Partilha x concessão 7 AZULÃO 3 TUPI 8 BEM-TE-VI 4 GUARÁ 9 CARAMBA 5 PARATI 10 PARQUE DAS BALEIAS As diferenças entre os modelos de exploração adotados no mundo: ab ela 31 – C 0 k ar m ioc 5 a Santa Catarina 8 6 4 9 2 3 1 Oceano Atlântico 7 m O sistema de partilha estabelece que o petróleo pertence à União, que contrata, por meio de licitações, empresas para explorar e produzir em determinadas áreas (ou blocos). Em troca, a União recebe um pagamento correspondente a um percentual do petróleo extraído. O pagamento pode ser em dinheiro ou com parte da produção. Ilh Paraná 10 Rio de Janeiro 0k Partilha São Paulo 20 Para explorar o petróleo do pré-sal, o governo federal pretende mudar o atual modelo regulatório em vigor no país, que estabelece o regime de concessões de áreas potencialmente produtoras para empresas petrolíferas. O governo propõe a adoção do contrato de partilha para o pré-sal, mantendo o sistema de concessão para os contratos já firmados. Espírito Santo m 2 IARA A camada pré-sal se estende por uma faixa que vai do litoral de Santa Catarina ao do Espírito Santo: 0k 6 CARIOCA Rio – Tupi 227 km 1 JÚPITER Localização 80 As 10 áreas do pré-sal já licitadas: Profundidades A camada do pré-sal se localiza a 7 mil metros de profundidade: Nível do mar 2.000 m Quem utiliza Angola, Argélia, Líbia, Índia, Nigéria, Tanzânia e a maioria dos países produtores do Oriente Médio. -2.000 m Leito do mar 1.000 m Concessão A União leiloa áreas passíveis de exploração e a empresa vencedora do leilão passa a ter a propriedade do petróleo produzido, pagando em troca royalties, tributos e demais participações devidas. Oceano Pós-sal -3.000 m Quem utiliza África do Sul, Arábia Saudita, Brasil (contratos atuais), Canadá, EUA, Marrocos, Noruega, Peru e Venezuela. 3.000 m Camada de sal Banco de dados -7.000 m 1.000 m Pré-sal