Infra-estrutura na B i Pantaneira Bacia P i Carlos André B. Mendes ([email protected]) Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Brasil Cuiabá , 20/jul de 2008 Sumário da apresentação •Planalto x Planície •(Sub)organização da bacia •Funcionamento F i t d do P Pantanal t l •Projetos impactantes •Conclusões PLANALTO PLANÍCIE COBERTURA Æ PLANALTO BACIA TÉRREO Æ PLANÍCIE % da BAP no País 18.55 20.39 Watershed = 624.320 624 320 km2 Pantanal = 158.592 km2 Resulting area = 465.728 km2 61.06 Bolívia Brasil PLANÍCIE Paraguay 9,000,000 350.00 8 000 000 8,000,000 300.00 PLANALTO 250.00 6,000,000 5 000 000 5,000,000 200 00 200.00 4,000,000 150.00 3,000,000 100.00 2 000 000 2,000,000 50.00 1,000,000 0 0.00 Brasil Bolívia Paraguay Municípios Área do País (Km2) Área do País na BAP (km2) % do País na BAP % da BAP no País Áre a s ((%) Áre a s (kkm 2) 7,000,000 ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL PARA CONSERVAÇÃO DO PANTANAL Isoietas EFEITO ESPONJA PICO DESLOCAMENTO DO PICO PICO AMORTECIMENTO DO PICO ESPONJAS ESPONJAS ARCO DAS “NASCENTES” DO PANTANAL Æ 75 % da água 1400 S u b te rrâ n e o 1200 S u b te rrâ n e o + S u b -S u p e rfic ia l T o ta l Vazão (m3/s) 1000 800 600 400 200 0 ju l-7 8 ju l-7 9 ju l-8 0 ju l-8 1 27% s ubterrâneo s ub-s uperfic ial 4% s uperfic ial 69% Localização das Novas Usinas Previstas no Plano de Expansão • Compactação e erosão de solos provocados por uso inadequado, q , poluição p ç dos corpos p hídricos (esgotos ( g domésticos, agroindústrias, mineração, desmatamento, caça ç e pesca p ilegais, g , alterações ç no nível d’água g e assoreamento dos rios, e contaminação de rios e sedimentos ppor resíduos de agrotóxicos g e mercúrio. Somados a estes problemas , vários empreendimentos de pporte internacional estão em fase de implementação p ç Necessidade de conservação da biodiversidade do Pantanal Oq que significa g f “sustentabilidade”? Um serviço é sustentável quando: • Está funcionando e sendo usado; • é capaz de proporcionar nível apropriado de benefícios (qualidade, quantidade conveniência quantidade, conveniência, continuidade continuidade, saúde) para todos todos, inclusive os mais pobres; • Continua a funcionar por longo período de tempo; • A Gestão é institucionalizada; • Custos de operação, manutenção, administrativos e de reposição são cobertos localmente; • Podem ser operados e mantidos em nível local com apoio externo limitado mas viável; e • Não afeta o ambiente negativamente Água doce é recurso finito e vulnerável Precipitação Evapo transpiração (ET) Escoamento Evaporação Oceano I filt Infiltração ã Aqüífero Precipitação Evapotranspiração Água Superficial Água Subterrânea Uso de Água g na bacia Pesca Turismo e Lazer Geração de Energia Elétrica Industrial Piscicultura Irrigação Agricultura e Pecuária Navegação Comunidades C id d Rurais Urbano Única Fonte Políticas Instrumentos Energia Demanda de água Economia P Transfere B i Bacia I Administração I t Instrumentos t Políticas ET Ac Várias demandas = CONFLITO DE USO Oferta de água Agricultura Demanda de água Economia Administração Turismo e Lazer D Demanda d Navegação Demanda Industria (mineração, (mineração reflorestamento, etc.) Manutenção de ecossistemas aquáticos aquáticos. C Conservação ã do d Pantanal P t l Demanda Demanda ENTRADA D’ÁGUA P/ O PANTANAL Pressão: alto consumo de água; uso de agrotóxicos Pressão: Lançamento de efluentes Situação: vazão baixa; qualidade ruim; mortalidade dos peixes Situação: alteração dos parâmetros físico físicoquímico da água Resposta: racionamento d’água; g ; encarecimento do tratamento Resposta: Aumento dos impostos sobre a atividade industrial na Bacia Curso d’água Plantação Núcleo urbano Área industrial Captação d’água ENTRADA D’ÁGUA P/ O PANTANAL ESTRATÉGIA P/ CONSERVAÇÃO– Pantanal Mudanças Climáticas Gestão de Recursos Hídricos ENTRADA D’ÁGUA D ÁGUA P/ O PANTANAL Indutores de desenvolvimento Interdependência • A base de GIRH está na existência de uma variedade de usos dos recursos hídricos que são interdependentes. Necessidade de considerar os diferentes usos de água conjuntamente Mudança de paradigma. Alteração da abordagem tradicional em três formas: • Oriundo de abordagem setorial para multi-setorial. • Foco espacial em bacias hidrográficas; • Resultante de perspectivas e limites políticos e profissionais p p para incorporar p tomada de decisão participativa com todos os atores (Inclusão versus exclusão). Conclusões Diferentes realidades ⇒ diferentes sistemas • Sistemas são vinculados a: – condições físicas e hidrológicas; – tradições institucionais; – resultado lt d d de negociações i õ políticas. líti Fim