Fechar - Instituto Hahnemanniano do Brasil

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Artigo
original
Agrupamento Clínico das
Rubricas Repertoriais – Uma Proposta
Pedagógica no Estudo do Repertório
Clinical Grouping of the Repertory Rubrics – A Pedagogic Propose in the Repertory Study
LUIZ FIGUEIRA PINTO1
1
R ESUMO
O emprego do repertório na prática clínica homeopática apresenta como um dos obstáculos
de aprendizagem a dificuldade de memorização do conteúdo de suas seções, o que é
atribuído à simples disposição alfabética de suas rubricas.A fim de estimular o estudo do
repertório e sua conseqüente aplicação na rotina clínica homeopática, este estudo propõe um
agrupamento das rubricas sob aspectos clínicos, visando promover maior eficiência na prática
repertorial.
A partir do repertório de A. Ribeiro Filho, foram empregadas as seções Cabeça, Olho,
Ouvido, Nariz e olfato, Face, Boca, Dentes, Garganta, Garganta Externa, Estômago,Abdome,
Reto, Bexiga, Rins, Próstata, Uretra, Genitais Masculinos, Genitais Femininos, Laringe e
traquéia,Tosse, Peito, Costas, Extremidades, Unhas, Sono e Pele.A metodologia empregada se
inicia pela reunião de todas as rubricas numa tabela, realçando-se as mais freqüentemente
empregadas. Em seguida, as rubricas são ordenadas em três grupos: as de características
subjetivas formam o grupo das rubricas dos Sintomas Clínicos; as rubricas objetivas, passíveis
de serem detectadas no exame físico, compõem o grupo representativo dos Sinais Clínicos;
por último, são reunidas as rubricas que caracterizam um Diagnóstico Clínico. São feitas
referências ao número e aos principais medicamentos presentes nas rubricas e à quantidade
de sub-rubricas . Recomenda-se o estudo das rubricas que mais freqüentemente aparecem
como queixa principal nas histórias clínicas e o reforço de aprendizagem através de
exercícios clínicos que exijam a seleção de rubricas de cada grupo.
Unitermos: repertório, repertorização, clínica, pedagogia
1
1 Professor responsável pela disciplina Repertório e Repertorização dos
Cursos de Formação de Especialistas do Instituto Hahnemanniano do Brasil
Trabalho apresentado no 54º Congresso da Liga Médica Homeopática Internacional - Salvador, BA.
A
Artigo
I NTRODUÇÃO
A utilidade do repertório na prática clínica
homeopática é indiscutível. Mas, apesar de sua
importância, seu emprego rotineiro não é uma
prática comum entre os homeopatas, pois
somente uma pequena parcela de profissionais o
emprega em seu cotidiano profissional1. Diversos
fatores podem ser levantados para justificar tal
procedimento, e a causa mais importante talvez
seja a dificuldade no aprendizado do conteúdo
das seções do repertório.
Criado para facilitar a seleção
medicamentosa, o repertório acaba se tornando
um empecilho. Com sua atual ampliação e a
manutenção de seu modo de disposição das
rubricas2, há um certo grau de dificuldade para
memorizar e localizar determinadas rubricas em
dada seção, o que acarreta limitação de uso ou
abandono de sua prática.
Este estudo objetiva apresentar uma
metodologia de ensino na apresentação das
rubricas das seções particulares, agrupando-as sob
aspectos clínicos, a fim de permitir uma adequada
original
fixação do conteúdo das diferentes seções do
repertório de Kent.
E M ÉTODOS
Tomou-se como base de estudo o repertório de
Ariovaldo Ribeiro Filho, que segue a
estruturação do repertório de Kent. Foram
empregadas neste estudo as seções Cabeça, Olho,
Ouvido, Nariz e olfato, Face, Boca, Dentes,
Garganta, Garganta Externa, Estômago,Abdome,
Reto, Bexiga, Rins, Próstata, Uretra, Genitais
Masculinos, Genitais Femininos, Laringe e
traquéia,Tosse, Peito, Costas, Extremidades,
Unhas, Sono e Pele.
A metodologia sugerida para o estudo de
cada seção segue as etapas descritas a seguir,
tendo sido eleita a seção Olho para
exemplificação. Numa primeira etapa, todas as
rubricas são reunidas num quadro e colocadas em
ordem alfabética. Nesta etapa, são realçadas
aquelas mais freqüentemente usadas na rotina
clínica e que com freqüência aparecem como
queixa principal (Tabela 1).
M ATERIAL
TABELA 1
RUBRICAS DA SEÇÃO OLHO
Abertas
Amarelado
Atrofia
Brilhante
Cansada
Comichão
Curvos
Distendido
Embolia
Erupções
Esfregar
Estreitamento
Fechados
Formigamento
Frio
Grudenta/s
Inquietos
Lacrimejamento
Abertura
Anemia
Aumentado
Cabelo
Catarata
Condiloma
Degenerada
Doentio
Encovado
Escoriação
Esoforia
Eversão
Fechar
Fotofobia
Furúnculos
Hiperestesia
Insensibilidade
Lágrimas
Abrir
Áspera
Aumento
Cãibra
Ceratocone
Contração
Dermóide
Dor
Engrossamento
Escrofulosas
Espasmos
Faíscas
Fogo
Fotomania
Glaucoma
Inchado
Instável
Limpar
Adormecimento
Astenopia
Aversão
Calor
Cócegas
Contraídos
Derreter
Dureza
Enrugada
Esforço muscular
Estafiloma
Faixa
Fístula
Fraco
Gordura
Inflamação
Inversão
Lua
Aglutinados
Astigmatismo
Azulada
Câncer
Coloração
Contrativa
Descolamento
Embaçado
Equimose
Esforço visual
Estrabismo
Fasciculação
Fixo
Franja
Granulosas
Injetado
Irritação
Lúpus
(cont.)
Artigo
Manchas
Movimentos
Opacidade
Pestanejar
Prurido
Quemose
Sangramento
Solto
Torcido/s
Verde
Virados
Melanose
Neve
Pannus
Picando
Pterígio
Rachaduras
Secreção
Sonolentos
Transpiração
Vermelhidão
Virar
original
Membrana
Nódulos
Paralisia
Piscando
Pulsação
Repuxamento
Secura
Sopro
Tremor
Vesículas
Vítrea
Membranoso
Olhando
Pedras
Plenitude
Pupilas
Retraídas
Selvagem
Tensão
Tumores
Vidrado
Menores
Ônix
Peso
Protusão
Quedas
Rigidez
Sensível
Terçol
Ulceração
Vinho
Numa segunda etapa, são reunidas as rubricas de características subjetivas e com manifestações no
plano das sensações, caracterizando o grupo das rubricas dos sintomas clínicos, por não serem detectadas
no exame físico (Tabela 2).
TABELA 2
RUBRICAS DA SEÇÃO OLHO NO REPERTÓRIO DE RIBEIRO FILHO (1996) QUE CONSTITUEM SINTOMAS CLÍNICOS
Sensação como se...
Sintomas Clínicos
1. as pálpebras estivessem bem abertas
2. a córnea estivesse áspera ao piscar os olhos
3. os olhos estivessem aumentados
4. houvesse cabelo caindo nos olhos
5. calor nos olhos
6. olhos cansados
7. os olhos apertassem...
8. objetos parecem curvos
9. como se o olho fosse derreter
10. o olho distendesse
11. olho duro como mármore
12. olho afundado
13. os olhos estivessem desviados
14. houvesse uma faixa ao redor dos olhos
15. como se os olhos estivessem fixos
16. uma franja estivesse caindo sobre os olhos
17. de frio nos olhos ou pálpebras
18. houvesse gordura nos olhos
19. sensação de olhos inchados
20. como se escorressem lágrimas
21. uma membrana cobrisse os olhos
22. os olhos estivessem menores
Rubricas
Abertas - sensação. 4 r
Áspera, córnea. 2 r:Ail., Bell.
Aumento, sensação. 37 r.
Acon., Nat-m., Par., Spig. / 4 sr
Cabelo (pêlo) caindo. 12 r. Coc-c., Puls., Ran-b.
Calor, sensação de. 1 r :Asar.
Cansada, expressão-. 3 r: Clem., cupr., Kali-c.
Contrativa. 13 r. Nat-m.
Curvos. 1 r: Bufo
Derreter. 1 r: Ham.
Distendido. 31 r: Bell., Bry., Nux-v., Spig.
Dureza- mármore. 3 r: Cann-i., coloc., Mez.,
Encovado, afundado- 9 r
Estrabismo- sensação de. 2 r: Meny, Puls.
Faixa ao redor dos globos ocul. 2 r: Lac-d., laur.
Fixo, olhar. 1 r. Med.
Franja. 1 r. Conium
Frio. 40 r. : 2 sr
Gordura. 1 r: Calc.
Inchado- sensação de inchaço. 25 r: Guaj..,
Lágrimas – sensação como de. 12 r
Membrana. 5 r
Menores. 7 r
Pág.
265 / I
266 / I
266 / I
266 / I
266 / I
266 / I
267 / I
267 / II
267 / II
267 / II
277 / I
277 / I
278 / I
278 / II
279 / II
280 / II
280 / II
281 / I
281 / I
284 / II
285 / I
285 / I
Artigo
original
23. houvesse pequenas pedras em volta dos olhos Pedras. 2 r: Kali-n ., lac-d.
285 / II
24. os olhos estivessem picando
Picando, como se. 3 r: lyc., sep., zinc.
286 / I
25. os olhos estivessem cheios
ou de plenitude
Peso: 24 r: Aloe. Plenitude : 25 r
286-5 / I
26. de olhos protrusos
Protrusão. 8 r: Par., Med.
286 / I
27. de repuxamento dos olhos
Repuxamento. 7 r. Nat-m., Sulph.,
288 / I
28. houvesse uma secreção nos olhos
Secreção de muco ou pus- sensação. 2 r: Croc., Puls.
288 / II
29. os olhos estivessem soltos
Solto, sensação como se estivesse. 2 r: Carb-an., kali-bi. 289 / I
30. sopro nos olhos
Sopro quando exposto ao ar frio. 6 r
289 / I
31. o olho estivesse torcido
Torcido. 2 r: pop-c., spong.
289 / II
32. os olhos fossem virar
Virar, sensação como se. 2 r:petr., phos.
291 / II
Obs.: r = rubricas; sr = sub-rubricas.
Numa terceira etapa, são agrupadas numa tabela as rubricas que compõem os sinais clínicos e que,
portanto, podem ser detectadas num exame clínico.A terminologia da rubrica em alguns casos pode ser
referendada tecnicamente (Tabela 3).
TABELA 3
RUBRICAS DA SEÇÃO OLHO NO REPERTÓRIO DE RIBEIRO FILHO (1996) QUE CONSTITUEM SINAIS CLÍNICOS
Sinais clínicos
1. Pálpebras semi-abertas,...
2.Abre as pálpebras espasmodicamente
3. Dificuldade para abrir as pálpebras
4. Hipoestesia periorbicular
5. Pálpebras aglutinadas
6. Olhos amarelados
7. Mucosa ocular hipocorada
8. Córnea áspera
9.Aumento do cristalino
10. Não tolera objetos próximos aos olhos
11.Tonalidade azulada da...
12. Olhos de aspecto brilhante
13. Queda de cílios ou sobrancelhas
14. Cãibra palpebral
15. Sente um calor no olho
16. Expressão ocular cansada
17. Prurido na órbita ocular
18. Olhos pálidos
19. Pálpebras contraídas
20. Olhos contraídos durante cefaléia
21.Aspecto doentio ao redor dos olhos
Rubricas
Pág.
Abertas, pálpebras- 21 r: Guaj., Iod., Lyc. / 11 sr 265 / I
Abertura espasmódica.
24 r.: Bell., Iod., Nux-v., Stram.
265 / I
Abrir as pálpebras. 38 r: Ars., Caust., Gels.
265 / I
Adormecimento em volta dos olhos. 1 r: Asaf. 265 / II
Aglutinados. 70 r
265 / II
Amarelados. 59 r
265 / II
Anemia da conjuntiva. 2 r: dig., plb.
266 / I
Áspera. 1 r. sil.
266 / I
Aumentado, cristalino. 1 r. colch.
266 / I
Aversão a trazer objetos... 2 r: fl-ac., mang.
266 / I
Azulada, cor. 3 sr
266 / I
Brilhante. 32 r.: Bell., Camph.
266 / I
Cabelo (pêlo) caindo. 2 sr
266 / I
Cãibra. 2 sr
266 / I
Calor, no. 77 r.
266 / II
Cansada, expressão. 3 r.: clem., cupr., kali-c.
266 / II
Cócegas. 2 sr
267 / I
Coloração – pálida. 1 r.: alco.
267 / I
Contração das pálpebras.
36 r. : Chin., Nat-m., Sulph.
267 / I
Contraídos. 1 r.: sulph.
267 / I
Doentio ...2 r.: Cina, guare.
267 / II
Artigo
22. Endurecimento palpebral, ...
23. Olhos inexpressivos, embaçados
24. Olhos encovados
original
Dureza. 4 r
277 / I
Embaçado, sem brilho.77 r: All-c., Ant-t., Nux-v. 277 / I
Encovado, afundado.
97 r. Ant-t., China, Cina., Puls., Sec.
277 / I
25. Espessamento da conjuntiva, da córnea, ... Engrossamento. 3 sr
277 / I
26. Enrugamento da conjuntiva
Enrugada. 2 r.: brom., nat-ar.
277 / I
27. Equimose ocular
Equimose. 28 r.: Ars., Cact., Led.
277 / II
28. Prurido ocular
Esfregar, desejo. 25 r
278 / I
29. Espasmo palpebral
Espasmo de pálpebras. 24 r
278 / I
30. Fasciculação das pálpebras...
Fasciculação, estremecimento. 36 r. Agar.
278 / II
31. Mantém os olhos fechados
Fechados: 12 r: Rhus-t. / Fechar: 5 sr
279`/ I
32. Olhar fixo
Fixo, olhar. 116 r
279 / II
33. Formigamento ocular
Formigamento. 13 r: Nat-s.
279 / II
34. Olho fraco
Fraco, débil. 109 r. Coniu., Ruta., Seneg.,
280 / I
35. Pálpebras frias
Frio. < 5 r. : Merc. / > 8 r:
280 / I
36. Pálpebras granulosas
Granulosas, pálpebras. 36 r: Ars., Graph., Lyc.
281 / I
37. Secreção aderente
Grudenta, secreção. 18 r.Arg-n., Calc., Psor.,Seneg.
281 / I
38. Pálpebras aderentes
Grudentas, pálpebras. 3 r:Acon.,calc-a , euph.
281 / I
39. Hiperestesia de retina
Hiperestesia. 7 r: Nat-m.
281 / I
40. Conjuntiva hipertrofiada
Hipertrofia da conjuntiva. 1 r:Apis.
281 / I
41. Olhos inchados
Inchado. 58 r
281 / I
42. Olhos congestos
Injetado. 24 r: Glon.
282 / I
43. Inquietude ocular
Inquietos, olhos: 8 r: Chin-s., Stram.,Verat.
Instável, olhar.: 11 r: Morph.
283 / II
44. Insensibilidade dos olhos
Insensibilidade. 7 r: Stram.
283 / I
45. Pálpebras invertidas
Inversão de pálpebras.12 r
283 / II
46. Lacrimejamento
Lacrimejamento : 163 r. 43 sr Lágrimas: 8 sr
283-4 / II
47. Presença de máculas
Manchas, máculas, etc., na córnea.
42 r.: Apis., Calc., Conium.
284 / II
48. Escurecimento ocular
Melanose. 1 r:Aur.
285 / I
49. Presença de película membranosa
Membranoso, pelicular. 2 r: lyc., nat-c.
285 / I
50. Movimentos dos globos oculares
Movimento, globo ocular. 4 sr
285 / I
51. Olhar fixo
Olhando fixamente. 9 r: Merc., Ruta.
285 / I
52. Fica pestanejando
Pestanejar: 5 r Piscando. 27 r: Bell., Euphr.
286 / I
53. Olhos protrusos
Protrusão. 80 r
286 / I
54. Coceira ocular
Prurido. 108 r: Puls., Sulph.
286 / I
55. Presença de pulsação
Pulsação. 38 r: Bell.,
287 / I
56. Presença de rachaduras nos cantos
Rachaduras nos cantos. 17 r: Graph., Lyc.
288 / I
57.Veias da retina retraídas
Retraídas. 1 r:Acetan.
288 / I
58. Rigidez palpebral...
Rigidez. 3 sr
288 / I
59. Secreção de muco ou pus
Secreção de muco ou pus. 78 r
288 / I
60. Ressecamento ocular
Secura.88 r.: 5 sr
288 / II
61. Olhar selvagem
Selvagem, olhar. 32 r.: Bell., Lyss., Nux-v.
289 / I
Artigo
62. Sensibilidade ocular
63. Sentindo os olhos sonolentos
64. Presença de tensão
65. Olhos torcidos
66.Transpiração nas pálpebras
67.Tremores palpebrais
68. Coloração esverdeada
69. Olhos avermelhados
70. Olhos vidrados
71. Olhos virados
72.Aparência vítrea
Obs.: r = rubricas; sr = sub-rubricas.
original
Sensível. 7 sr
Sonolentos. 3 r: phos., staph., thuj.
Tensão. 48 r: Ruta. 15 sr
Torcidos. 45 r. Bell. 4 sr
Transpiração. 1 r.: calc-p.
Tremor. 19 r. : 9 sr
Verde, coloração. 2 r: canth., cupr.-ar.
Vermelhidão. 164 r. 17 sr
Vidrados. 4 r
Virados.8 r: Spig. 7 sr
Vítrea, aparência. 45 r: Op., ph-ac.
289 / I
289 / I
289 / I
289 / II
289 / II
289 / II
290 / I
290 / I
290 / II
290 / II
291 / I
Numa quarta etapa, são reunidas as rubricas que denotam um diagnóstico clínico e, quando
necessário, se atualiza o jargão técnico para a atualidade (Tabela 4).
TABELA 4
RUBRICAS DA SEÇÃO OLHO NO REPERTÓRIO DE RIBEIRO FILHO (1996)
QUE CONSTITUEM DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS
Diagnósticos clínicos
1.Astenopia miótica
2.Astigmatismo
3.Atrofia de nervo ótico
4. Neoplasia maligna ocular
5. Catarata
6. Ceratocone
7. Condilomatose
8. Degeneração corneal
9. Cisto dermóide conjuntival
10. Descolamento de retina
11. Embolia de retina
12. Herpes ocular
13. Psoríase próximo às sobrancelhas
14. Escoriação nas pálpebras
15.Afecções escrofulosas
16. Esoforia
17. Estafiloma
18. Estrabismo
19. Ducto lacrimal estreitado
20. Eversão palpebral
21.Traumatismo ocular
22. Fístula lacrimal
23. Fotofobia
Rubricas
Astenopia. 1 r. lil-t.
Astigmatismo. 4 r: Lil-t., tub.
Atrofia do nervo ótico. 3 r: Phos.
Câncer. 7 r.:Calc., Phos. 3 sr
Catarata. 54 r. : 16 sr
Ceratocone. 2 r: Euph., puls.
Condiloma. 8 r: Thuj. 6 sr
Degenerada, córnea. 1 r: Ars.
Dermóide. 1 r. Nat-m.
Descolamento de retina. 9 r: Gels.
Embolia. 1 r. Croc.
Erupções – herpes. 5 r. Psor.
Erupções – sobrancelhas. 15 r: Nat-m. 7 sr
Escoriação das pálpebras. 11 r
Arg-n., Ars., Merc. 2 sr
Escrofulosas, afecções. 27 r
Esoforia. 2 r: Rhod., ruta.
Estafiloma. 14 r
Estrabismo. 50 r. Apis., Bell., Cic.Cycl. 12 sr
Estreitamento do ducto lacrimal. 11 r: Sil.
Eversão das pálpebras. 22 r: Arg-m., Arg-n. 2 sr.
Ferimentos, por. 19 r: Symph.
Fístula. 3 sr
Fotofobia. 140 r.: 27 sr
Pág.
266 / I
266 / I
266 / I
266 / II
266 / II
267 / I
267 / I
267 / II
267 / II
267 /II
277 / I
277 / II
277 / II
278 / I
278 / I
278 / I
278 / I
278 / I
278 / II
278 / II
279 / I
279 / II
279 / II
Artigo
Fotomania. 9 r: Bell., Gels., Stram. 1 sr
Furúnculos- arco orbital. 1 r: phos.
Glaucoma. 33 r: Phos., Rhus-t., Spig.
Inflamação. 137 r: 50 sr
Inflamação – hipópio. 8 r. Hep., Sil.
Irritação.15 r: Ars., Caust.. 6 sr
Lúpus. 3 sr
Movimento- involuntário. 18 sr
Nódulos. 2 sr
Ônix.3 r. Hep., Merc., rhus-t.
Opacidade da córnea. 43 r : 7 sr
Pannus. 23 r: Arg-n.
Paralisia. 14 sr
Paralisia. 10 r: Caust., Gels., Nux-v.
Protrusão- exoftalmo. 20 r.
24. Fotomania
25. Furúnculos no arco orbital
26. Glaucoma
27. Processo inflamatório de...
28. Hipópio
29. Irritação ocular
30. Lúpus palpebral, de sobrancelhas
31. Nistagmo
32. Nódulos palpebrais
33. Ônix
34. Opacidade da córnea
35. Pannus
36.Amaurose
37. Paralisia muscular, ...
38. Exoftalmia
286 / I
Pterígio. 20 r
287 / I
Pupilas. 10 sr
287 / I
Queda das pálpebras. 40 r: Gels. 7 sr
287 / II
Quemose. 29 r: Apis., Arg-n., Kali-i., Rhus-t. 287 / II
Sangramento. 25 r: 7 sr
288 / I
Terçol. 43 r: 6 sr
289 / I
Tumores nas pálpebras. 18 r 15 sr
289 / II
Ulceração. 18 sr/ 23 r
290 / I
Vesículas. 2 sr
290 / II
Obs.: r = rubricas; sr = sub-rubricas.
Quando da apresentação das rubricas nos
grupos de sintomas, sinais ou diagnósticos,
determina-se o número de medicamentos
presentes, a quantidade de sr e os principais
medicamentos que aparecem nas rubricas,
principalmente aqueles mais pontuados.
As rubricas que mais freqüentemente
aparecem como queixa principal nas histórias
clínicas devem ser estudadas em sua totalidade,
1. Dor na vista direita,
quando deitado do lado esquerdo
2. Dor na vista esquerda
280 / I
280 / II
281 / I
282 / I
283 / I
283 / II
284 / II
285 / I
285 / I
285 / I
285 / I
285 / II
285 / II
285 / II
Ferr., Ferr-i., Iod., Sec.
39. Pterígio
40. Midríase, miose, anisocoria,...
41. Ptose palpebral
42. Quemose
43. Hemorragia ocular
44.Terçol
45. Neoplasias palpebrais
46. Ulceração de pálpebras, ...
47.Vesículas na córnea, esclera.
Sintoma
original
dentro do mesmo critério de apresentação dos
grupos citados, conforme o exemplo a seguir.
E STUDO DA RUBRICA
D OR O CULAR
A rubrica dor da seção Olhos está localizada na
página 267, coluna II, e apresenta 195
medicamentos. Suas sub-rubricas estão
organizadas da seguinte maneira:
A – QUANTO À LATERALIDADE
Sub-rubrica
Direito - deitado do lado esquerdo
Esquerdo
Pág.
267 / II
267 / II
Artigo
original
B – HORÁRIO E DURAÇÃO
Sintoma
1. Dor na vista às 7 h da manhã
2.Antes do almoço sente dor na vista
3.Tem sempre dor na vista no meio do dia
4. Costuma ter dor na vista no final da tarde
5. É comum ter dor na vista ao crepúsculo
6.Tem dor na vista ao acordar à noite
Sub-rubrica
Manhã - 7 h
Antes do meio-dia
Meio-dia, diariamente
Tarde - 16-20 h
Anoitecer - crepúsculo
Noite - desperta, ao
Pág.
267 / II
268 / I
268 / I
268 / I
268 / I
268 / I
C – MODALIZAÇÕES ( AGRAVAÇÕES < )
Sintoma: dor na vista que <
Sub-rubrica
1. Com cólicas
2. Calor
3.Assoar o nariz
4. Movendo a cabeça
5. Lavando o olho
6. Curvando-se para frente
7. Deitado do lado dolorido
8. Esfregando os olhos
9. Fechando os olhos
10. Olhando para luz fraca
11. Na luz solar
12. Pensando na dor
13. Pentear-se
14. Comprimindo
15. Repouso
16.Tocando
17.Tempo úmido
18.Vento
Abdominal, aumenta com sofrimento
Aquecimento agr./ quente agr.
Assoar o nariz agr.
Balançando a cabeça agr.
Banhar o olho agr.
Curva-se para a frente, agr.
Deitado, enquanto- dolorido, do lado agr.
Esfregando agr.
Fechar agr.
Luz, por- fraca agr.
Luz, por- solar agr.
Pensar na dor agr.
Penteando o cabelo agr.
Pressão agr.
Repouso agr.
Toque agr.
Úmido, tempo agr.
Vento agr.
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D – MODALIZAÇÕES ( MELHORAS > )
Sintoma: dor na vista que >
1.Aquecendo
2.Assoando o nariz
3.Ar frio
4. Molhando o olho
5. Caminhando em ambiente aquecido
6. Cobrindo os olhos
7. Deitado do lado esquerdo
8. No escuro
9. Esfregando
10. Fechando os olhos
11. Urinando muito
12. Movimento dos olhos
Sub-rubrica
Aquecimento- melh.
Assoar o nariz – melh.
Ar frio – melh.,/ livre, ar- melh.
Banhar o olho – melh.
Caminhar, ao – aposento aquecido melh., em
Cobrir os olhos com as mãos melh.
Deitado, enquanto- dolorido melh., do lado
Escuro melh.
Esfregando- melh.
Fechar – melh.
Micção profusa melh.
Movimentar os olhos, ao – melh.
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Artigo
13. Piscando os olhos
original
Movimentar os olhos, ao –
pálpebras melh. das / piscar melh.
Olhando, quando- baixo, para – melh.
Pressão – melh.
Repouso – melh.
14. Olhando para baixo
15.Apertando os olhos
16. Repousando
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E – MODALIZAÇÕES (CONCOMITANTES E DESENCADEANTES)
Sintoma
1.Ao abrir os olhos
2.Agachando-se
3.Alternando com dor abdominal,
braço, ovário
4. Crescente pela manhã
5.Ao bocejar
6. Quando tem calafrio
7. Caminhando
8. Parece estar cansado
9. Com dor de cabeça
10.Após chorar
11.Após relação sexual
12.Após alimentar-se
13.A cada batida do coração
14. Quando realiza trabalho minucioso
15. Se deitar
16. E dor de dente
17. Quando vai dormir
18. Quando engole um alimento
19. Quando levanta as pálpebras
20. Quando está escrevendo
21. Quando força a vista
22. Enquanto está defecando
23. Durante febre
24.Após traumatismo
25. Dor intensa
26.Após jantar
27. Quando está lendo
28. Quando fita uma luz
29.Após masturbação
30. Na menstruação
31. Quando mexe os olhos
32. Com variação de luminosidade
33. Quando olha para um objeto/ usando
34. Quando está com infecção de ouvido
35. Dor repentina
Sub-rubrica
Abrir as pálpebras, ao
Agachando-se
Pág.
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Alternando com dor no abdome,..
Aumentando até o meio-dia
Bocejando
Calafrio, durante- com
Caminhar, ao
Cansado, como se estivesse
Cefaléia, durante
Chorar, após
Coito, após
Comer, após
Coração, a cada batida do
Costurando- trabalho minucioso
Deitado, enquanto
Dente, com dor de
Dormir, antes de
Engolir, ao
Erguendo as pálpebras
Escrevendo
Esforço visual
Evacuação, durante
Febril, calor, durante
Golpe, por um
Insuportável
Jantar, após
Lendo
Luz, por
Masturbação
Menstruação, durante
Movimentar os olhos, ao
Mudando de escuro para claro...
Olhando, quando / usando
Otite média, com
Paroxística
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Artigo
36. Quando caminha
37. Que se repete a cada período
38. E os olhos secos
39. Se ficar sentado
40. Durante o dia
41. Devido à fumaça de cigarro
42.Antes ou durante uma tempestade
43. Se tossir
44. Se beber vinho
45. Se virar os olhos
original
Passo, a cada
Periódica
Secura dos globos oculares, com
Sentado, enquanto
Sol nascente até o poente
Tabaco, por
Tempestade, antes de – durante
Tossir, ao
Vinho, após um copo de
Virando
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F – IRRADIAÇÕES
Sintoma: dor ocular se estendendo para: Sub-rubrica
1. Baixo
2. O braço
3. Para o rosto
4. Saindo, de dentro para fora
5. O nariz
6.A nuca
7.A orelha
8. O seio frontal
9. O lado da cabeça
10.A testa
11. Entrando no olho
12. Para cima da cabeça
Baixo
Braço
Face, sobre lado da
Fora, para
Nariz
Occipício
Orelha, até a
Seio frontal
Têmporas, até as
Testa, através da- até a
Trás, para
Vértice, até o
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G – REGIÕES
Localização
1.Atrás dos olhos
2. Nos cantos
3. No meio dos olhos
4. Na região do ducto lacrimal
5. Entre os olhos
6. Nas pálpebras
7. Em volta dos olhos
8. Nas sobrancelhas
Sub-rubrica
Atrás dos olhos
Cantos – ext., int.
Centros dos globos oculares
Ducto lacrimal
Entre
Pálpebras
Redor dos olhos, ao
Sobrancelhas
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H – SENSAÇÕES (PÁG. 270 A 277)
Sintoma: dor nos olhos com sensação de: Sub-rubrica
1. Que está agarrando
2.Ardência
3. Parecendo ter areia
4. Que está sendo arrancado
5. Se arrastando
Agarrante
Ardente *, pungente, mordente
Areia, como por
Arrancado, como se estivesse...
Arrastante
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Artigo
6. Que parece estar sendo beliscado
7. Que está sendo apertado
8. Cólicas
9. Que aperta
10. Corpo estranho
11. Que a pálpebra machuca
12. Que está sendo cortado
13. Que está machucado, sensível
14. Que está dolorido
15. Que está cavando o olho
16. Como se esfregasse o olho com lã
17. Estivesse sendo esmagado
18. Estivesse explodindo
19.Tivesse levado uma picada de inseto
20. Formigamento
21. Estivesse sendo perfurado
22. Levando pontadas
23. Estivessem apertando
24. Estivessem rasgando
25. Estivessem puxando
26. Estivessem roendo
27. Estivessem triturando
28. Uma unha tocasse ou arranhasse
Beliscante
Constritiva
Contração espasmódica
Contrátil, contrativa
Corpo estranho, como por
Corrosiva, pálpebra
Cortante (lancinante)
Dolorimento, machucadura, ...
Dolorosa
Escavante
Esfregando
Esmagamento
Explosiva
Ferroada
Formigamento
Perfurante
Pontada
Pressiva
Rasgante
Repuxante
Roedora
Triturante
Unha, como se
Ao final da exposição, para operacionalizaro
assunto estudado, exemplifica-se com casos
clínicos que exijam a seleção de rubricas de cada
grupo (sintomas, sinais e diagnósticos).
R ESULTADOS
original
E D ISCUSSÃO
A escolha do repertório neste estudo recaiu sobre
o trabalho de Ribeiro Filho2 por se tratar de uma
obra atual, nacional e que preserva a estrutura do
repertório de Kent3.Além disso, trata-se de um
livro-texto empregado nos cursos de
especialização em Homeopatia.
As seções do repertório referendadas são
aquelas denominadas particulares, pois se referem
às partes anatômicas específicas do corpo
humano e que, portanto, apresentam rubricas que
permitem seus agrupamentos em sintomas
clínicos, sinais clínicos e diagnósticos clínicos.As
demais seções do repertório requerem
agrupamentos diferenciados e específicos.
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277 / I
277 / I
277 / I
A literatura consultada orienta sobre o
conteúdo do repertório e onde podem ser
encontrados determinados dados clínicos, mas
não se atém à classificação de todas as rubricas
das seções conforme abordadas neste
trabalho1,4,5,6,7,8,9.
A apresentação da seção numa tabela
contendo todas as suas rubricas em ordem
alfabética fornece uma visão global da seção e
permite realçar a presença das rubricas mais
freqüentemente empregadas. Nesta etapa da
aprendizagem, o aprendiz se depara com a
primeira dificuldade de fixação de seu conteúdo,
por não se apoiar em qualquer referencial
conhecido.
As rubricas de características subjetivas
apresentadas numa tabela de sintomas clínicos
estão de acordo com a literatura2, que as localiza
numa rubrica denominada “sensações como se” e
as cita como referências cruzadas. Entretanto, esta
Artigo
simples citação não leva o estudante a valorizar
estas rubricas por não permitir uma visão global
desses sintomas clínicos numa seção específica.
Estas rubricas apresentam uma característica
comum: expressam um fator psicossomático de
determinada enfermidade e estão, portanto,
relacionadas aos sintomas mentais imaginativos6.
Muitas vezes, denotam um sintoma raro e
peculiar, o que as torna de grande importância
para a hierarquia das rubricas na totalidade dos
sintomas e para a individualização do paciente.
Portanto, seu estudo agrupado permite uma
compreensão da seção por meio de uma visão
global das possíveis sensações e sua conseqüente
valorização pelo iniciado.
A reunião de rubricas que denotam um sinal
clínicocria uma facilidade de acesso considerável
ao repertório, por aquelas apresentarem uma
característica de objetividade e permitirem sua
detecção durante um exame físico.Além disso,
demonstra-se a existência de um arsenal clínico
informativo coerente com a prática de exame
clínico. O mesmo ocorre em relação à reunião
das rubricas que se referem a um diagnóstico
clínico. Estas rubricas, apesar de não trazerem em
si um aspecto de individualização do paciente, e
sim uma característica da enfermidade, revelam o
espectro de atuação dos medicamentos ou, ainda,
uma geografia medicamentosa dentro da seção.
A indicação dos medicamentos presentes nas
rubricas é fundamental para realizar o feedback com
a matéria médica, assim como a realização de exercícios com exemplificação clínica para fundamentar a aplicação prática do emprego do repertório.
C ONCLUSÃO
A forma de apresentação das rubricas (em ordem
alfabética) nas seções do repertório de Kent não
oferece um referencial ágil necessário durante
um atendimento clínico, pois não favorece o
processo mnemônico, o que desmotiva o aluno
quando das tentativas iniciais de seu manuseio.
O processo de fixação de conhecimento
requer um referencial que possibilite uma corre-
original
lação, pois a memorização emprega símbolos ou
imagens que favorecem o desencadeamento do
raciocínio. Uma ordenação alfabética não cria
qualquer referencial ou imagem que direcionem
a busca de informações cognitivas.
O agrupamento das rubricas sob uma
abordagem clínica favorece o processo
mnemônico e a adequação à prática médica
homeopática atual, o que constitui uma
motivação ao seu emprego rotineiro pelo clínico
homeopata e a conseqüente melhoria do índice
de acerto medicamentoso na consulta
homeopática.
A BSTRACT
The use of the repertory in the homeopathic
clinical practice presents an obstacle for the chapter’s
contents memorization input to the alphabetic
disposition of the rubrics. In order to the simulatie the
repertory study and it’s application in the homeopathic
clinical routine the author suggestted the joint of the
repertory rubrics under clinical aspects.
The chapters head, eye, ear, nose and smell, face,
mouth, teeth, throat, external throat, stomach,
abdomen, rectum, bladder, kidney, prostate, urethra,
male genital, female genital, larynx and trachea, cough,
chest, back, extremity, nail, sleep and skin were selected
from de Ribeiro Filho’s Repertory.
These rubrics were ordered in a chart highlighting
the most important ones.Three groups were created: the
group of the clinical symptoms with the subjective
rubrics; the group of the clinical sign with the objective
rubrics and the group of the clinical diagnostic rubrics. In
the rubrics references the types and the medicines
numbers are mentioned and the sub-rubrics quantity too.
The main rubrics can do study and the clinical
exercise can do performance to select the rubric of the
groups.
The clinical grouping showed better performance
than the alphabetical ordering in terms of
memorization and the learning efficacy.
Key-words: repertory, repertorization, clinic,
pedagogy, rubric
Artigo
R EFERÊNCIAS B IBLIOGRÁFICAS
1. REZENDE FILHO,A. Repertório e Repertorização. São
Paulo: Homeopática Brasileira, 1972.
2. RIBEIRO FILHO, A. Novo Repertório de Sintomas
Homeopáticos. São Paulo: Robe, 1996.
3. EYZAYAGA, F. X. El Moderno Repertório de Kent . Buenos
Aires: Marecel, 1987.
4. BIDWELL, G. I. Como Usar o Repertório. Curitiba: Nova
Época. 1992.
5. RIBEIRO FILHO,A. Contribuição Brasileira ao Repertório.
Homeop. Bras. , Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 286-297, 1997.
original
6. RIBEIRO FILHO,A. Conhecendo o Repertório & Praticando a
Homeopatia. São Paulo: Organon, 1997.
7. SUTHERLAND,A. D.Você repertoriza? Selecta
Homeopathica, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 80- 93, jul./dez.,
1996.
8. TEIXEIRA, M. Z. Estudo das Rubricas Repertoriais em
Homeopatia. São Paulo: Robe, 1995.
9. TYLER, M. Um estudo sobre o Repertório de Kent.
Selecta Homeopathica, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 3-21,
jul./dez., 1995.
Endereço para correspondência: Rua Iná Nascimento de Souza,
841, Seropédica. 23835-000 – Rio de Janeiro – RJ
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