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Recredenciamento
Portaria MEC 347, de 05.04.2012 - D.O.U. 10.04.2012.
Transtorno Depressivo Maior: o cinema como
ferramenta de estudo
Roberta Marques Medeiros1, Vera Machado2,
Dra. Débora S. de Oliveira3
RESUMO: Um dos maiores problemas de saúde pública contemporânea trata-se
também daquela que afeta uma grande parcela da população, sendo considerada a
principal causa de suicídios na atualidade: o transtorno depressivo maior (TDM).
Atualmente há uma confusão e utiliza-se o termo depressão para qualquer transtorno
que venha acompanhado de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, perda de energia e
de interesse. O artigo tem o objetivo de ilustrar através do filme “Geração Prozac”, os
critérios que, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(DSM-IV-TR) da American Psychiatric Association (APA, 2002), confirmam o
diagnóstico de TDM. Para tanto, discutiremos trechos de cenas do filme que
demonstram esses critérios.
Palavras-chave: Transtorno depressivo maior, critérios, cinema, DSM- IV-TR
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Acadêmico do Curso de Psicologia do Cesuca-Faculdade Inedi.
Acadêmico do Curso de Psicologia do Cesuca-Faculdade Inedi.
Professora do Curso de Psicologia do Cesuca-Faculdade Inedi.
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Portaria MEC 347, de 05.04.2012 - D.O.U. 10.04.2012.
Introdução
Uma das principais características sociais do ser humano, em seu cotidiano, é ser
influenciado por uma diversidade de manifestações afetivas. Essas variações de afeto
incluem tristeza, abatimento, frustração, esmorecimento, resultado das dificuldades
encontradas em nosso dia a dia.
A resposta a esses sentimentos é fruto de um conjunto de variáveis que
constituem cada indivíduo, incluindo fatores hereditários, biológicos, o meio e outros
tantos mais subjetivos. Portanto em alguns casos a resposta a essas manifestações
afetivas, pode ter como implicação uma atitude inadequada, patológica, desencadeando
uma desordem de humor ou de afetividade. Sendo o mais comum desses transtornos, a
depressão (Bahls, 2000).
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a depressão é considerada a
segunda doença causadora de incapacitação, e a projeção é que até o ano de dois mil e
vinte ela esteja liderando essa classificação (OMS, 2002). Ainda conforme esse registro,
a doença é responsável por oitocentos e cinquenta mil suicídios por ano em todo o
mundo, o que justifica a importância de discutir esse tema e esclarecer os critérios reais
para o seu diagnóstico e possível tratamento (OMS, 2002). Foi com esse intuito que o
artigo buscou apresentar uma discussão a respeito do Transtorno Depressivo Maior por
meio do filme “Geração Prozac”. O presente trabalho, oriundo da disciplina de
Psicopatologia Geral II, de um curso de graduação em Psicologia do Cesuca, procurou
conhecer e identificar através de um personagem do filme os critérios diagnósticos,
segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) da
American Psychiatric Association (APA, 2002). Nesse sentido, o artigo buscou
compreender os fenômenos psicopatológicos, não no sentido de diagnosticar e de tratar
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as doenças mentais através de uma ciência normativa que estuda e classifica os
fenômenos, mas com o objetivo de compreender o indivíduo de uma maneira mais
ampla, contemplando também suas vivências subjetivas.
Geração Prozac: o filme
A obra, um drama de 2001, narra à autobiografia de uma escritora. Produzido
nos Estados Unidos, o filme é dirigido por Erik Skjoldbjaerg e traz como protagonista,
Christina Ricci no papel de Elizabeth. Retrata a história de uma jovem que ao ingressar
no curso de jornalismo, na Universidade de Harvard, passa por diversas experiências,
desde o uso de drogas até a promiscuidade sexual, como uma forma de aliviar os
sintomas da sua depressão.
Elizabeth convive, desde muito cedo, em meio a uma relação conturbada entre
seus pais separados. Uma verdadeira disputa entre seu pai e sua mãe, faz com que ela se
sinta confusa em relação aos seus sentimentos. Enquanto sua mãe acusa seu pai de ser
ausente, inclusive no aspecto financeiro, ela sente que sua mãe busca a recuperação de
suas frustrações da juventude, em suas próprias realizações.
Apesar de ser novata na universidade, consegue publicar um artigo em uma
respeitável revista e em razão disso ganha um prêmio da Universidade. A partir daí
assume um compromisso de escrever outros artigos e cada vez mais seus sintomas de
depressão ficam evidentes, como: irritabilidade, cansaço, insônia, perda de peso, o que
dificulta a conclusão de seus escritos.
Passa a fazer psicoterapia e usar antidepressivo - fluoxetina, em consequência
deste uso, há uma pequena melhora no quadro dos sintomas. Entretanto, é nesse
momento em que Elizabeth tenta o suicídio, cortando os pulsos. Na cena final do filme,
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fica claro que a jovem continua o uso do antidepressivo, recuperando-se dos sintomas
depressivos e voltando a escrever.
Resultados e discussão
Para que o diagnóstico de um indivíduo com qualquer transtorno mental seja
acertado, é preciso uma análise criteriosa dos sinais e sintomas de uma determinada
doença. Nesse sentido, o DSM-IV-TR (APA, 2002) consiste em uma ferramenta que
auxilia profissionais da área da Saúde que trabalham com essa demanda. Considerado a
Bíblia dos transtornos psiquiátricos, classifica os transtornos mentais dentro de
contextos clínicos, de pesquisas, com a finalidade de educação. Divide os transtornos
classificando-os de acordo com um conjunto de critérios com características
particulares.
No caso do transtorno depressivo maior, existem critérios, que segundo o DSMIV-TR (APA, 2002), o classificam em único e recorrente. No primeiro, como o próprio
nome diz, há a presença de um único episódio depressivo, já no segundo, há a presença
de dois ou mais episódios.
Para que uma pessoa seja diagnosticada com depressão, é necessário que ela
tenha passado por um ou mais Episódios Depressivos (EDP), que consiste na presença
de cinco ou mais sintomas, por no mínimo duas semanas, tais como:
Humor deprimido na maior parte do dia, interesse ou prazer acentuadamente
diminuído, perda ou ganho significativo de peso, insônia ou hipersonia, agitação
ou retardo psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimento de inutilidade ou
culpa excessiva, capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se ou indecisão,
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pensamentos de morte recorrentes, ideação suicida ou tentativa (APA, 2002,
p.355).
No filme, a fala da mãe de Elizabeth ilustra que a personagem apresentava
episódios depressivos recorrentes, uma vez que já havia apresentado em outras situações
esses sintomas do transtorno: ”Não acredito que voltou a ficar assim”.
Tabela 1: Critérios para Episódio Depressivo Maior (APA, 2002)
A. No mínimo cinco dos seguintes sintomas estiverem presentes durante o mesmo período
de 2 semanas e representam uma alteração a partir do funcionamento anterior; pelo
menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda do interesse ou prazer.
(1) Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, indicado por relato
subjetivo (p. ex., sente-se triste ou vazio) ou observação feita por terceiros (p.ex.
chora muito). Nota: Em crianças e adolescentes, pode ser humor irritável.
(2) Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades
na maior parte do dia, quase todos os dias (indicada por relato subjetivo ou
observação feita por terceiros).
(3) Perda ou ganho significativo de peso sem estar de dieta (p.ex., mais de 5% do peso
corporal em 1 mês), ou diminuição ou aumento do apetite quase todos os dias.
Nota: em crianças, considerar incapacidade de apresentar os ganhos de peso
esperados.
(4) Insonia ou hipersonia quase todos os dias.
(5) Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros, não
meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento).
(6) Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.
(7) Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser
delirante), quase todos os dias (não meramente auto-recriminação ou culpa por
estar doente).
(8) Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os
dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros).
(9) Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida
recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano especifico para
cometer suicídio.
B. Os sintomas não satisfazem os critérios para um Episódio Misto.
C. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no
funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do
individuo.
D. Os sintomas não se devem a efeitos fisiológicos diretos de uma substancia (p.ex., droga
de abuso medicamento) ou de uma condição médica geral (p.ex., hipotireoidismo).
E. Os sintomas não são mais bem explicados por luto, ou seja, após a perda de um ente
querido, os sintomas persistem por mais de 2 meses ou são caracterizados por
acentuado prejuízo funcional, preocupação mórbida com desvalia, ideação suicida,
sintomas psicóticos ou retardo psicomotor
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Importante salientar que esses episódios devem permanecer na maior parte do
dia e serem observáveis por outras pessoas, além de não satisfazerem os critérios de
Episódio Maníaco4,Misto5, ou Hipomaníaco6. Além disso, devem causar sofrimento
significativo em várias áreas, não ter relação com efeitos fisiológicos diretos de uma
substância e não ser melhor explicados por uma situação de luto (APA, 2002, p.354355).
Algumas dessas características foram visíveis já no início do filme. Na cena em
que Elizabeth preparava-se para ir à Harvard, demonstrando-se indiferente e apática
(critério A2) e com humor deprimido (critério A1). Além disso, apresentava retardo
psicomotor (critério A5), mesmo com todo o incentivo de sua mãe para ir adiante com
seus projetos de estudar.
Outro trecho que caracteriza um dos critérios é quando a jovem tenta escrever
um artigo, ficando vários dias sem dormir, configurando insônia (critério A4), grande
expectativa de si mesma, autocobrança. Ainda nessa cena percebe-se sua capacidade de
pensar diminuída, pois começava várias vezes a escrever e sem conseguir, rasgava as
folhas e mostrava-se muito irritada (critério A8).
A culpa excessiva (critério A7)pode
ser observada na fala da jovem em uma das cenas: “Sinto muito, você sabe disso. Eu
não tenho desculpa... Eu sou toda ferrada. Sou como um modelo com defeito e você não
sabe disso até passar um tempo comigo”. Elizabeth reproduziu tal fala após uma briga
com sua amiga, quando compreendeu que a havia magoado, mais tarde desculpando-se.
A caracterização do humor deprimido, desesperançoso (critério A1) pode ser
observada no momento em que a protagonista afirmou: “Tudo o que vejo é o lado
4
Episódio Maníaco: humor anormal e persistente elevado e expansivo e irritável, mínimo uma semana
(pode ocorrer episódios delirantes).
5
Episódio Misto: satisfaz critério tanto pra episódio maníaco quanto para o depressivo, mínimo uma
semana.
6
Episódio Hipomaníaco: humor persistentemente elevado, expansivo e irritável, mínimo quatro dias (não
ocorrem alucinações e episódios delirantes).
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escuro de tudo”, “ Você acorda uma manhã com medo de viver”. Nesse mesmo sentido,
Elizabeth também apontou seu sentimento de inutilidade associado à perda de energia
ou fadiga (critério A6) e à capacidade diminuída de pensar e de concentrar-se (Critério
A8) ao mencionar: “Quero explicar ao Noah o quanto estou exausta, mesmo em meus
sonhos, como eu acordo cansada e como estou sendo afogada por uma onda escura, mas
não consigo escrever...” (Elizabeth).
Outro aspecto muito presente no TDM é a perda ou o ganho significativo de
peso (Critério A3). Tal aspecto ficou evidenciado em um encontro com sua avó, quando
essa observou como a jovem havia perdido peso: ”ela está desaparecendo de tão magra”
(avó). Essa perda significativa de peso, sem estar de dieta, é característica do transtorno.
No decorrer do filme, Elizabeth envolveu-se com um garoto e pareceu que os
sintomas de sua depressão haviam diminuído. Contudo, ao passar por uma situação de
estresse, em função de uma briga que tiveram e por voltar a apresentar alguns dos
sintomas, seu terapeuta sugeriu que iniciasse o tratamento com o uso do antidepressivo
fluoxetina, afim de não perder o controle. Os sintomas minimizaram, e sua aparência
física pareceu melhor, sentindo-se capaz até de auxiliar sua mãe a enfrentar uma
situação de estresse após um trauma por ter vivenciado um assalto. No entanto, para
surpresa de todos, foi nesse momento, que Elizabeth tentou o suicídio.
Pesquisas (Cordioli, 2008) apontam que a mínima melhora dos sintomas pode
fazer o paciente apresentar aumento de energia, intensificando, por vezes, o risco de
suicídio.
“Uma condição grave que se associa a depressão é a tendência suicida... A
desesperança presente nestes pacientes caracteriza-se por um conjunto geral de
expectativas negativas sobre si mesmo e sobre o futuro” (Abreu & Oliviera in Cordioli,
2008 p. 387).
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É visível o valor da associação de diferentes recursos de tratamento na melhora
do paciente, como no caso da protagonista. Além do uso de psicofármarco, a paciente
também realizava psicoterapia para lidar com seus sintomas. Tal fato ficou evidente
quando Elizabeth, ao tentar o suicídio, desistiu quando viu sua terapeuta.
Conforme Cordioli e Gomes (in Cordioli 2008, p.120), “sofrimento psíquico,
motivação, capacidade de estabelecer um bom vínculo e uma aliança de trabalho com o
terapeuta são condições necessárias para todas as formas de psicoterapia”. Mas sabe-se
que há determinadas psicoterapias mais adequadas para os variados transtornos. No caso
específico, o TDM, os autores sugerem como indicação de tratamento, a terapia
cognitiva e a terapia comportamental.
Além de todos esses sintomas observados ao longo do filme, para que o
diagnóstico de TDM seja confiável, é preciso segundo o DSM-IV-TR (APA, 2002 p.
355), que o EDM não seja mais bem explicado por um transtorno esquizoafetivo, nem
esteja sobreposto à esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme, delirante ou psicótico
sem outra especificação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da realização desse trabalho compreende-se a importância de uma
análise criteriosa acerca do diagnóstico. Nesse sentido, o DSM-IV-TR, com seus
critérios diagnósticos, torna-se ferramenta indispensável em nossa prática, mas é
importante lembrar, que ele faz parte de uma rede de possibilidades existentes.
Um aspecto interessante no filme refere-se à importância de, no caso de ser
diagnosticado um transtorno mental que necessite de medicamento, atrelar também o
acompanhamento psicoterápico.
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Além da possibilidade de fixação dos conteúdos, tivemos também a
oportunidade de compreender o TDM a partir de outras perspectivas, não como a
doença da moda, como se utiliza muito atualmente, mas como algo muito mais
profundo, que causa grande sofrimento em várias áreas e incapacita as pessoas. Por
preencher os critérios diagnósticos e demonstrar claramente essa incapacitação, pode-se
levantar a hipótese de que Elizabeth apresentava TDM grave e recorrente sem
características psicóticas e sem comorbidade. A explicação para a possível hipótese
diagnóstica firma-se na ideia de tratar-se de um filme, e sua proposta é debater os
critérios diagnósticos, que segundo o DSM-IV-TR (APA, 2002), caracterizam o TDM.
Sendo assim, torna-se um estudo limitado no sentido de não aprofundar outros aspectos
igualmente importantes em uma avaliação diagnóstica.
A psicopatologia como uma ciência se constituiu a partir de duas vertentes, uma
na tradição médica e a outra se sustenta em uma tradição humanística, que visa
compreender o homem em sua totalidade, para isso não podemos reduzi-lo a conceitos
psicopatológicos.
Para essa leitura global do indivíduo, deve-se levar em consideração o seu
conteúdo, ou seja, seus aspectos de formação, “religioso, história de vida do paciente,
seu universo cultural e da personalidade prévia ao adoecimento” (Dalgalarrondo, 2008
p.29).
No campo da psicologia, torna-se de extrema relevância o conhecimento, a
descrição e a compreensão dos fenômenos psíquicos e patológicos. Os resultados
revelaram que foi possível identificar, no caso clinico ilustrado pelo filme, critérios
diagnósticos para o transtorno depressivo maior. A análise do filme permitiu identificar
os principais critérios diagnósticos através da cinematografia. Destaca-se que a
disciplina de Psicopatologia Geral, em um curso de graduação, voltada tanto para a
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explicação causal dos fenômenos quanto para a apreensão das vivências subjetivas
torna-se fundamental para a compreensão do ser humano como um todo biopsicossocial.
Referências
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Cordioli, Aristides Volpato (org.). Psicoterapias: abordagens atuais (Cap. 21
pp.382-398). 3. Ed. Porto Alegre: Artmed.
American Psychiatric Association – APA – (2002). Manual diagnóstico e estatístico de
transtornos mentais – DSM-IV-TR (D. Batista, Trad.)( 4 ed. ver.). Porto Alegre:
Editora Artmed. (Trabalho original publicado em 2001).
Bahls, S-C. (2000). Uma visão geral sobre a doença depressiva Interação em Psicologia.
Volume
4.
Retirado
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30/08/2013
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Cordioli, Aristides Volpato (org.). (2008). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. Ed. Porto
Alegre: Artmed.
Cordioli, Aristides Volpato; Gomes, Fabiano Alves (2008). As condições do paciente e
a escolha da psicoterapia. In Cordioli, Aristides Volpato (org.). Psicoterapias:
abordagens atuais (Cap. 6 pp.103-124). 3. Ed. Porto Alegre: Artmed.
Geração Prozac (Prozac nation). Direção: Erik Skjoldbjaerg. Intérpretes: Christina
Ricci; Michelle Willians; Jason Biggs; Anne Heche; Jessica Lange; Jonathan
Rhys Meyers e outros. Miramax, 2001.
Landedeira-Fernandez, J. & Cheniaux, E. (2010). Cinema e Loucura: Conhecendo os
transtornos mentais através dos filmes. Porto Alegre: Artmed.
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Direção
geral
da
saúde/OMS.
Recuperado
em
10
setembro,
2013,
de
http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf
81
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