,3 Bruxelas, 25 de Abril de 2001 /HYDU4XLRWRDVpULR&RPLVVmRSURS}HDFomRVREUH UHQGLPHQWRHQHUJpWLFRQRVHGLItFLRV $ &RPLVVmR (XURSHLD DSUHVHQWRX KRMH XPD QRYD SURSRVWD GH GLUHFWLYD YLVDQGR PHOKRUDU R UHQGLPHQWR HQHUJpWLFR QRV HGLItFLRV QRYRV RX H[LVWHQWHV HP WRGD D 8QLmR (XURSHLD ©$Wp SRGHP VHU FRQFUHWL]DGRV QR VHFWRU GD FRQVWUXomR SRWHQFLDLV GH SRXSDQoD GH HQHUJLD VXSHULRUHV D HPFRQGLo}HVHFRQRPLFDPHQWHUHQWiYHLVpQHFHVViULROHYDUDVpULRRV REMHFWLYRV GH 4XLRWR H SURSRU DFo}HV FRQFUHWDVª GHFODURX /R\ROD GH 3DODFLR9LFH3UHVLGHQWHGD&RPLVVmRHUHVSRQViYHOSHORSHORXUR(QHUJLDH 7UDQVSRUWHV ©$V DOWHUDo}HV FOLPiWLFDV VmR XP SUREOHPD FRPXP LPSRQGR TXH DMDPRV HP FRQMXQWR 3RU FRQVHJXLQWH D &RPLVVmR (XURSHLD GHFLGLX SURSRU PHGLGDV OHJLVODWLYDV GHVWLQDGDV D DVVHJXUDU D EHQHILFLDomR GR UHQGLPHQWR HQHUJpWLFR GRV HGLItFLRV FRP YDQWDJHQV JHQHUDOL]DGDV PHOKRU SURWHFomRGR DPELHQWHPDLRU VHJXUDQoD GR DSURYLVLRQDPHQWR HQHUJpWLFR H GLPLQXLomRGDVIDFWXUDVGHHQHUJLDªDFUHVFHQWRX A União Europeia não pode assumir o seu aprovisionamento energético como dado adquirido. Tal como a Comissão assinala no seu recente Livro Verde “Para uma Estratégia Europeia de Segurança do Aprovisionamento Energético” , se não forem tomadas medidas, a dependência da União em relação às importações de energia atingirá 70% em 2030 (a comparar com os 50% actuais). Paralelamente, responder ao desafio das mudanças climáticas depende de progressos importantes no sector energético, que é responsável por 94% das emissões de CO2 na UE. Dada a sua capacidade limitada de influência nas condições do aprovisionamento energético, a União deve promover a máxima economia possível no consumo. Mais de 40% do consumo de energia correspondem ao sector do imobiliário, essencialmente para aquecimento de espaços e de água, refrigeração (climatização) e iluminação. Calcula-se existir, em condições economicamente rentáveis, um potencial de poupança superior a 22% desse consumo. No intuito de intensificar os esforços de materialização daquele potencial, a directiva proposta apresenta um TXDGUR OHJLVODWLYR claro para reduzir o crescimento do consumo energético nos edifícios. O quadro aumentará a coordenação entre os Estados-Membros. $VXDDSOLFDomRSUiWLFDPDQWHUVHiSRUpPFRPRUHVSRQVDELOLGDGHLQGLYLGXDO GHFDGDXPQRUHVSHLWRGRSULQFtSLRGDVXEVLGLDULHGDGH COM(2000) 769, de 29 de Novembro de 2000, acessível por http//europaeuint/comm/energy_transport/en/lpi_lv_enhtml São os seguintes os seus elementos principais: - 0HWRGRORJLDFRPXP SDUD D HODERUDomR GH UHTXLVLWRVPtQLPRV LQWHJUDGRV GHUHQGLPHQWR HQHUJpWLFR, a adoptar pelos Estados-Membros para cada tipo de edifício. A metodologia terá em conta as diferenças climáticas e integrará isolamento, aquecimento, ventilação, iluminação, orientação do edifício, recuperação de calor e fontes de energia renováveis. - $SOLFDomRHDFWXDOL]DomRUHJXODUGRVUHTXLVLWRVPtQLPRVFRPEDVHQHVWD PHWRGRORJLD SDUD RV QRYRV HGLItFLRV H WDPEpP SDUD RV HGLItFLRV H[LVWHQWHVFRPPDLVGHPðDTXDQGRGHREUDVGHUHQRYDomR. - 6LVWHPDV GH FHUWLILFDomR SDUD HGLItFLRV QRYRV H H[LVWHQWHV. Aquando da construção, da venda ou do arrendamento de quaisquer edifícios, serão fornecidos certificados do rendimento energético com uma antiguidade máxima de 5 anos, que incluirão recomendações para a melhoria do rendimento. No caso de edifícios públicos ou frequentados pelo público, os certificados serão expostos, juntamente com informação acerca das temperaturas interiores, recomendáveis e efectivas. - ,QVSHFomR H DYDOLDomR HVSHFtILFDV GDV LQVWDODo}HV GH DTXHFLPHQWR H FOLPDWL]DomRSRUSHVVRDOTXDOLILFDGR. 2