ementa de disciplina – 2016/1

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EMENTA DE DISCIPLINA – 2016/1
UNIDADE ACADÊMICA
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
PROGRAMA
Programa de Pós-graduação em História
NOME DA DISCIPLINA
(
) OBRIGATÓRIA
Tópicos Especiais em Política e Sociedade:
( X ) ELETIVA
C. H.
CRÉDITOS
60
04
Pensamento Político Moderno
SUBTÍTULO:
LINHA DE PESQUISA:
"Estado e Revolução: conceitos e debates políticos (séculos XVII
a XIX)."
(
) POLÍTICA E CULTURA
( X ) POLÍTICA E SOCIEDADE
DIA DA SEMANA
4ª feira
MATRÍCULA ou CPF
PROFESSOR RESPONSÁVEL
Fabiano Vilaça dos Santos e Bruna Soalheiro
036671-6
HORA
SALA
14h-18h
9006 A
VAGAS OFERECIDAS
20
EMENTA
A disciplina tem como objetivo promover e aprofundar a reflexão, no âmbito da História Política, sobre dois
conceitos fundamentais e inter-relacionados – Estado e Revolução – desde os debates políticos sobre a
formação do Estado Moderno (século XVII), do Estado-Nação (século XIX) até os movimentos e os
paradigmas revolucionários que marcaram a História e a Historiografia entre os séculos XVII e XIX. O curso
tem ainda uma dupla preocupação: propor uma problematização dos conceitos, sem perder de vista uma
leitura crítica do que a historiografia do século XX produziu.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALAKRISHNAN, Gopal (org.). Um mapa da questão nacional. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Vol. 7. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CHÂTELET, François. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990.
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a Revolução na França. Trad. Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro, Topbooks, 2012.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Eduerj, 1999.
______. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos . Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2006.
MARAVALL, Jose Antonio. La teoría española del Estado en el siglo XVII. Madri: Centro de Estudos Constitucionais, 1944.
MARX, Karl. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Trad. e notas Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011.
______. As lutas de classes na França, 1848-1850. São Paulo: Global, 1986.
OSTRENSKY, Eunice. As revoluções do poder. São Paulo: Alameda, 2006.
PAGDEN, Anthony. The languages of political theory in early-modern Europe. Cambridge University Press, 1990.
PAINE, Thomas. O Senso Comum e a Crise. Trad. Vera Lúcia de Oliveira Sarmento. Brasília, Ed. UnB, 1982.
RUDÉ, George. A multidão na história: estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra, 1730-1848. Trad. Waltensir
Dutra. Rio de Janeiro, Campus, 1981.
SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada. Vol. II, Trad. Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo, Ática, 1994.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução. Trad. Yvonne Jean da Fonseca. Brasília: Ed. UnB, 1979.
______. Lembranças de 1848: as jornadas revolucionárias em Paris. Trad. Modesto Florenzano. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011.
VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Trad. Modesto Florenzano. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
COORDENADOR DA DISCIPLINA
DATA
ASSINATURA
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