UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Anderson ESTUDO Loch da Silva COMPARATIVO DAS INFLUÊNCIAS TREINAMENTO AERÓBIO CONTíNUO AERÓBIO RANDOMIZADO SOBRE CARDIORRESPIRA CURITIBA 2007 DO E TREINAMENTO PARÂMETROS TÓRIOS. ESTUDO COMPARATIVO DAS INFLUÊNCIAS TREINAMENTO AERÓBIO CONTíNUO AERÓBIO RANDOMIZADO SOBRE CARDIORRESPIRATÓRIOS. CURITIBA 2007 DO E TREINAMENTO PARÂMETROS Anderson ESTUDO Loch da Silva COMPARATIVO DAS INFLUÊNCIAS TREINAMENTO AERÓBIO AERÓBIO RANDOMIZADO CONTíNUO SOBRE CARDIORRESPIRA DO E TREINAMENTO PARÂMETROS TÓRIOS. Trabalho de Conclus~o de Curso apresentado ao Curso de Educaçao Fisica da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do titulo Licenciado em Educação Física. Orientador: Prol. Dr. Gerson Luiz eleto Dal-Cól. Curitiba 2007 TERMO DE APROVAÇÃO Anderson Loch da Silva ESTUDO COMPARATIVO DAS INFLUÊNCIAS TREINAMENTO AERÓBIO CONTíNUO AERÓBIO RANDOMIZADO DO E TREINAMENTO SOBRE PARÃMETROS CARDIORRESPIRATÓRIOS. Este trabalho de conclusao de curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título de Graduado em Licenciatura em Educação Curitiba, Física no programa 23 de novembro da Universidade de 2007 Educação Fisica do Programa Universidade Tuiuti do Paraná Orientador: Prol. Gerson Luiz Cleto Dal-Cál UTP - Curso de Educação Fisica Prol. Sandra Marlin UTP - Curso de Educação Físíca Prol. Daníel Strapasson UTP - Curso de Educação Física Tuiuti do Paraná RESUMO Sabe-se para que o excesso de gordura corporal além de ser fator de risco diversas doenças, movimentos e induz organismo. Neste contínuo físico, pois limita os à fadiga precoce devido à sobrecarga prejudica que impõe ao presente e o treinamento o estudo aeróbio desempenho comparamos intervalado o treinamento randomizado aeróbio sobre influências nos parâmetros cardiorrespiratório. O treinamento períodos intervalado consiste de descanso intensidade e tempo intensidade, repetições na aplicação repetida de exercícios e de modo alternado. de duração nos respectivos dos intervalos Sua prescrição exercícios, menor de recuperação, do intervalo exercício-recuperação e freqüência fundamenta-se volume na e maior na quantidade de de treinamento por já o treinamento contínuo com um maior volume e menor intensidade. semana, Aplicando o treinamento para o grupo randomizado e para o grupo contínuo, com duração um desvio padrão contínuo 0,5%, de 12 semanas, nas seguintes passou de 17 ± 0,027% a amostra analises: para 17 apresentou o percentual ± 0,028%, uma média e de gordura do grupo diminuição de apenas ja no grupo intervalado, passou de 14 ± 0,03% para 12 ± 0,02%, redução de 1,65%, a pressão arterial média (PAM) no grupo contínuo sofreu uma redução de cerca de 2,9%, passando de 93 ± 2 mmHg para 90 ± 2 mmHg, no grupo randomizado a PAM passou de 95 ± 8 mmHg para 92 ± 4 mmHg, alteração de 3,7%, e finamente quando observado o VO,maximo, o grupo continuo apresentou aumento de 3,21%, passando de 45 ± 3 mI02/kg/min para 49 ± 4 mI02/kg/min. O grupo randomizado apresentou aumento de 7,79% do VO,maximo, passando de 47 ± 4 mI02/kg/min para 55 ± 5 mI02/kg/min. Palavra-chave: cardiorespiratório. Treinamento aeróbio continuo e intervalado, parâmetros SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO . 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.. 2.1 TREINAMEMTO do Treinamento 2.1.2 Freqüência. 2.1.3 Duração. . Aeróbio .. 8 . . 10 . 10 . . 2.1.4 Intensidade . 2.2 PRESCRiÇÃO 2.3 TIPOS 8 AERÓBIO.. 2.1.1 Caraclerislicas 6 . DE TREINAMENTO AERÓBIO . 11 . 13 DE TREINAMENTO 2.3.1 Treinamento aeróbio 2.3.2 Treinamento aeróbio contínuo 3. PROCEDIMENTOS 4 RESULTADOS REFERÊNCIAS 14 inlervalado 14 20 METODOLÓGICOS.. E DlSCUSÕES 5 CONSIDERAÇÕES .. 11 . 23 29 FINAIS. . 33 . 34 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA. o treinamento utilizado é um auxiliador aeróbio para é utilizado em todas as modalidades cardiovascular, no tratamento em alguns casos manutenção do desportivas de cardiopatia, sistema é e também isto quando prescrito adequadamente. A composição responsável excessiva corpórea maléfico em onde o excesso questão de é um fator de risco para desempenho físico, o sobrepeso impõe às articulações, de percentual saúde de gordura, da atualidade, diversas pois doenças, limita os movimentos também devido é o grande a adiposidade prejudica à sobrecarga induzindo o indivíduo à fadiga precoce e imobilidade. Existem diversas formas de trabalhar o sistema cardiorrespiratório, mas hoje é discutido sobre intervalado, e hoje em dia com objetivos estéticos ou de saúde, o emagrecimento o treinamento aeróbio continuo com O treinamento o objetivo que mais se destaca na procura pela prática em academias, são motivos o que mais que suficientes aeróbio contínuo e o treinamento para estudar os efeitos sobre aeróbio é então esses o treinamento aeróbio intervaJado randomizado. 1.2 PROBLEMA. Qual o treinamento ativos? O treinamento continuo? que promove melhor adaptação aeróbio intervalado randomizado, cardiovascular em jovens ou o treinamento aeróbio 1.3 OBJETIVOS 1.3.1 Objetivo Geral. Investigar cardiovasculares o efeito e percentual de dois programas de treinamento nas variáveis de gordura. 1.3.2 Objetivos Especificos. • Avaliar a pressão arterial, V02 , percentual de gordura, circunferências e peso de jovens ativos. • Aplicar um programa para o grupo experimental 1 (treino aeróbico continuo) e para o grupo experimental 2 (treino aeróbico intervalado randomizado). • Reavaliar a pressão arterial, V02, percentual de gordura, circunferências e peso apõs o período de treinamento. • Comparar resultados obtidos. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 TREINAMENTO AERÓBIO Toda forma de movimento corporal produz modificações no organismo, estas modificações chamados podem apresentar caráter temporário ou duradouro, efeitos agudos ou crônicos do exercício nunca ouviu falar que, para emagrecer, físico, respectivamente. Quem devemos nos exercitar em baixa intensidade 30 minutos contínuos fazendo e ficar, no mínimo, ou seja, os assim exercício na famosa zona de queima de gorduras? O modelo metabólico de emagrecimento é uma estratégia comumente usada na prescrição de exercícios princípio que atividades para perda de gordura de baixa intensidade corporal. e longa duração Fundamentado no utilizam os lipídios como fonte prioritaria de energia (HOLLOSZY e COYLE, 1984; MCARDLE el ai., 1991 e BROOKS e MERCIER, 1994), varias pesquisadores promoveram o exercício aeróbio como á maneira mais eficiente para emagrecer (WILMORE e COSTILL, 2001). A literatura depende mostra que a via energética da intensidade e duração predominante da atividade, podendo durante o exercício ser predominantemente glicolítica ou lipidica (POWERS e HOWLEY, 2000). Segundo Saudek e Felig (1976), conforme o ocasionando exercício se um aumento prolonga gradual os carboidratos na mobilização vão de gordura sendo degradados como combustível, podendo suprir cerca de 80% da energia total requerida (MAUGHAN, el ai 2000; WILMORE e COSTILL, 2001). Durante a pratica de exercícios a 25% do consumo máximo de oxigênio (V02máx) pode ocorrer um aumento de até cinco vezes nos níveis de acidos graxos livres no plasma, comparado aos de repouso (KLEIN el ai., 1996). Outro estudo propõe que até 30% do V02 máximo, praticamente todo ATP ressintetizado advem do metabolismo lipídico e a partir de 70% ocorre progressivamente uma mudança predominante da utilização das gorduras para os carboidratos (POWERS e HOWLEY, 2000). Com base nestes dados, muitos autores sugeriram durante o exercício de baixa intensidade que os lipídios utilizados e longa duração poderiam resultar, em longo prazo, numa redução considerável de gordura corporal (HOLLOSZY e COYLE, 1984; MCARDLE el ai, 1991;BROOKS e MERCIER, 1994). Sugestões como estas "queimar n deram gordura, origem á famosas o exercicio teorias, uma minutos, pois a gordura só começa a ser metabolizada Outra linha de raciocínio afirmava que a intensidade freqüência cardíaca máxima, delas propunha que para aeróbio deveria ser continuo e durar no mínimo 30 pois assim a partir do vigésimo minuto. não deveria ultrapassar o substrato utilizado seria 60% da somente o aeróbico, e carboidrato. A presente suas variações, na direção componentes pesquisa vem a enfatizar a questão e assim que as rotinas de treinamento desejada, torna·se necessário básicos como: freqüência, A duração e a intensidade do treinamento possam produzir adaptações estabelecer duração e intensidade formam uma a outra. O ajuste entre elas, também uma unidade combinação entre dos esforços físicos. indivisível, condicionando pode definir o tipo de exercicio físico. Por exemplo, os de intensidade mais baixa tende de ser de maior duração, portanto com predominio aerábico, segundo Guedes e Guedes (1998). O princípio da sobrecarga, progressão e individualidade é atendido mediante o produto da freqüência, duração e intensidade dos esforços fisicos, ao passo que o tipo do exercicio fisico está associado ao principio da especificidade. A eficácia da prescrição e da orientação das rotinas de exercícios físicos depende, em grande parte, da combinação adequada desses componentes, em que o domínio das 10 informações relacionadas á produção de energia para o trabalho poder executar muscular é fundamental. 2.1.1 Características Treinamento do Treinamento aeróbico Aeróbio é a capacidade de muscular durante um longo período, sem apresentar consideráveis um trabalho sinais de fadiga (Grünelwald e Wbllzenmüller, 1984). O treinamento aer6bico, para produzir efeitos benéficos ao organismo, as precisa possuir uma prescrição car~ceristicas individuais e objetivos a serem adequada atingidos. de acordo com Para Hollmannn e Hettinger (1983), uma atividade fisica aeróbica deve apresentar um esforço de longa duração e intensidade moderada. Lopes (1987) e Fetter (1994) confirmam, afirmando que a intensidade, de programa influenciam a freqüência diretamente semanal, a duração das sessões e o tipo o efeito do treinamento aeróbico, entretanto, Lopes (1987) sugere que não há diferenças significativas em treinamento em dias seguidos e treinamento com intervalos de dias, em relação aos beneficios cardiorespiratórios. Algumas treinamento características que determinam o melhor ou pior aproveitamento do aeróbico: 2.1.2 Freqüência Segundo Cooper (1978 e 1982), o treinamento aeróbico deve ocorrer no mínimo 3 vezes por semana, mas se possível 4 vezes por semana. Entretanto o American College of Sports Medicine (ACSM, 1980), recomenda uma freqüência de treinamento de 3 a 5 dias por semana. Segundo Pollock (1993), o treinamento aeróbico feito 2 vezes por semana com uma carga de 30% superior do que um treinamento de 3 vezes por semana, não difere em relação ao ganho de V02máx de 11 uma pessoa, entretanto perdas com o treinamento na composição treinamento adequado Para corporal. Mcardle, feito Katch 2 vezes por semana não se obtêm e Katch (1998), descrevem que o pode variar entre 2 a 3 dias por semana. individuos com insuficiência treino deve ser feito 3 vezes cardíaca, por semana Rondon (2000), em dias intercalados afirma que o para uma melhor recuperação do organismo. 2.1.3 Duração O ACSM el ai. (1998), descreve afirma (1980) recomenda aeróbica insuficiência uma cardíaca ultrapassar na literatura faixa devem afirma Rondon de 40 Entretanto, encontrou a 45 continuas. 30 minutos. pode ser de 20 a 30 minutos. que em seus estudos 40 minutos, de 15 a 60 minutos afirma que o treino não precisa que o treino atividade duração como minutos Mcardle Pollock Cosenza (1993), (2001), um bom volume contínuos. Pacientes começar com 15 minutos e progressivamente de com a 30 e (2000). 2.1.4 Intensidade O ACSM freqüência (1980) cardiaca recomenda máxima uma freqüência 50% a 85% do V02máx, cardiaca porém de 60% Cosenza a 90% (2001), da afirma que em seus estudos a intensidade deve ser numa faixa de 70% a 75% do V02máx. Jenkins (2000), descreve o sistema cardiovascular freqüência que a partir de 55% do V02máx é suficiente e muscular. Para comprovar ele demonstra cardíaca máxima com o V02máx (grãfico. 1): para melhorar uma relação da 12 GRAFICO 1 - RELAÇÃO ENTRE 100 90 80 70 60 Volmáx 50 40 30 20 10 FCM COM V02MÁX .• - 2000 • • 50 60 70 80 90 100 %Freq~ncia cardíaca máxima FONTE. Jenklns, 2000 NOTA: Gráfico extraído pelas descrições de Jenkis (2000) E esse mesmo autor afirma que o exercicio aeróbico zona de 70% a 90% da Fcmáx, como se vê a seguir (gráfico. NOTA: Gráfico extraido pelas descrições exige geralmente 2): de Jenkis (2000) uma 13 2.2 PRESCRiÇÃO DO TREINAMENTO AEROBIO Com sempre de as ultimas forma é importante informações, gradativa, não excedendo iniciar e terminar o exercício os fisiológicos, seus limites especialmente após períodos de ínterrupção prolongada. Sempre interromper a atividade quando surgirem sintomas cardiorrespiratórios ou qualquer problema de saúde (Monteiro, 1998). Qualquer treinamento aeróbico e atividade física precisa de uma prescrição de treino direcionado para os objetivos, e assim alcançar resultados satisfatórios. Tem-se maneiras de descobrir prescrição pela freqüência a zona cardíaca, alvo de treinamento, mas utilizaremos é um parâmetro adequados e fidedignos a para seguir e ter certeza que está trabalhando aerobicamente. Para prescrevermos a zona alvo, terá que ser descoberto a freqüência cardiaca máxima (Fcmáx) do indivíduo que será treinado. Segundo Karvonen (1957) citado por Marins (1998), a equação de predição da FCmáx é 220 - idade. Entretanto Jones (1975) citado por Marins (1998), a fórmula é 220 - (0,65x idade). Sheffiel (1965) citado por Marins (1998) e Pinheiro (1998), descreve que a fórmula para destreinados é 205 - (0,41x idade) e para treinados é 198 - (0,41x idade), Seals e Tanaka (2001) propõe a equação 208 - (0,7x idade). Marins (1998), afirma que pela tabela de Cooper se o nível da aptidão física (V02máx) for bom ou superior se trabalha a 65% até 85% da Fcmáx, entretanto se for fraca ou regular se trabalha a 55% até 80% da Fcmáx. Para descobrimos a zona alvo de treinamento aplicamos a fórmula de Karvonen (1957) citado por Marins (1998), tanto para o limite inferior como para o superior: FeT = %T (Fcmáx - Fc rep.) + Fe rep. 14 Onde: FcT %T = freqüência cardiaca de treinamento; :: percentual de treino; Fcmáx :::freqüência cardíaca máxima; Fc rep. ::;freqüência cardíaca de repouso. 2.3 TIPOS DE TREINAMENTO 2.3.1 Treinamento aeróbio intervalado O treinamento periodos de intensidade intervalado descanso de consiste modo Sua e tempo de duração dos exercícios, « V x > I ), nos respectivos intervalos do intervalo exercício-recuperação O segredo (popular tiro), duração e forma resistência explosiva na aplicação alternado. deste método Duração Repouso anaeróbia, e na na quantidade de repetições e freqüência de treinamento por semana. está na conjugação (ativo aeróbia, e dinâmica, de exercícios fundamenta-se menor volume e maior intensidade de recuperação, e Intensidade de repetida prescrição do Estimulo, numero ou Visa Passivo). velocidade a capacidade das suas variáveis: de reação, de recuperação, Estimulo de Repetições e a o desenvolvimento da de deslocamento, a coordenação, a força o ritmo e a agilidade. Dependendo intensidade mais longa. concentração Estímulos e remoção e fundamento e a recuperação. mais fracos, proposto Estímulos recuperação mais rápida de lactato. seja desenvolvido proporcionando atleta submetido menor. objetivo dos Estímulos cardíaco também coração do curta o segredo mais fortes, e ativa de ejeção na recuperação visando menor Isso faz com que o rendimento com o aumento das câmaras maior volume está ventricular. e das paredes do Por esse motivo, a esse tipo de treino, em repouso tem uma freqüência o cardíaca 15 Por definição. de estimulos, o treinamento com intervalos intervalado que propiciem consiste na aplicação uma recuperação de uma série parcial. Esse tipo de treinamento tem alguns parâmetros comuns segundo Fax (1992): Estímulo (E): Originalmente, esse parâmetro era chamado de distância, mas, com a utilização das bicicletas ergométrlcas e esteiras rolantes ou outro tipo de esforço, essa denominação tornou-se mais adequada. EsUmulo é o esforço que o atleta executa durante o treinamento. Tempo (TI: executar o Ê fruto da velocidade desenvolvida. Representa o tempo gasto para estrmulo. Repetições (R): Número de vezes que se repetirá o estímulo. Intervalo (I): PeriOdo de tempo entre dois estimulas que deve permltir que a freqüência cardiaca baixe até a faixa de recuperação. Ação no intervalo IA): O atleta não deve parar durante o intervalo, mas sim se manter em atividade de acordo com o sistema energético que irã trabalhar. Existem dois tipos de ação no intervalo: no intervalo recuperador, para o treinamento do sistema anaeróbico alâtico e do sistema aeróbico, deve-se andar lentamente ou movimentar braços e pernas; e no intervalo ativador, para o treinamento do sistema anaer6bico latico, o atleta deve andar rapidamente ou trotar. Fox treinamento esse (1992) inteIValado tipo de treino treinamento débito ocorre que quando ° principal inteIValado, meio a melhor se objetiva para utilização a resistência a melhoria na busca da resistência desse anaeróbica, dessa anaeróbica, sobre a intensidade método valência provoca de já que física. O situações dos estimulos de ou sobre entre eles. Quando variável é destaca de 02 com uma ação adequada os inteIValos haverá também principal o nosso objetivo de referência maior possibilidade é a melhoria será o número de uma melhoria da resistência de repetições nessa valência muscular a serem física. localizada, efetuadas, a pois 16 No desenvolvimento intervalado, da resistência o procedimento aeróbica mais adequado pelo emprego do treinamento é o uso de intervalos curtos. Nesse caso, é importante que eSSetipo de treino faça parte de programas de preparação física em que também constem treinamentos contínuos. Segundo Fox (1992), o método de treinamento intervalado vem sendo muito utilizado para aumentar a capacidade de captação de oxigênio pelos músculos trabalhados, pois em comparação de fadiga pela maior atuação da via energética conseqüentemente, descanso menor ao treinamento produção que, após cada exercido continuo, proporciona grau de sistema ATP-CP de ácido lático. Isto se deve interrompido, menor reabastecem aos intervalos pelo sistema e de aeróbio as quotas de ATP-CP esgotados no periodo dos exercicios, compensando parte do débito de oxigênio e colocando novamente o ATP-CP como fonte geradora de energia. Em outras palavras, a fadiga produzida pelo trabalho intermitente converte-se em intensidade de trabalho, possibilitando a melhoria da capacidade energética dos músculos ativados (RIBEIRO, 1995). A duração devendo vice-versa. energético do esforço deve ser inversamente os estímulos mais intensos ser aplicados No trabalho trabalhado, intermitente, repetindo-se proporcional à sua intensidade, em curtos intervalos as repetições em maior número variam em função os estímulos de tempo anaeróbicos relação aos estimulos aeróbicos (SMITH, 1993). acondicionamento e do sistema em intervalado pode aumentar a capacidade de suportar por mais tempo trabalhos no limite do metabolismo aeróbio (LAMB, 1984). Em virtude disso, os niveis de aptidão e dispêndio calórico total podem aumentar consideravelmente, sendo mais efetivo na redução de gordura corporal do que o treinamento continuo para alguns individuos (TREMBLAY, 1994). 17 O condicionamento adaptação intervalado pode ajustar o sistema nervoso a uma melhor aos padrões motores, tornando o movimento particularmente muito mais econômico (SLEAMAKER, 1989). Os processos aeróbios do corpo, sendo estimulados pelo treinamento intervalado aumentam a capacidade celular de sustentar taxas mais altas de transferência de energia aeróbla em relação aos esforços de intensidade mais alta. O débito principalmente sistólico é mais alto não só nos períodos nas fases de repouso. Como de exercícios, há muitos intervalos mas de repouso, o débito sistólico alcança níveis altos por muitas vezes, ao contrârio do que acontece no trabalho contínuo, alcançando apenas do débito sistólico no treinamento máximo, e consequentemente, Para garantir uma vez. Assim, as repetidas elevações intervalado faz aumentar o nivel do débito sistólico aprimora a capacidade o aperfeiçoamento do sistema de oxigênio. do débito sistólico máximo, os exerci cios intermitentes devem ser suficientemente prolongados e com intensidade adequada, sendo os intervalos mais curtos do tipo recuperador (andar lentamente ou movimentar braços e pernas), impedindo o acúmulo excessivo de ácido lático no sangue. Segundo McArdle et ai. (1991), os processos aeróbios do corpo, sendo estimulados sustentar pelo taxas treinamento intervalado aumentam mais altas de transferência a capacidade de energia aeróbia dos de repouso, celular em relação de aos esforços de intensidade mais alta. Quando fisiológico bem uma atividade estabelecido estiver que acima mais niveis carboidratos e menos é um fato gorduras sejam metabolizados por cada caloria gasta. Isto parece sustentar a premissa de que assim que o exercício se torna crescentemente mais intenso, um menor total de gorduras é metabalizado. De fato, dados fisiológicos relacionados fi utilização de 18 carboidratos e gorduras para um determinado de que logo que o exercício período de tempo, sustentam se torna crescentemente intenso, menos o fato é gordura metabolizada por cada caloria gasta, mas um número maior de gordura total e calorias são utilizados de maneira geral (ROMIJIM et a/., 1993). Segundo o próprio Romijim et ai. (1993) e Achten et ai. (2002) uma ma interpretação destas informações conduz freqüentemente a conclusões equivocadas em à relação intensidade de exercício ideal para maximizar o dispêndio calórico total e dispêndio de gordura. Em termos de perda de gordura, a maioria das pesquisas importante a porcentagem de gordura durante a atividade, mas sim, o que ou carboidrato mostra que não metabolizado é por caloria é importante é o número total de calorias gastas na atividade (KAMINSKY et a/., 1993; BALLOR, 1990). Embora aumentada, utilizada, seja verdade dizer que quando a intensidade de exercício uma pequena porcentagem durante um determinado é de gordura de cada caloria metabolizada no fim de esforço de exercício consumido é mais intenso, mais oxigênio total será período de tempo. Mais oxigênio consumido é igual a mais calorias totais metabolizadas, porque para cada litro de oxigênio consumido, cinco calorias são gastas. Então, uma pequena porcentagem utilizada por caloria, multiplicada por mais calorias totais gastas, de gordura equivale a mais gordura total sendo utilizada (LAFORGIA et ai., 1997). Imediatamente vários minutos. A após o exercício, magnitude e a o metabolismo duração desse permanece metabolismo elevado elevado por são influenciadas pela intensidade do exercício (BARNARD e FOSS, 1969; GORE e WITHERS, 1990; POWERS et ai, 1987). A captação de oxigênio é maior e permanece elevada alta durante intensidade em comparação um período mais longo após o exercício com um exercício de intensidade de alta baixa a moderada 19 (GORE e WITHERS, 1990). Evidências recentes revelaram que somente cerca de 20% do débito de oxigênio é utilizado para converter o ácido lático produzido durante o exercício em gliconeogênese (POWERS e HOWLEY, 2000). Vários fatores contribuem para o EPOC, onde parte do oxigênio consumido no início do período de recuperação é utilizada para ressintetizar a creatina-fosfato armazenada nos músculos e repor estoques de oxigênio nos músculos e sangue. Outros fatores que contribuem com a porção lenta do EPOC incluem a temperatura corporal elevada, o oxigênio necessário para converter ácido lãtico em glicose (gliconeogênese) e os níveis sanguíneos elevados de adrenalina e noradrenalina (GLAOOEN et ai. 1982; GORE e WITHERS, 1990). Com isso, os efeitos do consumo de oxigênio pôs-exercicio fazem com que o gasto calórico de uma atividade relativamente intensa aumente de forma considerável (TURCOTTE et ai., 1995). A duração do esforço deve ser inversamente proporcional à sua intensidade, devendo os estimulos mais intensos ser aplicados em curtos intervalos de tempo e vice-versa, como tiros para o pico de esforço, a faixa entre 75% e 90% da freqüência cardíaca máxima e a faixa entre 60% e 65% da F.C. máxima para a fase de recuperação. No trabalho intermitente, as repetições variam em função do sistema energético trabalhado, repetindo-se em maior número os estímulos anaeróbicos em relação aos estímuilos aeróbicos. Tratando-se de não-atletas não há regra rígida em razão das respostas heterogêneas, porém, um número elevado de repetições pode ser limitante e desmotivador para este grupo de pessoas. O treinamento intervalado utilizado na pesquisa foi denominado treinamento aeróbio intervalado randomizado, por ser aplicado na esteira (Moviment RT 250 PRÓ) onde, vem equipada a um programa (P5), o mesmo estabelece uma variação de estímulos, que de forma crescente desenvolve três estímulos, a duração dos 20 é de um minuto, iniciando com uma caminhada estimulos segundo estímulo (corrida moderada) e em seguida leve, então vai para o ao terceiro estimulo (corrida forte), retornando para o estagio inicial (caminhada leve) ou recuperação ativa. Utilizando o controle da freqüência uma intensidade cardíaca, de 65% da freqüência no primeiro estimulo cardíaca máxima (F.C.M), prescrevemos no segundo 75% da freqüência cardíaca máxima, e o terceiro a 90% da freqüência cardíaca máxima. 2.3.2 Treinamento aeróbio contínuo O treinamento também chamados contínuo de se baseia exercícios nos exercícios cíclicos, cuja tipicamente aeróbicos, é prolongada duração com intensidade baixa, moderada ou alta (50 a 85% da FCmáx) em ritmo cadenciado, provocando uma desenvolvendo abaixo melhoria no a resistência aeróbica. do limiar anaeróbico Propicia transporte de Este treinamento, evitando-se a produção um relativo conforto em sua realização tornando~se particularmente adequado oxigênio até o nível é aplicado geralmente excessiva de ácido pela instalação láctico. de steady-state, para iniciantes em atividades os que almejam reduzir gordura corpórea por meio de considerável celular físicas ou para gasto energético. Segundo ACSM (1998), o treinamento continuo pode variar de 20 a 60 minutos, dependendo dos objetivos. Embora tendo evidências nas sessões de curta duração de modificações respiratórias (cinco a dez minutos), estas são significativamentre inferiores aos efeitos produzidos pelas sessões de treinamento com maior duração, principalmente, para os programas com trabalho de emagrecimento (MONTEIRO, 1996). Em casos específicos, ventilatório ou limiar anaeróbico, quando o objetivo o treinamento é retardar o início do contínuo pode ser realizado limiar acima 21 deste limiar, aumentando-se assim a capacidade de metabolização intracelular das células. A determinação da zona alvo de treinamento contínuo pela freqüência cardíaca varia de acordo com os objetivos propostos, idade e a aptidão aeróbica de cada um. Esta zona alvo pode ser estimada pelos limares mínimo e máximo da freqüência cardíaca máxima. (FCmáx = 220 - idade), mantendo-se a freqüência cardíaca aproximadamente 70 a 80% da máxima para pessoas treinadas e 50% a 70% da FCmáx para pessoas sedentárias ou com algumas restrição. Estes limiares de freqüência cardíaca são, aproximadamente, 60 e 85% da freqüência cardíaca maxima, sendo a zona alvo ou zona sensivel ao treinamento o intervalo entre estes dois limiares. Estudos indicam que no treinamento continuo, deve-se pelo menos atingir a intensidade limiar (MCAROLE, 1998), garantindo-se a adaptação fisiológica necessaria para o aprimoramento da capacidade aeróbia. Este limiar de treinamento varia de indivíduo para indivíduo, dependendo ainda do nível inicial de aptidão. Todavia, no caso de individuas adultos não atletas, a intensidade limiar pode ser estabelecida em exercícios mantidos uma freqüência cardíaca de aproximadamente 60% da diferença entre o valor de repouso e o valor maximo. O limite da freqüência cardíaca mais baixo pode favorecer aos praticantes com menor capacidade aeróbica inicial, a permanecerem por mais tempo realizando o exercício continuo proposto. Constatada a melhora na aptidão aeróbica com a verificação da redução da freqüência cardiaca nos exercícios, para continuar o aprimoramento fisiológico, deve-se aumentar periodicamente o nível do exercício, ou seja, intensificar o exercício de forma a alcançar novamente a freqüência cardíaca limiar. 22 Mantendo-se exercício aeróbico a freqüência pode cardíaca ser considerado a aproximadamente suficientemente efeitos salutares positivos em indivíduos aptos, entretanto, 70% intenso da FCmax, para o estimular não deve ser extenuante, pois quando muito prolongado o treinamento pode resultar na sindrome de supertreinamento ou fadiga, afastando o praticante do treinamento por tempo considerado. Bastam sessões com 30 minutos de duração para que os individuos adultos aprimorem sua aptidão cardiorrespiratária. 23 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 TIPO DE PESQUISA Para o desenvolvimento de uma pesquisa, Martins (2000, p.57) retrata que os objetivos do estudo devem estar claros e precisos para o pesquisador. se faz necessária á utilização de uma metodologia Desta forma, adequada para o desenvolvimento desta pesquisa, levando em conta que Filho (1998, p.212) determina ser a metodologia da pesquisa o caminho a ser percorrido para atingir os objetivos propostos. Considerando experimental, pesquisa, o fato de que se deseja saber, então a pesquisa segundo Tomas e Nelson, porém esta não é característica sendo que ela pode ser classificada também como será única desta uma pesquisa exploratória. uma vez que o próprio Martins (2000, p.37), diz que o estudo de caso começa com um plano incipiente que vai delineando-se que se desenvolve, e que na fase exploratória, mais claramente é o momento à medida de estabelecer os contatos iniciais para o trabalho de campo. 3.2 DESCRiÇÃO DO UNIVERSO Para tal projeto, foi selecionado dispuseram um grupo voluntário de individuas, a participar desta pesquisa. Grupo este que pode ser classificado não sedentário, e praticantes de musculação, porém, não praticantes que se como de treino aeróbio. A população é constituida por 6 voluntários, com idade entre 18 a 36 anos, praticantes de musculação, mas sem habito de prática de atividade aeróbia. Foi analisado randomizado, as influências sobre os parâmetros do treinamento aeróbio cordiorespiratórios, continuo e intervalado onde os 6 voluntários foram 24 divididos por sorteio em dois grupos, o grupo experimental 1 e o grupo experimental 2. o grupo intervalado randomizado, treinamento fisiologia, experimental 1, vivenciará já o grupo experimental aeróbio contínuo, onde a mesma As influencias 3.3 MATERIAL de treinamento 2, terá a vivencia a prescrição dos treinamentos foi estudada serão teste, após o período o programa e revisada, observadas de 12 semanas E INSTRUMENTO do programa tiveram dando suporte a partir dos resultados aeróbio de com base na na pesquisa. do pré-teste e pós- de treinamento. PARA COLETA DE DADOS 3.3.1 Instrumento Os instrumentos balança de precisão métrica e esteiras 3.3.2 Material 3.3.2.1 utilizados ARJA, (Ecafix na pesquisa plicômetro EG700.2 foram: da marca Sanny e Moviment esfimomanômetro com precisão aneróide, de 0,1 mm, fita RT 250 PRÓ). detalhado Plicômetro Para verificar da marca Sanny o percentual protocolo de Guedes, Homens: Tríceps, suprai-Iíaca Mulheres: As equações Homens de gordura com precisão Densidade dos voluntários foi utilizado e abdome supra-ilíaca por GUEDES e coxa são: = 1,1714 - 0,0671 10 o plicômetro após coletar os dados foi utilizado 1994. Subescapular, propostas de 0,1mm, Log (TR + SI + AS) o 25 Densidade Mulheres = 1,1665 - 0,0706 Log (CX + SI + SB) 10 Como o valor necessidade utilização destas proposta que de converter nos interessa os valores equações por SIRI (1961), é o da porcentagem de densidade em quantidade relativa corporal de gordura, encontrados de gordura através há a com a da fórmula que é a seguinte: 4,95 Gord% = ( ------------ - 4,50) 100 Dens 3.3.2.2 Balança Para precisão 3.3.2.3 verificar o peso corporal dos voluntarios foi utilizado a balança de da marca (ARJA). Esfigmomanômetro aneróide. O esfigmomanômetro é o aparelho ideal para medida da pressão arterial, entretanto ele deve ser periodicamente testado e calibrado. Essa medida experimentais, empregando-se Korotkoff para respectivamente. será realizada um esfigmomanômetro a identificação A aferição sessões experimentais 3.3.2.4 Esteira pelo mesmo será medida no braço dominante das aneróide pressões da pressão observador em todas as sessões através do métodos e definindo-se arteriais as fases sistólica arterial dos voluntários de avaliação, em estado de repouso. auscultatório, e I e V de diastólica, foi realizada nas 26 Nas esteiras (Moviment RT 250 PRO), os voluntários foram submetidos às sessão experimental de treinamento, com duração de 12 semanas. Já na esteira (Ecafix EG700.2), os voluntários serão submetidos a um teste ergoespirométrico máximo, realizados em esteira (Ecafix EG700.2), seguindo-se o protocolo de Bruce. Um teste de esteira clássico, o protocolo de Bruce (1985) inicia-se com o testado caminhando a uma velocidade de 2,74km/h com a esteira inclinada a 10%. A cada estágio, que muda de 3 em 3 minutos, modifica-se a velocidade e a inclinação, de acordo com a tabela a seguir: TABELA 2 - PROTOCOLO DE TESTE DE ESFORÇO DETERMINADO POR BRUCE -1985 Estágio Velocidade 1 2 3 4 5 (km/H) 2.74 4,02 5,74 6,76 6,05 6,65 6 7 6 Inclinação ( %) 10 12 14 16 16 20 22 10 9,66 2,74 Tempo Total (MIN) O 3 6 9 12 15 16 3 6 9 12 15 16 21 FONTE. Bruce - 1985 Para realizar o teste de esforço em cada voluntário, foi seguidos as instruções das 11Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico. A interrupção do teste foi por cansaço físico intenso, quando o voluntário não conseguiu manter a velocidade, o teste é interrompido acolhendo o dado do tempo total realizado no teste, e com as equações abaixo citadas por Bruce (1985) determinamos o V02máx para a população específica. Homens cardiopatas: V02máx = 2,327 x tempo + 9,48 Homens sedentários: V02máx = 3,288 x tempo + 4,07 Homens ativos: V02máx = 3,778 x tempo + 0,19 27 Mulheres: V02máx = 3,36 x tempo + 1,06 3.4 TREINAMENTO Através de um sorteio os voluntários foram divididos em dois grupos diferentes, o grupo experimental 1 e o grupo experimental "( 2 )". O grupo experimental "( 1 )", vivenciará o programa de treinamento aeróbio intervalado randomizado, já o grupo experimental "( 2 )", terá a vivencia programa de treinamento aeróbio continuo. 3.4.1 Treinamento aeróbio intervalado randomizado Para o treinamento freqüência máxima, cardíaca, o segundo intervalado o controle randomizado foi utilizando o controle do primeiro estimulo a 65% da freqüência a 75% da freqüência cardíaca maxima, e o terceiro da cardíaca a 90% da freqüência cardíaca máxima. Foi utilizado a esteira (Moviment RT 250 PRÓ), onde a mesma vem equipada um programa estimulos chamado a cada de recuperação dependendo um minuto mudam ativa. O controle da zona correspondente de P5, que automaticamente até retoma da velocidade de freqüência que de forma crescente, ao primeiro aumenta o voluntário estimulo ou diminui alcançar. os três que seria fase se necessário devendo estar a cada estimulo. 3.4.2 Treinamento continuo A estruturação do treinamento aeróbio contínuo foi levado por base segundo a revisão da literatura, o treino foi realizado 3 dias por semana intercalados segundo Segundo Cooper (1978 e 1982) com duração de 50 minutos continuos segundo as recomendações de ACSM (1980), para prescrever a zona alvo de treino foi aplicado 28 a equação de Karvonen (1957) citado por Marins (1998), visando a prescrição pela freqüência cardíaca tanto para o limite inferior como para o superior: FcT = %T (Fcmáx - Fc rep.) + Fc rep. Onde: FcT = freqüência cardíaca de treinamento; % T = percentual Fcmáx de treino; = freqüência cardíaca máxima; Fc rep. = freqüência cardíaca de repouso. A freqüência cardíaca Karvonen (1957) fórmula máxima foi estimada segundo é 220- idade, já a freqüência a formula exposta em repouso foi aferida por após o voluntário prestar 20 minutos de repouso deitado durante a analise espectral inicial. A intensidade de treino foi embasada que pela tabela de Cooper se trabalha pela teoria de Marins se o nivel da aptidão fisica (V02máx) a 65% até 85% da Fcmáx, entretanto a 55% até 80% da Fcmáx. treinamento foi prescrito (1998), Como todos for bom ou superior se for fraca ou regular voluntários apresentaram entre 70% a 75% da freqüência afirmando se trabalha um V02 cardíaca bom, o máxima. 3.5 LOCAL A coleta de dados foi feita no laboratório Schaffer da Universidade academia Corpus 4 RESULTADOS Tuiuti do Paraná, de desempenho jã corpórea do campus foi realizado na (Curitiba-Pr). E DISCUSÕES o presente tópico destina-se a apresentação pelas seguintes humano o treinamento análises (IMC), pressão média: arterial dos resultados, peso, percentual (PAM), e VO'máximo. de gordura, e esta composto índice de massa 29 Em relação ao peso corporal, observa-se do grupo contínuo, que na avaliação que não houve variação pré-treinamento na média era de 66 ± 13 Kg e passou para 66 ± 15 Kg, conforme Gráfico 3. No grupo intervalado randomizado o peso corporal passou de 66 ± 1 Kg para 65 ± 1 Kg, redução de 0,9%, conforme Gráfico 1. Estes dados corroboram a literatura que aponta que o incremento da quantidade de massa muscular e a redução da gordura alteram o peso corporal, sendo considerados as principais alterações causadas pelo exercício (American College Of Sports Medicine, 1997). GRÁFICO 3: ANÁLISE DO PESO DOS VOLUNTÁRIO 90 c:::I Pré c:::I Pós 80 70 c; 60 -'" 50 g 40 li> a. 30 20 10 O~~~~--L---~~~--~ Contínuo Randomizado FONTE: Dados Extraidos Durante a Pesquisa NOTA: Gráfico Extraido nos Parâmetros Peso o treinamento aeróbio contínuo gordura nos individuos que realizaram não promoveu treinamento alteração contínuo do percentual (de 17 ± 0,028% de para 17 ± 0,027%, diminuição de apenas 0,5%) No grupo treinamento intervalado randomizado houve diminuição, sendo que o percentual de gordura passou de 14 ± 0,03% para 12 ± 0,02%, redução de 1,65%, conforme Gráfico 4. Os resultados vão de encontro a vários estudos que observaram diferenças significativas no débito cardiaco dos individuas associado à redução do percentual de gordura, pois o 30 treinamento aporte devido a uma maior intensidade, intervalado, maior de oxigênio e um gasto maior de está relacionado calorias a cada a um sessão de treinamento. GRÁFICO 4: ANÁLISE DOS VOLUNTÁRIO ~ DE PERCENTUAL (%) DE GORDURA 20 c::lPré r,- ;-- E::J c::lPós - r-- ~ Cl " "O 10 Oi ~ " ~ Continuo Randomlzado FONTE: Dados Extraídos Durante a Pesquisa NOTA: Gréfico Extraído nos Parâmetros % de gordura Em relação ao índice de massa corpórea, o grupo contínuo passou de 21 ± 2 Kg/m2 para 23 ± 3 Kg/m2 (Grãfico 4), estando este aumento de 1,89% relacionada um aumento de massa magra, pois o percentual randomizado o IMC foi de que foi de 22 queda constado de 0,31%, no Gráfico sugerindo 2. uma de gordura não alterou. No grupo ± 1 Kg/m' para 21 ± 0,9 Kg/m' diminuição a de percentual de (Grafico gordura 5), como 31 GRÁFICO 5: ANÁLISE DO IMC DOS VOLUNTÁRIOS 30 E::::l Continuo Pré 1:::1 Pés -=- -=- Randomlzado FONTE: Dados Extraidos Durante a Pesquisa NOTA: Gráfico Extraido nos Parâmetros IMC A PAM no grupo continuo sofreu uma redução de cerca de 2,9%, de 93 ± 2 mmHg para 90 ± 2 mmHg. No grupo randomizado 8 mmHg para 92 ± 4 mmHg, sugerem que o tanto intervalado alteração treinamento são eficazes de 3,7%, contínuo conforme quanto 6. Os dados randomizado ARTERIAL 125 100 êi J: .sE 75 :li: 50 -=- ........ r=- <{ a. 25 O Contínuo FONTE: Dados Extraídos Randomizado Durante a Pesquisa 95 ± Gráfico em reduzir a PA, sendo indicados DA PRESSÃO de o treinamento para manutenção qualidade do sistema cardiovascular. GRÁFICO 6: ANÁLISE DOS VOLUNTÁRIO passando a PAM passou MÉDIA c::J c::J Pré Pós da 32 NOTA: Gráfico Quando 3,21%, observado passando randomizado ml021kglmin Extraido de cardiaco) PAM o grupo contínuo apresentou ± 3 ml021kglmin aumento de 7,79% 55 ± 5 ml02lkglmin, resultado do treinamento de que o V02 o V02máximo, 45 apresentou para nos Parâmetros randomizado para 49 Grafico e pelo grau de maiores conseqüentemente GRAFICO extração de de oxigênio. exigência do .• íntervalado 7: ANALISE DO V02MAxIMO DOS VOLUNTARIO = 50 =Pós 30 10 Contínuo Randomlzado FONTE: Dados Extraídos Durante a Pesquisa NOTA: Gráfico Extraído nos Parâmetros V02maximo possuí cardiorrespiratório, maior débito cardíaco e consumo de oxigênio. 'x ' E no sistema E 20 rJ ± 4 O exercícío 3'40 Io de 47 passando em relação ao contínuo ocorre devido ao fato '2 60 c, ~ de grupo 7. O melhor rendimento do V02máximo, conforme aumento ml02lkglmin.O é determinado pela velocidade do fluxo sangüíneo por minuto (débito intensidades 'E ± 4 Pré 33 5 CONSIDERAÇÕES o tipos estudo dos efeitos crônicos de treinamento composição corporal, Apesar maior gasto calórico eficiente quanto Como aumento disso, e melhoria o continuo perspectivas do número na eficiência futuras: de voluntários cardiorrespiratório intervalado randomizado de oxigênio, intervalado em redução pretende-se e a separação que os dois alterações dos dados foi eficaz promove estando uma melhor associado de intensidade randomizado do percentual dar continuidade por gênero. na dos avaliados. a análise com um trabalho aeróbio demonstrou em promover de voluntários, ao consumo comparado o treinamento aeróbio são efetivos do sistema reduzido em relação quando do treinamento utilizados que o treinamento orgânica Alêm aeróbio de um número em demonstrar, adaptação FINAIS ao contínua. mostra-se tão de gordura. ao estudo com o 34 REFERÊNCIAS BIBLlOGRAFICA COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. 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