Cteep

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A Experiência da
CTEEP na Utilização
de Simuladores de
Operação de Sistemas
de Energia Elétrica
IRAN PEREIRA DE ABREU
O Simulador de Treinamento
de Operadores da CTEEP
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O Simulador de Treinamento
de Operadores da CTEEP
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O Simulador de Treinamento
de Operadores da CTEEP
•
Espelhamento do Centro de Operação Real;
•
Uma sala para o Instrutor:

Servidor OTS, Consoles SAGE, Central Telefônica e Computador
Corporativo
•
Três salas para os Treinandos:

2 posições de treinamento por sala

Equipadas com 2 Consoles SAGE, 2 Concentradores Telefônicos,
2 Computadores Corporativos e Video-Wall.
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Finalidades do STO na CTEEP
• Certificação de Primeira Parte para Operadores de Sistema
• Treinamento para formação de novos Operadores de Sistema
• Validação de Treinamento de Operadores de Sistema para assunção de
atividades na Sala de Controle
• Avaliação de Fatores Humanos na Operação do Sistema
• DRILL de recomposição de Corredores de Autorrestabelecimento com
participação de outros agentes do Setor Elétrico
• Treinamento de Recomposição de Área Operativa das DITs CTEEP
• Autotreinamento de Operadores de Sistema
• Treinamento de Técnicos para Operação Local de SEs
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Certificação de Operadores
ESTRUTURAÇÃO
• Cenários de recomposição de Corredores de autorrestabelecimento

Com base nas IO-RR do ONS e instruções complementares das
DITs CTEEP
• Pessoal envolvido:
 Operador Avaliado (Até 3 por vez)
 Instrutor simulador no controle do OTS
 Engenheiros avaliadores ao lado do Operador
 Auditor Independente para Validação do Processo
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Certificação de Operadores
RESULTADO:
• Carga horária média de
20,8 horas de
treinamento para cada
Operador
• Carga horária total de
728 horas para toda a
equipe de Operadores
de Sistema
Fonte: Relatório de Treinamento de 2011
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Certificação de Operadores
RESULTADO:
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Formação de novos Operadores
OBJETIVO:
• Reduzir tempo de resposta ao Turn-Over de Operadores de Sistema:
 20% do quadro em formação (ainda não assumem atividades na
Sala de Controle
 10% com menos de 3 anos de Sala de Controle
 10% com menos de 1 ano de Sala de Controle
RESULTADO:
• Aceleração na fixação de conceitos de operação de sistema:




Princípios e fenômenos do Sistema de Potência;
Instruções e normas de operação;
Uso do Sistema de Supervisão e demais sistemas operativos;
Treinamento real da comunicação técnica operacional.
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Recomposição de Áreas
Operativas das DITs – CTEEP
OBJETIVO:
 Apresentar a topologia e orientar o restabelecimento das 17 Áreas de
Recomposição das DITs sob responsabilidade operativa da CTEEP,
muitas das quais não são abrangidas pelas instruções do ONS;
 Fixar e/ou reciclar conceitos da Instrução de Operação da CTEEP para
as DITs, que complementa a recomposição dos Corredores de
Restabelecimento da Rede de Operação do ONS estabelecida nas IORR, e disciplina as tomadas de carga conforme solicitado previamente
pelos agentes de distribuição;
RESULTADO:
 Reforço de conceito de fechamento de anel/paralelo entre fontes;
 Uniformização de conceitos e subsídio para revisão de intruções.
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Validação de Treinamento de
Operadores
OBJETIVO:
• Validação das etapas de formação de novos Operadores de Sistema
mediante treinamento e posterior avaliação em pequenos cenários
operativos triviais, antes da assunção de atividades na Sala de Controle
RESULTADO:
• Evidenciação da necessidade do desenvolvimento de cenários operativos
específicos de treinamento que complementem a formação do novo
operador;
• Aumento da confiança e habilidade nas manobras em condições normais
ou contingências;
• Desenvolvimento de resposta apropriada a eventos inesperados.
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Fatores Humanos na
Operação do Sistema
OBJETIVO:
• Avaliação do desempenho técnico e comportamental dos operadores de
sistema em um exercício de recomposição da rede, com inserção de
estímulos distratores, para avaliar as reações e o desempenho na
aplicação procedimentos operativos diante de extremas dificuldades,
evidenciando necessidades/oportunidades de melhoria.
RESULTADO:
• Desenvolvimento de habilidades e mudança de atitudes compatíveis
com o dinamismo das mudanças no Sistema Interligado;
• Fortalecimento e/ou desenvolvimento de competências técnicas e
humanas dos operadores de sistema.
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DRILL com outros agentes
do Setor Elétrico
OBJETIVO:
• Exercícios de recomposição de Áreas de Autorrestabelecimento para
reciclagem e fixação de conceitos das Instruções de Recomposição da
Rede (IO-RR):
 1 Sala para Agentes de Geração
 1 Sala para Agentes de Transmissão
 1 Sala para Agentes de Distribuição
RESULTADO:
• Agentes que já participaram: ONS (COSR-SE), CESP, Duke Energy, AES
Tietê, CTEEP, TAESA, CPFL, Elektro, Eletropaulo ...
• Integração de colaboradores de diferentes áreas e empresas para
transferência e assimilação de experiência e conhecimento
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Autotreinamento de Operadores
OBJETIVO:
• Atualização do conhecimentos devido mudanças na topologia do
sistema elétrico por energização de novos equipamentos ou SEs;
• Reciclagem periódica devido alterações em instruções, normas e
manuais de operação;
• Grupos de estudo para Revisão das Instruções de restabelecimento de
Áreas – DITs
RESULTADO:
• Incentivo à pró-atividade;
• Sugestões de melhorias nos procedimentos e processos;
• Uniformização de entendimento entre os responsáveis pelo processo de
recomposição.
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Treinamento de Técnicos de
Subestações
OBJETIVO:
• FIXAÇÃO DE CONCEITOS IMPORTANTES: Topologia do SIN e suas Redes,
Estrutura Operacional do SIN, Conceitos de Áreas de Recomposição;
Instruções de Operação; Importância da boa comunicação verbal.
RESULTADO:
• Integração entre as equipes do Centro de Operação e das Subestações
(324 técnicos treinados em 2011), reforçando a ideia de trabalho em
equipe mesmo estando distantes;
• Percepção da dinâmica que a operação em Tempo Real exige:
necessidade de informações rápidas e precisas em Tempo Real para
minimização do tempo de indisponibilidade de equipamentos;
• Técnicos mais seguros no exercício de suas funções e cientes de sua
importância e responsabilidade para a CTEEP e para o SIN.
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Conclusões
O simulador de treinamento ...
... é uma ferramenta indispensável ao treinamento em um ambiente real e
controlado que permite errar, corrigir ações, e fortalecer conceitos da
operação do sistema;
... acelera o aprendizado e o desenvolvimento das habilidades dos
Operadores de Sistema, mantendo-os capacitados em um programa de
melhoria contínua das suas competências técnicas e humanas;
... dá aos operadores maior segurança no desempenho de suas funções, o
que acaba por resultar na segurança operativa e no aumento da
confiabilidade de todo o Sistema Interligado Nacional.
... incentiva a pró-atividade e troca de experiências que resulta na
melhoria de diversos procedimentos operacionais.
16
Obrigado!
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