Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar

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Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC PROJETO INCUBADORA Ana Caroline Machado 1 ; Diego Pacheco 1; Rafael Jackson¹; Murillo L. Flores¹; Lucas O. Scóz¹; Rudinei de Souza Borges¹; Carlos Alberto Souza 2 RESUMO A incubação de ovos é um processo delicado que necessita de muitos cuidados. Conhecer o desenvolvimento embrionário dos pintinhos é essencial para evitar que morram ou sofram deformações decorrentes de ações que, muitas vezes, são ocasionadas pela falta de informação. Desta forma este estudo biológico e de fabricação de uma incubadora vem mostrar esta alternativa de chocagem de ovos, não apenas de galinha mais também de outras aves, como de codorna e de pata. Portanto o trabalho foi dividido em duas partes, o estudo do desenvolvimento dos ovos e a fabricação de uma incubadora automática (chocadeira artificial). Neste trabalho escrito foi possível expor a parte teórica, ou seja, o estudo do desenvolvimento dos ovos. Ao final descreveu­se os materiais necessários para construção da chocadeira, a qual foi exposta na MICTI nos dias 16 e 17 de outubro de 2006, ocorrida no Colégio Agrícola de Camboriú. Palavras­chave: incubadora; aves. 1 INTRODUÇÃO Este documento tem por objetivo demonstrar o desenvolvimento de embriões em uma incubadora de ovos e o desenvolvimento da própria incubadora. Por isso este estudo foi dividido em duas partes: Estudo Do Desenvolvimento Dos Ovos; Fabricação De Uma Incubadora Automática. Neste documento foi mais abordado a parte teórica, contudo ao final foi possível ainda descrever os materiais necessários para construção da chocadeira, a qual foi exposta na MICTI nos dias 16 e 17 de outubro de 2006, ocorrida no Colégio Agrícola de Camboriú. Será abordado questões quanto a incubação de ovos, como por exemplo o desenvolvimento do coração e dos vasos sangüíneos das aves, circulação fetal, função cardíaca, desenvolvimento do sistema venoso embrionário, hemoglobina fetal e respostas as perguntas mais freqüente sobre incubação de aves. 1 Alunos do curso Técnico em Informática, Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC. [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; 2 Professor orientador do Colégio Agrícola de Camboriú/UFSC, doutor em Educação e Tecnologia. [email protected]
2 2 INCUBAÇÃO DE OVOS O Ovo é uma célula produzida por uma fêmea, com a capacidade de se desenvolver em um novo indivíduo. O desenvolvimento pode acontecer tanto dentro do corpo da mãe como fora, quando então terá uma capa protetora de calcário a casca. O vitelo nutre o embrião em desenvolvimento. Ovos que se desenvolvem dentro da ave mãe, geralmente têm pouco vitelo, pois o embrião é nutrido pela própria mãe. Ovos que se desenvolvem fora, também podem possuir pouco vitelo caso eles sejam de animais cujos recém nascidos passam por um estágio larval e que se alimentam enquanto não atingem a fase adulta. Os ovos com casca das aves contêm vitelo suficiente para sustentar o embrião até o nascimento de uma versão jovem do adulto. 2.1 Desenvolvimento do Coração e dos Vasos Sangüíneos O coração e os vasos sangüíneos desenvolvem­se muito cedo no período embrionário propriamente dito e é o primeiro sistema orgânico a se tornar funcional. As necessidades nutritivas e respiratórias do embrião podem ser atingidas apenas por um mecanismo circulatório, e a circulação do sangue inicia­se, provavelmente, no fim da terceira semana após a fecundação. As células musculares começam a se formar, e o coração principia a bater. O coração é formado por dois tubos celulares simples, os tubos endoteliais ou endocárdicos, que formam a extremidade cefálica do embrião. A terminação cefálica de cada tubo volta­se dorsalmente como o primeiro arco aórtico, e, em seguida, continua caudalmente como uma das duas aortas dorsais. A extremidade caudal de cada tubo endocárdico une­se a um vaso formado pela fusão das veias vitelinas e umbilicais correspondentes. Os dois tubos endocárdicos logo começam a fundir­se. O coração em crescimento toma a forma de S, e sua extremidade venosa, originariamente caudal, torna­se dorsal e ligeiramente cranial em relação à extremidade arterial, que se subdivide para formar a aorta e o tronco pulmonar. A forma externa do coração é mais ou menos estabelecida durante o segundo mês.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 3 2.2 Circulação Fetal O sangue oxigenado que retorna da placenta pela veia umbilical é em grande parte desviado pelo ducto venoso para a veia cava inferior. A mistura de sangue oxigenado e desoxigenado ocorre na veia cava inferior, porque este canal também recebe sangue das porções caudais do embrião e das veias hepática e vitelina. A maior parte do sangue contido na veia cava inferior, ao entrar no coração, passa à esquerda do septum secundum , através do forame oval, para o átrio esquerdo. Parte do sangue que circula na veia cava inferior mistura­se com o que vem da veia cava superior. O sangue no átrio esquerdo (junto com o sangue venoso dos pulmões) penetra no ventrículo esquerdo e na aorta. A maior quantidade deste sangue (largamente oxigenado) destina­se à cabeça, ao pescoço e aos membros superiores. Uma parte desce pela aorta (misturada com o sangue venoso do ducto arterial) e é distribuída ao tronco, aos membros inferiores e à placenta. O sangue venoso dos membros superiores, pescoço e cabeça, e da maior parte da parede corpórea, penetra no átrio direito através da veia cava superior. No átrio, mistura­se com pequena quantidade de sangue da veia cava inferior e, a seguir, atinge o ventrículo direito e o tronco pulmonar. Uma porção desse sangue alcança os pulmões e retorna (ainda como sangue venoso) ao átrio esquerdo (onde se mistura com o sangue oxigenado da placenta). A maior parte de sangue do tronco pulmonar, entretanto, é desviada através do ducto arterial para a aorta, pela qual grande parte dele alcança a placenta para oxigenação. A circulação fetal é, assim, regulada para tomar oxigênio da circulação materna na placenta, orientar a maior parte de sangue oxigenado para a cabeça e pescoço, e desviar sangue venoso dos pulmões para a placenta. Embora os pulmões fetais não tenham função respiratória, a quantidade de sangue que circula através deles se torna considerável durante a última fase do período pré­ natal. Os pulmões não estão expandidos, e a resistência ao fluxo sangüíneo é mais alta que após o nascimento. O ventrículo direito bombeia sangue contra essa resistência e a pressão aórtica. Antes do nascimento, a parede do ventrículo direito é tão espessa quanto a do esquerdo, ou mais. No nascimento, ou após ele, ocorrem alterações quanto à circulação:
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As artérias umbilicais são obstruídas e formam o ligamento umbilical medial;
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A veia umbilical e o ducto venoso obliteram­se e formam o ligamento redondo e o ligamento venoso;
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O ducto arterial fecha­se e forma o ligamento arterial;
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O forame oval se fecha;
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O sangue venoso é dirigido aos pulmões para a oxigenação, em substituição à placenta; após um mês, o ventrículo esquerdo torna­se mais pesado que o direito. 2.3 O Início da Função Cardíaca Graças à sua acessibilidade, o embrião de galinha ensinou aos cientistas a maior parte do que sabem sobre as funções bem iniciais do coração embrionário. Nos últimos anos a aplicação de técnicas de ultra­som tem permitido pesquisar alguns aspectos da função cardíaca em embriões humanos de 4 a 5 semanas de idade. Regiões bilaterais de mesoderma pré­cardíaco do embrião de galinha diferenciam­se em tubos cardíacos direito e esquerdo, com regiões ventricular, atrial e sinoatrial funcionais. As contrações do coração embrionário têm início quando os tubos endocárdios direito e esquerdo começam a se fundir, e a circulação do sangue tem início logo em seguida. No embrião humano, isto ocorre entre 21 e 23 dias de gestação. Diferentes partes do coração tubular possuem batimentos intrínsecos diferentes, e estudos experimentais com transplantes demonstraram que as características das regiões funcionais do coração dependem de indicações extracelulares. Por exemplo, quando tecido pré­atrial é implantado numa área pré­ventricular, ele adquire características funcionais de tecido ventricular. Quando os tubos cardíacos do embrião de galinha se fundem na região ventricular, os ventrículos fundidos apresentam uma freqüência intrínseca de 25 batimentos por minuto, enquanto os átrios não fundidos não batem. Poucas horas depois, quando as partes atriais dos tubos cardíacos já se fundiram, a região atrial passa a bater 62 vezes por minuto. O batimento atrial funciona como um
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 5 marcapasso, fazendo com o ventrículo acompanhe a sua freqüência. Finalmente, quando o seio venoso já está consolidado, sua média de 140 batimentos por minuto dirige a seqüência global do coração. No coração primitivo em processo de fusão, uma região distinta de marcapasso localiza na região do seio venoso esquerdo. O marcapasso consiste em um agregado de aproximadamente 60 a 150 células, e não provém, de uma única célula. O marcapasso dá início a uma onda excitatória que se propaga através do coração primitivo em cerca de 0.5 segundos. O mecanismo através do qual o coração tubular consegue bombear sangue na ausência de valvas ainda não está bem esclarecido. Depois que o átrio se enche com sangue vindo seio venoso, ele se contrai e manda sangue para o ventrículo. Uma contração do tipo peristáltico manda o sangue para a região do tronco arterioso de onde ele sai do coração e entra no saco aórtico. Mesmo no coração inicial os coxins endocárdios do canal atrioventricular e o trato de saída exibem uma função valvar. A pressão sangüínea de um embrião precoce é muito baixa (0,61/0,43 mmHg no embrião de galinha de três dias). Quando o embrião cresce, a pressão sangüínea aumenta exponencialmente e depois diminui gradualmente antes do nascimento. 3 A CIRCULAÇÃO A circulação no embrião pode ser estudada por volta da quinta semana, através do ultra­som. Nesta época, o coração bate numa freqüência de aproximadamente 100/min, o que provavelmente representa um ritmo atrial intrínseco. Os batimentos sobem para cerca de 160/min na oitava semana e depois caem para cerca de 150/min no feto de 15 semanas, com mais um declínio quando quase a termo. A freqüência de batimentos no útero é notavelmente constante, e os embriões que apresentam bradicardia muitas vezes morrem sem chegar a termo. Pouco tempo antes do nascimento, a freqüência cardíaca varia dentro de certos limites quando as condições do útero sofrem alteração ou o feto fica estressado. Isto provavelmente resulta no estabelecimento funcional da inervação autônoma do coração.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 6 O coração do feto apresenta propriedades fisiológicas bastante distintas das do coração pós­natal. Por exemplo, a força do miocárdio, a velocidade de encurtamento e a magnitude da contração são menores do que no coração fetal. Algumas características funcionais do coração fetal estão relacionadas à presença de isomorfos fetais das proteínas contráteis nos miócitos cardíacos. O débito cardíaco do feto primitivo (18 a 19 semanas de gestação) é muito pequeno (menos de um 1 ml), mas aumenta rapidamente com o crescimento contínuo do feto. O ventrículo direito do feto humano possui um volume ligeiramente maior do que o ventrículo esquerdo, o que se relaciona com um diâmetro da artéria pulmonar 8% maior do que o diâmetro da artéria fetal. Estudos quantitativos demonstram que há boa correlação entre o fluxo sangüíneo e as necessidades funcionais das várias regiões do embrião. Aproximadamente 40% do débito cardíaco combinado vão para a cabeça e para a parte superior do corpo, satisfazendo assim as necessidades do encéfalo em desenvolvimento. Outros 30% do débito cardíaco combinado segue para a placenta através das artérias umbilicais para reabastecimento. O fluxo sangüíneo diferencial no interior do coração resulta em diferentes concentrações de oxigênio nas câmaras do coração fetal. Isto e mais o elevado volume de sangue suprindo a cabeça através de ramos da aorta ascendente, garantem que o encéfalo e o coração em formação recebam um suprimento adequado de oxigênio. Um fator decisivo na manutenção do padrão fetal é a luz dos ductos arterioso e venoso. A visão clássica era de que a luz desses ductos era mantida por meios passivos, mas mecanismos ativos estão claramente envolvidos. A luz do ducto venoso fetal é mantida pela ação das prostaglandinas E2 e I2, enquanto apenas a prostaglandina E2 está envolvida na manutenção da luz do ducto arterioso. O sistema cardiovascular é o primeiro a funcionar no embrião, dada sua importância para a nutrição e excreção, principalmente. O sistema forma­se a partir do tecido angioblástico e os vasos embrionários são designados como artérias e veias conforme a sua relação com o coração e seu destino, uma vez que não se podem diferenciar artérias e veias, por sua morfologia nos estágios iniciais do desenvolvimento.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 7 O sistema arterial embrionário é constituído pelos vasos que saem do coração embrionário e tem como principais elementos os arcos aórticos, as artérias vitelínicas, as artérias intersegmentares e as artérias umbilicais, entre outras estruturas. Esse sistema inicia seu desenvolvimento por voltas da terceira semana e adquire sua forma final, que irá perdurar até o nascimento por volta da 9ª semana. No 19º dia de desenvolvimento do embrião, um par de elementos vasculares chamados tubos endocárdicos começa a se desenvolver na região cardiogênica, localizada cranial e lateralmente à placa na neural do disco embrionário. Simultaneamente, desenvolvem­se as aortas dorsais, bem como outros vasos importantes do embrião. O par de aortas dorsais, que formam a primeira via eferente, do coração desenvolve­se no mesênquima dorsal do disco embrionário, de ambos os lados da notocorda e conecta­se aos tubos endocárdicos antes que a curvatura embrionária ocorra. Posteriormente, as porções caudais das aortas dorsais fundem­se para constituir uma única artéria. O primeiro arco aórtico surge quando o coração primitivo migra caudal e ventralmente. É então formado um arco entre as aortas dorsais e o saco aórtico. Entre o 26º e o 29º dia, os arcos aórticos 2, 3, 4 e 6 desenvolvem­se por vasculogênese dentro de seus respectivos arcos faríngeos. Eles conectam­se, ventralmente, ao saco aórtico e, dorsalmente, às duas aortas dorsais. Por volta do dia 35 os segmentos da aorta dorsal conectando o 3º e o 4º par desaparece fazendo com que o 3º par passe a ser o responsável pela irrigação da região da cabeça do embrião. Assim, esses segmentos darão origem às artéria carótidas comuns e uma parte da carótida interna. O restante da carótida interna e carótida externa surgirão, durante a sétima semana, a aorta dorsal direita perde suas conexões tanto com a aorta dorsal caudal e com o sexto arco aórtico direito, embora se mantenha conectada ao quarto par. Simultaneamente, essa artéria adquire, de ambos os lados, um ramo, a 7ª artéria intersegmentar, que cresce para irrigar o botão que dará origem ao membro superior. Eventualmente a aorta dorsal direita degenera sua porção do espaço intersegmentar oito, o qual liga o espaço intersegmentar 7 com o espaço intersegmentar 9, porção a partir da qual a aorta já se encontra fundida. Forma­se assim a artéria subclávia direita. A porção do saco aórtico de onde sai o quarto par transforma­se no tronco braquiocefálico.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 8 O quarto arco aórtico esquerdo mantém suas conexões com a aorta dorsal esquerda e, também, com a aorta dorsal fundida. Dessa forma, esse segmento dará origem à aorta e à sua croça (ou arco aórtico adulto). Durante a sétima semana o sexto arco aórtico direito perde sua ligação com a aorta dorsal, enquanto o esquerdo continua ligado a aorta dorsal direita. Esta ligação forma o ducto arterioso um dos desvios (shunts ) presentes na circulação fetal que persiste até o nascimento ligando a artéria pulmonar à aorta esquerda. Há controvérsia quanto à origem das artérias pulmonares: alguns autores afirmam que as artérias pulmonares têm origem diretamente a partir do sexto par, outros sugerem a possibilidade de sua origem ser o quarto par. Um desses pares liga­se ao tronco pulmonar, originado a partir do tronco arterioso do coração primitivo, dando origem às artérias pulmonares. As artérias vitelinas formam­se a partir de projeções ventrais da aorta dorsal que chegam ao saco vitelino. À medida que o saco vitelino diminui seu tamanho, as artérias coalescem e formam um grande número de vasos, os quais anastomosam­ se tanto com a artéria dorsal quanto com vasos do intestino primitivo. Posteriormente, eles perdem contato com o saco vitelino formando os vasos que nutrem o trato gastrointestinal. Pares das artérias vitelínicas anastomosam­se para irrigar o esôfago, cranialmente ao diafragma e os intestinos primitivos, caudalmente ao diafragma. A mais superior artéria vitelínica caudal ao diafragma forma a artéria celíaca, a qual desenvolve ramos que irrigam não só o intestino primitivo anterior, quanto também estruturas derivadas dessa região, como o fígado, o pâncreas e a vesícula biliar. O tronco celíaco também irriga o baço. As outras artérias vitelínicas constituem as artérias mesentéricas superior e inferior, as quais irrigam, respectivamente, da porção distal do duodeno até o cólon transverso, e do cólon transverso ate o reto e a porção superior do canal anal. Os rins, gônadas e as glândulas supra­renais são irrigados por ramos da aorta que se desenvolvem de forma diferente. As adrenais e seus ramos aórticos desenvolvem­se no mesmo nível e não migram. Algumas vezes essa glândula pode receber um ramo da artéria renal. As gônadas em formação recebem irrigação de ramos da aorta dorsal do primeiro nível torácico. As gônadas migram caudalmente durante o desenvolvimento, mas as origens das artérias permanecem fixas, de modo que as artérias gonadais alongam­se. Os rins, por sua vez, surgem na região sacral e sobem para se localizar na região lombar. Entretanto, as artérias renais não se
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 9 alongam para acompanhar esses órgãos. Conforme ocorre a migração, o rim é irrigado por uma sucessão de ramos temporários. Assim, o último par desses ramos da aorta dorsal torna­se as artérias renais definitivas. Algumas vezes, o penúltimo ramo persiste como artéria renal acessória. As artérias intersegmentares partem da aorta e crescem látero­ventralmente para irrigar os somitos e estruturas derivadas. Nas regiões sacral, lombar e torácica, ramos dorsais das artérias intersegmentares desenvolvem­se para irrigar o tubo neural, os primórdios dos músculos profundos do dorso e o território cutâneo dorsal. Ramos ventrais dessas artérias crescem para formar as artérias intercostais, as artérias lombares e as sarais laterais. A sacral mediana é formada pela porção mais caudal da aorta dorsal. Na região cervical as artérias intersegmentares desenvolvem­se de modo diferente, anastomosando­se e dando origem às artérias vertebrais, à cervical profunda, à cervical ascendente, à intercostal superior, à torácica interna e às epigástricas superior e inferior. As artérias dos membros originam­se também das intersegmentares, sendo as artérias do membro superior derivadas da sétima artéria torácica e as do membro inferior, do quinto par de artérias lombares. Essas artérias irrigam inicialmente os primórdios dos membros através de uma ligação com a artéria axial primária, a qual acompanha o eixo do membro em desenvolvimento. No membro superior, essa artéria dá origem às artérias braquial e interóssea anterior. As outras artérias do membro superior desenvolvem­se a partir de ramificações da artéria axial. No membro inferior, por outro lado, a maior parte da artéria axial degenera e o suprimento sangüíneo passa a ser feito pela artéria ilíaca externa, originada da quinta artéria intersegmentar lombar. As artérias umbilicais esquerda e direita aparecem cedo no desenvolvimento embrionário. Essas artérias estão inicialmente conectadas às aortas dorsais na região sacral. Durante a quinta semana, entretanto, essas conexões são obliteradas e as umbilicais desenvolvem ligações com as artérias ilíacas internas, um par de ramos do quinto segmento lombar intersegmentar. As artérias umbilicais transportam produtos do metabolismo fetal à placenta durante todo o período gestacional.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 10 4 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA VENOSO EMBRIONÁRIO O embrião possui três grandes sistemas venosos que cumprem diferentes funções. O sistema vitelínico drena o trato gastro­intestinal e os derivados do intestino primitivo. O sistema umbilical leva sangue oxigenado da placenta ao feto. E o sistema cardinal drena a cabeça, o pescoço e a parede corporal. Inicialmente, os três sistemas possuem desenvolvimento simétrico, convergindo para o seio venoso. No entanto, com a mudança do retorno venoso sistêmico para o átrio direito ocorre um grande remodelamento que confere ao sistema venoso a morfologia encontrada no adulto. As veias vitelínicas surgem dos plexos capilares formados no saco vitelino. Inicialmente ambas drenam para os cornos do seio venoso. Plexos vitelínicos direito e esquerdo também se desenvolvem no septo transverso para depois originar os sinusóides hepáticos. À medida que o corno esquerdo regride para formar o seio coronário a veia vitelínica também diminui até desaparecer por completo. A partir daí, o sangue do lado esquerdo passa a ser drenado pela veia vitelínica direita através de várias anastomoses. Assim, a artéria vitelínica passa a drenar todo o sistema vitelínico e, depois, torna­se a porção terminal da veia cava inferior. Simultaneamente, em dos capilares hepáticos passa a se dominante e forma um canal oblíquo, o duto venoso, importante para o feto, uma vez que leva o sangue oxigenado direto ao átrio direito. Inferiormente ao fígado, as veias vitelínicas degeneram exceto pela parte mais próxima ao fígado da veia vitelínica direita que dará origem ao sistema porta. Os ramos persistentes e suas anastomoses reorganizam­se de tal forma que o sangue seja drenado para a parte inferior da veia porta por duas veias, na maioria dos casos, a veia esplênica e a veia mesentérica inferior. O sistema umbilical desenvolve­se de forma um pouco diferente. Nesse caso, é a veia umbilical direita que desaparece. A veia umbilical esquerda persiste, mas perde sua ligação com o corno esquerdo do seio venoso anastomosando­se secundariamente com o ducto venoso, conforme mencionado acima. O sistema cardinal inicialmente constitui­se de um par de veias cardinais posteriores (inferiores) e um par de cardinais anteriores (superiores), as quais unem­se por um pequeno trecho, as veias cardinais comuns, para desembocar nos cornos do seio
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 11 venoso. Mais tarde desenvolvem­se, medialmente às cardinais posteriores, as artérias subcardinais e as supracardinais, que suplementam e posteriormente substituem em grande parte, as veias cardinais posteriores. As veias subcardinais crescem a partir da base da veia cardinal superior e desenvolvem­se caudalmente. Depois, tornam­se conectadas entre si por meio de anastomoses, sendo que, posteriormente, os segmentos longitudinais da subcardinal esquerda e as estruturas desse lado passam a ser drenadas pela subcardinal direita. Entrementes, a subcardinal direita perde sua conexão com a cardinal posterior e estabelece uma nova conexão com veia vitelínica direita para formar a porção da veia cava inferior entre o fígado e os rins. As veias supracardinais, assim como as subcardinais, crescem a partir da base das cardinais posteriores. As supracardinais drenam a parede corporal através de veias intercostais, assumindo, dessa forma, o papel das cardinais posteriores. Estas são amplamente obliteradas e degeneram a não ser em sua porção mais caudal, que dá origem às ilíacas comuns e à porção mais caudal da veia cava inferior. A supracardinal direita, no abdômen, anastomosa­se com a subcardinal direita, formando a porção da veia cava inferior logo abaixo dos rins. No tórax, as supracardinais mantêm­se conectadas umas as outras por meio de anastomoses mediais e drenam a parede torácica por meio das intercostais. A supracardinal esquerda é obliterada em sua porção mais inferior e perde suas conexões com a veia cardinal posterior esquerda e assim passa a drenar para o sistema supracardinal, constituindo a hemiázigos. A parte restante da supracardinal direita também perde suas conexões com a cardinal posterior direita e conecta­se com o segmento da veia cava superior, originado da cardinal anterior. Desse modo, a supracardinal direita origina a veia ázigos. Tanto esta, quanto a hemiázigos drenam para o átrio direito, via veia cava superior. As veias cardinais anteriores dão origem as jugulares internas e, simultaneamente, desenvolve­se uma anastomose medial conectando as cardinais anteriores. Uma vez que a conexão proximal da veia cardinal anterior esquerda com o corno do seio venoso regride, todo o sangue da parte esquerda da cabeça é drenada por essa anastomose que passa a ser a veia braquio­cefálica esquerda. O pequeno segmento da cardinal esquerda entre os locais em que desembocam as braquio­cefálicas forma a veia cava superior.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 12 5 A HEMOGLOBINA FETAL Os fetos têm seu próprio tipo de hemoglobina, chamada de hemoglobina F, a qual difere da hemoglobina adulta porque possui uma afinidade maior pelo oxigênio em condições fisiológicas. A maior afinidade da hemoglobina F pelo oxigênio otimiza a transferência de oxigênio da circulação materna para fetal. A hemoglobina F é oxigenada à custa da hemoglobina A do outro lado da circulação placentária. A maior afinidade da hemoglobina fetal pelo oxigênio é explicada porque ela se liga menos avidamente ao BPG, um fosfato inorgânico presente nas hemácias humanas que estabiliza a estrutura quaternária da desoxihemoglobina pela interligação entre as cadeias b desta, impedindo, assim, que a oxigenação ocorra. 6 PERGUNTAS MAIS FREQÜENTE SOBRE INCUBAÇÃO DE AVES 1. Quanto tempo os ovos podem ser armazenados até serem colocados na chocadeira? Depende da temperatura ambiente. Os ovos podem ficar1 a 2 dias (em 34ºC), 4 dias (em 30ºC) e até 7 dias ou mais (em 28ºC) antes de serem chocados na chocadeira. 2. Como guardar os ovos? Retire­o todos os dias dos ninhos (os ovos não devem Ter contato com o chão), de preferência guardem­nos em cartelas próprias sempre com o bico para baixo. Evite colocá­los em geladeira, pois podem perder umidade, ou lugares muito quente (acima de 34ºC). 3. A temperatura do ambiente prejudica os ovos? Sim, em lugares muito frio (abaixo de 4ºC) os embriões podem morrer e em lugares muito quente acima de 34ºC o embrião começará a desenvolver­se. 4. Devo botar na chocadeira ovos trincados ou rachados? Não. Pois a temperatura dentro da chocadeira fará com que os ovos estourem, sujando e infectando os outros ovos.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 13 5. Depois de ligada a chocadeira e ajustada a temperatura como colocar os ovos? Depois de estabilizada a temperatura da chocadeira vá colocando os ovos deitados em fileira na grelha deixando espaço para que os mesmos possam ser movidos. 6. Com quantos dias depois posso começar a mexer os ovos? Depois de postos na chocadeira mexer cuidadosamente após 3 dias (ou 72 horas), sempre devagar e no mínimo 3 vezes ao dia. 7. Tem horário rígido para o meximento? Não, porém lembre­se que são pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente uma vez pela manhã, uma vez à tarde e outra à noite. 8. Como deve ser o meximento? Nunca puxe a ponta da grelha que fica na gaveta em movimentos vai e vem. Você deve apenas puxá­la na primeira mexida, empurrá­la na Segunda e puxá­la novamente na próxima e assim por diante até faltar um dia para a data prevista do nascimento (ver tabela de eclosão no manual do usuário). 9. Posso abrir a(s) gaveta(s) para verificar os ovos? Não recomendamos fazê­lo, pois dependendo das condições ambientais externas (que varia de cidade para cidade) podem haver perdas durante o nascimento. Entretanto aqueles que desejarem arriscar devem fazê­lo à noite, com a chocadeira desligada, após 1/3 do tempo de eclosão da ave (p.ex. galinha » 21x1/3 » 7dias) e com a maior brevidade possível. Os que não estiverem fecundados poderão ainda ser aproveitados em bolos, tortas etc. 10. Como saber se estão fecundados? Os ovos devem ser examinados com o bico para baixo e sob um feixe lateral de luz (ver figura abaixo). Os ovoscópios de luz monocromática (p. ex. a raios laser)
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 14 são os melhores para visualizar detalhes do embrião, entretanto qualquer bom ovoscópio pode revelar o contraste que caracteriza a fecundação. 11. Retirados os ovos não fecundados posso colocar outros ovos no espaço daqueles retirados? Não recomendamos pois geralmente altera as condições de temperatura, umidade e oxigenação naquele momento. 12. Perto do dia do nascimento o que devo fazer? Na véspera do dia da eclosão evite mexer os ovos, pois os pintos já buscam a posição adequada para eles nascerem. Após o nascimento, deixe­os no mínimo duas horas dentro da chocadeira e no máximo 6 horas (eles podem atrapalhar o nascimento dos demais pintos, apesar de terem reserva nutritiva para até 48 horas sem comida). Aqueles que possuirem uma nascedeira, devem utilizá­la para evitar a infecção da chocadeira com as fezes dos pintinhos. 13. Quanto tempo devo tirar os ovos da chocadeira? Espere até dois dias após o período de eclosão estabelecido para a ave (ver tabela de eclosão no manual do usuário) para então realizar a limpeza na chocadeira. 14. Após a retirada dos ovos que não nasceram, posso colocar imediatamente novos ovos na chocadeira? Não recomendamos. A chocadeira deve ser limpa com solução anti­séptica e em seguida permanecer de 8 a 12 horas sob ventilação (com as gavetas retiradas e a porta inferior aberta). 15. Depois de tirados da chocadeira quais os cuidados que devemos ter com os recém nascidos? Se você não tem o pinteiro (ou criadeira) poderá improvisar um utilizando uma caixa de papelão ou madeira com piso abrasivo (para evitar o aleijamento das aves). Uma fonte de calor (lâmpada de 40W) e um ou mais bebedouro de
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 15 passarinho são essenciais para evitar altos índices de mortalidade, bem como ração de crescimento de boa qualidade (rica em proteínas). A água do bebedouro tem que ser trocada diariamente pois a higiene nos primeiros dias é muito importante. 16. A alimentação das aves­mães influi na taxa de nascimento em chocadeiras? Sim. Aves­mães devem ter tratamento diferenciado em termos de ração (rica em proteínas e sais minerais) e suplementos alimentares (vitaminas e aminoácidos) 17. Como a consangüinidade pode afetar as aves recém­nascidas? Depende da ave. Em codornas o incesto causa nascimento precoce (14 dias) e os pintos não se desenvolvem como seus pais (raquitismo). Em gansos os ovos podem nem sequer nascer. Em galinhas caipiras a consangüinidade é bem tolerada e seus efeitos podem levar anos para serem percebidos. 18. Quanto tempo pode faltar energia elétrica sem prejudicar a chocada? Durante as primeiras 48 horas no máximo 15 minutos, após esse tempo, é tolerada até quatro horas a partir de então começam as perdas (que depende da ave). 19. Podemos anotar nos ovos a data que eles estão indo para a chocadeira? Sim, mas somente com carvão vegetal ou lápis grafite. Nunca com tinta ou esmaltes, pois o ovo respira pela casca. 20. Existe uma proporção macho­fêmea ideal para otimizar a fecundação? Depende da ave. Em codornas é de um macho para quatro fêmeas (1»4), em galinhas de raça aprox. 1» 5, em gansos é de aprox. 1»3 etc.
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 16 21. Posso chocar aves de diferentes espécies ao mesmo tempo na mesma chocadeira? Sim. Desde que haja faixas de temperatura em comum. Por exemplo, em 37,5ºC (99,5ºF) pode­se chocar galinha, angola, codorna e pata. A taxa de nascimento não será máxima para todas as aves porque a temperatura não é a ótima para todas elas e também o período de eclosão por ser diferente altera as condições dentro da chocadeira. 6 INCUBADORA NA PRÁTICA 6.1 Para Fazer A Incubadora Automática É Necessário:
● 1 Lâmpada pequena (tipo geladeira);
● 1 Soquete para respectiva lâmpada;
● 1 Interruptor por contato;
● 1 Termômetro;
● 1 Termostato;
● 1 Temporizador;
● 1 Higrômetro;
● 1 Motor com torque alto e rotação baixa (tipo de impressora ou para­brisa);
● 1 Resistência aprox. 1 m;
● Ventoinha (cooler);
● Engrenagens ­ raio 3 cm;
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 17 ● Ovoscópio (1 lata com furo < que o diâmetro de um ovo + 1 lâmpada + 1 soquete);
● Cano rígido de aprox. 50 mm X 2,5 m;
● Fugalge;
● Caixa resinada com volume interno aproximado do volume de um forno elétrico;
● Fiação à necessitar; REFERÊNCIAS <http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.rgm.fmrp.usp.br/cursos/zm/fi g24_01.jpg&imgrefurl=http://www.rgm.fmrp.usp.br/cursos/zm/orgav3.htm&h=458&w= 362&sz=50&tbnid=pozYPV74OoMZyM:&tbnh=125&tbnw=98&hl=pt­ BR&start=2&prev=/images%3Fq%3Dembri%25C3%25A3o%2Bde%2Bgalinha%26sv num%3D10%26hl%3Dpt­BR%26lr%3D%26sa%3DN> <http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.rgm.fmrp.usp.br/cursos/zm/fi g28_02.jpg&imgrefurl=http://www.rgm.fmrp.usp.br/cursos/zm/embgal1.htm&h=163& w=117&sz=5&tbnid=cZBCwKuBmksBmM:&tbnh=92&tbnw=66&hl=pt­ BR&start=4&prev=/images%3Fq%3Dembri%25C3%25A3o%2Bde%2Bgalinha%26sv num%3D10%26hl%3Dpt­BR%26lr%3D%26sa%3DN> <http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/2000/circfetal/circfetaleneonatalA.htm>
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 18 ANEXOS Montagem total de embrião de galinha com 23­32 horas de desenvolvimento. 1. Ectoderma (blastoderme); 2. Sulco neural; 3. Intestino anterior; 4. Mesoderma extra­embrionário; 5. Endoderme; 6. Somito; 7. Nó de Hensen; 8. Linha primitiva; 9. Prega neural; 10. Prega lateral do corpo; 11. Bolsa subcefálica; 12. Notocorda; 13. Mesênquima da cabeça; 14. Ectoderma da cabeça; 15. Mesoderma segmentar; 16. Porta intestinal anterior; 17. Neuróporo Embrião de galinha com 33 horas de desenvolvimento (montagem total).
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 19 1. Prosencéfalo 2. Vesícula óptica 3. Mesencéfalo 4. Rombencéfalo 5. Coração 6. Veia vitelínica 7. Limite da área opaca 8. Mesoderma 9. Linha primitiva 10. Área opaca 11. Medula espinhal 12. Somitos 13. Parede endodérmica do intestino 14. Proâmnio 15. Ectoderma da cabeça 16. Neuróporo fechado Porção anterior de embrião de galinha com 33 horas de desenvolvimento (montagem total). 1. Neuróporo anterior 2. Infundíbulo 3. Ectoderma epidérmica 4. Mesênquima da cabeça 5. Notocorda 6. Coração (ventrículo) 7. Seio arterioso
Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar – I MICTI Camboriú, 16 e 17 de Outubro de 2006 ­ Colégio Agrícola de Camboriú – UFSC 20 8. Porta intestinal anterior 9. Veia vitelínica 10. Bulbus cordis 11. Vesícula
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