Semana de Pedagogia da UEM

Propaganda
Anais da
Semana de Pedagogia da UEM
ISSN Online: 2316-9435
XX Semana de Pedagogia da UEM
VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL REPÚBLICA: EM DESTAQUE O
MODELO DE ESCOLA PRIMÁRIA GRADUADA
MARQUES, Daniella Domingues Alvarenga
[email protected]
SANTANA, Jaqueline Farias
[email protected]
NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo
[email protected]
RODRIGUES, Elaine
[email protected]
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
História e Historiografia da Educação
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo contextualizar de forma sintética a implantação da
escola primária graduada no final do século XIX, com o objetivo de compreender como se
deu esse processo educacional no enfoque político, cultural e econômico nos países que
aderiram a esse modelo educacional de forma geral e em específico, as mudanças ocorridas no
Brasil após a implantação desse modelo educacional no final do século XIX até o início do
século XX.
Destarte, para a elaboração desse trabalho tivemos como fontes primeiras os estudos
de Rosa Fátima de Souza (1997) e o documento: O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova
(1932). Contamos também, com as contribuições da Professora Elaine Rodrigues e com
discussões feitas em sala de aula, fundamentais para a compreensão e elaboração desse
primeiro estudo.
ESCOLA GRADUADA NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX
No final do século XIX e início do XX na Europa, criou-se um tipo novo de escola,
intitulada Escola Primária Graduada, que tinha por finalidade oferecer uma educação para
todos, isto é, a escolarização das massas, este modelo foi considerado revolucionário, pois,
deslumbrava a criação de uma nova forma de ensino com conteúdos sistematizados, modelo
distinto de organização escolar e um método inovador.
Com base nos estudos de Souza (1997), as escolas primárias graduadas compreendidas
também como grupos escolares, efetivaram-se no final do século XIX em vários países da
Europa e nos Estados Unidos da América. Nesse período, ocorreram várias mudanças no setor
Universidade Estadual de Maringá, 17 a 20 de setembro de 2013.
político, econômico e cultural que refletiram também na esfera educacional. Nesse momento,
a escola se recria como um fator ideológico social, visto que, somente os países considerados
desenvolvidos ofereciam essa modalidade de ensino.
Os grupos escolares se consolidaram como um modelo de cultura a ser adotado por
esses países e por aqueles que almejavam se constituir como desenvolvidos e modernos. As
criações dos grupos escolares tinham como princípio universalizar o ensino, de modo que
qualquer pessoa pudesse ter acesso à escolarização, esse modelo educacional tinha como
diferença a homogeneidade e a oferta do conhecimento científico sistematizado, em que
meninos e meninas compartilhavam o mesmo espaço. O objetivo dessas escolas eram
justamente popularizar o ensino escolar para que todos tivessem acesso.
Assim, o princípio da escola graduada se consistia em universalizar o ensino e ao
mesmo tempo diminuir os gastos no setor educacional. É importante evidenciar que os grupos
escolares se constituíram como um modelo cultural em circulação, pois, essa estrutura de
ensino se modificava de acordo com a realidade social de cada país. Diante desse breve
contexto histórico referente à criação das Escolas Primárias Graduadas em âmbito mundial,
especificaremos como esse modelo cultural foi adotado pelo Brasil e os processos percorridos
para sua implantação.
O SURGIMENTO DA ESCOLA PRIMÁRIA NO BRASIL, FINAL DO SÉCULO XIX,
E SUA EFETIVAÇÃO NO INÍCIO DO SÉCULO XX
Em 1893, é instaurada no Brasil, especificamente em São Paulo, a primeira escola
primária graduada. Este novo modelo escolar estava em circulação em toda a Europa, que
tinha por finalidade implantar um conjunto de hábitos, nomeado como modelo cultural de
circulação, esse modelo propõe uma padronização intelectual, moral e cívica, isto é, um
conjunto de comportamentos e pensamentos a ser seguida por essa nova sociedade
republicana.
A apropriação do modelo cultural em circulação no Brasil se reinventa e assegura suas
próprias características, que era a educação para todos e o despertar de um sentimento de
pertencimento nacional, cívico e moral. A primeira escola primária graduada, como
mencionada anteriormente, foi estabelecida em São Paulo e tinha como especificidade a
aglutinação das escolas isoladas, com o objetivo de instaurar o método intuitivo e consolidar
uma nova ordem social. Este modelo posto em circulação no Brasil, foi gradualmente sendo
implementado a outros estados brasileiros.
2
Conforme Souza (2004), a implementação da escola primária graduada nos estados
brasileiros não foi realizada de forma linear, ela aponta que existiu divergências e distinções
na apropriação do modelo cultural em circulação, cada estado possuía suas especificidades e
por conta disso sua implantação não foi de forma homogênea. Houve em muitos estados o
empobrecimento na qualidade do ensino e na organização escolar, sendo que em muitos
estados a escola primária graduada não foi ao menos instaurada em sua totalidade.
Diante da nova cultura educacional houve a necessidade de mudar os currículos e a
organização escolar, ela passa a ser dividida por classes e faixa etária, seus conteúdos
tornaram-se universais, valoriza-se assim a racionalidade pedagógica e curricular, a partir
disso o foco passa ter caráter científico. O estado de São Paulo teve maiores condições para
instalar este modelo escolar, sua situação econômica, social e política possibilitavam sua
implantação, promoção e aplicação que era recheada de uma nova cultura, e é nesse contexto
que o estado de São Paulo é visto e considerado no Brasil como aponta a autora o
vanguardista no ensino primário brasileiro.
Percebe-se que a escola modelo tinha interesses não só educacionais, mas, também
políticos, econômicos, sociais e culturais, sendo uma bandeira de luta para os ideais
republicanos. Contudo, para programar este novo tipo de escola o governo precisava investir
financeiramente em novos edifícios, materiais didáticos, equipar os estabelecimentos
escolares e capacitar professores, entretanto, não havia recursos suficientes para realizar os
objetivos visionados pelos republicanos, principalmente em estados que tinham suas
condições financeiras precárias.
O ensino desta nova educação também tinha como objetivo ser rápido, para que a
atuação profissional e social fosse imediata e assim garantisse a aceleração no processo de
desenvolvimento no país republicano. O país necessitava naquele momento de pessoas
capacitadas com domínio científico para contribuir no progresso e desenvolvimento da nação,
desse modo a subjetividade do indivíduo é em todo momento condição para o
desenvolvimento nacional.
Na década de 1970 houve uma mudança na nomenclatura do ensino de acordo com a
lei nº 5692/71, que abolia o nome de ensino primário e consolidava o ensino de primeiro grau,
hoje tido como ensino fundamental. Esta escola integrava a escola primária e o ginásio com
duração de oito anos, eliminando assim com os grupos escolares. Essa nova estrutura
curricular cumpria com todas as expectativas estabelecidas pela sociedade, os aspectos dessa
escola deslumbrava a formação subjetiva e integral do indivíduo.
3
A modernização do ensino foi remodelada diferencialmente em cada estado, por
exemplo, em São Paulo, considerado vanguardista nessa nova reorganização, foi o pilar para a
recriação em outros estados, que buscava aplicar os ideais republicanos, que tinham como
prioridade o progresso. Portanto, as peculiaridades dos estados foram cruciais para se recriar o
modelo escolar em destaque. No Paraná a implementação do primeiro grupo escolar foi em
1903 na cidade de Curitiba com o nome de Xavier da Silva. A implementação das instituições
escolares se deu lentamente, e somente em 1910 e nos anos de 1920 cumpre um investimento
significativo na implantação, sendo que só em 1940 ocorreu uma expansão efetiva, por isso,
podemos perceber que as expectativas para a expansão do ensino no Paraná eram positivas,
uma vez que o desenvolvimento era anelado pelo governo do estado, porém as condições de
modo geral não eram adequadas.
Já em Minas Gerais os grupos foram criados em 1906 adotaram-se uma linguagem
arquitetônica objetivando evidenciar o poder público como símbolo do processo e progresso
civilizatório. Neste estado se priorizava o método intuitivo dito como fundamental para
instauração da escola primária remodelada.
Em Sergipe, no ano de 1924, havia quatorze grupos escolares com sua maioria
organizada nos mais importantes centros urbanos, as ideias fundamentais priorizavam-se a
modernização da instrução pública e do estado, sendo que sua implementação foi em 1911.
Pode-se então, evidenciar que a educação paulista foi modelo durante as primeiras décadas do
século XX para os estados. O novo modelo educacional priorizava mais o educar e não mais o
instruir, destacado em todo o ensino primário e pelos reformadores da instrução pública.
Por fim, Oliveira (2004), aponta que os conhecimentos considerados úteis e
necessários para criança deveriam ser priorizados, o ensino da leitura, escrita, lições de
gramática, geografia, história, cálculo, sistema de pesos e medidas, elementos da ciência
físicas e naturais, higiene, saúde pública, regras morais e o conviver deveriam ser ministrados
rigorosamente em todo processo educacional. Sendo assim, os reformadores da escola viam as
disciplinas como condição de formar e de difundir a modernização da sociedade, lembrando
que a racionalização é o elemento fundamental para tal ação.
A metodologia utilizada em sala de aula se resumia na observação e na imitação e o
professor era o elemento a ser observado e imitado. A disseminação das escolas foi marcada
pelas ambiguidades envolvendo atração, repudio e apropriação dos deveres compreende-se
então, que a escola de primeiro grau manteve o mesmo modelo da escola primária graduada.
4
A autora, no texto retrata o momento em que a escola foi criada e aponta que em seu
início ela foi considerada como sinônimo de progresso e modernidade, para a época um
avanço, o discurso era que os indivíduos que ingressavam nela ascenderiam a cargos e
adquiririam melhores condições de vida. Na atualidade, a escola passou a ter um papel
bastante distinto, sendo vista como espaço de humanização e socialização, porém, as duas
concepções não garantiram o desenvolvimento pleno da educação, que em vias de regras deve
ser o objetivo maior da escola que é o de transmitir conhecimentos sistematizados e
científicos.
O texto explica que a escola é um projeto cultural a favor da nação, ela tem a
possibilidade de transmitir conhecimentos que vão além dos conhecimentos úteis ao ser
humano, isto é, a formação do caráter, a disciplina social, o sentimento cívico, patriótico e
nacionalista, estabelecendo valores por meio de hábitos para a formação humana, por causa
disso a escola passa a instruir e não apenas educar. Em relação às disciplinas ministradas na
escola, o texto descreve que os conhecimentos são traduzidos para cada faixa etária a ser
ensinada, ou seja, a criança é submetida ao conhecimento por meio do campo de ensino e não
pelo campo da ciência, dessa maneira a escola, o professor recria os saberes, desenvolvendo
um campo novo e apropriado para se educar. Pode-se dizer que as disciplinas escolares são as
aglutinações em todas as ciências.
A escola criou um método, um modelo de professor e disciplinas adequadas para
ministrar, avaliar e corrigir, este contexto faz com que a autora perceba um modelo de
prescrição, a apropriação da escola como produto cultural. Percebe-se que a autora para
demonstrar o movimento que a escola percorreu ela traça um caminho retrospectivo,
apontando temas, elementos que constituíram tanto a escola primária graduada, quanto a de
primeiro grau.
Pretende-se neste momento compreender as mudanças ocorridas entre o final do
século XIX e início do século XX, por meio, do documento “Manifesto dos Pioneiros da
Educação Nova”, considerando as ideias que circulavam para o progresso nacional
especificamente no transpor do setor político para o educacional. Desse modo, retrocederemos
na história, considerando ser fundamental entender como os homens daquela época pretendia
conquistar o avanço nacional brasileiro.
O Manifesto dos Pioneiros foi uma bandeira defendida pela elite intelectual com
posições diferentes ideológicas que tinha como objetivo a reconstrução educacional
defendendo a educação pública, laica, obrigatória e gratuita. Foi publicado e assinado em
5
março de 1932, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por 26 educadores e
intelectuais (sendo 23 homens e três mulheres), liderado por Fernando de Azevedo, Lourenço
Filho, e Anísio Teixeira conhecido como os três cardiais da Escola Nova.
O manifesto foi constituído como um documento histórico, o qual foi publicado
primeiramente pela imprensa e no mesmo ano pela Companhia Editora Nacional. Devido à
época que foi lançado tornou-se um marco na educação, pois, constatava a desorganização do
aparelho escolar e apresentava as propostas para o Estado organizar um plano de educação
que de fato visasse à qualidade e a autonomia da escola pública. Esse manifesto foi dirigido
ao povo e ao governo.
O manifesto propõe a grande reforma, ou seja, a reforma das reformas, na época, o
Brasil vivia a efervescência política, social e cultural do tempo da Revolução de 30 liderada
por Getúlio Vargas e pela Aliança Liberal. Assim esse novo governo republicano quando
instalado acreditava que os problemas enfrentados e o progresso ambicionado seriam
conquistados por meio da política, porém, esta ideia, que circulava entre o final do século
XIX e início do XX foi se dissolvendo, a nova perspectiva apresentada pelos pioneiros da
educação, por meio do documento do manifesto, passa ser a luta pela educação, eles
apontavam a educação como aquela que traria solução para todos os problemas e também
para todas as demandas sociais do país.
O novo regime e a nova sociedade do governo republicano tinham características
distintas da monarquia, entre elas, não havia mais a ocupação de cargos públicos por
privilégios, o cidadão republicano garantiria e ocuparia cargos por suas aptidões e
capacidades individuais, diante disso, as ascensões de cargos eram conquistadas por
meritocracia, sendo assim, o indivíduo deveria ter uma formação integral e sólida. Nesse
contexto a educação passa a ser prioridade para a modernização da nova sociedade
republicana brasileira. Exemplificando o ideal dos renovadores eram que em todo o Brasil a
escola passasse a transmitir uma educação padronizada e única, a dinâmica seria que em todas
as disciplinas no território nacional abordassem os mesmos conteúdos, sendo assim, o
manifesto dos pioneiros buscavam na educação oferecer uma formação mais igualitária para
todos.
É importante ressaltar alguns elementos que se destacam no decorrer do manifesto dos
pioneiros da educação nova, entre eles, alguns que já pontuamos nos parágrafos acima. O
primeiro é a padronização nacional do ensino, em que o processo como um todo englobasse a
unidade, que fosse integral, de boa qualidade, público, autônomo e que tivesse um caráter
6
descentralizado, moldando e induzindo o pensamento do aluno, de tal forma que pudesse
superar-se transpondo a superficialidade.
No entanto, os intelectuais não desprezaram em nenhum momento as funções
psicológicas do indivíduo, ou seja, modelava as pessoas, porém, sem privar suas
particularidades, desse modo, o processo educacional influenciaria de maneira incisiva o
sujeito em sua psique. Nessa análise, podemos entender que os intelectuais argumentavam e
defendiam a ideia que todas as pessoas deveriam receber a mesma educação para poder
ocupar qualquer cargo na sociedade independente da classe social, para eles o processo
deveria ser todo reestruturado buscando alcançar a meritocracia.
Outro fator apontado no Manifesto é a elaboração de fins educacionais, buscando uma
efetiva organização educacional, pois até então, havia uma inexistência de um aparelho
escolar a inorganização: Era então necessário elaborar finalidades e objetivos específicos para
a educação. Estes objetivos deveriam para os reformadores ser pautados de clareza e de
qualidade, pois, seriam determinantes para desenvolver em cada indivíduo uma concepção de
vida, consequentemente formando uma sociedade útil à nação.
Os pioneiros da educação compreendiam ser necessário elaborar objetivos filosóficos
e sociais, priorizando aspectos técnicos e metodológicos na efetivação educacional. O ideal
era criar uma cultura própria e geral, a fim de que a filosofia propicia-se base e continuidade
para uma unidade escolar, podendo consequentemente criar um sistema nacional de ensino.
Portanto, todos iriam se unir a um mesmo parâmetro, sendo direcionados e orientados para
uma mesma direção, isto é, o movimento de renovação educacional seria organizado visando
princípios filosóficos na irradiação e divulgação dos fatos em uma prática empirista, era
necessário levar a escola os conhecimentos filosóficos e científicos.
Os Pioneiros da Educação Nova eram contra a escola tradicional que tinha como
princípio a reprodução dos conteúdos pelo método de dedução, que seguia sempre um
modelo. Conforme o manifesto os professores deveriam passar a trabalhar tendo como base o
método de indução que tem como projeto de trabalho: Explicar primeiramente o mais simples
e comum avançando para o mais complexo e sofisticado, dessa maneira o professor não
ensinava apenas a síntese dos processos, pelo contrário a meta deste novo método era
guiar/mediar o aluno a construir seu próprio conhecimento. O documento faz uma reflexão à
respeito das experiências e as necessidades do aluno a partir do método intuitivo que são
levadas em conta, ou seja, os alunos para os intelectuais passariam a dominar o processo de
aprendizado em sua totalidade e não simplesmente reproduzi-los como faziam até então.
7
Para a época o documento, as ideias e os elementos propostos pelos reformadores da
educação nova eram revolucionários e refletia o anseio de uma nova filosofia de vida a ser
seguida, a busca por uma educação de boa qualidade, pública que instruísse a sociedade a
como ser um cidadão moralmente útil a nação foi o parâmetro estabelecido para os
educadores do período em questão para tentar estimular e desenvolver o progresso brasileiro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante desse breve contexto histórico, compreendemos o quão é fundamental
conhecermos a história da educação brasileira no período de transição do regime monárquico
para o republicano. Avaliamos que, é dela que o presente e o futuro da educação brasileira se
faz, mais que isso, podemos reportar ao passado e evidenciar que o passado esta presente em
nossa atualidade. Para tanto, ao desenvolvermos esse estudo juntamente com o
direcionamento da professora Elaine Rodrigues, percebemos, que se antes era preciso
desenvolver propostas para a escola primária de modo que esta atendesse a demanda das
necessidades de toda uma sociedade, hoje em dia, essa discussão não fica distante do nosso
momento histórico.
Contribuindo assim, para a nossa cultura e formação acadêmica. Entendemos que este
estudo poderá contribuir, para alunos e professores, que tiverem o interesse de pesquisar e se
aprofundar sobre a temática “educação e escola” a partir da proclamação da república no
Brasil no ano de 1889. Agradecemos carinhosamente a todas as intervenções realizadas pela
professora Elaine Rodrigues, seu trabalho é sinônimo de competência e amor, apreendemos
muito com você. A sabedoria é fruto da busca de novos e renovados conhecidos.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Fernando de. Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932). Texto
disponível em http:// www. pedagogia em foco. pro.br/heb07a.htm. acessado em 30/10/2007.
SOUZA, Rosa F. de. O Legado do Século XIX, Espaço da Educação e da Civilização;
Origens dos Grupos Escolares no Brasil, Campinas, SP, 2 ed. Ver e ampl. UNESP. 2006,
Pg 35-83. (Coleção Educação Contemporânea).
SOUZA, Rosa F. de. O Legado Educacional do Século XX no Brasil, Lições da Escola
Primaria, Campinas, SP, UNESP, 2004, Pg 111- 161. (Coleção Educação Contemporânea).
8
Download