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RELATÓRIO SEMANAL - Uma visão geral
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Reunião do G7 Em Dresden - Peter Rosenstreich
Da Grécia para os EUA - Arnaud Masset
Minutas do BdJ Focam-se na Inflação - Yann Quelenn
Instituições do Brasil em Destaque - Arnaud Masset
Preocupações com os Dados da Nova Zelândia - Yann Quelenn
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RELATÓRIO SEMANAL
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Reunião do G7 Em Dresden
Aventuramo-nos ao escrever isto na Sexta-feira, mas não antecipamos
qualquer acordo para a Grécia no fim-de-semana. Acabamos por aceitar a
reunião do G7 como uma oportunidade de exibicionismo e promoção de
objetivos soberanos ao invés da edificação de acordos unilaterais. Portanto
mantemos muitas dúvidas acerca de quaisquer desenvolvimentos inovadores
quanto a pontos de tensão críticos desta vez. O crescimento global vacilante
irá completar a agenda. Com todas as nações conduzindo política monetária
ultra-folgada, pressionar a Europa para não “abalar” o sistema ao levar a
Grécia ao incumprimento será um tema chave. Existem rumores que os EUA
especificamente estejam determinados a pressionar a Europa a reduzir o
limiar no dinheiro-para-reformas. Claramente os decisores políticos dos EUA
encontram-se preocupados que uma crise na Europa (apesar da confiança
dos mercados de um contágio limitado) venha a danificar a recuperação
global e que leve os investidores de novo à negociação em porto seguro de
USD. Com as exportações já flácidas em regiões chave de comércio, um USD
forte irá somente alongar a fraqueza económica “transitória” reportada no
Q1 de 2015.
No entanto com o foco dos EUA no crescimento e a crise Grega, isto poderá
proporcionar uma oportunidade para a China introduzir a sua agenda.
Claramente a China deseja que o yuan tome um papel maior na finança
internacional e que assuma uma posição que reflita a sua crescente
influência. Num movimento robusto, que sugere que a influência dos EUA se
encontra a diminuir, o FMI reviu a sua avaliação da valorização do CNY para
“já não se encontra subvalorizado” após ter declarado que se encontrava
“subvalorizado em 5-10%” em 2013. Para a China, um troféu de sucesso seria
ter o yuan incluído no cabaz de moedas que integra os Special Drawing
Rights (SDR) do FMI, a ser revisto este Outono. Existiu uma clara mudança na
influência dos EUA uma vez que as nações Europeias assinaram a inclusão do
banco de desenvolvimento liderado pela China apesar das advertências
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norte-americanas. Sugerindo que, apesar do pedido dos EUA (e do Japão)
para liberalização de moeda, é provável que as nações do G7 que
favoreçam o privilégio da China pressionem o FMI a incluir o banco de
desenvolvimento liderado pela China apesar das advertências dos EUA.
Não quer isto dizer que a junção do yuan seja apenas parte de um concurso
de popularidade, já que a China fez avanços claros para permitir que o yuan
seja “livremente utilizável”, contudo, um forte apoio do G7 permitiria que o
FMI permitisse uma posição externa “ainda demasiado forte” e tempo para
decretar reformas para “reduzir as poupanças em excesso e atingir um
balanço externo sustentado” e adotar uma taxa de câmbio flexível.
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Economia
Da Grécia para os EUA
Mesmo que as incertezas em redor do acordo Grego tenham capturado
todas as atenções na semana passada, causando confusão já que os traders
alteraram as expectativas de um extremo para o outro, julgamos que a
atenção do mercado irá focar-se de novo no momento e ritmo do aperto
monetário nos EUA já que esperamos que a economia ganhe momentum
em breve. Os últimos comentários sugerem que os agentes do Fed estão
sendo 'hawkish' quanto à primeira subida de taxa, aumentando as
probabilidades de uma restritividade gradual começando já este ano,
favorecida pelos últimos números de IPC uma vez que o IPC nuclear foi de
0.3% m/m face as 0.2% esperados. Janet Yellen reiterou o seu otimismo
quando ao momentum de curto prazo da recuperação dos EUA apesar do
PIB do Q2 revisto em baixa para -0.7%q/q a partir de 0.2% enquanto que os
mercados esperam uma revisão em -0.9%. A revisão final chegará a 24 de
Junho. A Presidente da Reserva Federal declarou que “alguns obstáculos
económicos abrandaram a recuperação, e de alguma forma continuam a
influenciar a perspetiva”. Acrescentando que “caso a economia continue a
melhorar como espero, julgo que será apropriado em algum momento este
ano tomar o passo inicial para subir o alvo de taxa de fundos do fed e iniciar
o processo de normalização da política monetária”. Contudo, a Presidente
atenuou as suas observações acrescentando que “os obstáculos que
enfrentam a nossa economia ainda não se abateram totalmente e, como tal,
espero que o crescimento continuado no emprego e produção venha a ser
moderado durante o que resta do ano e para além deste".
A Sra. Yellen também levantou uma questão interessante acerca do mercado
laboral uma vez que reconheceu que mesmo que a taxa de desemprego
“tenha baixado para níveis que muitos economistas acreditam serem
sustentáveis no longo prazo sem gerar inflação”, as atuais estatísticas não
capturam completamente a “extensão da folga no mercado laboral”. De
facto, para serem classificadas como desempregadas, as pessoas têm que
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informar que procuram emprego ativamente, caso contrário são excluídas das
estatísticas. Como um lembrete, o U-6 (medida que inclui desempregados de
longo prazo e categorias de part-time involuntário) atingiu 10.8% em Abril, duas
vezes mais do que a medida U-3 mais popular (5.4% da força de trabalho de
April).
Portanto, a situação não é assim tão brilhante no mercado laboral e acreditamos
que os agentes do Fed levarão esta informação em conta quando determinarem
o momento da primeira subida de taxa. Contudo, muitos dos participantes do
mercado, na nossa opinião, encontram-se mais focados nos dados de inflação e
indicadores económicos, aguardando o primeiro conjunto de boas notícias
consecutivas para recomeçarem o 'rally' de dólar.
Quanto à inflação, mesmo que os últimos dados tenham demonstrado sinais de
melhoria, não julgamos que sejam suficientes para permitir que o Fed aumente a
taxa de alvo antes do final do Verão. Além disso, o Fed não quer aumentar a taxa
demasiado cedo e irá provavelmente deixar que a economia dos EUA acelere um
pouco mais rápido antes de fazer o primeiro movimento. Portanto não esperamos
uma subida de taxa antes de Setembro, no mínimo.
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Minutas do BdJ Focam-se na Inflação
As minutas do Banco do Japão da sua reunião de Abril do conselho de política
foram divulgadas na passada Terça-feira. A principal declaração foi que o QQE
(Quantitative and Qualitative Easing) irá continuar até que a inflação de 2% esteja
estável. A estabilidade de preços é realmente uma preocupação importante para o
banco central. Por este motivo, o BdJ decidiu ganhar fôlego e adiar a meta de
inflação de 2% até ao primeiro ano de 2016. Contudo, alguns membros julgam que
a nova meta é demasiado otimista e mais amplamente, as opiniões dos membros
mantêm-se divergentes.
Acrescentou-se também que “falta momentum ao consumo privado”. Todavia os
rendimentos melhoram e devem aumentar o consumo e portanto criar inflação. A
este respeito, as vendas de retalho m/m para Abril registaram um ressalto em 0.4%
após um ponto anterior dececionante em -1.9% em Março. A estimativa era de
1.1%. A subida do imposto de vendas iniciada pelo Primeiro-Ministro Shinzo Abe
no ano passado desencadeou uma crise mais profunda, enfraquecendo o consumo
global. No entanto, nova subida foi adiada para 2017. O cancelamento desta futura
subida do imposto de taxas, que é uma parte integrante das “Abenomics”, teria
certamente dado o sinal de que esta política fiscal seria ineficiente.
Antecipamos que a inflação aumente já que o efeito do preço reduzido do
petróleo se encontra a diminuir e o atual rebaixamento do yen dará tração positiva
à inflação. Além disso “o yen poderia valorizar caso a economia do Japão cresça
nos dois próximos anos conforme o BdJ tem previsto” afirmou o Governador
Kuroda. Mantemo-nos contudo céticos relativamente a uma recuperação
sustentável do Japão. Após toda aquela flexibilização quantitativa, até o BdJ
admite as suas preocupações quanto a sofrer perdas nas obrigações que adquiriu
para estimular a economia. As potenciais perdas podem ser enormes.
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Instituições do Brasil em Destaque
A próxima semana será atarefada uma vez que o Copom irá anunciar a decisão
monetária na Quarta-feira enquanto que relativamente a dados, o PMI de
Produção e Saldo Comercial de Maio serão divulgados Segunda-feira; a produção
industrial de Abril na Terça-feira enquanto que o PMI de Serviços será divulgado na
Quarta-feira.
Na passada Sexta-feira, o PIB do Q1 do Brasil surpreendeu o mercado pela positiva
já que registou -1.6%y/y face aos -1.8% esperados. Os dados indicam que a
economia Brasileira desceu 0.2%q/q a partir do anterior trimestre após ter
contraído em -0.2% no Q4 de 2014 (a última vez que assistimos a um número
positivo foi no Q1 de 2014) e antecipamos que não será a última contração do ano.
Espera-se que o crescimento regresse a meio de 2016. De momento, o Brasil
encontra-se portanto numa situação difícil. Contudo, foram aprovados recentes
projetos de lei chave na semana passada uma vez que o Senado aceitou medidas
que reduzem benefícios de pensões e trabalho, que ajudarão a reduzir o elevado
nível de dívida do governo. Auxiliarão portanto a equilibrar o orçamento e a
recuperar confiança no governo da Presidente Dilma Rousseff. O excedente
orçamental nominal do Brasil para Abril foi de um nível de 11.2bn de reais –
melhor que o esperado – face aos aguardados 5bn, contudo a dívida líquida do
Brasil aumentou de 33.1% do PIB para 33.8%.
Espera-se que Selic aumente em 50bps
Inicialmente antecipámos que o BCB aumentaria a taxa Selic em 25bps para
13.50% na próxima reunião de política a 2 e 3 de Junho, já que os dados indicaram
uma ligeira desaceleração na elevada inflação enquanto que as surpresas inferiores
na frente económica apontavam em direção a uma contração económica mais
severa. Contudo, os recentes comentários 'hawkish' do Vice-Governador do banco
central Luiz Awazu Pereira indicam que o BCB está comprometido em manter o
atual ritmo de restritividade, afirmando que o Copom irá continuar a manter-se
“vigilante”. O fraseamento sugere portante ser mais provável um aumento da taxa
em 50bps para 13.75% na próxima reunião.
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O BRL enfraqueceu contra o dólar norte-americano e testou ontem a resistência
em 3.19/20 antes de estabilizar na proximidade de 3.16. Durante os próximos dias,
os fatores políticos continuarão pressionando o BRL e portanto esperamos
fraqueza adicional no curto prazo.
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Economia
Preocupações com os Dados da Nova Zelândia
As licenças de construção foram divulgadas na passada Sexta-feira a um nível
dececionante de -1.7% m/m com um número anterior de 11%. No mesmo tempo a
perspetiva de atividade ANZ, um estudo de opinião das empresas, caiu para um
mínimo de dois anos. Apenas 15.7% dos inquiridos espera que a economia da
Nova Zelândia melhore. Compare-se com o inquérito do mês passado com 30.2%
de opinião positiva. A confiança das empresas abranda à medida que a economia
cai. Especificamente, Fonterra – uma cooperativa que pertence a agricultores NeoZelandeses – definiu o seu pagamento a um mínimo de oito anos devido ao
excesso de oferta de produtos láteos no mundo. Isto acrescentará ainda maior
pressão ao PIB da Nova Zelândia.
As expectativas de inflação da Nova Zelândia para este ano caíram para 1.62%.
Apesar da inflação ainda se encontrar na banda-alvo do Reserve Bank de 1 a 3%,
1.76% era a anterior estimativa. Fora desta faixa, a cash rate oficial em 3.5%
encontra-se sujeita a ser reduzida. Dados económicos mais suaves levariam o
reserve bank a estimular a economia. No entanto, ainda existe espaço para o
reserve bank atuar.
O banco central também tem que lidar com preços de habitações a subir devido a
baixas taxas de hipoteca. Alguns dizem que a bolha está prestes a rebentar. Até o
governo do país admitiu os receios de uma bolha imobiliária em Auckland. Em
média, em todo o país, os preços aumentaram em cerca de 8% desde Março de
2014. Ao reduzir as taxas, o risco é o de inflamar o mercado habitacional.
O NZD enfraqueceu contra o 'greenback' nos últimos seis meses e está agora
sendo negociado entre 1.4000 e 1.4100. Contudo, os recentes grandes movimentos
devem-se principalmente aos EUA. No entanto, a confirmação das dificuldades da
Nova Zelândia levarão o par no sentido superior.
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