ESCOLA ESTADUAL DO CAMPO JANGADA DA TABORDA PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL A História passou a existir como disciplina escolar com a criação do Colégio Pedro II. No mesmo ano, foi criado o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB), que instituiu a História como disciplina acadêmica. Alguns professores do Colégio Pedro II faziam parte do IHGB e construíram os programas escolares, os manuais didáticos e as orientações dos conteúdos que seriam ensinados. “Não é a história que usa o homem para realizar os seus fins, ao contrário, ela nada mais é do que a atividade do homem que persegue seus fins” A História é a ciência social que estuda o passado das sociedades humanas, buscando ressignificar e compreender suas realizações econômicas, sociais, políticas e culturais. O estudo do passado humano permite-nos conhecer as motivações e efeitos das transformações pelas quais passou a humanidade e fornecer elementos que ajudam a explicar as sociedades atuais. A organização do currículo para o ensino de história terá como referência os campos da história e seus objetivos. Os conteúdos estruturantes são entendidos como saber no processo histórico da constituição da disciplina e no referencial teórico atual que sustenta os campos de investigação da História política econômico-social e cultural, à luz das diferentes correntes historiográficas inserindo conceitos relativos à consciência histórica. A disciplina de História colabora para desenvolver a base teórica do indivíduo a fim de compreender sua realidade social. Munido de tais elementos, o indivíduo percebe-se como cidadão transformador da história, valorizando e respeitando valores e práticas das várias etnias. O estudo da História contempla fatos, ideologias, lutas, interesses, costumes, cultura no tempo passado, relacionado com o momento presente nos diversos aspectos. Desenvolve de forma harmônica o crescimento intelectual, espiritual, econômico, político, conceitos e atitudes que propõe suscitar reflexões a respeito da produção do saber histórico. Para compreender, analisar e refletir sobre os acontecimentos do processo histórico, será considerado as contribuições especificas das diferentes correntes historiográficas e a prática da metodologia histórico-crítica. A ciência História tem por objetivo analisar o processo socioeconômico, valendo-se de uma linguagem histórica considerando-se as contribuições das correntes historiográficas. Também, é preciso levar em consideração a investigação cientifica do trabalho, do poder e da cultura, subsidiados por diversas fontes e por momentos históricos distintos. Há que se considerar, além disso, a polifonia advinda dos sujeitos históricos para que seja oportunizado o desenvolvimento constituinte do pensamento histórico. Ou seja, para que se efetive a consciência histórica, faz-se necessário levar em conta os elementos oriundos da abordagem histórico-crítica responsável,também pela constituição dos sujeitos epistêmicos, com finalidade de produzirem narrativas de apresentação dos conhecimentos históricos. A História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos ás ações e às relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva significação atribuídas pelos sujeitos, tendo ou não consciências dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são formas de agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e de relacionar social, cultural e politicamente. A produção ou desenvolvimento do conhecimento historiográfico objetiva a formação do pensamento histórico, possibilitando o aprimoramento da consciência para a produção da narrativa histórica. Esta disciplina contribui para que os seres humanos tenham acesso ao conhecimento científico e possam se posicionar no coletivo como sujeito histórico, incluídos de forma crítica numa perspectiva transformadora. Compreende a cidadania como participação social e política exercendo seus direitos e deveres, tendo atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, posicionar-se de maneira crítica e responsável nas diferentes situações sociais utilizando o conhecimento histórico no diálogo para mediar os conflitos. Os Conteúdos Estruturantes: relações de trabalho, de poder e culturais, permitem construir uma fundamentação histórica das abordagens relativas aos temas ou conteúdos básicos e aos conteúdos históricos específicos. Isto porque materializam as orientações do agir humanos estruturadas na formação do pensamento histórico. Esta formação histórica, baseada nos Conteúdos Estruturantes é constituídas por metodologias de ensino e de aprendizagem articuladas às especificidades do Ensino Fundamental. Conteúdos Estruturantes/Básicos/Específicos da disciplina para o Ensino Fundamental: 6° ano: Conteúdos Estruturantes: • Relação de Trabalho • Relação de Cultura • Relação de Poder Conteúdos Básicos: A Experiência humana no tempo; Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; As culturas locais e a cultura comum Conteúdos Específicos: Os estudantes como sujeitos históricos e suas especificidades socioculturais A história local para compreensão da historicidade própria dos sujeitos e o desenvolvimento da perspectiva de pertemimento espaço/tempo Introdução aos estudos históricos O trabalho do historiador O tempo e a história As origens do ser humano A evolução do ser humano A vida humana no Paleolítico O neolítico e a revolução agrícola A idade dos metais O surgimento das cidades O povoamento da América e a Pré-história Americana O ser humano chega à América Como viviam os primeiros americanos O povoamento do Brasil e a Pré-história brasileira A vida dos primeiros habitantes do Brasil e as comunidades indígenas paranaenses Ocupação do território paranaense Mesopotâmia, Egito e o Reino da Núbia Mesopotâmia: o berço da civilização Mesopotâmia: uma história de grandes impérios O Egito e o rio Nilo A sociedade do Egito antigo A religião e a escrita O reino da Núbia China e Índia China da formação à era Chang O cotidiano na China no período Chou O luxo da dinastia Han A antiga civilização indiana A Índia do período védico Fenícios e Hebreus Fenícios: um povo de navegantes Os Hebreus e a terra prometida Um rei para Israel A vida em Israel A civilização grega A civilização romana A origem da civilização grega A vida política na Grécia A conquista macedônica A vida cotidiana na Grécia antiga Mito e religião na Grécia A arte grega A civilização Romana A formação de Roma A república Romana As guerras de conquista O império Romano A sociedade e a Cultura A crise do império romano Século III: uma época de crises A ruralização da Europa A divisão do Império Romano O Império Romano do Oriente 7° ano: Conteúdos Estruturantes: • Relação de Trabalho • Relação de Cultura • Relação de Poder Conteúdos Básicos: As relações de propriedade; A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; As elações entre o campo e a cidade; Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade Conteúdos Específicos: A Formação da Europa Feudal Os germânicos entram no mundo romano Os germânicos e a Idade Média Os francos e o Império Cristão O feudalismo na Europa A economia Feudal O ensino e a cultura na Europa feudal Mundos além da Europa A Arábia e os árabes O nascimento e a expansão do islã Economia e cultura A África dos reinos ocidentais Um reino cristão na África oriental Mudanças da Europa Mudanças no campo e nas cidades As Cruzadas A formação dos Estados europeus modernos O saber e as artes Os sinais da crise: a peste negra e grande fome As revoltas nos campos e nas cidades Mudanças na Arte e na Religião A cultura humanista do Renascimento A arte do Renascimento A Reforma Protestante A Contra reforma O Encontro entre dois mundos O Nascimento das monarquias nacionais A expansão marítima portuguesa A expansão marítima espanhola América: terra de grandes civilizações A civilização asteca A civilização inca Espanhóis e Ingleses na América A conquista espanhola A colonização espanhola na América As atividades econômicas na colônia A colonização inglesa na América Franceses e holandeses na América do Norte O Império Ultramarino Português As conquistas portuguesas A colonização portuguesa na América A administração da América portuguesa e o desenvolvimento territorial paranaense O Nordeste Colonial A economia açucareira A ocupação do Nordeste pelos holandeses A vida nos engenhos Escravidão e resistência Trocas e conflitos Nem só de açúcar vivia a colônia 8° ano: Conteúdos Estruturantes: • Relação de Trabalho • Relação de Cultura • Relação de Poder Conteúdos Básicos: História das relações da humanidade com o trabalho; O trabalho e a vida em sociedade O trabalho e as contradições da modernidade Os trabalhadores e as conquistas de direito Conteúdos Específicos: A Expansão da América Portuguesa A crise portuguesa no século XVII A conquista do sertão As missões jesuíticas, obrages e mensus no Paraná Crise e rebeliões na colônia A época de ouro no Brasil A descoberta do Ouro A exploração de ouro e diamante no Brasil e no Paraná O crescimento do mercado interno e da vida urbana A vida cotidiana nas cidades mineiras Atividades econômicas do Paraná no período de ocupação e desenvolvimento do território paranaense Das revoluções inglesas à revolução industrial As revoluções Inglesas do século XVII O desenvolvimento econômico da Inglaterra A revolução Industrial As cidades industriais e a vida operária As lutas operárias e os sindicatos Revoluções na América e na Europa A era da Ilustração A independência dos Estados Unidos A frança antes da revolução O início da revolução Do terror à reação termidoriana A era de Napoleão e a independência da América espanhola Napoleão Bonaparte no poder O Império Napoleônico Os americanos lutam por liberdade México Livre A independência do Brasil e o primeiro Reinado O Brasil sob as regras do pacto colonial O Brasil se torna sede do reino português A independência do Brasil e emancipação do Paraná O primeiro Reinado O fim do Primeiro Reinado Revoluções na Europa e a expansão dos Estados Unidos A Europa das revoluções A unificação da Itália e da Alemanha Estados Unidos: a conquista do oeste A guerra civil Americana Propostas de transformação social Novas formas de ver o mundo Brasil: da regência ao segundo reinado O período regencial (1831 – 1840) A crise do governo regencial O governo de D. Pedro II A expansão cafeeira no Brasil A abolição do tráfico negreiro Os imigrantes no Brasil 9° ano: Conteúdos Estruturantes: • Relação de Trabalho • Relação de Cultura • Relação de Poder Conteúdos Básicos: A constituição das instituições sociais A formação do Estado Sujeitos, guerras e revoluções Conteúdos Específicos: A era do Imperialismo Segunda revolução industrial As novas tecnologias A era dos impérios O surgimento da sociedade de massas Arte moderna: entre a cultura popular e a cultura erudita A república chega ao Brasil A questão escravista no Brasil A guerra de Canudos A industrialização e o crescimento das cidades O movimento operário na primeira república Reformas e revoltas na capital Cultura e desenvolvimento econômico no Paraná e a posição do Estado no cenário regional e nacional A primeira guerra e a revolução Russa Antes da guerra A guerra e seus resultados A Rússia dos czares A revolução socialista na Rússia A arte e a cultura na Europa dos anos 1920 A crise do capitalismo e a segunda guerra mundial Os anos 1920 e a Grande Depressão Os regimes autoritários tomam conta da Europa Uma experiência dolorosa: o nazismo alemão A expansão do Eixo e Segunda guerra mundial A eclosão da guerra: o avanço do Eixo O avanço dos aliados A era Vargas A revolução de 1930 e o governo provisório Entre a ditadura e o governo constitucional A ditadura do Estado Novo Educação e cultura na era Vargas no Brasil e no Paraná O mundo Bipolar A guerra fria Indústria cultural e esportes O estado de bem-estar-social A descolonização da África Revoluções na Ásia A questão Judaico-Palestina Revolução e ditadura na América latina Democracia e ditadura no Brasil O Brasil depois de 1945 Os “anos dourados” O governo de João Goulart e o Golpe de 1964 O fim das liberdades democráticas no Brasil e no Paraná Repressão e abertura A redemocratização e o governo Sarney A nova ordem mundial O fim da União soviética O fim do socialismo no Leste Europeu O poderio dos Estados Unidos A globalização e seus efeitos O Brasil na nova ordem mundial Um balanço do Brasil e do Paraná contemporâneo METODOLOGIA Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se que os conteúdos priorizem as histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a História Mundial. Entretanto, é necessário ressaltar que a História Temática será utilizada quando o conteúdo em desenvolvimento oportunizar a utilização desta prática pedagógica. Buscando a compreensão do conhecimento histórico, observar-se-á as contribuições específicas das diferentes correntes historiográficas e a prática da abordagem histórico-crítica. Contribuindo para operacionalização cotidiana das aulas de História, dialogadas expositivas e interativas, considerar-se-á a problematização dos conteúdos, consulta a diferentes fontes, contextualização dos acontecimentos históricos, observando o significado das diferentes temporalidades e a busca de conceitos através da prática interdisciplinar, quando este encaminhamento se fizer necessário. Instrumentalizando os estudantes na compreensão do processo histórico serão utilizados diferentes recursos didático-pedagógicos tais como: leitura e análise de textos, interpretação e releitura de imagens, desenhos, ilustrações, e fotografias, exibição de documentários e fragmentos fílmicos, produção/elaboração de textos, resolução de atividades e exercícios, confecção de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos de pesquisas individuais e em grupo, realização de seminários, produção de charges, paródias e versos rimados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e interpretação de mapas históricos, análise de gráficos e dados estatísticos, desenho e ilustração de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, entre outros. Utilizar-se-á na prática pedagógica cotidiana a TV Multimídia, o Laboratório de Informática como espaço de pesquisa e produção, exibições de slides por meio de Projetor Multimídia, bem como, outras tecnologias que contribuam com o desenvolvimento do conhecimento científico. No contexto do desenvolvimento dos conteúdos históricos serão oportunizados, projetos, reflexões sensibilização, convencimento, implementação, Semana Cultural da Consciência Negra 20/11, Semana Cultura dos Povos Tradicionais Indígenas 19/04 e atividades para visualização dos sujeitos históricos africanos, negros, afro-brasileiros (Lei 10.639/03) e comunidades tradicionais indígenas, (Lei 11.645/8) como personalidades historicamente discriminados no projeto de formação e organização da nação brasileira e suas contribuições próprias para a história e cultura do país. Será oportunizado, também, o conhecimento das especificidades políticas, econômicas, históricas e socioculturais do Estado do Paraná, (Lei 13.381/01) bem como sua importância no cenário regional e nacional. No desenvolvimento das aulas serão contemplados os Desafios Contemporâneos (Sexualidade-Violência – Questões ambientais – Drogadição – Consumo – Mídia – Tecnologia/internet – Questão da terra, entre outros) objetivando, análise, reflexão, orientação para superação dos mesmos na comunidade em que o estabelecimento estiver inserido. AVALIAÇÃO Fundamentado na Diretriz Curricular de História, que propõe reflexões sobre a avaliação no ensino de História objetiva-se favorecer a busca da coerência entre a concepção de História defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os estudantes, permeando o conjunto das ações pedagógicas, e não como elemento externo a este processo. Refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter, classificatório, autoritário, que desvinculam a sua função de aprendizagem, que não se ocupam dos conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções definidas no projeto político-pedagógico da escola. Uma avaliação autoritária e classificatória materializa um modelo excludente de escolarização e de sociedade, com o qual a escola pública tem compromisso de superação. Considerar-se-á os fundamentos avaliativos propostos pelas modalidades de Avaliação Diagnóstica, Formativa, Somativa e/ou Progressão e Contínua no processo de aplicação de diferentes instrumentos de avaliação. No cotidiano pedagógico, ao se aplicar diferentes instrumentos de avaliação, o professor estará observando nas narrativas históricas produzidas pelos estudantes os seguintes critérios: Lista, Cita, Caracteriza, Explica, Produz, Elabora, Representa, Interpreta, Reflete, Analisa, Conceitua, Compara, Compreende, Identifica, Sintetiza, Seqüência, Diferencia, entre outros. Para avaliar/investigar a progressão e a compreensão dos estudantes sobre os conteúdos do processo histórico desenvolvidos serão utilizados diferentes recursos, instrumentos, tais como: leitura e análise de textos, interpretação e releitura de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias, produção/elaboração de textos, resolução de atividades e exercícios, confecção de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos de pesquisas individuais e em grupo, realização de seminários, produção de charges, paródias e versos rimados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e interpretação de mapas históricos, análise de gráficos e dados estatísticos, desenho e ilustração de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, testes orais e escritos, entre outros. Após a avaliação diagnóstica, o professor e seus estudantes poderão revisitar práticas pedagógicas desenvolvidas até então, de modo que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Essa ação permitirá ao professor planejar e propor outros encaminhamentos para a recuperação/superação das dificuldades constatadas, Nesta oportunidade serão aplicados novos e diferenciados instrumentos avaliativos como: produção de narrativas históricas, testes orais e escritos, elaboração de trabalhos com roteiro determinado pelo professor, representação dos conteúdos através de mapa conceitual, resolução de roteiro de interpretação de texto e imagem, entre outros. REFERÊNCIAS BARCA, Isabel. O pensamento dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidades do Minho, 2000. BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. COTRIM, Gilberto.História Global - Brasil e Geral. 8º ed, São Paulo, Saraiva, 2005. Diálogos com História. Ed. Dimensão, 2005. FIGUEIRA, Divalte Garcia. 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