ementa da disciplina - Instituto de Geografia – UERJ

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
CURSO DE GEOGRAFIA - GEF
MODALIDADES: LICENCIATURA E BACHARELADO
(VERSÃO IMPLANTADA EM 1996 E ALTERADA EM 1998)
Rua São Francisco Xavier, 524 - Rio /RJ - CEP.: 20550-013 - Telefone: (021) 2587-7100 - Telex: (021)2587 7703
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
REFORMULAÇÃO CURRICULAR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
EMENTAS
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO 001
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
30
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
02
30
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRESENTAR A GEOGRAFIA A PARTIR DE SUA INSERÇÃO NA SOCIEDADE BURGUESA,
ENQUANTO UM CAMPO TRADICIONAL DE SABER CIENTÍFICO E UM CAMPO DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL ESPECÍFICO PARA O “ORDENAMENTO” DO TERRITÓRIO.
14) EMENTA
A GEOGRAFIA E SEU POLÊMICO OBJETO: A GEOGRAFIA FÍSICA E A GEOGRAFIA HUMANA:
BREVE HISTÓRICO DA GEOGRAFIA: TRADIÇÃO, AMPLITUDE, IMPORTÂNCIA E NATUREZA DO
SABER E ANÁLISE GEOGRÁFICOS. A GEOGRAFIA ENQUANTO CAMPO DE ATUAÇÃO; O
TRABALHO DO GEÓGRAFO; PONTECIALIDADE DE APLICAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO; A
NATUREZA TRANSDISCIPLINAR DA GEOGRAFIA; O ENSINO, O PLANEJAMENTO E A PESQUISA;
A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL.
15)BIBLIOGRAFIA
CAPEL, HORÁCIO – 1981. FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA CONTEMPORANEA.
UNA INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA . BARSA NOVA.
TEMAS UNIVERSITARIOS.
MORAES, A.C..R – 1981. GEOGRAFIA PEQUENA HISTÓRIA CRÍTICA. SÃO PAULO.
HUCITEC.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE FILOSOFIA /CIÊNCIAS
HUMANAS
5) CÓDIGO
IFCH01-00228
4) DEPARTAMENTO
HISTÓRIA
6) NOME DA DISCIPLINA
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL I
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO INSERIR O ALUNO NO PROCESSO ECONÔMICO DO
MUNDO MODERNO.
14) EMENTA
A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA ECONÔMICA: PRÉ-HISTÓRIA DA ECONOMIA: A ECONOMIA NA
ANTIGÜIDADE; A ECONOMIA MEDIEVAL; A ECONOMIA NA IDADE MODERNA. AS REVOLUÇÕES
FILOSÓFICAS E TECNOLÓGICAS. ECONOMIA CONTEMPORÂNEA: AS GRANDES POTÊNCIAS
MUNDIAIS E AS DUAS GRANDES GUERRAS. O MUNDO ECONÔMICO APÓS A 2ª GRANDE
GUERRA: O MUNDO CAPITALISTA; O MUNDO SOCIALISTA; O TERCEIRO MUNDO;
DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO.
15)BIBLIOGRAFIA
DOBB, MAURICE – 1965. A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO. RIO DE JANEIRO. ZAHAR.
HOBSBAWM, ERIC – 1979. A ERA DO CAPITAL. RIO DE JANEIRO. PAZ E TERRA.
HOBSBAWM, ERIC – 1995. A ERA DOS EXTREMOS. RIO DE JANEIRO. PAZ E TERRA.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTTUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05213
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
9) CURSO(S)
(x ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
04
60
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA ENFOCA A POPULAÇÃO COMO OBEJETO GEOGRÁFICO, ANALISANDO-A EM
TERMOS DE SUA DISTRIBUIÇÃO E DINÂMICA TERRITORIAIS, BEM COMO QUANTO À SUA
DINÂMICA DE CRESCIMENTO.
14) EMENTA
CAPITALISMO E CRESCIMENTO POPULACIONAL: AS TEORIAS DEMOGRÁFICAS E SUA
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. AS POLÍTICAS DEMOGRÁFICAS. O DEBATE ATUAL SOBRE
POPULAÇÃO E RECURSOS NATURAIS. A ESTRUTURA DA POPULAÇÃO, MIGRAÇÃO E
DESLOCAMENTOS POPULACIONAIS. A ATUAÇÃO DO ESTADO, A MOBILIDADE E A FORMAÇÃO
DO MERCADO DE TRABALHO.
15)BIBLIOGRAFIA
DAMIANI, AMELIA – 1992. POPULAÇÃO E GEOGRAFIA. SÃO PAULO, CONTEXTO.
VERRIERE, JAQUES – 1980. AS POLÍTICAS DE POPULAÇÃO. SÃO PAULO, DIFEL.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
FACULDADE DE GEOLOGIA
5) CÓDIGO
FGEL01-00805
4) DEPARTAMENTO
GEOLOGIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOLOGIA GERAL I
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
01
15
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
CATECTERIZAR OS PRINCIPAIS PROCESSOS ENDÓGENOS DO PLANETA. GEODINÂMICA
INTERNA MOSTRANDO A DIVERSIDADE DA CROSTA, BEM COMO SUA INSTABILIDADE E SUA
IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DA PAISAGEM GEOMORFOLÓGICA.
14) EMENTA
PRINCÍPIOS GERAIS DE GEOLOGIA, SUBDIVISÃO E HISTÓRICO, NOÇÕES DE MINERAIS E
ROCHAS, ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO, A TERRA EM CONJUNTO E A LITOSFERA. A
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA: A ENERGIA DO INTERIOR DA TERRA, TECTÔNICA DE
PLACAS; MAGMA, ATIVIDADES MAGMÁTICAS; VULCANISMO, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DOS VULCÕES; TERREMOTOS, DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA. FENÔMENOS CARACTERÍSTICOS:
EPIROGÊNESE, PERTURBAÇÕES DAS ROCHAS – INCLINAÇÃO DAS CAMADAS,
DIACLASAMENTO, FALHAS, DOBRAS, DISCORDÂNCIAS. MOVIMENTOS OROGENÉTICOS,
CAUSAS, ORIGEM DAS MONTANHAS. GEOSSINCLINAL: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE
FENÔMENOS DIASTRÓFICOS.
15)BIBLIOGRAFIA
POPP, JOSÉ HENRIQUE – 1987. GEOLOGIA GERAL. RIO DE JANEIRO, LIVROS TÉCNICOS E
CIENTÍFICOS (4ª ED.)
LEINZ, VIKTOR – 1989. GEOLOGIA GERAL. COMPANHIA EDITORA NACIONAL (11ª ED.)
* LIVRO TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO04-00201
4) DEPARTAMENTO
CLIMATOLOGIA
6) NOME DA DISCIPLINA
CLIMATOLOGIA I
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
75
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
02
30
ESTÁGIO
TOTAL
05
75
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
AO FINAL DO PERÍODO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE RECONHECER AS NOÇÕES GERAIS
DE CLIMATOLOGIA; UTILIZAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS REFERENTES AO ESTUDO
DA ATMOSFERA E SUAS PROPRIEDADES; ANALISAR A DISTRIBUIÇÃO E A VARIAÇÃO DA
TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE TERRESTRE, E OS REGIMES TÉCNICOS: IDENTIFICAR A
IMPORTÂNCIA DA UMIDADE, SUAS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E DISTRIBUIÇÕES NO GLOBO.
14) EMENTA
NOÇÕES GERAIS: A ATMOSFERA – CARACTERÍSTICAS GERAIS, PROPRIEDADES,
TEMPERATURA – AVALIAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NA SUPERFÍCIE DA TERRA; VARIAÇÕES:
REGIMES TÉRMICOS – CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS REGIONAIS; UMIDADE, CONDENSAÇÃO
E PRECIPTAÇÃO.
15)BIBLIOGRAFIA
TANHEILL, IVAN RAY - METEOROLOGY
* LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
FACULDADE DE ENGENHARIA
4) DEPARTAMENTO
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
5) CÓDIGO
FEN08-05556
6) NOME DA DISCIPLINA
CARTOGRAFIA BÁSICA E TEMÁTICA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( x ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
MOSTRAR COMO OS FENÔMENOS NATURAIS E SOCIAIS E SUAS RELAÇÕES E
TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DO TEMPO, SÃO REPRESENTADOS GRAFICAMENTE EM UM
PLANO, OU SEJA, CARTOGRAFADOS. MOSTRAR QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS E COMO O VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO – O MAPA – DEVE
SER CONFECCIONADO E USADO NOS SEUS DIFERENTES TEMAS.
14) EMENTA
01 – INTRODUÇÃO AO ENSINO DE CARTOGRAFIA: CONCEITO OBJETO E OBJETIVO;
HISTÓRICO.
02 – REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA TERRA: FORMA DA TERRA; ELIPSÓIDE DE
REFERÊNCIA; DEFORMAÇÕES.
03 – ESCALAS E ELEMENTOS BÁSICOS: ESCALAS – TIPOS DE ESCALAS – CALCULO:
COORDENADAS GEOGRÁFICAS E PLANAS; REPRESENTAÇÃO DO RELEVO – TIPOS DE
REPRESENTAÇÃO – PERFIS TOPOGRÁFICOS.
04 – SISTEMAS DE PROJEÇÃO: GENERALIDADES; CLASSIFICAÇÃO; ESCOLHA DA PROJEÇÃO.
05 – CARTAS E MAPAS: CONCEITO – CLASSIFICAÇÃO: ÍNDICE DE NOMECLATURA.
06 – FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA: CONCEITO, CAMPOS DE APLICAÇÃO;
TIPOS DE CARTAS TEMÁTICAS; APLICABILIDADE DAS CARTAS TEMÁTICAS; SISTEMAS DE
REPRESENTAÇÃO: PRÁTICAS DE REPRESENTAÇÃO.
15)BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, CEURIO DE – CURSO DE CARTOGRAFIA MODERNA – IBGE – 1988.
RAISZ, ERWIN – CARTOGRAFIA GERAL – ED. CIENTÍFICA – RIO DE JANEIRO – 1968.
LIBAUT, ANDRE – GEOCARTOGRAFIA – SÃO PAULO – ED. NACIONAL – ED. DA USP – 1975.
* LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GE01-05296
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA AGRÁRIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA OBJETIVA LEVAR À COMPREENSÃO DA DINÂMICA DA ECONOMIA AGRÁRIA,
RESSALTANDO O CARÁTER GEOGRAFICAMENTE DIFERENCIADO DAS ATIVIDADES EM
CONDIÇÕES DE SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO.
14) EMENTA
O SETOR AGRÍCOLA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. AS VIAS DO
DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA NA AGRICULTURA. OS SISTEMAS AGRÍCOLAS. A
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL. AS TEORIAS DE LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
AGRÍCOLAS E DA RENDA DA TERRA. A URBANIZAÇÃO E A MUDANÇA TECNOLÓGICA NA
AGRICULTURA: AGROINDÚSTRIA E BIOTECNOLOGIA. A QUESTÃO AGRÁRIA: MUDANÇA
SOCIAL, RELAÇÕES DE TRABALHO E CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA. AS EXPERIÊNCIAS DE
REFORMA AGRÁRIA NO MUNDO.
15)BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, A.U. – 1991. MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA E AGRICULTURA. SÃO PAULO,
ÁTICA.
GUIMARÃES, A.P. – 1979. A CRISE AGRÁRIA. SÃO PAULO, ÁTICA.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE FILOSOFIA/CIÊNCIAS
HUMANAS
5) CÓDIGO
IFCH03-02322
4) DEPARTAMENTO
FILOSOFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
FILOSOFIA DA HISTÓRIA I
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
PROPORCIONAR AO ALUNO UMA VISÃO DE CONJUNTO DAS PRINCIPAIS CONCEPÇÕES
FILOSÓFICAS A RESPEITO DA HISTÓRIA.
14) EMENTA
CONCEPÇÕES CIENTÍFICAS, RELIGIOSAS E FILOSÓFICAS DE HISTÓRIA. O HISTORICISMO:
VICO, KANT E HEGEL. O POSITIVISMO: COMTE. A CONCEPÇÃO MARXISTA DE HISTÓRIA:
ENGELS, MARX, LENIN E GRAMSCI. A VISÃO DE NIETZCHE E DILTHEY. A VISÃO
FENOMELÓGICA E HERMENEUTICA DA HISTÓRIA.
15)BIBLIOGRAFIA
COLEÇÃO “OS PENSADORES”, SÃO PAULO, ABRIL CULTURAL.
GRAMSCI: A CONCEPÇÃO DIALÉTICA DA HISTÓRIA. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO
BRASILEIRA. HUSSEL: A FENOMELOGIA COMO CIÊNCIA RIGOROSA.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE FILOSOFIA/CIÊNCIAS
HUMANAS
5) CÓDIGO
IFCH01-00574
4) DEPARTAMENTO
HISTÓRIA
6) NOME DA DISCIPLINA
HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
A DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO INSERIR O ALUNO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO
ECONÔMICA DO BRASIL.
14) EMENTA
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. GRANDES PERÍODOS DA HISTÓRIA ECONÔMICA DO
BRASIL. BREVE EXPOSIÇÃO DA HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL. QUADRO HISTÓRICO
NACIONAL E INTERNACIONAL. QUADRO GEOGRÁFICO. EXPANSÃO TERRITORIAL. FATOR
HUMANO. INSTITUIÇÕES POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS. CONDICIONAMENTOS SOCIAIS.
FATORES E INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS. SÍNTESE DA EVOLUÇÃO: OS CICLOS ECONÔMICOS
DO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
FURTADO, C. – 1985. FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO. SÃO PAULO, FORENSE.
PRADO Jr, C. – 1982. HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL. RIO DE JANEIRO, BRASILIENSE.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
EMENTA DA DISCIPLINA
RUBRICA
2) SEM.
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05344
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOLOGIA GERAL I
04
60
12) CÓDIGO FGEL-805
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
IDENTIFICAR E COMPREENDER A OCORRÊNCIA DE DIFERENTES PROCESSOS EXÓGENOS DE
EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO.
14) EMENTA
O CONCEITO DE PROCESSO GEOMORFOLÓGICO: RELAÇÃO ENTRE ENERGIA PROVENIENTE
DE DIVERSOS AGENTES EXÓGENOS E O TRABALHO NOS SISTEMAS AMBIENTAIS: A NOÇÃO DE
EQUÍBRIO E DE LIMITE CRÍTICO: PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS DESENCADEADOS NO
DOMÍNIO DAS ENCOSTAS: FLUXOS GRAVITACIONAIS DE SEDIMENTOS: OS PROCESSOS
HIDROEROSIVOS E AS DIFERENTES FORMAS DE MOVIMENTOS DE MASSA: A DINÂMICA DOS
SISTEMAS FLUVIAIS: OS PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS DESENVOLVIDOS EM AMBIENTES
GLACIAIS E EÓLICOS.
15)BIBLIOGRAFIA
GUERRA, A. T. E DA CUNHA, S. B. (ORG) – GEOMORFOLOGIA: UMA AVALIAÇÃO DE BASES E
CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO.
CHORLEY, R.F. SCHUMM, S. A. , SUDGEN, D.E – 1984. GEOMORFOLOGY. ME THUEN E CO.
LTD LONDON.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
4) DEPARTAMENTO
RUBRICA
2) SEM.
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05387
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
HIDROGEOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
02
30
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): CLIMATOLOGIA I
05
75
12) CÓDIGO GEO04-201
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
O CURSO TEM CONTEÚDOS INTRODUTÓRIOS DE HIDROLOGIA COM VISTAS A SUA
UTILIZAÇÃO NO PLANEJAMENTO E MANEJO DO RECURSO NATURAL ÁGUA. OS ESTUDANTES
DEVEM APRENDER TÉCNICAS DE USO CORRENTE EM HIDROLOGIA PARA APLICAÇÃO NO
PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS.
14) EMENTA
PRECIPTAÇÃO, CONSISTÊNCIAS DE SÉRIES, INTENSIDADES, DURAÇÃO, FREQUÊNCIA E
RECORRÊNCIA. INTERCEPTAÇÃO, DEFINIÇÃO, PROCESSOS E MEDIDA. EVAPORAÇÃO,
MEDIÇÃO DIRETA E DETERMINAÇÃO INDIRETA. AS PLANTAS E ÁGUA; A
EVAPOTRANSPIRAÇÃO PONTENCIAL E REAL: SUA DETERMINAÇÃO E FATORES
INTERVENIENTES. SOLO E ÁGUA; A INFILTRAÇÃO, UMIDADE DO SOLO, RETENÇÃO DA ÁGUA
NO SOLO, MOVIMENTO DA ÁGUA NO SOLO. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ARMAZENAMENTO,
MOVIMENTO E SUA RELAÇÃO COM ASPECTOS GEOLÓGICOS. BALANÇO HÍDRICO.
ESCOAMENTO SUPERFICIAL, O HIDROGRAMA UNITÁRIO, DETERMINAÇÃO DO ESCOAMENTO
BASE, PICO, VOLUME, MEDIDA. ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE CHEIAS. INUNDAÇÕES , ÁREAS
INUNDÁVEIS, FREQUÊNCIA E INFORMAÇÃO HISTÓRICA. AS BACIAS DE DRENAGEM; USO DO
SOLO E REGIME FLUVIAL: REDE DE DRENAGEM E REGIME FLUVIAL. QUALIDADE DA ÁGUA,
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS, BIÓTICAS. RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL. AS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS, DISPONIBILIDADE E DEMANDAS HIDRÓGRAFICAS
BRASILEIRAS, DISPONIBILIDADE E DEMANDAS DE RECURSOS HÍDRICOS, GESTÃO DOS
RECURSOS HÍDRICOS, ASPECTOS INSTITUCIONAIS E JURÍDICOS BRASILEIROS.
15)BIBLIOGRAFIA
DONNNE, T. – 1980. WATER IN ENVIRONMENTALL FLANNING, OXFORD CLAREWDON
PRESS.
RAMOS, F. –1989. ENGENHARIA HIDRLÓGICA, RIO DE JANEIRO, A. B. R. H., EDITORA DA
UFRJ.
CHRISTOFOLETTI, A. – 1975. GEOMORFOLOGIA, SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER.
KIRBY, M. J. – 1978. HILLSCOPE HYDROLOGY, GT. BRITAIN, JOHN WILEY & SONS, LTD
GUERRA, A.T. E DA CUNHA, S.B (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES
E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO. BERTRAND.
16) PROFESSOR PROPONENTE
17) CHEFE DO DEPT°
18) DIRETOR
DATA
ASSINATURA/MAT.
DATA
RUBRICA
DATA
RUBRICA
1) ANO
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
4) DEPARTAMENTO
2) SEM.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E
ESTATÍSTICA
5) CÓDIGO
IME05-2233
ESTATÍSTICA
6) NOME DA DISCIPLINA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
LEVAR O ALUNO A ANALISAR DADOS SOB A ÉTICA DESCRITIVA, BASEADO NA
ESTATÍSTICA QUE FORNECE OS ELEMENTOS BÁSICOS PARA ESTA FINALIDADE.
14) EMENTA
POPULAÇÃO, AMOSTRA, ATRIBUTOS, VARIÁVEIS, SÉRIES ESTATÍSTICAS, GRÁFICOS,
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA, HISTOGRAMA, POLÍGONO DE FREQUÊNCIA, OGIVA, MÉDIA,
MEDIANA, SEPARATRIZES, ASSIMETRIA, CURTOSE, DESVIO PADRÃO, DESVIO QUARTIBIO,
VARIÂNCIA, VARIÁVEL REDUZIDA, MOMENTOS, RELATIVOS SIMPLES, RELATIVOS
PONDERADOS, RELATIVOS AGREGADOS, RELATIVOS PONDERADOS E AGREGADOS,
INFLACIONAR E DEFLACIONAR.
15)BIBLIOGRAFIA
TODOS OS LIVROS RELACIONADOS NA BIBLIOTECA DA UERJ.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
RUBRICA
2) SEM.
5) CÓDIGO
GEO01-05427
6) NOME DA DISCIPLINA
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
GEOGRÁFICO
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): FILOSOFIA DA HISTÓRIA I
04
60
12) CÓDIGO
IFCH03-02322
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
QUE OS ALUNOS ADQUIRAM CONHECIMENTO EPISTEMOLÓGICO PANORÂMICO SOBRE AS
DIFERENTES TRAJETÓRIAS (EVOLUTIVAS) DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO, NOS VÁRIOS
CONTEXTOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS E SÓCIO-ECONÔMICOS.
14) EMENTA
AS MATRIZES GENEALÓGICAS E TEÓRICAS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO. OS
FUNDADORES DA GEOGRAFIA MODERNA. A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GEOGRAFIA NO
SECULO XIX. AS PRINCIPAIS ESCOLAS NACIONAIS. AS CORRENTES TEÓRICAS DOS
FUNDADORES DA GEOGRAFIA. FENOMENOLOGIA E GEOGRAFIA. O MARXISMO E A
GEOGRAFIA. O NEOPOSITIVISMO E A GEOGRAFIA QUANTITATIVA. A RUPTURA
EPISTEMOLÓGICA DAS GEOGRAFIAS RADICAIS.
15)BIBLIOGRAFIA
CAPEL, HORÁCIO – 1981. FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA COMTEMPORÂNEA.
UNA INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA. BARSA NOVA.
MORAES, A.C. R. – 1981. GEOGRAFIA, PEQUENA HISTÓRIA CRÍTICA. SÃO PAULO. HUCITEC.
SANTOS, M. – 1980. POR UMA GEOGRAFIA NOVA. SÃO PAULO, HUCITEC.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
RUBRICA
2) SEM.
5) CÓDIGO
GEO01-05471
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA URBANA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
04
60
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRESENTAR O FENÔMENO URBANO E SEUS DIVERSOS ASPECTOS, AS PRINCIPAIS
TEORIZAÇÕES JÁ REALIZADAS ACERCA DESTE. DELIMITAR O CAMPO DE INVESTIGAÇÃO DA
GEOGRAFIA URBANA E SEU PAPEL NO ENTENDIMENTO DA REALIDADE URBANA.
14) EMENTA
CONCEITOS BÁSICOS DE CIDADE, URBANIZAÇÃO, DE SÍTIO, POSIÇÃO E FUNÇÃO URBANA.
AS DIVERSAS ABORDAGENS DO FENÔMENO URBANO. O PROCESSO HISTÓRICO DA
URBANIZAÇÃO: AS PRIMEIRAS AGLOMERAÇÕES, A POLIS, A CIDADE MERCANTIL E A CIDADE
INDUSTRIAL
CAPITALISTA.
ÁREAS
METROPOLITANAS.
URBANIZAÇÃO
E
SUBDESENVOLVIMENTO. REDE URBANA E SISTEMA DE CIDADES: A ECONOMIA URBANA, O
USO DO SOLO E A SEGREGAÇÃO ESPACIAL INTRA-URBANA. MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS
E A GEOGRAFIA POLÍTICA DA CIDADE. PROBLEMAS URBANOS. CIDADE E MODO DE VIDA.
15)BIBLIOGRAFIA
CORREA, R. L. – 1986. O ESPAÇO URBANO. SÃO PAULO, ÁTICA.
CORREA, R. L. – 1988. A REDE URBANA. SÃO PAULO, ÁTICA.
GOTIDINER, M. – 1993. PRODUÇÃO SOCIAL DO ESPAÇO URBANO. SÃO PAULO, HUCITEC.
HARVEY, D. – 1980. A JUSTIÇA SOCIAL E A CIDADE. SÃO PAULO, HUCITEC.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05517
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO DO
(x) obrigatória
7) CH
eletiva ( ) universal
60
8) CRÉD
04
BRASIL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
04
60
12) CÓDIGO
GEO01-05213
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA ANALISA HISTORICAMENTE O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DA
POPULAÇÃO BRASILEIRA, EM TERMOS DE SUA DINÂMICA ESTRUTURAL, DE SEU
CRESCIMENTO E DE SUA DISTRIBUIÇÃO, DESTACANDO AS TENDÊNCIAS MAIS RECENTES.
14) EMENTA
O PROCESSO HISTÓRICO DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO. A FORMAÇÃO DO MERCADO DE
TRABALHO. POVOAMENTO, MIGRAÇÕES E MOBILIDADE DE TRABALHO NO BRASIL ATUAL.
EMPREGO RURAL, MUDANÇA SOCIAL E URBANIZAÇÃO. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E
MODIFICAÇÕES RECENTES NA ESTRUTURA POPULACIONAL BRASILEIRA. O ESTADO E AS
POLÍTICAS POPULACIONAIS NO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
PAULA, SÉRGIO G. DE – 1991. MORRENDO À TOA. SÃO PAULO, ÁTICA.
BECKER, B. E EGLER, CLAUDIO – 1993. BRASIL, UMA NOVA POTÊNCIA REGIONAL DA
ECONOMIA MUNDO. RIO DE JANEIRO, BERTRANO.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05558
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOMORFOLOGIA CONTINENTAL
(x) obrigatória
7) CH
eletiva ( ) universal
60
8) CRÉD
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS
04
60
12) CÓDIGO
GEO01-05344
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
CONSUBSTANCIAR A COMPREENSÃO DE EVOLUÇÃO DO MODELADO EM REGIÕES
CONTINENTAIS, A PARTIR DE UM APROFUNDAMENTO DAS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE
AGENTES INTERNOS E EXTERNOS.
14) EMENTA
PRINCIPAIS TEORIAS DE EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO; A RELAÇÃO ENTRE FORÇA
EMPREGADA X RESISTÊNCIA DO MATERIAL X DEFORMAÇÃO: AS DIFERENTES FORMAS DE
INFORMAÇÃO: ELÁSTICAS, PLÁSTICAS E POR RUPTURAS; AS FEIÇÕES MORFOESTRUTURAIS E
SUA EVOLUÇÃO; REGIÕES DE OCORRÊNCIA DE DOBRAMENTOS E DE FRATURAS E FALHAS;
PAPEL DOS SISTEMAS DE DRENAGEM NO RETRABALHAMENTO DO RELEVO; ANÁLISES
DESCRITIVAS E QUANTITATIVA DAS FORMAS DE RELEVO: AS BACIAS DE DRENAGEM E O
DOMÍNIO DE ENCOSTA.
15)BIBLIOGRAFIA
GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES
E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO.
CHORLEY, A. J. SCHUMM, S.A., SIDGEN, D. E. – 1994. GEOMORFOLOGY, MUTHEN E CO. LTD.
LONDON.
SELBY, M. J. – 1985. EARTH’S CHANGING SRFACE. OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK
OLLIER, CLIFF – 1981. TECTONICS AND LANDFORMS. LONGMAN INC, NEW YORK.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05594
9) CURSO(S)
6) NOME DA DISCIPLINA
PEDOLOGIA I
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
GEOGRAFIA
SEMANAL
02
01
01
TOTAL
SEMESTRAL
30
15
15
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
COMPREENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS SOLOS, BEM COMO
FORNECER ARGUMENTOS NECESSÁRIOS AO RECONHECIMENTO DE DIFERENTES HORIZONTES
DE SOLO.
14) EMENTA
GÊNESE DOS SOLOS: AMBIENTES E MATERIAIS DE FORMAÇÃO. PROCESSOS
PEDOGENÉTICOS. FORMAÇÃO DO SOLO X MORFOLOGIA DA PAISAGEM. FORMAÇÃO DO SOLO
X VARIÁVEIS CLIMÁTICAS. CONSTITUIÇÃO DO SOLO: ÁGUA, AR, GASES, MATÉRIA SÓLIDA DO
SOLO. CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS DE SOLO (RELAÇÃO COM AMBIENTES DE FORMAÇÃO E
MATERIAIS DE FORMAÇÃO, PERFIS DE SOLO RESIDUAIS, COLUVIAIS E ALUVIAIS. OS
PALEOSSOLOS.
15)BIBLIOGRAFIA
MONIZ, ANTONIO C. – 1975. ELEMENTOS DE PEDOLOGIA. RIO DE JANEIRO. LIVROS
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS.
VIEIRA, L. S. & VIEIRA, M.N.F. – 1986. MANUAL DE MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS. SÃO PAULO, EDITORA AGRONÔMICA CERES.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
FACULDADE DE ENGENHARIA
5) CÓDIGO
FEN08-05595
9) CURSO(S)
4) DEPARTAMENTO
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
6) NOME DA DISCIPLINA
SENSORIAMENTO APLICADO À
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
GEOGRAFIA
SEMANAL
01
03
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): CARTOGRAFIA BÁSICA E TEMÁTICA
SEMESTRAL
15
45
04
60
12) CÓDIGO
FEN08-005556
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
CONHECER AS APLICAÇÕES ESPACIAS DO SENSORIAMENTO REMOTO, NA PESQUISA
BÁSICA DA GEOGRAFIA.
14) EMENTA
UD-01 – INTRODUÇÃO: PRINCÍPIOS DO SENSORIAMENTO REMOTO; BASE TEÓRICA SOBRE
OS PRINCÍPIOS FÍSICOS QUE APOIAM A TECNOLOGIA DO SENSORIAMENTO REMOTO;
NATUREZA E TEORIAS DA LUZ – TEORIA ELETROMAGNÉTICA – LEIS DAREFLEXÃO E
ABSORVIÇÃO DA ENERGIA RADIANTE – RADIAÇÕES VISÍVEIS, CORES, FENÔMENOS DE
POLARIZAÇÃO, DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA.
UD-02 – MECANISMOS INTERATIVOS: FENÔMENOS FÍSICOS E OUTROS QUE ATUAM OU
INTERFEREM NOS PROCESSOS DE SENSORIAMENTO REMOTO, COMO OS EFEITOS
ATMOSFÉRICOS, REFLECTÂNCIAS ESPECTRAIS E EMITÂNCIAS RADIANTES.
UD-03 – TECNOLOGIAS, PLATAFORMAS E SENSORES: INSTRUMENTOS E TÉCNICAS
UTILIZADOS PELA TECNOLOGIA DO SENSORIAMENTO REMOTO; PLATAFORMAS AÉREAS E
ORBITAIS; EQUIPAMENTOS SENSORES; PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO; TÉCNICAS
DE INTERPRETAÇÃO DOS DADOS.
UD-04 – VERDADE TERRESTRE: TÉCNICAS, MÉTODOS E PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO DE
FENÔMENOS DE CAMPO, VISANDO SUBSIDIAR AS OPERAÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO;
EQUIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO DE REFLECTÂNCIAS, EMITÂNCIAS E FENÔMENOS
ATMOSFÉRICOS.
UD-05 – APLICAÇÕES NA GEOGRAFIA FÍSICA: TÉCNICAS E PROCESSOS DE COLETA E
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO, VISANDO O MAPEAMENTO DAS
FORMAS DE RELEVO, HIDROGRAFIA, SOLOS, VEGETAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS;
SENSORIAMENTO REMOTO NO PLANEJAMENTO E MONITORIAMENTO TERRITORIAL; USO DO
SOLO; CONSIDERAÇÕES SOBRE SISTEMAS METEREOLÓGICOS; POLUIÇÃO E ANÁLISE
SAZONAL.
15)BIBLIOGRAFIA
MORAES NOVO, EVELYN M. L. DE – SENSORIAMENTO REMOTO. PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES
– EDITORA EDGARD BLUCHER – SÃO PAULO.
GARCIA, GILBERTO JOSÉ – SENSORIAMENTO REMOTO: PRINCÍPIOSE INTERPRETAÇÕES DE
IMAGENS – NOBEL – SÃO PAULO.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05681
9) CURSO(S)
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
TEORIA DA REGIÃO E
REGIONALIZAÇÃO
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
04
TOTAL
04
60
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
QUE OS ALUNOS ADQUIRAM A COMPREENSÃO SOBRE CONCEITOS, CATEGORIAS E OS
INSTRUMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS UTILIZADOS PELA GEOGRAFIA NO
TRATAMENTO DE QUESTÕES REGIONAIS.
14) EMENTA
O CONCEITO DE REGIÃO. A REGIÃO COMO CATEGORIA CONCEITUAL. A REGIÃO E SEU
ESPAÇO. REGIÃO E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL. REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO. FORMAÇÃO DOS
ESTUDOS REGIONAIS NO BRASIL. A DIVISÃO E REGIONALIZAÇÃO ATUAL DO BRASIL.
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO PROCESSO DE DIVISÃO E REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL. A
QUESTÃO REGIONAL NO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
CORREA, R. L. –1986. REGIÃO E ORGANIZAÇÃO ESPCIAL. SÃO PAULO, ÁTICA.
SEABRA, M. E GOLDENSTEIN, L. – 1982. DIVISÃO TERRITORIAL DO TRABALHO E NOVA
REGIONALIZAÇÃO. REVISTA DO DEP. DE GEOGRAFIA. SÃO PAULO, USP . FFLCH, N1 P. 21-47.
LAVINAS, L. E CARLEILAL, L. (ORG) – 1994. REGIÃO, INTEGRAÇÃO E REGIONALISMO. RIO DE
JANEIRO, BERTRAND.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05712
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA AGRÁRIA DO BRASIL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOGRAFIA AGRÁRIA
04
60
12) CÓDIGO
GEO01-05296
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA OBJETIVA TRAÇAR UM QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO E DA DINÂMICA DAS
ATIVIDADES AGRÍCOLAS E DA POPULAÇÃO RURAL NO ESPAÇO BRASILEIRO, DESTACANDO AS
CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE SEU DESENVOLVIMENTO E AS TENDÊNCIAS ATUAIS.
14) EMENTA
A FORMAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO BRASILEIRO: HISTÓRICO, CONSTITUIÇÃO DOS
COMPLEXOS ECONÔMICOS REGIONAIS, PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DA FRONTEIRA
AGRÍCOLA. A QUESTÃO AGRÁRIA HOJE: CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA, CONFLITOS SOCIAIS E
MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA NO CAMPO BRASILEIRO. AS POLÍTICAS AGRÍCOLAS. O DEBATE
ATUAL SOBRE A REFORMA AGRÁRIA. A FORMAÇÃO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL. AS
MIGRAÇÕES CAMPO-CIDADE E A QUESTÃO DO EMPREGO RURAL.
15)BIBLIOGRAFIA
DELGADO, G. – 1985. CAPITAL FINANCEIRO E AGRICULTURA NO BRASIL. SÃO PAULO.
BRASILIENSE.
MULLER, G. – 1989. – MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E CONSTITUIÇÃO DO COMPLEXO
AGROINDUSTRIAL. SÃO PAULO. HUCITEC.
GRAZIANO NETO, F. – 1988. ECOLOGIA E MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA. SÃO PAULO.
BRASILIENSE.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05749
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS
04
60
12) CÓDIGO
GEO01-05344
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
DAR AO ALUNO UM ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS E DE SUA INTERRELAÇÃO COM AS
FORMAS QUE OCORREM NA ZONA COSTEIRA, PROCURANDO INSERIR UMA VISÃO MAIS
FRAGMÁTICA. AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ ESTAR FAMILIARIZADO COM A
MORFOLOGIA DO RELEVO COSTEIRO E SEU SIGNIFICADO, PODENDO AINDA AVALIAR AS
CAUSAS DE PROCESSOS DE EROSÃO E SENDIMENTAÇÃO NO LITORAL E AS POSSÍVEIS
CONSEQUÊNCIAS DE INTERVENÇÕES HUMANAS NA ZONA COSTEIRA.
14) EMENTA
OS CONCEITOS DE FORMA, FUNÇÃO E EVOLUÇÃO DAS ZONAS COSTEIRAS; DELIMITAÇÕES
E SUB-DIVISÕES DA ZONA LITORÂNEA; AS ONDAS, O MOVIMENTO DAS ÁGUAS E A ENERGIA
DAS ÁREAS COSTEIRAS; AS DIVERSAS FORMAS DAS CORRENTES MARINHAS E LITORÂNEAS;
MARÉS: OCORRÊNCIA, FREQUÊNCIA, TIPOS COMUNS E O EFEITO DAS MARÉS NA MORFOLOGIA
COSTEIRA; PRAIA: MORFOLOGIA E PERFIS, BALANÇO, MOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE
SEDIMENTO E EROSÃO; ESTUÁRIOS E DELTAS; VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A DINÂMICA
COSTEIRA; TIPOS DE COSTA E CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: COSTÕES, PLATAFORMAS DE
ABRASÃO, DUNAS, RESTINGAS, PLANÍCIES DE MARÉ E RECIFES DE CORAL.
15)BIBLIOGRAFIA
GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S. B. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE
BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO.
CHORLEY, R.J. SCHUMM, S.A.; SUDGEN, D.E – 1984. GEOMORFOLOGY, METHUEN E CO. LTD,
LONDON.
SELBY, M. J. – 1985. EARTH`S CHANGING SURFACE-OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK.
PETHICK, J. – 1984. AN INTRODUCION TO COASTAL GEOMORPHOLOGY, EDWARD ARNOLD,
AUSTRÁLIA.
KING, C.A.M – 1988. BEACHS AND COASTS, LONDOM, EDWARD ARNOLD LTD.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05786
9) CURSO(S)
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA/OCEANOGRAFIA/GEOCIÊNCIAS
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOPROCESSAMENTO
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
02
30
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
EXECUTAR ANÁLISES, TRANSFORMAÇÕES, ATUALIZAÇÕES E SÍNTESES DE DADOS.
14) EMENTA
I – CONCEITOS BÁSICOS:
1- SISTEMA
2- DADO
3- INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – PLANOS DE INFORMAÇÃO
4- GEOPROCESSAMENTO
5- BANCO DE DADOS E BASE DE DADOS
II- SISTEMA DE ANÁLISE DE DADOS – SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
1- CONCEITO
2- HISTÓRICO – O DESENVOLVIMENTO DOS SIG`S
3- ESTRUTURA DE UM SIG: HARDWARE E SOFTWARE
4- FORMAS DE ARMAZENAMENTO E ESTRUTURAS DE REPRESENTAÇÕES DE DADOS
ESPACIAIS:
A – ESTRUTURA NÃO GRÁFICAS
B - ESTRUTURAS GRÁFICAS
5- ESCALAS DE MENSURAÇÃO DE DADOS : NOMINAL, ORDINAL, POR INTERVALO DE
RAZÃO.
6- ENTRADA DE DADOS: TECLADO, MESAS DIGITALIZADORAS, “MOUSE”, DISQUETES,
SCANNERS.
7- PRINCIPAIS FUNÇÕES DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO:
A – FUNÇÕES DE PRÉ-PROCESSAMENTO
(1) MUDANÇA DE ESCALA, DE PROJEÇÃO, DE ESTRUTURA DE DADOS
(2) JUNÇÃO DE BASE DE DADOS
8- FUNÇÕES DE PROCESSAMENTO
(1) LOCALIZAÇÃO DE ELEMENTOS E APRESENTAÇÃO DE SEUS ATRIBUTOS
(2) ATUALIZAÇÃO DE DADOS
(3) CÁLCULOS LINEARES E PLANÁRIOS
(4) OPERAÇÕES ARITMÉTICAS ENTRE PLANOS DE INFORMAÇÃO
(5) CÁLCULOS ESTATÍTICOS
(6) CLASSIFICAÇÃO DE DADOS
(7) CRUZAMENTO ENTRE PLANOS DE INFORMAÇÃO.
(9) PRINCIPAIS APLICAÇÕES APLICAÇÕES TEMÁTICAS ATRAVÉS DE UM SIG.
MDT – ANÁLISES AMBIENTAIS – PLANEJAMENTO URBANO
15)BIBLIOGRAFIA
TEIXEIRA, A.L.A.; MORETTI, E. ; CHRISTOFOLETTI, A. – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – EDIÇÃO DO AUTOR, RIO CLARO, SP, 1992.
SILVA, J.X. ; SOUZA, M.J.L. – ANÁLISE AMBIENTAL – ED. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, RJ, 1988.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05671
9) CURSO(S)
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
METODOLOGIA DA GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
11) PRÉ-REQUISITO (A): HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
60
12) CÓDIGO
GEO01-05427
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
COMPREENDER O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO, BEM
COMO A PRÓPRIA NATUREZA DESTE SABER.
14) EMENTA
O MÉTODO CIENTÍFICO: O SABER SISTEMATIZADO E O SENSO COMUM. LEIS, HIPÓTESES,
TEOREMAS, TEORIAS, CONCEITOS E MODELOS. MÉTODO X TÉCNICA CIENTÍFICA. AS GRANDES
CORRENTES EPISTEMOLÓGICAS E A GEOGRAFIA (EMPIRISMO – RACIONALISMO –
MATERIALISMO HISTÓRICO). A DIALÉTICA NA GEOGRAFIA E O OBJETO DE ESTUDO
CIENTÍFICO. O OBJETO DE ESTUDO DA GEOGRAFIA.
15)BIBLIOGRAFIA
CAPEL, H. – 1981: FILOSOFIA Y CIENCIA EN LA GEOGRAFIA CONTEMPORÂNEA. UNA
INTRODUCION A LA GEOGRAFIA. BARCELONA, BARÇA NOVA.
GERARDI, L.H. E SILVA, B.C.N. – 1981. QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL.
LAKATOS, E.M. E MARCONI, M.A. – 1988. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA.
SÃO PAULO, ATLAS.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
5) CÓDIGO
GEO01-06246
6) NOME DA DISCIPLINA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
9) CURSO(S)
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
GEOGRAFIA
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
04
60
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
QUE OS ALUNOS ADQUIRAM UMA VISÃO GLOBAL SOBRE O PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL NAS SUAS DETERMINAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS, A
PARTIR DO ESTUDO DE SUAS PRINCIPAIS TEORIAS APLICADAS NA GESTÃO DO TERRITÓRIO
BRASILEIRO.
14) EMENTA
PLANEJAMENTO E ESTRUTURA SOCIAL. ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
URBANO E REGIONAL. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, OBJETIVOS, ESTRUTURA DO
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. PUR E PRAXIS SOCIAL. ESTADO, PUR E ACUMULAÇÃO
DO CAPITAL NO BRASIL. TEORIAS DO PLANEJAMENTO. PUR E GESTÃO DO TERRITÓRIO.
15)BIBLIOGRAFIA
RATINER, H. – 1974. PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. SÃO PAULO, NACIONAL.
SANTOS, C.N. – 1988. A CIDADE COMO UM JOGO DE CARTAS. RIO DE JANEIRO, UFF.
RIBEIRO, L.C.Q. E SANTOS JUNIOR, O.A. (ORG)-1994. GLOBALIZAÇÃO FRAGMENTAÇÃO E
REFORMA URBANA. O FUTURO DAS CIDADES BRASILEIRAS NA CRISE. RIO DE JANEIRO,
CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06204
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PLANEJAMENTO AMBIENTAL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
13) OBJETIVOS
MOSTRAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES PRINCIPALMENTE DO
CRESCIMENTO DAS CIDADES E COMO TEM SIDO CONDUZIDAS AS POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
E CONTROLE AMBIENTAL NO BRASIL E SUA INSERÇÃO NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO.
14) EMENTA
EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DE NATUREZA E MEIO AMBIENTE. ANÁLISE INTEGRADA DOS
COMPONENTES GEO-AMBIENTAIS. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NOS MEIOS RURAL E URBANO.
OS PRIMÓRDIOS DO MOVIMENTO ECOLÓGICO – O CONTEXTO HISTÓRICO CULTURAL NO
BRASIL. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA. OS ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAIS: SUA
CONCEPÇÃO E CRÍTICA. USO DOS RECURSOS NATURAIS NO BRASIL E SUA CONSERVAÇÃO.
15)BIBLIOGRAFIA
DREW, D. – 1986. PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM-MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL.
EDMUNOS, S. ; LETEV, J. – 1975. ORDENACION V GESTION DEL MEDIO AMBIENTE, MADRID,
INSTITUTO DEL ESTUDIOS DE ADMINISTRACION LOCAL.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE BIOLOGIA
5) CÓDIGO
IBRAG02-04238
4) DEPARTAMENTO
BIOLOGIA ANIMAL E VEGETAL
6) NOME DA DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
(x) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
75
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
02
30
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
05
75
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
14) OBJETIVOS
DESENVOLVER, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS, O CONHECIMENTO DOS
PRNCIPAIS TEMAS RELACIONADOS À ECOLOGIA.
14) EMENTA
I – ECOLOGIA – OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS ECOLÓGICOS.
II – CONCEITOS BÁSICOS.
III – COMPONENTES DO ECOSSISTEMA.
IV – DINÂMICA DO ECOSSISTEMA: -CICLOS DE ENERGIA E MATÉRIA.
VI – FATORES LIMITANTES DO ECOSSISTEMA: BIÓTICOS E ABIÓTICOS.
VII – DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: - SUCESSÃO ECOLÓGICA. INTERAÇÕES ECOLÓGICAS.
VIII – NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO: - DO SOLO, DO AR, DA ÁGUA, RESERVAS E PARQUES
NACIONAIS.
IX – EDUCAÇÃO AMBIENTAL: - PRINCIPAIS PROBLEMAS.
X – O CONTROLE DA QUALIDADE DO AMBIENTE.
15)BIBLIOGRAFIA
ODUM, E. P. 1985. ECOLOGIA. ED. INTERAMERICANA.
FIANKA, E. R. 1978. EVOLUTIONARY ECOLOGY. HARPER & ROW FUEL.
SEWELL, G. H. 1979. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL. EPU . ED.
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. SP.
BRANCO, S. M. 1988. O MEIO AMBIENTE EM DEBATE. ED. MODERNA. SÃO PAULO.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06481
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA
REGIONAL
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
(x) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
15) OBJETIVOS
ESTA DISCIPLINA
TEM
POR
OBJETIVO
CRIAR
UM
ESPAÇO
PARA
POSSÍVEIS
OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA REGIONAL, OS QUAIS NÃO
FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS.
14) EMENTA
O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS QUE ENVOLVAM QUESTÕES REGIONAIS, TANTO EM
ESCALA NACIONAL COMO EM ESCALA MUNDIAL, TAIS COMO: PROBLEMÁTICAS LIGADAS À
EVOLUÇÃO DOS ATUAIS BLOCOS ECONÔMICOS (E DE OUTROS QUE SURJAM);
PROBLEMÁTICAS LIGADAS À DINÂMICA REGIONAL NO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
CASTRO, I. E.; LOBATO, R. L. GOMES, P. C. (1995) – GEOGRAFIA, CONCEITOS E TEMAS. RIO DE
JANEIRO. BERTRAND.
HAESBAERT, R. (1991) – BLOCOS INTERNACIONAIS DE PODER. SÃO PAULO. CONTEXTO
PIQUET, R. E RIBEIRO, A.C. (1991) – BRASIL, TERRITÓRIO DA DESIGUALDADE. RIO DE JANEIRO.
ZAHAR.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06495
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA
HUMANA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
(x) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
03
45
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
16) OBJETIVOS
ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS
OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA HUMANA, OS QUAIS NÃO
FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS.
14) EMENTA
O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS ESPECÍFICOS RELATIVOS À DINÂMICA ESPACIAL
RESULTANTE DOS PROCESSOS SOCIAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS, TAIS COMO: SEGREGAÇÃO
SOCIAL NO ESPAÇO URBANO; A MOBILIDADE DA FORÇA DE TRABALHO; OS NOVOS
DESENHOS ESPACIAIS RESULTANTES DAS MUDANÇAS TECNOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS,
ETC.
15)BIBLIOGRAFIA
GOMES, P. C. (1996) – GEOGRAFIA E MODERNIDADE. RIO DE JANEIRO. BERTRAND.
CASTRO, I.E. ; LOBATO, R. L. ; GOMES, P. C. (1995) – GEOGRAFIA, CONCEITOS E TEMAS. RIO
DE JANEIRO. BERTRAND.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-6509
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA
FÍSICA E MEIO AMBIENTE
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
(x) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
17) OBJETIVOS
ESTA DISCIPLINA
TEM
POR
OBJETIVO
CRIAR
UM
ESPAÇO
PARA
POSSÍVEIS
OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA FÍSICA E MEIO AMBIENTE,
OS QUAIS NÃO FORAM TRATADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E
DEMAIS OPTATIVAS.
14) EMENTA
O CONTEÚDO DESTA DISCIPLINA ABRANGERÁ QUESTÕES ESPECÍFICAS LIGADAS À
PROBLEMÁTICA AMBIENTAL NAS DIFERENTES ESCALAS DE ABRANGÊNCIA, TAIS COMO: A
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO NAS FAVELAS CARIOCAS; A ÁGUA COMO RECURSO
ESTRATÉGICO DO SÉCULO XXI, ETC.
15)BIBLIOGRAFIA
DREW, D. (1990) – PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM/MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO.
CONTEXTO.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05853
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA URBANA DO BRASIL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
GEOGRAFIA URBANA
11) PRÉ-REQUISITO (B):
04
60
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (A):
GEO01-05471
12) CÓDIGO
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
14) OBJETIVOS
COMPREENDER A REALIDAE BRASILEIRA A PARTIR DA URBANZAÇÃO, VISUALIZANDO,
DELIMITANDO E DISCUTINDO A NATUREZA E MAGNITUDE DO URBANO NA ESTRUTURA
ESPACIAL DO PAÍS EM SUA EVOLUÇÃO RECENTE.
15) EMENTA
O FENÔMENO URBANO NO BRASIL: DIMENSÕES ALCANÇADAS E OS MARCOS TEÓRICOS
DO DEBATE: EVOLUÇÃO URBANA DO BRASIL: A CIDADE COLONIAL E O SISTEMA URBANO
BRASILEIRO ATÉ O SÉCULO XIX; A ERA DAS GRNADES REFORMAS URBANAS:
INDUSTRIALIZAÇÃO E CONTRADIÇÕES DA REPÚBLICA VELHA: A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
PÓS-30; A FORMAÇÃO DAS ÁREAS METROPOLITANAS. O FENÔMENO BRASÍLIA. A REDE
URBANA BRASILEIRA; DINÂMICA E REESTRUTURAÇÃO. O ESTADO E O URBANO NO BRASIL:
CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS. A PROBLEMÁTICA DA POBREZA URBANA: O
SETOR INFORMAL A FAVELIZAÇÃO E AS DEMANDAS SOCIAIS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
GEIGER, P. – 1983. A EVOLUÇÃO DA REDE URBANA BRASILEIRA. RIO DE JANEIRO. CEPE/MEC
KOWARIC, L. – 1980. A ESPOLIAÇÃO URBANA. RIO DE JANEIRO, PAZ E TERRA.
SANTOS, M. – 1993. URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. SÃO PAULO, HUCITEC.
SINGER, P. – 1973. ECONOMIA POLÍTICA DA URBANIZAÇÃO. SÃO PAULO, BRASILIENSE.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05883
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
BIOGEOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
COMPREENDER COMO OS FATORES GEOGRÁFICOS E BIÓTICOS INFLUEM NA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS SERES VIVOS. CARACTERIZAR AS GRANDES REGIÕES
BIOGEOGRÁFICAS E OS BIOMAS BRASILEIROS E MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS
BIOGEOGRAFICOS NO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL.
14) EMENTA
CONCEITUAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA BIOGEOGRAFIA E INTERRELAÇÕES COM AS CIÊNCIAS
AFINS. EVOLUÇÃO DA BIOGEOGRAFIA. FATORES QUE DETERMINAM A DISTRIBUIÇÃO DOS
SERES VIVOS (FATORES BIÓTICOS E GEOGRÁFICOS). CARACTERIZAÇÃO E DINÂMICA
EVOLUTIVA DAS REGIÕES BIOGRÁFICAS. DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS BIOMAS
BRASILEIROS. O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO ANTRÓPICA SOBRE AS DIFERENTES REGIÕES
BIOGRÁFICAS. O PAPEL DOS ESTUDOS BIOGRÁFICOS NO PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
DREW, D. – 1986. PROCESSOS INTERATIVOS HOMEM-MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL
DOKST, J. – 1973. ANTES QUE A NATUREZA MORRA. SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER.
FERRRERAS, C. E FIDALGO, C. E. – 1991. BIOGEOGRAFIA Y EDAFOGEOGRAFIA. MADRID,
SINTESIS.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05941
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
QUE OS ALUNOS COMPREENDAM A FORMAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA A
PARTIR DO ESTUDO DOS CICLOS E DAS CRISES ESTRUTURADAS DO CAPITALISMO.
14) EMENTA
CONCEITO DE INDÚSTRIA, SUA ORGANIZAÇÃO E HISTÓRIA. O TRABALHO INDUSTRIAL E
SUA ORGANIZAÇÃO. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS INDÚSTRIAS E CICLOS ECONÔMICOS. DA
PRODUÇÃO ARTESANAL À PRODUÇÃO INDUSTRIAL: A FORMAÇÃO DO CAPITAL INDUSTRIAL E
FORMAÇÃO DA GRANDE INDÚSTRIA. DA ACUMULAÇÃO EXTENSIVA DO CAPITAL A
ACUMULAÇÃOINTENSIVA DO CAPITAL: TAYLORISMO E FORDISMO. INDUSTRIALIZAÇÃO, O
DESENVOLVIMENTO E CRISES DO CAPITALISMO. A CRISE INDUSTRIAL E O PROCESSO DE
DESINDUSTRIALIZAÇÃO: DESAPEGAÇÃO DAS HIERARQUIAS INDUSTRIAIS: A NOVA DIVISÃO
INTERNACIONAL DO TRABALHO. CICLOS DA INDÚSTRIA MUNDIAL. A FORMAÇÃO DA
SOCIEDADE HIPERINDUSTRIAL E A FORMAÇÃO DOS QUATRO MUNDOS DE PRODUÇÃO
INDUSTRIAL COMTEMPORÂNEA.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
BECKOUCHE, PIERRE – 1995. INDÚSTRIA, UM SÓ MUNDO. SÃO PAULO, ÁTICA.
HARVEY, D. – 1992. CONDIÇÃO PÓS-MODERNA. SÃO PAULO, LOYOLA.
MANZAGOL, C. – 1995. LÓGICA DO ESPAÇO INDUSTRIAL. SÃO PAULO.
MARX, KARL – 1975. O CAPITAL. 3ª ED. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
ESTÁGIO ORIENTADO II
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
180
12
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
13
130
ESTÁGIO
TOTAL
13
130
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (A):
ESTÁGIO ORIENTADO I
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
DAR CONTINUIDADE ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA CIENTÍFICA INICIADA NA DISCIPLINA
ESTÁGIO ORIENTADO I.
14) EMENTA
ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO-PROFISSIONAL DO ALUNO, COM VISTAS À
PREPARAÇÃO DE UM RELATÓRIO FINAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS DISCIPLINAS
ESTÁGIO ORIENTADO I E II.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05998
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PRÁTICA DE PESQUISA EM
GEOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
01
15
PRÁTICA
03
45
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
INSTRUMENTALIZAR TODAS AS TÉCNICAS NECESSÁRIAS A CONDUZIR TRABALHOS DE
CAMPO, DESDE A ORGANIZAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO ATÉ SUA APLICAÇÃO: OU DESDE A
TOMADA DE AMOSTRAS, SEJA DE ROCHAS, DE SOLOS OU DE PLANTAS, ATÉ A ELABORAÇÃO
DE MAPAS TEMÁTICOS, DE ISOLINHAS OU OUTROS. EM OUTRAS PALAVRAS, PREPARA O
ALUNO PARRA A PESQUISA QUE COMPLETE SUA FORMAÇÃO E PREPARO DE MONOGRAFIA,
COMO PARA PESQUISAS PROFISSIONAIS EM QUE VIER A SE ENGAJAR EM SUA VIDA
PROFISSIONAL.
16) EMENTA
O CONTEÚDO ESTARÁ LIGADO A TÉCNICAS BASICAMENTE LIGADAS AOS DIFERENTES
RAMOS DA GEOGRAFIA. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM, TANTO DE ASPECTOS VOLTADOS A
COLETAS DE DADOS FÍSICOS QUANTO HUMANOS. ELABORAÇÃO DE CARTOGRAMAS,
ISOLINHAS, COROPLATAS, ETC. E OUTROS MAPAS EM ESCALAS APROPRIADAS. TÉCNICAS DE
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
CHRISTOFOLETTI, A. - 1982. PERSPECTIVAS DA GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL.
GERARDI, L.H. E SILVA, B.C.N – 1981. QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL.
LAKATOS, E. E MARCONI, M. – 1988. FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA CIENTÍFICA. SÃO
PAULO, ATLAS.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-05967
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA POLÍTICA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A DISCIPLINA BUSCA INCORPORAR A RELAÇÃO ENTRE ESPAÇO E PODER, APRESENTANDO
OS PRINCIPAIS CONCEITOS ENVOLVIDOS E ACOMPANHANDO A CONSTITUIÇÃO DE POLÍTICAS
DE CONTROLE DO TERRITÓRIO.
14) EMENTA
ESPAÇO E PODER: O CONCEITO DE TERRITÓRIO. O SURGIMENTO DO ESTADO-NAÇÃO.
GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA. AS POLÍTICAS TERRITORIAIS NO BRASIL. O PODER NA
ESCOLA DO URBANO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
COSTA, W. M. – 1993. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA. SÃO PAULO, HUCITEC.
VESENTINI, J.W. – 1992. IMPERIALISMO E GEOPOLÍTICA GLOBAL. CAMPINAS
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06042
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DO MUNDO
CONTEPORÂNEO I: PAÍSES CENTRAIS
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
OFERECER UMA VISÃO PANORÂMICA, NUMA PERPECTIVA REGIONAL, SOBRE A ORIGEM
DAS FORMAÇÕES SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS
CENTRAIS, PROCURANDO EXAMINAR O PROCESSO HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO E DE
DIFERENCIAÇÃO: ECONÔMICA, SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DE SUAS REGIÕES.
14) EMENTA
ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DO CAPITAL. EXPANSÃO GEOGRÁFICA EUROPÉIA.
NASCIMENTO DE CAPITALISMO OCIDENTAL CLÁSSICO NA INGLATERRA E NA FRANÇA. A
CONSOLIDAÇÃO DA HEGEMONIA BRITÂNICA. DECLÍNIO DO CAPITALISMO CLÁSSICO E
DESENVOLVIMENTO DAS MODERNAS FORMAS DE CAPITALISMO TARDIO: ESTADOS UNIDOS,
JAPÃO, ALEMANHA E ITÁLIA. REGIÕES DE PROPRIEDADE ECONÔMICA E FATORES
GEOGRÁFICOS INFLUENCIADORES DA EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO TARDIO. A FORMAÇÃO
DA HEGEMONIA DOS ESTADOS UNIDOS. PÓS-GUERRA, DECLÍNIO DOS ESTADOS UNIDOS E
POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO DE UMA NOVA HEGEMONIA: A EUROPA OCIDENTAL E O
JAPÃO. A ERA DO PACÍFICO. MULTINACIONALIZAÇÃO GLOBAL, GLOBALIZAÇÃO E
FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL DAS ECONOMIAS CENTRAIS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
DOBB, MAURICE – 1965. A EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO. RIO DE JANEIRO, ZAHAR.
KENNEDY, PAUL – 1989. ASCENSÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRO,
CAMPUS.
LIPIETZ, A – 1991. AUDÁCIA UMA ALTERNATIVA PARA O SÉCULO XXI. SÃO PAULO, NOBEL.
VESENTINI, J.W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO. ÁTICA
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06114
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA DO
BRASIL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
ENTENDER A REALIDADE ESPACIAL FLUMINENSE ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA
RELAÇÃO ENTRE O NATURAL E O SOCIAL NAS CIDADES QUE COMPÕEM O ESTADO, COM
ÊNFASE ÀS CAUSAS E EFEITOS DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES.
14) EMENTA
AS TRNSFORMAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS DO ESPAÇO FLUMINENSE NOS ÚLTIMOS 50
ANOS: UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-EVOLUTIVA. A REGIONALIZAÇÃO DO ESTADO. A
QUESTÃO NATUREZA E SOCIEDADE NAS DIFERENTES REGIÕES FLUMINENSES. A
AGRICULTURA E O CAMPESINATO FLUMINENSE. A QUESTÃO URBANA NAS PRIMEIRAS
CIDADES E OS PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO EMBIENTAL. A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO
DE JANEIRO. FLUTUAÇÕES DA ECONOMIA E DIFERENCIAÇÕES DA VIDA DA POPULAÇÃO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
ABREU, M. DE A. – 1988. EVOLUÇÃO URBANA DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, IPLANRIO/ZAHAR.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06134
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
ESTÁGIO DE CAMPO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
120
10
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
08
90
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
PRATICA DE PESQUISA EM GEOGRAFIA
10
120
12) CÓDIGO
GEO01-05998
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
FORNECER AO ALUNO CONHECIMENTOS PARA A PREPARAÇÃO DE ATIVIDADES DE
PESQUISA EM CAMPO: APRESENTAR DIVERSAS FORMAS DE ANALISAR E COLETAR DADOS EM
CAMPO.
14) EMENTA
A DISCIPLINA SERÁ MINISTRADA POR PROFESSORES DO DEPARTAMENTO, DE DIFERENTES
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO, QUE BUSCARÃO DEMONSTRAR AS FASES DE PREPARAÇÃO DE
ATIVIDADES DE CAMPO E FORMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE DADOS DE CAMPO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06156
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO II
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
04
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
04
60
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
04
60
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
OFERECER UMA VISÃO PANORÂMICA, NUMA PERPECTIVA REGIONAL, SOBRE A ORIGEM
DAS PERFORMANCES SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS
SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS E
PERIFÉRICAS, PROCURANDO EXAMINAR O PROCESSO HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO E
DE DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAÇÃO: ECONÔMICA, SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DE
SUAS REGIÕES.
14) EMENTA
IMPERIALISMO E COLONIALISMO FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DAS ECONOMIAS
SEMI-PERIFÉRICAS E PERIFÉRICAS SOCIALISMO E A ECLOSÃO DO MOVIMENTO PELA
AUTONOMIA ECONÔMICA E POLÍTICA DOS PAÍSES SEMI-PERIFÉRICOS E PERIFÉRICOS.
DIREÇÃO
INTERNACIONAL
DO
TRABALHO
DO
TRABALHO
CLÁSSICA,
SUBDESENVOLVIMENTO, DEPENDÊNCIA E SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES E EMERGÊNCIA
DO CAPITALISMO HIPER-TARDIO NAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS: CHINA, BRASIL,
MÉXICO E ÍNDIA. O NEOCOLONIALISMO E A POBREZA DAS NAÇÕES E NOVA DIVISÃO
INTERNACIONAL DO TRABALHO E A GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA DOS PAÍSES PERIFÉRICOS:
AS ZONAS DE LIVRE COMÉRCIO. A FORMAÇÃO DOS TIGRES ASIÁTICOS NO LESTE ASIÁTICO, A
DESORGANIZAÇÃO DO CAPITALISMO DO ESTADO SOVIÉTICO E DO LESTE EUROPEU.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
GUNDER FRANK, A – 1982. REFLEXÕES SOBRE A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL. RIO DE
JANEIRO, ZAHAR.
LACOSTE, Y. – ASCENÇÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRIO, CAMPUS.
VESENTINI, J.W. E BOND, R. – 1993 A CRISE DO MUNDO SOCIALISTA. SÃO PAULO, DIFEL.
VESENTINI, J.W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO, ÁTICA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-6293
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA RELIGIÃO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva (X)universal
45
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
O CURSO TEM COMO PROPOSTA CONSIDERAR AS RELAÇÕES ENTRE GEOGRAFIA E
RELIGIÃO, QUE APARENTEMENTE SÃO DOIS TEMAS QUE NÃO APRESENTAM LIGAÇÕES. NO
ENTANTO, GEOGRAFIA E RELIGIÃO SÃO DUAS PRÁTICAS SOCIAIS E O ENCONTRO DE AMBAS,
OCORRRE ATRAVÉS DA DIMENSÃO ESPACIAL, ISTO PORQUE: A GEOGRAFIA ANALISA O
ESPAÇO E A RELIGIÃO, COMO FENÔMENO CULTURAL, OCORRE ESPACIALMENTE.
14) EMENTA
O CURSO APRESENTA UM CONJUNTO DE TEMAS QUE INDICAM VÁRIAS POSSOBILIDADES
DE TRATAMENTO GRÁFICO DA RELIGIÃO, COM A FINALIDADE DE ESTIMULAR ESTUDOS
SISTEMÁTICOS E COMPARATIVOS ENTRE AS DIVERSAS RELIGIÕES E SUAS RESPECTIVAS
DIMENSÕES ESPACIAIS.
DESTA FORMA, O CURSO É DIVIDIDO NAS SEGUINTES ETAPAS:
1- O SAGRADO E O PROFANO:
A) CONCEITO SAGRADO
B) ESPAÇO SAGRADO E ESPAÇO PROFANO
C) A EXPRESSÃO DO SAGRADO NO URBANO
2- A GEOGRAFIA DA RELIGIÃO
A) A PRODUÇÃO GEOGRÁFICA: O CONTRASTE COM OUTRAS CIÊNCIAS SOCIAIS
B) A PRODUÇÃO GEOGRÁFICA: RAZÕES DA RELATIVA NEGLIGÊNCIA
3- UMA PROPOSIÇÃO TEMÁTICA
A) FÉ, ESPAÇO E TEMPO: DIFUSÃO E ÁREA DE ABRANGÊNCIA
B) OS CENTROS DE CONVERGÊNCIA E IRRADIAÇÃO
C) RELIGIÃO, TERRITÓRIO E TERRITORIALIEDADE
D) ESPAÇO E LUGAR SAGRADO: VIVÊNCIA, PERCEPÇÃO E SIMBOLISMO
4- ESTUDOS DE CASOS
5- TRABALHO DE CAMPO (PRÁTICA)
15) BIBLIOGRAFIA
(*)
BERGER, P. – 1985. O DOSSEL SAGRADO: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA SOCIOLÓGICA
DA RELIGIÃO. SÃO PAULO, PAULINAS.
BOUROILEU, P. – 1987. A ECONOMIA DAS TROCAS SIMÉTRICAS. SÃO PAULO,
PERSPECTIVA.
CLAVAL, P. 1982. LA THEME DE LA RELIGION DANS LES ETUDES GEOGRAPHIGUES.
GEOGRAPHIE ET CULTURES. PARIS, N. 2.
QUARKHEIN, E – 1959. LES FORMES ELEMENTAIRES DE LA RELIGIESE. PARIS, PAYOT.
ELIADE, M. – 1959. TRAITE D’HISTOIRE DES RELIGIONS. PARIS, PAYOT
ROSENDAHL, Z. – 1993. A DIMENSÃO DO SAGRADO NO ESPAÇO URBANO. ANAIS DO 3º
SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA. RIO DE JANEIRO, UFRJ.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOPOLÍTICA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRENDER O SIGNIFICADO, A IMPORTÂNCIA E A APLICAÇÕES DA GEOPOLÍTICA.
14) EMENTA
DEFINIÇÕES DE GEOPOLÍTICA. AS TEORIAS CLÁSSICAS. O “ESTADO VITAL”. O NAZIFACISMO E UTILIZAÇÃO DA GEOPOLÍTICA. NO BRASIL, A GEOPOLÍTICA DOS MILITARES O
DEBATE ATUAL A GEOPOLÍTICA CONTEPORÂNEA: O FIM DA GUERRA E A EROSÃO DOS
REGIONALISMOS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
COSTA, W. M. DA – 1993. GEOGRAFIA POLÍTICA. SÃO PAULO, HUCITEC.
VESENTINI, J. W. – 1995. A NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO PAULO, ÁTICA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-6333
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA CIDADE DO RIO DE
JANEIRO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva (X)universal
45
03
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRESENTAR OS PRINCIPAIS MOMENTOS QUE EXPLICAM A ATUAL ESTRUTURAÇÃO
URBANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
14) EMENTA
A CIDADE DO RIO DE JANEIRO: SÍTIO E POSIÇÃO. O PERÍODO COLONIAL E A INTERAÇÃO
FRENTE À ECONOMIA EXTERNA E AO RESTANTE DO ESPAÇO BRASILEIRO A TRANSIÇÃO PARA
UMA ORGANIZAÇÃO CAPITALISTA DO ESPAÇO: AS GRANDES REFORMAS URBANAS. A
SEGREGAÇÃO URBANA NO RIO DE JANEIRO. OS CONFLITOS QUE PERMEIAMA ATUAL
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
ABREU, M. DE A (ORG) – 1992. A NATUREZA E SOCIEDADE NO RIO DE JANEIRO. RIO DE
JANEIRO, BIBLIOTECA CARIOCA.
ABREU, M. DE A – 1988. EVOLUÇÃO URBANA DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO, IPLANRIO/ZAHAR.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06368
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DO MUNDO
CONTEPORÂNEO III
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
REALIZAR, ATRAVÉS DE TEMAS DE REFLEXÃO E DISCUSSÃO, O CARÁTER HISTÓRICO DO
ESPAÇO GEOGRÁFICO E DO PAPEL DA DIVISÃO SOCIAL E TERRITORIAL DO TRABALHO
ENQUANTO FATOR FUNDAMENTAL DE ORGANIZAÇÃO REGIONAL.
14) EMENTA
AS DIFERENTES INTERFACES DOS GEOGRÁFOS: AS CLASSIFICAÇÕES FUNCIONAIS. AS
DIMENSÕES BÁSICAS DE VARIAÇÃO, AS RELAÇÕES ENTRE TAMANHO E DESENVOLVIMENTO
A HIERARQUIA E AS RELAÇÕES CIDADE-CAMPO; NATUREZA E SIGNIFICADO DA REDE
URBANA: A DIVISÃO TERRITORIAL DO TRABALHO, O CICLO DE EXPLORAÇÃO, A FORMA
ESPACIAL, A PERIODIZAÇÃO: A REDE URBANA BRASILEIRA: A FORMAÇÃO E A DINÂMICA, AS
CARCTERÍSTICAS ATUAIS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
KENNEDY, P. – 1989. ASCENÇÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRO,
CAMPUS.
KENNEDY, P. – 1993. PREPARANDO PARA O SÉCULO XXI. RIO DE JANEIRO, CAMPUS.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06386
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA ENERGIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
DAR AO ALUNO UMA MEDIDA DA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA TÉRMICA, INCLUSIVE
NUCLEAR E HIDRELÉTRICA NA VIDA DO HOMEM E NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
ECUMÊNICO. DISCUSSÃO DO CANCEITO DE RECURSO NATURAL PERMANENTE E RENOVÁVEL.
ÁGUA E PETRÓLEO NUM CONTEXTO MAIS GENÉRICO.
14) EMENTA
DAR UMA DESCRIÇÃO GERAL DO USO DA ENERGIA NA INDÚSTRIA E NO DOMICÍLIIO E
COMO SERVIÇO A POPULAÇÃO. A EVOLUÇÃO DOS USOS DE ENERGIA DESDE A LENHA ATÉ OS
ATUAIS PROCESSOS DE ENERGIA NUCLEAR, SOL, MARÉS ETC. E O QUADRO ATUAL DE
PROGRESSO. A QUESTÃO DP PETRÓLEO E SUA IMPORTÂNCIA NO MUNDO ATUAL; A CRISE DO
PETRÓLEO DA DÉCADA DE 70 – A OPEP – E SEUS REFLEXOS NO CONSUMO DE PETRÓLEO E NA
ECONOMIA DOS PAÍSES PRODUTORES E NOS NÃO PRODUTORES DE PETRÓLEO. A QUESTÃO DA
ENERGIA NUCLEAR: SUAS VANTAGENS E PROBLEMAS PERIGOS O CASO BRASILEIRO: DESDE A
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DOS VÁRIOS TIPOS DE ENERGIA ATÉ A QUESTÃO ATUAL DO
PROGRAMA DO ÁLCOOL. DISCUSSÃO DO PROBLEMA.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
COMMONER, B. – 19880. ENERGIAS ALTERNATIVAS. BARCELONA, GEDISA.
GOLDEMBERG, J. E CARVALHO, J. – 1980. ECONOMIA E POLÍTICA DA ENERGIA. RIO DE
JANEIRO, JOSÉ OLYMPIO.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06403
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA, MEIO AMBIENTE E
SOCIEDADE
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( )universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
COMPREENDER, EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS, A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
CONTEMPORÂNEA, COM BASE NUMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA.
14) EMENTA
REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA NATUREZA. O CONCEITO DAS
FORÇAS PRODUTIVAS. A QUESTÃO AMBIENTAL COMTEPORÂNEA: SIGNIFICADO,
ABRANGÊNCIA E A NATUREZA HISTÓRICA DA QUESTÃO. AS INVESTIGAÇÕES AMBIENTAIS E
AS DIFICULDADES METEOROLÓGICAS. A DIMENSÃO ESPACIAL DA PROBLEMÁTICA
AMBIENTAL E A TECNOLOGIA COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA: A
PRÁTICA TECNOLÓGICA DIFERENCIADA ( PAÍSES CENTRAIS X PAÍSES PERIFÉRICOS ). O
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E O MEIO AMBIENTE. A CAPITALIZAÇÃO DA ECONOMIA
AGRÍCOLA E AS CONSEQÜÊNCIAS AMBIENTAIS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
VESENTINI, J. M. – 1989. GEOGRAFIA, NATUREZA E SOCIEDADE. SÃO PAULO, CONTEXTO.
SANTOS, M. – 1988. METAMORFOSES DO ESPAÇO HABITADO. SÃO PAULO, HUCITEC.
MENDONÇA, F. – 1989. – GEOGRAFIA FÍSICA: CIÊNCIA HUMANA.
SOUZA, M. A. A. ; SANTOS, M. ; SCARLATO, F. C. ; ARROYO, M. – 1993. NATUREZA E
SOCIEDADE DE HOJE: UMA LEITURA GEOGRÁFICA. SÃO PAULO,
HUCITEC.
DUPUY, J. F. – 1980. INTRODUÇÃO À CRÍTICA DA ECOLOGIA POLÍTICA. RIO DE JANEIRO,
CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06415
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA HUMANISTÍCA E DA
PERCEPÇÃO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRESENTAR AO ALUNO RAMOS GERALMENTE MARGINALIZADOS DO CONHECIMENTO
GEOGRÁFICO.
14) EMENTA
GEOGRAFIA DA PECEPÇÃO: BASES NEOPOSITIVAS E AS CONTRIBUIÇÕES RECENTES.
GEOGRAFIA HUMANISTÍCA: AS VÁRIAS CORRENTES. A FENOMNOLOGIA. A SEMIÓTICA E
SUA APLICAÇÃO À GEOGRAFIA.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
FREMONT, A. – 1980. A REGIÃO. ESPAÇO COIMBRA, ALMEDINA.
TUAN, Y. F. – 1980. TOPOFILIA: UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO, ATITUDES E VALORES DO
MEIO-AMBIENTE. SÃO PAULO, DIFEL.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06428
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA CIRCULAÇÃO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
A CIRCULAÇÃO DEVE ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E POLÍTICOESTRATÉGICAS SATISFAZENDO O BINÔMIO DESENVOLVIMENTO E SEGURANÇA.
14) EMENTA
MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE, ADEQUABILIDADE. OBJETIVOS DA TRAMA DE
TRASPORTE. OS ELEMENTOS NATURAIS NA IMPLANTAÇÃO DAS VIAS. EVOLUÇÃO MUNDIAL
DA TRAMA DE TRANSPORTES. OS GRANDES “SISTEMAS DE TRANSPORTES” ATUAIS:
RODOVIAS, FERROVIAS E AQUAVIAS E VIAS “ESPECIAIS”. AS ÁREAS URBANAS: TRANSPORTE
DE MASSA. EVOLUÇÃO DOS TRANSPORTES NO BRASIL; A POLÍTICA NACIONAL DE
TRANSPORTE. PROBLEMAS DOS TRANSPORTES NO BRASIL. MEIO DE COMUNICAÇÃO.
EVOLUÇÃO MUNDIAL DO PROGRESSO DA COMUNICAÇÃO. OS GRANDES “SISTEMAS DE
COMUNICAÇÃO” INTERNACIONAIS. EVOLUÇÃO DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL. OS
PROBLEMAS DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
SALGUEIRO, T. S. – OS TRANSPORTES E A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO. REVISTA DE ESTUDOS
URBANOS E REGIONAIS ( SOCIEDADE E TERRITÓRIO ) ANO 3 Nº 7, 1988.
SAMPAIO, S. S. – 1979. O MODELO DE DESENVOLVIMENTO DOS TRANSPORTES EM PAÍSES
SUBDESENVOLVIDOS: O CASO DO SUDESTE BRASILEIRO. GEOGRAFIA 4[8]
55-82, RIO CLARO – SP.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06443
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOGRAFIA DA MINERAÇÃO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
ANALISAR ALGUMAS FORMAS DE EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS, SOB UMA
PERPCTIVA DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO.
14) EMENTA
A GEOGRAFIA E O ESTUDO DAS ATIVIDADES MINERADORAS. A MINERAÇÃO E O
POVOAMENTO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. IMPORTÂNCIA ATUAL DO GARIMPO COMO
FORMA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS E COMO ORGANIZADOR DO ESPAÇO RELAÇÕES COM
A QUESTÃO AMBIENTAL, CONFLITOS E QUESTÕES QUE ENVOLVEM
A ATIVIDADE
GARIMPEIRA.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
AB’SABER, A. N. – 1970. PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS NO
BRASIL. SÃO PAULO, IGEO/USP.
BARRERE, M. (ORG) – 1992. TERRA, PATRIMÔNIO COMUM, SÃO PAULO, NOBEL.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06469
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
MIGRAÇÕES E MOBILIDADES DO
TRABALHO
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
AVALIAR CRITICAMENTE AS DIFERENTES DIMENSÕES DO FENÔMENO MIGRATÓRIO,
RELACIONANDO-AS À FORMAÇÃO E À DINÂMICA DO MERCADO DE TRABALHO.
14) EMENTA
A DIMENSÃO TERRITORIAL DA DINÂMICA POPULACIONAL. AS CATEGORIAS QUE
PROCURAM PENSAR A MIGRAÇÃO. O CONCEITO DE MOBILIDADE DO TRABALHO. A
MOBILIDADE DO TRABALHO COMO DIMENSÃO DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA.
PROCEDIMENTOS TÉCNICO-METODOLÓGICOS DE APREENSÃO DOS PROCESSOS MIGRATÓRIOS.
15)BIBLIOGRAFIA
BALAN, J. – 1974. CENTRO E PERIFERIA NO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO. SÃO PAULO,
DIFEL.
SINGER, P. – 1979. ECONOMIA POLÍTICA DO TRABALHO. SÃO PAULO, HICITEC.
GUADEMAR, J. F. – 1977. MOBILIDADE DE TRABALHO E ACUMULAÇÃO DE CAPITAL.
LISBOA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06481
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA
REGIONAL
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
03
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
03
45
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
45
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
ESTA DISCIPLINA TEM POR OBJETIVO CRIAR UM ESPAÇO PARA POSSÍVEIS
OPORTUNIDADES DE DISCUSSÃO DE TEMAS SOBRE GEOGRAFIA REGIONAL, OS QUAIS NÃO
FORAM TROCADOS PELO ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E DEMAIS OPTATIVAS.
14) EMENTA
O CONTEÚDO CONSTARÁ DE TEMAS QUE ENVOLVEM QUESTÕES REGIONAIS TANTO EM
ESCALA NACIONAL COMO EM ESCALA MUNDIAL, TAIS COMO: PROBLEMÁTICAS LIGADAS À
EVOLUÇÃO DOS ATUAIS BLOCOS ECONÔMICOS ( E DE OUTROS QUE SURJAM );
PROBLEMÁTICAS LIGADAS À DINÂMICA REGIONAL NO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PEDOLOGIA II
GEO01-06519
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
60
4
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
01
15
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A):
PEDOLOGIA I
04
60
12) CÓDIGO
GEO01-05594
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
COMPRRENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE
SOLO EM REGIÕES TROPICAIS.
14) EMENTA
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE SOLOS EM ÁREAS TROPICAIS ÚMIDAS E SECAS.
CARACTERÍSTICAS DOS PERFIS DE SOLOS TROPICAIS. TIPOS DE SOLO DOMINANTES:
LATOSSOLOS, PODZÓLICOS, TERRA ROXA, PLANOSSOLOS, ETC. SOLOS DO BRASIL.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
VIEIRA, LÚCIO SALGADO – 1975. MANUAL DE CIÊNCIA DO SOLO. SÃO PAULO, ED.
AGRONÔMICA CERES.
JORGE, JOSÉ ANTONIO – 1985. FÍSICA E MANEJO DOS SOLOS TROPICAIS. CAMPINAS,
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA.
VIEIRA, LUCIO SALGADO – 1983. MANUAL DE MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS.
SÃO PAULO, ED. AGRÍCOLA CERES.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEO01-06532
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
3
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
03
11) PRÉ-REQUISITO (A):
45
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
DISCUTIR O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO RELEVO DURANTE OS ÚLTIMOS MILHARES
DE ANOS (PERÍODO DO QUATERNÁRIO); APRESENTAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS
METODOLÓGICOS DE ESTUDO.
14) EMENTA
O PERÍODO QUATERNÁRIO – CARACTERÍSTICAS E ORIGINALIDADE; PROBLEMAS
METODOLÓGICOS DE ESTUDOS; A QUESTÃO DO REGISTRO SEDIMENTAR –
ALOESTRATIGRAFIA, PEDOESTRATIGRAFIA E MORFOESTRATIGRAFIA; A NATUREZA
CLIMÁTICA DO QUATERNÁRIO; O PAPEL DA GEOMORFOLOGIA; O QUATERNÁRIO NOS
TRÓPICOS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
GUERRA, A.J.T. E DA CUNHA, S.B. (ORGS.) – 1994. GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE
BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRAND.
MENDES, J.C. – 1984. ELEMENTOS DA ESTRATIGRAFIA. SÃO PAULO, ED. DA USP.
BIRKLAND, F. W. – 1984. SOILS AND GEOMORFOLOGY. NEW YORK, OXFORD UNIV. PRESS. 372
P.
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
GEOMORFOLOGIA APLICADA
GEO01-06545
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
3
( ) definida
( X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
11) PRÉ-REQUISITO (A):
TOTAL
03
45
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
APRESENTAR A EVOLUÇÃO DA GEOMORFOLOGIA COMO CIÊNCIA APLICADA: SUA
PARTICIPAÇÃO AO LONGO DOS ANOS, NO USO E GERENCIAMENTO DO ESPAÇO. COMPREENDER
A SUA APLICABILIDADE NOS ESTUDOS AMBIENTAIS E NO PLANEJAMENTO URBANO E
REGIONAL.
14) EMENTA
QUADRO EVOLUTIVO DA GEOMORFOLOGIA APLICADA. INSERÇÃO DOS ESTUDOS
GEOMORFOLÓGICOS NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL. APLICABILIDADE E EXECUÇÃO DE
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO. GEOMORFOLOGIA EXPERIMENTAL. ESTUDOS DE CASO
EM ÁREAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
COOKE, R. V. E DOORNKAMP, J.C. – 1990. GEOMORPHOLOGY IN ENVIRONMENTAL
MANAGEMENT. OXFORD, CLARENDON PRESS.
ROSS, J. S. – 1990. GEOMORFOLOGIA: AMBIENTE E PLANEJAMENTO. SÃO PAULO, CONTEXTO.
GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S.B. (ORGS.) – 1994. GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE
BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRAND.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
5) CÓDIGO
6) NOME DA DISCIPLINA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
ANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS eletiva ( ) universal
02
3
( ) definida
GEO01-06566
(X ) restrita
9) CURSO(S)
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
GEOGRAFIA
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
11) PRÉ-REQUISITO (A):
TOTAL
03
45
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
O CURSO ABORDA O MANEJO DO RECURSO NATURAL ÁGUA A NÍVEL DE BACIAS. OS
ESTUDANTES DEVEM APRENDER A DECIDIR SOBRE A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE
GEOGRAFIA FÍSICA NO PLANEJAMENTO DO USO DO SOLO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS, TENDO
EM VISTA OS MEIOS GEO-BIO-FÍSICO E SÓCIO-ECONÔMICO, E ASPECTOS JURÍDICOS,
INSTITUCIONAIS E LEGAIS PARA UM DESENVOLVIMENTO QUE MINIMIZE OS IMPACTOS NO
MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS ESPECIALMENTE.
14) EMENTA
MORFOMETRIA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. MANEJO E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
EM BACIAS URBANAS, RURAIS DE USO MÚLTIPLO; ASPECTOS JURÍDICOS, INSTITUCIONAIS E
IMPACTOS AMBIENTAIS. MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS: PERDA DE SOLO, QUALIDADE DE
ÁGUA E DO AR, EVOLUÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE SOLO, ALTURAS PLUVIOMÉTRICAS E
NÍVEIS FLUVIOMÉTRICOS/LINIMÉTRICOS. ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SÉRIES TEMPORAIS.
INVENTÁRIO E CARTOGRAFIA TEMÁTICA DOS RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS.
ASPECTOS INSTITUCIONAIS E JURÍDICOS DA GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS NO BRASIL
COM ÊNFASE NOS RECURSOS HÍDRICOS.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
CHRISTOFOLETTI, A. – 1975. GEOMORFOLOGIA. SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER.
GUERRA, A. J. T. E BARTH, F. T. ET AL – 1987. MODELOS PARA GERENCIAMENTO DE
RECURSOS HÍDRICOS. SÃO PAULO, NOBEL, A.B.R.H.
BRANCO, S. M. ET AL – 1981. HIDROLOGIA AMBIENTAL. SÃO PAULO, NOBEL, A.B.R.H.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06574
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PLANEJAMENTO RURAL EM
GEOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
45
3
( ) definida
(X ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
02
30
PRÁTICA
01
15
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
11) PRÉ-REQUISITO (A):
TOTAL
03
45
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13) OBJETIVOS
CONHECER AS REGIÕES AGRÍCOLAS E SUAS ESCALAS, BEM COMO OS MODELOS QUE AS
REGEM. CONHECER AS TEORIAS ESPACIAIS E ECONÔMICAS APLICADAS AO SETOR RURAL, BEM
COMO AS POLÍTICAS DE APOIO AO SETOR RURAL.
14) EMENTA
UN.
1 – O DESENVOLVIMENTO RURAL E A MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA
AGRICULTURA.
1.1 – O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO DA AGRICULTURA.
1.2 – RECURSOS TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS.
1.3 - INDICADORES DE INTENSIDADE E MODERNIZAÇÃO NO USO DE RECURSOS
TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS.
UN. 2 – REGIONALIZAÇÃO NA ATIVIDADE RURAL.
2.1 – TIPOS E ESCALAS DE REGIÕES AGRÍCOLAS
2.2 – REGIONALIZAÇÃO UNIDIMENCIONAL.
2.3 – REGIÕES AGRÍCOLAS MULTIDIMENSIONAIS.
2.4 – MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO REGIONAL AGRÍCOLA.
UN. 3 – A ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO REGIONAL RURAL.
3.1 – A TEORIA DO SISTEMA NA GEOGRAFIA RURAL.
3.2 – AS TEORIAS ESPACIAIS E ECONÔMICAS APLICADAS AO SETOR RURAL.
3.3 – OS MODELOS DE ANÁLISE E ESTUDO RURAL.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
GUIMARÃES, A. P. – 1979. A CRISE AGRÁRIA. RIO DE JANEIRO, PAZ E TERRA.
HILHORST, J. G. M. – 1973. PLANEJAMENTO REGIONAL. RIO DE JANEIRO, ZAHAR.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06090
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PROJETO DE MONOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
150
5
( ) definida
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
10
150
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
17) OBJETIVOS
QUE OS ALUNOS SEJAM CAPAZES DE COMPREENDER OS ISTRUMENTOS TEÓRICOS E
METODOLÓGICOS UTILIZADOS PELA GEOGRAFIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS
ATIVIDADES DE PESQUISA CIENTÍFICA.
18) EMENTA
INTRODUÇÃO A PROBLEMÁTICA DA PESQUISA GEOGRÁFICA. O MÉTODO CIENTÍFICO.
ETAPAS DA PESQUISA GEOGRÁFICA. OS TIPOS DE PESQUISA. SELEÇÃO E FORMULAÇÃO DO
PROBLEMA. UNIDADE DA PESQUISA GEOGRÁFICA. COLETA DE DADOS. CRÍTICA E
PROCESSAMENTO DOS DADOS. A ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DOS DADOS. RELATÓRIO DA
PESQUISA. CIÊNCIA, VALOR SOCIAL E ÉTICA NA PESQUISA GEOGRÁFICA. ELABORAÇÃO DE
PROJETO DE MONOGRAFIA.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
ECO, U. – 1981. COMO SE FAZ UMA TESE. RIO DE JANEIRO, PERSPECTIVA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-06183
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
MONOGRAFIA
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
( ) definida
150
5
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
PRÁTICA
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
10
150
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
ORIENTAR O ALUNO DO CURSO DE BACHARELADO OU LICENCIATURA PARA A
CONFECÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO MONOGRÁFICA SOBRE O TEMA DE SUA ESCOLHA.
14) EMENTA
O CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO AO TEMA DA MONOGRAFIA. REUNIÕES COM O
ORIENTADOR DEVERÃO RESULTAR EM LEITURAS ESPECÍFICAS. INDICAÇÕES DE
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E DE TÉCNICAS CONDIZENTES COM O PROJETO
APRESENTADO.
15)BIBLIOGRAFIA
(*)
ECO, U. – 1981. COMO SE FAZ UMA TESE. RIO DE JANEIRO, PERSPECTIVA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
1) ANO
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-6672
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PRÁTICA DE ENSINO ESPECÍFICA I
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
( ) definida
120
06
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
60
03
PRÁTICA
60
03
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
120
06
11) PRÉ-REQUISITO (A):
12) CÓDIGO
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
PROMOVER UMA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICO NO SENTIDO DE
PREPARAÇÃO DO ALUNO-MESTRE PARA SUA FORMAÇÃO ENQUANTO FUTURO PROFESSOR DE
GEOGRAFIA.
14) EMENTA
1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA;
2- PLANEJAMENTO GERAL DO TRABALHO DOCENTE E SUA AGILIZAÇÃO NO ENSINO;
3- PLANO DE AULA.
15)BIBLIOGRAFIA
TURRA, C. M. G. ET AL – PLANEJAMENTO DE ENSINO E AVALIAÇÃO. SAGRA DC LUZATTO
EDITORES.
RUA, JOÃO ET AL – PARA ENSINAR GEOGRAFIA. ED. ACESS, 1993.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
1) ANO
RUBRICA
2) SEM.
EMENTA DA DISCIPLINA
3) UNIDADE:
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
5) CÓDIGO
GEO01-6667
4) DEPARTAMENTO
GEOGRAFIA
6) NOME DA DISCIPLINA
PRÁTICA DE ENSINO ESPECÍFICA II
9) CURSO(S)
GEOGRAFIA
( X ) obrigatória
7) CH
8) CRÉD
eletiva ( ) universal
( ) definida
120
06
( ) restrita
10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
TIPO DE AULA
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICA
60
03
PRÁTICA
60
03
LABORATÓRIO
ESTÁGIO
TOTAL
11) PRÉ-REQUISITO (A): PRÁTICA DE ENSINO I
120
06
12) CÓDIGO
GEO01-6672
11) PRÉ-REQUISITO (B):
12) CÓDIGO
11) CO-REQUISITO
12) CÓDIGO
13)OBJETIVOS
PREPARAR O ALUNO-MESTRE PARA O FUTURO EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO NO QUE TOCA
AO ENSINO DA GEOGRAFIA DE FORMA A CONHECÊ-LO DENTRO DA PERSPECTIVA DA
RENOVAÇÃO DA CIÊNCIA, ISTO É, NA PERSPECTIVA DA GEOGRAFIA CRÍTICA.
14) EMENTA
1- APLICAÇÃO DE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA, JÁ DISCUTIDA EM
CURSO ANTERIOR NO ENSINO DA GEOGRAFIA;
2- APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO GERAL DO TRABALHO DOCENTE;
3- AVALIAÇÃO DO ALUNO-MESTRE A PARTIR DAS AULAS PRÁTICAS MINISTRADAS.
15)BIBLIOGRAFIA
RUA, JOÃO ET AL – PARA ENSINAR GEOGRAFIA. ED. ACCESS, 1993.
LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA.
(*) LIVRO-TEXTO
16) PROFESSOR PROPONENTE
DATA
ASSINATURA/MAT.
17) CHEFE DO DEPT°
DATA
RUBRICA
18) DIRETOR
DATA
RUBRICA
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