Ele é muçulmano mas eu o amo!

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Um velho ditado diz que “o amor é cego mas o casamento é uma revelação surpreendente”. Não há algo mais verdadeiro para as mulheres
ocidentais que se casam com muçulmanos.
NO AMBIENTE FAMILIAR DO MARIDO
O jovem muçulmano parece ser atraente, generoso e cheio de boas
maneiras e resguardos. Talvez influenciado pela cultura ocidental e livre
da própria cultura... é uma ocasião imperdível! Ele lhe apresenta uma
magnífica imagem da sua casa, da família, dos amigos e da condição
familiar na comunidade dizendo o quanto será honrada entre eles como
sua esposa. Viverão assim “para sempre felizes e contentes”.
Contudo, levando-a para casa, ele parece sofrer uma transformação
de personalidade. Não é o “soberano da terra” mas sim, completamente
submetido ao seu pai, à família e à comunidade. Estes a seu tempo
dominam o seu comportamento em relação a ela. Aquelas liberdades
fundamentais que ela dava por subentendidas, lhes são rapidamente
tiradas. Ela agora pertence a ele e ao “sistema”. A sogra comanda a casa
influenciando, se não controlando, a vida da esposa estrangeira, que se
demonstrar-se rebelde, piora a sua situação. Em vão ela apela ao seu
marido, descobrindo que ele concorda com o “sistema”. A relação dos
dois agrava-se até o ponto em que a vida se revela insuportável.
As barreiras da cultura diferente, da linguagem e dos modelos de
pensamento indubitavelmente causarão problemas. Pelo fato de que
ela não demonstra desejo algum de se tornar uma boa muçulmana a
pressão da família é levada a tal ponto de direcionar o marido a tomar
uma segunda esposa, segundo a escolha da família. Ao seu devido
tempo, o êxito negativo ao tentar ter um filho pode resultar em divórcio,
ou ainda pior, em tomar uma segunda mulher.
OS VENTOS DA MUDANÇA
Se não divorciada, liberar-se pode ser uma grave missão, dado que o
grau de dificuldade depende de alguns fatores como as leis civis do país
muçulmano não qual ela viva, a cooperação do marido, se possui um
passaporte próprio ou um associado ao do marido e quais autoridades
reconheceram a validade do matrimônio.
Se o matrimônio foi efetuado apenas segundo o costume muçulmano,
havia tutelas contra a poligamia no contrato?
Contudo, este século viu o mundo islâmico em apuros com crises
e mudanças, lutas entre os “tradicionalistas” e os “progressistas”. Os
segundos crêem que as nações islâmicas podem inserirem-se no
mundo moderno apenas interpretando o Alcorão para adaptarem-se às
condições modernas e rejeitarem as tradições. Significativas mudanças
embasadas em estatutos europeus foram operados nas leis civis de
muitas nações islâmicas.
A posição das mulheres mudou para melhor em algumas destas
nações através da educação para moças e da oportunidade para as
mulheres participarem da medicina e do trabalho no campo industrial.
É inegável que o ocidente tenha influenciado fortemente muitas nações
muçulmanas. Assim pode acontecer que jovens muçulmanos nas universidades ou em escolas técnicas sejam ateus, comunistas ou socialistas
ao ainda qualquer outra coisa proveniente das idéias dos assim ditos
pensadores progressistas. Além disso, as suas concepções sobre o
casamento podem diferir daquelas dos pais. O ambiente islâmico de
onde provém deve ser levado em consideração quanto à existência
de poderosos “puristas - nacionalistas” que querem purificar o Islã de
todas as influências ocidentais contrárias ao Islã e às tradições. Onde
isto obtém sucesso, sucede que se diga: “mulher, retorne ao purdah” (o
isolamento e o véu) – isto é: “retorne aos pés do seu marido”.
Por realmente tanto tempo presumimos que a jovem esposa tivesse ido
viver com os familiares de seu marido, mas talvez esses pretendessem
considerar como fosse suas casas o domicilio da jovem esposa.
NA PÁTRIA DA ESPOSA
A jovem jamais considerou que em qualquer momento o marido poderia
querer retornar à sua terra natal?
No caso da existência de filhos ele poderia decidir por fazê-los crescer
na cultura muçulmana de sua família em seu país. Caso assim deseje, ele
poderia divorciar-se dela através do “talaq” (isto é, dizer três vezes “me
divorcio” sem os serviços dos tribunais). Depois, passados 90 dias, ele não
é obrigado a sustentá-la. Talvez tenha já uma mulher em seu país e se ele
o quiser pode ter várias mulheres.
Faz-se necessário recordar que também no ocidente foi decidido que os
problemas dos casamentos de estilo muçulmano devem ser resolvidos em
favor da lei islâmica. A câmera dos Lords (na Inglaterra) aceitou certa vez um
“talaq” (divórcio) de um muçulmano do Paquistão emitido enquanto ele estava
ausente da Inglaterra e longe da mulher. Assim o matrimônio se dissolveu e
a esposa se viu incapaz de iniciar os procedimentos para a manutenção e/ou
divisão da propriedade matrimonial. A corte de apelo manteve esta decisão.
Mas “a árdua complexidade e a custosa causa” envolveu simultaneamente
as leis da Índia, Paquistão e Tailândia, e solicitou que a corte considerasse
a lei islâmica para a família como reconhecida a aplicada no sistema legal
destes países. Este caso foi decidido em favor da lei muçulmana nas mais
altas cortes inglesas (1).
Qualquer outra mulher que tome em consideração a idéia de casar-se na
sociedade islâmica deveria claramente compreender estas complexidades.
Ver-se-ia numa situação de cancelamento da cultura na qual foi criada e
conseqüente condução à cultura muçulmana que é restritiva e isolada.
A POSIÇÃO SOCIAL DAS MULHERES NO MUNDO ISLÂMICO
A urgência deste problema foi causada por aquilo que podemos considerar
um renascimento islâmico. Tanto política quanto religiosamente o Islã está
marchando. O ocidente é um alvo bem particular para as suas tentativas
missionárias. Numerosas publicações difundem propaganda muçulmana:
publicações estas que demonstram tanto uma notável ignorância a respeito
das doutrinas cristãs quanto à intenção deliberada de distorcer a mensagem
do evangelho.
Fazem até solicitações a favor do Islã que, a partir das quais se pode
somente concluir, ignoram os fatos e confiam na ignorância do mundo não
muçulmano que olha com atenção para o ensino islâmico.
Isto é visível na declaração, freqüentemente repetida, de que homens e
mulheres tem direitos iguais no Islã: “O Islã realça a posição social da mulher
porque é igual àquela do homem. Pela primeira vez na história, à mulher
foram dados os mesmos direitos dos homens pelo Islã.” (2).
Esta afirmação de um moderno escritor muçulmano, se põe em completo
contraste com aquilo que diz um respeitado filósofo muçulmano, Muhammed
Iqbal: “Eu também sinto muito pela opressão das mulheres mas o problema
é muito intrincado: não encontro alguma solução.” (3).
Por que então esta descarada reivindicação da parte dos muçulmanos
de que o Islã tenha sido o modelo para as mulheres, de que o Islã as
tenha elevado na sociedade? É seguramente uma tentativa para remover
esta mancha do Islã, para cobrir o seu vergonhoso passado e afastar da
situação difícil grades massas de mulheres muçulmanas, em países ainda
subdesenvolvidos ou apenas lentamente emergentes, de uma tal condição.
Não há por acaso vários milhões de filhas do Islã que usam o véu da cabeça
aos pés e que estão confinadas nos apartamentos femininos? E um ainda
maior número de mulheres que não usam o véu mas que conhecem o poder
da segregação e a inferioridade de suas posições (se bem que muitas se
revelem acostumadas a isto)? É totalmente inaceitável para o Islã requerer
os benefícios da sociedade ocidental como resultado do melhoramento
intelectual islâmico.
É reconhecido que a posição social das mulheres na sociedade islâmica
diferencie-se segundo a nação e circunstâncias. Há diferenças também
ao interno das mesmas nações e das famílias, mas dado que o Islã é
obrigado pelo “eterno” Alcorão e pelas tradições, demos uma olhada
nestas fontes:
SURA 2:228 “...embora os homens tenham um grau sobre elas...”
(superiores)
SURA 2:223 “Vossas mulheres são vossas semeaduras. Desfrutai,
pois, da vossa semeadura, como vos apraz...”
SURA 4:34 “Os homens são os protetores das mulheres, porque Deus
dotou uns com mais (força) do que as outras... Quanto àquelas, de quem
suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os
seus leitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez)...”
SURA 4:11 “Deus vos prescreve acerca da herança de vossos filhos:
Daí ao varão a parte de duas filhas...”
SURA 4:25 “E quem, dentre vós, não possuir recursos suficientes para
casar-se com as fiéis livres, poderá fazê-lo com uma crédula, dentre
vossas cativas fiéis... e dotai-as convenientemente...”
(os muçulmanos Shiá baseiam o seu “mutuo” matrimonio neste versículo; por exemplo, um muçulmano em viagem pode fazer um contrato
com uma mulher por uma noite e o “matrimônio” pode ser dissolvido pela
manha. Porém a divisão Sunni do Islã não aceita isto).
SURA 4:3 “...podereis desposar duas, três ou quatro das que vos
aprouver, entre as mulheres...”
(Com essa frase Maomé sancionou a poligamia para sempre e assim condenou as mulheres a uma posição inferior com uma inalterável
deliberação) “O abismo entre a condição das mulheres na cristandade
e no Islã é impossível de ser preenchido se o muçulmano se baseia na
lei do Islã.” (4).
Ahmed Al-Ghazzali, o grande doutor do Islã disse:
“O matrimônio é um tipo de escravidão porque a mulher se torna a
escrava de seu marido e é seu dever obedecer absolutamente a ele
em tudo o que ele solicitar dela, exceto naquilo que for contrário à lei
do Islã” (5).
“Um marido pode divorciar-se de sua mulher sem que haja algum
comportamento indecoroso da parte dela e sem criar alguma causa, e
o divórcio, torna-se efetivo se ele, o marido, se demonstra em condições
de compreender, se tem uma idade madura e se é livre para escolher.”
(6). “Mas a maior degradação era a condição das concubinas.” (7).
Contudo, para o muçulmano, o mais alto exemplo é a vida de Maomé,
próprio como a vida de Jesus Cristo é o ideal para o cristão. Qual exemplo deixou Maomé? A tradição atribui a ele estas palavras: “Não nos
foi deixada calamidade alguma mais danosa à humanidade do que as
mulheres” (8). É-nos reportado que Maomé tenha dito a um grupo de
mulheres: “...Não vi alguém mais deficiente do que vós na inteligência
ou na religião” (9). A tradição perpetua também o uso da circuncisão
feminina, com a amputação do clitóris (10). Maomé teve no mínimo nove
mulheres de uma só vez (se bem que ele houvesse tido uma “especial
dispensação” de Alá para ultrapassar o limite imposto pelo Alcorão, que
era quatro), tornando isto louvável entre os seus seguidores a ponto
de confirmar a poligamia. As suas idéias no tocante às mulheres foram
como aquelas do resto dos seus contemporâneos. Ele considerava as
mulheres uma agradável armadilha para o “crente”, artigos ornamentais
da uma mobília, difíceis de manter em ordem, belos brinquedos: mas o
fato de que uma mulher deveria ser a conselheira e a companheira de
um homem não parece ter vindo em sua mente (11).
Temos um testemunho de Aisha, uma das mais amadas mulheres de
Maomé (casou-se quando ela havia apenas nove anos), que nos reporta:
“As coisas que anulam a oração eram ditas diante de mim (Aisha) e eram:
um cão, um asno e uma mulher. Eu disse-lhe: 'Vós nos haveis comparado
(a nós mulheres) aos asnos e aos cães. Oh não!...'” (12).
O Islã é uma religião do homem para o homem, seja agora ou no
futuro. O Alcorão diz que um homem pode ter quatro mulheres de uma
só vez e quantas concubinas quiser; uma mulher pode ter somente um
marido por vez e na severa lei muçulmana o direito ao divórcio pertence
somente ao homem.
Uma mulher não pode divorciar-se de seu marido sem a permissão do
próprio marido. No paraíso o homem terá muitas mulheres fascinantes,
belíssimas garotas adolescentes e de olhos escuros, mas não haverá
a mesma possibilidade de “prazeres” para a mulher (13).
Pode ser do conhecimento de todos que a legislação de Maomé tenha
melhorado a condição das mulheres na Arábia pré-islâmica, particularmente daquelas incapazes de encontrar defesa contra os maridos
grosseiros. De outro lado a história providencia muitos exemplos que
demonstram que a posição das mulheres era elevada e era grande a
influencia delas. Eram livres para escolher os seus maridos e podiam
voltar para a casa dos pais se fossem mal tratadas ou se sentissem
incomodadas. Em alguns casos ofereciam-se a si mesmas em casamento e tinham direito ao divórcio. Não eram reduzidas a escravas e
ou bens, mas consideradas em paridade e como companheiras. Essas
inspiravam o poeta a cantar e o combatente a combater... (14). Havia
rainhas árabes. A viúva Khadija, a primeira esposa de Maomé, era uma
respeitável e nobre mulher quando ofereceu-se a si mesma a ele em
casamento.
CONDIÇÕES DAS MULHERES NO ENSINO CRISTÃO
Mas o que pode-se dizer da cristandade que existiu 600 anos antes
do Islã?
Consideremos o tratamento das mulheres por parte do Senhor Jesus.
Ele falou das mulheres crentes mais velhas como seres em paridade
com sua mãe e as mais jovens como suas irmãs. O seu relacionamento
cheio de graça com as mulheres está presente no evangelho. Ele declarou que um homem e uma mulher em matrimônio são realmente um,
unidos numa só carne. Esta foi a finalidade, da parte de Deus, para a
humanidade desde o início (15).
Depois da Sua ressurreição Ele apareceu a algumas mulheres. No
dia do Pentecoste, quando o Espírito Santo foi dado, as mulheres estavam presentes juntamente com os apóstolos e receberam o Espírito
Santo (16).
Diz a Escritura que Áquila e sua mulher Priscila estavam envolvidos
juntos na obra do Senhor. Havia diaconisas que trabalhavam com Paulo
no ministério das igrejas (17).
O fato de que a igreja estava nas mãos de homens era por que
era Deus havia dado uma ordem, não por causa da inferioridade das
mulheres “...não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em
Cristo Jesus.” (18).
Uma mulher é chamada a submeter-se a seu marido, mas isto é balanceado pela ordem dada aos maridos para “...amar as suas próprias
mulheres, como a seus próprios corpos... Vós, maridos, amai vossas
mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou
por ela...” (19).
A vida, o ensino e o exemplo de Jesus como nos é comunicado pelo
Espírito Santo através das Escrituras, exprimem a finalidade dada a
cada suspeita de superioridade do homem sobre a mulher nos valores
espirituais, morais e éticos. Alguns escritores muçulmanos, obviamente
embaraçados pelo ensino do Alcorão embasado na poligamia, procuraram explicar os textos ofensivos, reivindicando ao final a monogamia.
Doutra parte, alguns contestam a demência daquelas explicações e
defendem a poligamia e a recomendam a sociedade ocidental como a
solução dos problemas matrimoniais (20).
Seria falso dizer que não há famílias muçulmanas onde seja demonstrado
um natural afeto e igualmente falso dizer que não haja mulher ocidental a
qual o marido muçulmano não tenha zelo por ela.
Não de menos, aquilo que foi dito antes acima, é verdade e deveria causar
em qualquer jovem mulher a consideração destes fatos enquanto contempla
a idéia de conceber uma união deste gênero. Mas há uma maior razão pela
qual ela não deveria converter-se muçulmana. Ela deveria, casando-se, recusar a oferta do amor de Deus, do perdão e da salvação em Jesus Cristo, e
escolheria viver sobre a lei do Islã, onde deverá merecer a própria salvação
através de seus esforços e sem, contudo, ter a segurança de ser aceita por
Deus. Entregando-se a tudo isto, significaria tentar o impossível, pois que a
Bíblia diz: “...todas as nossas justiças como trapo da imundícia...” E ainda:
“...porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.” (21).
Ela precisa de um Salvador e não há salvador no Islã! O único Salvador
é Jesus Cristo. Ele morreu pelos nossos pecados, nos oferece um perdão
completo e gratuito, e propriamente agora entrará também na sua vida para
estar sempre com você, se O convidar a fazê-lo.
(Isto que foi dito acima se aplica aos matrimônios de estilo muçulmano
e não refletem sobre os cristãos árabes ou asiáticos que se casam com
cristãos de outras culturas.)
INDICE DE REFERIMENTOS
(1) Daily Telegraph, Inglaterra 23.11.79
(2) Islam e Cristianità (página 79) de Ulfat Aziz Us-Samad
(3) Islam (página 163) de Alfred Guillaume
(4) Islam (página 72) de Alfred Guillaume
(5) La Religione dell’Islam (página 190) de R.A.Klein
(6) La Religione dell’Islam (página 192) de R.A.Klein
(7) Il Dizionario dell’Islam (página 680) de Hughes
(8) Sahih Muslim Hadith 6604
(9) Sahih Al Bukhari Hadith Vol. 1, 181-182
(10) Fiqh-us-Sunnah Fiqh 1.21a
(11) Il Dizionario dell’Islam (página 679) de Hughes
(12) Sahih Al-Bukhari Hadith 1.493 (13) La Religione dell’Islam (cap. PARADISO) de R.A.Klein
(14) Una Letteraria Storia degli Arabi (páginas 88-90) de R.A.Nicholson
(15) Mateus 12:49,50 e Mateus 19:4-6
(16) Atos dos Apóstolos 1:14 e Atos dos Apóstolos 2:1-4
(17) Atos dos Apóstolos 18:26 e Romanos 16:1-5
(18) Gálatas 3:28
(19) Efésios 5:25-28
(20) Do periódico mensal Young Muslim Monthly, abril – maio 1.976, página 15 - Birmingham
(21) Isaías 64:6 e Gálatas 2:16
Compilato da Harry Young, WEC
ACONSELHA-SE os seguintes livros biográficos com verdadeiras e chocantes tragédias humanas contadas por mulheres tanto árabes como não, ex-mulheres de
muçulmanos:
DIETRO IL VELO
MAI SENZA MIA FIGLIA
PER AMORE DI UN FIGLIO
SCHIAVA DI MIO MARITO
99
Trattati
della
Verità
TF02.P.1110
Jean P. Sasson
Betty Mahmoody
Betty Mahmoody
Tehmina Durrani
Ed. Sperling Paperback
Ed. Sperling Paperback
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Ed. Sperling Paperback
99 Trattati della Verità*
www.tuttoversoimusulmani.net
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ELE É
MUÇULMANO
MAS EU
O AMO!
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