semestral 40 40 40 40 40 40 40 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem(1º semestre) Observação:O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. Página 34 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Ementário e Bibliografia: Adequação e Atualização das Ementas O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa, que integra a matriz curricular do curso. No curso de Bacharelado, o conteúdo referente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, cujo professor responsável tem titulação e experiência profissional, atendendo o que determina a legislação. O estudante, quando matriculado no 9º período, deverá fazer a opção entre Aprendizagem em Libras (40h), e descrever as outras optativas. É de caráter obrigatório cursar uma das opções para integralizar a matriz curricular do curso. Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso As ementas e as unidades de estudo são revisadas periodicamente pelos Conselheiros do Curso, de maneira a assegurar a atualidade técnico-científica dos conteúdos, e afiná-las com a realidade sócio-profissional. A bibliografia recomendada abarca os conteúdos das unidades de estudo e ficam disponíveis na biblioteca. É bom frisar que graças ao advento da internet, os educandos são incentivados a utilizarem as ferramentas de pesquisa para coletarem informações necessárias ao seu aprendizado. A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar definida para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM é o resultado do trabalho de integração do Núcleo Docente Estruturante do Curso, Conselho de Curso, docentes, coordenadores e bibliotecários da Instituição. 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA I C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos Página 35 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios de construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema muscular e sistema circulatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-SANTOS, Oswaldo. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 2-WOLF - HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 3-THIEL, W..Atlas de Anatomia Humana - Livro do Estudante. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-SPENCE, Alexander. P.. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991. 2-SPALTEHOZ, W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Rocca, 1998. 3-MACHADO, A.B.M..Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 4-LATARJET, M. Anatomia Humana. São Paulo: Pan-americana, 1993. CÓDIGO DISCIPLINA CITOLOGIA E HISTOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do corpo humano. EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-JUNQUEIRA e CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2-ALBERTS et al. Biologia molecular da célula 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3-DE ROBERTIS e HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-JUNQUEIRA e CARNEIRO. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2-PIEZZI. Atlas de histologia de Di Fiore. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3-KIERSZENBAUM. Histologia e Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 Página 36 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 4-SOBOTTA, J. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5-MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB), desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar. EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CÓDIGO DISCIPLINA CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À SAÚDEEFILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 Página 37 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial OBJETIVOS:A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem. EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no contexto social. Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, cientifico e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto (elementos lógicos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2010. 2COSTA, Maria C. Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 2010 3ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. SP: Moderna, 2013 4--CHAUI, m. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012. 5- ARANHA, M.L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013. 6-MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1BONAMIGO, Élcio Luiz. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print, 2012. 2MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. São Paulo: Atlas, 2011. 3SEGRE, M. A questão da Bioética e a saúde humana. 1aed. São Paulo. Elsevier, 2006. 4OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia: série Brasil. SP: Ática, 2004. 5BEAUCHAMP, T.L.; CHILDRESS, J.F. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2011. 6-KANT, Immanuel, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, São Paulo, Barcarolla, 2010. 7-MILL, JohnStuart, A LiberdadeeUtilitarismo, São Paulo, Martins Fontes, 2000. 8-MOORE, George Edward, Principia Ethica, São Paulo, Ícone,1998. 9-NIETZSCHE, Friedrich, Genealogia da Moral, São Paulo, Companhia de Bolso, 2009. Página 38 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 10-RAWLS, John, Uma Teoria da Justiça, São Paulo, Martins Fontes, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública. EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. 2-KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2006. 3-CARVALHO, S. Saúde coletiva e promoção da saúde. 1ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-LIMA, NT. Saúde e democracia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005 2-MADEL, T. L. Novos saberes e práticas em saúde coletiva. 1ª ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2007, v.1. 3-TRINDADE, N. T. Saúde coletiva como compromisso. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007 4-LIMA, N. T. Saúde Coletiva como compromisso. 1º Ed. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007. 5-FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública: série pratica de enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMAN AL C/H ANUAL EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 2 40 OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O Página 39 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Ética e responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- OGUISSO, TANAKA. Trajetória Histórica e Legal da Enfermagem. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2007 2-COREN-SP, 2007-2008. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem. 0ª ed. São Paulo: COREN, 2008. 3-KLINGER, fortineli, J..Ética e Bioética em Enfermagem. 3ª ed. Goiânia: AB, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 2-CAMARGO, Marculino. Fundamentos da Ética Geral e profissional. 1ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 3-SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde Humana. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 4-CARVALHO, S..Sáude coletiva e promoção da saúde. 1ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 5-GELAIN, I A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem - 4ª Ed. 2010. EPU. CÓDIGO DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE C/H SEMAN AL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde. EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde. . Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção: Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e comportamento para a Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e seus Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão Página 40 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-BOCK, A.M.B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo. Saraiva, 2012. 2-DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson, 2012. 3-MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. 7º Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-FARAH, O. G. D.; DE SÁ, A. C. Psicologia Aplicada à Enfermagem. 1° Ed. São Paulo: Manole, 2008. 2-SCORTEGAGNA, S. A. As Interfaces da Psicologia com a saúde. 1º Ed. Passo Fundo: UPF, 2004. 3-CAMPOS, Dinah M. de S. Psicologia do desenvolvimento humano. Vozes: Petrópolis, 2011. 4-TOURRETTE, Catherine. Introdução a psicologia do desenvolvimento: do nascimento à adolescência. Petrópolis: Vozes, 2012. 5-STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA II C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-SANTOS, Oswaldo. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 2-WOLF - HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 3-THIEL, W..Atlas de Anatomia Humana - Livro do Estudante. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-SPENCE, Alexander. P.. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991. 2-SPALTEHOZ, W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Rocca, 1998. 3-MACHADO, A.B.M..Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 4-LATARJET, M. Anatomia Humana. São Paulo: Pan-americana, 1993. Página 41 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas. EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CONTANZO, L.S. Fisiologia. 2º edição: Elsevier, 2012. 2-GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 3-GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-GUYTON, A.C; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10º edição: Guanabara Koogan, 2002 2-WOLKOFF, Alexandre. Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e Saúde. São Paulo: Rideel, 2005. 3-Bear, M.F., Connors, B.W. - Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso Editora Ed. Artmed, 2006 4-WIDMAIER, Eric P. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia humana, os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5-AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. CÓDIGO DISCIPLINA MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e Página 42 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial soros. EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade e manifestações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2-COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3-TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. 4-BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5-ABBAS, Abul K..Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 6-PELCZAR JR., Michael J..Microbiologia: 2 volumes. Rio de Janeiro: Makron Books, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 2-ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 3-VERONESI, Ricardo (ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 4-MIMS, C. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999. 5-VERMELHO, A.B. et al Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 6-JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 7-LEVINSON, W..Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 8-ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, A. H..Imunologia Básica - Funções e distúrbios do sistema imunológico. 3ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 9-FORTE, Wilma C N. Imunologia: do básico ao aplicado. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA SEMIOLOGIA I C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, Página 43 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. .Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008 2-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 3-BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP. Manole, 2012 2-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 3-BATES, Barbara. Propedêutica médica. Rio de Janeiro: Editora Indefinida, 1990 4-PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 5-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que Página 44 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B. EMENTA:Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser bio-psicosocial. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 CÓDIGO DISCIPLINA BASES DA SAÚDE COLETIVA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro.Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. :Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença. Desempenho das Página 45 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. 2-FERREIRA, Antonio Walter (ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e autoimunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 3-SOUZA, Marcia de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-KAWAMOTO, EmiliaEmi (coord.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2004. 2-FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. 3-BÔAS, Aldo Villas. Temas de saúde pública. Rio de Janeiro: FSESP, 1981. 4-BARCHIFONTAINE, C. de P. Saúde pública e bioética. São Paulo: Paulus, 2005. 5-LIMA, N. T. Saúde Coletiva como compromisso. 1º Ed. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA BIOQUÍMICA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no estudo da bioquímica EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-Tymoczko, John L. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2-Bettelheim, F.A. ET al. Introdução bioquímica. São Paulo: Cengage, 2012. 3-MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-NARDY, M. B.; BREDA STELLA, M.; OLIVEIRA, C. Práticas de Bioquímica e Biofísica para as Áreas de Ciências Biológicas e da Saúde. 1ª ed. São Paulo: Página 46 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Pearson, 2009. 2-PELLEY, J. W. Bioquímica: 1ª ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 3-LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. Princípio de Bioquímica de Lehninger. 2º Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 4-DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7º Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 5-CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 3º Porto Alegre: Artmed, 2007 3° SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA EMBRIOLOGIAE GENÉTICA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário. Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-DE ROBERTIS, E.M.F. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2-LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3-JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 4-PIMENTEL, Marcia M.G. ET al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 5-GRIFFITHS, A.J.F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2-STRACHAN, Tom. READ, Andrew. Genética molecular humana. Porto Alegre, Artmed, 2013. Página 47 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 3-GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à Genética. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 4-SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 5-JORDE, Lynn B.; WHITE, Raymond L... Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 1-MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2-ROMERO, Maria E.C. Embriologia: biologia do desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2005. 3-ALBUQUERQUE, M. E. L. Biologia Geral, Genética, Histologia e Embriologia para os Cursos de Enfermagem e Fisioterapia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 4-MOORE, K. L. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5-STRACHAN, Tom. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2013. CÓDIGO DISCIPLINA RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação do binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive. EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA SEMIOLOGIA II C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a Página 48 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2002 2-POSSO, Maria Belém S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2007. 3-TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto alegre: Artmed, 2003 2-BATES, Barbara. Propedêutica médica. Rio de Janeiro: Editora Indefinida, 1990. 3-Bickley, Lynn S. Propedêutica médica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2005 4-SWARTZ, M.H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 5-PORTO, Celmo C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Página 49 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4-HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CÓDIGO DISCIPLINA PATOLOGIA HUMANA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes ao ser humano. EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-FARIA, José Lopes. Patologia Geral - Ed. Guanabara Koogan. 2-BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3-KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - STEVENS, Alan. Patologia. São Paulo: Manole, 2002 2 - CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E..Patologia Geral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3 - MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 4 - BOGLIOLO, L Patologia geral 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 5- ROBBINS, S L Fundamentos de Patologia. 6 eds., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001. Página 50 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CÓDIGO DISCIPLINA PARASITOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro. EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais parasitoses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2-NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 3-CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-FILIPPIS, Thelma; NEVES, david. Parasitologia básica. 1ª ed. São Paulo: Coopmed, 2003. 2-DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia Clínica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 3-NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas Didático de Parasitologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 4-VIGILÂNCIA e controle das doenças transmissíveis. São Paulo: Martinari, 2006. 5-BATISTA, R.S. ET al. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o Página 51 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-HOCKENBERRY MJ, WINKELSTEIN W. Wong. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2-MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002. 3-MANNING, S A. O desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Guia Básico para Autoinstrução. São Paulo: Cultrix, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2-COUTINHO, M. F. G.; BARROS, R. R. Adolescência: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 3-STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006. 4-SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São Paulo: Sarvier, 2001. 5-RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM NEONATOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e Página 52 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de internação hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-BERMAN, N. Tratado de Pediatria. 16ª ed., Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2002. 2-BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 3-MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, v. 1, Rio de Janeiro,2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação: 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. 2-TAMEZ, R. N., SILVA, M J P – Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. Guanabara Koogan, 2009 3-CUNHA, A.J.L.A. da. BENGUIGUI, Y.; SILVA, M.A.S.F. e. (Orgs). Atenção integrada às doenças prevalentes na infância: implantação e avaliação no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 4-FLEMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês.Ed. Atheneu, 2001 5-MACDONALD, M. et al. Neonatologia: Fisiopatologia e Tratamento do Recém Nascido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 6-SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA FARMACOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Página 53 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1-GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A. H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2-GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 3-RANG H P.; DALE, M M.; RITTER, J M... Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-CRAIG, C. R, CRAIG, C. R. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2-KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3-MINNEMAN, Kenneth P. Brody: farmacologia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 4-DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 5-STERN, A. Testes preparatórios: farmacologia. São Paulo: Manole, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar: Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2-ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Página 54 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4-Horta Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CÓDIGO DISCIPLINA NUTRIÇÃO E DIETÉTICA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-DOVERA, T. M. D. S. Nutrição Aplicada ao curso de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2-BRUNNER, S; SMELTZER, S. C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009. 3-RAMOS, A. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-SILVA, C. S. et al. Tratado de Alimentação, nutrição e dietoterapia. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2011. 2-CARDOSO, M.A. Nutrição e metabolismo: Nutrição Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3-MURA, J.P.; SILVA, S.M. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2007. 4-PACKENPAUCH, Nancy J. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. 5-ADAMS, Martin. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde. São Paulo: Roca, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde. EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que Página 55 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2-Candau, Vera M. (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012. 3-Pozo, Juan I.; Gomes Crespo, M.A. Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-André, Marli E.D.A. de. Alternativas no ensino de didática. Campinas: papirus, 2012. 2-Pimenta, Selma G. (Org.) Didática e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2011. 3-Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4-LOBIONDO-WOOD, Geri. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5-Candau, Vera M. (Org.) Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2012. 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva. EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro. Medsi; 2003. 2-Motta, Valter T.; Wagner, Mario B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003 3-ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Página 56 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1-MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2-PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 2ºed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3-COUTO, R. C. Guia prático de controle de infecção hospitalar epidemiologia, controle e tratamento. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004 4-DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2011. 5-BERQUÓ, Elza. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2010. . CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem. EMENTA:Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do idoso no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 2-CALDAS,C.P.org.A Saúde do Idoso: a arte de cuidar, EdUERJ,1998 3-FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 -DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Página 57 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Janeiro: Revinter,1999. 2-PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo: SENAC, 2003. 3-DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu, 2000. 4-PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, Atheneu, Belo Horizonte, 2000. 5-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e cuidadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo 2-REZENDE, Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010. 3-PIATO, Sebastião. Tratado de Ginecologia. 2ª edição. São Paulo. Artes Medicas,2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a Página 58 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial prática assistencial. São Paulo.Roca,2002. 2-BEREK, Jonathan S. (de). Novak: Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,2005. 3-BERENSTEIN, EliezerDr.Inteligência Hormonal da Mulher. Rio de Janeiro.Ed. Objetiva,2001. 4-FRANCA, Inácia Sátiro Xavier de; LOPES, Maria Emília Limeira(Orgs.)Fios que tecem as malhas da história e da vida das mulheres. João Pessoa.Ed.Idéia,2002. 5-RICCI, SusanScott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,2008. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode adquirir, saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e devolver a ao estima à mulher quando nas afeções graves, EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos. EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. Medis. Rio de Janeiro, 2003. 2-Atkins, Peter; Jones, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2013. 3-Loureiro, Carlos Frederico (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Página 59 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1-SOBRAL, Helena R.O meio ambiente e a cidade de São Paulo.MakronBooks.São Paulo, 1996. 2-KAWAMOTO, Emília E(coord.). Enfermagem Comunitária. EPU.São Paulo, 2004. 3-FORANTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. Artmed. São Paulo, 2004 4-PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Manole. São Paulo,2005. 5-CARVALHO, Anésio R. e OLIVEIRA, MariaV.Princípios básicos do saneamento do meio. SENAC. São Paulo, 2004. 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recémnascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990. 2-REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3-NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Rocca, 2002. 2-BRANDEN, OS. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso, 2000. 3-CHAVES NETO, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu, 2007. 4-MARTINS, João A.P. Placentologia: placenta, membranas, cordão umbilical. São Paulo: Roca, 1986. 5-MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca, Página 60 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao pré-natal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado com a mãe e o neonato. EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2-HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 3-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4-FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 5-CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e Classificação 2005-2006 Editora: Artmed, 2006 Página 61 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. 2-PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo: SENAC, 2003. 3-DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu, 2000. 4-PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, Atheneu, Belo Horizonte, 2000. 5-JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2 CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar. Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do enfermeiro. EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA SAÚDE MENTAL C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização daassistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007. 2-KAPLAN, H. I. Manual de psiquiatria clínica. Porto Alegre: Medsi, 1998. Página 62 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 3-STUART, G. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-GUIMARÃES, L.A.M; SOUZA, J. C.; BALLONE, G. J. Psicopatologia e psiquiatria básicas. 1ª ed. São Paulo: Vetor, 2004. 2-STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. 3-TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4-SONENREICH, Carol. Psiquiatria: propostas, notas, comentários. São Paulo: Lemos, 1999. 5-FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu, CÓDIGO DISCIPLINA GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990. 2-REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3-NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Rocca, 2002. 2-BRANDEN, OS. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso, 2000. 3-CHAVES NETO, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu, 2007. 4-MARTINS, João A.P. Placentologia: placenta, membranas, cordão umbilical. São Paulo: Roca, 1986. 5-MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca, Página 63 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 7º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM ADULTO C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA:Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA) EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico, Sala derecuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2-BRETAS, A C P; GAMBA, M A. Enfermagem e Saúde do Adulto. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006. 3-NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Página 64 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3-FERNANDES, A T; FERNANDES, M V; RIBEIRO, N F. Infecção Hospitalar e sua Interfaces na Área de Saúde. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 4-POSSARI, J.F. Assistência de enfermagem na recuperação0 pós-operatória. São Paulo: Iátria, 5-CARRERA, Gabriela; REASCO, Nancy J. Manual de enfermagem médico /-cirúrgica. São Paulo: Vergara, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚEGICO E RPA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio ao profissional médico. EMENTA:No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os problemas do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes situações encontradas devido ao problema mental. EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de saúde mental e psiquiatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 Página 65 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos, bem como os exames que subsidiam a assistência de enfermagem. EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2-BRETAS, A C P; GAMBA, M A. Enfermagem e Saúde do Adulto. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006. 3-NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3-FERNANDES, A T; FERNANDES, M V; RIBEIRO, N F. Infecção Hospitalar e sua Interfaces na Área de Saúde. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSs. EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTMANN, M. et al. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005. BEZERRA, A. L. Q. O contexto de educação continuada em enfermagem. São Paulo: Martinari, 2003. BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Página 66 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, J. C. Administração Moderna. São Paulo: Makron Books, 2003. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. _________. Os novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. _________. História da administração: Entendendo a administração e sua poderosa influência no mundo moderno: São Paulo: Saraiva, 2009. DRUCKER, P. F. Desafios da gestão para o século XXI. Porto: Civilização, 2000. _________. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000. FELDMAN, L. B. Como alcançar a qualidade nas instituições de saúde: critérios de avaliações, procedimentos de controle, gerenciamento de riscos hospitalares até a certificação. São Paulo: Martinari, 2004. 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRURGICA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós operatório. EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais. Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatório a adultos e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e crônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos Página 67 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-MARSON, Runer Augusto. Primeiros Socorros. 1ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010. 2-BERGERON; BIZJAK; KRAUSE. Primeiros Socorros. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 3-SANTOS, NÍVEA C. M. (org.). URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR À SALA DE EMERGÊNCIA. 4ª ed. São Paulo: IÁTRIA, 2007, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-FORTES, Júlia À. Enfermagem em Emergências: Noções Básicas de Atendimento Pré-2-Hospitalar. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2008. 2-BERGERON, David J. Primeiros Socorros. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 3-AEHLERJ, B. ACLS: Emergências em cardiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 4-S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002. 5-JASTREMSKI, M.S.; DUMAS, M. Procedimentos em emergências. São Paulo: Revinter, 1997. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma patologia gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham a causar uma urgência/emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS 4 80 Página 68 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial OBJETIVOSReconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva. Ofereceraoalunooportunidadeparaacompreensãodomecanismofisiopatológicodasprincipa isdoençastratadasnasUTIs,Ensinodoraciocínioclínicoparaorganizarasaçõesdeenfermage m.Utilizarmétodosistematizadobaseadoemtaxonomiaprópriadaenfermagem. EMENTA: Adisciplinaabordaaassistênciadeenfermagemsistematizadaaopacientecríticonaunidadede terapiaintensiva,visandoaexcelêncianocuidardepacientesgraves,areduçãodoriscodevida,a prevençãodecomplicaçõeseareintegraçãodestespacientesaseuótimoestadofuncional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan, 2007. 2-KNOBEL, E. CONDUTAS NO PACIENTE GRAVE. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 3-MACHADO, E. G. A. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 1ª ed. São Paulo: AB, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-PORTO, C.C.Exame Clínic Bases paraaPráticaMédica.5ed.RiodeJaneiro: GuanabaraKoogan,2004. 2-MCCLOSKEY, J.C; BULECHEK, G.M.Classificação das Intervenções de Enfermagem. 1ed. Porto Alegre: Artmed,2004 3-SANTORO, DD et al. O Cuidado de Enfermagem em Terapia Intensiva. 1ª ed. Rio de Janeiro: Águia dourada, 2008, v.1. 4-FELISBINO, Janete E. Processo de enfermagem na UTI. São Paulo: EPU. 5-SWEEROWOOD, H.M. Enfermagem na UTI. São Paulo: Andrei. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE 4 80 OBJETIVOS:Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital. EMENTA:Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de Enfermagem especializada. Página 69 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CÓDIGO C/H C/H SEMANAL ANUAL PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I 2 40 DISCIPLINA OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ENGELHARDT, H.T. Fundamentos de bioética. São Paulo: Loyola, 2008. 2-BONAMIGO, E.L. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print, 2012. 3-MARQUES, Ana Paula Manfrin. BIOÉTICA: UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO COTIDIANO DO ENFERMEIRO. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-SÀ, Antonio L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013. 2-HOLLAND, Stephen. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008. 3-Barchifontaine, Christian de Paul de. Saúde pública e bioética 2005 4-SANCHES, Mário A. Bioética: ciência e transcendência. São Paulo: Loyola, 2004. 5-PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2007. 9º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H Página 70 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial SEMANAL ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I 200 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ENGELHARDT, H.T. Fundamentos de bioética. São Paulo: Loyola, 2008. 2-BONAMIGO, E.L. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print, 2012. 3-MARQUES, Ana Paula Manfrin. BIOÉTICA: UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO COTIDIANO DO ENFERMEIRO. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-SÀ, Antonio L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013. 2-HOLLAND, Stephen. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008. 3-Barchifontaine, Christian de Paul de. Saúde pública e bioética 2005 4-SANCHES, Mário A. Bioética: ciência e transcendência. São Paulo: Loyola, 2004. 5-PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2007. CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOMICILIAR C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 Página 71 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial OBJETIVOS:A disciplina aborda o atendimento domiciliar mostrando principalmente o que é o PID (projeto de internação domiciliar. EMENTA: Prepara o aluno para além do atendimento domiciliar do tipo ambulatorial, mostra que podemos ter um plano de internação domiciliar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a atenção domiciliar no sistema único de saúde Brasília, DF, 2004 DUARTE, Y. A. O.; Diogo, M. J. E.Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000. MENDES W. Home care: uma modalidade de assistência em saúde. 1ªed. Rio de Janeiro: UERJ, UnATI, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POLIT DF, BECK CT, HUNGLER BP. Fundamentos da pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5ªed. Porto Alegre: Artmed; 2004. SMELTZER SC, BARE BG. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. CÓDIGO DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I(TCC) C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicos-científicos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ANDRADE, M.M. de Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 2-SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013. 3-GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2-LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3-FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura Página 72 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial e redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2012. 4-ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012 5-AQUINO, Ítalo de S. Como ler artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2012. 10º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II 200 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas, educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde – doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II 200 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO TRABALHADOR C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social Página 73 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial ligadas ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, trabalhando na sua reabilitação. EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001. 2-GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011 3-BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-BARDUCHI, A. L. J. (org.) Desenvolvimento profissional e pessoal. São Paulo: Pearson Educativo, 2009. 2-BERGAMINI, C. W. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 2011 3-VIEIRA, S. I. Manual De Saúde E Segurança Do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2008. 4-CARAVANTES, Geraldo R.; KLOECKNER, Mônica C.; CARAVANTES, Claudia B. Comportamento Organizacional e Comunicação. 1ª ed. Porto Alegre: Editora AGE Ltda., 2008. 5-ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2011. CÓDIGO DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA A ENFERMAGEM C/H C/H SEMANAL ANUAL 2 40 OBJETIVOS:Essa disciplina tem por objetivo inserir no aluno os programas mais utilizados pelos hospitais na área de enfermagem. EMENTA: Aborda os programas de prontuário bem como medicação dos pacientes internados ou programas relacionados a clínicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÈVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem. São Paulo, EPU, 2003. ÈVORA, Y.D.M.; SCOCHI, C.G.S.; SANTOS, B.R.L. O computador como instrumento de apoio na assistência em enfermagem. V. 12, nl, p.41-45.jan.,1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIN, H. F. Informática na Enfermagem. São Paulo: Ed. Quark, 1995 Página 74 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CÓDIGO DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC) C/H C/H SEMANAL ANUAL 4 80 OBJETIVOS:Preparar o aluno para um futuro acadêmico. EMENTA:Apresentação para a banca examinadora BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2-GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. 3-LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1-LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. 2-LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3-Salomon, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalho científico. Interlivros, 1974 4-FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2006. 5-ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012. 1.7 Metodologia de Ensino A aprendizagem está relacionada com a atividade de pesquisa tanto do discente quanto do docente. A aprendizagem universitária está associada ao aprender a pensar e ao aprender a aprender. O ensino universitário precisa hoje ajudar o educando a desenvolver habilidades de pensamento e identificar procedimentos necessários para aprender. A disciplina está diretamente ligada ao estilo da prática docente, nos métodos utilizados, além da capacidade de controlar e avaliar o trabalho dos educandos. Para um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, os docentes devem ser dotados de conhecimentos, habilidades e atitudes para desenvolver profissionais reflexivos ou investigadores, com capacidade de refletir sobre a própria prática docente, com o objetivo de aprender a interpretar, compreender e refletir sobre a realidade social e a prática da Enfermagem. Por isso, os docentes empregam técnicas de ensinar que buscam os conhecimentos prévios dos educandos e os incentivam na busca e troca de informações, visto que o trabalho em equipe é necesário na prática profissional. Página 75 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Deste modo, o centro de nossa preocupação, relativa ao docente em tempo parcial e horista, está em criar condições para o seu envolvimento como o próprio ato de educar, conceito bem mais amplo do que o da ação de ministrar aulas, pois envolve fins mais abrangentes para o processo educacional. Afinal, como afirmou Paulo Freire “nenhuma ação educativa pode prescindir de uma reflexão sobre o homem e de uma análise sobre suas condições”. Pode-se afirmar que o corpo docente do UniMSB está devidamente preparado para responder aos desafios contemporâneos, especialmente as questões em sala de aula, pelo desenvolvimento de sua prática pedagógica, pois o foco central do sucesso da atuação do professor está em sua formação, vale dizer que essas práticas e atualizações precisam ocorrer da forma mais abrangente e revolucionária possível, e que o ensino objetive a aprendizagem através do envolvimento integral do educando. O professor do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB não deve somente conhecer com profundidade os conteúdos de sua disciplina, embora isto seja essencial, mas precisa ter sensibilidade e fundamentação necessárias para detectar o contexto de vivência de seus educandos e, com isso, ancorar os novos conhecimentos propostos. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem A opção por práticas pedagógicas inovadoras com a integração das tecnologias de informação e comunicação nos processos de aprendizagem pode constituir um fator de inovação pedagógica no Centro Universitário, proporcionando novas modalidades de trabalho. Cabe às instituições de ensino superior transformar-se de simples transmissoras de conhecimentos, em organizadoras de aprendizagens e reconhecer que já não detêm o monopólio da transmissão dos saberes, proporcionando ao aluno os meios necessários para aprender a obter a informação, para construir o conhecimento e adquirir competências, desenvolvendo simultaneamente o espírito crítico. As práticas pedagógicas conservadoras, não atendem a necessidade dos alunos, pois, não respeitam as relações de aprendizagem que tornam o sujeito um ser ativo e ator de seu processo de formação. Ao sentir-se ator de seu processo de formação, o aluno eleva seu entusiasmo e o professor, impulsionando-o a sair da condição de aluno “ouvinte” e de Página 76 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial professor “dador de aula”. Essa é a condição para que ambos se voltem para um novo paradigma. Este tipo de atividade, porém exige e requer de cada sujeito a compreensão sobre o como acessar, selecionar, analisar e interpretar a informação para transformá-la num conhecimento novo. Assim sendo, a via mais importante para a construção do conhecimento é a consciência do indivíduo sobre seu próprio processo como aprendiz. Consciência que se estabelece com o real em relação com a biografia e a história pessoal de cada um. Estudos realizados por HERNÁNDEZ (1998, p. 13)1, pesquisador da área, o levaram a afirmar que esta metodologia caracteriza-se como “proposta que pretende transgredir a incapacidade da Escola para repensar-se de maneira permanente, dialogar com as transformações que acontecem na sociedade, nos alunos e na própria educação”. Outro indicador aliado é o fato de possibilitar a superação de amarras que impedem o educando de pensar por si mesmo, construir uma nova relação educativa baseada em princípios de autonomia, colaboração, criatividade, resolução de problemas e integração entre outros, assim como escreve TARDIF (2000, p.114)2 “... não é somente um agente determinado por mecanismos sociais: é um ator no sentido forte do termo, isto é, um sujeito que assume sua prática a partir dos significados que ele mesmo lhe dá, um sujeito que possui conhecimentos e um saber fazer provenientes de sua própria atividade e a partir dos quais ele a estrutura e a orienta”. A prática pedagógica inovadora por sua característica interdisciplinar, não vem isolada numa disciplina curricular, ela possibilita realizar um percurso onde predomina a cooperação que perpassa as demais disciplinas, contando com suas contribuições sem roubar-lhe a especificidade. Desta forma os professores passam a reconhecer que já não são os detentores da transmissão de saberes e aceitem que as novas gerações têm outros modos de aprendizagem, baseados em estruturas não lineares, completamente diferentes da estrutura seqüencial em que assentam os saberes livrescos tradicionais. 1 HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de Trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 2 TARDIF, Maurice. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, prática e saberes no magistério. In: CANDAU, Vera Maria (org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Página 77 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Para responder eficazmente a esta diversidade no seio das salas de aula, os professores precisam dispor de um conjunto de competências, de conhecimentos, de abordagens pedagógicas, de métodos, de materiais e de tempo. O uso de práticas pedagógicas inovadoras permite: o desenvolvimento de uma competência de trabalho em autonomia, já que os alunos podem dispor, desde muito novos, de uma enorme variedade de ferramentas de investigação; a possibilidade de poder confiar realmente a todos os alunos a responsabilidade das suas aprendizagens; o acesso à informação com rapidez e facilidade; a prática de confrontação, verificação, organização, seleção e estruturação, já que as informações não estão apenas numa fonte. As inúmeras informações disponíveis não significarão nada se o utilizador não for capaz de as verificar e de as confrontar para depois as selecionar. A recolha de informações sem limite pode muito bem provocar apenas uma simples acumulação de saberes; o desenvolvimento das competências de análise e de reflexão; a abertura ao mundo e disponibilidade para conhecer e compreender outras culturas; a organização do seu pensamento; o trabalho em simultâneo com um ou mais colegas situados em diferentes pontos do planeta. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica O Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM deve fomentar uma constante atualização e disseminação do conhecimento científico, buscando atender às demandas sociais referentes à atuação fisioterapêutica nos diferentes níveis de atenção à saúde (de promoção, de prevenção, de cura e da reabilitação). Deve possibilitar o desenvolvimento e/ou aprimoramento de pesquisas de cunhos acadêmico, científico e social; o empreendedorismo; contribuir à transformação e evolução da sociedade e da profissão. Deve estar integrado com as diferentes áreas de afinidade do saber existentes no Centro Universitário e direcionado às necessidades sociais emergentes; interativo e comprometido Página 78 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial com serviços de saúde da região, com entidades e com movimentos socioculturais e educacionais. Por isso, optou-se por adotar no curso o ensino baseado em metodologias problematizadoras, as quais expressam princípios que envolvem assunção da realidade como ponto de partida e chegada da produção do conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados como referenciais importantes para a busca de novas relações. Encontra nas formulações de Paulo Freire um sentido de inserção crítica na realidade para dela retirar os elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens. As dimensões problematizadoras procuram constituir mudanças significativas na forma de conceber e concretizar a formação de profissionais, configurando uma atitude propositiva frente aos desafios contemporâneos. Promovendo a construção do conhecimento como traço definidor da apropriação de informações e explicação da realidade. Por isso, o docente deve desenvolver, nesse enfoque, ações de ensino que incidem nas dimensões ativas e interativas dos alunos, discutindo e orientando-os nos caminhos de busca, escolha e análise das informações, contribuindo para que sejam desenvolvidos estilos e estratégias de estudo, pesquisa e socialização do que foi apreendido. Insere-se, ainda, o esforço em propiciar situações de aprendizagem que sejam mobilizadoras da produção coletiva do conhecimento. Assumir diferentes papéis requer um envolvimento com a elaboração do planejamento, tendo clareza dos objetivos a serem buscados e discutindo a função social e científica das informações/conteúdos privilegiados. Essa postura implica, também, na escolha de estratégias metodológicas que priorizem a participação, interação e construção de conhecimentos. Nesse cenário, mediar não equivale a abandonar a transmissão das informações, mas antes construir uma nova relação com o conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto da informação, a proximidade com o cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o aluno já sabe, as conexões entre as diversas disciplinas, ampliam as possibilidades de formar numa perspectiva de construção do conhecimento. Portanto, buscar-se-á que estratégias pedagógicas que possibilitem: A formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade; Página 79 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A conscientização de que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados; Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender; Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas de soluções; Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e de reflexão sobre a atividade realizada, de apreensão e da transmissão crítica; Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva; Envolver a utilização do raciocínio lógico, de argumentação e de persuasão. O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudos dirigidos, pesquisas bibliográficas e de campo, seminários, estudos de casos, visita as instituições relacionadas a sua área de formação e etc. Atividades Articuladas ao Ensino As atividades articuladas ao ensino visam à integração entre a teoria, a prática e as competências e habilidades necessárias ao futuro profissional/cidadão. A prática profissional busca constantemente o estudo e a implantação de formas mais flexíveis de organização do trabalho escolar, bem como uma constante renovação ou atualização do conhecimento, condição essencial para a educação seja efetivamente um espaço significativo de formação, atualização e especialização profissional. Para tanto, um estreito relacionamento com as empresas e instituições das diversas áreas de conhecimento é enfatizado, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas. A Página 80 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial prática profissional se desenvolve ao longo de todo o curso, com atividades como: conhecimento do mercado e das empresas, visitas técnicas supervisionadas por professores da área; planejamento e execução de projetos concretos e experimentais característicos da área mediante supervisão de professores; participação em seminários, workshops, palestras com profissionais atuantes; participação em feiras técnicas mediante orientação de professores e outras atividades práticas planejadas pelo corpo docente e aprovadas pelo Conselho de curso. Assim, dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, se encontram: a) as atividades complementares que possibilitam a real integração entre teoria e prática profissional, valendo como parte de um currículo expresso, de um lado, e, oculto, de outro, que não se encontra muito explicitado em estruturas curriculares regimentais; b) a adoção de estudos que orientem e direcionem a prática, buscando respostas para as questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a prática; c) programas de ensino sustentados em concepções pedagógicas crítico-reflexivas, com orientação teórico-metodológica que articule ensino-trabalho, integração teoria-prática, adotando princípios da educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz". Quanto à articulação entre teoria e prática, busca-se em Vásquez (1968) os fundamentos para a reflexão sobre as duas dimensões da atividade humana que, embora indissociáveis, serão discutidas separadamente para se aprofundar sua compreensão: a atividade teórica e a atividade prática. A síntese destas reflexões abrirá caminhos para a discussão do tema da Prática Profissional como núcleo articulador da formação do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. A atividade teórica é a elaboração ou transformação ideal da realidade (hipóteses, conceitos, representações); é a consciência dos fatos que se produz mediante o conhecimento da realidade e do querer algo novo. Mas a atividade teórica, de per si, não leva à transformação real. Ela necessita tornar-se ação; fazer-se atividade prática. A atividade prática é a realização desse saber–e–querer–algo–novo; é, pois, necessariamente, transformadora. E nesse sentido é práxis: interpretação do real (conhecimento), antecipação ideal de algo diferente para esse real (desejo do novo) e transformação da realidade (realização desse desejo). Página 81 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A atividade teórica se realiza na prática, através de mediações sem as quais, as ações efetivas não serão desenvolvidas: educação das consciências, organização dos meios materiais e planos concretos de ação. Por isso, a organização curricular se fará por meio de atividades teóricas e práticas, articulados entre si, envolvendo também vivências de estágio, atividades clínicoterapêuticas e atividades complementares. 1.8 Estágio Curricular O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do discente em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM e está descrito através de Regulamento Próprio. De acordo com a legislação vigente, Lei 11.788/2008, o estágio é definido como o “ato educativo escolar supervisionado desenvolvido em ambiente de trabalho que visa a preparação produtiva do trabalho” proporcionando aprendizagem profissional, social e cultural. É preciso ressaltar que o estágio no UniMSB acontece de duas formas: Estágio Obrigatório definido como pré-requisito no Projeto Pedagógico conforme Diretrizes do Curso para aprovação e obtenção de diploma (§ 1º do art. 2º da Lei 11.788/2008) e o Estágio Não Obrigatório que se constitui em uma atividade opcional, acrescida a carga horária regular e obrigatória (§ 2º do art. 2º da Lei 11.788/2008). Para tanto, as diferentes fases do estágio devem ser desenvolvidas em instituições públicas e/ou privadas que apresentem condições para o atendimento às exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. -objetivos gerais: Página 82 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados nas diferentes disciplinas do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, quanto ao desempenho da profissão em formação; permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas; promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar; preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando como cidadão e profissional. Os objetivos específicos do estágio são: Acelerar a formação profissional. Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional. Desenvolver as atitudes éticas entre colegas, profissionais, instituição. Estimular a continuidade da aquisição de conhecimentos que possam beneficiar o paciente e ampliar a capacidade profissional de avaliar, tratar, orientar, reavaliar e promover alta terapêutica. Facilitar a auto definição face à futura profissão. Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas, através dos relatórios que devem ser elaborados. Incentivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a finalidade de aplicação do aprendizado e sente suas possibilidades. Incentivar o exercício do senso crítico. Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência de produtividade e qualidade. Permitir treinamento de técnicas, manobras e recursos, incentivando a atualização teórico-prática. Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso. Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o aprimoramento. Propiciar melhor relacionamento humano. Página 83 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Há dois regulamentos de estágio, um de ordem geral e comum a todos os cursos do UniMSB e outro específico do curso de Enfermagem, o qual baixa normas complementares. Este encontra-se em formato de um Manual do Estágio. Acompanhamento do Estágio A orientação e o acompanhamento do estágio são feitos por docentes dentro do horário regular de aula. O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela coordenação de Estágio considerando seu Regulamento Próprio e observando-se a legislação em vigor. A apresentação dos resultados parciais e/ou finais do estágio são feitos por meio de apresentação de documentos comprobatórios de atividades no campo profissional. Relevância do Estágio e da Prática Profissional O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio à oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional. À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender teoricamente. Sabe-se que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com muito mais eficiência. Página 84 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A relevância do estagio para o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM está em desenvolver habilidades e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as teorias ouvidas em sala de aula. Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente. É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades que enfrentamos. Em cada fase do estágio, o estudante terá oportunidade de aplicação de diferentes conceitos e teorias. 1.9 Atividades Complementares As atividades complementares dos Cursos de Graduação do UniMSB têm por finalidade ampliar os conhecimentos propiciados pelos cursos, quer por meio da flexibilização curricular, quer por meio do aprofundamento temático e interdisciplinar, possibilitando, ainda, ao aluno traçar trajetória autônoma e individualizada. No Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM as atividades complementares tem carga horaria obrigatória de 200 horas minimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis: como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; como instrumento de iniciação profissional. Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais. O Página 85 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial regulamento para atividades complementares encontra-se na coordenação de extenção e está apresentado em anexo. Acompanhamento das Atividades Complementares As Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para o Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM , indicam que devem ser estimuladas as Atividades Complementares, sendo criados pela IES, mecanismos de aproveitamento dos conhecimentos adquiridos. Seguindo essas orientações e por acreditar que as atividades complementares são uma forma eficiente e valiosa de desenvolver o senso de cultura, análise crítica, cidadania e ética nos alunos, o curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB propõe e incentiva, na concepção das suas ACs que integralizam a estrutura curricular para a formação em GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, o cumprimento de 150 horas durante os cinco anos do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, com os objetivos de orientar e estimular a formação integral do aluno nas habilidades inerentes do PROFISSIONAL FORMADO e do cidadão, na formação ética, social e cultural. É recomendado ao aluno que faça AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO LONGO DOS DEZ PERÍODOS DO CURSO PARA QUE ELE POSSA CUMPRIR O TOTAL DE CARGA HORÁRIA DE AC. O UniMSB oferece ao longo de cada semestre letivo um rol de atividades que complementam o aprendizado científico e cultural dos estudantes, dentre elas: Semana do Curso, Ação Social, Trote Legal, cursos de atualização, monitorias, festa folclóricas, semana de meio ambiente, palestras e cursos de extensão. É importante observar que os cursos são abertos à comunidade interna e externa, além de abranger diversas áreas, a saber: empresarial, informática, técnica, saúde e educacional. Cabe a Coordenação de Extensão com apoio da Coordenação do Curso a oferta de atividades, acompanhamento e registro da participação dos alunos nas atividades complementares. O Regulamento para Atividades Complementares foi aprovado pelo CONSEPE em 6/12/2010. Página 86 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Relevância das Atividades Complementares Objetiva orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. As ACs oferecem a possibilidade de flexibilização curricular e autonomia intelectual, pois permitem ao aluno trilhar sua trajetória acadêmica de acordo com seus interesses específicos e particulares, desenvolvendo sua formação conforme suas aptidões, enriquecendo o processo de ensino e aprendizagem, ampliando seu conhecimento geral e expandindo seus horizontes intelectuais. O aluno é despertado para a prática de estudos independentes, interdisciplinares, para a participação em projetos e em atividades culturais, desenvolvendo conhecimentos teórico-práticos nas áreas de sua profissão e afins. As atividades complementares devem ser desenvolvidas, preferencialmente, fora do horário destinado às disciplinas regulares do curso. Podem ser através de atividades oferecidas interna ou externamente ao UniMSB e devem permitir que os seguintes objetivos sejam atingidos: Adquirir e/ou enriquecer a formação cultural e humana, necessária ao profissional da saúde e ao cidadão; Estimular o espírito científico; Desenvolver e valorizar a cidadania dos alunos em formação; Desenvolver a solidariedade; Promover a integração dos conhecimentos adquiridos durante a formação com as necessidades da comunidade; Estimular uma visão crítica da carreira, da sociedade e do mundo. 1.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O trabalho de conclusão de curso será realizado pelo alunado no 9º e 10º períodos do curso de graduação de enfermagem, conforme matriz e regulamento do trabalho de conclusão. Página 87 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A partir de 2014.2 por orientação da uniesp os trabalhos de conclusão de curso passarão a se chamar tc – trabalho de curso . (solicitem a portaria com as orientações para auxiliar na descrição. Relevância do Trabalho de Curso O Trabalho de Conclusão do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possui relevância significativa, pois conduz o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teóricopráticos adquiridos no curso; propiciar a ele o contato com o processo de investigação; contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisa; estimular a pesquisa científica; além de compartilhar o conhecimento. Os melhores Trabalhos de Conclusão dos alunos do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM são selecionados e disponibilizados na biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, e podem ser divulgados na semana de atividades destinada ao curso. Apoio ao Discente Os discentes recebem apoio pedagógico, de forma geral, de todo o quadro docente do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. No entanto, os professores membros do NDE têm um papel de destaque nesta orientação, visto que têm mais familiaridade com o projeto pedagógico do curso. Os alunos também recebem apoio para a realização de atividades acadêmicas, eventos internos e para a participação em eventos externos. Os critérios de avaliação apontam como essencial a existência de flexibilização curricular. O coordenador do curso também é alvo de demandas por parte do corpo discente, que, em busca de apoio, sempre a procura para orientações diversas e esclarecimentos. Os Programas direcionados a atenção ao discente, atendendo a política institucional constante no PDI, são: atividades de nivelamento, atendimento psicopedagógico, apoio financeiro (bolsas), apoio a participação em projetos e organização Estudantil. Página 88 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Apoio Psicopedagógico ao Discente O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP, foi criado para apoiar socioafetivamente os discentes, assegurando um novo status à qualidade do ensino e da aprendizagem procedidos no âmbito institucional. Comprometidos com a renovação da Educação, o NAP, por meio de sua equipe, direcionam suas ações para a elevação da qualidade do Ensino na Instituição, atuando junto ao corpo docente e discente, respectivamente. O NAP é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e espera contribuir para a qualidade dos projetos pedagógicos do ensino de graduação, apoiando a comunidade acadêmica. OBJETIVOS Adotar procedimentos adequados ao recebimento dos alunos dos primeiros períodos, conhecendo suas expectativas em torno da vida acadêmica. Identificar dificuldades de aprendizagem, decorrentes da não – adaptação plena ao espaço institucional. Planejar, executar e avaliar intervenções acadêmicas capazes de contribuir para a elevação dos ganhos nos processos de ensino e de aprendizagem. Fornecer suporte didático – pedagógico ao corpo docente da UniMSB, considerando dificuldades presentes na prática pedagógica cotidiana. Viabilizar troca de experiências entre membros da equipe responsável pelo NAP, tendo em vista o reconhecimento e a implementação de alternativas de ação para abordagem dos problemas psicopedagógicos detectados. Atendendo aos alunos, nos horários determinados, recebendo solicitações e sugestões, o NAP se dedicou a criar modos de integração entre teoria e prática, através de seminários, Página 89 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial agendas, fóruns de discussão, minicursos, visando a recepção dos alunos ingressantes, além da frequência do oferecimento das atividades acadêmicas aos alunos regularmente matriculados. As atividades visam, sobretudo, o cultivo e incentivo aos hábitos de leitura, compreensão e elaboração de textos, de pesquisa, de raciocínio e argumentação e de persuasão e reflexão crítica. “Ensinar não é simplesmente passar a informação, mas ajudar o aprendiz a transformá-la em conhecimento, colocando-a em ação prática ou teórica e identificando-a nos acontecimentos cotidianos”. Içami Tiba (2009) Mecanismos de Nivelamento O Programa de Nivelamento do UniMSB está institucionalizado e tem por princípio elevar a qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso. Nos anos de 2009 e 2010, o Programa de nivelamento oferecido foi em Língua Portuguesa, objetivando, principalmente, o domínio da língua falada e escrita. O programa de Nivelamento hoje, oferece aos alunos ingressantes, as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Informática e Inglês. O programa é gratuito, de modo a contribuir para o seu melhor aproveitamento. Apoio às Atividades Acadêmicas O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras solicitações dos estudantes. Página 90 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação. As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são: otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em que se integram; criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente; apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no exterior intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas; desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucesso escolar; proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional; proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento. Além do apoio à Participação em Projetos o UniMSB também oferece ao corpo discente os seguinte programas: Apoio Financeiro (Bolsas) O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços. Página 91 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes à freqüência nos cursos pretendidos. As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica e de desempenho escolar do aluno. São objetivos principais do programa de bolsas: a) apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes; b) estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão; c) viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu; d) contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa; e) favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades: Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira; Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; Página 92 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Acompanhamento de Egressos Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos. O Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE - tem como objetivo estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line. O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação. Além disso, viabiliza perguntas a seu professor e contato com colegas da turma. O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação. Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar e garantir a qualidade em sua área de atuação. As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são: a) Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos; b) Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recém-formados sintônicos com o ideário do UniMSB; c) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida; d) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos; e) Levantar e analisar trajetórias profissionais; f) Levantar e avaliar situações profissionais; g) Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmo em contato e interação com o mercado de trabalho; Página 93 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial h) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.); i) Promover eventos destinados exclusivamente a egressos; j) Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pós-graduação, reservando vagas para egressos. Ouvidoria A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes, docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na medida do possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua característica mediadora. A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e justiça. Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria. Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo os interessados ou pessoalmente, através das coordenações de curso e atendimento ao aluno e via internet, sempre de forma anônima ou não, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania. O aluno e a comunidade em geral acessa a Ouvidoria através do seu portal ou pelo link http://www.uniesp.edu.br/unimsb/ouvidoria.asp. Existe ainda, o canal Fale com o Presidente, que atende toda comunidade. Página 94 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB: Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade externa; Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no âmbito da instituição; Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do funcionamento da instituição; Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário informado; Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível; Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos; Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer distinção, discriminação ou pré-julgamento; Garantir o sigilo das informações. Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes para que possam: a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro; b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; c) no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho. 1.12 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso Página 95 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos. Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES. A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional, devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES. Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional. Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação de novas turmas em cursos de demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão temporária da oferta de vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente. O UniMSB nos últimos anos passou por diversas dificuldades relativas à adequação das suas condições no que diz respeito: a melhoria da situação e da composição do seu corpo docente, a melhoria de suas condições de infraestrutura e instalações físicas, incluindo adequação e Página 96 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial ampliação de acervo bibliográfico e, a conscientização do corpo discente, docente e administrativo sobre a importância dos processos avaliativos do SINAES. A IES passou e cumpriu o processo de supervisão, sendo arquivado a partir da divulgação de IGC satisfatório no ano de 2012. A CPA teve papel decisivo na indicação e manutenção das atividades que seriam decisivas para saneamento das deficiências. As consequências relativas ao processo de supervisão refletiram-se nos resultados insatisfatórios que diversos cursos apresentaram ao longo de alguns anos, mas que atualmente estão totalmente sanados, comprovados através dos CPC’s, das avaliações in loco e do seu IGC satisfatório nos últimos dois anos. 1.13 Atividades de Tutoria A partir de 2010, o UniMSB intituiu em todos os seus currículos carga horária destinada à modalidade semipresencial, que está distribuída em algumas disciplinas, que compõem o eixo comum, sendo articulada por meio de tecnologias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA utilizando-se diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, email, pesquisas na internet, blogs, materiais impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propicia atividades interativas. Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e acompanhamento docente, é considerada pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação do envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem do UniMSB utiliza a plataforma MOODLE, que propricia a utilização de diferentes ferramentas. Nesse ambiente pode-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos, enviar trabalhos para avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos, consultar materiais em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar correspondências eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes recursos associados a materiais impressos e apoio do professor. Todo material foi construído e desenvolvido na própria IES com o auxilio e orientação do curso de Comunicação Social, que possui infraestrutura de laboratórios para confecção desses materiais. Página 97 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A carga horária total do núcleo comum é de 360 horas distribuídas em 6 disciplinas. Todas possuem aula presencial, com provas presenciais e docentes/tutores para os encontros presenciais. Com a inclusão das matrizes unificadas, o núcleo semipresencial deixará de existir, havendo apenas a disciplina de cidadania e responsabilidade social (PI), que é feita a distância, através do portal da uniesp. A carga horária desenvolvida nesta disciplina possui características para os alunos que fazem parte do projeto “uniesp paga” com os demais alunos. É desenvolvido como atividade virtual através do portal da UNIESP e contempla 10 etapas, cujo aluno vai concluindo e avançando uma a uma. Está integrada nos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º períodos do curso de graduação em enfermagem, gerando conceito após término das atividades. 1.14 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem Utilizando Novas Tecnologias O ensino semipresencial está crescendo significativamente no Brasil e no mundo e o UniMSB também deseja estar à frente desse processo. Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais, é considerado pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Considerando que há necessidade de estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia intelectual e profissional é proposta a inclusão de disciplinas semipresenciais. Esta proposta conduz a vantagens fornecidas pela moderna sistemática de ensino, dentre elas se destacam: 1 - flexibilidade do horário de estudo, de acordo com as necessidades de cada aluno; 2 - maior facilidade para entendimento do conteúdo, pela possibilidade de revisão permanente de conceitos e assuntos, assim como de exercícios de avaliação da aprendizagem; 3 - atendimento personalizado com a disponibilidade contínua do professor para retirar dúvidas, por meio de e-mails e fóruns; 4 - treinamento específico na utilização da informática e navegação na Internet, ferramentas indispensáveis para inserção, com sucesso, no mercado de trabalho. Página 98 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Em sua concepção, o curso, ao utilizar a oferta da modalidade semipresencial, considera a aprendizagem em uma pespectiva cognitivista e construtivista, que envolve a interação e a atividade do sujeito que constrói o conhecimento. O ensino é visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios. O projeto pedagógico do curso prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, de acordo com a Portaria nº 4059/2004, que prevê o desenvolvimento de atividades didáticas, módulos e unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. No curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM a carga horária destinada à modalidade semipresencial está distribuída em algumas disciplinas, que compõem o eixo comum, sendo articulada por meio de tecnoligias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA utilizando-se diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, e-mail, pesquisas na internet, blogs, materiais impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propicia atividades interativas. Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e acompanhamento docente, é considerada pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação do envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem do UniMSB utiliza a plataforma MOODLE, que propricia a utilização de diferentes ferramentas. Nesse ambiente pode-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos, enviar trabalhos para avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos, consultar materiais em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar correspondências eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes recursos associados a materiais impressos e apoio do professor. O núcleo comum é composto por 6 disciplinas, perfazendo um total de 360 horas desenvolvidas com 300 horas trabalhadas no ambiente e 60 horas presenciais. Estas disciplinas semipresenciais, estão distribuidas no curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM da seguinte forma: Produção textual, com 60 horas no 2º período; Métodos e Técnicas de Pesquisa, com 60 horas no 3º período; Diversidade e Bioética, com 60 horas no 4º período; Ética e Responsabilidade Social, com 60 horas no 5º período; Relações Interpessoais e de Trabalho, 60 horas no 5º período e Empreendedorismo com 60 horas no 6º período. Página 99 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A inclusão e alteração do Projeto Pedagógico do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, das disciplinas semipresenciais, aconteceu em 2010, quando todos os cursos do UniMSB passaram por esta revisão e atualização, com o propósito maior de flexibizar e otimizar a estrutura curricular para enriquecê-las e complementá-las, a fim de permitir uma sólida formação profissional que irá assegurar ao educando uma formação generalista, ética e com conhecimentos dos valores, direitos e da realidade sócio-econômica no qual está inserida a sociedade brasileira. Baseado em seu Projeto Político Institucional (PPI), o UniMSB propõe inovações e um novo dimensionamento do espaço acadêmico, no qual as ações educacionais estarão voltadas para a formação de um profissional cidadão. Com participação ativa na construção de seu aprendizado. O aluno estará preparado para responder às necessidades decorrentes das mudanças que permeiam o processo de globalização. Na elaboração do PPI, foi levada em consideração a concepção e as finalidades da educação em nível superior, sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de cidadão que pretende formar e de mundo que deseja construir. Nesse processo, conta com sua comunidade acadêmica, tornando-a co-responsável e parceira da construção desse modelo que incorpora a nova visão de futuro, pautada na excelência do ensino, nas metodologias inovadoras e ativas e nas novas relações do UniMSB com a sociedade e com o mundo do trabalho. Essa construção, no entanto, é processual, sendo desenvolvida com a integração de todos os elementos constitutivos: dirigentes, professores, alunos e pessoal técnico-administrativo. Por apresentar característica sistêmica, esse processo de construção estará em contínua elaboração, avaliação e reconstrução. 1.15 Material didático Institucional O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, mesmo não possuindo a modalidade de cursos à distância, sendo este item não aplicável neste processo, o mesmo produz todo o material didático utilizado nas disciplinas semipresencial. Página 100 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 1.16 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes. Já descrito anteriormente, todos os professores podem utilizar a plataforma Moodle na IES como mecanismo de comunicação, para disponibilizar materiais didáticos. 1.17 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem O processo ensino-aprendizagem é dinâmico. Não se faz educação de qualidade mantendo estático o comportamento de um organismo vivo, como de uma instituição de ensino e ainda, concatenado as exigências do mercado de trabalho que exige um coeficiente de rendimento mínimo para processos seletivos igual a 7,0, a IES decidiu pela mudança nos critérios de avaliação elevando a sua média de aprovação. Com isso, no ano de 2012 com objetivo de melhoria na qualidade do aprendizado dos alunos desta IES, o Conselho Universitário se reuniu no dia 17 de dezembro de 2012, para tratar de diversos assuntos dentre eles AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, promoveu e elevou a nota para aprovação nas disciplinas de 6,0 (seis) para 7,0 (sete) pontos. O Conselho Universitário aprovou, sendo encaminhado ao Conselho Superior, sendo aprovado através da Resolução nº 01/2012 do CONSUN. Provas Regimentais e Avaliações Complementares O regime da Moacyr Bastos é seriado semestral. A avaliação do rendimento escolar do aluno, durante o semestre letivo, é feita por disciplina de acordo com a frequência e a realização de duas Provas Regimentais e de avaliações complementares. A nota da Prova Regimental varia de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a fração de 5 décimos. A primeira verificação de conhecimento (N1), contempla toda matéria dada até a data da P1. O resultado da P1 será o valor da primeira verificação de conhecimento. A segunda verificação de conhecimento (N2), contempla toda matéria dada até a data da P2, somada à nota da verificação de trabalho (VT) dividido por 02 (dois). Página 101 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Na verificação de trabalho (VT), o professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com a atribuição de uma nota representativa na 2ª verificação do semestre (N2), ou seja: N2 = (P2 + VT) / 2. A Moacyr Bastos entende que cada curso e disciplina têm suas peculiaridades que deverão ser observadas. Os alunos sujeitos a estágios, atividades complementares, trabalho de curso, monografia, projeto profissional, terão de cumpri-los seguindo as orientações dos respectivos professores / supervisores. Somente assim terão direito à colação de grau, ao certificado de conclusão de curso e ao diploma. Havendo reprovação em alguma destas disciplinas, é obrigatória a matrícula em regime de dependência no próximo semestre. Aprovação No final do semestre, as notas da primeira e segunda verificações, considerando as avaliações complementares resultam na média semestral do aluno na disciplina. A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2) / 2 = MS. Sendo considerado aprovado direto em qualquer disciplina os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%, considerando-se as duas avaliações (N1 e N2). Prova de Segunda Chamada Além de valer como segunda chance para quem perdeu a Prova Regimental, a Prova de Segunda Chamada deve ser requerida no protocolo da Moacyr Bastos. O aluno deve apresentar ao professor regente o protocolo de solicitação no ato da prova, que será aplicada em data agendada no calendário acadêmico. Exame Final Só poderá realizar o exame final o aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0 (sete) e superior a 3,0 (três). Página 102 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial O resultado final não poderá ser inferior a 5,0 (cinco), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral (N1 + N2 / 2) e nota do exame final, isto é, (soma da média do semestre + exame final / 2). Será considerado reprovado o aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco). O aluno que obtiver nota semestral abaixo de 3,0 (três) estará automaticamente reprovado. Depois do Exame, a nota final de aprovação exigida passa a ser 5,0 (cinco) e não mais 7,0 (sete). A nota 5,0 (cinco) é obtida da média aritmética entre a média semestral e a nota do Exame Final. Portanto, a média semestral mais a nota do Exame devem somar no mínimo 10,0 (dez) para ser dividida por 2 e resultar na nota 5,0 (cinco). Resumo: O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete), mas que tiver extrapolado o limite de faltas será reprovado. O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) será aprovado sem fazer o Exame Final. O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral menor que 7,0 (sete) e no mínimo 3,0 (três), deverá prestar o Exame Final. O aluno com 75% de frequência, no mínimo, que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) estará reprovado. Capítulo VI Avaliação Art. 9º Considera–se aprovado o aluno que totalizar 7,0 (sete) pontos na média dos conceitos e das avaliações realizadas no período letivo das disciplinas de estágio, tendo cumprido a respectiva carga horária. I - o aluno deverá repetir o estágio no período letivo regular subsequente, caso não alcance a média necessária citada; II - a avaliação será realizada pelo professor supervisor e registrada em ata de avaliação, levando-se em consideração conhecimento teórico, habilidades na abordagem e no relacionamento com o paciente, apresentação pessoal (vestuário etc.), relacionamento com supervisores, colegas e subalternos, iniciativa própria, liderança, assiduidade e frequência. Página 103 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Art. 10º A seleção dos acadêmicos para estagiarem na Clínica Escola será realizada através de uma prova escrita, de conhecimentos de disciplinas básicas e específicas, compatíveis com o período de ingresso do estagiário e de uma entrevista do estagiário, realizada por um dos supervisores da Clínica. A prova escrita será elaborada por uma Banca de Professores indicada pelo Coordenador do Curso; a correção e a divulgação dos resultados serão determinadas pelo Responsável Técnico da Clínica Escola, sob a supervisão do Coordenador do Curso. Capítulo VII Frequência Art. 11º A frequência será registrada diariamente (entrada e saída) I - a tolerância de atraso será de 10 minutos; II - só será contada a carga horária registrada na folha de presença; III- a ausência do estagiário só será justificada através de atestado médico. IV- o estagiário que totalizar 2 (duas) faltas consecutivas, sem justificativas documentadas ou 4 (quatro) faltas intercaladas, será considerado reprovado, devendo repetir o estágio em período letivo regular. 1.18 Número de Vagas INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO Denominação do Curso: Graduação em Enfermagem Modalidade: Presencial Rua Engenheiro Trindade, nº 229, Campo Grande, Rio de Janeiro, Endereço de Oferta: R.J. CEP: 23050-290 Regime de matrícula: Seriado semestral Tempo de integralização 4270 horas Turno de Funcionamento: Integral Vagas anuais: Alunos Teórica: por turma Matutino Vespertino Noturno Totais 60 60 60 200 60 Página 104 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Alunos por turma Prática: Carga Horária Total Situação Legal do Curso 30 DISC. ES AC PP TCC TOTAL 2160 800 150 1360 160 4270 Autorização: Reconhecimento: Documento N. Documento Data Documento Data da Publicação N. Parecer/Despacho Conceito MEC 2. Corpo Docente 2.1. Atuação do Núcleo docente Estruturante O UniMSB desde 2010, atende a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010, para constituição dos Núcleos Docentes de seus cursos, que preconiza em sua composição, determinado em seu Art.3º desta Resolução, que o NDE deve: I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; O NDE tem como missão precípua auxiliar a Coordenação e o Conselho de Curso na implantação e no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico dos Cursos, bem como na sua constante atualização e aperfeiçoamento, aprovados pelos CONSEPE e CONSUN. Página 105 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Segundo o ato de sua criação, o NDE será composto pelo Coordenador do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, membro nato e responsável pela coordenação do NDE, e por docentes vinculados ao curso. Os docentes que integrarem o NDE serão indicados pelo Coordenador do Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM e nomeados pelo Reitor do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE: I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores; II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa do Curso; III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso; IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos competentes; V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso; VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização; VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino; VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o Curso; IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional; X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o caso; XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso; XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso; XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais; Página 106 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação; XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso; XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos superiores; XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso; XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica; XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados; XX. promover a interdisciplinaridade do curso; XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento Geral da instituição e de outras legislações e regulamentos a que se subordine. 2.2 Atuação da Coordenador O Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM está sob a responsabilidade do(a) COORDENADOR(A), Sandra Maria Oliveira Caixeiro, desde março de 2013, com titulação de mestrado em saúde da mulher, obtido em dezembro de 2008. Sua atuação é excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, no que diz respeito à condução da gestão do curso, a relação interpessoal com os docentes e discentes e a representatividade nos colegiados superiores, tendo em vista que trabalha em tempo PARCIAL em regime de 12 horas, das quais são dedicadas à Coordenação do Curso. A Coordenação do Curso é o órgão responsável pela execução das atividades didático-pedagógicas do curso e seus projetos, pelo controle e planejamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando ao aluno uma formação integrada e plena, de acordo com as diretrizes do Projeto Político Pedagógico Institucional. Sua gestão é realizada tendo como base as diretrizes estabelecidas pelo Página 107 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial colegiado, e reuniões com os professores que ministram disciplinas no curso e representantes do corpo discente. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é a instância de discussões e operacionalização das propostas ligadas a gestão e ao planejamento pedagógico do curso. A ele cabe realizar proposições que serão avaliadas pelo colegiado do Curso. 2.7 Titulação do Corpo Docente do Curso Número Maior Nome do Docente Titulação Graduação Resumo Titulação do Corpo Docente Titulação do Corpo Docente Quantidade Doutor 04 Mestre 03 Especialista 01 Graduado 00 Não Graduados 00 Total 07 % % D+M Página 108 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 2.8 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores Número Maior Nome do Docente Titulação Resumo Titulação do Corpo Docente % Doutor Titulação do Corpo Docente - % Doutor Quantidade % Doutor 2.9 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso Número Nome do Docente Regime de Trabalho Resumo Regime de Trabalho do Corpo Docente O Corpo Docente do Curso possui um total de 52,38% de docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou Integral. Regime de Trabalho do Corpo Docente Quantidade % % P+I Tempo Integral 3 14,29% 61,90% Tempo Parcial 8 47,62% Horista 10 38,10% Total 21 100,00% Página 109 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 2.10 Experiência Profissional do Corpo Docente Número É Egresso de Tempo Maior Nome do Docente Titulação Curso de Experiência Licenciatura Profissional Resumo Experiência Profissional Tempo de Experiência Profissional Quantidade % 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic; 3 anos ou mais de experiência profissional para tecnólogos 5 anos ou mais de experiência profissional para Medicina Menos de 2 anos de experiência profissional p/ Bac/Lic; Menos de 3 anos de experiência profissional para tecnólogos; Menos de 5 anos de experiência profissional para Medicina TOTAL Número de professos egressos de cursos de Licenciatura Total de Docentes 2.11 Não se aplica por ser curso de bacharelado 2.12 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Página 110 de Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Número Nome do Docente Tempo de Maior Experiência no Titulação Magistério Superior Resumo Experiência Profissional 2.12 Tempo de Experiência no Magistério Superior Quantidade 3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic; 2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Tecnólogos Menos de 3 anos de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Li; Menos de 2 anos de experiência no Magistério Superior p/ Tecnólogos TOTAL 2.13 Não se aplica por não ser curso a distância 2.14 Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados As competências e composição dos órgãos colegiados superiores estão definidas no Estatuto e Regimento geral do UniMSB. As informações sobre o Conselho de Curso estão elencadas também no Regimento. A principal articulação entre os órgãos colegiados superiores e o curso, se dá, através de sua representatividade de docentes, discente e coordenador, nas decisões conjuntas, ao fixar os currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao decidir sobre o número de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de iniciação científica, produção Página 111 % Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial artística e atividades de extensão e ao aprovar alterações e atualizações no Projeto Político do Curso mantendo-o adequado e funcional. Quanto ao Conselho de Curso, órgão deliberativo e normativo, é composto pelo Coordenador, seu presidente nato, por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante discente, indicado na forma da lei, todos da respectiva unidade. 2.15 Produção Científica, Cultura, Artística ou Tecnológica A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão requer que cada atividade de Ensino envolva a perspectiva da produção do conhecimento e sua contribuição social e que cada atividade de Pesquisa se articule com o conhecimento existente e seja vinculada a melhoria da qualidade de vida da população, bem como que cada atividade de Extensão integre o conhecimento adquirido no meio acadêmico com a comunidade na qual a Instituição está inserida. Esta integração traduz um espaço privilegiado no qual educadores, educandos e comunidade articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e popular. Esta integração possibilita a percepção enriquecida dos problemas sociais e as soluções de forma solidária e responsável. Em síntese, a integração Ensino, Pesquisa e Extensão da Instituição fundamenta-se em alguns princípios básicos, quais sejam: Definir prioridades do local, da região e do país, tendo como base a Ciência, a Arte e a Tecnologia; Constituir o saber considerando que a Educação Superior não pode se imaginar proprietário de um saber pronto e acabado, que vai ser oferecido à Sociedade. A Educação Universitária deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer por meio dos grupos sociais com os quais interage, quer pelas questões que surgem das suas atividades próprias de Ensino, Pesquisa e Extensão; Participar de todos os movimentos sociais priorizando ações que visem à superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil; Construir a cidadania – não prescindindo da efetiva difusão dos saberes produzido na Instituição; Página 112 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Prestar serviços relevantes, definidos como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como consolidar ações a partir da realidade e sobre esta realidade objetiva, produzir conhecimentos que visam à transformação social; Interagir com a sociedade – para que se efetive a formação do Profissional Cidadão, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação tecnológica com os problemas do cotidiano. As linhas básicas de atuação e as ações prioritárias refenciadas manisfestam sua coerência com a Missão do Centro. Delas se depreende a ênfase dada à excelência do ensino, associada às atividades de pesquisa, com caráter de iniciação científica, para os alunos, e de produção acadêmica para os professores, voltada para o melhor conhecimento da nossa realidade regional e a formulação de políticas tendentes à superação dos seus desafios. Complementam as atividades previstas a continuidade e expansão dos programas de extensão, voltados para a promoção social e econômica da população alvo. A Instituição, no que se refere às atividades de Pesquisa, estabeleceu o que segue: Desenvolver e dar sustentação aos núcleos de pesquisa que integram esforços de produção científica dos diferentes cursos oferecidos; Possibilitar e estimular ao corpo docente e discente a organização de grupos de pesquisa, integrando-os aos demais núcleos e comissões; Disponibilizar infraestrutura básica e necessária adequada ao desenvolvimento da pesquisa; Definir prioridades nas investigações científicas, de forma a contemplar os problemas locais e regionais, que serão interpretados à luz do pensamento globalizado; Realizar intercâmbios com outras instituições buscando o fortalecimento da pesquisa institucional; Divulgar a produção acadêmica em nível regional, estadual, nacional e internacional. Nas horas de apoio à produção acadêmica figuram, além daquelas destinadas à pesquisa e à extensão, outras que se relacionam com o apoio às atividades discentes, a exemplo de orientação de monografias, que revestem também, mesmo que indiretamente, o caráter de incentivo à produção do docente. Outra forma de apoiar-se indiretamente essa produção consiste na destinação de horas para participação em cursos de pós-graduação, concluídos com a apresentação de dissertações ou teses, as quais passam a integrar o acervo do professor e do próprio Centro. A valorização do trabalho científico dos docentes evidencia-se pela Página 113 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial disponibilização, em caráter permanente, da Revista do UniMSB, que publicam artigos, ensaios, capítulos de livros e outros documentos acadêmicos elaborados pelo professor. Observe-se que, além daquela publicada na Revista Pró-Ciência, há também uma produção esparsa, não publicada oficialmente, representada por textos e materiais didáticos distribuídos aos alunos, em apoio às atividades de ensino/aprendizagem. Finalmente, a produção acadêmica constitui-se elemento de relevo na aplicação dos critérios de promoção às categorias e níveis superiores, conforme previsto no Plano de Cargos e Salários Docente. Também está previsto no Plano de Cargos e Salários a progressão do docente, a partir de sua produção técnico-científica, conforme Art. 13 que prevê que a ascensão de um nível para outro, dentro de cada classe da carreira, dar-se-á em função de critérios de comprovada titulação acadêmica, progressivamente maior, dos méritos decorrentes da produção científica, artística e/ou cultural, do tempo de serviço dedicado ao Ensino Superior e do exercício de cargos administrativos neste Centro Universitário. As políticas de Pesquisa e Extensão estão institucionalizadas e implantadas. Número Maior Nome do Docente Titulação Produção Resumo Publicação Pesquisa e Produção Científica Quantidade % Professores com pelo menos 10 produções 0 0,00% Professores com pelo menos 7 produções 0 0,00% Professores com pelo menos 4 produções Professores com pelo menos 1 produção Professores sem publicação Página 114 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Total 2.16 Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso O curso possui um eixo comum de disciplinas na modalidade semipresencial, de acordo com a Portaria nº 4059/2004. Os docentes possuem experiência desde o período de implantação que foi a partir de 2010. Nº Nome do Docente Maior Titulação Graduação Disciplina Resumo Titulação e Formação do Corpo de Tutores Titulação e Formação do Corpo de Tutores Quantidade % %D+M Doutor Mestre Especialista Graduado na área Graduado fora da área Não Graduado Total Página 115 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 2.17 Experiência do Corpo de Tutores em Educação à Distância Resumo Experiência do Corpo de Tutores em Educação à Distância Tempo de experiência dos Tutores em EAD Quantidade % 3 anos ou mais de experiência profissional na EAD Menos de 3 anos de experiência profissional na EAD TOTAL 2.18 Relação Docentes e Tutores – presenciais e a distância – por estudante 2.19 Não se aplica por não ser curso de medicina 2.20 Não se aplica por não ser curso de medicina 3. Infraestruruta O UniMSB, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, possui uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares. As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas apenas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados. Página 116 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente. As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de forma detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do UniMSB. TIPO DE ÁREA ÁREA(m2) QT HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Instalações administrativas Bloco A Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Reunião 22,75 - Arquivo 32,50 8 às 22 h Arquivo morto 70,47 8 às 22 h FIES 4,00 9 às 12h e 18 às 22 h Gabinete da Reitoria 46,34 9 às 18 h Gabinete da Vice-Reitoria 11,83 9 às 18 h Gabinete Pró-Reitoria Administrativa 19,35 9 às 21 h Setor de Atendimento Financeiro 8,00 9 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Gabinete da Vice-Reitoria 17,88 9 às 21 h Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica 13,08 9 às 21 h Protocolo I 13,63 9 às 21 h Protocolo II 21,96 9 às 21 h Secretaria da Vice - Reitoria 24,18 9 às 21 h Setor de Atendimento ao Estudante 80,29 9 às 21 h Bloco B Página 117 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Bloco C Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Protocolo 9,90 18 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Departamento de Pessoal 79,98 8 às 21 h Setor de Registro de Diploma 17,76 9 às 21 h Setor de Registro e Controle Acadêmico 153,92 9 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Arquivo de autos findos 15,00 8 às 22 h Recepção 9,00 8 às 21 h Sala dos Supervisores 9,90 8 às 22 h Segurança 11,13 8 às 22 h Bloco D Bloco E Instalações para docentes – graduação Bloco B Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 58,32 7:30 às 22 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 49,76 7:30 às 22 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 62,54 7:30 às 22 h Bloco C Bloco E Instalações para a coordenação dos cursos de graduação Bloco E Instalações Área (m2) Horário de Página 118 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial funcionamento Coordenação 7:30 às 22 h Instalações sanitárias Bloco A Instalações Área (m2) Térreo Sanitário para alunos (Masc.) 29,24 Sanitário para alunos (Fem.) 47,66 3º Andar Sanitário para alunos (Masc.) 15,75 Sanitário para alunos (Fem.) 15,75 5º Andar Sanitário para alunos (Masc.) 14,50 Sanitário para alunos (Fem.) 15,50 Bloco B Instalações Área (m2) Sanitário para professores (Masc.) 2,87 Sanitário para professores (Fem.) 2,87 Bloco C Instalações Área (m2) Sanitário para professores (Masc.) 3,00 Sanitário para professores (Fem.) 3,00 Sanitário para alunos (Masc.) 12,00 Sanitário para alunos (Fem.) 26,00 Bloco D Instalações Área (m2) Biblioteca Sanitário masculino 3,00 Sanitário feminino 3,00 3o andar Sanitário para alunos (Masc.) 25,45 Página 119 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Sanitário para alunos (Fem.) 25,45 6o andar Sanitário para funcionários (Masc.) 8,16 Sanitário para funcionários (Fem.) 13,00 Bloco E Instalações Área (m2) Térreo Sanitário para alunos e visitantes (Masc.) 28,27 Sanitário para alunos e visitantes (Fem.) 28,27 Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.) 12,20 Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.) 12,20 2º Andar Sanitários para alunos (Masc.) 28,30 Sanitários para alunos (Fem.) 28,80 3º Andar Sanitário para professores (Masc.) 28,30 Sanitário para professores (Fem.) 28,80 5º Andar Sanitários para alunos (Masc.) 28,30 Sanitários para alunos (Fem.) 28,70 3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI Os professores em regime de trabalho integral possuem uma sala, devidamente climatizada, com iluminação natural e artificial, equipada com mesas, cadeiras, telefone e computador com acesso à Internet e sala de reunião. O espaço é comum, atendendo a programação de utilização. Está localizada no Bloco E – 2º andar. Página 120 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área construída é de 31.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 cinco blocos (A, B,C,D e E). O Curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM é abrigado no Bloco __. Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.). A coordenação do curso, localizada no 3º andar do bloco E, é um espaço amplo, dividido em ilhas de trabalho para cada coordenador, climatizada, cada coordenador possui seu computador de trabalho com acesso à rede e internet, impressora, arquivos, mesas, cadeiras e armários. Na sala contígua, temos a secretaria da coordenação, sala para atendimento de alunos etc., instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. Os espaços e equipamentos estão adequados em quantidade suficientes ao número de alunos e de disciplinas do curso, bem como outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo. 3.3 Sala de Professores Os professores dos diversos cursos fazem uso da sala de professores localizada na unidade E, que atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas segundo a finalidade a que se destinam. O curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM do UniMSB dispõe de uma sala de trabalho para a Coordenação. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessárias à atividade Página 121 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos. A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais conforto. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁRE CAPA A CI2 (M ) DADE APN E UTILIZAÇÃO M T N X X X Salas de professores Bloco E 3º andar 62,5 4 25 S Salas de reuniões Sala de vídeo A Térreo 80 S X X X Sala de vídeo E 3º andar 80 S X X X DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁRE CAPA A CI2 (M ) DADE APN UTILIZAÇÃO E M T N Instalações para Coordenação Sala de Coordenadores de Cursos 3º andar E 12 S X X X 3º andar E 06 S X X X Instalações Administrativas Sala de Coordenadoria de Cursos Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); Página 122 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. 3.4 Salas de Aula As salas de aula utilizadas pelo curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possuem boa estrutura, são ventiladas e iluminadas, com iluminação natural e artificial, estão mobiliadas com carteiras individuais para os alunos, mesa e cadeira para o professor, quadro branco, ventiladores. O acesso aos portadores de necessidades especiais se dá por meio de rampas e elevadores, banheiros adaptados. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁRE CAPA A CI- (M2) DADE APN E UTILIZAÇÃO M T N Salas de aula 23 E 4º andar 80 80 S X 24 E 4º andar 80 80 S X 52 E 4º andar 80 80 S X 54 E 4º andar 80 80 S X Cinisioterapia 5ª a Bl E 65,0 30 S X Prof. Dr. Marcos Vinícius Damaço Salles 1º andar 140 50 S X Salas especiais Multidisciplinar Subsolo Bl 100, E 02 50 S X Página 123 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial DESCRIÇÃO Anatomia (2 laboratórios) Clínica Escola LOCALI- ÁRE CAPA APN UTILIZAÇÃO ZAÇÃO A CI- E Prédio de 118, anatomia Prédio Clínica da 61 525 60 30 Auditórios e/ou Salas de conferência M T S N X S X X Sala de vídeo E 3º andar Teatro Térreo A 80 80 X X X X X X X X Legenda: LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.) SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA: é a área total construída em m²; CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários; APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. 3.5 Acesso dos Alunos a equipamentos de informática O UniMSB dispõe de uma sala de videoconferência, 5 laboratórios de informática e vários aparelhos de tecnologia dependente para uso em sala de aula: data show, computador, retroprojetor, recursos à disposição tanto do corpo docente quanto do discente, havendo a necessidade de agendamento prévio. Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades acadêmicas, nos laboratórios de informática, que funcionam das 7:30h às 13h e de 14h às 22h, de 2ª até 6ª feira e de 8h às 12h durante os sábados. Os alunos utilizam os laboratórios de informática, com acesso à Internet, para o cumprimento de suas atividades acadêmicas e para o acesso aos recursos e atividades na Plataforma Moodle. Página 124 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Fichas dos laboratórios de Informática - Laboratórios de Informática FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB A Área (m2): 62 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb HD – monitor 15” LCD 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 3 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT Página 125 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB A PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros ; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB B 35 m² Capacidade: 40 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT 20 Página 126 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 2 Cadeiras 40 Micros 20 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM RT EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Página 127 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B Alterar configurações; Abrir os micros ; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB C 48 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” LCD 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 4 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos Página 128 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB C DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM RT EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros ; Remover qualquer hardware de seu devido lugar. Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB D 65 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Página 129 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB D Descrição Qtde. Athlon 64 – 2gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” LCD 30 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 4 Cadeiras 60 Micros 30 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM RT EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Página 130 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB D Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB E 86 m² Capacidade: 80 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” LCD 40 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 4 Cadeiras 80 Micros 40 Página 131 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB E Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM RT EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. Página 132 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB F 86 m² Capacidade: 80 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd 40 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 4 Cadeiras 80 Micros 40 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO PG G EM RT EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas Página 133 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. - Laboratório de Multimídia LABORATÓRIOS Multimídia ESPECÍFICO FG/B FP/E X X PP/PSC LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE Sala 5-A 81,04 80 X Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X I. BIBLIOTECA Página 134 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial I.1 Apresentação A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos. Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às necessidades surgidas. De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em termos de prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme e Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Brasil – Rede Bibliosus. Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2 onde abriga a coleção especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabines individuais, salão de leitura, administração e processamento técnico. A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes. Em 2013 com à associação da Moacyr Bastos com o grupo Educacional Uniesp, o acervo passou a contar com uma Biblioteca Virtual com mais de 1.000 periódicos, além do acervo de livros virtuais. O acesso é pelo portal http://www.uniesp.edu.br/unimsb/biblioteca.asp Página 135 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial I.2 Pessoal técnico-administrativo O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentam qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços. NOME/CRB CARGO Flávio Bibliotecário FORMAÇÃO PG G EM EF Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. I.3 Espaço físico Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura; cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura. O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor. A tabela a seguir demonstra a infraestrutura da biblioteca disponível para o curso. Página 136 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma Moodle. O quadro a seguir apresenta a infraestrutura da biblioteca. INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade Disponibilização do acervo 2 222,12 1 165.028 Leitura 2 340,44 2 96 Estudo individual 2 52,68 2 13 Estudo em grupo 4 29,74 2 16 Administração e processamento técnico do acervo 1 73,77 Recepção e atendimento ao usuário 2 81,11 Acesso à base de dados 1 3 3 1 Consulta ao acervo 1 3,73 3 4 Sala de vídeo Outras: (especificar) Acesso à internet TOTAL 843,29 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. I.4 Instalações para o acervo Página 137 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente. O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que garante conservação e controle de umidade. É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material. O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros, publicações avulsas, publicações periódicas, teses, etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs, disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros). A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade. I.5 Instalações para estudos individuais No primeiro piso a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em grupo. Disponibiliza também boxes para estudo individual além de computadores com acesso à internet e dois computadores para consulta local. No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e boxes para estudo individual. Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos. I.6 Instalações para estudos em grupos Na biblioteca encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de duas salas com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados. mobiliário é adequado a esta finalidade. Página 138 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial I7. Serviço Horário de funcionamento O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados. A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DIAS DA SEMANA MANHÃ INÍCIO Segunda a sexta-feira 7h45min Sábado 8h TARDE FIM INÍCIO NOITE FIM INÍCIO FIM 21h45min 14h Serviço de acesso ao acervo O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, a saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao assunto a ser pesquisado. Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema. Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – Página 139 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA. O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campo Grandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis. O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das instalações aos clientes credenciados. Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa coletora localizada no térreo do bloco E. O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO. No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros, permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo Página 140 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial mesmo prazo citado acima. Aos alunos egressos não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cdrom, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta local. Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sextafeira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação de informação. Filiação institucional à entidade de natureza científica A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes Página 141 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT e ao Scielo – Scientific Eletronic Library Online. BASES DE DADOS DESCRIÇÃO BIREME 1999 COMUT 1992 ANTARES 1996 Rede BiblioSUS 2006 Scielo – Sicentific Eletronic Library Online 2013 TOTAL 5 I.8 Política de aquisição, expansão e atualização Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar. Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta. Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante, sendo ainda desenvolvidos contatos freqüentes com empresas especializadas em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços. Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos catálogos de editoras nacionais especializadas. Página 142 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico. O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área. Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim. Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário. I.9 Acervo geral O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da matriz curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais. O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outros suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados, DVDs, folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse material está devidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de acordo com os padrões bibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação (Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata. Página 143 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada pela Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação das coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, de deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da necessidade de aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e extensão. O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo existente na biblioteca. NÚMERO ITEM TÍTULOS VOLUMES Livros 85.087 119.115 Periódicos Nacionais 2.407 41.118 Periódicos Estrangeiros 289 4.795 CD-ROMs 900 900 Fitas de vídeo 544 544 DVDs 32 32 Disquetes 115 115 Fitas K7 15 15 Livros: Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 0 Quantidade Títulos Volumes Generalidades 850 1.203 02 Biblioteca/Biblioteconomia 30 30 03 Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência 1.070 2.003 1 Filosofia 522 1.041 15 Psicologia 2.329 3.622 2 Religião/Teologia 97 209 30 e 39 Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult. 4.767 8.314 31 Estatística 1.158 1.248 32 e 33 Polit./Cienc.Polit./Econ.Política 5.106 5.399 Página 144 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 34 Quantidade Títulos Volumes Direito/Legislação/Jurisprudência 18.702 26.500 35 e 65 Adm (Contab./Propag./Informação) 3.345 4.431 36 Assistência Social/Seguros (Atuária) 324 380 37 Educação/Pedagogia 1.521 2.082 38 Comércio/Comunicação/Turismo 64 83 50 e 51 Ciências Puras/Matemática 4.699 5.547 52 e 53 Astronomia/Geodésia/Física 2.248 2.542 54 Química/Mineralogia 1.625 2.160 55 e 56 Geologia/Meteorologia/Paleontologia 980 1.531 57, 58 e 59 Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia 633 1.263 60 Questões Gerais/Ciências Aplicadas 194 275 61 Medicina (Enfermagem e Farmácia) 10.194 17.748 62 Engenharia/Tecnologia em Geral 1.925 2.150 63 Agricultura/Silvicultura/Zootecnia 367 388 64 Ciência Doméstica/Economia Doméstica 1.120 1.151 66 a 69 Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes 1.012 1.047 7,73 a 77 Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat. 615 705 71 e 72 Urbanização/Arquitetura 1.103 1.300 78 Música 363 402 79 Divertimento/Desportos (Ed. Física) 3.925 4.425 80 Filologia e Lingüística 313 792 82 Literatura 2.247 4.771 91 Geografia 2.345 3.129 92 a 99 Biografia/História 2.760 3.129 351, 821 e 528 Agrimensura e Topografia 20 54 792 Artes Cênicas 73 81 657 Contabilidade 3.928 4.449 793 Dança 59 73 617, 618 Enfermagem 11 38 069 Museologia 20 20 Página 145 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 612, 3 Quantidade Títulos Volumes Nutrição 34 102 616, 314 Odontologia 27 81 681, 3 Processamento de Dados/Informática 2.262 3.217 85.087 119.115 TOTAL 3.6 Bibliografia Básica A bibliografia básica, descrita neste PPC, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, estando informatizada e tombada junto ao patrimônio da IES. 3.7 Bibliografia Complementar A bibliografia complementar, descrita neste PPC, possui, pelo menos, três títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título, de cada uma das unidades curriculares, estando informatizada e tombada junto ao patrimônio da IES. 3.8 Periódicos especializados. O curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM possui assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 títulos, distribuídos entre as principais áreas do curso, com acervo atualizado. http://www.uniesp.edu.br/unimsb/biblioteca.asp SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NACIONAL Matemática Aplicada e Computacional Cadernos de informática Revista Brasileira de Sistemas de Informação Página 146 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Liinc em revista Revista Brasileira de Computação Aplicada Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação RITA – Revista de informática teórica e aplicada Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora Revista Tecnologias em Projeção Tendências em Matemática Aplicada e Computacional REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação Informática na Educação: Teoria e Prática Revista Ciência da Informação Revista Eletrônica de Sistemas de Informação Revista de Informática Teórica e Aplicada Revista Negócios e Tecnologia da Informação Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação Revista de Informática e Tecnologia Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com características sazonais Redes Ópticas de Alto Desempenho Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes Topologias de Redes de Comunicação Revista Engenharia de Software Revista Robótica Revista PnP Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação Inovação Tecnológica Olhar Digital Eu sou Informático- O Portal da Informática DevMedia Script Brasil Revista TI Página 147 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF) BDBComp SBC - Sociedade Brasileira de Computação REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação Livro Verde da Sociedade da Informação JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society SBC Horizontes Linux Magazine Perspectivas em Ciência da Informação Revista iP Informática Pública SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - INTERNACIONAL Journal of Information Systems and Technology Management ACIJ – Advanced Computing: An international jornall Advances in Electrical and Computer Engineering Annals. Computer Science Series Australian Journal of Information Systems Bollettinodel CILEA Computer and Information Science Computer Science and Information Systems Computer Science Master Research Computer Software Conferences in Research and Practice in Information Technology Crosstalk Data Science Journal Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences Journal of Research and Practice in Information Technologyt Jistem-jornal of information systems and technology management Journal of Mathematical Modelling and Application Revista de Investigación de Sistemas e Informática Directory of Open Access Journals Journal of Research and Practice in Information Technology Página 148 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Journal of Multimedia Journal of Machine Learning Research Journal of Computer Science and Technology Journal of Computer Sciences The Journal of Artificial Intelligence Research (Print) Advances in Software Engineering (Print) CLEI Electronic Journal Electronic Communications of the EASST First Monday CoRR - Computing Research Repository JISA - Journal of Internet Services and Applications International Journal of Computer Games Technology Info Wester JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems JIDM - Journal of Information and Data Management JIS - Journal on 3D Interactive Systems QUÍMICA - PERIÓDICOS QUÍMICA NOVA JOURNAL OF THE BRAZILIAN CHEMICAL SOCIETY REVISTA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA REVISTA VIRTUAL DE QUÍMICA REVISTA DE GRADUAÇÃO DA ENGENHARIA QUÍMICA ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING ECLÉTICA QUÍMICA MATERIALS RESEARCH POLÍMEROS - CIÊNCIA E TECNOLOGIA QUÍMICA NOVA PEDAGOGIA - PERIÓDICOS Ambiente & sociedade Página 149 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Cadernos CEDES Cadernos de Pesquisa Ciência & Educação (Bauru) Dados - Revista de Ciências Sociais DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada Revista Brasileira de Linguística Aplicada Educação & Sociedade Educação e Pesquisa Educação em Revista Educar em Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação Paidéia (Ribeirão Preto) Psicologia Escolar e Educacional Psicologia: Ciência e Profissão Revista Brasileira de Educação Revista Brasileira de Educação Especial Revista de Sociologia e Política Serviço Social & Sociedade Sociologias Caderno de Estudos Revista da Faculdade de Educação Revista Brasileira De História Da Educação Linguagem Em Discurso Revista Lusófona De Educação Educação & Realidade Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos Revista Psicopedagogia Teoria E Prática Da Educação Revista Científica Eletrônica De Pedagogia Revista Inter. Ação Solta A Voz ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde Página 150 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Brasileira De História Revista Brasileira De Ciências Sociais Revista Portuguesa De Educação Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa Revista Educação Revista E-Curriculum Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências Psicologia & Sociedade Educação E Filosofia Educação Curriculo Sem Fronteiras Cadernos De História Da Educação Avaliação (Unicamp) Ágora ( Ppgtp/Ufrj) Revista Cocar Cadernos Da Pedagogia – Ufscar Revista Científica Eletrônica De Pedagogia Associação Brasileira De Psicopedagogia Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas E Práticas U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação Revista Educação On-Line (Ufsm) Revista da Faculdade de Educação REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LINGUAGEM EM DISCURSO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Educação & Realidade Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista psicopedagogia Teoria e prática da educação Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Página 151 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Inter. Ação Solta a voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde – Manguinhos Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa Revista Educação (PUCRS) Revista e-Curriculum (PUCSP) Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Psicologia & Sociedade (Online) Educação e Filosofia (UFU) Educação (PUCRS) Currículo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação (UFU) Avaliação (UNICAMP) Ágora ( PPGTP/UFRJ) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – UFSCAR Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia Associacao Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação on-line (UFSM) REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LINGUAGEM EM DISCURSO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Educação & Realidade Página 152 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista psicopedagogia Teoria e prática da educação Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Revista Inter. Ação Solta a voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde – Manguinhos Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa Revista Educação (PUCRS) Revista e-Curriculum (PUCSP) Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Psicologia & Sociedade (Online) Educação e Filosofia (UFU) Educação (PUCRS.) Currículo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação (UFU) Avaliação (UNICAMP) Ágora ( PPGTP/UFRJ) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – UFSCAR Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia Associacao Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação on-line (UFSM) Página 153 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial MATEMÁTICA - NACIONAIS Bolema – UNESP Educação, matemática, pesquisa – PUCSP Eureka! Revista eletrônica de educação matemática – UFSC TEMA – Tendências em matemática aplicada GEPEM UNICAMP – Zetetiké SBEM RBHM Revista Cálculo Acta Cientiae - Revista de Ensino de Ciências e de Matemática – ULBRA EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana EVEMAT - Revista Eletrônica de Educação Matemática Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática – UNIBAN Matemática contemporânea Perspectivas da Educação Matemática – UFMS Revista educação e matemática Revista Latinoamericana de Matemática educativa – internacional EDUCAÇÃO E PESQUISA CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (BAURU) REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO REVEMAT: REVISTA ELETRÔNICA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA BOLEMA: BOLETIM DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ALEA : LATIN AMERICAN JOURNAL OF PROBABILITY AND MATHEMATICAL STATISTIC BOLEMA : MATHEMATICS EDUCATION BULLETIN BOLETIM DA SOCIEDADE PARANAENSE DE MATEMÁTICA COMPUTATIONAL AND APPLIED MATHEMATICS CUBO, A MATHEMATICAL JOURNAL EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PESQUISA EUREKA: A REVISTA DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICAL SCIENCE & APPLICATIONS Página 154 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY MATEMÁTICA CONTEMPORÂNEA MATEMATICS JOURNAL OF UNIVERSITI TEKNOLOGI MALAYSIA MATHEMATICAL PROBLEMS IN ENGINEERING PUBLICATIO UEPG: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS REVISTA COLOMBIANA DE MATEMÁTICAS REVISTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA REVISTA DE LA UNIÓN MATEMÁTICA ARGENTINA REVISTA DE MATEMA: TEORÍA Y APLICACIONES SEMINA: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS TENDÊNCIAS EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL: TEMA MATEMÁTICA - INTERNACIONAL Abstract and applied analysis Directory of open Access Journals (Diretório) Letras - Revistas Nacionais Estudos Históricos Linguagem de Discurso A Cor das Letras Ao Pé da Letra Akrópolis. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR Aletria: Revista de Estudos de Literatura Alfa: Revista de Linguística Anuário de Literatura Avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior Boletim de Pesquisa - NELIC Caderno de Letras da UF Cadernos de Pós-Graduação em Letras Cadernos de Tradução Cadernos de CNLF (Congresso Nacional de Linguística e Filosofia) Cadernos Pagu Página 155 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Calidoscópio Caligrama. Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia Caliope CASA. Cadernos de Semiótica Aplicada Cognitio-Estudos. Revista Eletrônica de Filosofia Convergência Lusiada Diálogos Pertinentes online UNIFRAN Em Tese Entrelaces Entretextos Estudos Feministas Eutomia: Revista Online de Literatura e Linguística da UFPE Fólio - Revista de Letras Fórum Linguístico Fragmento: revista de língua e literatura estrangeiras Guavira Letras UFMS Ícone. Revista de Letras Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cutural Studies Ipotesi. Revista de Estudos Literários Interletras Labirintos Letras de Hoje Língua, Literatura e Ensino Linguagem Dis(curso) Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação Mafuá: revista de literatura em meio digital Morpheus O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira Olhares & Trilhas Outra Travessia Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos Perquirere Polifonia Principia. Revista Internacional de Epistemologia Página 156 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais Recorte. Revista de Linguagem, Cultura e Discurso Revista Alea Estudos Nolatinos Revista Cerrados Revista Ciências & Letras Revista da ABRALIN Revista da Anpoll Revista de Estudos da Linguagem Revista de Letras Revista Estudos Feministas UFSC Revista de Estudos Linguísticos Veredas Revista de Letras UNESP Revista de Literatura Revista do GEL Revista DLCV - Língua, Linguística e Literatura Revista Discurso, FFLCH USP Revista Eletrônica de Letras Revista Escrita Revista Estudos Avançados Revista Estudos Linguísticos Revista Ideação Revista Inter.Ação Revista Intercâmbio Revista Investigações Revista Letras UFPR Revista Letras da UFSM Revista Letras e Letras Revista Letra Magna Revista Língua & Letras Revista Língua e Literatura Revista Linguagem & Ensino Revista Literatura e Autoritarismo Revista Littera Revista Novos Estudos - CEBRAP Página 157 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Palimpsesto Revista Patrimônio e Memória Revista Philologus Revista Scripta Revista Semear Revista Signótica Revista Virtual de Estudos de Linguagem - ReVEL Revista Voz das Letras Rua (UNICAMP) Scientia Traductionis Signo Sínteses Soletras Teoria e Sociedade Terceira Margem Terra Roxa e outras Terras. Revista de Estudos Literários Texto Digital The ESPecislist. Pesquisa em Línguas para fins Específicos Descrição, Ensino e Aprendizagem Trabalhos em Linguística Aplicada Travessia Travessias UniRevista. UNISINOS Veredas. Revista de Estudos Linguísticos Verso e Reverso. Revista de Comunicação Working Papers em Linguística Letras - Revistas Estrangeiras A Contracorriente / Journal on Social History and Literature in Latin America Acta Linguistica Asiatica Acta Scientiarum Language and Culture Altre modernità/ Otras modernidades/ Autres modernités/ Other Modernities Applied Linguistics Apuntes Hispanicos (Universidade de Toronto) Página 158 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Casa de las Américas Confluências: Revista de Tradução Científica e Técnica (Lisboa) Discurso & Sociedad Discourse Studies English for Specific Purposes Intercâmbio (Porto) Litera. Línguas e Literatura (Porto) Literatura: teoría, historia y crítica Langage - Persee: revues scientifiques Marges Linguistiques Plural Pluriel: revue dês cultures de langue portuguese Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento (RACC) Revista Colóquio/Letras Revista de Crítica Literaria Latinoamericana (Peru) Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud Revistas Académicas de la Universidad Nacional (Costa Rica) Rivista Letteraria Sagarana SIGLO XXI. LITERATURA Y CULTURA ESPAÑOLAS HISTÓRIA - PERIÓDICOS Cadernos de Pesquisa do CDHIS - UFU-MG Diálogos – UEM/Maringá História – Questões e debates – UFPR/Paraná História revista – UFG/Goiás O olho da história – UFBA/Bahia Tempo – UFF Dimensões Fronteiras – Revista de História História Agora Historiae Revista Brasileira de História Revista de História – UFBA Página 159 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista de História – USP Revista de História Regional Revista eletrônica de História do Brasil Revista Fênix – Revista de história e estudos culturais Revista Tempo Saeculum – Revista de História – UFPB Sankofa – Revista de História da África e de estudos da Diáspora Africana REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA HISTÓRIA (SÃO PAULO) CADERNOS CEDES EDUCAÇÃO E PESQUISA TEMPO EDUCAÇÃO EM REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS (RIO DE JANEIRO) REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE-MANGUINHOS AEDOS ANOS 90 ESTUDOS IBERO-AMERICANOS HISTORIÆ - REVISTA DE HISTÓRIA JUSTIÇA & HISTÓRIA MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA MOUSEION OFICINA DO HISTORIADOR REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA & CIÊNCIAS SOCIAIS REVISTA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO REVISTA HISTÓRIA: DEBATES E TENDÊNCIAS REVISTA LATINO-AMERICANA DE HISTÓRIA REVISTA MEMÓRIA EM REDE REVISTA SEMINA HISTÓRIA - INTERNACIONAL African Journal of History and Culture Página 160 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Journal of contemporary history GEOGRAFIA - NACIONAIS Cadernos de Geografia – PUC Minas GeoUSP - USP Expressões Geográficas – UFSC Revista Brasileira de Geografia – IBGE Revista do departamento de Geografia – USP Revista Espaço e Cultura – UERJ Revista NERA – Núcleo de estudos, pesquisas e projetos de reforma agrária – UNESP Revista Território - UFRJ Ágora – Revista de História e Geografia Ateliê Geográfico Boletim de Geografia Boletim Goiano de Geografia Caminhos da Geografia Campo território Mercator Perspectiva Geográfica Raega – O espaço geográfico em análise Redes Revista de Estudos Ambientais Revista de Geografia – UFPE Revista Geografia Revista Geográfica Acadêmica Sociedade e Natureza MEMÓRIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ BOLETIM DO INSTITUTO PAULISTA DE OCEANOGRAFIA REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS BOLETIM DO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO CADERNOS CEDES REVISTA PORTUGUESA DE EDUCAÇÃO Página 161 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial ATELIÊ GEOGRÁFICO BOLETIM GOIANO DE GEOGRAFIA CAMPO - TERRITÓRIO : REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIA ESPAÇO PLURAL PERSPECTIVA GEOGRÁFICA GEOTEXTOS PERCURSOS RA'E GA - O ESPAÇO GEOGRÁFICO EM ANÁLISE REVISTA PLURAIS REVISTA DE ESTUDOS AMBIENTAIS ÁGORA REDES REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA FÍSICA GEOGRAFIA (LONDRINA) GEOGRAFIA ENSINO & PESQUISA REVISTA GEOGRAFAR REVISTA SOCIEDADE & NATUREZA REVISTA PRETEXTO GEOGRAFIA - INTERNACIONAL European Journal of Geography Journal of Geography and geology FONOAUDIOLOGIA - PERIÓDICOS Revista Unopar Científica Revista CEFAC Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL Estudos da Linguagem JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA PSICOLOGIA: REFLEXÃO E CRÍTICA JORNAL DE PEDIATRIA Página 162 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial REVISTA BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA SAO PAULO MEDICAL JOURNAL ACTA CIRURGICA BRASILEIRA BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH REVISTA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA PRÓ-FONO JORNAL BRASILEIRO DE FONOAUDIOLOGIA FISIOTERAPIA - NACIONAIS FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA MODALIDADES DE FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA E PESQUISA BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY BOLETIM EDUCAÇÃO FÍSICA REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO HISTÓRIA, SAÚDE: MANGUINHOS REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA REVISTA MOVIMENTA SAÚDE E PESQUISA UNIVERSITAS CIÊNCIAS DA SAÚDE REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO HUMANO FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO – PUPR REVISTA BRASILEIRA DE CINEANTROPOMETRIA&DESEMPENHO HUMANO – UFSC REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA CADERNOS DE PESQUISA DA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS REVISTA PROBLEMAS BRASILEIROS CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA RADIOLOGIA BRASILEIRA REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA Página 163 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS – USP REVISTA BRASILEIRA ACTA ORTOPÉDICA REVISTA FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO ON-LINE REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ON-LINE REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO MOVIMENTO ON-LINE REVISTA BRASILEIRA DE COLUNA ON-LINE REVISTA INSPIRAR MOVIMENTO E SAÚDE FISIOTERAPIA - INTERNACIONAIS ACTA COLOMBIANA DE MEDICINA DEL DEPORTE AMERICAN REHABILITATION BMC MUSCULOSKELETAL DISORDERS JOURNAL OF BIOMECHANICS (HOLANDA) JPO - JOURNAL OF PROSTHETICS & ORTHOTICS (AMERICAN ACADEMY OF ORTHOTISTS AND PROSTHETISTS)PHYSICIAN AND SPORTSMEDICINE, THE (EUA) JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY SCIENCE PHYSIOTHERAPY THEORY AND PRACTICE FÍSICA - PERIÓDICOS CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS REVISTA DE ENSINO & CIÊNCIA EXPERIÊNCIAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS A GAZETA DE FÍSICA REVISTA DE FÍSICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO PHYSICAE CIÊNCIA E NATURA ENGENHARIA CIVIL/ ENGENHARIA PRODUÇÃO/ ENGENHARIA AMBIENTAL - PERIÓDICOS Página 164 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial REVISTA ESCOLA DE MINAS LABOR & ENGENHO REEC – Revista Eletrônica da Engenharia Civil REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA CIÊNCIA E ENGENHARIA REVISTA DE GEOTECNIA ECLÉTICA QUÍMICA SOLDAGEM & INSPEÇÃO REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA AMBIENTE CONSTRUIDO ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING CERÂMICA MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS PESQUISA OPERACIONAL JOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF MECHANICAL SCIENCES AND ENGINEERING LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES REVISTA MATÉRIA POLÍMEROS – Ciência e Tecnologia PRODUÇÃO GESTÃO & PRODUÇÃO ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL QUÍMICA NOVA CADERNOS DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS MADEIRA: ARQUITETURA & ENGENHARIA REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA Ambiente e Educação - Revista de Educação Ambiental Biota Neotropica CERNE - Centro de Estudos em Recursos Naturais Renováveis Ciência Florestal - UFSM Desenvolvimento e meio ambiente Engenharia Ambiental Pesquisa e Tecnologia Página 165 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Novos Cadernos NAEA REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental Revista Engenharia On-line Revista Floresta Revista Scientia Forestalis REVISTA BRASILEIRA ENG. SANITÁRIA E AMBIENTAL REVISTA DE ESTUDOS AMBIENTAIS REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS REVISTA ECO21 REVISTA HOLOS ENVIRONMENT REVISTA AMBIO: A JOURNAL OF HUMAN ENVIRONMENT REVISTA DAE/SABESP REVISTA MULTI DISCIPLINAR ACTA AMAZONICA REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental CERNE (CENTRO DE ESTUDOS EM RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DA UFLA) CIÊNCIA FLORESTAL FLORESTA E AMBIENTE SCIENTIA FORESTALIS DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE REVISTA ENGENHARIA ON-LINE REVISTA ÁRVORE = BRAZILIAN JOURNAL OF FOREST SCIENCE REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA ENGENHARIA AGRÍCOLA BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY ACTA BOTANICA BRASILICA ENGENHARIA AMBIENTAL - PESQUISA E TECNOLOGIA ENFERMAGEM e SAÚDE PÚBLICA - PERIÓDICOS Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem) Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem) Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná) Portal ENSP - Revista Saúde e Direitos Humanos Página 166 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Portal ENSP - Coleção Escola de Governo Revista de enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco – Online (REUOL) Revista Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (REUFSM) Acta Paulista de Enfermagem Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem – Reben Revista Escola de Enfermagem Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG Revista Enfermagem Revista Enfermagem Brasil Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Mineira de Enfermagem Revista Texto & Contexto Enfermagem Revista Médica de Minas Gerais – RMMG Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth) Revista Adolescer Revista Brasileira de Epidemiologia Revista Brasileira de Mastologia Revista Cérebro e Mente Revista do hospital das Clínicas Localizador de Informação em Saúde – LIS Revista Paulista Pediatria Reme - Revista Mineira de Enfermagem Revista Saúde e Direitos Humanos Revista Saúde.com Revista Trabalho, Educação e Saúde Cadernos Escola do Governo Coleção Escola do Governo Revista de Saúde Publica Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem) BioMed Central BMC Nursing (BMC Enfermagem) Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e Prevenção de Doenças- CDC) Ciência y enfermeira – Revista ibero-americana de investigacíon (Ciência e Enfermagem – Revista iberoamericana de pesquisa) Página 167 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem) Index de enfermeira: informacion bibliográfica, investigacion y humanidades (Índice de enfermagem: informação bibliográfica, pesquisa e humanidades) Medscape: Medical News. Fu text Journal Article and more (Medscape: Noticias Medicas, Artigos de Revistas em textos completos e mais) Morden Medicine – Medical esource, Medical Informaion, Medical Articles (Medicina Moderna- Fonte Médica, Informação Medica, artigos Médicos) National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina) NURE Investigación (NURE: Pesquisa) Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de Enfermagem Rural e Cuidados de Saúde) Revista SEDEN Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other healthcare professionals (Rostrum of Ascledius - Revista Online Científica Trimestral para enfermeiros e outros professionals de saúde) Sistema nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe. España y Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação Online para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal) The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática Avançada em Enfermagem) The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em Enfermagem) The open Nursing Journal (Revista de Enfermagem de acesso Livre) World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and practical wound management information (Feridas no mundo todo: A principal fonte online para materiais cirúgicos e informações na prática dos cuidados com feridas) Análise – Revista cientifíca de administração, contabilidade e economia Cadernos EBAPE.BR (FGV) Comportamento Organizacional e Gestão E&G – Economia e Gestão eGesta FACEF Pesquisa Gestão & Regionalidade RAC Eletrônica RAUSP – Revista de Administração REAd: Revista eletrônica de Administração Revista eletrônica Contemporânea Revista Brasileira de Finanças Revista Contabilidade & Finanças Revista de Gestão de Tecnologia e Sistema de Informação REA – Revista Eletrônica de Administração Revista FACES Revista Gestão e Planejamento Página 168 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Organização em Contexto ARQUIVOS BRASILEIROS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIPAR CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE DIABETES CLÍNICA EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISTA DO SUS ESCOLA ANNA NERY REVISTA DE ENFERMAGEM JORNAL BRASILEIRO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA JORNAL DE PEDIATRIA NURSING REVISTA TÉCNICA DE ENFERMAGEM O MUNDO DA SAÚDE PEDIATRIA RECCS: REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA REVISTA BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA REVISTA GAÚCHA DE ENFERMAGEM EDUCAÇÃO FÍSICA - NACIONAIS Revista Movimento - ISSN impresso: 0104-754X ISSN online: 1982-8918 Página 169 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Pensar a Prática - ISSN (Impresso) 1415-4676; ISSN (Eletrônico) 1980-6183 Revista Motrivivência - ISSNe 21758042 Revista Brasileira de Ciências do Esporte - ISSN (Impresso) 0101-3289; ISSN (Eletrônico) 2179-3255 Revista da Educação Física/UEM - ISSN 0103-3948 (impresso) e ISSN 19833083 (on-line) Motriz. Revista de Educação Física. UNESP - eISSN: 1980-6574 CONEXÕES: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP - ISBN impresso: 1516-4381 ISSN on-line: 1983-9030 Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte - ISSN: 1980-6892 Revista Licere - ISSN 1981-3171 Revista Baiana de Educação Física Revista Brasileira de Ciência e Movimento - ISSN: 0103.1716 Arquivos em Movimento - Revista Eletrônica da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ - ISSN 1809-9556 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte/Brazilian Journal of Physical Education and Sport (RBEFE) - ISSN 1807-5509 Revista da Educação Física/UEM - ISSN 1983-3083 (on-line) Esporte e Sociedade - Revista Digital - ISSN 1809-1296 Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (USP) - ISSN 1807-5509 Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte) - ISSN 0101-3289, eISSN 2179-3255 REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE CADERNOS CEDES ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL MOTRICIDADE COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE MOTRIZ: REVISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE REVISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA / UEM BOLETIM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REVISTA ARQUIVOS EM MOVIMENTO REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA E MOVIMENTO MOTRIZ. JOURNAL OF PHYSICAL EDUCATION. UNESP MOVIMENTO CONEXÕES: REVISTA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNICAMP Página 170 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial REVISTA MACKENZIE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE REVISTAS E.F. - CONFEF - CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA REVISTA PENSAR A PRÁTICA REVISTA MOTRIVIVÊNCIA REVISTA BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE REVISTA BRASILEIRA DE ATIVIDADE FÍSICA & SAÚDE REVISTA BRASILEIRA DE CINEANTROPOMETRIA E DESEMPENHO HUMANO FITNESS & PERFORMANCE JOURNAL REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (RBPFEX) EDUCAÇÃO FÍSICA - INTERNACIONAL Journal of Physical Education, Recreation & Dance (JOPERD) Strategies: A Journal for Physical and Sport Educators Lecturas: Educación Física y Deportes - Revista Digital Revista ADAL - Professores de Educação Física – Espanha Revista EPS - França Revista Apunts - INEFC – Espanha EFDEPORTES - REVISTA DIGITAL ARGENTINA REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS DO DESPORTO REVISTA LATINOAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES, NIÑEZ Y JUVENTUD DIREITO - PERIÓDICOS Discurso Jurídico Novos Estudos Jurídicos – UNIVALI Política & Sociedade – UFSC Revista Âmbito-Jurídico Revista Brasileira de Direito Constitucional Revista Brasileira de Direito Internacional – RBDI Revista Brasileira de Política Internacional REVISTA CEJ – Conselho da Justiça Federal Revista da Faculdade de Direito da UFPR Página 171 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Dataveni@ Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da UNIPAR Revista de Direito, Estado e Telecomunicações – UnB Revista Diálogo Jurídico Revista Direito e Justiça – PUC-RS Revista do Direito Revista do Direito Revista do Direito – UNISC Revista do Direito Público – UEL Revista dos Estudantes de Direito da UnB Revista Eletrônica Curso de Direito UNIFACS Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da PUC-SP Revista Eletrônica de Direito Revista Eletrônica de Direito Revista Eletrônica do Curso de Direito UFSM Revista Internacional de Direitos Humanos – Em inglês Revista Jus Navigandi Revista Pensar Revista Política e Sociedade Revista Científica Sensus – Direito Revista da Faculdade de Direito da UFPR Revista de Direito Administrativo Revista de Direito Público Revista Direito GV Revista do Curso de Direito - FACCAMP Revista do Curso de Direito - Unimetodista Revista do Curso de Direito da Uniabeu Revista do Direito – Unisc Revista do Direito Privado Revista Eletrônica Direito e Política Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM Revista Mestrado em Direito, Direito Humanos Fundamentais DIREITO - SITES JURÍDICOS Página 172 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial A Priori Advogado.com Amaerj Amajme SC Boletim Ajuris Boletim EcoTerra Brasil Boletim OAB Nacional BuscaLegis – Biblioteca Jurídica Virtual UFSC CadêJur Pesquisa Jurídica Centro Esportivo Virtual – Direito Esportivo Consultor Jurídico Consumidor S.A IDEC Correio Forense Direito e Justiça Direito em Debate – Portal Jurídico Direito Net Engenharia Jurídica Escritório Online – Portal Jurídico Espaço Jurídico FISCOSoft – Informações Fiscais e Legais Habeas Data Imprensa Nacional Imprensa Oficial de São Paulo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM Jurinforma Juridico.com.br Jurisdoctor Jurisnet Portal Nacional do Direito do Trabalho Rede Social Jurídica do Brasil Tributário Net Universo Jurídico Livros para download gratuitos Página 173 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Biblioteca Digital do Senado Federal - Periódicos Biblioteca Digital do STJ Direito, Estado e Sociedade Direito Net Revista Brasileira de Direito Internacional Portal Multimídia Jurídico Revista Eletrônica de Direito Processual Revista TEMA Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da PUC – SP Revista Internacional de Direitos Humanos Revista Brasileira de Direito Internacional Revista Direito Fundação Getúlio Vargas COMUNICAÇÃO SOCIAL - PERIÓDICOS SAÚDE E SOCIEDADE PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO ANÁLISE SOCIAL SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS NÓMADAS ETNOGRÁFICA INTERCOM: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO TRANSINFORMAÇÃO REVISTA MATRIZES USP REVISTA DEVIRES – CINEMA E HUMANIDADES UFMG REVISTA FAMECOS – MÍDIA, CULTURA E TECNOLOGIA REVISTA COMUNICAÇÃO, MÍDIA E CONSUMO ESPM REVISTA LÍBERO REVISTA CIBERLEGENDA REVISTA ECO-PÓS REVISTA GALÁXIA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - PERIÓDICOS Controle e Automação Página 174 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Informática na educação: teoria & prática Informática Publica Journal of the Brazilian Computer Society PC WORLD digital Revista Brasileira de Informática na Educação Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC RIT – Revista de Informação de Tecnologia RTI online SBC Horizontes Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - NACIONAIS Acta Botânica Brasílica Horticultura Brasileira Revista Brasileira de Biologia Revista Brasileira de Botânica Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal Revista de Microbiologia Brazilian Journal of Genetics Revista Brasileira de Zoologia Anatomia, Histologia e Embriologia CIENCIAS BIOLOGICA CIENCIAS BIOLOGICAS REVISTA ÁRVORE ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA ACTA MICROSCOPICA AMBIENTE & SOCIEDADE ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICO BIOTA NEOTROPICA Página 175 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BIOTECNOLOGIA: CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO BRAGANTIA BRAZILIAN ARCHIVES OF BIOLOGY AND TECHNOLOGY BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY BRAZILIAN JOURNAL OF GENETICS BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES (BJID) BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY BRAZILIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY CIÊNCIA HOJE CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS: REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA CRIANÇAS CIÊNCIA E CULTURA CIÊNCIA E EDUCAÇÃO COMCIÊNCIA: REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO ENSAIO: PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE: MANGUINHOS HORIZONTE CIENTÍFICO: A REVISTA ONLINE DA PROPP (PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFU) HORTICULTURA BRASILEIRA IHERINGIA. SÉRIE ZOOLOGIA INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS - INVESTIGACIONES EN ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS INVESTIGATIONS IN SCIENCE EDUCATION MEMÓRIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ NATURALIA PAPÉIS AVULSOS DE ZOOLOGIA PARCERIAS ESTRATÉGICAS REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA REVISTA BRASILEIRA DE ENTOMOLOGIA (RBENT) REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA REVISTA DE MICROBIOLOGIA SCIENTIA AGRICOLA SITIENTIBUS: REVISTA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Página 176 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - INTERNACIONAIS THE JOURNAL OF BIOCHEMISTRY ACTA BIOQUÍMICA CLÍNICA LATINOAMERICANA:FEDERACION BIOQUIMICA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES NATURE - INTERNATIONAL WEEKLY JOURNAL OF SCIENCE NEOTROPICAL ENTOMOLOGY JOURNAL OF VENOMOUS ANIMALS AND TOXINS JOURNAL OF VENOMOUS ANIMALS AND TOXINS INCLUDING TROPICAL DISEASES GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY AMERICAN JOURNAL OF BOTANY APPLIED AND ENVIRONMENTAL MICROBIOLOGY BIOMATERIALS ECOLOGY AND SOCIETY ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS e COMÉRCIO EXTERIOR Administração On Line (FECAP) RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de Administração da USP Revista de Economia Política REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e Administração Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista Indicadores Econômicos FEE Revista de Administração de Empresas RAM – Revista de Administração Mackenzie Revista Brasileira de Economia Página 177 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv Estudos Econômicos - Fipe Safra Revista do Agronegócio Revista de Negócios Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia Valor Econômico Análise – PUCRS BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade, Gestão e Governança Contabilidade Vista e Revista Contexto – UFRGS RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ Revista Contemporânea de Contabilidade Revista de Contabilidade – UFBA Revista eletrônica de contabilidade - UFSM ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos Análise PUC RS Banco Central do Brasil Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada Enfoque - Reflexão Contábil Página 178 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Estudos Econômicos Contabilidade, Gestão e Governança Conjuntura Econômica ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade RAE RBAdm RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria Revista Ambiental Contábil Revista Brasileira de Contabilidade Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis Revista contabilidade & finanças Revista Contemporânea de Contabilidade Revista Con Texto - UFGR Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação Contábil Revista do CRCPR Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ Revista Razão Revista Sociedade Contabilidade e Gestão Revista Universo Contábil SESCON-SP Teoria e Evidência Econômica ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE Página 179 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial RAC - ELETRÔNICA RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS REGE – REVISTA DE GESTÃO REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA ALCANCE REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR (FGV) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO REVISTA TURISMO EM ANÁLISE REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO PRODUTO & PRODUÇÃO REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO REVISTA DE NEGÓCIOS REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS E & G. ECONOMIA E GESTÃO REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO Página 180 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA FACEF PESQUISAS GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO PRETEXTO QUALIT@S RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA MICRO E PEQUENA REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA ADMINISTRAÇÃO - INTERNACIONAIS ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS GLOBAL MANAGER Página 181 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 3.9 Laboratórios Didáticos especializados O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa, oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. As principais diretrizes observadas para os laboratórios se referem a: Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes; Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino e pesquisa; Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo funcionamento; Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios; Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e limpeza; Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização; Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral; Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no UniMSB; Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de funcionamento; Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades laboratoriais; Página 182 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico e das instalações de laboratório. ESPECÍFICO LABORATÓRIOS FG/B 1. Cinisioterapia 2. Prof. Dr. Marcos Vinícius Damaço Salles 3. Multidisciplinar X 4. Anatomia (2 laboratórios) X 5. Clínica Escola FP/E LOCALIPP/PSC ZAÇÃO ÁREA CAPACI- (M2) DADE X 5ª a Bl E 65,0 30 X 1º andar 140 50 Subsolo Bl E Prédio de anatomia X X Prédio da Clínica 100,02 50 118,61 60 525 30 Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X Página 183 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Os Laboratórios são ambientes preparados para comportar e servir a diversas atividades, se destacam o ensino, pesquisa e extensão. São ambientes preparados para o desenvolvimento de todas estas atividades, com espaço físico e equipamentos adequados para atender as necessidades acadêmicas dos docentes e discentes. Fichas dos laboratórios LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): CINESIOTERAPIA 65 5º Andar Bloco E Capacidade: 30 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. *Almofada na cor branca 02 *Lençol de solteiro na cor branca 02 *Travesseiro na cor branca 02 Andador POP em alumínio 02 Anilhas(1 de 5kg, 2 de 4kg, 2 de 3kg, 2 de 2kg, 2 de 1kg, 2 de ½ kg) 11 Arcos 14 Balancim 03 Banco 01 Barra paralela 01 Bengala tipo T em alumínio 01 Bicicleta ergométrica PLUS POP C/B – ISP 01 Bola de basquete 01 Bola suiça (30, 55, 65 e 75 cm) 04 Bola suíça de 40 cm 01 Cadeira de Bonet 01 Cadeira de quick massage – aço carbono – semi-desmontável - azul 01 Cadeira de rodas 01 Cama elástica 01 Colchonete Grande 06 Cunha de espuma 01 Página 184 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Digflex extra forte (preto) 01 Escada para facilitar a subida na maca 02 Escada progressiva 01 Espaldar 01 Estadiometro 01 Esteira ergométrica 01 Exercitador de punho de madeira 01 Giro plano 02 Halter (2 de ½ kg; 2 de 1kg, 2 de 2kg e 2 de 3Kg) 08 Maca 02 Mesa para colocar aparelhos 02 Muleta canadense em alumínio 01 Negatoscópio 01 Par de muleta axilar e 01 par de muleta canadense 01 Prancha para exercícios abdominais 01 Relógio de parede 01 Roda de ombro 01 Skate 01 Step 01 Tablado suspenso 01 Tábua de quadríceps 02 Tábua de RPG 02 Tábua proprioceptiva 01 Termometro de ambiente 01 Thera-band (ouro, verde, amarelo, pretoe azul) 05 Tornozeleiro (1 de ½ kg); 1 de 1kg e 2 de 4kg) 04 Triângulo de encosto 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Armário 01 Cadeiras 02 Quadro branco 01 Página 185 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Mesa de professor 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Apenas o curso de fisioterapia. FICHA DE LABORATÓRIO FISIOTERAPIA LABORATÓRIO DE: Prof. Dr. Marcos Vinícius Damaço Salles Área (m2): 140 Capacidade: Subsolo 50 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Almofada na cor branca 08 Aparelho de pressão arterial 10 Lençol de solteiro na cor branca 08 Travesseiro na cor branca 08 Thereshold IMT inspiratório – respirons 01 Aparelho de corrente galvânico-farádica 01 Aparelho de forno de Bier 01 Aparelho de infra-vermelho 01 TENS para eletroterapia 01 Aparelho de turbilhão para hidroterapia 02 Ultrassom de 1 MHz 02 Aparelho para crioterapia 01 Aparelho para parafinoterapia 01 Ondas curtas contínua 02 Aspirador de secreção portátil 01 Balde de plástico 01 Bola cravo 5 cm 05 Bolinha lisa 5,5 cm 05 Bolsa térmica de gel quente/frio 1000 ml – GK 01 Bolsa térmica de gel quente/frio 300 ml – GK 01 Página 186 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Cadeiras 01 Caixas para guardar equipamentos (2 pequenas e 2 médias) 04 liniflo inspirometro de incentivo a fluxo 7212-003 01 coach – incentivador 2000 ml - infantil – spv 01 colar cervical grande 01 colar cervical médio 01 Cronômetro 01 escada para facilitar a subida na maca 10 estetoscópio simples adulto preto – glicomed 03 examinador de reflexos e sensibilidade – martelo/pincel/ agulho 02 ezpap não invasico com bocal 7212-004 01 fes vif dual – tens, fes, burst 2 canais 01 fita métrica/ trena redonda - 1,50 m – isp 05 galão de gel de 5 kg 01 gel em bisnaga - 300g – isp 10 goniometro médio em acrílico 0,20 m – isp 05 goniometro pequeno em acrílico 0,11 m - isp 05 hf – alta frequência – ibramed 01 inalador nebulizador para inalação ultrassônico 01 inspirometro de incentivo – modelo spiroball – pediátrico - leve 01 lápis dermatográfico – copartiner 05 Maca 08 manta (para ser usado no forno de Bier) 02 máquina automática de gelo 01 máscara para rcp não invasiva - pro-life 01 mesa de consultório 01 mesa de exame 01 mesa para colocar aparelhos 03 Massageador 01 monitor frequencímetro cardíaco 05 neurodyn compact - tens – ibramed 01 neurodyn hight volt – corrente russa 04 Página 187 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Otoscópio 06 peak flow assess – full range – pico de fluxo – adulto – respiro 01 peak flow pediátrico 01 pep thereshold pep inspiratório – respironics 01 perina stim portátil 01 physiolux dual - laser - 5040 – bioset 01 relógio de parede 01 respiron – inpirometro de incentive 03 shaker incentivador respiratório 01 striat19 01 Tens 01 termometro de ambiente 01 thermopulse – ondas curtas continuo e pulsado 01 tubinho para striat - 100 – com agulhas para striat com 10 unidades ibramed 05 Turbilhão 02 ultrassom - sonopulse III de 1 e 2 mHz 01 umidificador de ambiente – air plus 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Armário 02 Cadeiras 02 Carteiras escolares 30 Mesa de professor 01 Quadro branco 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Apenas o curso de fisioterapia. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: ANATOMIA Subsolo Página 188 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Área (m2): 118,61 Capacidade: 60 EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. VESTIÁRIO 02 SALA DE AULA 01 BANHEIRO 02 ALMOXARIFADO 01 Ossos do membro inferior 01 Ilíaco 14 dir. e 10 esq. Pélve articulada 01 Fêmur 15 dir. e 20 esq. Patela 16 dir. e 13 esq. Tíbia 20 dir. e 12 esq. Pé sintético 05 Ossos do membro superior Escápula 06 dir. e 02 esq. Clavícula 17 dir. e 06 esq. Úmero 14 dir. e 13 esq. Ulna 13 dir. e 13 esq. Rádio 12 dir. e 12 esq. Mão sintética 09 (todas incompleta Página 189 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial s) Esqueleto axial Coluna vertebral 10 Sintética 03 Atlas 10 Cervical típica 25 Torácica 87 Lombar 30 Sacro 05 Gradil costal Articulado 03 Esterno 06 manúbrios e 03 corpos Costelas 220 Crânio Inteiros 02 Base de crânio 15 Calota craniana 16 Hemi-crânio 04 Mandíbula 17 Crânio sintético Completo 07 Faltando calota craniana 01 Faltando mandíbula 01 Crânio com musculatura de mastigação 01 Esqueleto montado 01 Relação de material sintético Hemi-face 10 Fígado 08 Rim 06 Hemipelve masculina 06 Página 190 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Hemipelve feminina 06 Laringe 05 Coração 08 Coluna (segmento cervical com artéria vertebral) 08 Medula espinal 07 Encéfalo 2 ½ o tamanho normal 04 Encéfalo de 2 partes 02 Encéfalo de 4 partes 02 Encéfalo de 8 partes com vascularização 01 Encéfalo de 8 partes (completo) 03 Encéfalo de 8 partes (faltando tronco encefálico) 01 Relação de peças formalizadas Cadáver em fixação Cadáver dissecado 05 Tronco com medula espinal 01 Tronco com membro superior 01 Membro superior isolado 11 Hemiface 19 Pulmão 19 Laringe e traquéia 06 Coração 40 Fígado 07 Rim 30 Genitália masculino 11 Genitália feminina 03 Medula espinal 03 Cortes de medula espinal 08 Encéfalo interior 06 Hemisfério cerebral 16 Cerebelo em corte sagital 12 Cerebelo inteiro 02 Tronco encefálico 04 Página 191 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Cortes frontais do cérebro e cerebelo 14 Relação de peças glicerinadas Articulação da coluna vertebral 19 Articulação esternoclavicular 02 Ombro 13 Cotovelo 12 Punho e mão 08 Quadril 08 Joelho 11 Tornozelo e pé 05 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Armário de funcionários, professores e monitores 02 Armário para estocagem de material 02 Banco 54 Mesa 10 Quadro branco 02 Quatro de parede 04 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Os cursos de Fisioterapia e Educação Física e Enfermagem DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS O laboratório foi equipado peças naturais e sintéticas FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: MULTIDISCIPLINAR Subsolo 100,02 Área (m2): Tamanho da sala: 12,40x7,50 = 93m² Almoxarifado: 2,70 x Capacidade: 50 2,60 =7,02m² EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Ácido acético glacial 1 litro 02 Página 192 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Ácido Clorídrico 37% P.A. 1 litro 02 Ácido Fosfórico P.A. 1 litro 02 Ácido Lático 85% P.A. 1 litro 02 Ácido sulfúrico P.A. 1 litro 02 Acrilamida 01 Agitador Magnético sem aquecimento 02 Álcool etílico P.A. 1000 ml 02 Álcool metílico P.A. 1000 ml 02 Azul de Bromofenol 05g 01 Balança digital 0 a 500g 01 Balança semi-analítica 0,01/0,16 01 Balão de fundo chato 100 ml 10 Balão de fundo chato 1000 ml 15 Balão de fundo chato 500 ml 15 Banho-maria 37 a 56 graus 01 Becker 1000 ml 15 Becker 25 ml 15 Becker 250 ml 15 Becker 50 ml 15 Becker 600 ml 15 Bisacrilamida 01 Bomba peristáltica 01 Bomba vácuo 01 Bureta com torneira de teflon 50 ml 15 Caixa de lâminas – Biologia 10 Caixa de lâminas – Histologia 10 Centrífuga 18x15 ml – 8 litros 01 Cloreto de potássio P.A. 01 Cloreto de sódio 1 kg 02 Colorímetro 02 Colunda de cromatografia 02 Cuba para eletroforese 01 Página 193 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Destilador de água 5 litros/hora 01 EDTA 500g 02 Erlenmeyer 250 ml 15 Erlenmeyer 60 ml 15 Espectrofotômetro 01 Estufa 45x45x40 01 Fonte para eletroforese 01 Frasco âmbar 100 ml com tampa e batoque 100 Glicerina P.A. 1 litro 01 Hidróxido de sódio 1 kg 02 Kitassato 500 ml 10 Lâmina 26 x 76 lisa cx 50 10 Lamínula 24 x 32 cx com100 15 Lavador automático de pipetas 01 Microscópio estereoscópico 02 Microscópio Monocular 10 Persulfato de amônia 01 PHmetro digital de bancada 02 Pinça com mufa para bureta fixa 60 mm 30 Pinça de madeira para tubo de ensaio – 18 cm 30 Pipeta graduada 1/10 1 ml 20 Pipeta graduada 1/10 5 ml 20 Pipeta Pasteur ponta longa 250 Pipetador de segurança 30 Proveta graduada com base 10 ml 15 Proveta graduada com base 100 ml 15 Proveta graduada com base 1000 ml 15 Resina DEAE Sephadex A-50 01 Resina Sephadex G-25 01 Rolha de borracha antiácida n.01 100 Rolha de borracha antiácida n.04 130 Suporte para bureta base 120 x 200 mm e haste 700 mm 15 Página 194 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Suporte para pipetas 10 Suporte para tubos de ensaio 10 Tela de amianto 16x16 cm 15 Temed 01 Termômetro químico –10/+110 Oc 15 Tripé de ferro zincado 15 x 26 cm 15 Tris Hidroximetil aminometato P.A. 500g 02 Tubo de ensaio 12,5 x 150 mm 100 Tubo de ensaio 12,5 x 75 mm 100 Tubo de ensaio 15,5 x 150 mm 100 Uréia P.A. 1kg 02 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Armários e gaveteiros na parte inferior 03 Bancos 10 Mesa 01 Bancadas com 3,70 x 1,20 (Para cada bancada). Em cada bancada há 3 saídas de gás (bico 03 de Bunsen). Três conjuntos de tomadas de cada lado da bancada (110 e 220v) Bancada encostada na parede 8,50 x 0,75. Tomadas de 110 e 220v ao longo da bancada 01 Bancada encostada na parede 9.60 x 0,75. Tomadas de 110 e 220v ao longo da bancada 01 Pia em cada extremidade da bancada 01 Página 195 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Página 196 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Página 197 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Página 198 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Página 199 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Página 200 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Descrição dos Laboratórios de Comunicação Social a) Laboratório de Redação e Produção Gráfica - Utilizado na prática jornalística e na de redação publicitária: para o desenvolvimento de boletins informativos; material de comunicação comunitária; reportagens investigativas, opinativas e interpretativas; outras técnicas literárias em jornalismo, como ensaios jornalísticos; produção do Jornal Laboratório COM Texto; práticas de redação publicitária relacionadas a diversas disciplinas e sobretudo à agencia experimental. Nesse ambiente são desenvolvidos, também, a prática estética aplicada ao material gráfico; utilização de medidas gráficas e estilos de projeto gráfico, com uso de cores; produção gráfica e técnicas de composição/impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico; planejamento gráfico em telas de vídeo e com imagens em movimento. DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Microcomputadores 08 Monitor de 19” 01 Monitor de 17” 07 Gabinete ATX com fonte de 300W 08 Página 201 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial MotherBoard Asus CUSI-M 08 Processador Pentium III – 800MHz 08 Módulo DIMM - 128MHz – SDRAM – 10 – 168 vias 08 HD Quantum 30GB 08 Drive 3/5 – 1.44 08 Mouse Longitech Serial – 2 botões 08 CD-ROM Creative 52X 08 Gravador de CD 01 Placa de Vídeo 16Mb – SGP – 3D 08 Placa de Rede GF100TXCPI 10/100 Mbps 08 Placa de Som 16Bits 08 Caixa de Som amplificada 08 Zip Drive Interno 08 Office 2000 Small Business em Português 08 Antivírus atualizado – Norton 08 QuarkXPress/Passaport 3.32 08 Corel Draw 8.0 08 Adobe Pagemaker 6.5 – Português 08 Adobe Photoshop 5.5 – Português 08 Adobe Acrobat 4.0 – Português 08 Power Point 08 Excel 08 Word 08 Instalação em Rede/Internet 08 Scanner com digitalizador de filmes HP 01 Mobiliário – bancada para microcomputadores 02 Mobiliário – mesa/bancada para impressora e scanner 01 Mobiliário – mesa de escritório 01 Mobiliário – cadeira estofada 26 Mobiliário – quadro branco 01 Mobiliário – armário embutido para guarda de material 01 Linha telefônica para Internet 08 Página 202 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial b) Laboratório e Estúdio Fotográfico - Utilizado para as práticas de técnicas fotográficas – operação de câmeras fotográficas e de seus acessórios; utilização de filtros e lentes especiais; recursos técnicos de câmeras profissionais; operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica; utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores e flashes, lâmpadas e iluminação, anel de reprodução, utilizando filmes P&B e colorido; produção de material audiovisual jornalístico e publicitário; produção de material fotográfico digital. DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Ampliador LOL 66 SII 03 Bateria para máquina Nikon LR 44 - cartela 03 Bacia plástica 24x30 06 Bacia plástica 30x40 06 Bolsa para carregar equipamentos Vanguard Golf 18 02 Cabo de sincronismo de 5 mts. MXF - Etúdio 02 Clips com peso e sem peso 18 Copo graduado 1000L A-P 01 Conjunto Kit Pró 400W 01 Espirais de aço 120mm 02 Espirais de aço 35mm 06 Esponja para secagem de negativo SQ 01 Flash Miter Polaris digital 01 Flash Vivitar 285 03 Filtro UV 52mm 02 Filtro de proteção UV52mm 02 Filtro polarizador 52mm 1 01 Filtro de efeitos 52mm 02 Focus Scope 01 Guilhotina 46cm rotativa 01 Hazy com recuo 70x70 02 Hazy 30x30 02 Kit de iluminação 400 Plus completo 01 Kit Barndoor com 04 filtros 01 Lâmpada para ampliador 03 Lanterna de segurança 08 Página 203 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Lente Macro Vivitar 100mm 01 Lente para ampliador 03 Máquina Nikon FM10 com Objetivas 35-70 02 Máquina fotográfica digital Olympus D-300 com acessórios 02 Marginador 30x40 03 Mesa de luz média 01 Mesa de produto 01 Objetiva Nikon 35-70 02 Objetiva Macro Vivitar 75-150 01 Panos de fundo infinito grande 2,72 x 6mts 04 Polarizador 01 Rebobinador Konica 01 Refletor parabólico 02 Relógio Herweg 02 Suporte da fundo infinito - painel 01 Tripé Vanguard VT-558 03 Tanque para 2 espirais LDV 03 Termômetro Ranger 01 Canon Rebel XTi 1 Canon EOS 60 D 1 Times Ranger 03 Mobiliário: bancadas com pia e armários 02 Mobiliário: bancada para ampliadores 01 Mobiliário: armário para guarda de material/equipamentos 01 Mobiliário: bancos altos de madeira 12 Mobiliário: mesa planejada para atendimento/ante-sala 01 Mobiliário: cadeira estofada 01 c) Laboratório de Produção Radiofônica - Utilizado na prática de redação e edição em radiojornal e diferentes estilos de noticiários radiofônicos, incluindo jornalismo esportivo, entrevistas, reportagem externa gravada e ao vivo, prática de roteiros diversos, scripts de programas diversos. Produção e prática de produtos publicitários. DESCRIÇÃO QUANTIDADE Página 204 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Amplificador de Monitor 30W BBE 2 Amplificador de Cue BBE CUE11 1 Distribuidor de Microfone BBEDISMIC 4 1 Switc de microfones com acionamento digital casador de impedância 1 Híbrida com acionamento digital BBEHPS 110 1 Talk Back BBE TB 4 1 Mini Disc Sony MDS-E 10 1 Conjunto de Micro (MixerMicro/4 Pré+Amp.Fone/Distribuidor/Fonte) 1 Receptor/Transmissor para linhas externas 1 Mesa digital Paradigm Klotz 1 CD Playr Sony CDP-X370 2 Gravador de DVD 1 Fone de ouvido StudioMonitor Sony MDR-7505 5 Microfone cartóide Evolutiosn E835 Senheiser 5 Pedestais articulados 5 Auto falante 6” Triaxial 3WAY Spectrum 6 TRITA 1 Caixa Acústica Selenium Ambientare 4 MicroSistemy Phillips 1 Mobiliário: mesa em curva para equipamentos/operação 1 Mobiliário: mesa com equipamentos 1 Mobiliário: cadeira giratória estofada com rodízio para operador 1 Mobiliário: mesa plana para equipamentos – Estúdio 1 Mobiliário: cadeira giratória estofadas com rodízio 6 Gabinete ATX padrão Rack 19 1 MotherBoard Asus P3BF Bios Version 1012 1 Processador Pentium III – 800 MHz 1 Módulo DIMM 128Mb SDRAM-10 168 Vias 1 Placa de Vídeo ATI AGP 8Mb 1 Placa de Rede GF 100TX PCI 10/100MBps 1 HD IBM 80Gb IDE ATA100 UDMA Mode 5 1 Monitor LG/Samsung 17” SVGA Color 1 Teclado 1 Mouse Microsoft/Logitech Serial 2botões 1 Receptor de FM cadet 1 Página 205 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Placa de Áudio profissional Gina 24 1 Amplificador de Monitor/Fone 30w BBE 2 Mixer 16 canais Mckie VLZ 1604 1 Studio Monitor TANOY PhotoJ 1 Talk Back BBE TB4 1 Fonte + Distribuidor de Phone 1 Ponto de Fone (Amplificador) 3 Personalizador de Micro 2 Distribuidor de Áudio 1x4 BBE DIS4 1 Amplificador de Cue BBE CUE11 1 Mesa Mackie 16 canais 1604VLZ-PRO 1 Caixa Studio Monitor Yamaha NS10MS (par) 1 MiniDisc Sony MDS-E10 1 CD Player Sony CDP-XE370 1 Microfone cardióide Evolution E835 Sennheiser 2 Fone de ouvido Studio/Monitor Sony MDR-7505 2 Pedestal para microfones Tripé – PeDeferro 2 Auto Falante 6” Triaxial 3WAYSpectrum 6 TRITA 1 Mobiliário: mesa em curva para equipamentos/operação 1 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3 Swiccher INTEL 12 Portas 10/100 AutoSense 1 Path Panel 24 Portas CATS 1 Nobreak 3000KVA 220/110v 1 Mixer de Jornalismo BBE 4X1 mixj2000 1 Híbrida com acionamento digital BBE-HPS1 10 1 Distribuidor de Microfone 1 Distribuidor de Áudio BBE DISC4 1 Amplificador de Monitor 30w BBE 1 Amplificador de Cue BBE – CUE11 1 Talk Back BBE TB4 1 MiniDics Sony MDS-E10 1 TapeDeck Silgle Denon DRM-550P 1 Microfone cadóide Evolution E835 Sennheiser 1 Pedestal para microfone articulado 1 Página 206 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Mobiliário: mesa com equipamentos de operação 1 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3 Personalizador de Microfone BBE PROMICI 2 Amplificador de Monitor 30W BBE 1 Processador de Áudio 4 Bandas BBE FMSP100 1 Processador de Efeito Beringer DSP1024 2 Caixa Acústica Fortex (par) 1 Reverb Alesis Microverb4 2 Nobreak 3KVA 1 Hub Office Connect 3Com 1 Distribuidor de ÁudioBBE DIS4 1 d) Laboratório de Produção Televisiva Utilizado na prática de redação e edição de textos em telejornais; edição de som e imagem; gravação de reportagens internas e externas; desenvolvimento de roteiros de telejornais e programas de TV; desenvolvimento de técnicas com utilização e equipamentos de externa, com câmeras de estúdio, gravação de som e imagens em práticas jornalísticas e publicitárias. DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Câmera Panasonic Ag DVC 60 3CCD 2 Câmera Panasonic AVCCAM 3CCD Full HD 1 SUN GAM 1 Baterias LI-ION 6 Microfone Shure SH S8 2 Microfone Sennheiser E 835 6 Microfone de lapela Shure SH 93 2 Tripé Mattedi Hidraulico 2 Tripé Fancier Hidraulico 1 Refletor Dexel 1500W Frio 2 Refletor Dexel Fresnel 1500W 2 Refletor Dexel Fresnel 300W 2 Deck Profissional DV PIT ROUTE OPTIMIZER 1 Caixa Acustica Ativa Edifier 2 Página 207 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Projetor Multimidia EPSON 1 Mobiliário: mesa para equipamentos de estúdio 3 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 7 Mobiliário: cadeira estofada sem rodízio 14 Mobiliário: set para telejornalismo 1 Mobiliário: Balcão de atendimento/controle 1 Mobiliário: armário embutido para guarda de material/equipamentos 1 e) Agência de Publicidade e Propaganda Destina-se ao desenvolvimento de técnicas de produção jornalística e publicitária para as diferentes mídias; criação e planejamento de campanhas publicitárias; prática de conhecimentos adquiridos envolvendo funções técnicas e administrativas de agências de publicidade e setores de jornalismo; aplicação de estudos e medidas que possam determinar estratégias de lançamentos, sustentação, relançamentos de produtos no mercado, pesquisas de opinião, frequência das inserções, orçamentos e desenvolvimento de criatividade. DESCRIÇÃO QUANTIDADE Microcomputadores 8 Monitor de 19’ 1 Monitor de 17’ 7 Gabinete ATX com fonte de 300W 8 MotherBoard ASUS CUSI-M 8 Processador Pentium III – 800MHz 8 Módulo DIMM – 128 Mb SDRAM-10-169 vias 8 HD Quantum 20Gb – UDMA 8 Drive 3/5 – 1.44 8 Mouse Microsoft/Serial 2 botões 8 CD ROOM 8 Gravador de CD 1 Placa de Vídeo 16Mb – SGP – 3D 8 Placa de Rede GF 100TXPCI 10/100Mbps 8 Placa de som 16 Bits 8 Página 208 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Multimídia 52X 8 Caixas de som ampliadas 8 Zip Drive interno 8 Teclado 101 teclas Windows 8 Office 2000 Small Business em Português 8 Antivirus Norton atualizado -0- Corel Graw 10.0 – Português 8 Adobe PageMaker 6.5 – Português 8 AdobePhotoshop 5.5 – Português 8 Adobe Acrobat 4.0 – Português 8 QuarkxPressa – Passaport 3.32 -0- Instalação em rede/Internet 8 Impressora jato de Tinta – HP 930C 1 Scanner com digitalizador de filmes 1 Mobiliário: bancada para microcomputadores 1 Mobiliário: mesa de escritório 4 Mobiliário: mesa de reunião 2 Mobiliário: cadeira estofada 28 Mobiliário: Armário embutido para guarda de material 1 Divisória/estante 1 - Laboratório Lúdico Interdisciplinar FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO Pedagogia DE: Área (m2): 80 Capacidade: EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Feita acima. INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Feita acima. 80 Qtde. Qtde. Página 209 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO Pedagogia DE: ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Disciplinas práticas do curso. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Construção de materiais pedagógicos. FORMAÇÃO PG G EM EF Mirian N. C. Fernandes X POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO RT coordenador TI O Laboratório Lúdico Interdisciplinar e a Brinquedoteca do curso de Pedagogia ocupam uma sala de 80 metros quadrados no 4º andar do bloco E, onde funciona o curso. Está dividido em : 1. Espaço de leitura / letramento e alfabetização 2: Espaço de jogos e brincadeiras 3: Espaço de jogos e materiais didáticos da Matemática 4: Espaço da Música 5: Espaço das Ciências Biológicas 6: Espaço da Geografia e História 7: Espaço das Artes A Brinquedoteca possui mobiliário infantil e casinha da boneca. O Laboratório possui, além dos materiais pedagógicos dos vários espaços, equipamentos de multimídia, como: TV, DVD, Datashow, som. Nele acontecem aulas práticas do curso e das disciplinas Oficinas e Laboratórios, além de atividades práticas dos eventos do curso. Desenvolve-se também nele o projeto de atendimento pedagógico junto à comunidade e à rede pública de ensino, atendendo crianças com dificuldades de aprendizagem. Página 210 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial Laboratórios existentes utilizados pelo curso de Direito Atualmente o UniMSB dispõe de seis laboratórios de informática que atendem satisfatoriamente aos cursos oferecidos. Além destes existem laboratórios para atendimento específico ao curso de Direito, curso de Comunicação Social e Engenharia, estes também são utilizados pelos demais cursos quando os recursos ali alocados são necessários para o desenvolvimento de atividades docentes e discentes. O quadro a seguir, demonstra os laboratórios existentes no UniMSB e utilizados pelo curso de Direito. de acordo com a realidade atual, LABORATÓRIO CARACTERÍSTICAS Laboratório de Prática Jurídica A Cursos Atendidos Direito Área (m2) 131,42 Cap. 95 Laboratório de Prática Jurídica B Direito 113,72 88 Laboratório de Informática A Todos 64,00 58 Laboratório de Informática B Todos 40,00 40 Laboratório de Informática C Todos 56,00 46 Laboratório de Informática D Todos 64,00 62 Laboratório de Informática E Todos 64,00 60 Agência de Publicidade e Propaganda Comunicação Social e outros 52,00 25 Laboratório Fotográfico Comunicação Social e outros 52,00 25 Laboratório de Rádio-Jornalismo Comunicação Social e outros 45,00 20 Laboratório de redação em jornal Comunicação Social e outros 52,00 25 Laboratório de Telejornalismo Comunicação Social e outros 101,00 25 Laboratório de Multimídia Comunicação Social e outros 102,00 90 Legenda: M2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano; Cap. é a capacidade para alunos. Página 211 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial 3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade Para o desenvolvimento dos conteúdos das matérias básicas, existem disponibilizados laboratórios de semiologia e semiotécnica adequadamente equipados para as atividades práticas. Já as matérias profissionalizantes contam com laboratório específico do curso de GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM que possui infraestrutura necessária ao estudo prático dos métodos e técnicas utilizados pelo profissional do curso de enfermagem. Os ambientes/laboratórios atendem aos requisitos da formação geral/básica e profissional previstos no projeto pedagógico do curso. Os espaços físicos de todos os ambientes/laboratórios para a formação geral/básica/profissional são adequados para a implementação do projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à dimensão para o número de usuários, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. As dimensões dos espaços físicos e as condições gerais dos ambientes/laboratórios asseguram o conforto ambiental e disponibilizam mobiliário adequado, que possibilita a participação ativa dos alunos nas atividades práticas, de acordo com as demonstrações feitas. Os indicadores: 3.12, 3.13, 3.14, 3.15, 3.16, 3.17, 3.18, 3.19, 3.20 e 3.21, não se aplicam a este curso. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB nº. 9394, 20 de dezembro de 1996. BRASIL/MEC. Decreto nº 5.626 do MEC de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Página 212 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Modalidade: Presencial BRASIL/MEC. Portaria MEC nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Introduzir na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial. BRASIL/MEC. Resolução do CNE nº1/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. BRASIL/MEC. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos. BRASIL/MEC. Decreto nº4.281 de 25 de junho de 2006. Regulamentação da Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA – Ministério da Educação – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep – Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes. Página 213