Ministério da Cultura, Petrobras, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Orquestra Trupe Intrépida Voadora Direção Artística: Beth Martins Um espetáculo da Intrépida Trupe em parceria com a Orquestra Voadora ÚNICA APRESENTAÇÃO – DIA 09 DE DEZEMBRO Toda companhia de circo teatro e dança sonha com música ao vivo, uma banda ou orquestra em seus espetáculos! Com a Intrépida Trupe não é diferente, desde sempre sonhamos com isso! Nos últimos anos, a Intrépida Trupe tem oferecido ao seu elenco oficinas de ritmo, percussão corporal e samba ministradas pelos coreógrafos Steven Harper e João Carlos Ramos, estimulando e desenvolvendo a musicalidade dos integrantes da companhia. Em seus últimos espetáculos a música ao vivo se fez presente, executada pelo seu elenco, dando-lhes a dimensão de sua potência. É com satisfação que a Intrépida Trupe anuncia o início de uma parceria com a Orquestra Voadora e realiza a apresentação do resultado dos primeiros encontros entre as duas companhias, numa intervenção urbana na Quinta da Boa Vista com música - entre elas: ‘Amor’, ‘Bubamara’, ‘Ferro Velho’, ‘Top Top’, ‘My Lady Frustation’, ‘Chameleon’, ‘Pulp Fiction’, ‘Pagode Russo’, ‘Sossego’ e ‘Canto de Xangô’ -, dança e acrobacias. De graça para o público carioca! O espectador terá a oportunidade de ver a interação das linguagens dos dois grupos que trazem em comum o espírito lúdico, a espontaneidade e a liberdade de voar e fazer voar. Essa intervenção concretiza um sonho comum das duas companhias, Orquestra Voadora e Intrépida Trupe, de estarem juntas e em cena. Aguardem, pois esse sonho promete desdobramentos e outras ações conjuntas para os próximos anos! Beth Martins A Orquestra Voadora A Orquestra Voadora vem despontando como uma grande revelação na cena cultural brasileira. A brass band, nascida em 2008 a partir do encontro de músicos do carnaval de rua do Rio de Janeiro, deixa sua marca por onde passa. Ritmos do Brasil e do mundo, como samba, maracatu, afrobeat, rock, funk, jazz foram transportados para o universo da rua, adaptados a uma formação de banda em que não há guitarras ou baixo, somente metais e percussão. O resultado é explosivo. Suas apresentações, seja na rua ou em casas de show, são sucesso de público tanto no Rio, como em São Paulo e BH. Em seu último desfile de carnaval, o bloco da OV arrastou mais de 50 mil pessoas. Já dividiu o palco com grandes nomes da MPB como Pedro Luís e a Parede, Bebel Gilberto, Otto, Teresa Cristina, Wilson Simoninha e Pitty. Em 2011 a banda foi indicada ao Prêmio de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro na categoria Música Popular. 2012 tem sido um grande ano para a OV. Contemplada em Edital de Intercâmbio do Minc, esteve em turnê na Europa no período de março a abril, passando por Paris, Lisboa, Porto, Barcelona, Toulouse, Montpellier e Bruxelas. No segundo semestre tem concentrado suas atividades na gravação de seu primeiro disco, a ser lançado em março de 2013 pelo novo selo da Biscoito Fino, uma das mais importantes gravadoras independentes do país. Para fechar o ano com chave de ouro a Orquestra Voadora realiza um grande sonho: trabalhar ao lado da Intrépida Trupe, cujo trabalho é, de longa data, admirado pelos músicos da OV. Afinal, para uma banda formada nas ruas do carnaval do Rio nada melhor que uma trupe de circo para acompanhar. A espontaneidade e liberdade são os sentimentos evocados pelo trabalho de ambos os grupos. SERVIÇO Orquestra Trupe Intrépida Voadora Única apresentação: dia 09 de dezembro Local: Quinta da Boa Vista – Bacia ao lado do Templo Chinês Informações: (21) 2220-1977/ 8400-4907 Horário: 15h30 Preço: Entrada Franca Duração: 60 minutos Classificação Etária: Livre, para todos os públicos Canções: ‘Amor’, ‘Bubamara’, ‘Ferro Velho’, ‘Top Top’, ‘My Lady Frustation’, ‘Chameleon’, ‘Pulp Fiction’, Pagode Russo’, ‘Sossego’, ‘Canto de Xangô’, entre outras. Patrocínio: Petrobras, FATE – Fundo de Apoio ao Teatro da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Lei Federal de Incentivo à Cultura Realização: Intrépida Trupe, Ministério da Cultura e Governo Federal - Brasil - País Rico é País sem Pobreza FICHA TÉCNICA Criação: Intrépida Trupe e Orquestra Voadora Direção Artística: Beth Martins Elenco: Ana Clara Nimrichter, Camilla Oliveira, Diana Bloch, Diego Sanzana, Diogo Monteiro, Edgar Ramos, Iara Marques, Joana Nicioli, Julio Nascimento, Lana Borges, Maria Celeste Mendozi, Nina Harper, Phelipe Young, Rafael Rocha, Rhayan Gomes, Tito Sant’ Anna e Vanda Jacques Músicos: André Fioritti, André Ramos, Daniel Paiva, Hugo Prazeres, Juliano Barbosa, Leonardo Campos, Lula Mattos, Marcelo Azevedo, Marcio Sobrosa, Pedro Araujo, Sergio Genovencio, Tiago Rodrigues, Tim Malik e Vicente Quintela Coreógrafos: Beth Martins, João Carlos Ramos e Steven Harper Direção Geral do Projeto: Beth Martins e Vanda Jacques Direção de Produção: Joana Damazio Direção Musical: Orquestra Voadora Assistente de Direção: Fabíola Godoi Produção Executiva: Juliana Moreira Produtores Orquestra Voadora: JoA Azria e Gabriela Monteiro Design Gráfico: Diogo Monteiro Fotografia: Rodrigo Buás Osteopatia: Jacson Nesi D.O. Conteúdo Site e Redes Sociais: Cristiana Giustino Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti Assistente de Assessoria de Imprensa: Fernanda Miranda Administração Financeira: Renata Leite Assessoria Contábil: Ilcimar Jardecino Assessoria Jurídica: Mariana Lopes CURRÍCULOS Beth Martins Coreógrafa, bailarina, atriz, acrobata aérea, fundadora e integrante do núcleo diretor da Intrépida Trupe desde 1986, participou da direção e criação da maioria dos seus espetáculos. Dançou com o Grupo Coringa de Graciela Figueroa e com a Cia. Aérea de Dança de João Carlos Ramos. Coreografou as peças teatrais "João e o Pé de Feijão", "Branca como a Neve", "A Arca de Noé" (as duas últimas indicadas para o Prêmio CocaCola, categoria especial de coreografia), além das comissões de frente da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, de 1999 a 2001. Fez a direção de movimento de "Alice no País das Maravilhas" (prêmio Apetesp melhor espetáculo). Desde 1996, realiza preparação corporal e coreografia dos Flautistas da Pró-Arte. Desde 1992, vem trabalhando com os projetos sociais “Se essa rua fosse minha”, “Levantando a Lona”, “Cia. Aplauso” e “Talentos da Vez”, dando aula e dirigindo alguns espetáculos destes projetos. Co-dirigiu o espetáculo “Kronos” da Intrépida Trupe. Graduou-se em Licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna em 2008. A partir de 2009 cria e dirige a companhia jovem da Intrépida Trupe com a qual estreia o espetáculo “Preciosa Idade”. Com Roberto Berliner, dirige o filme documentário “Será que o tempo realmente passa?” sobre os 25 anos de atuação do grupo, que estreou no Festival do Rio 2010. No mesmo ano, dirige os espetáculos do projeto “Domingos Intrépidos” e ministra oficinas de expressão corporal em seis capitais brasileiras, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Brasília, Recife e Manaus para cerca de 200 alunos (Projeto Funarte de oficinas de qualificação do espetáculo circense). Em 2011 realizou a direção artística de “Uma Onda no Ar – Intrépida 25 Anos”, realizado na Lagoa Rodrigo de Freitas. Em 2012 dirigiu o espetáculo “Ao Vento”, do Projeto Intrépida Trupe 25 Anos, com temporada de julho à agosto de 2012 no Espaço de Criação, Rio de Janeiro, e o projeto de Manutenção de Companhia - FATE, da Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro. Vanda Jacques Fundadora e sócia-diretora do grupo Intrépida Trupe, onde atua na direção artística, técnica e pedagógica. É também coordenadora do espaço de criação Intrépida Trupe. Atriz, acrobata e palhaça profissional inscrita na SATED-RJ, participa dos espetáculos e eventos realizados pelo grupo. Realiza trabalhos de preparação corporal, coreografias e direção artística e técnica: “Partimplim”- show de Adriana Calcanhoto, 2004; “Alice no Pais das Maravilhas” 2002; projeto “Flautistas da Pró-Arte”, todos os anos, desde 98. Co-dirigiu o espetáculo “Circo etéreo”, do Núcleo de Circo do Afroreggae. Desde 1992, vem trabalhando com os projetos sociais: “Se essa rua fosse minha”, “Levantando a Lona” e “Crescer e Viver” dando aulas e realizando direção técnica de alguns espetáculos desses projetos. É consultora dos projetos “Talentos da Vez” e “Crescer e Viver”, para assuntos de estrutura, montagem de equipamentos e segurança. Realizou a direção técnica de três audições do Cirque du Soleil no Rio de Janeiro (2000, 2002 e 2008). Em janeiro e fevereiro de 2009 ministrou a oficina “O Circo e a Segurança”, parte do projeto de Oficinas de Capacitação de Gestores de Empresas Circenses realizadas pelo Centro de Artes Cênicas da Funarte, Ministério da Cultura, através de sua Coordenação de Circo. Essas oficinas realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Vitória e Manaus reuniram cerca de 200 circenses de todas as regiões do país, representantes de 86 circos brasileiros. Recentemente coordenou o projeto de Residência em Formação de Técnicos e Artista Circenses do Rio de Janeiro que realizou 21 oficinas de capacitação em diversas técnicas circenses inclusive na área de segurança. Na Intrépida Trupe participou da criação e temporadas de todos os espetáculos do grupo. Co-dirigiu o espetáculo Kronos, 1998, dirigiu o Noites Intrépidas, 2009, realizou a direção geral do Projeto Caio Guimarães, no Parque das Ruínas de abril a outubro de 2010, além da direção geral e técnica de “Uma Onda no Ar – Intrépida 25 Anos”, realizado em dezembro de 2011 na Lagoa Rodrigo de Freitas. Atualmente coordena o projeto Intrépida Trupe 25 Anos da companhia até 2012. Atualmente coordena o projeto Intrépida Trupe 25 Anos – no qual realizou a direção técnica do espetáculo Ao Vento, que estreou em julho de 2012 no Rio de Janeiro – e o projeto de Manutenção de Companhia - FATE, da Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro. Vanda é arquiteta formada em 1980 pela UFRJ, atriz, acrobata e palhaça profissional inscrita na SATED-RJ. Em 1999, participou de estágio em técnica de montagem e segurança com André Simard, no Studio do Cirque du Soleil, em Montreal, Canadá. Em 2008, formou-se em Licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna. André Fioritti: Na Orquestra toca um set de percussão - algo como uma mini-bateria para se tocar em pé. Baterista autodidata desde os 16 anos, resolveu ampliar suas experiências músicais com instrumentos de percussão. Já tocou em vários projetos, como a banda O Baque, rodas de choro e samba, MPB, música indiana, peças de teatro e blocos carnavalescos como Brejeiro e Boi Tolo. Formado em educação física. André Ramos: interpreta o sax barítono, flauta, clarineta e é um dos compositores da banda, se iniciou na escola Villa Lobos. Estudou harmonia e percepção na Musiarte, além de saxofone. Teve aulas particulares de flauta com Maria Antônia e de saxofone com Paulo Passos. Formado professor de música pela UNI-RIO. Além da Orquestra Voadora, toca na banda Gran Mostarda. Daniel Paiva: Trompetista, aprendeu seu instrumento nas escolas Villa Lobos, Portátil e Pro-Arte. Paralelamente à Orquestra Voadora, toca nas bandas Fanfarra Paradiso e Luisa Mandou um Beijo. Hugo Prazeres: Percussionista, músico de formação na sua maior parte autodidata, com passagens pela oficina de percussão do Bloco Quizomba e aulas de flauta e harmonia com o professor Carlos Fridman, já tocou na banda Blusão, com o músico Karana, participa do grupo Maracutaia de percussão e de diversos blocos de carnaval, como Bartucada, de Minas Gerais, Brejeiro, Boi Tolo, Quizomba, Songoro Cossongo, entre outros. Juliano Barbosa: Trombonista na Orquestra. Começou como baterista na banda “Os the Homers", em Goiânia, de 1991 a 1995. Em Porto Alegre, formou algumas bandas durante o tempo que morou lá: "Larissa No Penhasco" , o Power Trio Tropicalista "Cinemascope" e os "Anarvores Planetários". Leonardo Campos: Trombonista. Participou das bandas Flora Que Imbola, Falamalandro, Mukifus Band, Cardume, Bloco Maria Farinha, Sociedade Musicriativa, Swingy Blues e Desigualdade Social. Lula Mattos: Membro da bateria da Orquestra, toca alfaia, além de efeitos sonoros com megafone. Começou na música estudando guitarra e percepção musical, posteriormente aprendendo contrabaixo acústico na Escola de música Villa Lobos. Atualmente estuda harmonia e percepção no CIGAM. É baixista e compositor da banda Baile Convulsão. Marcelo Azevedo: Toca surdo na Orquestra. Aprendeu o que sabe na rua e já participou das bandas Nadium, de rock, Reage Brasil, de reggae, e R.O Sound System (pop, rock e reggae). Marcio Sobrosa: Toca trombone na Orquestra. Estudou na Escola de Música Vila Lobos, Escola Portatil de Música. Participou dos espetáculos Musicais: A Opera Malandra, Rita Maloca, Cartas de Naufrago, O Mistério das 7 chaves, entre outros. Pedro Araujo: Atua como percussionista na Orquestra tocando alfaia e djembê, além de outros instrumentos. Interpreta também o violão regional e percussão. Sua formação foi em oficinas de maracatu e música afro-cubana, algumas aulas de violão e muita experimentação autodidata. Atualmente é violonista do grupo Lá e Cá. Sergio Genovencio: Trompetista. Além da orquestra toca na banda Portugal e atua em diversos blocos de carnaval do Rio. Tiago Rodrigues: Trompetista, aprendeu seu instrumento no curso básico da Escola Villa-Lobos e em aulas com o renomado mestre Barrosinho. Além da Orquestra, toca na banda Baile Convulsão. Tim Malik: Tubista. Viajou de Nova Iorque a Los Angeles, e foi parar em Nova Orleans onde ficou por um tempo absorvendo o som único das "brass bands". Toca trombone e tuba com vários grupos no Rio de Janeiro como Monte Alegre Hot Jazz Band e participou do projeto Monobloco. Vicente Quintela: Trompetista, estuda na escola americana e Escola Portátil de Música. Já tocou em diversas bandas.