Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj EDITAL Edital PROEX/IFRS nº 444/2014 - Fluxo Contínuo 2015 Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão PROCESSO N°: SIGProj N°: 197579.968.72510.26022015 PARTE I - IDENTIFICAÇÃO TÍTULO: Plantas Medicinais: resgate de saberes TIPO DA PROPOSTA: ( )Curso ( )Evento ( )Programa ( X )Projeto ( )Prestação de Serviços ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL: ( ) Comunicação ( X ) Cultura ( ) Direitos Humanos e Justiça ( )Educação ( ) Meio Ambiente ( ) Tecnologia e Produção ) Trabalho ( ) Desporto ( ) Saúde COORDENADOR: Raquel Lorensini Alberti E-MAIL: [email protected] FONE/CONTATO: (54) 3324-8132 / (54) 9946-0075 Propostas - SiEX/SIGProj - Página 1 de 14 ( Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul FORMULÁRIO DE CADASTRO DE PROJETO DE EXTENSÃO Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão PROCESSO N°: SIGProj N°: 197579.968.72510.26022015 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: Plantas Medicinais: resgate de saberes Coordenador: Raquel Lorensini Alberti / Docente Tipo da Ação: Projeto Edital: Edital PROEX/IFRS nº 444/2014 - Fluxo Contínuo 2015 Faixa de Valor: Vinculada à Programa de Extensão? Não Instituição: Unidade Geral: IFRS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ibirubá - Câmpus Ibirubá - Extensão Unidade de Origem: EXT - Extensão Início Previsto: 01/05/2015 Término Previsto: 30/11/2015 Possui Recurso Financeiro: Sim Gestor: Raquel Lorensini Alberti / Docente Órgão Financeiro: Conta Única 1.2 Detalhes da Proposta Carga Horária Total da Ação: 512 horas Justificativa da Carga Horária: a) Coordenador da ação : 04 horas semanais (16 horas mensais) x 08 meses - total: 128 horas b) Colaboradores: QUATRO professores - 01 horas semanais cada prof. (16 horas mensais) x 08 meses - total: 128 horas Propostas - SiEX/SIGProj - Página 2 de 14 b) Bolsistas: UM -08 horas semanais (32 horas mensais) x 08 meses - total: 256 horas TOTAL: 128 + 128 + 256 = 512 Periodicidade: Anual A Ação é Curricular? Não Abrangência: Micro regional Tem Limite de Vagas? Não Local de Realização: Município de Ibirubá e Quinze de Novembro. Local(ais) na(o) IFRS: Câmpus Ibirubá; Período de Realização: Maio a dezembro de 2015: duração oito meses Tem Inscrição? Não 1.3 Público-Alvo Comunidade rural e urbana eleita a partir de algumas referencias coma a pastoral da igreja católica e luterana, agricultores, profissionais de saúde, clubes de mães, associações e comunidades em geral. Nº Estimado de Público: 121 Discriminar Público-Alvo: A B C D E Total Público Interno da Universidade/Instituto 4 1 0 4 1 10 Instituições Governamentais Federais 0 0 0 0 0 0 Instituições Governamentais Estaduais 0 0 0 0 0 0 Instituições Governamentais Municipais 0 0 0 0 0 0 Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 2 2 Movimentos Sociais 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 Organizações Sindicais 0 0 0 0 0 0 Grupos Comunitários 4 0 0 0 4 8 Outros 0 0 0 0 100 100 Total 8 1 0 4 108 121 Organizações Não-Governamentais (ONGs/OSCIPs) Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduação (C) Discentes de Pós-Graduação (D) Técnico Administrativo (E) Outro 1.4 Parcerias Propostas - SiEX/SIGProj - Página 3 de 14 Não há Instituição Parceira. 1.5 Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Ciências Agrárias » Agronomia » Extensão Rural Área Temática Principal: Cultura Área Temática Secundária: Meio ambiente Linha de Extensão: Temas específicos / Desenvolvimento humano 1.6 Descrição da Ação Resumo da Proposta: Os saberes relacionados à plantas medicinais são aqueles cultivados através dos tempos pelos povos e comunidades tradicionais por meio das interações entre si destas populações e com a biodiversidade. O uso de plantas medicinais é uma forma de tratamento antiga e influenciada por diferentes culturas. O objetivo deste estudo é resgatar o saber popular sobre as plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural e urbana do município de Ibirubá e Quinze de Novembro. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório no qual serão realizadas entrevistas semiestruturadas. A etapa seguinte é criar um horto de plantas medicinais na área agrícola do Campus Ibirubá, a fim de reproduzir, distribuir, permutar, cuidar e socializar mudas. Palavras-Chave: Plantas medicinais, saberes populares, horto planta medicinais Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: A importância das plantas medicinais não é novidade, mas o que nos levou a realizar um projeto sobre elas não foi a sua importância, mas o seu “esquecimento”. As propriedades terapêuticas e uso consciente que essas plantas oferecem são diversos, e o conhecimento a respeito disso sempre foi passado de geração em geração. 1.6.1 Justificativa Os conhecimentos tradicionais a respeito de plantas medicinais são repassados entre gerações e são cada vez mais aperfeiçoados e baseiam-se na transferência de saberes sobre como estas plantas são utilizadas. O resgate desses conhecimentos é a garantia de que novos conceitos e ideias são formados a partir da valorização do conhecimento teórico e empírico. A 'medicina popular' procura fazer de todos esses saberes uma grande fonte de riqueza cultural. A utilização de plantas medicinais como prática alternativa pode contribuir para a saúde dos indivíduos, pois sua eficiência terapêutica está aprovada cientificamente e mostram resultados positivos quanto aos tratamentos que elas conduzem. Este estudo insere-se como uma tentativa de contribuir para as discussões políticas e acadêmicas sobre o tema, buscando clarear alguns aspectos implicados na relação entre cultura, ambiente e saúde. O impacto decorrente da utilização das plantas medicinais desvela a necessidade de constante intercâmbio de saberes, em perspectiva interdisciplinar, fortalecendo seu núcleo de ação. Propostas - SiEX/SIGProj - Página 4 de 14 Os saberes relacionados à plantas medicinais são aqueles cultivados através dos tempos pelos povos e comunidades tradicionais através das interações entre si destas populações e com a biodiversidade. Ao mesmo tempo que se resgatam os saberes em torno do uso de plantas medicinais são também recuperados saberes, espaços sócioculturais, ritos, mitos e significados que ficaram sepultados na história. Essas lutas de resistência nos informam pelas suas práticas que outro mundo é possível. Dessa forma, justifica-se o presente estudo que busca realizar resgate do uso de plantas medicinais a fim de criar de um Horto Medicinal na área agrícola do IFRS - Campus Ibirubá, para socialização e multiplicação e permuta de mudas e dos saberes populares. Dessa forma legitima este estudo, que busca fazer este resgate a fim de criar um horto de plantas medicinais no Campus Ibirubá para socializar, permutar, 'guardar e cuidar' e principalmente multiplicar. 1.6.2 Fundamentação Teórica Tendo em vista que um projeto de extensão é um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade, nossa proposta visa reafirmar o saber popular como o elemento de transformação social e compreensão da realidade que caracterizam a atividade de extensão. As interpretações que uma sociedade faz dos acontecimentos e as explicações que produzem expressam o saber popular. A percepção dos indivíduos em relação ao seu meio ambiente esta relacionado à sua convivência para gerar conhecimento a partir da informação retida, codificada naqueles usos e hábitos. Percepção é informação na mesma medida em que informação gera informação: usos e hábitos são signos do lugar informado que só se revela na medida em que é submetido a uma operação que expõe a lógica da sua linguagem. Essa percepção e baseada nos conhecimentos, na cultura, na ética, e na postura de cada um, fazendo com que cada pessoa tenha uma percepção diferenciada para o mesmo objeto (Kamimura, 2008, Apud Stockmann 2012). O desenvolvimento local, segundo BUARQUE (2002), pode ser conceituado como um processo endógeno de mudança, que leva ao dinamismo econômico e à melhoria da qualidade de vida da população, em pequenas unidades territoriais e agrupamentos humanos. Segundo o mesmo autor, para ser consistente e sustentável, o desenvolvimento local deve mobilizar e explorar as potencialidades locais e contribuir para elevar as oportunidades sociais e a viabilidade e competitividade da economia local; ao mesmo tempo, deve assegurar a conservação dos recursos naturais locais, que são a base das suas potencialidades e condição para a qualidade de vida da população local. Um empreendimento endógeno demanda, normalmente, um movimento de organização e mobilização da sociedade local, explorando as suas capacidades e potencialidades próprias, de modo a criar raízes efetivas na matriz socioeconômica e cultural da localidade (BUARQUE, 2002). O Brasil é reconhecido por sua biodiversidade. Essa riqueza biológica torna-se ainda mais importante porque está aliada a uma socio diversidade que envolve vários povos e comunidades, com visões, saberes e práticas culturais próprias. Na questão do uso de plantas, esses saberes e práticas estão intrinsecamente relacionados aos territórios e seus recursos naturais, como parte integrante da reprodução sociocultural e econômica desses povos e comunidades. Neste sentido, é imprescindível promover o resgate, o reconhecimento e a valorização das práticas tradicionais e populares de uso de plantas medicinais. As representações das plantas medicinais tradicionais foram consideradas, por muito tempo, como objetos exóticos, desprovidos de coerência e eficácia, característicos de sociedades e culturas atrasadas, destinadas a desaparecer com a implementação e disseminação da medicina ocidental' (BUCHILLET, Propostas - SiEX/SIGProj - Página 5 de 14 1991, citado por LIMA, et all ( 2011:166). Neste mesmo sentido, segundo MACHADO (2009), o uso de ervas medicinais é corrente entre as diversas sociedades. Durante determinado tempo esse uso e os saberes diretamente ligados a ele foram desconsiderados e até menosprezados. Entretanto, esse é um costume que permaneceu e resistiu ao tempo e as hegemonias médicas e medicinais, pois a (r)existência dessas pessoas que comercializam plantas medicinais é algo comumente encontrado desde pequenas cidades a metrópoles no Brasil e no mundo. 1.6.3 Objetivos OBJETIVOS: Objetivo Geral: Realizar resgate do uso de plantas medicinais a fim de criar de um Horto Medicinal na área agrícola do IFRS - Campus Ibirubá, para socialização das mudas e dos saberes populares. Objetivos específicos a) Resgatar o conhecimento sobre propriedades medicinais de plantas no tratamento de problemas de saúde cotidianos utilizando como ferramenta a valorização e a preservação da cultura popular sobre as plantas; b) Estabelecer parceria e intercambio entre os 'produtores locais' de plantas medicinais e capacitar equipes; c) Criação de um horto medicinal, na área agrícola do campus, para distribuição e permuta de mudas com a comunidade local d) Elaborar um 'livreto' das principais plantas identificadas, em que conste, imagem, seu nome popular, seu uso e a forma de preparo do remédio para socializar juntamente com as mudas. 1.6.4 Metodologia e Avaliação Metodologia A metodologia consta das seguintes etapas. 1. Entrevistas: Serão realizadas entrevistas semi-estruturadas, através de indicações de moradores, pastorais da saúde, seguindo o efeito bola de neve que busca identificar especialistas sobre plantas medicinais no município. Essas entrevistas serão feitas da forma mais aberta possível, com o objetivo de deixar o entrevistado livre para falar segundo sua própria lógica e conceitos. As entrevistas buscam registrar, o nome popular da planta, seu uso e a forma de preparo do remédio. 2. Coleta de mudas: Serão coletadas junto a moradores, mudas de plantas medicinais, para criar um horto de plantas medicinais na área agrícola do IFRS - Campus Ibirubá. 3. Promover palestras: Promover palestras para a comunidade interna e externa a respeito da importância e forma de usar plantas Medicinais. 4. Socializar/distribuir mudas: Distribuir e permutar junto a comunidade interna e externa mudas de plantas medicinais. 5. Organizar livreto contendo o nome popular da planta, imagem, seu uso e forma de preparo do 'remédio'. Propostas - SiEX/SIGProj - Página 6 de 14 AVALIAÇÃO: Para devolver o resultado do trabalho à comunidade, e fazer avaliação do projeto, serão realizadas reuniões com os entrevistados. 1.6.5 Relação Ensino, Pesquisa e Extensão 1.6.6 Avaliação Pelo Público Pela Equipe 1.6.7 Referências Bibliográficas BADKE, Marcio Rossato et al. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto contexto - enferm. [online]. 2012, vol.21, n.2, pp. 363-370. ISSN 0104-0707. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072012000200014. Acesso fevereiro de 2015. Stockmann, R. et all .Percepção e resgate dos saberes populares de Luminárias/MG. Disponível em: http://www.proec.ufla.br/conex/ivconex/arquivos/trabalhos/a131.pdf. Acesso em 19 fevereiro 2015. BADKE, Marcio Rossato. Conhecimento Popular sobre o uso de Plantas Medicinais e o cuidado de Enfermagem. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Área de concentração Cuidado Educação e Trabalho em Enfermagem e Saúde, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS) Santa Maria, RS, 2008. BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Metodologia de planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. LIMA, Renato Abreu; MAGALHÃES, Sandra Aparecida; SANTOS, Maurício Reginaldo Alves dosLevantamento Etnobotânico de Plantas Medicinais Utilizadas na cidade de Vilhena, Rondônia. Revista Pesquisa & Criação - Volume 10, Número 2, Julho/Dezembro de 2011. MACHADO, Luiza Helena Barreira. As representações entremeadas no comércio de plantas medicinais em Goiânia/GO: uma reflexão geográfica. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 21(1): 159-172, ABR. 2009. . 1.6.8 Observações 1.7 Divulgação/Certificados Meios de Divulgação: Contato: Emissão de Certificados: Propostas - SiEX/SIGProj - Página 7 de 14 Qtde Estimada de Certificados para Participantes: 0 Qtde Estimada de Certificados para Equipe de Execução: 0 Total de Certificados: 0 Menção Mínima: Frequência Mínima (%): 0 Justificativa de Certificados: 1.8 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Não 1.9 Anexos Nome Tipo anexo_i_proex_ifrs_n Outro anexo_ii_proex_ifrs_ Outro 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Equipe de Execução Docentes da IFRS Nome Regime - Contrato Instituição CH Total Funções Eduardo Girotto Dedicação exclusiva IFRS 104 hrs Colaborador Eduardo Matos Montezano Dedicação exclusiva IFRS 104 hrs Colaborador Marcos Paulo Ludwig Dedicação exclusiva IFRS 104 hrs Colaborador Coordenador da Raquel Lorensini Alberti Dedicação exclusiva IFRS 416 hrs Ação, Gestor Suzana Ferreira da Rosa Dedicação exclusiva IFRS 104 hrs Colaborador Curso Instituição Carga Funções IFRS 208 hrs Bolsista de Extensão Discentes da IFRS Nome Marilia Schmidt Tecnologia Em Produção de Grãos Técnico-administrativo da IFRS Não existem Técnicos na sua atividade Outros membros externos a IFRS Não existem Membros externos na sua atividade Coordenador: Propostas - SiEX/SIGProj - Página 8 de 14 Nome: Raquel Lorensini Alberti Nº de Matrícula: 013060333 CPF: 63793768015 Email: [email protected] Categoria: Professor Adjunto Fone/Contato: (54) 3324-8132 / (54) 9946-0075 Gestor: Nome: Raquel Lorensini Alberti Nº de Matrícula: 013060333 CPF: 63793768015 Email: [email protected] Categoria: Professor Adjunto Fone/Contato: (54) 3324-8132 / (54) 9946-0075 2.2 Cronograma de Atividades Atividade: Aplicação das entrevistas e coleta de mudas Início: Jun/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Determinação dos membros da comunidade a ser entrevistado. Início: Mai/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: 6 Meses 1 Mês Distribuição de mudas Início: Out/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Propostas - SiEX/SIGProj - Página 9 de 14 2 Meses Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Elaboração do 'questionário' para realização das entrevistas. Início: Mai/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Elaboração do livreto Início: Jun/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: 6 Meses Encerramento e avaliação do projeto Início: Nov/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: 1 Mês 1 Mês Implantação do horto medicinal na área agrícola do campus Ibirubá. Início: Jun/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Propostas - SiEX/SIGProj - Página 10 de 14 6 Meses Atividade: Permuta de mudas. Início: Set/2015 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Mês Responsável: Raquel Lorensini Alberti (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Suzana Ferreira da Rosa (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Eduardo Girotto (C.H. 4 horas/Mês) Marcos Paulo Ludwig (C.H. 4 horas/Mês) Marilia Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) 3 Meses 2015 Responsável Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Raquel Lorensini Alberti Determinação dos membros da comunidade a se... - - - - X - - - - - - - Raquel Lorensini Alberti Elaboração do 'questionário' para realizaç... - - - - X - - - - - - - Raquel Lorensini Alberti Aplicação das entrevistas e coleta de mudas... - - - - - X X X X X X - Raquel Lorensini Alberti Elaboração do livreto - - - - - X X X X X X - Raquel Lorensini Alberti Implantação do horto medicinal na área agrí... - - - - - X X X X X X - Raquel Lorensini Alberti Permuta de mudas. - - - - - - - - X X X - Raquel Lorensini Alberti Distribuição de mudas - - - - - - - - - X X - Raquel Lorensini Alberti Encerramento e avaliação do projeto - - - - - - - - - - X - 3. Receita 3.1 Arrecadação Não há Arrecadação. 3.2 Recursos da IES (IFRS) Bolsas Valor(R$) Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes (3390-18) Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) 1.400,00 0,00 Subtotal R$ 1.400,00 Rubricas Valor(R$) Material de Consumo (3390-30) 0,00 Passagens e Despesas com Locomoção (3390-33) 0,00 Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (3390-36) 0,00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (3390-39) 0,00 Equipamento e Material Permanente (4490-52) 0,00 Encargos Patronais (3390-47) 0,00 Subtotal R$ 0,00 Propostas - SiEX/SIGProj - Página 11 de 14 Total: R$ 1.400,00 3.3 Recursos de Terceiros Não há Recursos de Terceiros. 3.4 Receita Consolidada Elementos da Receita (Com Bolsa) R$ Subtotal 1 (Arrecadação) 0,00 Subtotal 2 (Recursos da IES (IFRS): Bolsas + Outras Rubricas) 1.400,00 Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00 Total 1.400,00 Elementos da Receita (Sem Bolsa) R$ Subtotal 1 (Arrecadação) 0,00 Subtotal 2 (Recursos da IES (IFRS): Rubricas) 0,00 Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00 Total 0,00 4. Despesas Elementos de Despesas Arrecadação (R$) IES (IFRS)(R$) Terceiros (R$) Total (R$) 0,00 1.400,00 0,00 1.400,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 1 0,00 1.400,00 0,00 1.400,00 Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00 0,00 0,00 0,00 Material de Consumo (3390-30) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas (Impostos) 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 0,00 1.400,00 0,00 1.400,00 Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes (3390-18) Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) Passagens e Despesas com Locomoção (3390-33) Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física (3390-36) Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica (3390-39) Equipamento e Material Permanente (4490-52) Propostas - SiEX/SIGProj - Página 12 de 14 Valor total solicitado em Reais: R$ 1.400,00 Mil e Quatrocentos Reais A seguir são apresentadas as despesas em relação a cada elemento de despesa da atividade: Diárias - Pessoal Civil, Material de Consumo, Passagens e Despesas com Locomoção, Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física, Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica, Equipamento e Material Permanente, Bolsistas e Outras Despesas. Nos respectivos quadros de despesas são apresentados itens específicos, sendo relevante destacar o campo “Fonte”. O campo “Fonte” refere-se à origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadação, Instituição e Terceiros. 4.1 Despesas - Diárias Não há Diárias. 4.2 Despesas - Material de Consumo Não há Material de Consumo. 4.3 Despesas - Passagens Não há Passagem. 4.4 Despesas - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Não há Serviço de Terceiros - Pessoa Física. 4.5 Despesas - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Não há Serviço de Terceiros - Pessoa Jurídica. 4.6 Despesas - Equipamento e Material Permanente Não há Equipamento ou Material Permanente 4.7 Despesas - Bolsistas Nome do Bolsista Marilia Schmidt Início/Térm ino 01/05/2015 30/11/2015 Fonte IES (IFRS) Tipo Remuneração/M Institucional ês Discente de Graduação R$ 200,00 Total Custo Total R$ 1.400,00 R$1.400,00 Plano de Trabalho do(s) Bolsista(s) Marilia Schmidt Carga Horária Semanal: 8 hora(s) Objetivos: O objetivo de envolver alunos - bolsistas, constitui-se em importante oportunidade de despertar o senso dos alunos à extensão. Além de contribuir para a formação integral do aluno. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: 1) Ler e compreender a importância dos saberes populares a respeito das plantas medicinais. 2) Participar da elaboração do questionário e do roteiro de entrevista. 3) Aplicar os questionários e entrevistas. 4) Organizar as informações coletadas 5) Auxiliar na implantação do horto medicinal do campus. 4.8 Despesas - Outras Despesas Descrição INSS - 11% Propostas - SiEX/SIGProj - Página 13 de 14 Fonte Custo Total Arrecadação R$ 0,00 ISS - 5% Arrecadação R$ 0,00 PATRONAL - 20% Arrecadação R$ 0,00 SubTotal 1 R$ 0,00 INSS - 11% IES (IFRS) R$ 0,00 ISS - 5% IES (IFRS) R$ 0,00 PATRONAL - 20% IES (IFRS) R$ 0,00 SubTotal 2 R$ 0,00 INSS - 11% Terceiros R$ 0,00 ISS - 5% Terceiros R$ 0,00 PATRONAL - 20% Terceiros R$ 0,00 SubTotal 3 R$ 0,00 Total R$0,00 4.9 Despesas - Resolução de Destinação Específica da IES (IFRS) Discriminação R$ Total 0,00 , 26/10/2015 Local Raquel Lorensini Alberti Coordenador(a)/Tutor(a) Propostas - SiEX/SIGProj - Página 14 de 14