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25/03/2016
CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS
HABITAT : AMBIENTE FÍSICO NATURAL DE PLANTAS E ANIMAIS DE VIDA SELVAGEM
HABITAT
+
BIOTA
ECOSSISTEMA
DEVIDO A GRANDE VARIEDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS AMBIENTAIS
ABIÓTICAS E MESMO DO GRANDE NÚMERO DE ESPÉCIES E SUB
ESPÉCIES DE ANIMAIS E PLANTAS, É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL
REDUZIR A COMPLEXIDADE DO MUNDO NATURAL A UM NÚMERO
DEFINIDO DE ECOSSISTEMAS.
PARA PROPÓSITOS PRÁTICOS, ESTA COMPLEXIDADE PODE SER
TRADUZIDA EM UMA CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS, BASEADA
PRINCIPALMENTE
NAS
CARACTERÍSTICAS
DO
COMPONENTE
VEGETACIONAL.
BIOMA:
TERMO UTILIZADO PARA CARACTERIZAR COMUNIDADES BIÓTICAS
TERRESTRES.
CLASSIFICAÇÃO (ODUM, 1971)
TUNDRA
BOSQUE
PASTAGEM
CHAPARRAL
DESERTOS
FLORESTAS TROPICAIS
1
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2
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BIOMAS
CONTINENTAIS
BRASILEIROS
ÁREA APROXIMADA
(KM2)
ÁREA / TOTAL BRASIL
AMAZÔNIA
4.196.943
49,29%
CERRADO
2.036.448
23,92%
MATA ATLÂNTICA
1.110.182
13,04%
CAATINGA
844.453
9,92%
PAMPA
176.496
2,07%
PANTANAL
150.355
1,76%
ÁREA TOTAL BRASIL
8.514.877
BIOMA: CONJUNTO DE VIDA (VEGETAL E ANIMAL) CONSTITUÍDO
PELO AGRUPAMENTO DE TIPOS DE VEGETAÇÃO CONTÍGUOS E
IDENTIFICÁVEIS
EM
ESCALA
REGIONAL,
COM
CONDIÇÕES
GEOCLIMÁTICAS SIMILARES E HISTÓRIA COMPARTILHADA DE
MUDANÇAS, RESULTANDO EM UMA DIVERSIDADE BIOLÓGICA
PRÓPRIA.
HOLDRIDGE (1947)
CLASSIFICAÇÃO DOS BIOMAS DE ACORDO COM OS FATORES ABIÓTICOS.
PARA PROPÓSITO PRÁTICOS ESTA CLASSIFICAÇÃO TAMBÉM É VÁLIDA PARA
ECOSSISTEMAS.
RELACIONA OS GRADIENTES DE ALGUNS FATORES ABIÓTICOS PARA PREVER O
PADRÃO DA VEGETAÇÃO.
DO PONTO DE VISTA GERAL, OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DE UMA ESPÉCIE
(PECULIAR A ESTES SISTEMAS) DEVERÃO CORRESPONDER AOS DA ÁREA QUE
OCUPA ESTE ECOSSISTEMA.
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Relação de biomas com a temperatura e a precipitação. Fonte: "Ecoscience: Population, Resources
and Enviroment", Paul R. Ehrlich, and John P. Holden, W. H. Freeman, New York, 1977.
Distribuição de biomas em um continente virtual. 1. Gelo Polar; 2. Tundra; 3. Bosque temperado pluvial; 4.
Taiga; 5. Bosque de Chaparral; 6. Pradarias; 7. Deserto; 8. Bosque estacional; 9. Bosque subtropical
perene. 10. Savana; 11. Selva tropical estacional; 12. Selva tropical pluvial. b) Zonas de ventos e
precipitação pluvial em um hemisfério. 13. Alta pressão polar e ar descendente com algo de neve; 14.
Ventos polares do leste; 15. Zona de frente polar e tormentos ciclônicos passando de leste a oeste, com
chuva pesada e neve; 16. Ventos do oeste; 17. Alta pressão subtropical e ar descendente com algo de
chuva; 18. ventos ascendentes do leste; 19. Zona de convergência intertropical, chuvas do cinturão
equatorial.
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SISTEMA HOLDRIDGE
UTILIZA OS FATORES FÍSICOS QUE AFETAM OS ECOSSISTEMAS ATRAVÉS DE
NÍVEIS HIERÁRQUICOS:
- ZONAS DE VIDA
- ASSOCIAÇÃO
- ETAPAS DE SUCESSÃO
ZONA DE VIDA : REGIÃO BIOCLIMÁTICA DELIMITADA POR MÉDIAS ANUAIS DE
TEMPERATURA, PRECIPITAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL.
ASSOCIAÇÃO : COMUNIDADE DE PLANTAS DOMINANTES QUE NO SEU
ESTADO NATURAL DE CLÍMAX TENDE A UMA FISIONOMIA CARACTERÍSTICA E
DISTINTA DE OUTRAS ASSOCIAÇÕES.
TIPO DE ASSOCIAÇÃO
CONDIÇÕES
EDÁFICAS
ATMOSFÉRICAS
HÍDRICAS
ETAPAS DE SUCESSÃO : CORRESPONDE A UMA FASE OU ESTÁDIO DA
ASSOCIAÇÃO COM DEPENDÊNCIA DO GRAU DE INTERFERÊNCIA HUMANA E
FATORES NATURAIS
THE 8 BIOGEOGRAPHICAL REALMS AND 14 BIOMES.
Biogeographic realms are large spatial regions within which ecosystems share a broadly similar biological evolutionary history. Eight
terrestrial biogeographic realms are typically recognized, corresponding roughly to continents. Although similar ecosystems (such as
tropical moist for­ests) share similar processes and major vegetation types wherever they are found, their species composition varies
markedly depending on the biogeographic realm in which they are found. Assessing biodiversity at the level of biogeographic realms is
important because the realms display substantial variation in the extent of change, they face different drivers of change, and there may
be differences in the options for mit­igating or managing the drivers. Terrestrial biogeographic realms reflect freshwater biodiversity
patterns reasonably well, but marine biogeo­graphic realms are poorly known and largely undefined
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CONJUNTO
VEGETACIONAL
FLORESTAL
Ocupa mais de 60% do território nacional sendo basicamente
constituído pelas FLORESTAS OMBRÓFILAS (em que não
falta umidade durante o ano) e pelas FLORESTAS
ESTACIONAIS (que falta umidade em um período do ano),
ocorrendo tanto na região amazônica quanta nas áreas
extra-amazônicas, mais precisamente na Mata Atlântica.
FLORESTAS OMBRÓFILAS DENSAS E
ABERTAS
Ocorrem na Amazônia, com árvores de grande e médio porte, com
ocorrência de cipós, bromélias e orquídeas
FLORESTAS OMBRÓFILAS DENSAS E
MISTAS
Florestas extra-amazônicas que compõem a Mata Atlântica, com presença
de Araucária
FLORESTAS ESTACIONAIS
SEMIDECIDUAIS
Predominam na Mata Atlântica, onde 20 a 50% das árvores perdem as
folhas no período seco do ano
FLORESTAS ESTACIONAIS
DECIDUAIS
Ocorrem em ambos os conjuntos florestais em que mais de 50% das
árvores perdem as folhas no período seco
CONJUNTO
VEGETACIONAL
CAMPESTRE
Constituídas pelas tipologias de vegetação abertas
SAVANA
Corresponde ao Cerrado que predomina no Brasil Central, ocorrendo
também em pequenas áreas em outras regiões do país, inclusive na
Amazônia.
SAVANA ESTÉPICA
Inclui a caatinga nordestina, os campos de Roraima, o Pantanal matogrossense e uma pequena ocorrência no extremo oeste do Rio Grande
do Sul
ESTEPE
Corresponde aos campos , do planalto e da campanha, do extremo sul do
Brasil
CAMPINARANA
Tipo de vegetação decorrente da falta de nutrientes minerais no solo e que
ocorre na Amazônia, na bacia do Rio Negro
ÁREAS DAS FORMAÇÕES PIONEIRAS: VEGETAÇÃO
RESTINGAS, MANGUEZAIS E DOS ALAGADOS.
DAS
ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA: CONTATOS ENTRE TIPOS DE
VEGETAÇÃO
REFÚGIOS VEGETACIONAIS: VEGETAÇÃO EM
CONSTITUÍDA POR COMUNIDADES RELÍQUIAS
GERAL
FORMAÇÕES
REMANESCENTES:
VEGETAÇÃO
PERMANECE PRESERVADA OU POUCO ALTERADA
ANTROPISMOS:
HUMANAS.
ÁREAS
AFETADAS
PELAS
É
QUE
ATIVIDADES
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