Instituto São José Salesiano Resende/RJ

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TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO
HISTÓRIA – 2ª SÉRIE
1- (FATEC SP) “A produção açucareira, limitada até o século XV, pôde deslanchar com a conquista do
novo
mundo.” (CAMPOS, Flávio de & MIRANDA, Renan Garcia. A escrita da história. São Paulo: Editora
Escala Educacional, 2005.p.206.)
A explicação para a afirmação acima está:
A) no sistema de plantation que foi implantado na América, caracterizando-se pela produção em larga
escala, pelo latifúndio, pela monocultura e pela mão de obra assalariada.
B) na implantação das capitanias hereditárias na América portuguesa, o que facilitou o cultivo da cana
por todo o território colonial.
C) na agricultura de subsistência, que foi largamente utilizada nas colônias americanas e que
impulsionou o plantio da cana.
D ) nas mudas de cana-de-açúcar encontradas em solo americano, que eram mudas de melhor
qualidade do que aquelas encontradas no Oriente.
E) no clima quente e úmido da região tropical, na fertilidade do solo e, principalmente, na disponibilidade
de imensas extensões de terra.
2- (FATEC SP) O engenho foi um marco dentro do Brasil colonial. Podemos dizer que ele era o
símbolo:
A) do poderio dos senhores de terras e erguia-se como modelo de organização da Colônia.
B) da resistência negra, pois lá os negros se organizavam e realizavam seus constantes levantes contra
os brancos.
C) da luta contra a monarquia, uma vez que os senhores de terras desejavam o livre comércio, proibido
pelos imperadores.
D) do movimento republicano, já que os senhores há muito tempo buscavam liberdades, como o fim da
escravidão e da monarquia.
E) do capitalismo colonial, uma vez que valorizava a mão-de-obra assalariada, captada da corrente
imigratória do século XIX.
3 - (UNIFAL) “A partir da metade do século XVI, a produção portuguesa de açúcar passou a ser uma
empresa em comum com os flamengos, inicialmente representados pelos interesses de Antuérpia e em
seguida pelos de Amsterdã. Os flamengos recolhiam o produto em Lisboa, refinavam-no e faziam a
distribuição por toda a Europa, particularmente o Báltico, a França e a Inglaterra. A contribuição dos
flamengos – particularmente dos holandeses – para a grande expansão do mercado do açúcar, constitui
fator fundamental para o êxito da colonização portuguesa na América.” Com base no texto, assinale a
opção incorreta sobre a agroindústria açucareira no período colonial.
A) Os capitalistas holandeses contribuíram com a empresa açucareira, tanto na comercialização do
produto, quanto no financiamento da produção, e até mesmo na importação de mão-de-obra escrava.
B) A mão-de-obra indígena, a princípio, foi muito utilizada, mas a escravidão africana acabou se
tornando dominante, até mesmo pelos lucros obtidos com o tráfico negreiro.
C) A economia açucareira estava assentada na pequena propriedade e utilizava a mão-de-obra familiar,
para obter produção suficiente ao atendimento das necessidades internas da Colônia.
D) O cultivo da cana-de-açúcar, no período colonial, se fez a partir da grande propriedade, uma vez que
os custos da produção exigiam grandes plantações para se obter retornos lucrativos.
E) A agroindústria açucareira funcionava tendo por base o domínio econômico e social do senhor de
engenho, a exploração do trabalho escravo e de uma massa de trabalhadores livres que transitava em
volta dos mesmos.
4- (UNIFOR CE) "O senhor de engenho, dono de terras e escravaria, era o símbolo do poder
econômico e político da colônia. Agindo como um verdadeiro patriarca, a quem todos deviam respeito e
obediência, estendia seu domínio às vilas e povoados que se situavam próximo aos limites de suas
propriedades. Não havia poder público que se opusesse à sua ação dominadora na vida
colonial."(Agnaldo Kupper e Paulo André Chenso. Brasil, História Crítica. São Paulo: FTD, 1998, p.48)
Pode-se afirmar que esse poder abrangente do grande proprietário, a que o texto se refere;
A) Garantiu o desenvolvimento de valores sociais baseados em princípios de cooperação e
solidariedade.
B) Facilitou a miscigenação entre brancos, negros e índios o que deu à sociedade brasileira um caráter
democrático.
C) Deixou marcas profundas na sociedade brasileira, moldando ao longo do período colonial o
"mandonismo local".
D)Possibilitou uma maior diversificação das atividades próprias dos homens livres e uma maior
mobilidade social da colônia.
E) Gerou, ao longo do período colonial, uma sociedade centrada na "família nuclear" cujos valores
estavam sedimentados na moral e nos bons costumes.
5 - (UNIFOR CE) "O senhor de engenho, dono de terras e escravaria, era o símbolo do poder
econômico e político da colônia. Agindo como um verdadeiro patriarca, a quem todos deviam respeito e
obediência, estendia seu domínio às vilas e povoados que se situavam próximo aos limites de suas
propriedades. Não havia poder público que se opusesse à sua ação dominadora na vida
colonial."(Agnaldo Kupper e Paulo André Chenso. Brasil, História Crítica. São Paulo: FTD, 1998)
Pode-se afirmar que esse poder abrangente do grande proprietário, a que o texto se refere;
A) Garantiu o desenvolvimento de valores sociais baseados em princípios de cooperação e
solidariedade.
B) Facilitou a miscigenação entre brancos, negros e índios o que deu à sociedade brasileira um caráter
democrático.
C) Deixou marcas profundas na sociedade brasileira, moldando ao longo do período colonial o
"mandonismo local".
D) Possibilitou uma maior diversificação das atividades próprias dos homens livres e uma maior
mobilidade social da colônia.
E) Gerou, ao longo do período colonial, uma sociedade centrada na "família nuclear" cujos valores
estavam sedimentados na moral e nos bons costumes.
6- (UNIFEI) No Brasil colonial, grande parte da mão-de-obra era suprida pela exploração do trabalho
escravo de africanos e de seus descendentes. Sua condição perante a lei era ambígua. Quando se
tratava de puni-los, eram considerados pessoas, sendo responsabilizados pelas faltas cometidas e
recebendo, por isso, severos castigos. Por outro lado, eram tratados também como coisas, uma vez
que:
A) a propriedade sobre o indivíduo escravizado era transmissível por herança, doação, legado, aluguel,
empréstimo e confisco.
B) a condição social de escravo era perpétua e se transmitia hereditariamente, pela linha materna, tal
como no antigo direito romano.
C) a convivência dos escravos domésticos com os seus senhores resultava em maior intimidade e
gerava maiores chances de alforria.
D) a jornada de trabalho dos escravos, nas plantações e nos engenhos de açúcar, era muito longa e
esgotava suas forças em poucos anos.
7 - (UNIFESP) O uso do trabalho escravo de africanos na América colonial representou para setores
das colônias e das metrópoles, respectivamente:
A) o aumento do lucro na produção agrícola e a concentração de capital por meio dos ganhos com o
tráfico.
B) a aceitação passiva, pelos africanos, da condição de escravos e o controle absoluto da circulação de
mercadorias.
C) o desconhecimento pelos escravos das novas terras, dificultando as fugas, e a maior especialização
da mão–de–obra.
D) a substituição da mão-de-obra indígena e a semelhança com as relações de trabalho então
existentes na Europa.
E) o repovoamento de áreas cujas populações originais foram dizimadas e o controle militar do
Atlântico.
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