• Matemática – Função exponencial • Matemática – Logaritmos Viveiro de tartarugas em Re Extrativista (Resex) do Rio serva Jutaí pg. 02 pg. 04 • Física – Movimentos circulares • Física – Dinâmica pg. 06 pg. 08 • Português – Perscrutando o texto pg. 10 o ha leva o n a p s E ios na co e astrônom p ó c s e l e de t máti Grupo o físico, mate nome d ewton Isaac N Enfermagem e Odontologia formam primeiras turmas do interior Imagine receber uma proposta para atuar no mercado de trabalho antes mesmo da formatura, ainda durante o estágio? Essa é a situação de muitos acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas, particularmente os estudantes do interior, na área de Saúde. No fim de janeiro, a UEA graduou as duas primeiras turmas de alunos do interior dos cursos de Odontologia e Enfermagem. São 17 acadêmicos de Enfermagem e 21 de Odontologia, que podem voltar aos seus locais de origem depois de cumprirem o Estágio em Saúde Coletiva, também chamado Internato Rural, período em que acadêmicos da Escola Superior de Ciências da Saúde vão para o interior do Estado promover atividades de assistência básica à saúde em hospitais e postos, além de palestras educativas em instituições como APAE’s, escolas e associações de apoio aos idosos. Durante o estágio, os acadêmicos presenciam situações inesperadas, peculiares à realidade dos municípios do interior. Dessa forma, o estágio rural em saúde coletiva constitui-se em um ato educativo que visa à complementação do ensino e da aprendizagem em que o aluno deve conhecer a realidade sócioeconômica, sanitária e cultural dos municípios que compreendem o Estado do Amazonas. Nesse sentido, o estágio contribui para a melhora do processo de ensino-aprendizagem entre os acadêmicos e a comunidade local. Ganham todos. Os alunos, que devolvem e põem em prática os conhecimentos técnicos apreendidos durante o curso, exercendo verdadeiramente o seu papel de cidadãos. E a comunidade, que se beneficia do conhecimento e colabora junto com os alunos na construção deste processo ensino-aprendizagem. Assim, o internato rural é um caminho viável para a execução dos projetos de ensino e extensão da Universidade em prol da melhoria na saúde da população do interior do Estado, enriquecendo a experiência de vida dos acadêmicos e futuros profissionais de saúde. Se você está interessado em prestar vestibular para a área de saúde, é essa a realidade que o aguarda. Uma realidade de conhecimento e cidadania. Matemática • Se n = 2, costuma-se não representar o número 2 e lê-se como c raiz quadrada de A. • Se n = 3, lê-se o radical como c raiz cúbica de A. Potência de expoente fracionário A propriedade acima decorre de: Seja x = am/n. Podemos escrever xn = (am/n)n e, daí, xn = am de onde vem, extraindo-se a raiz n-ésima de ambos os membros: Professor CLÍCIO Função exponencial Revisão sobre potenciação Potência de expoente natural A operação com radicais é denominada RADICIAÇÃO e, esta operação é a inversa da POTENCIAÇÃO. Isto decorre de Exemplo 3: (UFAM)Calcular o valor da expressão 4.(0,5)4 + + 8–2/3. a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Solução: 4.(0,5)4+ + 8-2/3= Sendo a um número real e n um número natural maior ou igual a 2, definimos a n-ésima (enésima) potência de a como sendo: an = a.a.a.a.a. … .a (n vezes) onde o fator a é repetido n vezes, ou seja, o produto possui n fatores. Denominamos o fator a de base e n de expoente; an é a n-ésima potência de a. Portanto, potência é um produto de n fatores iguais. A operação através da qual se obtém uma potência, é denominada potenciação. Nota: A potência 10n é igual a 1 seguido de n zeros. Convenções: Exemplo 4: (UTAM) Determine o valor de: a) Potência de expoente zero. a0 = 1 b) Potência de expoente unitário. a1 = a c) As potências de expoente 2 e 3 recebem nomes especiais, a saber: a2 = a.a, é lido como a ao quadrado. a3 = a.a.a, é lido como a ao cubo. . a) 21 d) 4 Solução: b) 12 e) 6 c) 2 Propriedades das potências São válidas as seguintes propriedades das potências de expoentes naturais, facilmente demonstráveis: (1) am . an = am+n (2) am : an = am-n (3) (am)n = am.n (4) am.bm = (a.b)m (5) am:bm = (a:b)m (6) a-n = 1/an Nota: estas propriedades também são válidas para expoentes reais. Chamamos de funções exponenciais aquelas nas quais temos a variável aparecendo em expoente. A função f: IR → IR+ definida por f(x) = ax, com a IR+ e a ≠ 1, é chamada função exponencial de base a. O domínio dessa função é o conjunto IR (reais) e o contradomínio é IR+ (reais positivos, maiores que zero). Exemplo 1: Gráfico cartesiano da função exponencial (MACK) Ache o número designado por x–2 + y ––––––––– quando x = -2 e y = 1. 2xy + y–1 a) –5/12 b) 5/12 c) 12/5 d) –12/5 e) n.d.a. Solução: x–2 + y (–2)–2 +1 1/4 +1 5/4 5 –––––––––=–––––––––––=–––––––=––– = – ––– –1 2xy + y 2(–2).1 +1–1 –4 +1 –3 12 Exemplo 2: 2n+4+2n+2+2n–1 (PUC) Simplifique a expressão –––––––––––––––. 2n–2+2n–1 a) 82 b) 3 c) 82/3 d) 3/82 e) n.d.a. Solução: 2n+4+2n+2+2n–1 2n.24 + 2n.22 + 2n.2–1 ––––––––––––––– = –––––––––––––––––––– = n–2 n–1 2 +2 2n.2–2 + 2n.2–1 2n(24 + 2–2 + 2 –1) 24 + 2–2 + 2 –1 ––––––––––––––––– = ––––––––––––––– = 2n(2–2+ 2–1) 2–2+ 2–1 16 + 4 + 1/2 41/2 82 ––––––––––––––– = ––––– = —— 1/4+ 1/2 3/4 3 Temos 2 casos a considerar: • quando a>1; • quando 0<a<1. Acompanhe os exemplos seguintes: 1) y=2x (nesse caso, a=2, logo a>1) Atribuindo alguns valores a x e calculando os correspondentes valores de y, obtemos a tabela e o gráfico abaixo: Função Exponencial 2) y=(1/2)x (nesse caso, a=1/2, logo 0<a<1) Revisão sobre radicais A forma mais genérica de um radical é , onde c = coeficiente, n = índice e A = radicando. O radical acima é lido como: c raiz n-ésima (enésima) de A. Atribuindo alguns valores a x e calculando os correspondentes valores de y, obtemos a tabela e o gráfico abaixo: 2 Exemplo 7: (UEA) Resolva a equação exponencial: 8 2x+3 + 63 = ––– 2x a) –1 b) –2 c) –3 d) –4 e) n.d.a. Solução: 8 8 ⇒ 2x.23 + 63 = ––– 2x+3 + 63 = ––– 2x 2x Faça 2x = y 8 8y + 63 = ––– ⇒ 8y2 + 63y – 8 = 0 y y = –8 ou y = 1/8 2x = –8(falso, já que 2x >0) 2x = 1/8 ⇒ 2x = 2-3 ⇒ x = –3 S = {–3} Nos dois exemplos, podemos observar que: a) O gráfico nunca intercepta o eixo horizontal; a função não tem raízes; b) O gráfico corta o eixo vertical no ponto (0,1); c) Os valores de y são sempre positivos (potência de base positiva é positiva), portanto o conjunto imagem é Im=IR+. Além disso, podemos estabelecer o seguinte: Se 0 < a < 1, então f será decrescente Desafio Matemático 01. (UFC) Calcule o valor da expressão 1/2 0 0 0 + (–3) + (–0,1) . (25–1) . b) 7 c) 2/7 e) n.d.a. 02. (UFAM) Simplifique a expressão: Exemplo 8: x x-1 (UFAM) Resolva a equação 7 + 7 a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 Solução: 7x + 7x-1 = 8x 7x 7x + –––= 8x 7 1 7x(1 + ––– )= 8x 7 8/7 = (8/7)x ⇒ x = 1 S = {1} x =8. Inequação Exponencial Chamamos de inequações exponenciais toda inequação na qual a incógnita aparece em expoente. Para resolver inequações exponenciais, devemos realizar dois passos importantes: 1.° redução dos dois membros da inequação a potências de mesma base; 2.° aplicação da propriedade: Se a > 1, então f será decrescente –1 4 – 2 a) 2 d) 7/2 a) 11 d) 11/318 b) 318 e) n.d.a. c) 318/11 03. (UTAM)Qual é o valor da expressão: , quando a = 10-3 e b =10-2? b) 10-9 e) n.d.a. a) 10 d) 10-1 c) 109 04. (UFPA)Calcule o conjunto verdade da equação . a) {2} d) {-3} b) {3} e) n.d.a. c) {-2} 05. (UFPA)Resolva a equação: 52x-1 – 10.5x-1 – 75 = 0, em U = IR. a) x = 0 d) x = 3 b) x = 1 e) n.d.a. c) x = 2 06. (UFRS)Determine o valor real de x para que se tenha Exemplo 9: (UEA) Resolva a inequação exponencial: (0,1)5x-1 ≤ (0,1)2x+8. a) x ≥ 3 b) x > 3 c) x < –3 d) x ≤ 3 e) n.d.a. Solução: (0,1)5x-1 ≤ (0,1)2x+8 ⇒ 5x – 1 ≥ 2x + 8, já que 0 < 0,1 < 1 5x – 2x ≥ 8 + 1 3x ≥ 9 x≥3 Na reta real, teremos que: Exemplo 5: (UFRJ) Qual é o conjunto imagem da função f(x) = 2x + 1? a) y > 1 b) y < 1 c) 0 < y < 1 d) y > 0 e) n.d.a. Solução: 2x > 0, para todo x real Então 2x + 1> 0 + 1 ⇒ f(x) > 1 Equações Exponenciais Chamamos de equações exponenciais toda equação na qual a incógnita aparece em expoente. Para resolver equações exponenciais, devemos realizar dois passos importantes: 1.° Redução dos dois membros da equação a potências de mesma base; 2.° Aplicação da propriedade: am = an, então m = n, para a > 0 e a ≠ 1 Exemplo 6: (UNIP) Resolva a equação exponencial: 23x+1=128 a) x = 2 b) x = -1 c) x = 0 d) x = 3 e) .d.a. Solução: 23x+1=128 ⇒ 23x+1=27 ⇒ 3x + 1 = 7 ⇒ 3x = 6 ⇒x=2 S = {2} Por propriedade, teríamos: S = {x ∈ IR/ x ≥ 3} Por intervalo, teríamos: S = [3;+∞[ (UFAM) Qual é o domínio mais amplo da função: ? 3 b) x > -5 e) n.d.a. b) x = 3 e) n.d.a. . c) x = 4 07. (FUVEST) Determine a solução da inequação: 22x+2 – 0,75.2x+2 < 1. a) x < 2 d) x > 0 b) x > 2 e) n.d.a. c) x < 0 2 08. Na função exponencial y = 2x – 4x encontre os valores de x para os quais 1 < y < 32. a) b) c) d) e) –1 < x < 0 ou 4 < x < 5 –1 < x < 0 4<x<5 x > –1 x < –1 ou x > 5 09. Seja A = x + y onde x e y são, respectivamente, as soluções das equações exponenciais e 9.3y+1 – 3y = 78. Calcule o valor de ª Exemplo 10: a) x < 5 d) x > 5 Solução: a) x = 2 d) x = 5 a) 30 d) 45 b) 35 e) 50 c) 40 10. (UNINORTE)Resolver a equação: . c) x < -5 a) S={1,2} c) S={1,3} e) S={0,1} b) S={0,2} d) S={1,4} Desafio Matemático 01. (UFAM)Se a) b) c) d) e) Matemática Professor CLÍCIO Logaritimos , então x vale: 6 2 3 5 1 é: x < -2 x>0 –2 < x < 0 ou x > 2 –2 < x < 0 ou x > 1 x>2 03. Sendo x e y reais, tais que e , então x + y é igual a: a) b) c) d) e) é igual a: b) {-2} e) {6} c) {2,-6} 06. (UFPE)Se log5 = 3n, log3 = m e a) m + n d) 3n + m Considere a função y = ax , denominada função exponencial, onde a base a é um número positivo e diferente de 1, definida para todo x real. x Observe que nestas condições, a é um número positivo, para todo x ∈ IR, onde IR é o conjunto dos números reais. Denotando o conjunto dos números reais positivos por R+* , poderemos escrever a função exponencial como segue: f: R → R*+ ; y = ax , 0 < a ≠ 1 Esta é bijetora, pois: a) é injetora, ou seja: elementos distintos possuem imagens distintas. b) É sobrejetora, pois o conjunto imagem coincide com o seu contradomínio. Assim sendo, a função exponencial é BIJETORA e, portanto, é uma função inversível, OU SEJA, admite uma função inversa. x Vamos determinar a da função y=a , onde 0<a ≠ 1. Permutando x por y, vem: x = ay → y = logax Portanto, a função logarítmica é então: f: R*+ → R ; y = logax , 0 < a ≠ 1. Mostramos a seguir, os gráficos das funções exponencial (y = ax) e logarítmica (y = logax), para os casos a > 1 e 0 < a ≠ 1. Observe que, sendo as funções, inversas, os seus gráficos são curvas simétricas em relação à bissetriz do primeiro e terceiro quadrantes, ou seja, simétricos em relação à reta y = x. • cologbN = – logbN. (UFAM) Determine o valor de a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Solução: 05. (UNIP)O conjunto verdade da equação 2logx = log4 + log(x + 3) é: 1002x = Função Logaritmica • logbN = logN / logb • logba . logab = 1 Exemplo 1: 8n/3 4n/3 2n/3 3n n/3 a) {-2,6} d) ∅ Propriedades dos logaritmos Sejam a, b, c ∈ IR*+ e a,c ≠ 1. • O logaritmo da unidade em qualquer base é nulo, ou seja, logb1 = 0 porque b0 = 1. • O logaritmo da base é sempre igual a 1, ou seja, logbb =1, porque b1 = b. • logbbk = k, porque bk = bk . • blogbM = M ou seja, b elevado ao logaritmo de M na base b é igual a M. • loga(b.c) = logab + logac • loga(b/c) = logab – logac logab • loga b = —–––––– , com logca ≠ 0 logca então , então x vale: b) 3m + n/4 e) m + n/4 c) 3n + m/4 . Exemplo 2: (UTAM) Simplificar a expressão: 2+log3 2 . 3 a) 12 b) 81 c) 18 d) 21 e) n.d.a. Solução: 2+log 2 3 = 32.3log32 = 9.2 =18 3 Exemplo 3: (PUC) Calcule o logaritmo de 1/64 na base 0,25. Solução: 07. O valor de logx8, sendo x a solução da equação é: a) 1 d) 4 b) 2 e) 5 c) 3 08. Se log3a = x, então log9a2 é igual a: a) x 2 d) x b) 2x 2 e) 2x c) x + 2 , observe que: sen 1° = cos 89°, sen 2° = cos 88°, ................. Então, teremos que a expressão se reduz a log1 = 0 Exemplo 6: (USP) Calcule o valor da expressão . a) 12 b) 14 c) 16 d) 18 e) 20 Solução: • Logaritmo da potência: logabn = n.logab 1 • logam b = —––. logab m 0 –1 –2 1 ou –4 –6 ou –2 04. (UEA)Se logax = n e logay = 6n, a) b) c) d) e) = O Conceito de Logaritmo Sejam a, b ∈ IR*+ e a ≠ 1. O número x que satisfaz a igualdade ax = b é chamado logaritmo na base a de b. O símbolo para representar a sentença “O logaritmo na base a de b é igual a x” é: logab = x. x Portanto, logab = x ⇔ a = b 02. (FATEC)O domínio da função a) b) c) d) e) Exemplo 5: (UFRR)Calcule o valor da expressão: log tg1° + log tg2° + log tg3° + .....+ log tg89°. a) –1 b) 1 c) 2 d) 0 e) 3 Solução: log tg1°+log tg2°+log tg3°+....+ log tg89° = = log(tg1°. tg2°. tg3°............... tg89°) = Exemplo 4: (MACK) Simplifique a expressão: log25. log57. log78. a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 Solução: 4 Da simples observação dos gráficos acima, podemos concluir que: • Para a > 1, as funções exponencial e logarítmica são CRESCENTES; • Para 0 < a ≠ 1, elas são DECRESCENTES. • O domínio da função y = logax é o conjunto R*+ . • O conjunto imagem da função y = logax é o conjunto R dos números reais. • O domínio da função y = ax é o conjunto R dos números reais. • O conjunto imagem da função y = ax é o conjunto R*+. 2 logx (3x – x) – 2 = 0 2 2 logx (3x – x) = 2 ⇒ 3x – x =x2 x2 2 – x = 0 ⇒ x = 1/2 (V) ou x = 0 (F) Logo x = 1/2 é a solução dessa equação. Exemplo 11: (UEA) Dê o conjunto solução da equação: . a) 10 d) 40 Solução: Exemplo 7: (UEA) Qual é o domínio mais amplo da função: 2 f(x) = log(1 – x )? a) x < -1 b) x > 1 c) –1 < x < 1 d) x > 0 e) x < 0 Solução: f(x) = log(1 – x2) 1 – x2 > 0 1 – x2 = 0, então x = ± 1 b) 20 e) n.d.a. Desafio Matemático c) 30 Exemplo 12: (PUC) Resolva a equação log(x–4) (–4x + 13) = 2 a) x = 5 b) x = 6 c) x = 7 d) x = 8 e) S = ∅ Solução: 01. (UFBA)A equação xlogx = 10000 admite duas raízes: a) b) c) d) e) iguais opostas entre si inteiras cujo produto é igual a 1 cuja soma é 101 02. (UFAM) Se log3x + log9x = 1, então o valor de x é: a) Logo –1 < x < 1 é a solução. Exemplo 13: (USP) Resolver a equação log5(log3x) = 1. a) 27 b) 64 c) 81 d) 243 e) 256 Solução: Observe a condição de existência, Exemplo 8: (UFAM) Determine a condição de existência da função f(x) = log(1-x) (2x). a) x < -1 b) x > -1 c) –1 < x < 0 d) 0 < x < 1 e) x > 0 Solução: f(x) = log(1-x)(2x) log5(log3x) = 1 ⇒ log3x = 5 ⇒ x = 35 = 243(V) Inequações Logaritmicas Chamamos de inequações logarítmicas toda inequação que envolve logaritmos com a incógnita aparecendo no logaritmando, na base ou em ambos. Para resolver inequações logarítmicas, devemos realizar dois passos importantes: 1. redução dos dois membros da inequação a logaritmos de mesma base; 2. aplicação da propriedade: Se a > 1, então logam > logan ⇒ m>n>0 Se 0<a<1, então logam > logan ⇒ 0<m<n Exemplo 9: (FEI) No campo real, para que valores de x tem sentido a expressão y = log(x2 +x –12)? a) x < 4 b) x < -4 ou x > 0 c) x < -4 ou x > 3 d) x > 3 e) x < -3 Solução: y = log(x2 +x –12) ⇒ x2 +x –12 > 0 x2 +x –12 = 0 ⇒ x = -4 ou x = 3 Exemplo 14: (UFAM) Resolver a inequação logaritmica: log3(5x – 1) > log34. a) x < -1 b) x > 1 c) x > -1 d) x > 0 e) x < 1 Solução: log3(5x – 1) > log34 (1) 5x – 1 > 0 ⇒ 5x > 1 ⇒ x > 1/5 (2) 5x – 1 > 4 ⇒ 5x > 5 ⇒ x > 1 Logo x > 1 x < -4 ou x > 3 Equações Logarítmicas Chamamos de equações logarítmicas toda equação que envolve logaritmos com a incógnita aparecendo no logaritmando, na base ou em ambos. Para resolver equações logarítmicas, devemos realizar dois passos importantes: 1. redução dos dois membros da equação a logaritmos de mesma base; 2. aplicação da propriedade: logax = logay ⇒ x = y, satisfeitas as condições de existência. Exemplo 10: (UNIP) Determinar o conjunto solução da 2 equação: logx (3x – x) – 2 = 0. a) 1 b) 1/2 c) 2 d) 2/3 e) 3 Solução: Vamos a condição de existência dos elementos dessa equação logaritmica. Exemplo 15: (UTAM) Determine o conjunto solução da inequação: log12(x -1) + log12(x -2) ≤ 1. a) x > 2 b) x < 5 c) x ≤ -5 d) 2 ≤ x ≤ 5 e) 2 < x ≤ 5 Solução: b) c) 9 d) 3 e) n.d.a. 03. (FGV)Daqui a t anos o valor de um automóvel será V = 2000.(0,75)t dólares. A partir de hoje, daqui a quantos anos ele valerá a metade do que vale hoje? a) b) c) d) e) 3 anos 2,5 anos 2 anos 4,5 anos 6 anos 04. (MACK)O domínio da função é: a) b) c) d) e) 0<x<2 0<x≤2 x<0 x>2 n.d.a. 05. (FGV) Se log23 = a, calcule o conjunto solução da equação 2x + 27.2-x = 12. a) {a,2a} d) {-a,2a} b) {a} e) {a,3a} c) {3a,2a} 06. (UFMG)Determine os valores inteiros de x e y, tais que a) (2,64) d) (2,128) b) (1,4) e) (4,64) c) (2,32) 07. (UFPA)Resolva a equação log2 (x+3) + co log2 (x–1) = 1. a) x = 2 d) x = 5 b) x = 3 e) x = 6 c) x = 4 08. (USP)Determine o conjunto solução da inequação (1) (2) log12[(x – 1).(x – 2)] ≤ 1 x2 –3x + 2 ≤ 12 x2 –3x - 10 ≤ 0 ⇒ -2 ≤ x ≤ 5 Portanto, 2 < x ≤ 5 5 a) x > -2 d) x < 3 b) x < 4 c) x > 4 e) 1 < x < 3 Anota Aí! MOVIMENTOS CIRCULARES Física tangente à curva, no ponto considerado, e sentido indicado pela orientação do vetor: Professor CARLOS Jennings Atenção: uma grandeza vetorial só é constante se forem constantes sua direção, seu sentido e sua intensidade. Assim, o único movimento que tem velocidade vetorial constante é o movimento retilíneo uniforme. Movimentos circulares Na Cinemática Escalar, estudamos a descrição de um movimento em trajetória conhecida, utilizando as grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento, mesmo que não sejam conhecidas previamente as trajetórias. Aceleração Vetorial Instantânea É a aceleração vetorial de um móvel em cada ponto de sua trajetória. Vamos decompor o vetor aceleração instantânea, tomando como base a direção do vetor velocidade: Deslocamento Vetorial Representação de uma partícula em MCU. Os intervalos de tempo entre duas posições consecutivas são sempre iguais. → → 1. Aceleração tangencial (at) – Compõe a aceleração vetorial na direção do vetor veloci→ dade ( v ) e indica a variação do módulo deste. Possui módulo igual ao da aceleração escalar: Δv at = a = ––– Δt Importante: → → 1. Em movimentos acelerados, at e v têm o mesmo sentido, como na Figura, acima. → → 2. Em movimentos retardados, at e v têm sentidos contrários. → 3. Em movimentos uniformes, at é nula, já que → o módulo de v não varia nesses movimentos. → Na Figura 1, rA e rB são vetores-posição com origem em O. Se um móvel realizar um movimento de A para B, terá realizado um → deslocamento Δr , com origem no ponto A e extremidade no B, dado pela diferença entre o vetor-posição no fim do deslocamento e o vetorposição no início: → → → Δr = rB – rA Velocidade Vetorial Média Numa trajetória qualquer (retilínea ou curvilínea), a velocidade vetorial média é definida pela razão entre o vetor deslocamento e o correspondente intervalo de tempo: Um satélite em órbita circular em torno da Terra realiza um movimento que, além de circular, é uniforme. Em telecomunicações destacam-se os satélites denominados geoestacionários. Esses satélites descrevem uma circunferência com cerca de 42 000km de raio, no mesmo plano do equador terrestre, e se mantém permanentemente sobre um mesmo local da Terra, completando, portanto, uma volta a cada 24 horas. → 2. Aceleração centrípeta ou normal (ac) – Componente da aceleração vetorial na direção do raio de curvatura (R); indica a variação da → direção do vetor velocidade ( v ); tem sentido apontando para o centro da trajetória (por isso, centrípeta) e módulo dado por: v2 ac = –––– R → Importante: nos movimentos retilíneos, ac é nula porque o móvel não muda de direção nesses movimentos. (o vetor velocidade média tem a mesma direção e o mesmo sentido do vetor deslocamento). Aplicação 1 Num certo instante, um homem observa o filho dele deslocar-se de bicicleta da posição A, a 6m do ponto O em que está posicionado. Depois de 5s, a criança está na posição B, a 8m do mesmo referencial, conforme ilustra a figura. Determine o módulo da velocidade vetorial média do movimento do menino. 3. Aceleração vetorial resultante – A obtenção da intensidade da aceleração resultante pode ser feita aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo retângulo em destaque na figura acima: 2 2 2 a = a t+ a c Aplicação 2 Um corpo descreve uma trajetória circular de diâmetro 20cm, com velocidade escalar de 5m/s, constante. Nessas condições, calcule a aceleração à qual fica submetido o corpo. Solução: Módulo do deslocamento vetorial: Solução: Como D = 20cm, o raio R = 10cm = 0,1m; v = 5m/s. O módulo da velocidade não muda (v constante), então: at = 0. A aceleração do corpo é: 2 2 2 2 2 a = a t + a c ∴ a = a t ∴ a = ac 2 2 2 v 5 a =–––– = ––––– = 250m/s R 0,1 Módulo da velocidade vetorial média: A Lua completa uma volta ao redor da Terra em aproximadamente 27 dias (período de translação). Nesse mesmo intervalo de tempo, ela também completa uma rotação em torno de seu eixo (período de rotação). Em virtude dessa igualdade de períodos de translação e rotação da Lua, ela nos mostra sempre a mesma face. A outra face (face oculta) só ficou conhecida com o advento da era espacial. Velocidade Vetorial Instantânea A direção, o sentido e a "rapidez" (módulo) do movimento, em cada ponto da trajetória, são os elementos que o vetor velocidade instantânea representa. MOVIMENTOS CIRCULARES Deslocamento escalar – O perímetro de uma circunferência corresponde à medida do arco relativo a uma circunferência completa (uma volta): S = 2πR (Unidade no SI: metro – m). A correspondente medida em radianos vale: S 2π R θ = ––– = ––––– = 2π rad R R Assim, quando um corpo se desloca sobre uma circunferência, podemos fornecer a sua posição mencionando o ângulo central correspondente. 1. Em um movimento retilíneo: A velocidade vetorial, em dado instante, tem o sentido do movimento e a direção da reta em que ele ocorre: 2. Em um movimento curvilíneo: A velocidade vetorial instantânea tem direção 6 Deslocamento angular – A medida algébrica do ângulo que define a posição do corpo, em relação à origem, é chamada de fase (θ). A variação sofrida pela fase (Δθ ), num dado intervalo de tempo, recebe o nome de deslocamento angular: Δθ = θ – θo (unidade no SI: radiano – rad). Relação entre os deslocamentos escalar e angular – É uma constante de valor igual ao raio da circunferência: ΔS ΔS ––– = R ⇒ Δθ = ––– Δθ R Velocidade escalar linear e velocidade angular – Do mesmo modo como definimos a velocidade escalar média (vm= ΔS/Δt), podemos definir a velocidade angular média: Δθ ωm= ––– (unidade no SI: rad/s). Δt Relação entre velocidade escalar média e angular média – Opera-se por meio do raio: vm ωm = ––– ∴ vm = ωm R R Relação entre aceleração centrípeta e velocidade angular: 2 2 (ω R) v 2 ac = ––– = –––––– ⇒ ac = ω R R R Aceleração escalar linear e aceleração angular – Do mesmo modo como definimos a aceleração escalar média (am = Δv/Δt), podemos definir a aceleração angular média: Δω γm = –––– Δt Relação entre aceleração escalar média e angular média – Opera-se por meio do raio: am γm = –––– ⇒ am = γm R R MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU) Características: • Trajetória: circunferência. • Movimento periódico. • Velocidade vetorial: constante em módulo e variável em direção e sentido. • Aceleração tangencial: nula. • Aceleração centrípeta: constante em módulo e variável em direção e sentido. • Freqüência e período: constantes. Funções horárias escalar e angular (de fase): Desafio Físico 01. Considere a Terra perfeitamente esférica e suponha um aro nela ajustado, na linha do equador (que mede aproximadamente 40 000km). Aplicação 4 (FGV) A função horária do espaço, para um MCU de raio 2m, é S = 5 + 4t (SI). Determine: a) A função horária de fase. Solução: R = 2m; S = 5 + 4t S 5 + 4t θ = ––– = ––––––– ∴ θ = 2,5 + 2t R 2 b) As velocidades escalar e angular do movimento. Solução: Das funções horárias do espaço e da fase, respectivamente, retiramos: v = 4m/s e ω = 2rad/s c)As acelerações tangencial e centrípeta para esse movimento. Solução: at = 0 (MCU); 2 2 v 4 2 ac = ––– = –––– = 8m/s R 2 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO (MCUV) Características: • Trajetória: circunferência. • Velocidade vetorial: variável em módulo, direção e sentido. • Aceleração tangencial: constante em módulo, variável em direção e sentido. • Aceleração centrípeta: variável em módulo, direção e sentido. Expressões do MCUV: Funções horárias MOVIMENTOS PERIÓDICOS Aqueles que se repetem identicamente em intervalos de tempo iguais. Grandezas características: 1. Freqüência (f) – Representa o número de voltas (n) que o móvel efetua por unidade de tempo: n f = ––– (unidade no SI: rotações por segundo Δt (rps), que recebe o nome de hertz – Hz). 2. Período (T) – Representa o intervalo de tempo correspondente a uma volta completa: Se o comprimento desse aro for aumentado de 1m, surgirá uma folga x entre ele e a Terra, como está indicado na figura. Dentre as alternativas, assinale aquela que traz o maior animal capaz de passar por essa folga: a) Pulga. d) Gato. b) Aranha. e) Elefante. c) Rato. 02. (FEI–SP) Uma partícula descreve uma circunferência com movimento uniforme. Pode-se concluir que: a) Sua velocidade vetorial é constante. b) Sua aceleração tangencial é não-nula. c) Sua aceleração centrípeta tem módulo constante. d) Sua aceleração vetorial resultante é nula. e) Suas acelerações tangencial e resultante são iguais em módulo. Arapuca Encontre uma expressão da velocidade escalar linear v de um ponto da superfície da Terra, referida apenas ao movimento de rotação, em função da latitude L. A Terra, suposta esférica, tem raio R e seu período de rotação é T. Solução: Δt T = –––– (unidade no SI: segundo – s). n Relação entre T e f – O período é o inverso da freqüência: f = 1/T ou T = 1/f Relação entre ω, T e f : Δθ 2π ω = –––– ∴ ω = –––– ∴ ω = 2πf Δt T Aplicação 5 Uma partícula em MCUV tem sua velocidade angular alterada de 2π rad/s para 10π rad/s, durante 20s. Calcule o número de voltas que a partícula efetua nesse intervalo de tempo. Aplicação 3 Um móvel percorre uma trajetória circular de 4m de raio, dando 4 voltas em 8s. Quais as velocidades tangencial e angular do móvel? Solução: ωo = 2π rad/s; ω = 10π rad/s ω = ωo + γ t 10π = 2π + γ .20 ⇒ 10π – 2π = γ . 20 2π 2 γ = –––– rad/s 5 O deslocamento angular: 2 2 ω = ω o+ 2 γ Δθ 2π 2 2 100π = 4π + 2. ––– . Δθ ⇒ Δθ =120πrad 5 O número de voltas: 1 volta → 2π rad n voltas → 120π rad n = 60 Solução: Comecemos pelo período: 4 voltas → 8s 1 volta → T Então: T =2s Agora, a velocidade tangencial: 2. 3,14 .4 2π R v = ––––– = ––––––––– = 12,56m/s T 2 Finalmente, a velocidade angular: 2. 3,14 2π ω = –––– = –––––––– = 3,14rad/s T 2 7 Um ponto P qualquer, de latitude L, da superfície terrestre descreve uma circunferência de raio r em relação ao eixo da Terra, com velocidade angular dada por: 2π ω = –––– (I) T Do triângulo destacado, temos: r cosL = –––– ⇒ r = RcosL (II) R A velocidade escalar linear é dada por: v =ω r (III) Substituindo (I) e (II) em (III), obtemos: 2πRcosL v = –––––––––– T Anota Aí! UNIDADES DE FORÇA No SI, a unidade de intensidade de força é o Newton, cujo símbolo é N. Considerando a 2.a Lei de Newton, temos: F=m.a 2 -2 1N = 1kg . 1m/s ⇒ N = m . kg . s O SISTEMA CGS O sistema de unidades mais usado é o SI. Mas algumas áreas da Física, por razões práticas, usam o sistema CGS (iniciais das unidades básicas desse sistema: centímetro, grama e segundo). Física da força normal (N) trocada entre os corpos em contato: Fat = μ .N Professor CARLOS Jennings Dinâmica Nesta aula, aprenderemos a analisar as causas dos movimentos, pela aplicação das chamadas Leis de Newton, e resolver problemas a partir do conceito físico de força. Caiu no vestibular (FGV) Tendo um objeto sobre um plano horizontal rugoso, para pô-lo em movimento é necessário aplicar uma força: Conceitos básicos Força • Resultado da interação entre corpos. • Unidade de força (SI): Newton (N) a) qualquer; b) igual ao peso; c) menor que para mantê-lo em movimento uniforme; d) a mesma para mantê-lo em movimento uniforme; e) maior do que para mantê-lo em movimento uniforme. Efeitos de uma força: • • • • Alterar o movimento ou o repouso. Produzir equilíbrio. Deformar um corpo. Anular outra força. Interações a distância Solução: Para que o corpo entre em movimento, é necessário aplicar uma força maior que a força de atrito estático. Sabemos que a força de atrito estático é maior que a força de atrito cinemático. Letra “e”. 1. Forças de campo • Interação sem contato. • Meio transmissor: campo. • Forças de campo: gravitacional, magnética e elétrica. Força peso No sistema CGS, a unidade de intensidade de força é dina, cujo símbolo é dyn. A relação entre as unidades de força do SI e do sistema CGS é: 1N = 105dyn O QUILOGRAMA-FORÇA O quilograma-força (cujo símbolo é kgf) é uma antiga unidade de força que não pertence ao SI, mas que ainda hoje é usada. O kgf é definido como a intensidade de força igual à intensidade do peso de um corpo cuja massa é 1kg, num local em que a aceleração da gravidade tem seu valor normal (9,80665m/s2). Observe: P=m.g 1kgf = 1kg . 9,80665m/s2 1kgf = 9,80665N Desafio físico 01. Um bloco de 30kg está em repouso sobre uma superfície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e dinâmico entre o bloco e a superfície valem, respectivamente, 0,30 e 0,25 (g = 10m/s2). Uma corda é amarrada ao bloco numa direção paralela à superfície horizontal. Nessas condições, determine: a) a intensidade da tração na corda que deixa o bloco na iminência de movimento; b) a aceleração do bloco, se a tração na corda é 150N. Força resultante Nas proximidades de um planeta (satélite ou estrela), o peso é a força com que esse planeta (satélite ou estrela) atrai um corpo. Cuidado! No dia-a-dia, as pessoas costumam confundir massa com peso. São comuns frases do tipo: “O meu peso é 70 quilogramas”. Mas quilograma é unidade de massa (conforme já vimos na apostila anterior) e não de peso. O peso é uma força (P = mg) e, assim, deve ser expresso em unidades de força. É a soma vetorial de todas as forças atuantes em um corpo. A força resultante sozinha produz o mesmo efeito dinâmico que todas as forças associadas produzem sobre o corpo. Veja um exemplo simples: Um corpo de massa 5kg é solicitado somente pelas duas forças da figura. Represente graficamente a resultante e encontre a sua intensidade. Arapuca Ao nível do mar, a aceleração da gravidade é: 2 2 gP = 9,83m/s no pólo Norte, e gE = 9,78m/s no equador. Na Lua, a aceleração da gravidade 2 é, aproximadamente, gL = 1,6m/s . Calcule o peso de um corpo de massa m = 100kg em cada um desses lugares. Solução: Solução: No pólo Norte: PP = m . gP = 100 . 9,83 = 983N No Equador: PE = m . gE = 100 . 9,78 = 978N Na Lua: PL = m . gL = 100 . 1,6 = 160N Observe que, ao ir de um lugar para outro, a massa do corpo não mudou; o que mudou foi o seu peso, ou seja, a força de atração exercida sobre ele (no caso, pela Terra e pela Lua). A intensidade da resultante é dada pela soma vetorial das duas forças que atuam no corpo. 2 2 2 R =3 +4 ⇒R= ⇒ R = 5N Interações de contato Forças de contato • Resultado da compressão entre sólidos. • Dificuldade à interpenetração. LEIS DE NEWTON LEIS DO MOVIMENTO MECÂNICA CLÁSSICA Componentes da força de contato Primeira Lei de Newton Princípio da Inércia Sob condição de força resultante nula, um corpo tende a permanecer, por inércia, em repouso ou em MRU. 1. Força Normal • Aplicada pela superfície. • Age sempre no sentido de empurrar. 2. Força de Atrito • Atrito estático: corpos em contato com tendência ao deslizamento. • Atrito dinâmico: ocorre no deslizamento depois que se supera o valor máximo do atrito estático. A intensidade da força de atrito é proporcional à Equilíbrio As situações previstas na 1.a Lei (repouso e MRU), constituem situações em que a resultante das forças que atuam no corpo é nula: • Repouso: equilíbrio estático. • MRU: equilíbrio dinâmico. 8 μ .P = m.a Fazendo P = mg: μ .mg = m.a a = μ .g Substituindo esse resultado na equação de Torricelli: 2 2 v = vo + 2aΔS 2 2 0 = 20 – 2. μ .g.ΔS 0 = 400 – 2. 0,5 .10.ΔS ΔS = 40m Portanto, o móvel percorre 10m até parar. Aplicação 1 Um avião está em vôo ascendente, em trajetória retilínea x, inclinada de θ em relação ao solo, admitido plano e horizontal, sob a ação de quatro forças: → P : força da gravidade. → S : força de sustentação do ar. → F : força propulsora. → R: : força de resistência do ar. Terceira Lei de Newton Princípio da Ação-Reação Se um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, o corpo B reage em A com uma força de mesma intensidade, mesma direção, mas de sentido contrário. → Supondo que o movimento do avião seja uniforme, analise as proposições a seguir, apontando as falsas e as verdadeiras. I) O→avião está em equilíbrio dinâmico. → → → → S+→F+ R =→0 II) P+ → III) | F|= R: |→+ | P|sen θ → IV) | S| = | P| V) O avião está em movimento, por inércia. Solução: I) Correta. Se o avião realiza movimento retilíneo uniforme, ele está, como vimos, em equilíbrio dinâmico. II) Correta. A resultante das forças atuantes no avião deve ser nula (condição de equilíbrio): → → → → → P+ S+ F+ R = 0 III) Correta. Na direção x, a resultante das forças deve ser→nula. Logo: → → | F|= | R| + | P|sen θ IV) Errada. Na direção y, a resultante das forças também deve ser nula. Então: → → | S| = | P| cos θ V) Correta. → F AB = – F BA Forças de ação-reação: • São coexistentes. • São simultâneas. • Podem apresentar efeitos diferentes. • Não se anulam. Aplicação 2 Um rebocador arrasta duas pequenas balsas idênticas, de 3,2t de massa cada, imprimindolhes uma aceleração de módulo 0,10m/s2, ao longo de uma linha reta. A força de tração no cabo que o une à primeira balsa tem intensidade de 800N. Desafio Físico 01. (UEA – Aprovar) Considere uma caixa de massa m em repouso em relação à superfície da Terra, considerada horizontal. Assinale certo ou errado: I. O peso da caixa é a força de interação entre ela e a superfície. II. Se a caixa estivesse no ar, ela não aplicaria força na superfície, mas, ainda assim, estaria interagindo com a Terra. III. A força normal é uma interação de contato e a força peso é uma interação de campo. 02. Dois blocos (A, de 3,0kg, e B, de 7,0kg) ligados por um fio, inicialmente em repouso sobre um plano horizontal, → são puxados para a direita pela força F de intensidade 50N. Sendo o coeficiente de atrito entre os blocos e a superfície horizontal igual a 0,20, determine: a) a aceleração adquirida pelos blocos; b) a intensidade da força de tração no fio que une os blocos. 03. Com base na Primeira Lei de Newton, julgue as afirmações seguintes: A força de resistência aplicada pela água em cada balsa, tem intensidade f e a força de tração no cabo que une as duas balsas tem intensidade T. Calcule f e T. Segunda Lei de Newton Princípio Fundamental da Dinâmica Força e variação de velocidade são diretamente proporcionais: F = ma. • Maior força aplicada, maior aceleração. • Maior massa, menor aceleração. Solução: 3 m = 3,2t = 3,2 . 10 kg a 2. Lei de Newton para o conjunto das duas balsas: T1 – 2f = (m + m).a ⇒ T1 – 2f = 2ma 3 800 – 2f = 2 . 3,2 . 10 . 0,10 ⇒ f = 80N a 2. Lei de Newton para a balsa de trás: 3 T2 – f = ma ⇒ T2 – 80 = 3,2 . 10 . 0,10 T2 = 400N Caiu no vestibular 01. (FGV) Um corpo com massa igual a 10kg, sujeito a uma força de 30N, partindo do repouso, terá que velocidade após 6m de percurso? Solução: A 2.a Lei de Newton permite encontrar a aceleração do automóvel: F=m.a 30 = 10.a → a = 3m/s2 Aplicação 3 Qual a força mínima, expressa em N, para acelerar um corpo de massa 1,0kg, Segundo a vertical, para cima, com aceleração de 1m/s2? (g = 10m/s2) Como o tempo do movimento não foi fornecido, utilizemos a equação de Torricelli: 2 2 v = vo + 2aΔS 2 v = 0 + 2.3.6 ⇒ v = 6m/s Solução: 02. (ITA) Um corpo é lançado com velocidade de 20m/s sobre um plano horizontal rugoso. Qual é o espaço percorrido pelo corpo até parar? (Dados: μ = 0,5 e g = 10m/s2). A resultante das forças que agem no corpo é: R=F–P Aplicando a 2.a Lei de Newton: m.a = F – m.g ⇒ F = m(a+g) F = 1(1+10) ⇒ F =11N Solução: → → Fat = R μ .N = m.a Como N = P, temos: 9 I. Um corpo em repouso permanece em repouso se, e somente se, a resultante das forças que agem sobre ele é nula. II. Um corpo em movimento retilíneo e uniforme permanece em movimento retilíneo e uniforme se, e somente se, a resultante das forças que agem sobre ele é nula. III.Sob resultante nula, dizemos que as forças que agem no corpo estão equilibradas. IV. Um corpo em repouso encontra-se em equilíbrio estático. V. Um corpo em movimento encontrase em equilíbrio dinâmico. (V) VI.Para um corpo estar em equilíbrio não pode haver forças agindo sobre ele. (F) 04. Um bloco de massa 50kg encontra-se em repouso sobre uma superfície horizontal perfeitamente lisa. Aplica-se ao bloco uma força paralela à superfície e para a direita, de módulo 80N, durante 10s. a) Qual é a aceleração do bloco? b) Qual será a velocidade do bloco após os 10s? c) Se, após os 10s, a força é retirada, o que acontece com a velocidade do bloco? Desafio Gramatical 01. Escolha a letra em que a norma culta da língua NÃO foi respeitada. a) Tem a ONU uma função precípua: ela medeia a paz entre as nações. b) Nos dias de hoje, os jovens anseiam por diversões e aventuras. c) Ações bem-articuladas do Ministério Público remediam injustiças no interior do Amazonas. d) Declarações do presidente incendeiam os ânimos políticos e provocam malestar na bancada governista. e) Apesar dos maus-tratos que recebe dos familiares, ele não os odeia. 02. Escolha a letra em que a norma culta da língua NÃO foi respeitada. a) Quando estivemos aqui, há três anos, este riacho ainda abrigava muitas vidas. b) Quando estivemos aqui, três anos atrás, este riacho ainda abrigava muitas vidas. c) Em dadas circunstâncias, a poluição dos igarapés-açus pode passar despercebida. d) O Sol, estrela em torno da qual giram a Terra e os outros planetas do sistema solar, denomina-se Coaraci na mitologia tupi-guarani. e) Hajam os problemas que houver, não se deixe influenciar por pseudoinformações. 03. (FGV) Ainda que endureçamos os nossos corações diante da vergonha e da desgraça experimentadas pelas vítimas, o ônus do analfabetismo é muito alto para todos os demais. A locução ainda que e o advérbio muito estabelecem, nesse enunciado, relações de sentido, respectivamente, de a) b) c) d) e) restrição e quantidade; causa e modo; tempo e meio; concessão e intensidade; condição e especificação. 04. (FGV) Assinale a alternativa que preenche corretamente o espaço da frase: “Descubra .................... os bons sofrem. a) b) c) d) e) porquê o porquê por quê porque por que Português 06. Quanto às rimas, o poeta alterna palavras paroxítonas com palavras oxítonas e/ou monossilábicas, isto é, ele alterna rimas: Professor João BATISTA Gomes a) b) c) d) e) Texto Bacante masculinas com femininas; femininas com masculinas; masculinas com esdrúxulas; femininas com esdrúxulas; femininas com soantes. 07. No verso “eu me afogo em mar de vinho”, o pronome “me” é: Letra: Anibal Beça Música: Eudes Fraga a) b) c) d) e) O mar lava a concha cava e cava concha lava o mar, como a língua limpa lava tua concha antes de amar. Delírio da estrela D’alva: mistério da preamar vinda e volta abrindo a aldrava da concha do paladar. pronome que integra o verbo; objeto direto; objeto indireto; adjunto adnominal; complemento nominal. 08. Observe a estrofe: Oh! Minhas parcas de mel! eu me afogo em mar de vinho na espera de algum batel. A expressão “Minhas parcas de mel” tem função de: Oh! Minhas parcas de mel! eu me afogo em mar de vinho na espera de algum batel. a) b) c) d) e) Sou cantador de cordel: estórias sabor marinho, bacantes de moscatel. aposto; vocativo; sujeito; oração intercalada; oração adjetiva. 09. Observe a estrofe: Perscrutando o texto Delírio da estrela D’alva: mistério da preamar vinda e volta abrindo a aldrava da concha do paladar. 01. Na primeira estrofe, a seqüência de sons consonantais simetricamente dispostos constitui: a) b) c) d) e) Pode-se trocar a palavra sublinhada, sem prejuízo semântico, por: metáfora; metonímia; aliteração; hipérbato; hipérbole. a) b) c) d) e) 02. Quanto à métrica, os versos do poema podem ser classificados de: a) b) c) d) e) 10. Observe a estrofe: decassílabos; eneassílabos; octossílabos; redondilha menor; redondilha maior. Oh! Minhas parcas de mel! eu me afogo em mar de vinho na espera de algum batel. Sem prejuízo semântico, as palavras sublinhadas podem ser substituídas, respectivamente, por: 03. Na primeira estrofe, as rimas cava/lava e mar/amar são, respectivamente: a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) rica e pobre; ricas; pobre e rica; pobres; esdrúxulas. 04. Pela disposição dos versos nas estrofes e pela desposição das estrofes no papel, o poema classifica-se como: a) b) c) d) e) deusas e pequeno barco; favos e pequeno barco; deusas e batelão; favos e batelão; deusas e barcaça. Caiu no vestibular Janela do Amor Imperfeito elegia; ode; epitalâmio; soneto; madrigal. Thiago de Mello Alta esquina no céu, tua janela surge da sombra e a sombra faz dourada. Já não me sinto só defronte dela, me chega doce o fel da madrugada. 05. Quanto à temática, o poema pode ser classificado de: a) b) c) d) e) boca; concavidade; porta; tranca; saliva. Atrás dela te estendes alva e em sonho me levas desamado sem saber que mais amor te invento e que te ponho sobre o corpo um lençol de amanhecer. Doce é saber que dormes leve e pura, depois da dura e fatigante lida que a vida já te deu. Mas é doçura lírico-erótico; lírico-sacro; satírico. lírico-épico; bucólico. 10 3. Exemplo 2 – Veja a construção de um tópico frasal usando-se a “declaração inicial” sobre o tema “Violência urbana”: que sabe a sal no mais azul do peito onde o amor sofre a pena malferida de ser tão grande e ser tão imperfeito. A violência urbana não tem, necessariamente, ligações com a pobreza ou com o racismo. Ela tem raízes num modelo de educação que privilegia uma minoria bem-sucedida, relegando a maioria a um plano marginal de vida, sem oportunidades para competir de igual para igual. 01. (FGV/UEA–2006) O verso 5 do peoma reme-te a um momento da literatura anterior ao Modernismo. Identifique-o.: a) b) c) d) e) Simbolismo Arcadismo Barroco Terceira Geração do Romantismo Segunda Geração do Romantismo 02. (FGV/UEA–2006) O texto classifica-se como: a) b) c) d) e) Comentários – O tópico frasal está em negrito e contém uma negação: “a violência não está ligada à pobreza ou ao racismo”. O período após o tópico frasal indica as origens da violência, satisfazendo a curiosidade levantada pela negação inicial. écloga. elegia. ode. soneto. poema em prosa. 4. Exemplo 3 – Veja a construção de um tópico frasal usando-se a “declaração inicial” sobre o tema “Ensino superior no Brasil”: 03. (FGV/UEA–2006) Os versos do poemas são: a) b) c) d) e) decassílabos. dodecassílabos. em redondilha maior. em redondilha menor. livres. Cursar uma faculdade e garantir uma vida estável: sonho cada vez mais distante para a maioria dos brasileiros. A conquista de uma profissão em nível superior depende, quase sempre, do esforço do próprio universitário e dos fatores socioeconômicos que o cercam. 04. (FGV/UEA–2006) Para o eu-lírico do poema, o amor: a) se realiza plenamente na maturidade. b) só é possível após a morte. c) é carregado de imperfeições e sofrimentos. d) se manifesta no desejo carnal. e) é impossibilitado pela vida dura cotidiana. Comentários – O tópico frasal está em negrito e contém uma afirmação: “cursar uma faculdade é sonho distante para a maioria dos brasileiros”. O período que vem depois do tópico frasal condiciona a aquisição de uma profissão em nível superior a dois fatores: o esforço do próprio aluno e as condições sociais e econômicas que o cercam. Momento da dissertação Dificuldades da língua DESPERCEBIDO e DESAPERCEBIDO 1. Despercebido – Significa ignorado, sem ser notado; que não se sentiu ou não se viu; impercebido. Veja construções certas e erradas: a. Quase tudo que se passa à nossa volta passa desapercebido, isto é, não se toma como fato que mereça ser divulgado. (errado) b. Quase tudo que se passa à nossa volta passa despercebido, isto é, não se toma como fato que mereça ser divulgado. (certo) c. No processo de revisão textual, erros passam desapercebidos. (errado) d. No processo de revisão textual, erros passam despercebidos. (certo) 2. Desapercebido – Significa despreparado, desprovido, desprevenido, desaparelhado. Veja construções certas e erradas: a. O exército perdeu a batalha porque estava desapercebido. (certo) b. O exército perdeu a batalha porque estava despercebido. (errado) c. Notou que ela estava desapercebida e roubou-lhe a bolsa. (certo) d. Notou que ela estava despercebida e roubou-lhe a bolsa. (errado) ABAIXO e A BAIXO TÓPICO FRASAL 1 Declaração inicial Momento poético 1. Definição – Declarar, nesse caso, consiste em “afirmar” ou “negar” alguma coisa logo no primeiro período do parágrafo. O que vem depois deve justificar ou fundamentar a declaração inicial. Todos nós temos algo a declarar sobre problemas que nos afligem no dia-a-dia (violência, desemprego, educação, moradia, terrorismo, êxodo rural, saúde pública, etc.). PARA FAZER UM SONETO Carlos Pena Filho* Tome um pouco de azul, se a tarde é clara, e espere pelo instante ocasional. Neste curto intervalo Deus prepara e lhe oferta a palavra inicial. Aí, adote uma atitude avara: se você preferir a cor local, não use mais que o sol de sua cara e um pedaço de fundo de quintal. 2. Exemplo 1 – Veja a construção de um tópico frasal usando-se a “declaração inicial” sobre o tema “Violência urbana”: A violência urbana é um problema social insolúvel que desafia a inteligência do homem moderno. A melhoria do aparato policial, a construção de novos presídios, a ameaça com pena de morte são medidas que controlam a escalada desse mal crônico, mas não conseguem (nem conseguirão) extirpá-lo por completo. Se não, procure a cinza e essa vagueza das lembranças da infância, e não se apresse, antes, deixe levá-lo a correnteza. Mas ao chegar ao ponto em que se tece Dentro da escuridão a vã certeza, Ponha tudo de lado e então comece. Comentários – O tópico frasal está em negrito e contém duas afirmações: “a violência é problema social insolúvel” e “desafia a inteligência do homem moderno”. O período após o tópico frasal tenta justificar a declaração inicial: o homem consegue amenizar o problema, mas não solucioná-lo por completo. *Carlos Pena Filho, poeta do azul, como ficou conhecido, era pernambucano do Recife, autor de O tempo da busca (1952) e Memórias do Boi Serapião (1965). Foi um renovador do soneto na temática e, sobretudo, na linguagem, carregada de oralidade, essencialmente musical e de forte apelo pictórico. 11 1. Abaixo – O advérbio abaixo é usado em vários sentidos (sempre opondo-se a acima). Veja: a. Em local menos elevado; embaixo. Esta cinta de concreto deveria ficar mais abaixo. b. Em posição subseqüente. As mercadorias abaixo relacionadas devem seguir via aérea. c. Para a parte inferior, em direção descendente. Ela escorregou e rolou ladeira abaixo. d. Em situação ou posição de menor importância. Aqui, na fundação, o presidente está abaixo do Conselho-Diretor. e. Ao chão, à terra. Com auxílio de máquinas, a casa foi abaixo rapidamente. 2. Abaixo – Na condição de interjeição, abaixo faz parte de frases exclamativas de protesto veemente, de reprovação. Veja: a. Abaixo os maus-tratos! b. Abaixo a corrupção! 3. A baixo – A locução “a baixo” só se usa em parceria com as locuções “de alto” ou “de cima” . Veja: a. O muro está rachado de alto a baixo. b. Antes de autorizar a entrada, ele a olhou de alto a baixo. c. Os manifestantes interditaram a rua de cima a baixo. Encarte referente ao curso pré-vestibular Aprovar da Universidade do Estado do Amazonas. Não pode ser vendido. Governador ALVARENGA, Beatriz et al. Curso de Física. São Paulo: Harbra, 1979, 3v. Eduardo Braga Vice-Governador Omar Aziz ÁLVARES, Beatriz A. et al. Curso de Física. São Paulo: Scipicione, 1999, vol. 3. Reitor Lourenço dos Santos Pereira Braga Vice-Reitor Carlos Eduardo Gonçalves Pró-Reitor de Planejamento e Administração Antônio Dias Couto Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Ademar R. M. Teixeira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Walmir Albuquerque Coordenadora Geral Munira Zacarias Coordenador de Professores João Batista Gomes Coordenador de Ensino Carlos Jennings Coordenadora de Comunicação Liliane Maia Coordenador de Logística e Distribuição Raymundo Wanderley Lasmar Produção Aline Susana Canto Pantoja Renato Moraes Projeto Gráfico – Jobast Alberto Ribeiro Antônio Carlos Aurelino Bentes Heimar de Oliveira Mateus Borja DESAFIO MATEMÁTICO (p. 3) 01. C; 02. E; 03. 12; 04. A; 05. B; 06. D; x–3 07. f-1(x) = –––––– 5 08. B; 09. B; 10. D; 11. B; DESAFIO MATEMÁTICO (p. 4) 01. B; 02. B; 03. E; 04. D; 05. E; 06. C; 07. C; DESAFIO MATEMÁTICO (p. 5) 01. D; 02. D; 03. C; 04. A; 05. D; 06. A; 07. A; DESAFIO FÍSICO (p. 6) 01. C; 02. E; 03. D; 04. B; 05. B; 06. B; BIANCHINI, Edwaldo e PACCOLA, Herval. Matemática. 2.a ed. São Paulo: Moderna, 1996. BONJORNO, José et al. Física 3: de olho no vestibular. São Paulo: FTD, 1993. CARRON, Wilson et al. As Faces da Física. São Paulo: Moderna, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000. GIOVANNI, José Ruy et al. Matemática. São Paulo: FTD, 1995. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física (GREF). Física 3: eletromagnetismo. 2.a ed. São Paulo: Edusp, 1998. DESAFIO FÍSICO (p. 7) 01. 50m; 02. C; DESAFIO FÍSICO (p. 8) 01. B; 02. 352m; 2 03. 20m/s , 100m/s, 50m/s; 04. D; 05. A; 06. 6s; 2 07. 15m/s ; DESAFIO FÍSICO (p. 9) 01. E; 02. D; 03. A; 04. D; 05. 40m; 06. 132m/s; DESAFIO GRAMATICAL (p. 11) 01. A; 02. D; 03. E; 04. C; PARANÁ, Djalma Nunes. Física. Série Novo Ensino Médio. 4.a ed. São Paulo: Ática, 2002. RAMALHO Jr., Francisco et alii. Os Fundamentos da Física. 8.a ed. São Paulo: Moderna, 2003. TIPLER, Paul A. A Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000, 3v. Paulo Alexandre Rafael Degelo Tony Otani Editoração Eletrônica Horácio Martins Este material didático, que será distribuído nos Postos de Atendimento (PAC) na capital e Escolas da Rede Estadual de Ensino, é base para as aulas transmitidas diariamente (horário de Manaus), de segunda a sábado, nos seguintes meios de comunicação: • TV Cultura (7h às 7h30); sábados: reprise às 23h • Amazon Sat (21h30 às 22h) • RBN (13h às 13h30) reprise: 5h30 e 7h (satélite) • Rádio Rio Mar (19h às 19h30) • Rádio Seis Irmãos do São Raimundo (8h às 9h e reprise de 16h às 16h30) • Rádio Panorama de Itacoatiara (11h às 11h30) • Rádio Difusora de Itacoatiara (8h às 8h30) • Rádio Comunitária Pedra Pintada de Itacoatiara (10h às 10h30) • Rádio Santo Antônio de Borba (18h30 às 19h) • Rádio Estação Rural de Tefé (19h às 19h30) – horário local • Rádio Independência de Maués (6h às 6h30) • Rádio Cultura (6h às 6h30 e reprise de 12h às 12h30) • Centros e Núcleos da UEA (12h às 12h30) Postos de distribuição: • • • • PAC São José – Alameda Cosme Ferreira – Shopping São José PAC Cidade Nova – Rua Noel Nutles, 1350 – Cidade Nova I PAC Compensa – Av. 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