Hipócrates, o “pai da medicina”, propôs a primeira hipótese sobre a hereditariedade. Segundo ele, cada parte do corpo de um organismo produziria gêmulas que seriam transmitidas aos descendentes. Por exemplo, uma pessoa produziria nos olhos, gêmulas de olho, com características próprias do olho, como tamanho, cor, etc. Assim, as gêmulas seriam as unidades de informação genética. Se traduzirmos as gêmulas de Hipócrates para o que se conhece hoje sobre herança genética, podemos dizer que a informação A) não está presente em determinada parte do organismo, mas em quase todas as suas células, nos cromossomos. Neles, a unidade de informação é o gene. B) não está presente em determinada parte do organismo, mas em quase todas as suas células, nos genes. Neles, a unidade de informação é o cromossomo. C) não está presente em determinada parte do organismo, mas em várias partes, no DNA. Nele, a unidade de informação é o cromossomo. D) está presente em uma determinada parte do organismo: suas células germinativas, nos cromossomos. Neles, a unidade de informação é o gene. E) está presente em uma determinada parte do organismo: suas células germinativas, nos genes. Neles, a unidade de informação é o cromossomo.