CAMPANHA DE PREVENÇÃO ÀS DST`s NO CARNAVAL

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CAMPANHA DE PREVENÇÃO ÀS DST’s NO CARNAVAL
Carnaval, viagens, aglomerados de gente, objetos pessoais compartilhados
e uso de banheiros coletivos, tudo muito propício para pegar uma Doença
Sexualmente Transmissível (DST).
Sim, essas doenças não são só adquiridas por relações sexuais, então é
preciso cuidado.
Para evitar a contaminação, é preciso ter cuidados simples como o de não
compartilhar objetos pessoais como toalhas e peças íntimas.
Muita gente viaja, dorme na casa de parentes ou amigos e aí esquece a
toalha, essas doenças passam assim, o HPV tem mais de cem tipos de vírus
transmissíveis.
PREVINA-SE
O cuidado com essas doenças é fundamental, pois muito se fala na atenção à AIDS porque ela não tem cura,
entretanto, várias outras DST’s também não têm. Quando a gente fala em DST a maioria das pessoas se remetem à
AIDS e acabam se esquecendo das outras. A AIDS, é óbvio, não tem cura, porém, o HPV não tem cura, a herpes e
várias outras também não.
RELAÇÃO SEXUAL
As DST’s são transmitidas por outros meios como antes mencionado, mas a maior probabilidade de adquiri-las é por
meio da relação sexual sem prevenção. O único meio de se prevenir é com o uso da camisinha, não é com o
anticoncepcional, não é com a pílula do dia seguinte, não é com nada disso, é só com o uso da camisinha.
O uso da camisinha, fundamental o ano todo, não pode ser descuidado neste período de festas.
E é bom lembrar que o cuidado com a saúde não atrapalha o carnaval de ninguém. Pelo contrário: quem não quer
pular ainda muitos carnavais?
Para isso, a prevenção é fundamental!
ATUALMENTE, AINDA HÁ A DISTINÇÃO ENTRE GRUPO DE RISCO E GRUPO DE NÃO RISCO?
Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da AIDS atingir, principalmente, os homens
homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco.
Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de
forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais
infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre
mulheres. A AIDS ainda não tem cura e acarreta uma série de limitações e risco de morte. Não é porque existem os
chamados medicamentos antirretrovirais (que não eliminam o HIV, mas ajudam a controlar a infecção e evitar o
enfraquecimento do sistema imunológico) que a prevenção pode ser deixada de lado. A AIDS deve continuar sendo
temida e evitada, pois é grave e pode matar.
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br
Informativo-02/2017
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