uso do preservativo por casais heterossexuais em união

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USO DO PRESERVATIVO POR CASAIS HETEROSSEXUAIS EM UNIÃO
ESTÁVEL
Ítala Mônica de Sales Santos
Joelma Barros de Sousa
Ana Izabel Oliveira Nicolau
INTRODUÇÃO:
As Doenças sexualmente transmissíveis, principalmente o HIV/AIDS,
continuam a representar um grande problema de saúde pública, mesmo com o empenho
de órgãos comprometidos com a saúde sexual e reprodutiva. O maior crescimento de
contaminação pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) compreende a população
de mulheres que mantém relação sexual do tipo heterossexual e vivem em união estável.
Apesar do maior número de casos notificados estar em indivíduos do sexo masculino, a
velocidade de crescimento da epidemia é maior entre as mulheres, atingindo
principalmente a faixa etária de 25 a 49 anos nos dois sexos1.
A exclusão das relações estáveis do foco das abordagens preventivas
modificou-se na década de 90, com a crescente feminização da epidemia em relações
heterossexuais. Buscou-se, então, adaptar as táticas gerais de prevenção à realidade dos
relacionamentos heterossexuais estáveis, enfatizando o uso de preservativos como
referencial de sexo mais seguro. Esse modelo, que surgiu dos grupos homossexuais
americanos, utiliza forte apelo à proteção do corpo e à responsabilidade mútua,
agregando sentido erótico ao do uso do preservativo 2.
São diversos os fatores que dificultam o uso do preservativo pelo casal,
dentre eles estão à dificuldade de negociação entre os parceiros para adoção de práticas
sexuais mais seguras, dúvidas quanto à efetividade do preservativo e ao seu uso,
reduzido conhecimento sobre as vias de transmissão do HIV e pouca percepção de risco
para a infecção pelo HIV, motivada pela confiança da mulher no relacionamento estável
e muitas vezes pela crença na imunidade à doença3. Cerca de 12 milhões de DTS são
diagnosticadas a cada ano no Brasil, isso levando em consideração o fato de que apenas
aproximadamente 200 mil casos/ano são notificados4 .
Em relacionamentos estáveis, falar de práticas sexuais seguras e do uso de
preservativo pode ameaçar a confiança entre o casal, expondo a possibilidade de
relações extraconjugais e questionando a fidelidade5. A negociação para prática de sexo
mais seguro exige dos casais um conjunto de trocas comunicativas muito específicas.
Como um sistema, o casal desenvolve mecanismos de regulação emocional e
comportamental próprios,
definidos,
em grande parte,
na comunicação.
O
estabelecimento da relação envolve acordos conscientes e inconscientes e a definição de
regras de interação dos indivíduos entre si, assim como do casal com os sistemas
familiares e sociais circundantes3.
O grande número de casos de transmissão por via heterossexual aumentou a
participação das mulheres no perfil epidemiológico da doença. Em relação à razão do
número de casos entre homens e mulheres, observa-se o crescimento nestas e dentro
desta população exposta encontram-se mulheres casadas ou em união estável6. Diante
do panorama apresentado, o presente estudo analisará o contexto de prevenção e da
negociação do uso de preservativo para a prática de sexo mais seguro por casais
heterossexuais em união estável.
Estudar o comportamento sexual de mulheres em relacionamentos
heterossexuais estáveis torna-se importante por mostrar evidências sobre os fatores de
risco e de proteção em relação às doenças sexualmente transmissíveis a que estas estão
expostas. É necessário fazer uma investigação sobre os elementos culturais que possam
estar influenciando-as no cuidado com sua saúde sexual, já que muitos estudos
comprovam a existência destes sobre o enfrentamento da situação pelo casal.
O objetivo central desse estudo foi discutir as relações afetivas, sexuais e de
poder na vida conjugal e sua relação com o uso de preservativos por mulheres
heterossexuais em união estável na prevenção das DST’s/HIV. Torna-se relevante por
colaborar com a prática assistencial e com o ensino de enfermagem, pois assim é
possível fazer uma intervenção mais compreensiva e direcionada para a promoção de
práticas sexuais seguras, possibilitando que o prazer e a segurança continuem a fazer
parte da vida cotidiana do casal.
METODOLOGIA
Este estudo é caracterizado como descritivo-exploratório de corte
transversal e prevalência quantitativa. Foi desenvolvido em uma das duas Unidades de
Saúde da Família, do município de Sussuapara, estado do Piauí, Brasil, localizada na
zona urbana.
Funciona nos turnos manhã e tarde, atendendo aproximadamente 1.752
famílias. Essa grade demanda populacional sobrecarrega o serviço, consequentemente
os profissionais, e mostra a insuficiência de apenas duas Unidades de Saúde da Família.
A Zona Urbana foi escolhida por apresentar um número significativo de mulheres
cadastradas e ser de fácil acesso para os pesquisadores.
Diante de uma população de 237 mulheres com idades compreendidas entre
18 e 49 anos obteve-se uma amostra de 147, tendo sido esta calculada de acordo com a
fórmula para estudos transversais com população finita7. Como critério de exclusão
elegeu-se mulheres que tenham apresentado cessação temporária em seu relacionamento
nos últimos 6 meses e a existência de alguma limitação cognitiva que impeça o
fornecimento das informações.
A coleta de dados ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2011, por
meio de busca ativa nas residências das mulheres cadastradas na unidade de saúde da
família da zona urbana, utilizando um questionário semi-estruturado adaptado de Araújo
(2011). O questionário foi aplicado após cada paciente ser informado acerca da proposta
da pesquisa, e após terem assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE).
Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas e pelo software
estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), versão 17. O projeto de
pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade
Federal do Piauí, sob o número (CAAE): 0303.0.045.000-11.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos dados coletados geraram informações importantes a cerca do
comportamento das mulheres frente à utilização de preservativo dentro da união estável.
Os resultados foram apresentados na tabela 1 abaixo.
TABELA 1. Situação de risco para DST/aids de casais com relacionamento estável. Sussuapara, Piauí,
2011.
Variável
n
%
99
67,3
Uso do preservativo em todas
as relações sexuais:
Não
99
67,3
Sempre
22
15,0
Às vezes
26
17,7
Motivos de não usar o
preservativo:
Religião proíbe
1
1,0
Não sabe usar
1
1,0
Parceiro não gosta
26
26,5
Parceiro não gosta e confia no
6
6,1
parceiro
Vergonha de pedir para o
1
1,0
parceiro usar
Confia no parceiro
Apoio do parceiro no uso do
preservativo:
Sim
Não
Motivos do parceiro se negar a
usar o preservativo:
Diz que diminui o prazer
Diz que diminui o prazer e não
possui outra parceira
Diz que não precisa
Diz que quebra o clima da transa
Que diminui o prazer, quebra o
clima da transa e que não possui
outra parceira
Diz que não possui outra
parceira, então deve confiar nele
Outro motivo
Relação sem preservativo:
Sim, pois o conheço bem
Não
Sim, se outro método
contraceptivo estiver sendo
utilizado
Uso de drogas pela
entrevistada:
Sim
Não
Uso de drogas pela parceria
sexual:
Sim
Não
Sexo em troca de dinheiro:
Não
Sexo em troca de drogas:
Não
65
66,3
62
72
46,3
53,7
14
2
19,4
2,8
23
1
32
1,4
1
1,4
26
36,1
5
6,9
99
10
36
68,3
6,9
24,8
4
142
2,7
97,3
4
143
2,7
97,3
147
100
147
100
No Brasil, as estratégias de prevenção tem como orientação o incentivo ao
sexo seguro, isto é, a adoção de medidas relacionadas à promoção do uso do
preservativo em todas as relações sexuais1. O uso do preservativo é um comportamento
complexo que envolve tanto valores e opiniões quanto aspectos afetivos e sexuais.
Apesar do conhecimento e da atitude não serem suficientes para a transformação e
manutenção de comportamentos, sabe-se da importância desses elementos como
integrantes do processo de empoderamento em saúde8.
A interpretação dos dados mostra que a declaração de uso do preservativo
em todas as relações sexuais foi relativamente baixa, pois a maior parte das mulheres
entrevistadas 99 (67,3%) não o fazem. A não utilização do preservativo de forma
consistente pelas participantes do estudo as torna vulneráveis a aquisição de infecções
sexualmente transmissíveis (IST)9.
Estudo realizado com universitários sobre a adesão ao uso do preservativo,
na Bahia, revelou que, apesar de todos os informantes terem demonstrado conhecimento
quanto à importância do uso rotineiro do preservativo, somente 30% disseram aderir ao
uso em todas as relações sexuais10.
Quando questionadas sobre os motivos de o uso do preservativo não ser
uma prática sistemática, destaca-se que 65 mulheres (66,3%) relataram não utilizar o
mesmo por confiar no parceiro, que se fortifica quando o relacionamento é estável.
Além dessa justificativa, outro elemento bastante referido foi o fato de o parceiro não
gostar de usá-lo, correspondendo a 26 (26,5%) das participantes do estudo. Muitos
estudos têm apontado esse mesmo padrão de comportamento sexual, cuja base é o
modelo monogâmico com suposição de fidelidade dos parceiros 11, 12.
O uso do preservativo se restringe ao início do relacionamento, quando
ainda não se tem construído laços de intimidade e confiança com o parceiro 13. Essa
expressão confiança no parceiro, não tem o mesmo significado para homens e mulheres.
Para os homens, a confiança na parceria (namorada, esposa/companheira) significa
crença na fidelidade da parceira, ou seja, na exclusividade sexual. Já entre as mulheres,
esse termo se reveste em outro sentido. Confiar no parceiro não é acreditar na
fidelidade, na exclusividade nas relações sexuais, mas sim relacioná-la à crença na
prevenção do parceiro nas relações extraconjugais, onde deixar de usar o preservativo
em casa pressupõe seu uso fora de casa.
Diante dos fatos apresentados percebe-se que para maior parte das
participantes do presente estudo o componente afetivo, emocional e irracional parece
estar indissociável da sexualidade. Evidencia-se ainda, o baixo poder de negociação das
mulheres ao uso do preservativo em todas as relações sexuais, demonstradas pelos
aspectos sociais e individuais da vulnerabilidade em que se encontram.
Quando inquiridas sobre o fato de existir ou não apoio do parceiro em usar o
preservativo durante as relações sexuais, 72 (53,7%), representando a maioria da
população estudada, respondeu não existir apoio por parte dos parceiros para o uso do
mesmo. O que significa que estas se encontram em situação desfavorável frente aos
riscos provocados por uma relação desprotegida e denotam a vulnerabilidade a que as
mesmas submetidas, fato que corrobora com outro estudo14.
Dentre os motivos relatados pelas participantes do estudo sobre a questão do
parceiro se negar a usar o preservativo, 26 (36,1%) representa o fato de o parceiro não
possuir outra parceria, motivo este que deve levar as parceiras a confiar neles, seguido
por 23 (32%) que afirmaram que não precisa, e 14 mulheres (19,4%) relataram a
diminuição do prazer como motivo levado em conta pelo parceiro sexual.
O uso de preservativo masculino e feminino é o meio eficaz de prevenção
das DSTs. Todavia, uma limitação do método para as mulheres está na dependência do
uso pelo parceiro, afetando seu direito de livre escolha quando ele não aceita utilizá-lo.
É crescente a necessidade de disponibilização do preservativo feminino como forma de
ampliar as possibilidades de proteção e diminuir a desigualdade de gênero 14.
Diversos fatores que interferem na prática do uso do preservativo, entre elas
estão: a necessidade de realizar logo a penetração, dificuldade de manuseio, não
disposição do preservativo na hora da atividade sexual, diminuição do prazer e da
lubrificação, incômodo, parceria fixa, confiança e/ou recusa do parceiro e uso de outros
métodos contraceptivos10.
Quando investigadas sobre qual atitude tomariam no caso de o parceiro se
recusar a usar o preservativo, a maioria, 99 (68,3%) respondeu que concordariam em ter
relações se conhecessem bem o parceiro, 36 (24,8%) disse que adeririam apenas se
outro método contraceptivo estivesse sendo utilizado e apenas 10 (6,9%) não
concordariam em ter relação sexual desprotegida se o parceiro não quisesse utilizar o
preservativo. A negociação do uso do preservativo ainda é vista como uma operação
arriscada, tornando-se um sério problema para as mulheres por sugerir traição, gerando
desconfiança por parte dos parceiros.
Quanto à investigação sobre o uso de drogas pelas participantes, observa-se
um resultado bastante favorável para estas, visto que das 147 participantes do estudo a
maior parte, ou seja, 142 (97,3%) não faz uso de substâncias ilícitas, desse modo apenas
4 (2,7%) o faz.
Estudo realizado em Minas Gerais, sobre o uso de álcool e drogas e sua
influência sobre as práticas sexuais de adolescentes, realizado com 1.307 adolescentes,
entre os rapazes, o uso de drogas se mostrou um fator determinante do uso do
preservativo, visto que para os que já haviam feito ou faziam uso de alguma droga
ilícita, o uso consistente foi referido por apenas 42,7%, enquanto para os que nunca
fizeram uso dessas substâncias o percentual de uso consistente foi de 64,1%. Assim,
infere-se que o uso consistente do preservativo foi menos frequente entre os que já
haviam utilizado ou usavam algum tipo de droga quando comparado com os que
referiram não fazer uso de nenhum tipo 15.
Em relação ao uso de drogas pelo parcerio sexual percebeu-se um resultado
igual ao citado acima, pois a maioria 142 (97,3%) não faz uso de drogas, somente 4
(2,7%) dos parceiros afirmaram este uso. Sendo assim mesmo com o fato de uma
minoria ter afirmado fazer uso de drogas, se confirma a importância da promoção de
ações educativas no que tange ao uso de drogas lícitas e ilícitas, alertando para sua forte
associação com uso de preservativos, na diminuição da frequência de uso destes.
Quando indagadas sobre o fato de fazerem sexo em troca de dinheiro,
nenhuma das participantes declarou praticar esse ato, tornando esta questão favorável ao
grupo estudado. Levando em consideração a vulnerabilidade a qual estão expostas as
mulheres que fazem sexo sem preservativo em troca de dinheiro torna-se necessário
centralizar ainda mais as políticas de prevenção a elas direcionadas, com atenção, em
especial, à vulnerabilidade social, que restringem o acesso aos serviços de saúde e às
políticas públicas.
Ao se analisar as informações referidas sobre a prática de sexo em troca de
drogas, as 147 participantes do estudo relataram não realizar essa prática, o que
demonstra um resultado positivo para a população em questão. O uso de drogas, sejam
elas lícitas ou ilícitas, constitui um fator bastante significante de vulnerabilidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objeto principal deste estudo foi estudar o comportamento sexual de
casais heterossexuais que vivem em união estável para, a partir disso, analisar o
contexto conjugal e de negociação em que estes se encontram em relação ao uso do
preservativo de forma consistente em todas as relações sexuais.
Devido as fragilidades nas formulações das políticas públicas, se ver um
aumento na vulnerabilidade dessas mulheres às DSTs e à aids. Como essas doenças
estão relacionadas ao comportamento sexual dos indivíduos, mais pessoas deviam evitar
comportamento de risco, evitando também contraí-las. E para que a atitude destes
indivíduos mude se faz necessário que os programas de prevenção abordem as questões
de negociação do uso do preservativo, questões estas que envolvam a discussão, a
comunicação entre os parceiros para uma relação sexual protegida, longe dos riscos.
Por trás da aquisição e da negociação do uso do preservativo pelas mulheres
persistem condicionamentos sociais e de gênero, aos quais estas estão submetidas e que
precisam ser trabalhadas sob pena de não conseguirmos interferir nos comportamentos
individuais, já que eles não dependem somente da vontade das pessoas isoladas.
O que acontece é que para muitas solicitar ao parceiro íntimo que se use um
preservativo dá a impressão de falta de confiança neste, sobretudo nas relações sexuais
mais duradouras, este pedido poderia sugerir uma idéia de desconfiança e não de
preocupação com o bem estar do outro.
Definitivamente as pessoas precisam aprender a discutir o sexo
francamente. Os parceiros que não mantém um diálogo enfrentam maior risco de
contraírem as ISTs do que os que discutem e a falta de prevenção impede
frequentemente um comportamento preventivo.
Uma das possíveis estratégias seria aumentar a eficácia de programas de
prevenção e controle das DST/ aids, através do fortalecimento das questões de gênero e
das repercussões que estas causam na negociação de sexo mais seguro, salientando que
estas devem envolver tanto a diferenciação dos processos de socialização de homens e
mulheres quanto a natureza dos conflitos e da negociação que ocorrem nestas relações.
As dificuldades em encontrar os sujeitos desta pesquisa em seus domicílios
e o pouco comprometimento de alguns em participar da mesma foram limitações
vivenciadas neste estudo.
Sugere-se uma melhor participação por parte do profissional enfermeiro na
gestão e desenvolvimento de novos programas e tecnologias de prevenção que alcancem
todo o universo feminino para que efetivamente desviem-nas dos comportamentos de
risco e as incentivem buscar mudanças nos hábitos de vida sexual, com vistas no
empoderamento e a autonomia feminina.
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