Eletricidade 9º ano Eletricidade • Origem remota (Gregos, âmbar...) • Desenvolvimento rápido no século XIX e XX • Atualmente é a base energética dos aparelhos tecnológicos comuns • Futuro: microcircuitos, nanocircuitos Eletrização • Dois tipos: carga positiva e carga negativa; • Corpos com cargas de mesmo sinal se repelem; • Corpos com cargas de sinais diferentes se atraem; • Um corpo com carga (eletrizado) de qualquer sinal sempre atrai um corpo sem carga (neutro). Processos de Eletrização Atrito Contato Indução Condutores e Isolantes Condutor: Os elétrons se movimentam com facilidade na estrutura do material. (Em geral, metais.) Isolante: Os elétrons tem dificuldade de se movimentar na estrutura do material. (Ex: fita isolante) Carga elétrica 6 Corpo positivo, negativo e neutro Perdeu elétrons; não está sem carga negativa, apenas há excesso de prótons; a carga positiva, não se mexe na eletricidade. Mesmo número de cargas positivas e negativas. Ganhou elétrons; não está sem carga positiva, apenas há excesso de elétrons. Eletrização Eletrização por atrito Contato com corpo negativo Elétron não gosta de elétron, quando juntam os corpos, viram um corpo só, logo, os elétrons do 1º corpo dividem-se e passam para o corpo neutro. Contato - com corpo positivo As cargas positivas não se movem, os elétrons do 2º corpo passam para o 1º, logo, neutralizando alguns positivos, e no 2º desestabilizando alguns positivos. Indução (1) O elétron do 2º corpo se repele do elétron 1º corpo, separando as cargas do 2º corpo; O 2º corpo ainda continua neutro. Indução (2) Aterramento Nem todos os elétrons do 2º corpo, vão para a Terra, porém, há mais cargas positivas do que negativas, logo, o 2º corpo, é um corpo positivo. => Corrente elétrica e circuito elétrico Circuito elétrico Resistores • Alguns dispositivos elétricos, como o ferro de passar roupa e o chuveiro, apresentam algo em comum: em ambos ocorre a transformação de energia elétrica exclusivamente em energia térmica. • As lâmpadas incandescentes também fazem parte desse grupo, pois a incandescência luminosa é vista como um efeito secundário; de toda a energia elétrica recebida pela lâmpada, somente 5% é transformada em energia luminosa. • Esses dispositivos são denominados receptores resistivos, ou simplesmente resistores. Resistor • Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. • Na figura seguinte, temos a representação simbólica de um resistor, na qual R indica a resistência elétrica do resistor: Resistor • A resistência elétrica (R) é uma medida da oposição ao movimento dos portadores de carga, ou seja, a resistência elétrica representa a dificuldade que os portadores de carga encontram para se movimentarem através do condutor. • Quanto maior a dificuldade dos portadores de carga para se movimentarem, maior a resistência elétrica do condutor. Em série Em série • Como existe apenas um caminho para a passagem da corrente elétrica esta é mantida por toda a extensão do circuito. Já a diferença de potencial entre cada resistor irá variar conforme a resistência deste. Tensão (ddp) (U) se divide Intensidade da corrente (i) se conserva Resistência total (R) soma algébrica das resistência em cada resistor. Em paralelo Em paralelo • Ligar um resistor em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte de corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada. • Como mostrou a figura, a intensidade total de corrente do circuito é igual à soma das intensidades medidas sobre cada resistor, E por esta expressão, já que ou a seja: intensidade da corrente e a tensão são mantidas, podemos concluir que a resistência total em um circuito em paralelo é dada por: Há muito tempo se observou que certos corpos tem a propriedade de atrair o ferro. Esses corpos foram chamados ímãs. Essa propriedade dos ímãs foi observada pela primeira vez em Magnésia. Por causa desse fato esse minério de ferro é chamado magnetita, e os ímãs também são chamados magnetos. A magnetita é o ímã que se encontra na natureza: é o ímã natural. Os corpos que se imantam com grande facilidade são o ferro e certas ligas de ferro usadas na fabricação de ímãs permanentes. Uma dessa ligas é o ALNICO, composta de ferro, alumínio, níquel, cobre e cobalto. De acordo com a constituição química do ímã artificial, ele pode manter a propriedade magnética por muito tempo, até por muitos anos, ou perdê-la logo depois que cesse a causa da imantação. Os eletroímãs são sempre ímãs temporais. Os ímãs naturais são permanentes. Todo imã natural perde o poder magnético ao atingir uma determinada temperatura, chamada de Ponto de Curie ou Temperatura de Curie. Esta temperatura crítica foi descoberta por Pierre Curie (1859 - 1906) Ferro: Temperatura de Curie: 770°C Cobalto: Temperatura de Curie: 1075°C Níquel: Temperatura de Curie: 365°C N S S N N N S S O ponteiro da bússola é um pequeno ímã com propriedades magnéticas, sendo que as duas principais são: a capacidade de criar um campo magnético ao seu redor e se quando esse ímã for colocado no campo magnético de outro ímã ele se alinha a esse campo.