Considerações iniciais, que não fazem parte do

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BARREIRAS DE ACESSO PARA AVALIAR O CUIDADO DE SAÚDE
Considerações iniciais, que não fazem parte do questionário :
Respondentes:
Gestores de rede de urgência e emergência. Gestores de Regiões de Saúde. Gestores municipais.
Usuários de serviços de urgência e emergência, ambulatórios de especialidades e serviços de reabilitação.
Favor informar sugestões sobre o método de seleção dos respondentes.
Sobre o questionário:
O questionário está estruturado segundo as dimensões Acessibilidade Geográfica, Disponibilidade e Aceitabilidade,
propostas por Jacobs at al. A dimensão Viabilidade, também integrante do esquema analítico proposto pelo autor,
entendida como o “Grau de adequação” entre o custo da utilização dos serviços de saúde e a capacidade de
pagamento dos indivíduos, não foi considerada por não se aplicar à análise do Sistema Único de Saúde brasileiro.
O questionário é composto de 15 afirmativas, com respostas a serem assinaladas de acordo com o grau em que as
situações descritas se constituem em barreiras de acesso para os indivíduos.
Como ele deverá ser aplicado em diferentes pontos de atenção da linha de cuidado do AVC, cada afirmativa é
reproduzida cinco vezes, de acordo com o ponto de atenção a que se refere.
O mesmo questionário será aplicado a gestores e usuários para que, sempre que possível, as respostas sejam
comparadas.
QUESTIONÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONDENTE
Tipo de Respondente:
(
(
(
(
(
(
(
(
) Gestor de rede de urgência e emergência
) Gestor de Região de Saúde
) Gestor municipal
) Usuário de serviço de urgência e emergência
) Usuário de unidade de tratamento intensivo
) Usuário de unidade de internação
) Usuário de ambulatório de especialidades
) Usuário de serviço de reabilitação
Sexo:
( ) Feminino
( ) Masculino
Idade: ______ anos
Data de nascimento: ___/___/_____
Raça: ( ) Branca ( ) Parda ( ) Negra ( ) Outro
Escolaridade:
( ) Sem instrução e ensino fundamental incompleto
( ) Ensino fundamental completo e médio incompleto
( ) Ensino médio completo e superior incompleto
( ) Superior completo
Renda:
( ) Até 3 salários-mínimos
( ) Entre 3 e 6 salários-mínimos
( ) Mais que 6 salários-mínimos
Situação em relação ao AVC:
( ) Diagnóstico confirmado
( ) Diagnóstico não confirmado
( ) Não se aplica
2. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Tipo de Unidade:
( ) Unidade de urgência e emergência
( ) Unidade de tratamento intensivo
( ) Unidade de internação
( ) Ambulatório de especialidades
( ) Serviço de reabilitação
Nome da Unidade: _____________________________________________
Endereço da Unidade: ________________________________________________________________
3. AVALIAÇÃO DE BARREIRAS DE ACESSO
Abaixo pode ser vista uma lista de situações que podem desencorajar, dificultar ou impedir as pessoas de obterem o primeiro atendimento, ou darem continuidade
ao cuidado nos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Como primeiro atendimento, entende-se aquele de urgência/emergência, obtido em Unidades de
Pronto Atendimento (UPA) e outras unidades de urgência e emergência; portas hospitalares de atenção às urgências, SAMU e Unidades de Tratamento Intensivo.
Consideram-se destinadas à continuidade do cuidado as unidades de internação, ambulatórios de especialidades (de clínicas ou hospitais) e serviços de reabilitação.
Por favor, marque em cada linha a melhor resposta.
Acessibilidade geográfica: Facilidade de uso físico dos serviços de saúde, ou grau de adequação do sistema de saúde aos seus usuários no espaço/tempo.
Avalie se as situações abaixo contribuem ou já
contribuíram para desencorajar, dificultar ou
impedir a obtenção do cuidado ou a sua
continuidade para casos com diagnóstico
confirmado ou não de AVC.
1 A localização da unidade de urgência e
emergência ou o tempo gasto no
percurso.
A localização da unidade de tratamento
intensivo ou o tempo gasto no percurso.
A localização da unidade de internação
ou o tempo gasto no percurso.
A localização do ambulatório de
especialidades ou o tempo gasto no
percurso.
A localização do serviço de reabilitação o
tempo gasto no percurso.
NUNCA
RARAMENTE
FREQUENTEMENTE
SEMPRE
NÃO SEI
NÃO SE APLICA
2
3
A segurança da unidade de urgência ou a
preocupação em sofrer alguma violência
no trajeto.
A segurança da unidade de tratamento
intensivo ou a preocupação em sofrer
alguma violência no trajeto.
A segurança da unidade de internação ou
a preocupação em sofrer alguma
violência no trajeto.
A segurança do ambulatório de
especialidades ou a preocupação em
sofrer alguma violência no trajeto.
A segurança do serviço de reabilitação ou
a preocupação em sofrer alguma
violência no trajeto.
A existência de barreiras dentro da
unidade de urgência e emergência ou no
seu entorno para pessoas com deficiência
ou dificuldade de locomoção.
A existência de barreiras dentro da
unidade de tratamento intensivo ou no
seu entorno para pessoas com deficiência
ou dificuldade de locomoção.
A existência de barreiras dentro da
unidade de internação ou no seu entorno
para pessoas com deficiência ou
dificuldade de locomoção.
A existência de barreiras dentro do
ambulatório de especialidades ou no seu
entorno para pessoas com deficiência ou
dificuldade de locomoção.
A existência de barreiras dentro do
serviço de reabilitação ou no seu entorno
para pessoas com deficiência ou
dificuldade de locomoção.
4
Meios de transporte ou o seu custo para
a unidade de urgência e emergência.
Meios de transporte ou o seu custo para
a unidade de tratamento intensivo.
Meios de transporte ou o seu custo para
a unidade de internação.
Meios de transporte ou o seu custo para
o ambulatório de especialidades.
Meios de transporte ou o seu custo para
o serviço de reabilitação.
Aceitabilidade: Modo como a prestação de serviços é percebida pelos indivíduos e comunidades.
Avalie se as situações abaixo contribuem ou já
contribuíram para desencorajar, dificultar ou
impedir a obtenção do cuidado ou a sua
continuidade para casos com diagnóstico
confirmado ou não de AVC.
A forma como o paciente é recebido na
unidade de urgência e emergência.
A forma como o paciente é recebido na
unidade de tratamento intensivo.
A forma como o paciente é recebido na
5
unidade de internação.
A forma como o paciente é recebido no
ambulatório de especialidades.
A forma como o paciente é recebido no
serviço de reabilitação.
NUNCA
RARAMENTE
FREQUENTEMENTE
SEMPRE
NÃO SEI
NÃO SE APLICA
6
7
A experiência ruim no passado com os
cuidados prestados na unidade de
urgência e emergência.
A experiência ruim no passado com os
cuidados prestados na unidade de
tratamento intensivo.
A experiência ruim no passado com os
cuidados prestados na unidade de
internação.
A experiência ruim no passado com os
cuidados prestados no ambulatório de
especialidades.
A experiência ruim no passado com os
cuidados prestados no serviço de
reabilitação.
Os sentimentos de vergonha ou
constrangimento, ou a dificuldade em
falar sobre a sua situação de saúde, na
unidade de urgência e emergência.
Os sentimentos de vergonha ou
constrangimento, ou a dificuldade em
falar sobre a sua situação de saúde, na
unidade de tratamento intensivo.
Os sentimentos de vergonha ou
constrangimento, ou a dificuldade em
falar sobre a sua situação de saúde, na
unidade de internação.
Os sentimentos de vergonha ou
constrangimento, ou a dificuldade em
falar sobre a sua situação de saúde, no
ambulatório de especialidades.
Os sentimentos de vergonha ou
constrangimento, ou a dificuldade em
falar sobre a sua situação de saúde, no
serviço de reabilitação.
8
A preferência por formas alternativas de
cuidados, como a cura religiosa ou
terapias alternativas complementares,
em relação ao cuidado recebido na
unidade de urgência e emergência.
A preferência por formas alternativas de
cuidados, como a cura religiosa ou
terapias alternativas complementares,
em relação ao cuidado recebido na
unidade de tratamento intensivo.
A preferência por formas alternativas de
cuidados, como a cura religiosa ou
terapias alternativas complementares,
em relação ao cuidado recebido na
unidade de internação.
A preferência por formas alternativas de
cuidados, como a cura religiosa ou
terapias alternativas complementares,
em relação ao cuidado recebido no
ambulatório de especialidades.
A preferência por formas alternativas de
cuidados, como a cura religiosa ou
terapias alternativas complementares,
em relação ao cuidado recebido no
serviço de reabilitação.
9
A preocupação com o que os seus
amigos, colegas de trabalho ou
superiores, ou profissionais de saúde,
possam pensar, dizer ou fazer, ao
procurarem a unidade de urgência e
emergência.
A preocupação com o que os seus
amigos, colegas de trabalho ou
superiores, ou profissionais de saúde,
possam pensar, dizer ou fazer, ao
procurarem a unidade de tratamento
intensivo.
A preocupação com o que os seus
amigos, colegas de trabalho ou
superiores, ou profissionais de saúde,
possam pensar, dizer ou fazer, ao
procurarem a unidade de internação.
A preocupação com o que os seus
amigos, colegas de trabalho ou
superiores, ou profissionais de saúde,
possam pensar, dizer ou fazer, ao
procurarem o ambulatório de
especialidades.
A preocupação com o que os seus
amigos, colegas de trabalho ou
superiores, ou profissionais de saúde,
possam pensar, dizer ou fazer, ao
procurarem o serviço de reabilitação.
10
A crença de não possuir nenhum
problema de saúde (unidade de urgência
e emergência).
A crença de não possuir nenhum
problema de saúde (unidade de
tratamento intensivo).
A crença de não possuir nenhum
problema de saúde (unidade de
internação).
A crença de não possuir nenhum
problema de saúde (ambulatório de
especialidades).
A crença de não possuir nenhum
problema de saúde (serviço de
reabilitação).
Disponibilidade: Existência dos serviços de saúde apropriados, no local e na ocasião em que eles se fazem necessários.
Avalie se as situações abaixo contribuem
ou já contribuíram para desencorajar,
dificultar ou impedir a obtenção do
cuidado ou a sua continuidade para
casos com diagnóstico confirmado ou
não de AVC.
11
A capacidade em reconhecer os sinais e
sintomas de um AVC, na unidade de urgência
e emergência.
A capacidade em reconhecer os sinais e
sintomas de um AVC, na unidade de
tratamento intensivo.
A capacidade em reconhecer os sinais e
sintomas de um AVC, na unidade de
internação.
A capacidade em reconhecer os sinais e
sintomas de um AVC, no ambulatório de
especialidades.
A capacidade em reconhecer os sinais e
sintomas de um AVC, no serviço de
reabilitação.
NUNCA
RARAMENTE
FREQUENTEMENTE
SEMPRE
NÃO SEI
NÃO SE APLICA
12
A capacidade em reconhecer o local
adequado para receber atendimento pela
unidade de urgência ou emergência
quando sente ou reconhece os sinais e
sintomas de um AVC.
A capacidade em reconhecer o local
adequado para receber atendimento pela
unidade de tratamento intensivo quando
sente ou reconhece os sinais e sintomas
de um AVC.
A capacidade em reconhecer o local
adequado para receber atendimento pela
unidade de internação quando sente ou
reconhece os sinais e sintomas de um
AVC.
A capacidade em reconhecer o local
adequado para receber atendimento pelo
ambulatório de especialidades quando
sente ou reconhece os sinais e sintomas
de um AVC.
A capacidade em reconhecer o local
adequado para receber atendimento pelo
serviço de reabilitação quando sente ou
reconhece os sinais e sintomas de um
AVC.
13
14
O preparo da unidade de urgência e
emergência para atender um paciente
com AVC.
O preparo da unidade de tratamento
intensivo para atender um paciente com
AVC.
O preparo da unidade de internação para
atender um paciente com AVC.
O preparo do ambulatório de
especialidades para atender um paciente
com AVC.
O preparo do serviço de reabilitação para
atender um paciente com AVC.
Horário de funcionamento da unidade de
urgência e emergência.
Horário de funcionamento da unidade de
tratamento intensivo.
Horário de funcionamento da unidade de
internação.
Horário de funcionamento do
ambulatório de especialidades.
Horário de funcionamento do serviço de
reabilitação.
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