A Origem dos Jogos - Ambiente Virtual de Aprendizado

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GRUPO 6.4
MÓDULO 15
Índice
1. Atividades do 4º ano..................................................3
1.1. Meios de Transporte ................................................... 3
1.2. Atividades do 5º ano .................................................. 4
1.2.1. O que são pontos cardeais? .................................... 4
2. Sugestões de Projetos de Geografia com Oficinas...........7
3. Fundamentação da Área .............................................8
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Grupo 6.4 - Módulo 15
1. ATIVIDADES DO 4º ANO
1.1. MEIOS DE TRANSPORTE
Os meios de transporte são vitais para o funcionamento do mundo
moderno. Para determinar a sua eficiência, devem ser considerados vários
aspectos: tecnologia e capitais disponíveis, tipo de carga, condições naturais,
custo de implantação e manutenção, consumo energético, capacidade e
volume de transporte, relação custo-benefício, impacto ambiental e
segurança.
No Brasil, a extensa área, a disponibilidade hídrica, a longa faixa
litorânea e os relevos pouco acidentados não impediram a adoção de uma
política de transportes apoiada nas rodovias.
Embora o sistema rodoviário, incrementado a partir da década de 1960
com a expansão da indústria automobilística, seja oneroso (três vezes mais
do que o ferroviário e nove vezes mais do que o fluvial, além de consumir
90% do diesel utilizado em transportes no país), responde por cerca de 64%
da carga que circula no território. Como objetivou a integração interregional, seu desenvolvimento prejudicou a melhoria e a expansão dos
transportes ferroviário e hidroviário.
As ferrovias transportam 33% da carga (minério de ferro e granéis) e já
apresentam expansão em sua malha. Para que haja uma rede de hidrovias
eficiente (dada a rica e extensa hidrografia), são necessárias barragens e
eclusas, além de a cabotagem precisar ser reformulada dos navios aos
portos.
Na realidade, o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil,
pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais
rodoviá rios, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a
competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.
Além dos corredores de transportes (Araguaia-Tocantins, Leste, Fronteira
Norte, Mercosul, Transmetropolitano, Nordeste, Oeste-Norte, São Francisco,
Sudoeste), é fundamental abrir um caminho em direção ao oceano Pacífico
(corredor bioceânico) para atingir os grandes mercados da Ásia e do
Pacífico.
Veja, a seguir, algumas questões que podem ser aplicadas:
1.
Procure uma figura de um meio de transporte que você ache
interessante, recorte-a e cole-a no espaço reservado.
2.
Agora pesquise ou converse com algumas pessoas para auxiliá-lo a
responder as perguntas sobre o meio de transporte que você
escolheu.
a. Qual é o nome dele?
b. Quais as vias que ele utiliza para transitar?
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c.
Que combustível utiliza?
d. Ele transporta carga ou pessoas?
e. Ele é usado para o trabalho ou para o lazer?
f.
Quais as vantagens e as desvantagens de seu uso?
g. O que você acha mais interessante nesse meio de transporte?
1.2. ATIVIDADES DO 5º ANO
1.2.1. O que são pontos cardeais?
Como o próprio nome diz: são pontos e significam pontos principais ou
pontos de referência. Por meio deles é possível localizar qualquer lugar
sobre a superfície da Terra, são eles: o norte e o sul que apontam na
direção dos polos terrestres; o leste e o oeste que apontam para o lado do
nascer e do pôr do sol, cruzando a linha norte-sul.
Cuidado, o leste e o oeste não apontam sempre para o ponto onde o Sol
nasce ou se põe e sim para o lado do nascente ou lado do poente. Durante o
ano, o Sol nasce em pontos diferentes do lado do nascente e se põe em
pontos diferentes do poente. Por isso, não podemos dizer que o Sol nasce
sempre a leste e se põe sempre a oeste. Dependendo da época do ano a
diferença, entre o nascente (ponto onde o Sol nasceu) e o leste verdadeiro,
é grande.
Todos os lugares para onde você se deslocar possuem um ponto de
referência. Nas estradas existem sempre sinais indicativos, como “siga em
frente”, “vire à direita” e outros. Ao pedir uma informação, você verá que
também existe um ponto de referência: “perto daquela casa amarela”, “em
frente daquela praça” etc. Tudo isso acontece para que possamos nos
localizar em um determinado espaço.
Durante a noite as estrelas servem como pontos de orientação. De dia, a
referência é o Sol. Ele aparece sempre de um lado da Terra e desaparece do
lado oposto.
Orientando-se
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O braço direito da menina está apontando para o local onde o Sol nasce.
Lá está o leste.
O braço esquerdo está apontando para o Oeste. À frente dela está o
Norte. Atrás está o Sul.
1. Decifre o código e descubra o que está escrito em cada retângulo.
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Fonte: SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas: como entender e construir. São Paulo: Ática,
2000. p. 12.
2. Que desenho vai aparecer? Siga as instruções e descubra.
a. Pinte de amarelo os quadradinhos: 5C, 6D, 7E, 8F, 9G, 10H, 11I,
12J, 5J, 6J, 7J, 8J, 9J, 10J, 11J.
b. Pinte de marrom os quadradinhos: 1M, 2M, 3M, 4M, 5M, 6M, 7M, 8M,
9M, 10M, 11M, 12M, 13M, 14M, 3O, 4O, 5O, 6O, 7O, 8O, 9O, 10O,
11O, 12O.
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Fonte: SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas: como entender e construir. São Paulo:
Ática, 2000. p. 12.
2. SUGESTÕES DE PROJETOS DE GEOGRAFIA COM OFICINAS
Tema
Vamos brincar!
Oficinas para:

organizar um arquivo ilustrado de jogos e brincadeiras;

selecionar alguns jogos;

confeccionar os materiais indispensáveis ao desenvolvimento dos
jogos escolhidos.
Exposição dos produtos finais, através da visitação pela comunidade ou
por outras classes da escola.
Tudo deverá ser explicado aos visitantes pelos próprios alunos que
desenvolveram o projeto e trabalharam nas oficinas.
Outros conteúdos que poderão gerar projetos com oficinas:

Nos anos iniciais: explorar os espaços da casa à escola; da
casa à farmácia; de ida e volta de vários locais.

Para o 3º ano: temas sobre a relação cidade-campo; o local de
trabalho; o local da produção; a divisão do trabalho; os recursos
da natureza; a relação do homem com estes objetos.

Para o 4º ano: a indústria e a economia rural; os donos da
técnica; as alterações do espaço; a urbanização.

Para o 5º ano: aprofundamento dos temas tratados e
tratamento de novos temas, como, por exemplo, “um dia de
chuva” (fotografia aérea mostrando uma área inteira de guardachuvas abertos).
A geografia, ao pretender o estudo dos lugares, suas paisagens e
território, tem buscado um trabalho interdisciplinar, lançando mão de outras
fontes de informação.
Mesmo na escola, a relação da geografia com a literatura, por exemplo,
tem sido redescoberta, proporcionando um trabalho que provoca interesse e
curiosidade sobre a leitura do espaço e da paisagem.
São recursos didáticos para o ensino da geografia: imagens, ou seja,
recorrer a diferentes linguagens na busca de informações e como forma de
expressar suas interpretações, hipóteses e conceitos; fotos comuns, fotos
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aéreas, filmes, gravuras e vídeos também podem ser utilizados como fontes
de informação e de leitura do espaço e da paisagem.
Além disso, há que se estimular as atividades de cartografia.
Tudo é natureza!
A principal noção a ser trabalhada através deste tema é a presença da
natureza em tudo que está visível ou não na paisagem local.
Através da observação e descrição, os alunos podem reconhecer essa
presença em seus hábitos cotidianos, na configuração e localização de seu
bairro e de sua cidade ou, ainda, nas atividades econômicas, sociais e
culturais com as quais têm contato direto ou indireto.
O ambiente e sua conservação
Essa percepção pode ser ampliada através da comparação com a
presença da natureza em outros bairros, em diferentes regiões do Brasil e
em outros lugares do mundo.
Junta-se aqui a preocupação com a conservação do ambiente. Este tema
proporciona a compreensão das diferentes relações que indivíduos, grupos
sociais e sociedades estabelecem com a natureza no dia a dia.
A boa estratégia em geografia através da problematização de situações
vividas no lugar em que os alunos encontram-se inseridos — seja o bairro, a
cidade ou o país — pode-se discutir o comportamento social e suas relações
com a natureza. A partir daí poderão surgir temas de projetos a serem
desenvolvidos com ou sem oficinas.
3. FUNDAMENTAÇÃO DA ÁREA
A busca de uma identidade pedagógica para a educação física no
ambiente escolar implica num grande esforço dos atores em dar-lhe
significado. Para tanto, faz-se necessário refletir seus fundamentos para
além da legalidade, rumo à sua legitimidade pedagógica.
O jogar e o aprender são ações inter-relacionadas, pois, à medida que
colocamos desafios para nós mesmos, jogamos com nossas possibilidades,
estabelecemos nossos limites, defronta mo-nos com situações novas e
experimentamos nossa capacidade de auto-organização diante dos fatos,
modificamos nossas experiências anteriores, adquirimos novos conceitos e,
consequentemente, aprendemos.
As ações de jogar e de aprender exigem postura comprometida diante
daquele que é realmente o centro do processo de ensino-aprendizagem (o
aluno), com o objetivo de promover a sua participação no processo de
aprendizagem e sua atuação como ser capaz de criar, modificar, criticar e
agir.
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O tempo determinará, no jogo, a vitória ou a derrota; na aprendizagem, o
tempo determinará o momento de maturação e de prontidão do aluno para
que este aprenda de forma global.
O ritmo do jogo e o ritmo do aprender não são impostos pelos
professores, mas sim pelo próprio aluno com suas características individuais
e no tempo determinado por seu próprio ritmo.
O tempo próprio de cada sujeito/aluno é o seu tempo biológico, isto é, o
ritmo de desenvolvimento orgânico individual determinado por sua
característica genética.
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