TRILHAS

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INFORMATIVO
TRILHAS
ANO 7
n. 28
Janeiro/Fevereiro/Março 2011
FÚRIA NA NATUREZA
A natureza também tem seus acessos de fúria.
E, quando isso acontece, sai da frente! Um
exemplo dessa força da natureza são os
furacões.
São grandes tempestades que giram e se
formam sobre o oceano próximo ao Equador.
Eles podem ter um diâmetro de até 800
quilômetros. Os ventos giram ao redor do olho
(centro) da tempestade com velocidades que
atingem 120 quilômetros por hora!
Os furacões geram imensas ondas no mar e,
muitas vezes, tempestades com trovoadas
formam-se dentro deles e produzem tornados,
podendo ainda causar grandes inundações!
No entanto, um furacão se enfraquece
rapidamente quando atinge a terra. No oceano
Pacífico ocidental, os furacões são conhecidos
como tufões.
Fonte: http://www.canalkids.com.br
CUIDADO! ENCHENTE...
Enchente não é sempre aquele desastre que
você já deve ter visto na TV: cidades
inundadas, pessoas e animais ilhados, gente que
perde a casa com tudo dentro.
As enchentes são fenômenos naturais que
acontecem em todos os rios.
Na época das chuvas - que ocorre geralmente
durante o verão, no sul do Brasil, e durante o
inverno, na região norte - os rios enchem e
alagam as terras em redor, chamadas áreas
naturais de inundação. Isso é bom, porque a
água deixa a terra mais fértil para o plantio.
Mas a ação do homem mudou o curso natural
das coisas...
Antigamente, antes de as cidades se formarem,
a água entrava toda na terra. Quando o homem
começou a tirar a vegetação e construir casas
nas margens dos rios, as enchentes viraram um
problemão. Sem as raízes das árvores, que
funcionam como esponjas que seguram a água
no solo, o volume de água que volta para os rios
aumenta muito, e o risco de acontecer uma
enchente "desastrosa" aumenta junto.
As coisas pioraram nas cidades, porque os
prédios, as casas e o asfalto que recobre as
ruas tapam o caminho da água até a terra, a
chamada "impermeabilização do solo".
O lixo jogado nas ruas também contribui para
os alagamentos, porque entope os bueiros e faz
os córregos transbordarem.
Quando isso acontece, as pessoas correm maior
risco de contrair doenças, já que as águas
sobem e carregam esses detritos para ruas e
casas, junto com urina de ratos (que provoca
uma doença grave chamada leptospirose).
Nessas águas, estão também os esgotos não
canalizados, que, em muitas cidades do Brasil,
são despejados a céu aberto nos córregos, sem
nenhum tratamento.
Fonte: http://www.canalkids.com.br
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DE OLHO NOS TSUNAMIS...
Os Tsunamis ou Maremotos
Tsunami - palavra de origem japonesa que
significa “grande onda” (tsu = grande; nami =
onda) -, a onda gigante e solitária que forma em
oceanos ou lagos por causa de um evento
geológico. Isso quer dizer que, em geral, os
tsunamis surgem após um terremoto nas
profundezas dos oceanos causado pelo
movimento das placas tectônicas. O terremoto
pode desencadear uma avalanche submarina de
lama e pedras, que movimenta a água de repente
e com grande força. Isso intensifica o
movimento das ondas e gera o tsunami.
Essa onda gigante pode viajar por centenas ou
até milhares de quilômetros no oceano.
Existe a possibilidade de que a altura do tsunami
aumente durante a viagem pelos oceanos. Uma
onda com altura entre dois e quatro metros
pode crescer ao atingir águas rasas que estejam
próximas ao ponto de impacto da onda com a
costa.
A possibilidade de ocorrer um tsunami na
Europa, na África e no Brasil é pequena. Já em
continentes que são margeados pelo oceano
Pacífico, as chances são maiores. Isso acontece
porque há menos vulcanismos e movimento de
placas tectônicas nas bordas dos continentes
localizados às margens do oceano Atlântico do
que em continentes com costa voltada para o
Pacífico.
Fonte: http://www.unb.br
PREVENÇÃO
Muitos países atingidos por tsunamis
construíram centros para estudar esse
fenômeno, como o Japão, os Estados
Unidos, a Austrália e a Costa Rica. O
objetivo é evitar catástrofes maiores.
O monitoramento é feito por meio de
sismógrafos posicionados ao redor do
planeta e que emitem dados diários
sobre a movimentação no interior da
Terra.
Graças à percepção de uma menina que
estava de férias na Tailândia com seus
pais e sua irmã de sete anos de idade,
ninguém morreu ou ficou gravemente
ferido na praia de Maikhao. "Estava na
praia e a água voltou estranha, havia
borbulhas. De repente, o mar começou a
recuar. “Compreendi o que estava
ocorrendo, tive a sensação de que ia
haver um tsunami e avisei a minha mãe",
explicou a menina, o que permitiu a
retirada das pessoas da praia e do
hotel vizinho antes que a onda gigante
chegasse à costa. O seu professor havia
explicado que, a partir do momento que
o mar recuasse, haveria 10 minutos para
reagir antes da chegada do tsunami.
Texto adaptado: http://www.unb.br
Fonte: http://conselhonacional.org.br
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Educação Ambiental
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