a. Centro sub

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CAPÍTULO 30 – O PROCESSO DE
URBANIZAÇÃO NO BRASIL
Disciplina - Geografia
3a Série – Ensino Médio
Professor: Gelson Alves Pereira
1- URBANIZAÇÃO BRASILEIRA NO SÉCULO
XX
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Primeiros centros urbanos
Século XVI
Séculos XVII e XVIII
Século XIX
A partir do final da década de 1930
Entre as décadas de 1950 e 1960
Fatores que contribuíram para a urbanização
industrialização
êxodo rural
atração das cidades
2- POPULAÇÃO URBANA POR REGIÕES
Região
1980
1991
2000
2007
Brasil
67,59
75,59
81,23
83,48
Norte
51,65
59,05
69,83
76,43
Nordeste
50,46
60,65
69,04
71,76
Sudeste
82,81
88,02
90,52
92,03
Sul
62,41
74,12
80,94
82,9
Centro
Oeste
67,79
81,28
86,73
86,81
3- HIERARQUIA E REDE URBANA
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Hierarquia das metrópoles e centros tecem as redes de influência
As áreas de influência dos centros foram delineadas a partir da intensidade das
ligações entre as cidades, com base em dados secundários e os obtidos no
questionário específico. Foram identificadas 12 redes de primeiro nível. As
cidades foram classificadas em cinco níveis, por sua vez subdivididos em dois ou
três subníveis:
1. Metrópoles – Os 12 principais centros urbanos do País, com grande porte,
fortes relacionamentos entre si e, em geral, extensa área de influência direta.
Têm três subníveis:
a. Grande metrópole nacional – São Paulo, o maior conjunto urbano do
País, com 19,5 milhões de habitantes, em 2007, e no primeiro nível da gestão
territorial; b. Metrópole nacional – Rio de Janeiro e Brasília, com população
de 11,8 milhões e 3,2 milhões em 2007, respectivamente, também estão no
primeiro nível da gestão territorial. Juntamente com São Paulo, constituem foco
para centros localizados em todo o País; c. Metrópole – Manaus, Belém,
Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre,
com população variando de 1,6 (Manaus) a 5,1 milhões (Belo Horizonte),
constituem o segundo nível da gestão territorial. Note-se que Manaus e Goiânia,
embora estejam no terceiro nível da gestão territorial, têm porte e projeção
nacional que lhes garantem a inclusão neste conjunto.
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2. Capital regional – são 70 centros que, como as metrópoles, também se relacionam com o
estrato superior da rede urbana. Com capacidade de gestão no nível imediatamente inferior
ao das metrópoles, têm área de influência de âmbito regional, sendo referidas como destino,
para um conjunto de atividades, por grande número de municípios. Este nível também tem
três subdivisões: Capital regional A (11 cidades, com medianas de 955 mil habitantes e 487
relacionamentos); Capital regional B (20 cidades, com medianas de 435 mil habitantes e
406 relacionamentos); Capital regional C (39 cidades com medianas de 250 mil habitantes
e 162 relacionamentos).
3. Centro sub-regional –169 centros com atividades de gestão menos complexas,
dominantemente entre os níveis 4 e 5 da gestão territorial; têm área de atuação mais
reduzida, e seus relacionamentos com centros externos à sua própria rede dão-se, em geral,
apenas com as três metrópoles nacionais. Com presença mais adensada nas áreas de maior
ocupação do Nordeste e do Centro-Sul, e presença mais esparsa nas Regiões Norte e CentroOeste, estão subdivididos em grupos: a. Centro sub-regional A – constituído por 85 cidades,
com medianas de 95 mil habitantes e 112 relacionamentos; e b. Centro sub-regional B –
constituído por 79 cidades, com medianas de 71 mil habitantes e 71 relacionamentos.
4. Centro de zona – 556 cidades de menor porte e com atuação restrita à sua área imediata;
exercem funções de gestão elementares. Subdivide-se em: a. Centro de zona A – 192 cidades,
com medianas de 45 mil habitantes e 49 relacionamentos. Predominam os níveis 5 e 6 da
gestão territorial (94 e 72 cidades, respectivamente), com nove cidades no quarto nível e 16
não classificadas como centros de gestão; e b. Centro de zona B – 364 cidades, com
medianas de 23 mil habitantes e 16 relacionamentos. A maior parte, 235, não havia sido
classificada como centro de gestão territorial, e outras 107 estavam no último nível.
5. Centro local – as demais 4 473 cidades cuja centralidade e atuação não extrapolam os
limites do seu município, servindo apenas aos seus habitantes, têm população
dominantemente inferior a 10 mil habitantes (mediana de 8 133 habitantes). Em relação aos
elementos da análise, os 802 centros acima do nível 5 abrangem 548 centros de gestão do
território e 254 cidades com centralidade identificada a partir dos questionários, que foram
incluídas no conjunto final. Destas 254 cidades, a maior parte está classificada como centro
de zona, mas três centros – Bragança (PA), Itapipoca (CE) e Afogados da Ingazeira (PE) –
exercem o papel de centro sub-regional em sua região.
1- Metrópoles – são 12 principais centros urbanos do País. O
conjunto foi dividido em três subníveis:
A- Grande metrópole nacional
B- Metrópole nacional
C- Metrópole
2- Capital regional – com capacidade de gestão no nível
imediatamente inferior ao das metrópoles.
Capital regional A
Capital regional B
Capital regional C
3- Centro sub-regional
Centro sub-regional A
Centro sub-regional B
4- Centro de Zona
Centro de Zona A
Centro de Zona B
5- Centro local
4- REGIÕES METROPOLITANAS
Conurbação
 Metropolização
 Desmetropolização
 As principais regiões metropolitanas do Brasil
 Megalópole
 Macrometrópole ou metrópole expandida

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