AULA 3 TEMA: O brilho das estrelas. OBJETIVO: . Relacionar o brilho das estrelas com seu tamanho. CONTEÚDO FíSICO: Magnitude aparente, magnitude absoluta e fluxo RECURSOS INSTRUCIONAIS: Experiência 1 do anexo 1 aula 3. Computador. MOTIVAÇÃO: Curiosidade de se entender porque as estrelas possuem brilho e tamanho diferentes. ANEXOS: Texto 1. MOMENTOS: O professor faz, brevemente, uma explanação sobre os objetivos do projeto. (TEMPO: 5 MIN.) O professor deve fazer um comentário sobre a história de como foram classificadas as primeiras estrelas. O professor deve problematizar com seus alunos: Por quê as estrelas tem brilhos diferentes, mais e menos intensos? (TEMPO: 10 MIN.) O professor apresenta o experimento 1, que tem o procedimento conforme descrito no anexo 1. (TEMPO: 25 MIN.) Após discutir com os alunos e suas características o professor deve problematizar com os alunos: Porque as estrelas possuem diferentes cores? Será que seu tamanho influencia no brilho? O professor deve deixar os alunos refletirem um pouco e debaterem. Anote as conclusões. ( TEMPO: 5 MIN.) Texto 1 anexo 1 aula 3 As estrelas estão muito distantes, não permitindo que sejam medidas com tantos detalhes quanto o Sol. Parece incrível que esses minúsculos pontos de luz tenham sido revelados pela física como um mundo tão diversificado quanto a floresta amazônica. Uma das grandes conquistas da ciência deste século foi vasculhar o interior das estrelas, medir com precisão sua massa, idades e composição química. A medida mais simples é o brilho aparente, em geral, expresso em magnitudes. Quanto maior a magnitude, mais fraca a estrela. Nesse sistema Hipparcos em 150 a. C., a estrela mais fraca visível a olho nu tem magnitude 6, como a sétima estrela do aglomerado de Plêiades. As de primeira magnitude são as 20 primeiras estrelas visíveis no crepúsculos vespertino. No século passado, quando se descobriu que o olho humano responde logaritmicamente à intensidade de luz, Pogson propôs um sistema de magnitudes que estivesse em acordo com o de Hipparcos. A transformação de intensidade luminosa para a antiga escala de magnitudes visuais aparente é bem representada pela relação: m = - 2,5 log F + K, onde m é magnitude visual, F é fluxo de energia, K constante do telescópio. O objetivo desta aula é levar os alunos para fora da sala e de posse de um mapa celeste deste dia observar duas estrelas. Dê posse de um programa que mostra o mapa celeste podemos saber as magnitudes de duas estrelas quaisquer. O programa pode ser obtido através do página www.seds.org/billa/astrosoftware.html , o nome do programa é Starry Night. A magnitude absoluta (M) por definição é a magnitude aparente a uma distância de 10 parsecs ( 1 parsec = 3,6 anos-luz). As estrelas brilham de maneira diferentes, pois possuem potências diferentes e estão a distâncias diferentes em relação ao Sol Podemos também classificar as estrelas quanto à sua temperatura através das cores. Classificação Temperatura(103 Kelvin) Cor da estrela O B A F G K M 30 a 50 10 a 30 7,5 a 10 6 a 7,5 5a6 3,5 a 5 3 a 3,5 Azul Branco-azulada Brancas Branco- amarelada Amarela Laranja Vermelha AULA 4 TEMA: Calculando a distância OBJETIVO: Determinar a distância entre duas estrelas. CONTEÚDO FíSICO: Cáclulos RECURSOS INSTRUCIONAIS: Computador MOTIVAÇÃO: Compreender como o Universo é gigantesco. ANEXOS: Texto 2 MOMENTOS: O professor, a partir dos dados colhidos no computador calcula a distância entre duas estrelas observadas na aula anterior. (TEMPO 15 MIN.) O professor discute com os alunos como o Universo é grande. (TEMPO 10 MIN.) Texto 1 anexo 1 aula 4 A distância (D) entre duas estrelas pode ser determinada pela equação: m – M = 5 logD –5. Bibliografia: FRIAÇA, Amâncio C. S., DAL PINO, Elisabete, SODRÉ, Laerte Jr., PEREIRA-JATENCO, Vera, Astronomia uma visão geral do Universo, EDUSP.