estudos comparativo das influencias do treinamento - TCC On-line

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UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANÁ
Anderson
ESTUDO
Loch da Silva
COMPARATIVO
DAS INFLUÊNCIAS
TREINAMENTO
AERÓBIO
CONTíNUO
AERÓBIO
RANDOMIZADO
SOBRE
CARDIORRESPIRA
CURITIBA
2007
DO
E TREINAMENTO
PARÂMETROS
TÓRIOS.
ESTUDO
COMPARATIVO
DAS INFLUÊNCIAS
TREINAMENTO
AERÓBIO
CONTíNUO
AERÓBIO
RANDOMIZADO
SOBRE
CARDIORRESPIRATÓRIOS.
CURITIBA
2007
DO
E TREINAMENTO
PARÂMETROS
Anderson
ESTUDO
Loch da Silva
COMPARATIVO
DAS INFLUÊNCIAS
TREINAMENTO
AERÓBIO
AERÓBIO
RANDOMIZADO
CONTíNUO
SOBRE
CARDIORRESPIRA
DO
E TREINAMENTO
PARÂMETROS
TÓRIOS.
Trabalho de Conclus~o de Curso apresentado ao
Curso de Educaçao
Fisica da Faculdade
de Ciências
Biológicas e de Saúde da Universidade
Tuiuti do
Paraná, como requisito parcial para a obtenção do
titulo Licenciado
em Educação
Física.
Orientador:
Prol. Dr. Gerson Luiz eleto Dal-Cól.
Curitiba
2007
TERMO DE APROVAÇÃO
Anderson Loch da Silva
ESTUDO
COMPARATIVO
DAS INFLUÊNCIAS
TREINAMENTO
AERÓBIO
CONTíNUO
AERÓBIO
RANDOMIZADO
DO
E TREINAMENTO
SOBRE
PARÃMETROS
CARDIORRESPIRATÓRIOS.
Este trabalho de conclusao de curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título de
Graduado
em Licenciatura
em Educação
Curitiba,
Física
no programa
23 de novembro
da Universidade
de 2007
Educação Fisica do Programa
Universidade
Tuiuti do Paraná
Orientador:
Prol. Gerson Luiz Cleto Dal-Cál
UTP - Curso de Educação Fisica
Prol. Sandra Marlin
UTP - Curso de Educação
Físíca
Prol. Daníel Strapasson
UTP - Curso de Educação Física
Tuiuti
do Paraná
RESUMO
Sabe-se
para
que o excesso de gordura corporal além de ser fator de risco
diversas
doenças,
movimentos
e induz
organismo.
Neste
contínuo
físico,
pois
limita
os
à fadiga precoce devido à sobrecarga
prejudica
que
impõe
ao
presente
e o treinamento
o
estudo
aeróbio
desempenho
comparamos
intervalado
o
treinamento
randomizado
aeróbio
sobre influências
nos parâmetros cardiorrespiratório.
O treinamento
períodos
intervalado consiste
de descanso
intensidade
e tempo
intensidade,
repetições
na aplicação repetida de exercícios e
de modo alternado.
de
duração
nos respectivos
dos
intervalos
Sua prescrição
exercícios,
menor
de recuperação,
do intervalo exercício-recuperação
e freqüência
fundamenta-se
volume
na
e maior
na quantidade
de
de treinamento
por
já o treinamento contínuo com um maior volume e menor intensidade.
semana,
Aplicando o treinamento para o grupo randomizado e para o grupo
contínuo,
com duração
um desvio padrão
contínuo
0,5%,
de
12 semanas,
nas seguintes
passou de 17
± 0,027%
a amostra
analises:
para 17
apresentou
o percentual
± 0,028%,
uma média e
de gordura do grupo
diminuição
de apenas
ja no grupo intervalado, passou de 14 ± 0,03% para 12 ± 0,02%, redução
de 1,65%,
a pressão arterial média (PAM) no grupo contínuo sofreu uma
redução de cerca de 2,9%, passando de 93 ± 2 mmHg para 90 ± 2 mmHg, no
grupo randomizado a PAM passou de 95 ± 8 mmHg para 92 ± 4 mmHg,
alteração de 3,7%, e finamente quando observado o VO,maximo, o grupo
continuo apresentou aumento de 3,21%, passando de 45 ± 3 mI02/kg/min para
49 ± 4
mI02/kg/min. O grupo randomizado apresentou aumento de 7,79% do
VO,maximo, passando de 47 ± 4 mI02/kg/min para 55 ± 5 mI02/kg/min.
Palavra-chave:
cardiorespiratório.
Treinamento
aeróbio
continuo
e
intervalado,
parâmetros
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
.
2 FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA..
2.1 TREINAMEMTO
do Treinamento
2.1.2 Freqüência.
2.1.3 Duração.
.
Aeróbio
..
8
.
.
10
.
10
.
.
2.1.4 Intensidade
.
2.2 PRESCRiÇÃO
2.3 TIPOS
8
AERÓBIO..
2.1.1 Caraclerislicas
6
.
DE TREINAMENTO
AERÓBIO
.
11
.
13
DE TREINAMENTO
2.3.1 Treinamento
aeróbio
2.3.2 Treinamento
aeróbio contínuo
3. PROCEDIMENTOS
4 RESULTADOS
REFERÊNCIAS
14
inlervalado
14
20
METODOLÓGICOS..
E DlSCUSÕES
5 CONSIDERAÇÕES
..
11
.
23
29
FINAIS.
. 33
.
34
1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA.
o
treinamento
utilizado
é um auxiliador
aeróbio
para
é utilizado em todas as modalidades
cardiovascular,
no tratamento
em
alguns
casos
manutenção
do
desportivas
de cardiopatia,
sistema
é
e também
isto quando
prescrito
adequadamente.
A composição
responsável
excessiva
corpórea
maléfico
em
onde o excesso
questão
de
é um fator de risco para
desempenho
físico, o sobrepeso
impõe às articulações,
de percentual
saúde
de gordura,
da atualidade,
diversas
pois
doenças,
limita os movimentos
também
devido
é o grande
a adiposidade
prejudica
à sobrecarga
induzindo o indivíduo à fadiga precoce e imobilidade.
Existem diversas formas de trabalhar o sistema cardiorrespiratório,
mas hoje
é discutido
sobre
intervalado,
e hoje em dia com objetivos estéticos ou de saúde, o emagrecimento
o treinamento
aeróbio
continuo
com
O treinamento
o objetivo que mais se destaca na procura pela prática em academias,
são motivos
o
que
mais que
suficientes
aeróbio contínuo e o treinamento
para
estudar
os efeitos
sobre
aeróbio
é
então esses
o treinamento
aeróbio intervaJado randomizado.
1.2 PROBLEMA.
Qual o treinamento
ativos? O treinamento
continuo?
que promove melhor adaptação
aeróbio intervalado
randomizado,
cardiovascular
em jovens
ou o treinamento
aeróbio
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral.
Investigar
cardiovasculares
o
efeito
e percentual
de
dois
programas
de
treinamento
nas
variáveis
de gordura.
1.3.2 Objetivos Especificos.
•
Avaliar a pressão arterial, V02
, percentual de gordura, circunferências
e peso de
jovens ativos.
• Aplicar um programa para o grupo experimental 1 (treino aeróbico continuo) e
para o grupo experimental 2 (treino aeróbico intervalado randomizado).
• Reavaliar a pressão arterial, V02, percentual de gordura, circunferências e peso
apõs o período
de treinamento.
• Comparar resultados obtidos.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 TREINAMENTO AERÓBIO
Toda forma de movimento corporal produz modificações no organismo, estas
modificações
chamados
podem apresentar
caráter temporário
ou duradouro,
efeitos agudos ou crônicos do exercício
nunca ouviu falar que, para emagrecer,
físico, respectivamente.
Quem
devemos nos exercitar em baixa intensidade
30 minutos contínuos fazendo
e ficar, no mínimo,
ou seja, os assim
exercício
na famosa
zona de
queima de gorduras?
O modelo metabólico de emagrecimento é uma estratégia comumente usada
na prescrição
de exercícios
princípio que atividades
para
perda
de gordura
de baixa intensidade
corporal.
e longa duração
Fundamentado
no
utilizam os lipídios
como fonte prioritaria de energia (HOLLOSZY e COYLE, 1984; MCARDLE el ai.,
1991 e BROOKS e MERCIER, 1994), varias pesquisadores promoveram o exercício
aeróbio como á maneira mais eficiente para emagrecer (WILMORE e COSTILL,
2001).
A literatura
depende
mostra que a via energética
da intensidade
e duração
predominante
da atividade,
podendo
durante
o exercício
ser predominantemente
glicolítica ou lipidica (POWERS e HOWLEY, 2000). Segundo Saudek e Felig (1976),
conforme
o
ocasionando
exercício
se
um aumento
prolonga
gradual
os
carboidratos
na mobilização
vão
de gordura
sendo
degradados
como combustível,
podendo suprir cerca de 80% da energia total requerida (MAUGHAN, el ai 2000;
WILMORE e COSTILL, 2001). Durante a pratica de exercícios a 25% do consumo
máximo de oxigênio (V02máx)
pode ocorrer um aumento
de até cinco vezes
nos
níveis de acidos graxos livres no plasma, comparado aos de repouso (KLEIN el ai.,
1996). Outro estudo propõe que até 30% do V02 máximo, praticamente todo ATP
ressintetizado
advem
do
metabolismo
lipídico
e
a
partir
de
70%
ocorre
progressivamente uma mudança predominante da utilização das gorduras para os
carboidratos (POWERS e HOWLEY, 2000).
Com base nestes dados, muitos autores sugeriram
durante
o exercício
de baixa intensidade
que os lipídios utilizados
e longa duração
poderiam
resultar,
em
longo prazo, numa redução considerável de gordura corporal (HOLLOSZY e
COYLE, 1984; MCARDLE el ai, 1991;BROOKS e MERCIER, 1994). Sugestões
como
estas
"queimar
n
deram
gordura,
origem
á famosas
o exercicio
teorias,
uma
minutos, pois a gordura só começa a ser metabolizada
Outra linha de raciocínio afirmava que a intensidade
freqüência
cardíaca
máxima,
delas
propunha
que
para
aeróbio deveria ser continuo e durar no mínimo 30
pois assim
a partir do vigésimo minuto.
não deveria ultrapassar
o substrato
utilizado
seria
60% da
somente
o
aeróbico,
e
carboidrato.
A presente
suas variações,
na
direção
componentes
pesquisa
vem a enfatizar
a questão
e assim que as rotinas de treinamento
desejada,
torna·se
necessário
básicos como: freqüência,
A duração
e a intensidade
do treinamento
possam produzir adaptações
estabelecer
duração e intensidade
formam
uma a outra. O ajuste entre elas, também
uma unidade
combinação
entre
dos esforços físicos.
indivisível,
condicionando
pode definir o tipo de exercicio físico. Por
exemplo, os de intensidade mais baixa tende de ser de maior duração, portanto com
predominio aerábico, segundo Guedes e Guedes (1998).
O princípio da sobrecarga,
progressão
e individualidade
é atendido mediante
o produto da freqüência, duração e intensidade dos esforços fisicos, ao passo que o
tipo do exercicio fisico está associado ao principio da especificidade. A eficácia da
prescrição
e da orientação
das rotinas de exercícios
físicos depende,
em grande
parte, da combinação adequada desses componentes, em que o domínio das
10
informações
relacionadas
á produção
de energia
para
o trabalho
poder
executar
muscular
é
fundamental.
2.1.1 Características
Treinamento
do Treinamento
aeróbico
Aeróbio
é a capacidade
de
muscular durante um longo período, sem apresentar
consideráveis
um
trabalho
sinais de fadiga
(Grünelwald e Wbllzenmüller, 1984). O treinamento aer6bico, para produzir efeitos
benéficos ao organismo,
as
precisa possuir uma prescrição
car~ceristicas individuais
e objetivos
a serem
adequada
atingidos.
de acordo com
Para
Hollmannn
e
Hettinger (1983), uma atividade fisica aeróbica deve apresentar um esforço de longa
duração e intensidade moderada. Lopes (1987) e Fetter (1994) confirmam,
afirmando que a intensidade,
de programa
influenciam
a freqüência
diretamente
semanal,
a duração das sessões e o tipo
o efeito do treinamento
aeróbico,
entretanto,
Lopes (1987) sugere que não há diferenças significativas em treinamento em dias
seguidos
e
treinamento
com
intervalos
de
dias,
em
relação
aos
beneficios
cardiorespiratórios.
Algumas
treinamento
características
que determinam
o melhor ou pior aproveitamento
do
aeróbico:
2.1.2 Freqüência
Segundo Cooper (1978 e 1982), o treinamento aeróbico deve ocorrer no
mínimo
3 vezes
por semana,
mas se possível 4 vezes
por semana.
Entretanto
o
American College of Sports Medicine (ACSM, 1980), recomenda uma freqüência de
treinamento de 3 a 5 dias por semana. Segundo Pollock (1993), o treinamento
aeróbico
feito 2 vezes
por semana
com uma carga de 30%
superior do que um
treinamento de 3 vezes por semana, não difere em relação ao ganho de V02máx de
11
uma pessoa, entretanto
perdas
com o treinamento
na composição
treinamento
adequado
Para
corporal.
Mcardle,
feito
Katch
2 vezes por semana não se obtêm
e Katch
(1998),
descrevem
que o
pode variar entre 2 a 3 dias por semana.
individuos
com insuficiência
treino deve ser feito 3 vezes
cardíaca,
por semana
Rondon
(2000),
em dias intercalados
afirma
que o
para uma melhor
recuperação do organismo.
2.1.3
Duração
O ACSM
el ai. (1998),
descreve
afirma
(1980)
recomenda
aeróbica
insuficiência
uma
cardíaca
ultrapassar
na literatura
faixa
devem
afirma Rondon
de 40
Entretanto,
encontrou
a 45
continuas.
30 minutos.
pode ser de 20 a 30 minutos.
que em seus estudos
40 minutos,
de 15 a 60 minutos
afirma que o treino não precisa
que o treino
atividade
duração
como
minutos
Mcardle
Pollock
Cosenza
(1993),
(2001),
um bom volume
contínuos.
Pacientes
começar com 15 minutos e progressivamente
de
com
a 30 e
(2000).
2.1.4 Intensidade
O ACSM
freqüência
(1980)
cardiaca
recomenda
máxima
uma
freqüência
50% a 85% do V02máx,
cardiaca
porém
de 60%
Cosenza
a 90%
(2001),
da
afirma
que em seus estudos a intensidade deve ser numa faixa de 70% a 75% do V02máx.
Jenkins
(2000),
descreve
o sistema cardiovascular
freqüência
que a partir de 55% do V02máx
é suficiente
e muscular. Para comprovar ele demonstra
cardíaca máxima com o V02máx
(grãfico. 1):
para melhorar
uma relação da
12
GRAFICO
1 - RELAÇÃO
ENTRE
100
90
80
70
60
Volmáx 50
40
30
20
10
FCM COM V02MÁX
.•
- 2000
•
•
50
60
70
80
90
100
%Freq~ncia
cardíaca máxima
FONTE. Jenklns, 2000
NOTA: Gráfico extraído
pelas descrições
de Jenkis (2000)
E esse mesmo autor afirma que o exercicio aeróbico
zona de 70% a 90% da Fcmáx, como se vê a seguir (gráfico.
NOTA: Gráfico
extraido
pelas descrições
exige geralmente
2):
de Jenkis
(2000)
uma
13
2.2 PRESCRiÇÃO DO TREINAMENTO AEROBIO
Com
sempre
de
as ultimas
forma
é importante
informações,
gradativa,
não
excedendo
iniciar e terminar
o exercício
os
fisiológicos,
seus
limites
especialmente após períodos de ínterrupção prolongada. Sempre interromper a
atividade
quando
surgirem
sintomas cardiorrespiratórios
ou qualquer
problema
de
saúde (Monteiro, 1998).
Qualquer
treinamento
aeróbico e atividade física precisa de uma prescrição
de treino direcionado para os objetivos, e assim alcançar resultados satisfatórios.
Tem-se
maneiras
de descobrir
prescrição pela freqüência
a zona
cardíaca,
alvo de treinamento,
mas
utilizaremos
é um parâmetro adequados e fidedignos
a
para
seguir e ter certeza que está trabalhando aerobicamente.
Para
prescrevermos
a zona
alvo,
terá que
ser descoberto
a freqüência
cardiaca máxima (Fcmáx) do indivíduo que será treinado. Segundo Karvonen (1957)
citado por Marins (1998), a equação de predição da FCmáx é 220 - idade. Entretanto
Jones (1975) citado por Marins (1998), a fórmula é 220 - (0,65x idade). Sheffiel
(1965) citado por Marins (1998) e Pinheiro (1998), descreve que a fórmula para
destreinados é 205 - (0,41x idade) e para treinados é 198 - (0,41x idade), Seals e
Tanaka (2001) propõe a equação 208 - (0,7x idade).
Marins (1998), afirma que pela tabela de Cooper se o nível da aptidão física
(V02máx) for bom ou superior se trabalha a 65% até 85% da Fcmáx, entretanto se
for fraca ou regular se trabalha a 55% até 80% da Fcmáx.
Para
descobrimos
a zona
alvo
de treinamento
aplicamos
a fórmula
de
Karvonen (1957) citado por Marins (1998), tanto para o limite inferior como para o
superior:
FeT = %T (Fcmáx - Fc rep.) + Fe rep.
14
Onde: FcT
%T
= freqüência
cardiaca
de treinamento;
:: percentual de treino;
Fcmáx :::freqüência
cardíaca máxima;
Fc rep. ::;freqüência cardíaca de repouso.
2.3 TIPOS DE TREINAMENTO
2.3.1 Treinamento
aeróbio intervalado
O treinamento
periodos
de
intensidade
intervalado
descanso
de
consiste
modo
Sua
e tempo de duração dos exercícios,
« V x > I ), nos respectivos
intervalos
do intervalo exercício-recuperação
O segredo
(popular
tiro),
duração
e forma
resistência
explosiva
na aplicação
alternado.
deste método
Duração
Repouso
anaeróbia,
e
na
na quantidade
de repetições
e freqüência de treinamento por semana.
está na conjugação
(ativo
aeróbia,
e dinâmica,
de exercícios
fundamenta-se
menor volume e maior intensidade
de recuperação,
e Intensidade
de
repetida
prescrição
do Estimulo,
numero
ou
Visa
Passivo).
velocidade
a capacidade
das suas variáveis:
de reação,
de recuperação,
Estimulo
de Repetições
e a
o desenvolvimento
da
de deslocamento,
a coordenação,
a força
o ritmo e a
agilidade.
Dependendo
intensidade
mais
longa.
concentração
Estímulos
e remoção
e
fundamento
e a recuperação.
mais
fracos,
proposto
Estímulos
recuperação
mais rápida de lactato.
seja desenvolvido
proporcionando
atleta submetido
menor.
objetivo
dos Estímulos
cardíaco também
coração
do
curta
o
segredo
mais fortes,
e ativa
de ejeção
na
recuperação
visando
menor
Isso faz com que o rendimento
com o aumento das câmaras
maior volume
está
ventricular.
e das paredes do
Por esse motivo,
a esse tipo de treino, em repouso tem uma freqüência
o
cardíaca
15
Por definição.
de estimulos,
o treinamento
com intervalos
intervalado
que propiciem
consiste
na aplicação
uma recuperação
de
uma série
parcial.
Esse tipo de treinamento tem alguns parâmetros
comuns
segundo
Fax
(1992):
Estímulo (E): Originalmente, esse parâmetro era chamado de distância, mas, com a
utilização das bicicletas ergométrlcas e esteiras rolantes ou outro tipo de esforço, essa
denominação tornou-se mais adequada. EsUmulo é o esforço que o atleta executa
durante
o treinamento.
Tempo
(TI:
executar
o
Ê
fruto
da
velocidade
desenvolvida.
Representa
o
tempo
gasto
para
estrmulo.
Repetições (R): Número de vezes que se repetirá o estímulo.
Intervalo (I): PeriOdo de tempo entre dois estimulas que deve permltir que a freqüência
cardiaca baixe até a faixa de recuperação.
Ação no intervalo IA): O atleta não deve parar durante o intervalo, mas sim se manter
em atividade de acordo com o sistema energético que irã trabalhar. Existem dois tipos de
ação no intervalo: no intervalo recuperador, para o treinamento do sistema anaeróbico
alâtico e do sistema aeróbico, deve-se andar lentamente ou movimentar braços e
pernas; e no intervalo ativador, para o treinamento do sistema anaer6bico latico, o atleta
deve andar rapidamente ou trotar.
Fox
treinamento
esse
(1992)
inteIValado
tipo de treino
treinamento
débito
ocorre
que
quando
° principal
inteIValado,
meio
a melhor
se objetiva
para
utilização
a resistência
a melhoria
na busca da resistência
desse
anaeróbica,
dessa
anaeróbica,
sobre a intensidade
método
valência
provoca
de
já que
física.
O
situações
dos estimulos
de
ou sobre
entre eles.
Quando
variável
é
destaca
de 02 com uma ação adequada
os inteIValos
haverá
também
principal
o nosso
objetivo
de referência
maior possibilidade
é a melhoria
será o número
de uma melhoria
da resistência
de repetições
nessa valência
muscular
a serem
física.
localizada,
efetuadas,
a
pois
16
No desenvolvimento
intervalado,
da resistência
o procedimento
aeróbica
mais adequado
pelo emprego
do treinamento
é o uso de intervalos
curtos.
Nesse
caso, é importante que eSSetipo de treino faça parte de programas de preparação
física em que também
constem
treinamentos
contínuos.
Segundo Fox (1992), o método de treinamento intervalado vem sendo muito
utilizado para aumentar a capacidade de captação de oxigênio pelos músculos
trabalhados,
pois em comparação
de fadiga
pela maior atuação da via energética
conseqüentemente,
descanso
menor
ao treinamento
produção
que, após cada exercido
continuo,
proporciona
grau
de sistema ATP-CP
de ácido lático. Isto se deve
interrompido,
menor
reabastecem
aos intervalos
pelo sistema
e
de
aeróbio
as quotas de ATP-CP esgotados no periodo dos exercicios, compensando parte do
débito de oxigênio e colocando novamente o ATP-CP como fonte geradora de
energia.
Em outras palavras, a fadiga produzida pelo trabalho intermitente converte-se
em intensidade de trabalho, possibilitando a melhoria da capacidade energética dos
músculos ativados (RIBEIRO, 1995).
A duração
devendo
vice-versa.
energético
do esforço
deve ser inversamente
os estímulos mais intensos ser aplicados
No trabalho
trabalhado,
intermitente,
repetindo-se
proporcional
à sua intensidade,
em curtos intervalos
as repetições
em maior número
variam
em função
os estímulos
de tempo
anaeróbicos
relação aos estimulos aeróbicos (SMITH, 1993). acondicionamento
e
do sistema
em
intervalado
pode aumentar a capacidade de suportar por mais tempo trabalhos no limite do
metabolismo aeróbio (LAMB, 1984). Em virtude disso, os niveis de aptidão e
dispêndio
calórico
total podem
aumentar
consideravelmente,
sendo
mais efetivo
na
redução de gordura corporal do que o treinamento continuo para alguns individuos
(TREMBLAY, 1994).
17
O condicionamento
adaptação
intervalado pode ajustar o sistema nervoso a uma melhor
aos padrões motores, tornando o movimento
particularmente
muito mais
econômico (SLEAMAKER, 1989).
Os processos aeróbios do corpo, sendo estimulados pelo treinamento
intervalado
aumentam
a capacidade
celular
de sustentar
taxas
mais
altas
de
transferência de energia aeróbla em relação aos esforços de intensidade mais alta.
O débito
principalmente
sistólico
é mais alto não só nos períodos
nas fases de repouso.
Como
de exercícios,
há muitos intervalos
mas
de repouso,
o
débito sistólico alcança níveis altos por muitas vezes, ao contrârio do que acontece
no trabalho contínuo,
alcançando
apenas
do débito sistólico no treinamento
máximo, e consequentemente,
Para garantir
uma vez. Assim, as repetidas
elevações
intervalado faz aumentar o nivel do débito sistólico
aprimora a capacidade
o aperfeiçoamento
do sistema de oxigênio.
do débito sistólico máximo,
os exerci cios
intermitentes devem ser suficientemente prolongados e com intensidade adequada,
sendo os intervalos mais curtos do tipo recuperador (andar lentamente ou
movimentar
braços e pernas),
impedindo
o acúmulo
excessivo
de ácido lático no
sangue.
Segundo McArdle et ai. (1991), os processos aeróbios do corpo, sendo
estimulados
sustentar
pelo
taxas
treinamento
intervalado
aumentam
mais altas de transferência
a
capacidade
de energia
aeróbia
dos
de repouso,
celular
em relação
de
aos
esforços de intensidade mais alta.
Quando
fisiológico
bem
uma
atividade
estabelecido
estiver
que
acima
mais
niveis
carboidratos
e
menos
é um fato
gorduras
sejam
metabolizados por cada caloria gasta. Isto parece sustentar a premissa de que
assim que o exercício
se torna crescentemente
mais intenso,
um menor total de
gorduras é metabalizado. De fato, dados fisiológicos relacionados
fi utilização
de
18
carboidratos
e gorduras para um determinado
de que logo que o exercício
período de tempo, sustentam
se torna crescentemente
intenso,
menos
o fato
é
gordura
metabolizada por cada caloria gasta, mas um número maior de gordura total e
calorias são utilizados de maneira geral (ROMIJIM et a/., 1993). Segundo o próprio
Romijim et ai. (1993) e Achten et ai. (2002) uma ma interpretação destas
informações
conduz
freqüentemente
a conclusões
equivocadas
em
à
relação
intensidade de exercício ideal para maximizar o dispêndio calórico total e dispêndio
de gordura.
Em termos de perda de gordura, a maioria das pesquisas
importante
a porcentagem
de gordura
durante a atividade, mas sim, o que
ou carboidrato
mostra que não
metabolizado
é
por caloria
é importante é o número total de calorias gastas
na atividade (KAMINSKY et a/., 1993; BALLOR, 1990).
Embora
aumentada,
utilizada,
seja verdade dizer que quando a intensidade de exercício
uma pequena
porcentagem
durante um determinado
é
de gordura de cada caloria metabolizada
no fim de esforço de exercício
consumido
é
mais intenso,
mais oxigênio
total será
período de tempo. Mais oxigênio consumido
é
igual a mais calorias totais metabolizadas, porque para cada litro de oxigênio
consumido, cinco calorias são gastas. Então, uma pequena porcentagem
utilizada por caloria,
multiplicada
por mais calorias totais gastas,
de gordura
equivale
a mais
gordura total sendo utilizada (LAFORGIA et ai., 1997).
Imediatamente
vários
minutos.
A
após
o exercício,
magnitude
e
a
o metabolismo
duração
desse
permanece
metabolismo
elevado
elevado
por
são
influenciadas pela intensidade do exercício (BARNARD e FOSS, 1969; GORE e
WITHERS, 1990; POWERS et ai, 1987). A captação de oxigênio é maior e
permanece
elevada
alta durante
intensidade
em comparação
um período mais longo após o exercício
com um exercício
de intensidade
de alta
baixa a moderada
19
(GORE e WITHERS, 1990). Evidências recentes revelaram que somente cerca de
20% do débito de oxigênio é utilizado para converter o ácido lático produzido durante
o exercício em gliconeogênese (POWERS e HOWLEY, 2000).
Vários fatores contribuem para o EPOC, onde parte do oxigênio consumido
no início do período de recuperação é utilizada para ressintetizar a creatina-fosfato
armazenada nos músculos e repor estoques de oxigênio nos músculos e sangue.
Outros fatores que contribuem com a porção lenta do EPOC incluem a
temperatura corporal elevada, o oxigênio necessário para converter ácido lãtico em
glicose
(gliconeogênese) e os níveis
sanguíneos
elevados
de
adrenalina e
noradrenalina (GLAOOEN et ai. 1982; GORE e WITHERS, 1990). Com isso, os
efeitos do consumo de oxigênio pôs-exercicio fazem com que o gasto calórico de
uma atividade relativamente intensa aumente de forma considerável (TURCOTTE et
ai.,
1995).
A duração do esforço deve ser inversamente proporcional à sua intensidade,
devendo os estimulos mais intensos ser aplicados em curtos intervalos de tempo e
vice-versa, como tiros para o pico de esforço, a faixa entre 75% e 90% da freqüência
cardíaca máxima e a faixa entre 60% e 65% da F.C. máxima para a fase de
recuperação. No trabalho intermitente, as repetições variam em função do sistema
energético trabalhado, repetindo-se em maior número os estímulos anaeróbicos em
relação aos estímuilos aeróbicos. Tratando-se de não-atletas não há regra rígida em
razão das respostas heterogêneas, porém, um número elevado de repetições pode
ser limitante e desmotivador para este grupo de pessoas.
O treinamento intervalado utilizado na pesquisa foi denominado treinamento
aeróbio intervalado randomizado, por ser aplicado na esteira (Moviment RT 250
PRÓ) onde, vem equipada a um programa (P5), o mesmo estabelece uma variação
de estímulos, que de forma crescente desenvolve três estímulos, a duração dos
20
é de um minuto, iniciando com uma caminhada
estimulos
segundo
estímulo
(corrida moderada)
e em seguida
leve, então vai para o
ao terceiro estimulo
(corrida
forte), retornando para o estagio inicial (caminhada leve) ou recuperação ativa.
Utilizando
o controle da freqüência
uma intensidade
cardíaca,
de 65% da freqüência
no primeiro estimulo
cardíaca
máxima (F.C.M),
prescrevemos
no segundo
75%
da freqüência cardíaca máxima, e o terceiro a 90% da freqüência cardíaca máxima.
2.3.2 Treinamento aeróbio contínuo
O treinamento
também
chamados
contínuo
de
se baseia
exercícios
nos exercícios
cíclicos,
cuja
tipicamente
aeróbicos,
é prolongada
duração
com
intensidade baixa, moderada ou alta (50 a 85% da FCmáx) em ritmo cadenciado,
provocando
uma
desenvolvendo
abaixo
melhoria
no
a resistência
aeróbica.
do limiar anaeróbico
Propicia
transporte
de
Este treinamento,
evitando-se
a produção
um relativo conforto em sua realização
tornando~se particularmente
adequado
oxigênio
até
o
nível
é aplicado
geralmente
excessiva
de ácido
pela instalação
láctico.
de steady-state,
para iniciantes em atividades
os que almejam reduzir gordura corpórea por meio de considerável
celular
físicas ou para
gasto energético.
Segundo ACSM (1998), o treinamento continuo pode variar de 20 a 60 minutos,
dependendo
dos objetivos. Embora tendo evidências
nas sessões de curta duração
de modificações
respiratórias
(cinco a dez minutos), estas são significativamentre
inferiores aos efeitos produzidos pelas sessões de treinamento
com maior duração,
principalmente, para os programas com trabalho de emagrecimento (MONTEIRO,
1996).
Em
casos
específicos,
ventilatório ou limiar anaeróbico,
quando
o objetivo
o treinamento
é retardar
o início
do
contínuo pode ser realizado
limiar
acima
21
deste limiar, aumentando-se assim a capacidade de metabolização intracelular das
células.
A
determinação
da
zona
alvo
de
treinamento
contínuo
pela
freqüência
cardíaca varia de acordo com os objetivos propostos, idade e a aptidão aeróbica de
cada um. Esta zona alvo pode ser estimada pelos limares mínimo e máximo da
freqüência
cardíaca
máxima.
(FCmáx
= 220 - idade),
mantendo-se
a freqüência
cardíaca aproximadamente 70 a 80% da máxima para pessoas treinadas e 50% a
70% da FCmáx para pessoas sedentárias ou com algumas restrição. Estes limiares
de freqüência
cardíaca
são,
aproximadamente, 60 e 85% da freqüência
cardíaca
maxima, sendo a zona alvo ou zona sensivel ao treinamento o intervalo entre estes
dois limiares.
Estudos indicam que no treinamento continuo, deve-se pelo menos atingir a
intensidade
limiar
(MCAROLE,
1998),
garantindo-se
a
adaptação
fisiológica
necessaria para o aprimoramento da capacidade aeróbia. Este limiar de treinamento
varia de indivíduo para indivíduo, dependendo ainda do nível inicial de aptidão.
Todavia, no caso de individuas adultos não atletas, a intensidade limiar pode ser
estabelecida
em
exercícios
mantidos
uma
freqüência
cardíaca
de
aproximadamente 60% da diferença entre o valor de repouso e o valor maximo.
O limite da freqüência cardíaca mais baixo pode favorecer aos praticantes
com menor capacidade aeróbica inicial, a permanecerem por mais tempo realizando
o exercício continuo proposto.
Constatada a melhora na aptidão aeróbica com a verificação da redução da
freqüência cardiaca nos exercícios, para continuar o aprimoramento fisiológico,
deve-se aumentar periodicamente o nível do exercício, ou seja, intensificar o
exercício de forma a alcançar novamente a freqüência cardíaca limiar.
22
Mantendo-se
exercício
aeróbico
a freqüência
pode
cardíaca
ser considerado
a aproximadamente
suficientemente
efeitos salutares positivos em indivíduos aptos, entretanto,
70%
intenso
da FCmax,
para
o
estimular
não deve ser extenuante,
pois quando muito prolongado o treinamento pode resultar na sindrome de
supertreinamento ou fadiga, afastando o praticante do treinamento por tempo
considerado. Bastam sessões com 30 minutos de duração para que os individuos
adultos aprimorem
sua aptidão cardiorrespiratária.
23
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 TIPO DE PESQUISA
Para o desenvolvimento de uma pesquisa, Martins (2000, p.57) retrata que os
objetivos do estudo devem estar claros e precisos para o pesquisador.
se
faz
necessária
á
utilização
de
uma
metodologia
Desta forma,
adequada
para
o
desenvolvimento desta pesquisa, levando em conta que Filho (1998, p.212)
determina
ser a metodologia
da pesquisa o caminho a ser percorrido para atingir os
objetivos propostos.
Considerando
experimental,
pesquisa,
o fato
de
que
se
deseja
saber,
então
a pesquisa
segundo Tomas e Nelson, porém esta não é característica
sendo
que
ela
pode
ser
classificada
também
como
será
única desta
uma
pesquisa
exploratória. uma vez que o próprio Martins (2000, p.37), diz que o estudo de caso
começa
com um plano incipiente que vai delineando-se
que se desenvolve,
e que na fase exploratória,
mais claramente
é o momento
à medida
de estabelecer
os
contatos iniciais para o trabalho de campo.
3.2 DESCRiÇÃO DO UNIVERSO
Para tal projeto, foi selecionado
dispuseram
um grupo voluntário
de individuas,
a participar desta pesquisa. Grupo este que pode ser classificado
não sedentário,
e praticantes
de musculação,
porém,
não praticantes
que se
como
de treino
aeróbio.
A população é constituida por 6 voluntários, com idade entre 18 a 36 anos,
praticantes de musculação, mas sem habito de prática de atividade aeróbia.
Foi analisado
randomizado,
as influências
sobre os parâmetros
do treinamento
aeróbio
cordiorespiratórios,
continuo
e intervalado
onde os 6 voluntários foram
24
divididos
por sorteio em dois grupos,
o grupo experimental
1 e o grupo experimental
2.
o
grupo
intervalado
randomizado,
treinamento
fisiologia,
experimental
1, vivenciará
já o grupo experimental
aeróbio contínuo,
onde a mesma
As influencias
3.3 MATERIAL
de treinamento
2, terá a vivencia
a prescrição dos treinamentos
foi estudada
serão
teste, após o período
o programa
e revisada,
observadas
de 12 semanas
E INSTRUMENTO
do programa
tiveram
dando suporte
a partir dos resultados
aeróbio
de
com base na
na pesquisa.
do pré-teste
e pós-
de treinamento.
PARA COLETA
DE DADOS
3.3.1 Instrumento
Os instrumentos
balança
de precisão
métrica
e esteiras
3.3.2 Material
3.3.2.1
utilizados
ARJA,
(Ecafix
na pesquisa
plicômetro
EG700.2
foram:
da marca Sanny
e Moviment
esfimomanômetro
com precisão
aneróide,
de 0,1 mm, fita
RT 250 PRÓ).
detalhado
Plicômetro
Para verificar
da marca
Sanny
o percentual
protocolo
de Guedes,
Homens:
Tríceps, suprai-Iíaca
Mulheres:
As equações
Homens
de gordura
com precisão
Densidade
dos voluntários
foi utilizado
e abdome
supra-ilíaca
por GUEDES
e coxa
são:
= 1,1714 - 0,0671
10
o plicômetro
após coletar os dados foi utilizado
1994.
Subescapular,
propostas
de 0,1mm,
Log (TR + SI + AS)
o
25
Densidade
Mulheres
= 1,1665 - 0,0706
Log (CX + SI + SB)
10
Como
o valor
necessidade
utilização
destas
proposta
que
de converter
nos interessa
os valores
equações
por SIRI (1961),
é o da porcentagem
de densidade
em quantidade
relativa
corporal
de gordura,
encontrados
de gordura
através
há a
com a
da fórmula
que é a seguinte:
4,95
Gord%
= ( ------------
- 4,50)
100
Dens
3.3.2.2
Balança
Para
precisão
3.3.2.3
verificar
o peso corporal
dos voluntarios
foi utilizado
a balança
de
da marca (ARJA).
Esfigmomanômetro
aneróide.
O esfigmomanômetro
é o aparelho ideal para medida da pressão arterial,
entretanto ele deve ser periodicamente testado e calibrado.
Essa medida
experimentais,
empregando-se
Korotkoff
para
respectivamente.
será realizada
um esfigmomanômetro
a
identificação
A aferição
sessões experimentais
3.3.2.4
Esteira
pelo mesmo
será medida no braço dominante
das
aneróide
pressões
da pressão
observador
em todas as sessões
através do métodos
e definindo-se
arteriais
as fases
sistólica
arterial dos voluntários
de avaliação, em estado de repouso.
auscultatório,
e
I e V de
diastólica,
foi realizada
nas
26
Nas esteiras (Moviment RT 250 PRO), os voluntários foram submetidos às
sessão experimental
de treinamento,
com duração de 12 semanas.
Já na esteira (Ecafix EG700.2), os voluntários serão submetidos a um teste
ergoespirométrico
máximo,
realizados
em esteira (Ecafix EG700.2),
seguindo-se
o
protocolo de Bruce.
Um teste de esteira clássico, o protocolo de Bruce (1985) inicia-se com o
testado caminhando a uma velocidade de 2,74km/h com a esteira inclinada a 10%. A
cada estágio, que muda de 3 em 3 minutos, modifica-se
a velocidade
e a inclinação,
de acordo com a tabela a seguir:
TABELA 2 - PROTOCOLO DE TESTE DE ESFORÇO DETERMINADO POR
BRUCE -1985
Estágio
Velocidade
1
2
3
4
5
(km/H)
2.74
4,02
5,74
6,76
6,05
6,65
6
7
6
Inclinação
(
%)
10
12
14
16
16
20
22
10
9,66
2,74
Tempo Total
(MIN)
O
3
6
9
12
15
16
3
6
9
12
15
16
21
FONTE. Bruce - 1985
Para realizar o teste de esforço em cada voluntário, foi seguidos as instruções
das 11Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico.
A interrupção do teste foi por cansaço físico intenso, quando o voluntário não
conseguiu
manter a velocidade,
o teste
é interrompido acolhendo o dado do tempo
total realizado no teste, e com as equações abaixo citadas por Bruce (1985)
determinamos
o V02máx
para a população específica.
Homens cardiopatas: V02máx = 2,327 x tempo + 9,48
Homens sedentários: V02máx = 3,288 x tempo + 4,07
Homens ativos: V02máx
= 3,778 x tempo + 0,19
27
Mulheres: V02máx = 3,36 x tempo + 1,06
3.4 TREINAMENTO
Através de um sorteio os voluntários foram divididos em dois grupos
diferentes, o grupo experimental 1 e o grupo experimental "( 2 )".
O grupo experimental "( 1 )", vivenciará o programa de treinamento aeróbio
intervalado randomizado, já o grupo experimental "( 2 )", terá a vivencia programa de
treinamento
aeróbio
continuo.
3.4.1 Treinamento aeróbio intervalado randomizado
Para
o treinamento
freqüência
máxima,
cardíaca,
o segundo
intervalado
o controle
randomizado
foi utilizando
o controle
do primeiro estimulo a 65% da freqüência
a 75% da freqüência
cardíaca
maxima,
e o terceiro
da
cardíaca
a 90% da
freqüência cardíaca máxima.
Foi utilizado a esteira (Moviment RT 250 PRÓ), onde a mesma vem equipada
um programa
estimulos
chamado
a cada
de recuperação
dependendo
um minuto
mudam
ativa. O controle
da zona
correspondente
de P5, que automaticamente
até retoma
da velocidade
de freqüência
que
de forma crescente,
ao primeiro
aumenta
o voluntário
estimulo
ou diminui
alcançar.
os três
que seria fase
se necessário
devendo
estar
a cada estimulo.
3.4.2 Treinamento continuo
A estruturação
do treinamento
aeróbio contínuo foi levado por base segundo
a revisão da literatura, o treino foi realizado 3 dias por semana
intercalados
segundo
Segundo Cooper (1978 e 1982) com duração de 50 minutos continuos segundo as
recomendações
de ACSM (1980),
para prescrever a zona alvo de treino foi aplicado
28
a equação
de Karvonen
(1957) citado
por Marins
(1998),
visando
a prescrição
pela
freqüência cardíaca tanto para o limite inferior como para o superior:
FcT
= %T (Fcmáx
- Fc rep.)
+ Fc rep.
Onde: FcT = freqüência cardíaca de treinamento;
% T = percentual
Fcmáx
de treino;
= freqüência
cardíaca
máxima;
Fc rep. = freqüência
cardíaca
de repouso.
A freqüência
cardíaca
Karvonen
(1957) fórmula
máxima foi estimada
segundo
é 220- idade, já a freqüência
a formula exposta
em repouso
foi aferida
por
após o
voluntário prestar 20 minutos de repouso deitado durante a analise espectral inicial.
A intensidade
de treino foi embasada
que pela tabela de Cooper
se trabalha
pela teoria de Marins
se o nivel da aptidão fisica (V02máx)
a 65% até 85% da Fcmáx, entretanto
a 55% até 80% da Fcmáx.
treinamento
foi prescrito
(1998),
Como
todos
for bom ou superior
se for fraca ou regular
voluntários
apresentaram
entre 70% a 75% da freqüência
afirmando
se trabalha
um V02
cardíaca
bom, o
máxima.
3.5 LOCAL
A coleta de dados foi feita no laboratório
Schaffer
da
Universidade
academia
Corpus
4 RESULTADOS
Tuiuti
do Paraná,
de desempenho
jã
corpórea
do campus
foi realizado
na
(Curitiba-Pr).
E DISCUSÕES
o presente tópico destina-se a apresentação
pelas seguintes
humano
o treinamento
análises
(IMC), pressão
média:
arterial
dos resultados,
peso, percentual
(PAM), e VO'máximo.
de gordura,
e
esta composto
índice de massa
29
Em relação ao peso corporal, observa-se
do grupo contínuo,
que na avaliação
que não houve variação
pré-treinamento
na média
era de 66 ± 13 Kg e passou
para 66 ± 15 Kg, conforme Gráfico 3. No grupo intervalado randomizado o peso
corporal passou de 66 ± 1 Kg para 65 ± 1 Kg, redução de 0,9%, conforme Gráfico 1.
Estes dados corroboram
a literatura que aponta que o incremento
da quantidade
de
massa muscular e a redução da gordura alteram o peso corporal, sendo
considerados
as principais alterações
causadas
pelo exercício (American
College Of
Sports Medicine, 1997).
GRÁFICO 3: ANÁLISE DO PESO DOS VOLUNTÁRIO
90
c:::I Pré
c:::I Pós
80
70
c;
60
-'" 50
g
40
li>
a. 30
20
10
O~~~~--L---~~~--~
Contínuo
Randomizado
FONTE: Dados Extraidos Durante a Pesquisa
NOTA: Gráfico Extraido nos Parâmetros Peso
o
treinamento
aeróbio
contínuo
gordura nos individuos que realizaram
não promoveu
treinamento
alteração
contínuo
do percentual
(de 17 ± 0,028%
de
para
17 ± 0,027%, diminuição de apenas 0,5%) No grupo treinamento intervalado
randomizado
houve diminuição,
sendo que o percentual
de gordura passou de 14
±
0,03% para 12 ± 0,02%, redução de 1,65%, conforme Gráfico 4. Os resultados vão
de encontro a vários estudos que observaram diferenças significativas no débito
cardiaco dos individuas associado à redução do percentual de gordura, pois o
30
treinamento
aporte
devido a uma maior intensidade,
intervalado,
maior
de
oxigênio
e
um gasto
maior
de
está relacionado
calorias
a cada
a um
sessão
de
treinamento.
GRÁFICO 4: ANÁLISE
DOS VOLUNTÁRIO
~
DE PERCENTUAL
(%) DE GORDURA
20
c::lPré
r,-
;--
E::J
c::lPós
-
r--
~
Cl
"
"O
10
Oi
~
"
~
Continuo
Randomlzado
FONTE: Dados Extraídos Durante a Pesquisa
NOTA: Gréfico Extraído nos Parâmetros % de gordura
Em relação ao índice de massa corpórea, o grupo contínuo passou de 21 ± 2
Kg/m2 para 23 ± 3 Kg/m2
(Grãfico 4), estando este aumento de 1,89% relacionada
um aumento
de massa magra, pois o percentual
randomizado
o IMC foi de que foi de 22
queda
constado
de
0,31%,
no Gráfico
sugerindo
2.
uma
de gordura não alterou. No grupo
± 1 Kg/m' para 21 ± 0,9 Kg/m'
diminuição
a
de
percentual
de
(Grafico
gordura
5),
como
31
GRÁFICO
5: ANÁLISE
DO IMC
DOS VOLUNTÁRIOS
30
E::::l
Continuo
Pré
1:::1 Pés
-=- -=-
Randomlzado
FONTE: Dados Extraidos Durante a Pesquisa
NOTA: Gráfico Extraido nos Parâmetros IMC
A PAM no grupo continuo sofreu uma redução de cerca de 2,9%,
de
93 ± 2 mmHg para 90 ± 2 mmHg. No grupo randomizado
8 mmHg
para
92 ± 4 mmHg,
sugerem
que
o tanto
intervalado
alteração
treinamento
são eficazes
de 3,7%,
contínuo
conforme
quanto
6. Os dados
randomizado
ARTERIAL
125
100
êi
J:
.sE
75
:li:
50
-=-
........
r=-
<{
a.
25
O
Contínuo
FONTE:
Dados Extraídos
Randomizado
Durante
a Pesquisa
95 ±
Gráfico
em reduzir a PA, sendo indicados
DA PRESSÃO
de
o treinamento
para manutenção
qualidade do sistema cardiovascular.
GRÁFICO 6: ANÁLISE
DOS VOLUNTÁRIO
passando
a PAM passou
MÉDIA
c::J
c::J
Pré
Pós
da
32
NOTA: Gráfico
Quando
3,21%,
observado
passando
randomizado
ml021kglmin
Extraido
de
cardiaco)
PAM
o grupo contínuo apresentou
± 3 ml021kglmin
aumento
de 7,79%
55 ± 5 ml02lkglmin,
resultado do treinamento
de que o V02
o V02máximo,
45
apresentou
para
nos Parâmetros
randomizado
para
49
Grafico
e pelo
grau
de
maiores
conseqüentemente
GRAFICO
extração
de
de
oxigênio.
exigência
do
.•
íntervalado
7: ANALISE
DO V02MAxIMO
DOS VOLUNTARIO
=
50
=Pós
30
10
Contínuo
Randomlzado
FONTE: Dados Extraídos Durante a Pesquisa
NOTA: Gráfico Extraído nos Parâmetros V02maximo
possuí
cardiorrespiratório,
maior débito cardíaco e consumo de oxigênio.
'x
'
E
no
sistema
E 20
rJ
± 4
O exercícío
3'40
Io
de 47
passando
em relação ao contínuo ocorre devido ao fato
'2 60
c,
~
de
grupo
7. O melhor rendimento
do V02máximo,
conforme
aumento
ml02lkglmin.O
é determinado pela velocidade do fluxo sangüíneo por minuto (débito
intensidades
'E
± 4
Pré
33
5 CONSIDERAÇÕES
o
tipos
estudo
dos efeitos crônicos
de treinamento
composição
corporal,
Apesar
maior gasto calórico
eficiente
quanto
Como
aumento
disso,
e melhoria
o continuo
perspectivas
do número
na eficiência
futuras:
de voluntários
cardiorrespiratório
intervalado
randomizado
de oxigênio,
intervalado
em redução
pretende-se
e a separação
que os dois
alterações
dos dados foi eficaz
promove
estando
uma melhor
associado
de intensidade
randomizado
do percentual
dar continuidade
por gênero.
na
dos avaliados.
a análise
com um trabalho
aeróbio
demonstrou
em promover
de voluntários,
ao consumo
comparado
o treinamento
aeróbio
são efetivos
do sistema
reduzido
em relação
quando
do treinamento
utilizados
que o treinamento
orgânica
Alêm
aeróbio
de um número
em demonstrar,
adaptação
FINAIS
ao
contínua.
mostra-se
tão
de gordura.
ao estudo
com o
34
REFERÊNCIAS
BIBLlOGRAFICA
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OF SPORTS MEDICINE.
A quantidade
é a qualidade
de exercícios recomendados para o desenvolvimento e manutenção da aptidão
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