UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CURSO DE GEOGRAFIA - GEF MODALIDADES: LICENCIATURA E BACHARELADO (VERSÃO IMPLANTADA EM 1996 E ALTERADA EM 1998) Rua São Francisco Xavier, 524 - Rio /RJ - CEP.: 20550-013 - Telefone: (021) 2587-7100 - Telex: (021)2587 7703 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA REFORMULAÇÃO CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA EMENTAS 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO 001 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 30 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 02 30 TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRESENTAR A GEOGRAFIA A PARTIR DE SUA INSERÇÃO NA SOCIEDADE BURGUESA, ENQUANTO UM CAMPO TRADICIONAL DE SABER CIENTÍFICO E UM CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICO PARA O “ORDENAMENTO” DO TERRITÓRIO. 14) EMENTA A GEOGRAFIA E SEU POLÊMICO OBJETO: A GEOGRAFIA FÍSICA E A GEOGRAFIA HUMANA: BREVE HISTÓRICO DA GEOGRAFIA: TRADIÇÃO, AMPLITUDE, IMPORTÂNCIA E NATUREZA DO SABER E ANÁLISE GEOGRÁFICOS. A GEOGRAFIA ENQUANTO CAMPO DE ATUAÇÃO; O TRABALHO DO GEÓGRAFO; PONTECIALIDADE DE APLICAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO; A NATUREZA TRANSDISCIPLINAR DA GEOGRAFIA; O ENSINO, O PLANEJAMENTO E A PESQUISA; A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL. 15)BIBLIOGRAFIA CAPEL, HORÁCIO – 1981. FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA CONTEMPORANEA. UNA INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA . BARSA NOVA. TEMAS UNIVERSITARIOS. MORAES, A.C..R – 1981. GEOGRAFIA PEQUENA HISTÓRIA CRÍTICA. SÃO PAULO. HUCITEC. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA /CIÊNCIAS HUMANAS 5) CÓDIGO IFCH01-00228 4) DEPARTAMENTO HISTÓRIA 6) NOME DA DISCIPLINA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO INSERIR O ALUNO NO PROCESSO ECONÔMICO DO MUNDO MODERNO. 14) EMENTA A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA ECONÔMICA: PRÉ-HISTÓRIA DA ECONOMIA: A ECONOMIA NA ANTIGÜIDADE; A ECONOMIA MEDIEVAL; A ECONOMIA NA IDADE MODERNA. AS REVOLUÇÕES FILOSÓFICAS E TECNOLÓGICAS. ECONOMIA CONTEMPORÂNEA: AS GRANDES POTÊNCIAS MUNDIAIS E AS DUAS GRANDES GUERRAS. O MUNDO ECONÔMICO APÓS A 2ª GRANDE GUERRA: O MUNDO CAPITALISTA; O MUNDO SOCIALISTA; O TERCEIRO MUNDO; DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO. 15)BIBLIOGRAFIA DOBB, MAURICE – 1965. A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO. RIO DE JANEIRO. ZAHAR. HOBSBAWM, ERIC – 1979. A ERA DO CAPITAL. RIO DE JANEIRO. PAZ E TERRA. HOBSBAWM, ERIC – 1995. A ERA DOS EXTREMOS. RIO DE JANEIRO. PAZ E TERRA. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTTUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05213 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 9) CURSO(S) (x ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 60 TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA ENFOCA A POPULAÇÃO COMO OBEJETO GEOGRÁFICO, ANALISANDO-A EM TERMOS DE SUA DISTRIBUIÇÃO E DINÂMICA TERRITORIAIS, BEM COMO QUANTO À SUA DINÂMICA DE CRESCIMENTO. 14) EMENTA CAPITALISMO E CRESCIMENTO POPULACIONAL: AS TEORIAS DEMOGRÁFICAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. AS POLÍTICAS DEMOGRÁFICAS. O DEBATE ATUAL SOBRE POPULAÇÃO E RECURSOS NATURAIS. A ESTRUTURA DA POPULAÇÃO, MIGRAÇÃO E DESLOCAMENTOS POPULACIONAIS. A ATUAÇÃO DO ESTADO, A MOBILIDADE E A FORMAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO. 15)BIBLIOGRAFIA DAMIANI, AMELIA – 1992. POPULAÇÃO E GEOGRAFIA. SÃO PAULO, CONTEXTO. VERRIERE, JAQUES – 1980. AS POLÍTICAS DE POPULAÇÃO. SÃO PAULO, DIFEL. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: FACULDADE DE GEOLOGIA 5) CÓDIGO FGEL01-00805 4) DEPARTAMENTO GEOLOGIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOLOGIA GERAL I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO 01 15 ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS CATECTERIZAR OS PRINCIPAIS PROCESSOS ENDÓGENOS DO PLANETA. GEODINÂMICA INTERNA MOSTRANDO A DIVERSIDADE DA CROSTA, BEM COMO SUA INSTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA. 14) EMENTA PRINCÍPIOS GERAIS DE GEOLOGIA, SUBDIVISÃO E HISTÓRICO, NOÇÕES DE MINERAIS E ROCHAS, ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO, A TERRA EM CONJUNTO E A LITOSFERA. A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA: A ENERGIA DO INTERIOR DA TERRA, TECTÔNICA DE PLACAS; MAGMA, ATIVIDADES MAGMÁTICAS; VULCANISMO, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VULCÕES; TERREMOTOS, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA. FENÔMENOS CARACTERÍSTICOS: EPIROGÊNESE, PERTURBAÇÕES DAS ROCHAS – INCLINAÇÃO DAS CAMADAS, DIACLASAMENTO, FALHAS, DOBRAS, DISCORDÂNCIAS. MOVIMENTOS OROGENÉTICOS, CAUSAS, ORIGEM DAS MONTANHAS. GEOSSINCLINAL: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE FENÔMENOS DIASTRÓFICOS. 15)BIBLIOGRAFIA POPP, JOSÉ HENRIQUE – 1987. GEOLOGIA GERAL. RIO DE JANEIRO, LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS (4ª ED.) LEINZ, VIKTOR – 1989. GEOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL (11ª ED.) * LIVRO TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO04-00201 4) DEPARTAMENTO CLIMATOLOGIA 6) NOME DA DISCIPLINA CLIMATOLOGIA I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO 02 30 ESTÁGIO TOTAL 05 75 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS AO FINAL DO PERÍODO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE RECONHECER AS NOÇÕES GERAIS DE CLIMATOLOGIA; UTILIZAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS REFERENTES AO ESTUDO DA ATMOSFERA E SUAS PROPRIEDADES; ANALISAR A DISTRIBUIÇÃO E A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE TERRESTRE, E OS REGIMES TÉCNICOS: IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA UMIDADE, SUAS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E DISTRIBUIÇÕES NO GLOBO. 14) EMENTA NOÇÕES GERAIS: A ATMOSFERA – CARACTERÍSTICAS GERAIS, PROPRIEDADES, TEMPERATURA – AVALIAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NA SUPERFÍCIE DA TERRA; VARIAÇÕES: REGIMES TÉRMICOS – CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS REGIONAIS; UMIDADE, CONDENSAÇÃO E PRECIPTAÇÃO. 15)BIBLIOGRAFIA TANHEILL, IVAN RAY - METEOROLOGY * LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: FACULDADE DE ENGENHARIA 4) DEPARTAMENTO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 5) CÓDIGO FEN08-05556 6) NOME DA DISCIPLINA CARTOGRAFIA BÁSICA E TEMÁTICA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( x ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS MOSTRAR COMO OS FENÔMENOS NATURAIS E SOCIAIS E SUAS RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DO TEMPO, SÃO REPRESENTADOS GRAFICAMENTE EM UM PLANO, OU SEJA, CARTOGRAFADOS. MOSTRAR QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DAS REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS E COMO O VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO – O MAPA – DEVE SER CONFECCIONADO E USADO NOS SEUS DIFERENTES TEMAS. 14) EMENTA 01 – INTRODUÇÃO AO ENSINO DE CARTOGRAFIA: CONCEITO OBJETO E OBJETIVO; HISTÓRICO. 02 – REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA TERRA: FORMA DA TERRA; ELIPSÓIDE DE REFERÊNCIA; DEFORMAÇÕES. 03 – ESCALAS E ELEMENTOS BÁSICOS: ESCALAS – TIPOS DE ESCALAS – CALCULO: COORDENADAS GEOGRÁFICAS E PLANAS; REPRESENTAÇÃO DO RELEVO – TIPOS DE REPRESENTAÇÃO – PERFIS TOPOGRÁFICOS. 04 – SISTEMAS DE PROJEÇÃO: GENERALIDADES; CLASSIFICAÇÃO; ESCOLHA DA PROJEÇÃO. 05 – CARTAS E MAPAS: CONCEITO – CLASSIFICAÇÃO: ÍNDICE DE NOMECLATURA. 06 – FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA: CONCEITO, CAMPOS DE APLICAÇÃO; TIPOS DE CARTAS TEMÁTICAS; APLICABILIDADE DAS CARTAS TEMÁTICAS; SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO: PRÁTICAS DE REPRESENTAÇÃO. 15)BIBLIOGRAFIA OLIVEIRA, CEURIO DE – CURSO DE CARTOGRAFIA MODERNA – IBGE – 1988. RAISZ, ERWIN – CARTOGRAFIA GERAL – ED. CIENTÍFICA – RIO DE JANEIRO – 1968. LIBAUT, ANDRE – GEOCARTOGRAFIA – SÃO PAULO – ED. NACIONAL – ED. DA USP – 1975. * LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GE01-05296 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA AGRÁRIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA OBJETIVA LEVAR À COMPREENSÃO DA DINÂMICA DA ECONOMIA AGRÁRIA, RESSALTANDO O CARÁTER GEOGRAFICAMENTE DIFERENCIADO DAS ATIVIDADES EM CONDIÇÕES DE SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO. 14) EMENTA O SETOR AGRÍCOLA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. AS VIAS DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA NA AGRICULTURA. OS SISTEMAS AGRÍCOLAS. A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL. AS TEORIAS DE LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS E DA RENDA DA TERRA. A URBANIZAÇÃO E A MUDANÇA TECNOLÓGICA NA AGRICULTURA: AGROINDÚSTRIA E BIOTECNOLOGIA. A QUESTÃO AGRÁRIA: MUDANÇA SOCIAL, RELAÇÕES DE TRABALHO E CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA. AS EXPERIÊNCIAS DE REFORMA AGRÁRIA NO MUNDO. 15)BIBLIOGRAFIA OLIVEIRA, A.U. – 1991. MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA E AGRICULTURA. SÃO PAULO, ÁTICA. GUIMARÃES, A.P. – 1979. A CRISE AGRÁRIA. SÃO PAULO, ÁTICA. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA/CIÊNCIAS HUMANAS 5) CÓDIGO IFCH03-02322 4) DEPARTAMENTO FILOSOFIA 6) NOME DA DISCIPLINA FILOSOFIA DA HISTÓRIA I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS PROPORCIONAR AO ALUNO UMA VISÃO DE CONJUNTO DAS PRINCIPAIS CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS A RESPEITO DA HISTÓRIA. 14) EMENTA CONCEPÇÕES CIENTÍFICAS, RELIGIOSAS E FILOSÓFICAS DE HISTÓRIA. O HISTORICISMO: VICO, KANT E HEGEL. O POSITIVISMO: COMTE. A CONCEPÇÃO MARXISTA DE HISTÓRIA: ENGELS, MARX, LENIN E GRAMSCI. A VISÃO DE NIETZCHE E DILTHEY. A VISÃO FENOMELÓGICA E HERMENEUTICA DA HISTÓRIA. 15)BIBLIOGRAFIA COLEÇÃO “OS PENSADORES”, SÃO PAULO, ABRIL CULTURAL. GRAMSCI: A CONCEPÇÃO DIALÉTICA DA HISTÓRIA. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. HUSSEL: A FENOMELOGIA COMO CIÊNCIA RIGOROSA. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE FILOSOFIA/CIÊNCIAS HUMANAS 5) CÓDIGO IFCH01-00574 4) DEPARTAMENTO HISTÓRIA 6) NOME DA DISCIPLINA HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO INSERIR O ALUNO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. 14) EMENTA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. GRANDES PERÍODOS DA HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL. BREVE EXPOSIÇÃO DA HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL. QUADRO HISTÓRICO NACIONAL E INTERNACIONAL. QUADRO GEOGRÁFICO. EXPANSÃO TERRITORIAL. FATOR HUMANO. INSTITUIÇÕES POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS. CONDICIONAMENTOS SOCIAIS. FATORES E INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS. SÍNTESE DA EVOLUÇÃO: OS CICLOS ECONÔMICOS DO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA FURTADO, C. – 1985. FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO. SÃO PAULO, FORENSE. PRADO Jr, C. – 1982. HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL. RIO DE JANEIRO, BRASILIENSE. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA RUBRICA 2) SEM. 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05344 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOLOGIA GERAL I 04 60 12) CÓDIGO FGEL-805 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS IDENTIFICAR E COMPREENDER A OCORRÊNCIA DE DIFERENTES PROCESSOS EXÓGENOS DE EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO. 14) EMENTA O CONCEITO DE PROCESSO GEOMORFOLÓGICO: RELAÇÃO ENTRE ENERGIA PROVENIENTE DE DIVERSOS AGENTES EXÓGENOS E O TRABALHO NOS SISTEMAS AMBIENTAIS: A NOÇÃO DE EQUÍBRIO E DE LIMITE CRÍTICO: PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS DESENCADEADOS NO DOMÍNIO DAS ENCOSTAS: FLUXOS GRAVITACIONAIS DE SEDIMENTOS: OS PROCESSOS HIDROEROSIVOS E AS DIFERENTES FORMAS DE MOVIMENTOS DE MASSA: A DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUVIAIS: OS PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS DESENVOLVIDOS EM AMBIENTES GLACIAIS E EÓLICOS. 15)BIBLIOGRAFIA GUERRA, A. T. E DA CUNHA, S. B. (ORG) – GEOMORFOLOGIA: UMA AVALIAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO. CHORLEY, R.F. SCHUMM, S. A. , SUDGEN, D.E – 1984. GEOMORFOLOGY. ME THUEN E CO. LTD LONDON. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO RUBRICA 2) SEM. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05387 GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA HIDROGEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): CLIMATOLOGIA I 05 75 12) CÓDIGO GEO04-201 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS O CURSO TEM CONTEÚDOS INTRODUTÓRIOS DE HIDROLOGIA COM VISTAS A SUA UTILIZAÇÃO NO PLANEJAMENTO E MANEJO DO RECURSO NATURAL ÁGUA. OS ESTUDANTES DEVEM APRENDER TÉCNICAS DE USO CORRENTE EM HIDROLOGIA PARA APLICAÇÃO NO PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. 14) EMENTA PRECIPTAÇÃO, CONSISTÊNCIAS DE SÉRIES, INTENSIDADES, DURAÇÃO, FREQUÊNCIA E RECORRÊNCIA. INTERCEPTAÇÃO, DEFINIÇÃO, PROCESSOS E MEDIDA. EVAPORAÇÃO, MEDIÇÃO DIRETA E DETERMINAÇÃO INDIRETA. AS PLANTAS E ÁGUA; A EVAPOTRANSPIRAÇÃO PONTENCIAL E REAL: SUA DETERMINAÇÃO E FATORES INTERVENIENTES. SOLO E ÁGUA; A INFILTRAÇÃO, UMIDADE DO SOLO, RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO, MOVIMENTO DA ÁGUA NO SOLO. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ARMAZENAMENTO, MOVIMENTO E SUA RELAÇÃO COM ASPECTOS GEOLÓGICOS. BALANÇO HÍDRICO. ESCOAMENTO SUPERFICIAL, O HIDROGRAMA UNITÁRIO, DETERMINAÇÃO DO ESCOAMENTO BASE, PICO, VOLUME, MEDIDA. ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE CHEIAS. INUNDAÇÕES , ÁREAS INUNDÁVEIS, FREQUÊNCIA E INFORMAÇÃO HISTÓRICA. AS BACIAS DE DRENAGEM; USO DO SOLO E REGIME FLUVIAL: REDE DE DRENAGEM E REGIME FLUVIAL. QUALIDADE DA ÁGUA, CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS, BIÓTICAS. RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL. AS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS, DISPONIBILIDADE E DEMANDAS HIDRÓGRAFICAS BRASILEIRAS, DISPONIBILIDADE E DEMANDAS DE RECURSOS HÍDRICOS, GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, ASPECTOS INSTITUCIONAIS E JURÍDICOS BRASILEIROS. 15)BIBLIOGRAFIA DONNNE, T. – 1980. WATER IN ENVIRONMENTALL FLANNING, OXFORD CLAREWDON PRESS. RAMOS, F. –1989. ENGENHARIA HIDRLÓGICA, RIO DE JANEIRO, A. B. R. H., EDITORA DA UFRJ. CHRISTOFOLETTI, A. – 1975. GEOMORFOLOGIA, SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER. KIRBY, M. J. – 1978. HILLSCOPE HYDROLOGY, GT. BRITAIN, JOHN WILEY & SONS, LTD GUERRA, A.T. E DA CUNHA, S.B (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO. BERTRAND. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: 4) DEPARTAMENTO 2) SEM. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 5) CÓDIGO IME05-2233 ESTATÍSTICA 6) NOME DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA DESCRITIVA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS LEVAR O ALUNO A ANALISAR DADOS SOB A ÉTICA DESCRITIVA, BASEADO NA ESTATÍSTICA QUE FORNECE OS ELEMENTOS BÁSICOS PARA ESTA FINALIDADE. 14) EMENTA POPULAÇÃO, AMOSTRA, ATRIBUTOS, VARIÁVEIS, SÉRIES ESTATÍSTICAS, GRÁFICOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA, HISTOGRAMA, POLÍGONO DE FREQUÊNCIA, OGIVA, MÉDIA, MEDIANA, SEPARATRIZES, ASSIMETRIA, CURTOSE, DESVIO PADRÃO, DESVIO QUARTIBIO, VARIÂNCIA, VARIÁVEL REDUZIDA, MOMENTOS, RELATIVOS SIMPLES, RELATIVOS PONDERADOS, RELATIVOS AGREGADOS, RELATIVOS PONDERADOS E AGREGADOS, INFLACIONAR E DEFLACIONAR. 15)BIBLIOGRAFIA TODOS OS LIVROS RELACIONADOS NA BIBLIOTECA DA UERJ. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA RUBRICA 2) SEM. 5) CÓDIGO GEO01-05427 6) NOME DA DISCIPLINA HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): FILOSOFIA DA HISTÓRIA I 04 60 12) CÓDIGO IFCH03-02322 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS QUE OS ALUNOS ADQUIRAM CONHECIMENTO EPISTEMOLÓGICO PANORÂMICO SOBRE AS DIFERENTES TRAJETÓRIAS (EVOLUTIVAS) DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO, NOS VÁRIOS CONTEXTOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS E SÓCIO-ECONÔMICOS. 14) EMENTA AS MATRIZES GENEALÓGICAS E TEÓRICAS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO. OS FUNDADORES DA GEOGRAFIA MODERNA. A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GEOGRAFIA NO SECULO XIX. AS PRINCIPAIS ESCOLAS NACIONAIS. AS CORRENTES TEÓRICAS DOS FUNDADORES DA GEOGRAFIA. FENOMENOLOGIA E GEOGRAFIA. O MARXISMO E A GEOGRAFIA. O NEOPOSITIVISMO E A GEOGRAFIA QUANTITATIVA. A RUPTURA EPISTEMOLÓGICA DAS GEOGRAFIAS RADICAIS. 15)BIBLIOGRAFIA CAPEL, HORÁCIO – 1981. FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA COMTEMPORÂNEA. UNA INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA. BARSA NOVA. MORAES, A.C. R. – 1981. GEOGRAFIA, PEQUENA HISTÓRIA CRÍTICA. SÃO PAULO. HUCITEC. SANTOS, M. – 1980. POR UMA GEOGRAFIA NOVA. SÃO PAULO, HUCITEC. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA RUBRICA 2) SEM. 5) CÓDIGO GEO01-05471 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA URBANA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 04 60 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRESENTAR O FENÔMENO URBANO E SEUS DIVERSOS ASPECTOS, AS PRINCIPAIS TEORIZAÇÕES JÁ REALIZADAS ACERCA DESTE. DELIMITAR O CAMPO DE INVESTIGAÇÃO DA GEOGRAFIA URBANA E SEU PAPEL NO ENTENDIMENTO DA REALIDADE URBANA. 14) EMENTA CONCEITOS BÁSICOS DE CIDADE, URBANIZAÇÃO, DE SÍTIO, POSIÇÃO E FUNÇÃO URBANA. AS DIVERSAS ABORDAGENS DO FENÔMENO URBANO. O PROCESSO HISTÓRICO DA URBANIZAÇÃO: AS PRIMEIRAS AGLOMERAÇÕES, A POLIS, A CIDADE MERCANTIL E A CIDADE INDUSTRIAL CAPITALISTA. ÁREAS METROPOLITANAS. URBANIZAÇÃO E SUBDESENVOLVIMENTO. REDE URBANA E SISTEMA DE CIDADES: A ECONOMIA URBANA, O USO DO SOLO E A SEGREGAÇÃO ESPACIAL INTRA-URBANA. MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS E A GEOGRAFIA POLÍTICA DA CIDADE. PROBLEMAS URBANOS. CIDADE E MODO DE VIDA. 15)BIBLIOGRAFIA CORREA, R. L. – 1986. O ESPAÇO URBANO. SÃO PAULO, ÁTICA. CORREA, R. L. – 1988. A REDE URBANA. SÃO PAULO, ÁTICA. GOTIDINER, M. – 1993. PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO URBANO. SÃO PAULO, HUCITEC. HARVEY, D. – 1980. A JUSTIÇA SOCIAL E A CIDADE. SÃO PAULO, HUCITEC. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05517 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO DO (x) obrigatória 7) CH eletiva ( ) universal 60 8) CRÉD 04 BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05213 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA ANALISA HISTORICAMENTE O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, EM TERMOS DE SUA DINÂMICA ESTRUTURAL, DE SEU CRESCIMENTO E DE SUA DISTRIBUIÇÃO, DESTACANDO AS TENDÊNCIAS MAIS RECENTES. 14) EMENTA O PROCESSO HISTÓRICO DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO. A FORMAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO. POVOAMENTO, MIGRAÇÕES E MOBILIDADE DE TRABALHO NO BRASIL ATUAL. EMPREGO RURAL, MUDANÇA SOCIAL E URBANIZAÇÃO. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E MODIFICAÇÕES RECENTES NA ESTRUTURA POPULACIONAL BRASILEIRA. O ESTADO E AS POLÍTICAS POPULACIONAIS NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA PAULA, SÉRGIO G. DE – 1991. MORRENDO À TOA. SÃO PAULO, ÁTICA. BECKER, B. E EGLER, CLAUDIO – 1993. BRASIL, UMA NOVA POTÊNCIA REGIONAL DA ECONOMIA MUNDO. RIO DE JANEIRO, BERTRANO. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05558 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA CONTINENTAL (x) obrigatória 7) CH eletiva ( ) universal 60 8) CRÉD 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05344 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS CONSUBSTANCIAR A COMPREENSÃO DE EVOLUÇÃO DO MODELADO EM REGIÕES CONTINENTAIS, A PARTIR DE UM APROFUNDAMENTO DAS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE AGENTES INTERNOS E EXTERNOS. 14) EMENTA PRINCIPAIS TEORIAS DE EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO; A RELAÇÃO ENTRE FORÇA EMPREGADA X RESISTÊNCIA DO MATERIAL X DEFORMAÇÃO: AS DIFERENTES FORMAS DE INFORMAÇÃO: ELÁSTICAS, PLÁSTICAS E POR RUPTURAS; AS FEIÇÕES MORFOESTRUTURAIS E SUA EVOLUÇÃO; REGIÕES DE OCORRÊNCIA DE DOBRAMENTOS E DE FRATURAS E FALHAS; PAPEL DOS SISTEMAS DE DRENAGEM NO RETRABALHAMENTO DO RELEVO; ANÁLISES DESCRITIVAS E QUANTITATIVA DAS FORMAS DE RELEVO: AS BACIAS DE DRENAGEM E O DOMÍNIO DE ENCOSTA. 15)BIBLIOGRAFIA GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO. CHORLEY, A. J. SCHUMM, S.A., SIDGEN, D. E. – 1994. GEOMORFOLOGY, MUTHEN E CO. LTD. LONDON. SELBY, M. J. – 1985. EARTH’S CHANGING SRFACE. OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK OLLIER, CLIFF – 1981. TECTONICS AND LANDFORMS. LONGMAN INC, NEW YORK. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05594 9) CURSO(S) 6) NOME DA DISCIPLINA PEDOLOGIA I 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO GEOGRAFIA SEMANAL 02 01 01 TOTAL SEMESTRAL 30 15 15 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS COMPREENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS SOLOS, BEM COMO FORNECER ARGUMENTOS NECESSÁRIOS AO RECONHECIMENTO DE DIFERENTES HORIZONTES DE SOLO. 14) EMENTA GÊNESE DOS SOLOS: AMBIENTES E MATERIAIS DE FORMAÇÃO. PROCESSOS PEDOGENÉTICOS. FORMAÇÃO DO SOLO X MORFOLOGIA DA PAISAGEM. FORMAÇÃO DO SOLO X VARIÁVEIS CLIMÁTICAS. CONSTITUIÇÃO DO SOLO: ÁGUA, AR, GASES, MATÉRIA SÓLIDA DO SOLO. CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS DE SOLO (RELAÇÃO COM AMBIENTES DE FORMAÇÃO E MATERIAIS DE FORMAÇÃO, PERFIS DE SOLO RESIDUAIS, COLUVIAIS E ALUVIAIS. OS PALEOSSOLOS. 15)BIBLIOGRAFIA MONIZ, ANTONIO C. – 1975. ELEMENTOS DE PEDOLOGIA. RIO DE JANEIRO. LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. VIEIRA, L. S. & VIEIRA, M.N.F. – 1986. MANUAL DE MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. SÃO PAULO, EDITORA AGRONÔMICA CERES. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: FACULDADE DE ENGENHARIA 5) CÓDIGO FEN08-05595 9) CURSO(S) 4) DEPARTAMENTO ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 6) NOME DA DISCIPLINA SENSORIAMENTO APLICADO À GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO GEOGRAFIA SEMANAL 01 03 TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): CARTOGRAFIA BÁSICA E TEMÁTICA SEMESTRAL 15 45 04 60 12) CÓDIGO FEN08-005556 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS CONHECER AS APLICAÇÕES ESPACIAS DO SENSORIAMENTO REMOTO, NA PESQUISA BÁSICA DA GEOGRAFIA. 14) EMENTA UD-01 – INTRODUÇÃO: PRINCÍPIOS DO SENSORIAMENTO REMOTO; BASE TEÓRICA SOBRE OS PRINCÍPIOS FÍSICOS QUE APOIAM A TECNOLOGIA DO SENSORIAMENTO REMOTO; NATUREZA E TEORIAS DA LUZ – TEORIA ELETROMAGNÉTICA – LEIS DAREFLEXÃO E ABSORVIÇÃO DA ENERGIA RADIANTE – RADIAÇÕES VISÍVEIS, CORES, FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO, DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA. UD-02 – MECANISMOS INTERATIVOS: FENÔMENOS FÍSICOS E OUTROS QUE ATUAM OU INTERFEREM NOS PROCESSOS DE SENSORIAMENTO REMOTO, COMO OS EFEITOS ATMOSFÉRICOS, REFLECTÂNCIAS ESPECTRAIS E EMITÂNCIAS RADIANTES. UD-03 – TECNOLOGIAS, PLATAFORMAS E SENSORES: INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS PELA TECNOLOGIA DO SENSORIAMENTO REMOTO; PLATAFORMAS AÉREAS E ORBITAIS; EQUIPAMENTOS SENSORES; PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO; TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO DOS DADOS. UD-04 – VERDADE TERRESTRE: TÉCNICAS, MÉTODOS E PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO DE FENÔMENOS DE CAMPO, VISANDO SUBSIDIAR AS OPERAÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO; EQUIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO DE REFLECTÂNCIAS, EMITÂNCIAS E FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS. UD-05 – APLICAÇÕES NA GEOGRAFIA FÍSICA: TÉCNICAS E PROCESSOS DE COLETA E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO, VISANDO O MAPEAMENTO DAS FORMAS DE RELEVO, HIDROGRAFIA, SOLOS, VEGETAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS; SENSORIAMENTO REMOTO NO PLANEJAMENTO E MONITORIAMENTO TERRITORIAL; USO DO SOLO; CONSIDERAÇÕES SOBRE SISTEMAS METEREOLÓGICOS; POLUIÇÃO E ANÁLISE SAZONAL. 15)BIBLIOGRAFIA MORAES NOVO, EVELYN M. L. DE – SENSORIAMENTO REMOTO. PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES – EDITORA EDGARD BLUCHER – SÃO PAULO. GARCIA, GILBERTO JOSÉ – SENSORIAMENTO REMOTO: PRINCÍPIOSE INTERPRETAÇÕES DE IMAGENS – NOBEL – SÃO PAULO. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05681 9) CURSO(S) 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 04 TOTAL 04 60 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS QUE OS ALUNOS ADQUIRAM A COMPREENSÃO SOBRE CONCEITOS, CATEGORIAS E OS INSTRUMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS UTILIZADOS PELA GEOGRAFIA NO TRATAMENTO DE QUESTÕES REGIONAIS. 14) EMENTA O CONCEITO DE REGIÃO. A REGIÃO COMO CATEGORIA CONCEITUAL. A REGIÃO E SEU ESPAÇO. REGIÃO E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL. REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO. FORMAÇÃO DOS ESTUDOS REGIONAIS NO BRASIL. A DIVISÃO E REGIONALIZAÇÃO ATUAL DO BRASIL. ASPECTOS METODOLÓGICOS DO PROCESSO DE DIVISÃO E REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL. A QUESTÃO REGIONAL NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA CORREA, R. L. –1986. REGIÃO E ORGANIZAÇÃO ESPCIAL. SÃO PAULO, ÁTICA. SEABRA, M. E GOLDENSTEIN, L. – 1982. DIVISÃO TERRITORIAL DO TRABALHO E NOVA REGIONALIZAÇÃO. REVISTA DO DEP. DE GEOGRAFIA. SÃO PAULO, USP . FFLCH, N1 P. 21-47. LAVINAS, L. E CARLEILAL, L. (ORG) – 1994. REGIÃO, INTEGRAÇÃO E REGIONALISMO. RIO DE JANEIRO, BERTRAND. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05712 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA AGRÁRIA DO BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOGRAFIA AGRÁRIA 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05296 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA OBJETIVA TRAÇAR UM QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO E DA DINÂMICA DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS E DA POPULAÇÃO RURAL NO ESPAÇO BRASILEIRO, DESTACANDO AS CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE SEU DESENVOLVIMENTO E AS TENDÊNCIAS ATUAIS. 14) EMENTA A FORMAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO BRASILEIRO: HISTÓRICO, CONSTITUIÇÃO DOS COMPLEXOS ECONÔMICOS REGIONAIS, PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA. A QUESTÃO AGRÁRIA HOJE: CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA, CONFLITOS SOCIAIS E MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA NO CAMPO BRASILEIRO. AS POLÍTICAS AGRÍCOLAS. O DEBATE ATUAL SOBRE A REFORMA AGRÁRIA. A FORMAÇÃO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL. AS MIGRAÇÕES CAMPO-CIDADE E A QUESTÃO DO EMPREGO RURAL. 15)BIBLIOGRAFIA DELGADO, G. – 1985. CAPITAL FINANCEIRO E AGRICULTURA NO BRASIL. SÃO PAULO. BRASILIENSE. MULLER, G. – 1989. – MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E CONSTITUIÇÃO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL. SÃO PAULO. HUCITEC. GRAZIANO NETO, F. – 1988. ECOLOGIA E MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA. SÃO PAULO. BRASILIENSE. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05749 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA COSTEIRA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05344 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS DAR AO ALUNO UM ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS E DE SUA INTERRELAÇÃO COM AS FORMAS QUE OCORREM NA ZONA COSTEIRA, PROCURANDO INSERIR UMA VISÃO MAIS FRAGMÁTICA. AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ ESTAR FAMILIARIZADO COM A MORFOLOGIA DO RELEVO COSTEIRO E SEU SIGNIFICADO, PODENDO AINDA AVALIAR AS CAUSAS DE PROCESSOS DE EROSÃO E SENDIMENTAÇÃO NO LITORAL E AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DE INTERVENÇÕES HUMANAS NA ZONA COSTEIRA. 14) EMENTA OS CONCEITOS DE FORMA, FUNÇÃO E EVOLUÇÃO DAS ZONAS COSTEIRAS; DELIMITAÇÕES E SUB-DIVISÕES DA ZONA LITORÂNEA; AS ONDAS, O MOVIMENTO DAS ÁGUAS E A ENERGIA DAS ÁREAS COSTEIRAS; AS DIVERSAS FORMAS DAS CORRENTES MARINHAS E LITORÂNEAS; MARÉS: OCORRÊNCIA, FREQUÊNCIA, TIPOS COMUNS E O EFEITO DAS MARÉS NA MORFOLOGIA COSTEIRA; PRAIA: MORFOLOGIA E PERFIS, BALANÇO, MOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTO E EROSÃO; ESTUÁRIOS E DELTAS; VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A DINÂMICA COSTEIRA; TIPOS DE COSTA E CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: COSTÕES, PLATAFORMAS DE ABRASÃO, DUNAS, RESTINGAS, PLANÍCIES DE MARÉ E RECIFES DE CORAL. 15)BIBLIOGRAFIA GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S. B. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO. CHORLEY, R.J. SCHUMM, S.A.; SUDGEN, D.E – 1984. GEOMORFOLOGY, METHUEN E CO. LTD, LONDON. SELBY, M. J. – 1985. EARTH`S CHANGING SURFACE-OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK. PETHICK, J. – 1984. AN INTRODUCION TO COASTAL GEOMORPHOLOGY, EDWARD ARNOLD, AUSTRÁLIA. KING, C.A.M – 1988. BEACHS AND COASTS, LONDOM, EDWARD ARNOLD LTD. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05786 9) CURSO(S) 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA/OCEANOGRAFIA/GEOCIÊNCIAS 6) NOME DA DISCIPLINA GEOPROCESSAMENTO (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS EXECUTAR ANÁLISES, TRANSFORMAÇÕES, ATUALIZAÇÕES E SÍNTESES DE DADOS. 14) EMENTA I – CONCEITOS BÁSICOS: 1- SISTEMA 2- DADO 3- INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – PLANOS DE INFORMAÇÃO 4- GEOPROCESSAMENTO 5- BANCO DE DADOS E BASE DE DADOS II- SISTEMA DE ANÁLISE DE DADOS – SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 1- CONCEITO 2- HISTÓRICO – O DESENVOLVIMENTO DOS SIG`S 3- ESTRUTURA DE UM SIG: HARDWARE E SOFTWARE 4- FORMAS DE ARMAZENAMENTO E ESTRUTURAS DE REPRESENTAÇÕES DE DADOS ESPACIAIS: A – ESTRUTURA NÃO GRÁFICAS B - ESTRUTURAS GRÁFICAS 5- ESCALAS DE MENSURAÇÃO DE DADOS : NOMINAL, ORDINAL, POR INTERVALO DE RAZÃO. 6- ENTRADA DE DADOS: TECLADO, MESAS DIGITALIZADORAS, “MOUSE”, DISQUETES, SCANNERS. 7- PRINCIPAIS FUNÇÕES DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO: A – FUNÇÕES DE PRÉ-PROCESSAMENTO (1) MUDANÇA DE ESCALA, DE PROJEÇÃO, DE ESTRUTURA DE DADOS (2) JUNÇÃO DE BASE DE DADOS 8- FUNÇÕES DE PROCESSAMENTO (1) LOCALIZAÇÃO DE ELEMENTOS E APRESENTAÇÃO DE SEUS ATRIBUTOS (2) ATUALIZAÇÃO DE DADOS (3) CÁLCULOS LINEARES E PLANÁRIOS (4) OPERAÇÕES ARITMÉTICAS ENTRE PLANOS DE INFORMAÇÃO (5) CÁLCULOS ESTATÍTICOS (6) CLASSIFICAÇÃO DE DADOS (7) CRUZAMENTO ENTRE PLANOS DE INFORMAÇÃO. (9) PRINCIPAIS APLICAÇÕES APLICAÇÕES TEMÁTICAS ATRAVÉS DE UM SIG. MDT – ANÁLISES AMBIENTAIS – PLANEJAMENTO URBANO 15)BIBLIOGRAFIA TEIXEIRA, A.L.A.; MORETTI, E. ; CHRISTOFOLETTI, A. – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – EDIÇÃO DO AUTOR, RIO CLARO, SP, 1992. SILVA, J.X. ; SOUZA, M.J.L. – ANÁLISE AMBIENTAL – ED. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, RJ, 1988. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05671 9) CURSO(S) 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 11) PRÉ-REQUISITO (A): HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO 60 12) CÓDIGO GEO01-05427 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS COMPREENDER O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO, BEM COMO A PRÓPRIA NATUREZA DESTE SABER. 14) EMENTA O MÉTODO CIENTÍFICO: O SABER SISTEMATIZADO E O SENSO COMUM. LEIS, HIPÓTESES, TEOREMAS, TEORIAS, CONCEITOS E MODELOS. MÉTODO X TÉCNICA CIENTÍFICA. AS GRANDES CORRENTES EPISTEMOLÓGICAS E A GEOGRAFIA (EMPIRISMO – RACIONALISMO – MATERIALISMO HISTÓRICO). A DIALÉTICA NA GEOGRAFIA E O OBJETO DE ESTUDO CIENTÍFICO. O OBJETO DE ESTUDO DA GEOGRAFIA. 15)BIBLIOGRAFIA CAPEL, H. – 1981: FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA. UNA INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA, BARÇA NOVA. GERARDI, L.H. E SILVA, B.C.N. – 1981. QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL. LAKATOS, E.M. E MARCONI, M.A. – 1988. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. SÃO PAULO, ATLAS. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 5) CÓDIGO GEO01-06246 6) NOME DA DISCIPLINA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 GEOGRAFIA PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 04 60 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS QUE OS ALUNOS ADQUIRAM UMA VISÃO GLOBAL SOBRE O PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL NAS SUAS DETERMINAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS, A PARTIR DO ESTUDO DE SUAS PRINCIPAIS TEORIAS APLICADAS NA GESTÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 14) EMENTA PLANEJAMENTO E ESTRUTURA SOCIAL. ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, OBJETIVOS, ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. PUR E PRAXIS SOCIAL. ESTADO, PUR E ACUMULAÇÃO DO CAPITAL NO BRASIL. TEORIAS DO PLANEJAMENTO. PUR E GESTÃO DO TERRITÓRIO. 15)BIBLIOGRAFIA RATINER, H. – 1974. PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. SÃO PAULO, NACIONAL. SANTOS, C.N. – 1988. A CIDADE COMO UM JOGO DE CARTAS. RIO DE JANEIRO, UFF. RIBEIRO, L.C.Q. E SANTOS JUNIOR, O.A. (ORG)-1994. GLOBALIZAÇÃO FRAGMENTAÇÃO E REFORMA URBANA. O FUTURO DAS CIDADES BRASILEIRAS NA CRISE. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06204 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PLANEJAMENTO AMBIENTAL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 13) OBJETIVOS MOSTRAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES PRINCIPALMENTE DO CRESCIMENTO DAS CIDADES E COMO TEM SIDO CONDUZIDAS AS POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL NO BRASIL E SUA INSERÇÃO NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO. 14) EMENTA EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DE NATUREZA E MEIO AMBIENTE. ANÁLISE INTEGRADA DOS COMPONENTES GEO-AMBIENTAIS. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NOS MEIOS RURAL E URBANO. OS PRIMÓRDIOS DO MOVIMENTO ECOLÓGICO – O CONTEXTO HISTÓRICO CULTURAL NO BRASIL. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA. OS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAIS: SUA CONCEPÇÃO E CRÍTICA. USO DOS RECURSOS NATURAIS NO BRASIL E SUA CONSERVAÇÃO. 15)BIBLIOGRAFIA DREW, D. – 1986. PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM-MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL. EDMUNOS, S. ; LETEV, J. – 1975. ORDENACION V GESTION DEL MEDIO AMBIENTE, MADRID, INSTITUTO DEL ESTUDIOS DE ADMINISTRACION LOCAL. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE BIOLOGIA 5) CÓDIGO IBRAG02-04238 4) DEPARTAMENTO BIOLOGIA ANIMAL E VEGETAL 6) NOME DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (x) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 05 75 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 14) OBJETIVOS DESENVOLVER, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS, O CONHECIMENTO DOS PRNCIPAIS TEMAS RELACIONADOS À ECOLOGIA. 14) EMENTA I – ECOLOGIA – OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS ECOLÓGICOS. II – CONCEITOS BÁSICOS. III – COMPONENTES DO ECOSSISTEMA. IV – DINÂMICA DO ECOSSISTEMA: -CICLOS DE ENERGIA E MATÉRIA. VI – FATORES LIMITANTES DO ECOSSISTEMA: BIÓTICOS E ABIÓTICOS. VII – DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: - SUCESSÃO ECOLÓGICA. INTERAÇÕES ECOLÓGICAS. VIII – NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO: - DO SOLO, DO AR, DA ÁGUA, RESERVAS E PARQUES NACIONAIS. IX – EDUCAÇÃO AMBIENTAL: - PRINCIPAIS PROBLEMAS. X – O CONTROLE DA QUALIDADE DO AMBIENTE. 15)BIBLIOGRAFIA ODUM, E. P. 1985. ECOLOGIA. ED. INTERAMERICANA. FIANKA, E. R. 1978. EVOLUTIONARY ECOLOGY. HARPER & ROW FUEL. SEWELL, G. H. 1979. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL. EPU . ED. DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. SP. BRANCO, S. M. 1988. O MEIO AMBIENTE EM DEBATE. ED. MODERNA. SÃO PAULO. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06481 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA REGIONAL ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida (x) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 15) OBJETIVOS ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA REGIONAL, OS QUAIS NÃO FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS. 14) EMENTA O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS QUE ENVOLVAM QUESTÕES REGIONAIS, TANTO EM ESCALA NACIONAL COMO EM ESCALA MUNDIAL, TAIS COMO: PROBLEMÁTICAS LIGADAS À EVOLUÇÃO DOS ATUAIS BLOCOS ECONÔMICOS (E DE OUTROS QUE SURJAM); PROBLEMÁTICAS LIGADAS À DINÂMICA REGIONAL NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA CASTRO, I. E.; LOBATO, R. L. GOMES, P. C. (1995) – GEOGRAFIA, CONCEITOS E TEMAS. RIO DE JANEIRO. BERTRAND. HAESBAERT, R. (1991) – BLOCOS INTERNACIONAIS DE PODER. SÃO PAULO. CONTEXTO PIQUET, R. E RIBEIRO, A.C. (1991) – BRASIL, TERRITÓRIO DA DESIGUALDADE. RIO DE JANEIRO. ZAHAR. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06495 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA HUMANA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida (x) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 03 45 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 16) OBJETIVOS ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA HUMANA, OS QUAIS NÃO FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS. 14) EMENTA O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS ESPECÍFICOS RELATIVOS À DINÂMICA ESPACIAL RESULTANTE DOS PROCESSOS SOCIAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS, TAIS COMO: SEGREGAÇÃO SOCIAL NO ESPAÇO URBANO; A MOBILIDADE DA FORÇA DE TRABALHO; OS NOVOS DESENHOS ESPACIAIS RESULTANTES DAS MUDANÇAS TECNOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS, ETC. 15)BIBLIOGRAFIA GOMES, P. C. (1996) – GEOGRAFIA E MODERNIDADE. RIO DE JANEIRO. BERTRAND. CASTRO, I.E. ; LOBATO, R. L. ; GOMES, P. C. (1995) – GEOGRAFIA, CONCEITOS E TEMAS. RIO DE JANEIRO. BERTRAND. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-6509 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA FÍSICA E MEIO AMBIENTE ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida (x) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 17) OBJETIVOS ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA FÍSICA E MEIO AMBIENTE, OS QUAIS NÃO FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS. 14) EMENTA O CONTEÚDO DESTA DISCIPLINA ABRANGERÁ QUESTÕES ESPECÍFICAS LIGADAS À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL NAS DIFERENTES ESCALAS DE ABRANGÊNCIA, TAIS COMO: A ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO NAS FAVELAS CARIOCAS; A ÁGUA COMO RECURSO ESTRATÉGICO DO SÉCULO XXI, ETC. 15)BIBLIOGRAFIA DREW, D. (1990) – PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM/MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO. CONTEXTO. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05853 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA URBANA DO BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL GEOGRAFIA URBANA 11) PRÉ-REQUISITO (B): 04 60 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (A): GEO01-05471 12) CÓDIGO 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 14) OBJETIVOS COMPREENDER A REALIDAE BRASILEIRA A PARTIR DA URBANZAÇÃO, VISUALIZANDO, DELIMITANDO E DISCUTINDO A NATUREZA E MAGNITUDE DO URBANO NA ESTRUTURA ESPACIAL DO PAÍS EM SUA EVOLUÇÃO RECENTE. 15) EMENTA O FENÔMENO URBANO NO BRASIL: DIMENSÕES ALCANÇADAS E OS MARCOS TEÓRICOS DO DEBATE: EVOLUÇÃO URBANA DO BRASIL: A CIDADE COLONIAL E O SISTEMA URBANO BRASILEIRO ATÉ O SÉCULO XIX; A ERA DAS GRNADES REFORMAS URBANAS: INDUSTRIALIZAÇÃO E CONTRADIÇÕES DA REPÚBLICA VELHA: A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA PÓS-30; A FORMAÇÃO DAS ÁREAS METROPOLITANAS. O FENÔMENO BRASÍLIA. A REDE URBANA BRASILEIRA; DINÂMICA E REESTRUTURAÇÃO. O ESTADO E O URBANO NO BRASIL: CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS. A PROBLEMÁTICA DA POBREZA URBANA: O SETOR INFORMAL A FAVELIZAÇÃO E AS DEMANDAS SOCIAIS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) GEIGER, P. – 1983. A EVOLUÇÃO DA REDE URBANA BRASILEIRA. RIO DE JANEIRO. CEPE/MEC KOWARIC, L. – 1980. A ESPOLIAÇÃO URBANA. RIO DE JANEIRO, PAZ E TERRA. SANTOS, M. – 1993. URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. SÃO PAULO, HUCITEC. SINGER, P. – 1973. ECONOMIA POLÍTICA DA URBANIZAÇÃO. SÃO PAULO, BRASILIENSE. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05883 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA BIOGEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS COMPREENDER COMO OS FATORES GEOGRÁFICOS E BIÓTICOS INFLUEM NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS SERES VIVOS. CARACTERIZAR AS GRANDES REGIÕES BIOGEOGRÁFICAS E OS BIOMAS BRASILEIROS E MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS BIOGEOGRAFICOS NO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. 14) EMENTA CONCEITUAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA BIOGEOGRAFIA E INTERRELAÇÕES COM AS CIÊNCIAS AFINS. EVOLUÇÃO DA BIOGEOGRAFIA. FATORES QUE DETERMINAM A DISTRIBUIÇÃO DOS SERES VIVOS (FATORES BIÓTICOS E GEOGRÁFICOS). CARACTERIZAÇÃO E DINÂMICA EVOLUTIVA DAS REGIÕES BIOGRÁFICAS. DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS BIOMAS BRASILEIROS. O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO ANTRÓPICA SOBRE AS DIFERENTES REGIÕES BIOGRÁFICAS. O PAPEL DOS ESTUDOS BIOGRÁFICOS NO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. 15)BIBLIOGRAFIA (*) DREW, D. – 1986. PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM-MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL DOKST, J. – 1973. ANTES QUE A NATUREZA MORRA. SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER. FERRRERAS, C. E FIDALGO, C. E. – 1991. BIOGEOGRAFIA Y EDAFOGEOGRAFIA. MADRID, SINTESIS. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05941 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS QUE OS ALUNOS COMPREENDAM A FORMAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA A PARTIR DO ESTUDO DOS CICLOS E DAS CRISES ESTRUTURADAS DO CAPITALISMO. 14) EMENTA CONCEITO DE INDÚSTRIA, SUA ORGANIZAÇÃO E HISTÓRIA. O TRABALHO INDUSTRIAL E SUA ORGANIZAÇÃO. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS INDÚSTRIAS E CICLOS ECONÔMICOS. DA PRODUÇÃO ARTESANAL À PRODUÇÃO INDUSTRIAL: A FORMAÇÃO DO CAPITAL INDUSTRIAL E FORMAÇÃO DA GRANDE INDÚSTRIA. DA ACUMULAÇÃO EXTENSIVA DO CAPITAL A ACUMULAÇÃOINTENSIVA DO CAPITAL: TAYLORISMO E FORDISMO. INDUSTRIALIZAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO E CRISES DO CAPITALISMO. A CRISE INDUSTRIAL E O PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO: DESAPEGAÇÃO DAS HIERARQUIAS INDUSTRIAIS: A NOVA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. CICLOS DA INDÚSTRIA MUNDIAL. A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE HIPERINDUSTRIAL E A FORMAÇÃO DOS QUATRO MUNDOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL COMTEMPORÂNEA. 15)BIBLIOGRAFIA (*) BECKOUCHE, PIERRE – 1995. INDÚSTRIA, UM SÓ MUNDO. SÃO PAULO, ÁTICA. HARVEY, D. – 1992. CONDIÇÃO PÓS-MODERNA. SÃO PAULO, LOYOLA. MANZAGOL, C. – 1995. LÓGICA DO ESPAÇO INDUSTRIAL. SÃO PAULO. MARX, KARL – 1975. O CAPITAL. 3ª ED. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA ESTÁGIO ORIENTADO II 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 180 12 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO 13 130 ESTÁGIO TOTAL 13 130 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (A): ESTÁGIO ORIENTADO I 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS DAR CONTINUIDADE ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA CIENTÍFICA INICIADA NA DISCIPLINA ESTÁGIO ORIENTADO I. 14) EMENTA ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO-PROFISSIONAL DO ALUNO, COM VISTAS À PREPARAÇÃO DE UM RELATÓRIO FINAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS DISCIPLINAS ESTÁGIO ORIENTADO I E II. 15)BIBLIOGRAFIA (*) (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05998 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PRÁTICA DE PESQUISA EM GEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 01 15 PRÁTICA 03 45 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS INSTRUMENTALIZAR TODAS AS TÉCNICAS NECESSÁRIAS A CONDUZIR TRABALHOS DE CAMPO, DESDE A ORGANIZAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO ATÉ SUA APLICAÇÃO: OU DESDE A TOMADA DE AMOSTRAS, SEJA DE ROCHAS, DE SOLOS OU DE PLANTAS, ATÉ A ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS, DE ISOLINHAS OU OUTROS. EM OUTRAS PALAVRAS, PREPARA O ALUNO PARRA A PESQUISA QUE COMPLETE SUA FORMAÇÃO E PREPARO DE MONOGRAFIA, COMO PARA PESQUISAS PROFISSIONAIS EM QUE VIER A SE ENGAJAR EM SUA VIDA PROFISSIONAL. 16) EMENTA O CONTEÚDO ESTARÁ LIGADO A TÉCNICAS BASICAMENTE LIGADAS AOS DIFERENTES RAMOS DA GEOGRAFIA. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM, TANTO DE ASPECTOS VOLTADOS A COLETAS DE DADOS FÍSICOS QUANTO HUMANOS. ELABORAÇÃO DE CARTOGRAMAS, ISOLINHAS, COROPLATAS, ETC. E OUTROS MAPAS EM ESCALAS APROPRIADAS. TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) CHRISTOFOLETTI, A. - 1982. PERSPECTIVAS DA GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL. GERARDI, L.H. E SILVA, B.C.N – 1981. QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL. LAKATOS, E. E MARCONI, M. – 1988. FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA CIENTÍFICA. SÃO PAULO, ATLAS. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05967 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA POLÍTICA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA BUSCA INCORPORAR A RELAÇÃO ENTRE ESPAÇO E PODER, APRESENTANDO OS PRINCIPAIS CONCEITOS ENVOLVIDOS E ACOMPANHANDO A CONSTITUIÇÃO DE POLÍTICAS DE CONTROLE DO TERRITÓRIO. 14) EMENTA ESPAÇO E PODER: O CONCEITO DE TERRITÓRIO. O SURGIMENTO DO ESTADO-NAÇÃO. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA. AS POLÍTICAS TERRITORIAIS NO BRASIL. O PODER NA ESCOLA DO URBANO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) COSTA, W. M. – 1993. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA. SÃO PAULO, HUCITEC. VESENTINI, J.W. – 1992. IMPERIALISMO E GEOPOLÍTICA GLOBAL. CAMPINAS (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06042 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEPORÂNEO I: PAÍSES CENTRAIS 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS OFERECER UMA VISÃO PANORÂMICA, NUMA PERPECTIVA REGIONAL, SOBRE A ORIGEM DAS FORMAÇÕES SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS CENTRAIS, PROCURANDO EXAMINAR O PROCESSO HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO E DE DIFERENCIAÇÃO: ECONÔMICA, SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DE SUAS REGIÕES. 14) EMENTA ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DO CAPITAL. EXPANSÃO GEOGRÁFICA EUROPÉIA. NASCIMENTO DE CAPITALISMO OCIDENTAL CLÁSSICO NA INGLATERRA E NA FRANÇA. A CONSOLIDAÇÃO DA HEGEMONIA BRITÂNICA. DECLÍNIO DO CAPITALISMO CLÁSSICO E DESENVOLVIMENTO DAS MODERNAS FORMAS DE CAPITALISMO TARDIO: ESTADOS UNIDOS, JAPÃO, ALEMANHA E ITÁLIA. REGIÕES DE PROPRIEDADE ECONÔMICA E FATORES GEOGRÁFICOS INFLUENCIADORES DA EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO TARDIO. A FORMAÇÃO DA HEGEMONIA DOS ESTADOS UNIDOS. PÓS-GUERRA, DECLÍNIO DOS ESTADOS UNIDOS E POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO DE UMA NOVA HEGEMONIA: A EUROPA OCIDENTAL E O JAPÃO. A ERA DO PACÍFICO. MULTINACIONALIZAÇÃO GLOBAL, GLOBALIZAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL DAS ECONOMIAS CENTRAIS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) DOBB, MAURICE – 1965. A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO. RIO DE JANEIRO, ZAHAR. KENNEDY, PAUL – 1989. ASCENSÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRO, CAMPUS. LIPIETZ, A – 1991. AUDÁCIA UMA ALTERNATIVA PARA O SÉCULO XXI. SÃO PAULO, NOBEL. VESENTINI, J.W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO. ÁTICA (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06114 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA DO BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS ENTENDER A REALIDADE ESPACIAL FLUMINENSE ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA RELAÇÃO ENTRE O NATURAL E O SOCIAL NAS CIDADES QUE COMPÕEM O ESTADO, COM ÊNFASE ÀS CAUSAS E EFEITOS DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES. 14) EMENTA AS TRNSFORMAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS DO ESPAÇO FLUMINENSE NOS ÚLTIMOS 50 ANOS: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-EVOLUTIVA. A REGIONALIZAÇÃO DO ESTADO. A QUESTÃO NATUREZA E SOCIEDADE NAS DIFERENTES REGIÕES FLUMINENSES. A AGRICULTURA E O CAMPESINATO FLUMINENSE. A QUESTÃO URBANA NAS PRIMEIRAS CIDADES E OS PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO EMBIENTAL. A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO. FLUTUAÇÕES DA ECONOMIA E DIFERENCIAÇÕES DA VIDA DA POPULAÇÃO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) ABREU, M. DE A. – 1988. EVOLUÇÃO URBANA DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, IPLANRIO/ZAHAR. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06134 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA ESTÁGIO DE CAMPO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 120 10 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 08 90 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PRATICA DE PESQUISA EM GEOGRAFIA 10 120 12) CÓDIGO GEO01-05998 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS FORNECER AO ALUNO CONHECIMENTOS PARA A PREPARAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA EM CAMPO: APRESENTAR DIVERSAS FORMAS DE ANALISAR E COLETAR DADOS EM CAMPO. 14) EMENTA A DISCIPLINA SERÁ MINISTRADA POR PROFESSORES DO DEPARTAMENTO, DE DIFERENTES ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO, QUE BUSCARÃO DEMONSTRAR AS FASES DE PREPARAÇÃO DE ATIVIDADES DE CAMPO E FORMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE DADOS DE CAMPO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06156 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO II 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS OFERECER UMA VISÃO PANORÂMICA, NUMA PERPECTIVA REGIONAL, SOBRE A ORIGEM DAS PERFORMANCES SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS E PERIFÉRICAS, PROCURANDO EXAMINAR O PROCESSO HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO E DE DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAÇÃO: ECONÔMICA, SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DE SUAS REGIÕES. 14) EMENTA IMPERIALISMO E COLONIALISMO FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS E PERIFÉRICAS SOCIALISMO E A ECLOSÃO DO MOVIMENTO PELA AUTONOMIA ECONÔMICA E POLÍTICA DOS PAÍSES SEMI-PERIFÉRICOS E PERIFÉRICOS. DIREÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO DO TRABALHO CLÁSSICA, SUBDESENVOLVIMENTO, DEPENDÊNCIA E SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES E EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO HIPER-TARDIO NAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS: CHINA, BRASIL, MÉXICO E ÍNDIA. O NEOCOLONIALISMO E A POBREZA DAS NAÇÕES E NOVA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E A GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA DOS PAÍSES PERIFÉRICOS: AS ZONAS DE LIVRE COMÉRCIO. A FORMAÇÃO DOS TIGRES ASIÁTICOS NO LESTE ASIÁTICO, A DESORGANIZAÇÃO DO CAPITALISMO DO ESTADO SOVIÉTICO E DO LESTE EUROPEU. 15)BIBLIOGRAFIA (*) GUNDER FRANK, A – 1982. REFLEXÕES SOBRE A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL. RIO DE JANEIRO, ZAHAR. LACOSTE, Y. – ASCENÇÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRIO, CAMPUS. VESENTINI, J.W. E BOND, R. – 1993 A CRISE DO MUNDO SOCIALISTA. SÃO PAULO, DIFEL. VESENTINI, J.W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO, ÁTICA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-6293 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA RELIGIÃO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva (X)universal 45 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS O CURSO TEM COMO PROPOSTA CONSIDERAR AS RELAÇÕES ENTRE GEOGRAFIA E RELIGIÃO, QUE APARENTEMENTE SÃO DOIS TEMAS QUE NÃO APRESENTAM LIGAÇÕES. NO ENTANTO, GEOGRAFIA E RELIGIÃO SÃO DUAS PRÁTICAS SOCIAIS E O ENCONTRO DE AMBAS, OCORRRE ATRAVÉS DA DIMENSÃO ESPACIAL, ISTO PORQUE: A GEOGRAFIA ANALISA O ESPAÇO E A RELIGIÃO, COMO FENÔMENO CULTURAL, OCORRE ESPACIALMENTE. 14) EMENTA O CURSO APRESENTA UM CONJUNTO DE TEMAS QUE INDICAM VÁRIAS POSSOBILIDADES DE TRATAMENTO GRÁFICO DA RELIGIÃO, COM A FINALIDADE DE ESTIMULAR ESTUDOS SISTEMÁTICOS E COMPARATIVOS ENTRE AS DIVERSAS RELIGIÕES E SUAS RESPECTIVAS DIMENSÕES ESPACIAIS. DESTA FORMA, O CURSO É DIVIDIDO NAS SEGUINTES ETAPAS: 1- O SAGRADO E O PROFANO: A) CONCEITO SAGRADO B) ESPAÇO SAGRADO E ESPAÇO PROFANO C) A EXPRESSÃO DO SAGRADO NO URBANO 2- A GEOGRAFIA DA RELIGIÃO A) A PRODUÇÃO GEOGRÁFICA: O CONTRASTE COM OUTRAS CIÊNCIAS SOCIAIS B) A PRODUÇÃO GEOGRÁFICA: RAZÕES DA RELATIVA NEGLIGÊNCIA 3- UMA PROPOSIÇÃO TEMÁTICA A) FÉ, ESPAÇO E TEMPO: DIFUSÃO E ÁREA DE ABRANGÊNCIA B) OS CENTROS DE CONVERGÊNCIA E IRRADIAÇÃO C) RELIGIÃO, TERRITÓRIO E TERRITORIALIEDADE D) ESPAÇO E LUGAR SAGRADO: VIVÊNCIA, PERCEPÇÃO E SIMBOLISMO 4- ESTUDOS DE CASOS 5- TRABALHO DE CAMPO (PRÁTICA) 15) BIBLIOGRAFIA (*) BERGER, P. – 1985. O DOSSEL SAGRADO: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA SOCIOLÓGICA DA RELIGIÃO. SÃO PAULO, PAULINAS. BOUROILEU, P. – 1987. A ECONOMIA DAS TROCAS SIMÉTRICAS. SÃO PAULO, PERSPECTIVA. CLAVAL, P. 1982. LA THEME DE LA RELIGION DANS LES ETUDES GEOGRAPHIGUES. GEOGRAPHIE ET CULTURES. PARIS, N. 2. QUARKHEIN, E – 1959. LES FORMES ELEMENTAIRES DE LA RELIGIESE. PARIS, PAYOT. ELIADE, M. – 1959. TRAITE D’HISTOIRE DES RELIGIONS. PARIS, PAYOT ROSENDAHL, Z. – 1993. A DIMENSÃO DO SAGRADO NO ESPAÇO URBANO. ANAIS DO 3º SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA. RIO DE JANEIRO, UFRJ. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01- 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOPOLÍTICA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRENDER O SIGNIFICADO, A IMPORTÂNCIA E A APLICAÇÕES DA GEOPOLÍTICA. 14) EMENTA DEFINIÇÕES DE GEOPOLÍTICA. AS TEORIAS CLÁSSICAS. O “ESTADO VITAL”. O NAZIFACISMO E UTILIZAÇÃO DA GEOPOLÍTICA. NO BRASIL, A GEOPOLÍTICA DOS MILITARES O DEBATE ATUAL A GEOPOLÍTICA CONTEPORÂNEA: O FIM DA GUERRA E A EROSÃO DOS REGIONALISMOS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) COSTA, W. M. DA – 1993. GEOGRAFIA POLÍTICA. SÃO PAULO, HUCITEC. VESENTINI, J. W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO, ÁTICA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-6333 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva (X)universal 45 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRESENTAR OS PRINCIPAIS MOMENTOS QUE EXPLICAM A ATUAL ESTRUTURAÇÃO URBANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. 14) EMENTA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO: SÍTIO E POSIÇÃO. O PERÍODO COLONIAL E A INTERAÇÃO FRENTE À ECONOMIA EXTERNA E AO RESTANTE DO ESPAÇO BRASILEIRO A TRANSIÇÃO PARA UMA ORGANIZAÇÃO CAPITALISTA DO ESPAÇO: AS GRANDES REFORMAS URBANAS. A SEGREGAÇÃO URBANA NO RIO DE JANEIRO. OS CONFLITOS QUE PERMEIAMA ATUAL ORGANIZAÇÃO DO ESTADO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) ABREU, M. DE A (ORG) – 1992. A NATUREZA E SOCIEDADE NO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, BIBLIOTECA CARIOCA. ABREU, M. DE A – 1988. EVOLUÇÃO URBANA DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, IPLANRIO/ZAHAR. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06368 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEPORÂNEO III 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS REALIZAR, ATRAVÉS DE TEMAS DE REFLEXÃO E DISCUSSÃO, O CARÁTER HISTÓRICO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO E DO PAPEL DA DIVISÃO SOCIAL E TERRITORIAL DO TRABALHO ENQUANTO FATOR FUNDAMENTAL DE ORGANIZAÇÃO REGIONAL. 14) EMENTA AS DIFERENTES INTERFACES DOS GEOGRÁFOS: AS CLASSIFICAÇÕES FUNCIONAIS. AS DIMENSÕES BÁSICAS DE VARIAÇÃO, AS RELAÇÕES ENTRE TAMANHO E DESENVOLVIMENTO A HIERARQUIA E AS RELAÇÕES CIDADE-CAMPO; NATUREZA E SIGNIFICADO DA REDE URBANA: A DIVISÃO TERRITORIAL DO TRABALHO, O CICLO DE EXPLORAÇÃO, A FORMA ESPACIAL, A PERIODIZAÇÃO: A REDE URBANA BRASILEIRA: A FORMAÇÃO E A DINÂMICA, AS CARCTERÍSTICAS ATUAIS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) KENNEDY, P. – 1989. ASCENÇÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRO, CAMPUS. KENNEDY, P. – 1993. PREPARANDO PARA O SÉCULO XXI. RIO DE JANEIRO, CAMPUS. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06386 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA ENERGIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS DAR AO ALUNO UMA MEDIDA DA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA TÉRMICA, INCLUSIVE NUCLEAR E HIDRELÉTRICA NA VIDA DO HOMEM E NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECUMÊNICO. DISCUSSÃO DO CANCEITO DE RECURSO NATURAL PERMANENTE E RENOVÁVEL. ÁGUA E PETRÓLEO NUM CONTEXTO MAIS GENÉRICO. 14) EMENTA DAR UMA DESCRIÇÃO GERAL DO USO DA ENERGIA NA INDÚSTRIA E NO DOMICÍLIIO E COMO SERVIÇO A POPULAÇÃO. A EVOLUÇÃO DOS USOS DE ENERGIA DESDE A LENHA ATÉ OS ATUAIS PROCESSOS DE ENERGIA NUCLEAR, SOL, MARÉS ETC. E O QUADRO ATUAL DE PROGRESSO. A QUESTÃO DP PETRÓLEO E SUA IMPORTÂNCIA NO MUNDO ATUAL; A CRISE DO PETRÓLEO DA DÉCADA DE 70 – A OPEP – E SEUS REFLEXOS NO CONSUMO DE PETRÓLEO E NA ECONOMIA DOS PAÍSES PRODUTORES E NOS NÃO PRODUTORES DE PETRÓLEO. A QUESTÃO DA ENERGIA NUCLEAR: SUAS VANTAGENS E PROBLEMAS PERIGOS O CASO BRASILEIRO: DESDE A EVOLUÇÃO DO CONSUMO DOS VÁRIOS TIPOS DE ENERGIA ATÉ A QUESTÃO ATUAL DO PROGRAMA DO ÁLCOOL. DISCUSSÃO DO PROBLEMA. 15)BIBLIOGRAFIA (*) COMMONER, B. – 19880. ENERGIAS ALTERNATIVAS. BARCELONA, GEDISA. GOLDEMBERG, J. E CARVALHO, J. – 1980. ECONOMIA E POLÍTICA DA ENERGIA. RIO DE JANEIRO, JOSÉ OLYMPIO. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06403 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA, MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( )universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS COMPREENDER, EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS, A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL CONTEMPORÂNEA, COM BASE NUMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA. 14) EMENTA REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA NATUREZA. O CONCEITO DAS FORÇAS PRODUTIVAS. A QUESTÃO AMBIENTAL COMTEPORÂNEA: SIGNIFICADO, ABRANGÊNCIA E A NATUREZA HISTÓRICA DA QUESTÃO. AS INVESTIGAÇÕES AMBIENTAIS E AS DIFICULDADES METEOROLÓGICAS. A DIMENSÃO ESPACIAL DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A TECNOLOGIA COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA: A PRÁTICA TECNOLÓGICA DIFERENCIADA ( PAÍSES CENTRAIS X PAÍSES PERIFÉRICOS ). O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E O MEIO AMBIENTE. A CAPITALIZAÇÃO DA ECONOMIA AGRÍCOLA E AS CONSEQÜÊNCIAS AMBIENTAIS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) VESENTINI, J. M. – 1989. GEOGRAFIA, NATUREZA E SOCIEDADE. SÃO PAULO, CONTEXTO. SANTOS, M. – 1988. METAMORFOSES DO ESPAÇO HABITADO. SÃO PAULO, HUCITEC. MENDONÇA, F. – 1989. – GEOGRAFIA FÍSICA: CIÊNCIA HUMANA. SOUZA, M. A. A. ; SANTOS, M. ; SCARLATO, F. C. ; ARROYO, M. – 1993. NATUREZA E SOCIEDADE DE HOJE: UMA LEITURA GEOGRÁFICA. SÃO PAULO, HUCITEC. DUPUY, J. F. – 1980. INTRODUÇÃO À CRÍTICA DA ECOLOGIA POLÍTICA. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06415 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA HUMANISTÍCA E DA PERCEPÇÃO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRESENTAR AO ALUNO RAMOS GERALMENTE MARGINALIZADOS DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO. 14) EMENTA GEOGRAFIA DA PECEPÇÃO: BASES NEOPOSITIVAS E AS CONTRIBUIÇÕES RECENTES. GEOGRAFIA HUMANISTÍCA: AS VÁRIAS CORRENTES. A FENOMNOLOGIA. A SEMIÓTICA E SUA APLICAÇÃO À GEOGRAFIA. 15)BIBLIOGRAFIA (*) FREMONT, A. – 1980. A REGIÃO. ESPAÇO COIMBRA, ALMEDINA. TUAN, Y. F. – 1980. TOPOFILIA: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO, ATITUDES E VALORES DO MEIO-AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06428 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA CIRCULAÇÃO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A CIRCULAÇÃO DEVE ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E POLÍTICOESTRATÉGICAS SATISFAZENDO O BINÔMIO DESENVOLVIMENTO E SEGURANÇA. 14) EMENTA MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE, ADEQUABILIDADE. OBJETIVOS DA TRAMA DE TRASPORTE. OS ELEMENTOS NATURAIS NA IMPLANTAÇÃO DAS VIAS. EVOLUÇÃO MUNDIAL DA TRAMA DE TRANSPORTES. OS GRANDES “SISTEMAS DE TRANSPORTES” ATUAIS: RODOVIAS, FERROVIAS E AQUAVIAS E VIAS “ESPECIAIS”. AS ÁREAS URBANAS: TRANSPORTE DE MASSA. EVOLUÇÃO DOS TRANSPORTES NO BRASIL; A POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTE. PROBLEMAS DOS TRANSPORTES NO BRASIL. MEIO DE COMUNICAÇÃO. EVOLUÇÃO MUNDIAL DO PROGRESSO DA COMUNICAÇÃO. OS GRANDES “SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO” INTERNACIONAIS. EVOLUÇÃO DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL. OS PROBLEMAS DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA (*) SALGUEIRO, T. S. – OS TRANSPORTES E A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO. REVISTA DE ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS ( SOCIEDADE E TERRITÓRIO ) ANO 3 Nº 7, 1988. SAMPAIO, S. S. – 1979. O MODELO DE DESENVOLVIMENTO DOS TRANSPORTES EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS: O CASO DO SUDESTE BRASILEIRO. GEOGRAFIA 4[8] 55-82, RIO CLARO – SP. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06443 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA MINERAÇÃO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS ANALISAR ALGUMAS FORMAS DE EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS, SOB UMA PERPCTIVA DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO. 14) EMENTA A GEOGRAFIA E O ESTUDO DAS ATIVIDADES MINERADORAS. A MINERAÇÃO E O POVOAMENTO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. IMPORTÂNCIA ATUAL DO GARIMPO COMO FORMA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS E COMO ORGANIZADOR DO ESPAÇO RELAÇÕES COM A QUESTÃO AMBIENTAL, CONFLITOS E QUESTÕES QUE ENVOLVEM A ATIVIDADE GARIMPEIRA. 15)BIBLIOGRAFIA (*) AB’SABER, A. N. – 1970. PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS NO BRASIL. SÃO PAULO, IGEO/USP. BARRERE, M. (ORG) – 1992. TERRA, PATRIMÔNIO COMUM, SÃO PAULO, NOBEL. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06469 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA MIGRAÇÕES E MOBILIDADES DO TRABALHO 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS AVALIAR CRITICAMENTE AS DIFERENTES DIMENSÕES DO FENÔMENO MIGRATÓRIO, RELACIONANDO-AS À FORMAÇÃO E À DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO. 14) EMENTA A DIMENSÃO TERRITORIAL DA DINÂMICA POPULACIONAL. AS CATEGORIAS QUE PROCURAM PENSAR A MIGRAÇÃO. O CONCEITO DE MOBILIDADE DO TRABALHO. A MOBILIDADE DO TRABALHO COMO DIMENSÃO DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA. PROCEDIMENTOS TÉCNICO-METODOLÓGICOS DE APREENSÃO DOS PROCESSOS MIGRATÓRIOS. 15)BIBLIOGRAFIA BALAN, J. – 1974. CENTRO E PERIFERIA NO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO. SÃO PAULO, DIFEL. SINGER, P. – 1979. ECONOMIA POLÍTICA DO TRABALHO. SÃO PAULO, HICITEC. GUADEMAR, J. F. – 1977. MOBILIDADE DE TRABALHO E ACUMULAÇÃO DE CAPITAL. LISBOA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06481 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA REGIONAL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 45 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA REGIONAL, OS QUAIS NÃO FORAM TROCADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS. 14) EMENTA O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS QUE ENVOLVEM QUESTÕES REGIONAIS TANTO EM ESCALA NACIONAL COMO EM ESCALA MUNDIAL, TAIS COMO: PROBLEMÁTICAS LIGADAS À EVOLUÇÃO DOS ATUAIS BLOCOS ECONÔMICOS ( E DE OUTROS QUE SURJAM ); PROBLEMÁTICAS LIGADAS À DINÂMICA REGIONAL NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA (*) (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PEDOLOGIA II GEO01-06519 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 4 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO 01 15 ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PEDOLOGIA I 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05594 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS COMPRRENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE SOLO EM REGIÕES TROPICAIS. 14) EMENTA PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE SOLOS EM ÁREAS TROPICAIS ÚMIDAS E SECAS. CARACTERÍSTICAS DOS PERFIS DE SOLOS TROPICAIS. TIPOS DE SOLO DOMINANTES: LATOSSOLOS, PODZÓLICOS, TERRA ROXA, PLANOSSOLOS, ETC. SOLOS DO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA (*) VIEIRA, LÚCIO SALGADO – 1975. MANUAL DE CIÊNCIA DO SOLO. SÃO PAULO, ED. AGRONÔMICA CERES. JORGE, JOSÉ ANTONIO – 1985. FÍSICA E MANEJO DOS SOLOS TROPICAIS. CAMPINAS, INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. VIEIRA, LUCIO SALGADO – 1983. MANUAL DE MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS. SÃO PAULO, ED. AGRÍCOLA CERES. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO GEO01-06532 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 3 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 03 11) PRÉ-REQUISITO (A): 45 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS DISCUTIR O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO RELEVO DURANTE OS ÚLTIMOS MILHARES DE ANOS (PERÍODO DO QUATERNÁRIO); APRESENTAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS METODOLÓGICOS DE ESTUDO. 14) EMENTA O PERÍODO QUATERNÁRIO – CARACTERÍSTICAS E ORIGINALIDADE; PROBLEMAS METODOLÓGICOS DE ESTUDOS; A QUESTÃO DO REGISTRO SEDIMENTAR – ALOESTRATIGRAFIA, PEDOESTRATIGRAFIA E MORFOESTRATIGRAFIA; A NATUREZA CLIMÁTICA DO QUATERNÁRIO; O PAPEL DA GEOMORFOLOGIA; O QUATERNÁRIO NOS TRÓPICOS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) GUERRA, A.J.T. E DA CUNHA, S.B. (ORGS.) – 1994. GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRAND. MENDES, J.C. – 1984. ELEMENTOS DA ESTRATIGRAFIA. SÃO PAULO, ED. DA USP. BIRKLAND, F. W. – 1984. SOILS AND GEOMORFOLOGY. NEW YORK, OXFORD UNIV. PRESS. 372 P. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA APLICADA GEO01-06545 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 3 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO 11) PRÉ-REQUISITO (A): TOTAL 03 45 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS APRESENTAR A EVOLUÇÃO DA GEOMORFOLOGIA COMO CIÊNCIA APLICADA: SUA PARTICIPAÇÃO AO LONGO DOS ANOS, NO USO E GERENCIAMENTO DO ESPAÇO. COMPREENDER A SUA APLICABILIDADE NOS ESTUDOS AMBIENTAIS E NO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. 14) EMENTA QUADRO EVOLUTIVO DA GEOMORFOLOGIA APLICADA. INSERÇÃO DOS ESTUDOS GEOMORFOLÓGICOS NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL. APLICABILIDADE E EXECUÇÃO DE MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO. GEOMORFOLOGIA EXPERIMENTAL. ESTUDOS DE CASO EM ÁREAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) COOKE, R. V. E DOORNKAMP, J.C. – 1990. GEOMORPHOLOGY IN ENVIRONMENTAL MANAGEMENT. OXFORD, CLARENDON PRESS. ROSS, J. S. – 1990. GEOMORFOLOGIA: AMBIENTE E PLANEJAMENTO. SÃO PAULO, CONTEXTO. GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S.B. (ORGS.) – 1994. GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRAND. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 5) CÓDIGO 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD ANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS eletiva ( ) universal 02 3 ( ) definida GEO01-06566 (X ) restrita 9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 GEOGRAFIA PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO 11) PRÉ-REQUISITO (A): TOTAL 03 45 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS O CURSO ABORDA O MANEJO DO RECURSO NATURAL ÁGUA A NÍVEL DE BACIAS. OS ESTUDANTES DEVEM APRENDER A DECIDIR SOBRE A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOGRAFIA FÍSICA NO PLANEJAMENTO DO USO DO SOLO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS, TENDO EM VISTA OS MEIOS GEO-BIO-FÍSICO E SÓCIO-ECONÔMICO, E ASPECTOS JURÍDICOS, INSTITUCIONAIS E LEGAIS PARA UM DESENVOLVIMENTO QUE MINIMIZE OS IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS ESPECIALMENTE. 14) EMENTA MORFOMETRIA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. MANEJO E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS EM BACIAS URBANAS, RURAIS DE USO MÚLTIPLO; ASPECTOS JURÍDICOS, INSTITUCIONAIS E IMPACTOS AMBIENTAIS. MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS: PERDA DE SOLO, QUALIDADE DE ÁGUA E DO AR, EVOLUÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE SOLO, ALTURAS PLUVIOMÉTRICAS E NÍVEIS FLUVIOMÉTRICOS/LINIMÉTRICOS. ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SÉRIES TEMPORAIS. INVENTÁRIO E CARTOGRAFIA TEMÁTICA DOS RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS. ASPECTOS INSTITUCIONAIS E JURÍDICOS DA GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS NO BRASIL COM ÊNFASE NOS RECURSOS HÍDRICOS. 15)BIBLIOGRAFIA (*) CHRISTOFOLETTI, A. – 1975. GEOMORFOLOGIA. SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER. GUERRA, A. J. T. E BARTH, F. T. ET AL – 1987. MODELOS PARA GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. SÃO PAULO, NOBEL, A.B.R.H. BRANCO, S. M. ET AL – 1981. HIDROLOGIA AMBIENTAL. SÃO PAULO, NOBEL, A.B.R.H. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06574 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PLANEJAMENTO RURAL EM GEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 45 3 ( ) definida (X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 01 15 LABORATÓRIO ESTÁGIO 11) PRÉ-REQUISITO (A): TOTAL 03 45 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS CONHECER AS REGIÕES AGRÍCOLAS E SUAS ESCALAS, BEM COMO OS MODELOS QUE AS REGEM. CONHECER AS TEORIAS ESPACIAIS E ECONÔMICAS APLICADAS AO SETOR RURAL, BEM COMO AS POLÍTICAS DE APOIO AO SETOR RURAL. 14) EMENTA UN. 1 – O DESENVOLVIMENTO RURAL E A MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA AGRICULTURA. 1.1 – O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO DA AGRICULTURA. 1.2 – RECURSOS TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS. 1.3 - INDICADORES DE INTENSIDADE E MODERNIZAÇÃO NO USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS. UN. 2 – REGIONALIZAÇÃO NA ATIVIDADE RURAL. 2.1 – TIPOS E ESCALAS DE REGIÕES AGRÍCOLAS 2.2 – REGIONALIZAÇÃO UNIDIMENCIONAL. 2.3 – REGIÕES AGRÍCOLAS MULTIDIMENSIONAIS. 2.4 – MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO REGIONAL AGRÍCOLA. UN. 3 – A ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO REGIONAL RURAL. 3.1 – A TEORIA DO SISTEMA NA GEOGRAFIA RURAL. 3.2 – AS TEORIAS ESPACIAIS E ECONÔMICAS APLICADAS AO SETOR RURAL. 3.3 – OS MODELOS DE ANÁLISE E ESTUDO RURAL. 15)BIBLIOGRAFIA (*) GUIMARÃES, A. P. – 1979. A CRISE AGRÁRIA. RIO DE JANEIRO, PAZ E TERRA. HILHORST, J. G. M. – 1973. PLANEJAMENTO REGIONAL. RIO DE JANEIRO, ZAHAR. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06090 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PROJETO DE MONOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 150 5 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 10 150 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 17) OBJETIVOS QUE OS ALUNOS SEJAM CAPAZES DE COMPREENDER OS ISTRUMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS UTILIZADOS PELA GEOGRAFIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA CIENTÍFICA. 18) EMENTA INTRODUÇÃO A PROBLEMÁTICA DA PESQUISA GEOGRÁFICA. O MÉTODO CIENTÍFICO. ETAPAS DA PESQUISA GEOGRÁFICA. OS TIPOS DE PESQUISA. SELEÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA. UNIDADE DA PESQUISA GEOGRÁFICA. COLETA DE DADOS. CRÍTICA E PROCESSAMENTO DOS DADOS. A ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DOS DADOS. RELATÓRIO DA PESQUISA. CIÊNCIA, VALOR SOCIAL E ÉTICA NA PESQUISA GEOGRÁFICA. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA. 15)BIBLIOGRAFIA (*) ECO, U. – 1981. COMO SE FAZ UMA TESE. RIO DE JANEIRO, PERSPECTIVA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06183 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA MONOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal ( ) definida 150 5 ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 10 150 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS ORIENTAR O ALUNO DO CURSO DE BACHARELADO OU LICENCIATURA PARA A CONFECÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO MONOGRÁFICA SOBRE O TEMA DE SUA ESCOLHA. 14) EMENTA O CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO AO TEMA DA MONOGRAFIA. REUNIÕES COM O ORIENTADOR DEVERÃO RESULTAR EM LEITURAS ESPECÍFICAS. INDICAÇÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E DE TÉCNICAS CONDIZENTES COM O PROJETO APRESENTADO. 15)BIBLIOGRAFIA (*) ECO, U. – 1981. COMO SE FAZ UMA TESE. RIO DE JANEIRO, PERSPECTIVA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-6672 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PRÁTICA DE ENSINO ESPECÍFICA I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal ( ) definida 120 06 ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 60 03 PRÁTICA 60 03 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 120 06 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS PROMOVER UMA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICO NO SENTIDO DE PREPARAÇÃO DO ALUNO-MESTRE PARA SUA FORMAÇÃO ENQUANTO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA. 14) EMENTA 1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA; 2- PLANEJAMENTO GERAL DO TRABALHO DOCENTE E SUA AGILIZAÇÃO NO ENSINO; 3- PLANO DE AULA. 15)BIBLIOGRAFIA TURRA, C. M. G. ET AL – PLANEJAMENTO DE ENSINO E AVALIAÇÃO. SAGRA DC LUZATTO EDITORES. RUA, JOÃO ET AL – PARA ENSINAR GEOGRAFIA. ED. ACESS, 1993. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA 1) ANO RUBRICA 2) SEM. EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-6667 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PRÁTICA DE ENSINO ESPECÍFICA II 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal ( ) definida 120 06 ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 60 03 PRÁTICA 60 03 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PRÁTICA DE ENSINO I 120 06 12) CÓDIGO GEO01-6672 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13)OBJETIVOS PREPARAR O ALUNO-MESTRE PARA O FUTURO EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO NO QUE TOCA AO ENSINO DA GEOGRAFIA DE FORMA A CONHECÊ-LO DENTRO DA PERSPECTIVA DA RENOVAÇÃO DA CIÊNCIA, ISTO É, NA PERSPECTIVA DA GEOGRAFIA CRÍTICA. 14) EMENTA 1- APLICAÇÃO DE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA, JÁ DISCUTIDA EM CURSO ANTERIOR NO ENSINO DA GEOGRAFIA; 2- APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO GERAL DO TRABALHO DOCENTE; 3- AVALIAÇÃO DO ALUNO-MESTRE A PARTIR DAS AULAS PRÁTICAS MINISTRADAS. 15)BIBLIOGRAFIA RUA, JOÃO ET AL – PARA ENSINAR GEOGRAFIA. ED. ACCESS, 1993. LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA