CARCINOGÊNESE NEIDE KALIL GASPAR 2013 MOLÉCULAS DE INFORMAÇÃO Citocinas Fatores de crescimento Hormônios Neuropeptídeos Neurotransmissores Moléculas de informação e MEC MEC Fibrina Fibronectina Colágenos Glicosaminoglicanos Moléculas de membrana basal Origem das moléculas estimulatórias Estas moléculas são fabricados em excesso pelas células cancerosas: Maior produção de GH: mais IGF-1, mais Insulina, maiór frequência de cancer Mais insulina circulante: maior frêquência de cancer Obesidade- Insulina- Câncer Aumento da glicose circulante: aumento de células progenitoras circulantes Nathan AA et 2 tipos de receptores para insulina. O tipo A é mais mitogênico. Mosthaf K et Célula mesenquimais humanas: 25% a mais de multiplicação com insulina. KalilGaspar et Informações X Receptores A atividade destas moléculas só haverá se houver receptor. Ou: a atividade de hormônios, citocinas ou fatores de crescimento ou neuropeptídeos é específica para cada, tanto na célula ou tecido sadios como no câncer. Ex: Alopécia masculina, sintomatologia de hiper ou hipotireoidismo etc. COMO A CÉLULA SE TORNA CANCEROSA O crescimento canceroso frequentemente depende do descontrole da diferenciação e morte celular. COMO AS CÉLULAS SE DESLOCAM, ABREM PASSAGEM ENTRE AS OUTRAS E METASTATIZAM Metaloproteases (colagenase, etc.) Serinoproteases (uroquinases, etc.) Fibrina Fibronectina Colágenos Glicosaminoglicanos Moléculas de membrana basal COMO OS CÂNCERES CRESCEM Célula geneticamente alterada Hiperplasia Displasia Câncer “in situ” Câncer metastático Invasão vascular Heparanase x Matrix extracelular Tumores como melanomas, carcinomas e linfomas utilizam sua heparanase para disseminar-se através da MEC e para estimular fatores angiogeneicos, como o VEGF. A produção de metástases é facilitada pela heparanase, bem como anutrição do tumor. Isto ocorre em tumores de adultos e crianças, em melanomas, cancer de mama, , linfomas tumores de próstata. Nestes, o VEGF pode estar superespressado em 3 a 5 vezes. Moléculas de adesão: linfoma Estreptoquinase? COMO A CÉLULA METASTÁTICA SE ARTICULA NO NOVO SÍTIO Metastatização Moléculas de adesão órgão específicas: Câncer de próstata→óssos Melanoma→pulmão Colon→fígado Linfoma→linfonodos Moléculas de adesão, fixação e expansão de tumores Expressão aumentada de caderinas no câncer invasivo de mama ou de estômago Homing de células da leucemia linfoblástica: receptor CXCR4 Este receptor atua também no câncer de próstata Arya M et 2004 O superantígeno 10 do estafilocócico tem sido esnsaiado como inibidor do CXCR4 Walenkamp AM 09 Funções das moléculas de adesão Moléculas de adesão funcionam também ativando ou desativando sistemas de informação genética Isto ocorre no tumor e nas células do estroma circundante Aspirin outras drogas antinflamatórias são associadas com mais baixo risco de melanomas COMO O TUMOR CONSEGUE SUA NUTRIÇÃO Angiogênese MECANISMOS MOLECULARES DA CARCINOGÊNESE GENE São unidades funcionais do DNA Contém o código específico para a fabricação de uma seqüência de aminoácidos que devem ser ligados para constituir uma proteína São ativados ou desativados pelas moléculas informantes Um gene pode induzir ou controlar a função de outro gene Oncogenes Um oncogene tanto pode ser herdado como ser causado por exposição à carcinógenos Fatores hereditários em 10% dos melanomas Radiações Ionizantes Carcinógenos Químicos Radiações UV Cell phones? PROTO-ONCOGENES Vírus ONCOGENES PDGF erb-B erb-B2 BRAF KRAS c-myc N-mye L-mye NF-1 NF-2 MDM-2 bcl-2 bcl-1 etc. BRAF – mutações em 8% das neoplasias Defeitos congênitos (Síndrome cardio-cutânea) Cancer (como um oncogene) Mutações adquiridas têm sido encontradas em diferentes canceres, incluindo linfoma nãoHodgkin, cancer colorretal, melanoma maligno, carcinoma papilar da tireóide, carcinoma de não pequenas células do pulmão, e adenocarcinoma pulmonar A mutação V600E do BRAF tem sido associada com hairy cell leukemia GLI 1= oncogenio associado ao glioma Aumentado expressão nos basocelulares Induz células tronco epidérmicas O estroma controla a proliferação celular e o crescimentode de tumores Fibroblastos de estroma de carcinomas basalióides produzem a proteína GREMLIN que interfere no controle da proliferação celular GREMLIN em fibroblastos de pele normal e de basocelular Fig. 2 Genes - Câncer Alvos terapêuticos moleculares Gremlin: carcinomas basalioides BRAF, KRAF, c-kit, : melanomas GLI: gliomas, carcinoma basocelular etc Bcl2, P53 etc Pode-se reprogramar células cancerosas humanas em células tronco? Lin Shi-Lung Transfectando o fator mir-302 micro RNA, de células embrionárias humanas, capazes de se diferenciar em cel. epidérmicas, neuronais, espermatogonia–like etc Há indícios de que a nanotecnologia possa produzir vetores de ataque a oncogenes Ossos na derme facial Células tronco + BMP-2 ? Óssos dérmicos com medula vermelha CARCINOGÊNESE Geralmente o câncer não é o resultado de um único evento A maioria resulta de uma combinação de causas evitáveis, ambientais e não ambientais EX: XP e UV SK : SIDA+HSV CARCINOGÊNESE A maioria dos cânceres deriva de uma única célula Quando detectado tem geralmente 1 bilhão de células ou mais A célula anormal deve passar sua anormalidade à sua progênie A célula anormal guarda algumas características da que lhe deu origem Ex.: Carcinomas geralmente têm citoceratinas Melanomas geralmente produzem melanina e receptores para fator melanotrófico CARCINÓGENOS Químicos Alteram a seqüência de nucleotídeos Radiação UV Estabelecem ligações covalentes nas bases nitrogenadas Radiações ionizantes Quebram ou translocam cromossomas Vírus Introduzem DNA estranho na célula CARCINÓGENOS QUÍMICOS Tabaco Arsênico Asbestos Benzeno Formaldeído Fibras minerais Pesticidas não arsenicais Bifenilas policloradas (craqueamento do petróleo, transformadores elétricos) MECANISMO DA CARCINOGÊNESE QUÍMICA Algumas substâncias atuam diretamente sobre a célula-alvo Algumas substâncias tornam-se carcinógenas após processamento metabólico, especialmente pelo P-450 Etapas da carcinogênese química Iniciação Promoção Progressão FOTOCARCINOGÊNESE A radiação UV: É o mais importante carcinógeno ambiental humano. Altera as características genéticas dos ceratinócitos Altera as células de Langerhans Altera as atividades linfocitárias Os UVB são os principais relacionados ao melanoma XERODERMA PIGMENTOSO No XP - fotodano em ceratinócitos e células de Langerhans Após exposição solar aguda, as LC demoram mais a retornar a epiderme que nos indivíduos normais A exposição solar crônica altera morfológica e funcionalmente as LC, mais intensamente no XP XERODERMA PIGMENTOSO O p-53, que impede que células alteradas progridam no ciclo celular, sofre mutações Grupo C de XP: p-53 mais afetado mais tumores internos Xeroderma pigmentoso tratamento – 5-fluorouracil Xeroderma pigmentoso - 5-FU CARCINOGÊNESE VIRAL Vírus : Introduz material genético estranho Dá ordens para elaboração de fatores de crescimento e proteases Transforma proto-oncogenes em oncogenes Serve de vetor para oncogenes Altera funções imunes PRESENÇA DE VÍRUS HPV - Ceratoses actínicas, Bowen, C. escamosos HSV - Kaposi da AIDS MECANISMOS DE DEFESA CONTRA O CÂNCER Mecanismos imunológicos Inibidores de proteases, e de fatores de crescimento Gene supressor p53 Reconhece defeitos no DNA e encaminha a célula para apoptose Lesado pelos UV e por vírus Lesado em ceratoses actínicas, carcinomas escamosos e basalióides Há linhagens humanas com defeitos no P53 Perforinas – morte celular APOPTOSE Mecanismo de destruição de células com defeitos ou em número exagerado É a morte celular através de um sinal Podem obedecer à programa genético, aos corticosteróides, TNF-alfa, queimadura solar Ou ser impedida (Ex: por ciclosporina) Falhas na apoptose podem levar não só ao câncer como a doenças auto-imunes modificados, como o bcl-2, podem inibir a apoptose (oncogenes) Genes FATORES DE CRESCIMENTO PARANEOPLASIAS Tumor Fator de crescimento Alteração tecidual FATORES DE CRESCIMENTO PARANEOPLASIAS SIN TOM A FATOR ES Ca. SUB JAC EN TE IN CR IMIN AD OS Hiperglicem ia Ca. pulm ão Hipoglicem ia Sarcom as, Carcinom as Ca. Renal Ca. Hepático Ca. Gástrico Ca. Pulm onar M elanom as e outros Policitem ia Acantose nigricans Leser-Trélat TGF-alfa, TNF, IL-1, PTHrelacionado In sulina, IGF-1 Eritropoietina EGF EGF, T GF-alfa S. de Leser-Trellat- Ca de pulmão Leucose Ca mama Policitemia vera Dermatomiosite-Câncer de mama Fatores necessários à carcinogênese Auto-suficiência de fatores de crescimento Proteólise de barreiras teciduais Angiogênese Insensibilidade aos fatores inibitórios Evasão à apoptose Cancer em transplantados Transferência de neoplasias de doadores Recorrência de tumores primários Desenvolvimento de vírus indutores de neoplasmas: Epstein-Barr Herpes 8 HPV (encontrado em 80% dos C. escamosos de transplantados e e, apenas 20% dos não transplantados) Alvos atuais da terapia no câncer Fatores de crescimento: anti-hormônios, fatores antiangiogeneicos Receptores de fat. crescimento (superantígeno 10 do estafilococo) Alvos inespecíficos: glicocorticóides, radiações ionizantes etc Estímulantes de sensores teciduais (Imiquimod) Enzimas nucleares: inibidores de histona acetilase (Vorinostat; Ácido valpróico) Proteases e moléculas de adesão (Aspirina, Heparina, NSAIDS) Silenciamento de genes: RNAi Inibidores do BRAF: PLX4032 Nanosferas + agente eletro/fotorresponsível + Prot do tumor Eletroporação + drogas Ativação-desativação de genes Cromatina+Histona Inibidores da desacetilação da histona:Vorinostat Ácido valpróico Di Bella Method Octreotide ou somatostatina (EGF, Insulina) Inibidores de prolactina (expressão gênica) Melatonina (VEGF, proteinases) Retinoides (↑ Diferenciação celular) Vitaminas E, D, C Calcio (Mol. de adesão-caderinas) Sulfato de condroitina (Matriz extracelular celular) 50-100mg de ciclofosfamida Futuro: personalizar o tratamento Personalizar o tratamento vai além da dissertação genética do tumor Ensino Tsao O que significa isto? Teremos que identificar e “inibir” as alterações genéticas Identificar e inibir receptores e fatores estimulatórios Avaliar e inibir as proteases elaboradas Estimular as respostas do hospedeiro E, finalmente: retirar ou destruir tumores possíveis OBRIGADA Imiquimod – melanoma 4 anos após Kits & Reagents BigDye Direct - Direct Cycle Sequencing Kit TrueScience™ TrueScience™ RespiFinder® RespiFinder® Pathogen and Viral Identification Panels Reagents for KRAS Mutation and BRAF Mutation Analysis Reagents for KRAS and BRAF mutation analysis Designed to facilitate clear, clear, comprehensive, comprehensive, sensitive testing The Applied Biosystems® Biosystems® KRAS Mutation Analysis Reagents and BRAF Mutation Analysis Reagents were developed to facilitate research aimed at elucidating the role of these regulatory proteins in oncology. oncology. Offering an offoff-thethe-shelf solution, these KRAS and BRAF reagent sets provide a straightforward protocol with results analyzed on the industryindustry-standard Applied Biosystems® Biosystems® 3500 Series or 3130 Series Genetic Analyzers. Analyzers. Seamlessly integrate KRAS and BRAF mutation analysis into your laboratory’s capabilities and maximize the utility of your Applied Biosystems® Biosystems® genetic analysis instrument. instrument. Simple analysis — clear, clear, easyeasy-toto-read results Comprehensive coverage — detects 12 mutations in the KRAS gene; 3 mutations in the BRAF gene Sensitive — able to detect 1–5% mutation contribution in a background of wild type genomic Caveolinas são componentes das membranas que tem importancia na sinalização, transporte e supressão tumoral Caveolas “Homing” de Células Tronco Células tronco são atraídas pela citocina estromal (SDF-1 ou: CXCL12) Este tropismo as direciona ao sítio específico, que pode ser uma ferida, um câncer, um distúrbio causado por um tratamento (ex:eritropoietina na S. No sítio specífico deve estar seu receptor CXCR4 Perforinas – morte celular O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERCELULAR Moléculas de informação e íons; Moléculas de informação são elaboradas por numerosos tipos celulares Hormônios e neuropeptídeos são produtos de vários tipos de células O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERCELULAR Moléculas de informação e íons; Moléculas de informação são elaboradas por numerosos tipos celulares Hormônios e neuropeptídeos são produtos de vários tipos de células A epiderme produz normalmente, numerosas moléculas de informação, entre as quais, uma quimiocina, a SDF-1, ou fator estimulante de células tronco The Cytotoxic T Lymphocyte Apoptose de célula com virus planta Med. 2013 Mar;79(3Mar;79(3-4):2274):227-35. doi: doi: 10.1055/s10.1055/s-00320032-1328156. Epub 2013 Jan 23. Blocking the proliferation of human tumor cell lines by peptidase inhibitors from bauhinia seeds. seeds. Nakahata AM, AM, Mayer B, B, Neth P, Hansen D, Sampaio MU, MU, Oliva ML. ML. Source Department of Biochemistry, Biochemistry, Universidade Federal de São PauloPaulo-Escola Paulista de Medicina, São Paulo, Brazil. Brazil. Abstract In cancer tumors, tumors, growth, growth, invasion, invasion, and formation of metastasis at a secondary site play a pivotal role, participating in diverse processes in the development of the pathology, pathology, such as degradation of extracellular matrix. matrix. Bauhinia seeds contain relatively large quantities of peptidase inhibitors, inhibitors, and two Bauhinia inhibitors were obtained in a recombinant form from the Bauhinia bauhinioides species, species, B. bauhinoides cruzipain inhibitor, inhibitor, which is a cysteine and serine peptidase inhibitor, inhibitor, and B. bauhinioides kallikrein inhibitor, inhibitor, which is a serine peptidase inhibitor. inhibitor. While recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor inhibits human neutrophil elastase cathepsin G and the cysteine proteinase cathepsin L, recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor inhibits plasma kallikrein and plasmin. plasmin. The effects of recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor and recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor on the viability of tumor cell lines with a distinct potential of growth from the same tissue were compared to those of the clinical cytotoxic drug 5-fluorouracil. fluorouracil. At 12.5 µM concentration, concentration, recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor and recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor were more efficient than 5-fluorouracil in inhibiting MKN), HCT116 and MKN-28 and Hs746T (gastric (gastric), HT29 (colorectal ), SkBr), and THP(colorectal), SkBr-3 and MCFMCF-7 (breast (breast), THP-1 and K562 (leukemia (leukemia)) cell lines. lines. Additionally, Additionally, recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor inhibited 40 % of the migration of Hs746T, the most invasive gastric cell line, line, while recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor did not affect cell migration. migration. Recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor and recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor, inhibitor, even at high doses, did not affect hMSC proliferation while 5-fluorouracil greatly reduced the proliferation rates of hMSCs. hMSCs. Therefore, Therefore, both recombinant B. bauhinoides cruzipain inhibitor and recombinant B. bauhinioides kallikrein inhibitor might be considered for further studies to block peptidase activities in order to target specific peptidasepeptidase-mediated growth and invasion characteristics of individual tumors, tumors, mainly in patients resistant to 55-fluorouracil chemotherapy. chemotherapy. Cancer. .27817. [Epub Cancer. 2013 Mar 11. doi: doi: 10.1002/cncr 10.1002/cncr.27817. [Epub ahead of print] print] Aspirin is associated with lower melanoma risk among postmenopausal Caucasian women: women: The Women's Health Initiative. Initiative. Gamba CA, CA, Swetter SM, SM, Stefanick ML, ML, Kubo J, Desai M, Spaunhurst KM, KM, Sinha AA, AA, Asgari MM, MM, Sturgeon S, Tang JY. JY. Source Stanford University School of Medicine and Cancer Institute, Institute, Stanford, California. California. Abstract BACKGROUND: Nonsteroidal antianti-inflammatory drugs (NSAIDs) NSAIDs) have been associated with decreased risk of gastric, gastric, colorectal, colorectal, and breast cancer. cancer. However, However, the impact of NSAIDs on the risk of melanoma has been inconsistent. inconsistent. The authors evaluated the association between NSAID use and cutaneous melanoma risk in the Women's Health Initiative (WHI) Observational Study (OS). METHODS: At study entry, entry, use of aspirin (acetylsalicylic acid [ASA]) and nonaspirin NSAIDs was assessed among 59,806 postmenopausal Caucasian women ages 50 to 79 years. years. Cox proportional hazards models were constructed after adjusting for participant skin type, type, sun exposure history, history, and medical indications for NSAID use among other confounders. confounders. RESULTS: During a median followfollow-up of 12 years, years, 548 incident melanomas were confirmed by medical review. review. Women who used ASA had a 21% lower risk of melanoma (hazard (hazard ratio, ratio, 0.79; 95% confidence interval, interval, 0.630.63-0.98) relative to nonusers. nonusers. Increased duration of ASA use (<1 year, year, 11-4 years, years, and ≥5 years) years) was associated with an 11% lower risk of melanoma for each categorical increase (Ptrend = .01), and women with ≥5 years of use had a 30% lower melanoma risk (hazard ratio, ratio, 0.70; 95% confidence interval, interval, 0.550.55-0.94). In contrast, contrast, use of nonnon-ASA NSAIDs and acetaminophen were not associated with melanoma risk. risk. CONCLUSIONS: Postmenopausal women who used ASA had a significantly lower risk of melanoma, and longer duration of ASA use was associated with greater protection. protection. Although this study was limited by the observational design and selfself-report of NSAID use, the findings suggest that ASA may have a chemopreventive effect against the development of melanoma and warrant further clinical investigation. investigation. Cancer 2012. © 2012 American Cancer Society. Society. Calicreína – Cancer Mucosa gástrica Showing results for melanoma and acetyl salicylic acid. acid. Search instead for melanomaand acetyl salicilic acid (0) Br J Pharmacol. Pharmacol. 2003 Mar;138(6):1156Mar;138(6):1156-62. StressStress-responsive JNK mitogenmitogen-activated protein kinase mediates aspirinaspirin-induced suppression of B16 melanoma cellular proliferation. proliferation. Ordan O, Rotem R, Jaspers I, Flescher E. Source Department of Human Microbiology, Microbiology, Sackler Faculty of Medicine, Tel Aviv University, University, Tel Aviv 69978, Israel. Abstract 1. Available anticancer drugs do not seem to modify the prognosis of metastatic melanoma. Salicylate and acetyl salicylic acid (aspirin) aspirin) were found to suppress growth in a number of transformed cells, cells, that is, prostate and colon. colon. Therefore, Therefore, we studied the direct effects of aspirin on metastatic B16 melanoma cells. cells. 2. Aspirin at a plasmaplasma-attainable and nontoxic level suppressed the proliferation of B16 cells. cells. 3. Aspirin induced the activation of p38 and c-Jun NN-terminal kinase (JNK) mitogenmitogen-activated protein kinases. kinases. 4. Inhibition of JNK, but not p38, decreased the suppressive effect of aspirin upon the proliferation of B16 cells. cells. 5. The aspirinaspirin-induced reduction in B16 proliferation was cumulative over time. 6. Aspirin and the chemotherapeutic drug 1,31,3-bis(2bis(2chloroethyl) chloroethyl)-1-nitrosourea (BCNU) induced B16 cell death synergistically. synergistically. 7. In addition to the murine B16 cell line, line, the proliferation of SKSK-28 human melanoma cells was also suppressed by aspirin. aspirin. 8 In conclusion, conclusion, aspirin suppresses the proliferation of metastatic B16 cells in a JNKJNK-dependent mechanism. mechanism. PMID: 12684272 [PubMed - indexed for MEDLINE] PMCID: Free PMC Article PMC1573760 SDF-1 na pele humana normal Células dendríticas Endotélios-Pericitos Glândulas sudoríparas The epidermal growth factor receptor (EGFR) pathway is a complex signaling cascade that is associated with the development and progression of many cancer conditions. conditions. KRAS and BRAF gene mutations are present in a number of cancers, cancers, including those of the colon, colon, lung, lung, pancreas, pancreas, biliary tract, tract, endometrium, endometrium, and ovary. ovary. It has been shown that approximately 35% to 45% of metastatic colorectal cancer (mCRC) mCRC) tumors may have a KRAS or BRAF mutation, mutation, which makes them less likely to respond to antianti-EGFR therapies. therapies. Identifying these mutations is greatly important to clinical and pharmaceutical research. research. The KRAS and BRAF Mutation Analysis Reagents employ a proprietary shifted termination assay (STA) technology to amplify the mutation signal. signal. The assay is performed using specially designed primers, primers, enzyme master mix, and chemistry protocol. protocol. The STA reaction recognizes wild type or mutant target sequences and selectively extends the detection primer with 1 to 20 nucleotides to generate various lengths of primer extension products. products. The extended STA fragments are separated by capillary electrophoresis with an Applied Biosystems® Biosystems® 3500 Series or 3130 Series Genetic Analyzer, Analyzer, followed by data analysis using GeneMapper® GeneMapper® Software. The protein products of the KRAS and BRAF genes perform essential functions in the epidermal growth factor (EGF) signaling pathway. pathway. Because of its involvement in the regulation of cell proliferation, proliferation, the EGF pathway is studied by many cancer researchers. researchers. Moléculas de adesão A interação física entre as moléculas de adesão e a matriz extracelular pode pode ligar ou desligar vias de sinalização intracelular