NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

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NORMA TÉCNICA
DE DISTRIBUIÇÃO
NTD – 4.37
CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E
SIMBOLOGIA OPERACIONAL DE UNIDADES
E EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO
DA CEB-D
1ª EDIÇÃO
JANEIRO - 2014
DIRETORIA DE ENGENHARIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
FICHA TÉCNICA
Coordenação: Celso Nogueira da Mota
Participantes: Jose Henrique de Oliveira Vilela; Nobuaki Honda
1ªEdição: Critérios para Identificação e Simbologia Operacional
de Unidades e Equipamentos do Sistema Elétrico da
CEB-D
Colaboradores: Nivaldo José Franco das Chagas, Kamila Franco
Paiva
GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia
FAX: 3465-9291
Fone: 3465-9290
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CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA
OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
SISTEMA ELÉTRICO DA CEB-D
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NTD – 4.37
JANEIRO/2014
CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA OPERACIONAL
DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DA
CEB-D
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CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E SIMBOLOGIA
OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 3
2. IDENTIFICAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................... 3
3. IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO ....................................................................... 4
4. IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO E DE SEUS DISJUNTORES ............ 4
5. IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÕES ..................................................... 5
6. SIMBOLOGIA OPERACIONAL ........................................................................................................ 7
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................. 22
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OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
SISTEMA ELÉTRICO DA CEB-D
1.
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OBJETIVO
A presente Norma Técnica tem por objetivo estabelecer os critérios para definir a
identificação da simbologia operacional para as das unidades e equipamentos das subestações
de distribuição do sistema elétrico da CEB Distribuição S/A - CEB-D.
A adoção dos critérios tem a finalidade de constituir um padrão de símbolos para a
representação dos principais equipamentos de subestação para composição dos esquemas
elétricos operacionais, de formato simples para facilitar a interpretação.
2.
CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplicam-se as áreas de operação manutenção e projetos.
3.
TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
Esquema Elétrico Operacionais
Diagrama Unifilar Operacional
Diagrama Unifiliar De Proteção
4.
IDENTIFICAÇÃO
DISTRIBUIDORAS
DAS
SUBESTAÇÕES
TRANSFORMADORAS
/
As subestações de distribuição são identificadas por quatro dígitos alfa numéricos (ex. SEAB), com a seguinte composição:
SE: abreviatura de “subestação”;
AB: sigla ou abreviatura do nome ou número da subestação.
Desta forma, as subestações do Sistema CEB-D são identificadas conforme exemplos a
seguir:
Nome ou Número da
Subestação
Brasília Sul
Brasília Geral
Taguatinga
Brasília Norte
Brasília Centro
Um
Dois
Três
Quatro
Cinco
Seis
Sete
Oito
Nove
Identificação
SE – BS
SE – BG
SE – TG
SE – BN
SE – BC
SE – 01
SE – 02
SE – 03
SE – 04
SE – 05
SE – 06
SE – 07
SE – 08
SE – 09
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Dez
Brazlândia
Ceilãndia Norte
Ceilândia Sul
Gama
Guará
Núcleo Bandeirante
Planaltina
Pad
Sobradinho
Caesb – Torto
Caesb – Rio Descoberto
Ciplan
Radiobrás
Tocantins
Sobradinho Transmissão
Aguas Claras
Santa Maria
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SE – 10
SE – BZ
SE – CN
SE – CS
SE – GM
SE – GR
SE – BN
SE – PL
SE – PD
SE – SB
SE – TO
SE – RD
SE – CI
SE – RA
SE – TC
SE – ST
SE – AC
SE – SM
Exemplos:
a) SE – TG : Subestação de Taguatinga
b) SE – 01 : Subestação Um
5.
IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO
5.1. As linhas de distribuição de interligação são identificadas conforme procedimento de
rede do O.N.S, a saber :
A sigla LI, seguida de dois dígitos ou nomes de identificação das subestações envolvidas, com
dígito seqüencial a partir de 1, para identificação do circuito, quando houver dois ou mais.
A primeira sigla é da subestação, de responsabilidade da empresa proprietária da LI, sendo a
segunda da outra subestação.
5.2. As linhas de distribuição internas do sistema CEB-D são identificadas pela sigla LD,
seguida dos dígitos ou nomes de identificação das subestações envolvidas, com dígito
seqüencial a partir de 1, para identificação do circuito, quando existir dois ou mais. A
primeira sigla é a da subestação normalmente supridora e a segunda da subestação
normalmente suprida.
5.3. Os ramais das linhas de distribuição são identificados pela palavra RAMAL seguida da
sigla da SE suprida pelo mesmo, e de um dígito seqüencial a partir de 1, quando houver dois
ou mais.
Exemplos : LI 01 x BG-1; LI 01 x BG-3; LD BN x SB; Ramal - TO-1
6.
IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS ALIMENTADORES DE 15KV DE
DISTRIBUIÇÃO E DE SEUS DISJUNTORES
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Os circuitos alimentadores de distribuição, assim como os seus disjuntores, são identificados
por quatro dígitos alfa numéricos ABCD onde :
AB – identifica a subestação
CD – número seqüencial a partir de 1, na subestação
7.
IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÕES
Os equipamentos de manobra, a exceção dos disjuntores dos circuitos de distribuição, dos
disjuntores de serviço auxiliar e chaves a óleo de bancos capacitores, são identificados por
quatro dígitos ABCD, onde :
A – indica o setor onde está localizado o equipamento
BC – número seqüencial a partir de 1, na subestação por tipo de equipamento
D – identifica o tipo de equipamento
7.1. Critério para Escolha do Dígito “A”
Classe de Tensão
Menor ou igual a 13,8 kV
34,5 kV
69 kV
138 kV
Maior que 138 kV
Dígito “A”
2
4
5
6
8
7.2. Critério para Escolha do Dígito “D”
7.2.1. Seccionadoras
As seccionadoras são identificadas pelos dígitos ímpares como segue:
Seccionadora
De aterramento
De linha ou de circuito
De barra ou ligada a barra
De transformador
Fusível ou Capacitor
Dígito “D”
1
3
5
7
9
As seccionadoras de aterramento têm acrescidas ao número de sua identificação, a letra “T”.
7.2.2. Disjuntores
Os disjuntores são identificados por dígitos pares como segue:
Disjuntor
De linha
De barra
De interligação de barras
Dígito “D”
2
4
6
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De transformadores
Fusível ou Capacitor
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0
Exemplo : 6042, o número 6 representa 138kV, o número 04 indica o quarto disjuntor, e o
número 2 indica que é de linha.
7.2.3. Chaves a óleo
As chaves a óleo, VCR' dos estágios de capacitores são identificadas pela sigla CO, seguida
de número seqüencial a partir de 1.
Exemplo : CO-1; CO-2, etc.
7.2.4. Disjuntores dos serviços auxiliares
Os disjuntores dos serviços auxiliares são identificados pela sigla SA, seguido de número
seqüencial a partir de 1.
Exemplo : SA-1; SA-2, etc.
7.3. Identificação dos Transformadores
7.3.1. Transformadores de potência
Os transformadores de potência de cada subestação são identificados pela letra “T”, seguida
de número seqüencial a partir de 1.
Exemplo : T-1; T-2, etc.
7.3.2. Transformadores de serviços auxiliares
Os transformadores de serviços auxiliares de cada subestação são identificados pela letra
“TSA”, seguida de número seqüencial a partir de 1.
Exemplo : TSA-1; TSA-2, etc.
7.3.3. Transformadores de aterramento
Os transformadores de aterramento de cada subestação são identificados pela letra “TA”,
seguida de número seqüencial a partir de 1.
Exemplo : TA-1; TA-2, etc.
7.3.4. Transformadores de potencial
Os transformadores de potencial de cada subestação são identificados por três dígitos “PAB”,
onde:
P – da palavra potencial, indicando se tratar de transformador de potencial;
A – identifica o setor onde está localizado o equipamento, de acordo com o item 7.1;
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B – número seqüencial a partir de 1 em cada setor.
7.3.5. Transformadores de corrente
Os transformadores de corrente estão sempre associados a um bay ou a um equipamento,
razão pela qual não tem identificação operacional.
7.4. Identificação de Chaves Fusíveis de Alta Tensão
As chaves fusíveis estão sempre associadas a uma seccionadora ou a um transformador de
potencial, razão pela qual não tem identificação operacional
7.5. Identificação de Capacitores
Os estágios de capacitores de cada subestação são identificados pela sigla “E”, seguida de
número seqüencial a partir de 1.
Exemplo : E-1; E-2, etc.
7.6. Identificação de Seccionadoras das Estações de Chaves
As seccionadoras das estações de chaves são identificadas por cinco dígitos “EAB-CD”, onde:
E – indica que é uma estação de chaves;
AB – número seqüencial da estação de chaves no sistema CEB-D, a partir de 1;
CD – número seqüencial da chave numa estação de chaves a partir de 1.
Observação : - Nos diagramas unifilares da operação deve ser utilizada a simbologia
operacional do centro de Operação do Sistema, para identificação do tipo da seccionadora, ou
seja :
Chave seccionadora
Chave Faca
Chave Basculante
Chave Fusível
8.
SIMBOLOGIA OPERACIONAL
8.1. Simbologia dos Níveis de Tensão espessura do risco.
345 kV
230 kV
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138 kV
69 kV
34,5 kV
13,8 kV
Menor que 13,8 kV
8.1.1 Padrão de cores utilizadas nos diagramas unifilares das Subestações para
identificar o nível de tensão do equipamento.
8.1.2 Identificação do meio de extinção do arco voltaico.
SF-6 – Hexafluoreto de enxofre
VCO – Vácuo
PVO – Pequeno volume de óleo
GVO – Grande volume de óleo
SPM – Sopro magnético
8.2. Simbologia dos Equipamentos de Manobra e Proteção
Disjuntor
Disjuntor (chave a óleo)
Religador
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Chave seccionadora tripolar de abertura lateral simples
Chave seccionadora tripolar de abertura lateral dupla
Chave seccionadora tripolar de abertura central
Chave seccionadora tripolar de aterramento
Chave seccionadora tripolar com lâminas de terra
Disjuntor Quick-lag
Chave fusível (nas 3 fases, salvo indicação contrária)
Chave faca
Chave basculante
Chave seccionadora com comando motorizado
Fusível
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Módulo Compacto
Cubículo com disjuntor extraível (meio de extinção do arco voltaíco), TC e Mufla de
saída do circuito.
8.3. Simbologia Operacional de Transformadores
Transformador trifásico de 2 enrolamentos ou banco constituído por 3
transformadores monofásicos
Transformador trifásico de 3 enrolamentos com comutação de tape
sob carga
Transformador trifásico de 2 enrolamentos sem comutação de tape com
ligação nos enrolamentos primário em DELTA e ligação do enrolamento secundário em
ESTRELA ATERRADO.
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Transformador trifásico de 2 enrolamentos com comutação de tape sob
carga no enrolamento secundário.
Transformador trifásico de 3 enrolamentos com comutação de tape no
enrolamento primário.
Autotransformador trifásico com enrolamento terciário e comutação
de tape sob carga
Transformador de aterramento
Transformador de regulador de tensão
8.4. Simbologia de Transformadores para Instrumentos
Transformador de corrente – enrolamento utilizado para medição (nas 3
fases, salvo indicação contrária)
Transformador de corrente – enrolamento utilizado para proteção (nas 3
fases, salvo indicação contrária)
Transformador de corrente – enrolamento utilizado para medição e
proteção (nas 3 fases, salvo indicação contrária)
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Transformador de corrente nas fases “A” e “C”
Transformador de corrente com 2 enrolamentos secundários (nas 3
fases, salvo indicação contrária)
Transformador de corrente com 2 enrolamentos secundários (nas 3
fases, salvo indicação contrária) sendo um deles curto-circuitado
Transformador de corrente tipo bucha (nas 3 fases, salvo indicação
contrária)
Transformador de potencial (nas 3 fases, salvo indicação contrária). Nos
unifilares operacionais é utilizada apenas esta representação, independente do número de
enrolamentos secundários
Transformador de potencial instalado na fase “B”
Transformador capacitivo de potencial (nas 3 fases, salvo indicação
contrária). Representação utilizada nos unifilares operacionais, independente do número de
enrolamentos secundários
8.5. Simbologia de Equipamentos Diversos
Para-raio
Para-raios com capacitor de amortecimento
Banco de capacitores
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Gerador
Turbina a gás
Compensador síncrono
Conjunto de acoplamento de Carrier, quando constituído por bobina de
bloqueio e capacitor de acoplamento que não seja um transformador capacitivo de potencial
(instalação nas 3 fases, salvo indicação contrária)
Cubículo
Reator
Reator de neutro
Impedância de aterramento
Retificador
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Estágio de capacitor – ligação em duplo estrela aterrado.
Subestação móvel com ligações extraíveis niveis
de tensão Entrada 34,5kV ou 138kV e Saída 13,8kV.
8.6. Simbologia de Ligação de Enrolamentos
Estrela sem neutro acessível
Estrela com neutro aterrado
Zig-Zag
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Zig-Zag com neutro aterrado
Triângulo (delta)
Triângulo aberto (delta aberto)
Ligação em “V”
8.7. Outros Símbolos
Terra
Conexão de condutores
Derivação de condutores
Cruzamento de condutores sem conexão
Muflas
Indicação de que o equipamento inserido é
extraível
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Área ou equipamento não liberado para operação
Intertravamento mecânico
8.8. Simbologia de Medidores
Medidor de corrente (amperímetro)
Medidor de potência ativa (wattímetro)
Medidor de potência reativa (varímetro)
Wattímetro registrador
Varímetro registrador
Medidor de energia ativa
Medidor de energia reativa
Medidor de tensão (voltímetro)
Voltímetro registrador
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Transdutor para medição de tensão do supervisor
Transdutor para medição de corrente do supervisor
Transdutor para medição do supervisor
Medidor do fator de potência
Frequencímetro
8.9. Simbologia de Relés (Norma ASA)
Simbologia geral N – número ASA
Relé de sobrevelocidade
Relé de sobrevelocidade de turbina
Multiplicador de contatos do relé de sobrevelocidade
Relé de subvelocidade
Relé de distância
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Relé de distância primeira zona
Relé de distância segunda zona
Relé de distância com suas zonas de proteção
Relé de verificação de sincronismo
Termômetro de temperatura do óleo
Termômetro de temperatura do óleo do gerador
Termômetro de temperatura do óleo do mancal de guia inferior
Termômetro de temperatura do óleo do mancal de guia superior
Termômetro de temperatura do óleo do mancal de escora
Termômetro de temperatura do óleo do mancal de turbina
Relé de subtensão
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OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
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Anunciador (quadro de alarme)
Termômetro de temperatura do enrolamento (imagem térmica)
Termômetro de temperatura do enrolamento de alta
Termômetro de temperatura do enrolamento de média
Termômetro de temperatura do enrolamento de baixa
Relé de sobrecorrente instantâneo
Relé de sobrecorrente de terra instantâneo
Relé de sobrecorrente temporizado
Relé de sobrecorrente temporizado de terra
Relé de sobretensão
Relé de desbalanço de corrente
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OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
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Relé temporizador
Relé de pressão de gás do tanque (Buchholz)
Relé de pressão de gás do comutador (Buchholz do comutador)
Relé de pressão de gás do regulador
Válvula de alívio de pressão
Relé de defeito à terra em enrolamentos
Multiplicador de contatos do relé de defeito à terra em enrolamentos
Relé direcional de sobrecorrente
Relé direcional de sobrecorrente de terra
Relé direcional de sobrecorrente de terra principal
Relé direcional de sobrecorrente de terra de retaguarda
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OPERACIONAL DE UNIDADES E EQUIPAMENTOS DO
SISTEMA ELÉTRICO DA CEB-D
Nível de óleo
Relé de religamento
Relé de sub ou sobrefrequência
Relé de sub ou sobrefrequência da primeira etapa de rejeição de carga
Relé de sub ou sobrefrequência da segunda etapa de rejeição de carga
Chave de bloqueio
Chave de bloqueio de barramento
Chave auxiliar de bloqueio de barramento
Relé diferencial
Relé diferencial de barra
Multiplicador de contatos do relé diferencial
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Relé com dupla função: relé diferencial e de defeito à terra em enrolamentos
Relé auxiliar de desligamento
9.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Simbologia utilizada nos diagramas unifilares emitidos pelo COS/DOT e
SEAP/DEO/DOT;
Norma ASA – American Standard Association;
NBR 5259 – Símbolos gráficos de instrumentos indicadores e medidores.
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